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LIÇÃO 2

SUBSÍDIO PARA O ESTUDO DA 2ª LIÇÃO DO 2º TRIMESTRE DE


2018 – DOMINGO, 8 DE ABRIL DE 2018

ÉTICA CRISTÃ E IDEOLOGIA DE GÊNERO

Texto áureo

“E criou Deus o homem à sua


imagem; à imagem de Deus o
criou; macho e fêmea os criou.”
(GN 1.27)
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE – Is 5.18-24.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Prezados e diletos leitores, bem-vindos ao estudo da 2ª Lição Bíblica deste


Trimestre. Desta feita, iremos estudar um assunto muito controverso e debatido em
plena sociedade dita moderna e atuante, a saber: a Ideologia de Gênero. Mas o que
significa estes termos? Quem está por trás deste pensamento? O que os seus
defensores promovem? O que está por trás de tudo isso? Bem, estas e outras
questões, tentaremos abordar, aqui, em nosso estudo. Estude, atualize-se e venha
participar conosco deste grande debate. Boa aula!

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I – A IDEOLOGIA DE GÊNERO

1. Definição de Ideologia.

Mas o que significa a palavra ideologia? Segundo alguns críticos de História,


Ideologia, em um sentido amplo, significa “aquilo que seria ou é ideal”. Assim, este
termo possui diferentes significados, sendo que no senso comum é tido como
algo ideal, que contém um conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas ou visões de
mundo de um indivíduo ou de determinado grupo, orientado para suas ações sociais
e políticas.

Segundo, ainda alguns pesquisadores, suas origens remontam à primeira


metade do século XX, em trabalhos de Karl Marx e Friedrich Engels, inspiradores da
Escola de Frankfurt, onde sustentavam que a família não é consequência da biologia
humana, mas do resultado da opressão social produzida pela acumulação da
riqueza entre os primeiros povos agricultores (...) numa gênese da proposição da
ideologia de gênero, defendendo, ainda, que não especificamente, a não existência
de diferenças entre os sexos masculino e feminino.

Convém salientar, que diversos autores utilizam o termo sob


uma concepção crítica, considerando que ideologia pode ser um instrumento de
dominação que age por meio de convencimento; persuasão, e não da força física,
alienando a consciência humana.1

Pois bem, o termo ideologia foi usado de forma marcante pelo filósofo
Antoine Destutt de Tracy, como bem salientou o comentarista da Lição, e o conceito
de ideologia foi muito trabalhado pelo filósofo alemão Karl Marx, que ligava a
ideologia aos sistemas teóricos (políticos, morais e sociais) criados pela classe
1
No século XX, varias ideologias se destacaram: ideologia fascista implantada na Itália e Alemanha,
tinha um caráter militar, expansionista e autoritário; ideologia comunista disseminada na Rússia e
outros países, visando a implantação de um sistema de igualdade social; ideologia democrática,
surgiu em Atenas, na Grécia Antiga, e têm como ideal a participação dos cidadãos na vida política;
ideologia capitalista surgiu na Europa e era ligada ao desenvolvimento da burguesia, visava o lucro
e o acumulo de riqueza; ideologia conservadora são ideias ligadas à manutenção dos valores
morais e sociais da sociedade; ideologia anarquista defende a liberdade e a eliminação do estado e
das formas de controle de poder ideologia nacionalista é aquela que exalta e valoriza a cultura do
próprio país.

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social dominante. De acordo com Marx, a ideologia da classe dominante tinha como
objetivo manter os mais ricos no controle da sociedade.

2. Ideologia de Gênero.

No que diz respeito ao conceito supracitado, segundo alguns críticos, o termo


ideologia de gênero ou a “ideologia da ausência de gênero”, como também ficou
conhecida, é a ideia de que a sexualidade humana seja parte de “construções
sociais e culturais” e não um fator biológico. De acordo com esta ideologia, os seres
humanos nasceriam “neutros” e poderiam, ao longo da vida, escolher o seu gênero
sexual.

Ainda convém, aqui, ressaltar que,ainda segundo alguns estudiosos no


assunto, outra característica da ideologia de gênero é a multiplicidade dos gêneros,
ou seja, “a existência de vários gêneros sexuais mais complexos, além do masculino
e feminino. Os seres humanos estariam disponíveis para assumir a identidade de
gênero que mais se identificam.” Um dos ícones modernos da ideologia de gênero
foi John Money o pioneiro no uso de gênero com sentido de sexo. Em suas obras
ele postula que. “o gênero é certo tipo particular de conduta do homem e mulher”
Depois dele, o psicanalista Robert Stoler escreveu em “Sexo e Gênero” (1968) que
sexo é biológico, gênero é o que cada sociedade a ele atribui. Ou seja, se o gênero
de uma pessoa não é determinado biologicamente, como o é o sexo, quem, então, o
determina? A resposta é: gênero é algo atribuído, não natural: é socialmente
determinado. Masculino e feminino são papéis definidos por cada sociedade. Em
outras palavras, uma pessoa pode nascer homem – isto é sexo – mas em termos de
gênero, ele pode ser feminino, tanto por escolha como por determinação social.

Notemos que há uma grande confusão entre os termos sexo e gênero.


Segundo especialistas, Gênero pode ser definido como aquilo que “identifica e
diferencia os homens e as mulheres”, ou seja, o gênero masculino e o gênero
feminino. Destarte, segundo Augusto Nicodemos, Pastor da Primeira Igreja
Presbiteriana de Goiânia:

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“A ideologia de gênero faz uma distinção entre sexo e gênero dizendo que
o primeiro é determinado biologicamente e o segundo sociologicamente. Ou
seja: uma pessoa pode, biologicamente, nascer mulher, mas ela pode se
transformar em homem, ou se sentir homem, ou se considerar homem
genericamente, a partir das ideias ou dos relacionamentos da construção
social”.

Não é assim que diz a Bíblia. Vejamos: “Criou Deus o homem à sua imagem,
à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27). Ora, os gêneros
existem e foram criados por Deus. Não são meramente uma invenção da sociedade
e da cultura e nem uma imposição dos pais. A Bíblia diz que Deus nos fez homem e
mulher.

São as Sagradas Escrituras que afirmam categoricamente que foi Deus quem
criou apenas dois sexos e gêneros. Podemos falar de sexo “como algo determinado
biologicamente da mesma forma que também dizemos que o gênero é a decorrência
natural desta determinação”. Aqueles que, por natureza, são homens, são machos
(masculinos) conforme contempla o seu gênero. O mesmo se aplica às mulheres.
Também podemos afirmar que o gênero, compreendido como a autoconsciência
sexual de uma pessoa e o comportamento social dele ou dela, é bíblica, e não
socialmente determinado, embora as culturas possam diferir acerca dos papeis
tradicionais do homem e da mulher.

O Apostolo Paulo foi bem categórico e enérgico com relação àqueles que
querem mudar a orden natural das coisas. Vejamos como ele escreveu aos
Romanos 1.24-28:

“Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos


pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si.
Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas
e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.
Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas
mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à
natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações
naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros.
Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam
em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. Além do mais, visto
que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma
disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam (...)”.

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Deste modo, a determinação biológica, sexual e genérica é feita no
nascimento. “Nós nascemos homem, ou nós nascemos mulher”. Quem nos fez como
somos foi Deus. “Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha
mãe”. (Sl 139.13).

3. Marxismo e Feminismo como fonte dessa ideologia.

Logo, pode-se também dizer que a ideologia de gênero tem seu ponto de
partida na ideologia marxista, na qual é impossível haver qualquer conciliação entre
classes. Como o marxismo, a ideologia de gênero reivindica a abolição de todas as
diferenças de sexo e gênero, tanto na sociedade como na igreja. Para fazê-lo, é
preciso desconstruir a influência da cosmovisão patriarcal perpetuada na cultura
ocidental pela igreja cristã e sua Bíblia, subverter a dominação masculina presente e
real na sociedade e na igreja por meio da imposição de uma cosmovisão feminina,
ou, no mínimo, a abolição de todas as distinções claras entre sexos e gêneros.

Contudo, como sabemos, o sexo é físico-biológico, caracterizado pela


presença de aparelho genital e outras características que diferenciam os seres
humanos entre machos e fêmeas, além da presença do código genético que,
igualmente, determina a constituição do sexo – cromossomas XX (mulher) e
XY(homem).

II – CONSEQUÊNCIAS DA IDEOLOGIA DE GÊNERO

1. Troca de papéis entre homens e mulheres.

Em Gênesis 2.22,assim está escrito: “E da costela que o Senhor Deus tomou


do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. 23 E disse Adão: Esta é agora
osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher,
porquanto do homem foi tomada. 24 Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua
mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e será ambos uma carne”.

Segundo Marisa Lobo, psicóloga, teóloga e especialista em Saúde Mental e


Direitos Humanos:

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Não há como negar ou manipular o que está escrito na Bíblia sagrada e
inscrito na natureza humana. Deus deixa clara a formação do homem e
mulher, e assim define o conceito de sexo masculino e feminino, questão
ligada à natureza, à própria biologia, à fisiologia, etc. A civilização, partiu
desse dogma, a confirmação intelectual e científica veio com a chamada
teoria de Darwim que outrora nega Deus, mas reafirma através de sua
teoria da seleção natural, da que atesta que a evolução das espécies, só se
consolida, somente é possível, mediante a procriação entre um homem e
uma mulher, um macho e uma fêmea, sem que tivesse a intenção de exaltar
ou endossar a criação Divina.

Portanto, temos o testemunho das Sagradas escrituras; da natureza;


da própria biologia, e da fisiologia de que o homem e a mulher têm papeis diferente
na sociedade e nem com isso se tornam inimigos um do outro, pelo contrário, são
coadjuvantes da ordem e organização do mundo bem como da perpetuação da
humanidade. De outra maneira, contrariamente a este princípio bíblico, o que se
verá será a anomalia e a desordem familiar como causa de muitos distúrbios sociais,
emocionais, psíquicos e terrivelmente espirituais – o homem (a humanidade) se
tornando cada vez mais insensível com o próximo e se tornando inimigos de Deus.

2. Confusão de identidade para o ser humano.

Citando, ainda, Marisa Lobo, psicóloga, teóloga e especialista em Saúde


Mental e Direitos Humanos, temos que:

A violência intelectual sofrida pelos que não aceitam a ideologia de gênero,


não apenas por uma questão de fé, mas de opinião baseado em evidências
jamais pode ser interpretada como preconceito. Pois essa é a grande falácia
da atualidade, e é tão violenta quanto a tal homofobia que pregam.
Podemos sim conviver com as pessoas e com as sexualidades
ideologizadas, porém o cristianismo tem sua ideologia enraizada na fé, na
cultura, na tradição e na biologia e é esta que acreditamos e queremos
viver, mas podemos sim respeitar o outro, e queremos sim sermos
respeitados além de nossa fé. Isso seria o ideal de sociedade. Direitos
humanos para todos é um desafio, mas é possível.

Portanto, esta confusão mental apenas se dá nas mentes distanciadas do


conhecimento bíblico, o qual nos garante equilíbrio psíquico, moral e espiritual, sem
crise de identidade.

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3. Desvalorização do casamento e da família.

Hodiernamente, estas duas grandes instituições – o casamento e a família –,


que no passado sustentaram a vida equilibrada e harmoniosa de nossa sociedade
civil e religiosa, estão abrupta e vergonhosamente sofrendo revezes indeléveis cada
vez maiores.

Não é de agora que àquela que outrora foi chamada de célula mater da
sociedade – a família –, encontra-se enferma e veemente atingida em seus valores
morais absolutos, pautados na ética e na preservação de seus bons costumes. Da
mesma maneira, pode-se dizer do casamento – instituição salutar no que diz
respeito à construção do respeito mútuo entre dois seres constitutivamente
diferentes, o homem e a mulher, mas que se completam e se respeitam para gerar
outro ser ou seres diferentes, mas semelhantes em valores espirituais, éticos e
morais, com seus direitos e deveres –, que infelizmente é atingido de forma terrível e
cada vez mais está sendo banalizado; o que outrora era visto como padrão
tradicional de uma família tida saudável e normal, isto é, o convívio entre o homem e
a sua mulher unidos pelo matrimônio, hoje já não é mais visto como padrão normal.
Querem nos dizer que este padrão é arcaico e pretérito.

Destarte, a família é um grupo de pessoas, pai, mãe e filhos que convivem


com afinidade e interação, compartilhando para o bem comum de todo o grupo-
núcleo familiar. Todos sob orientação psicossocial e religiosa do pai, coadjuvado
pela mãe, trabalhadora, companheira e administradora da família.

Atualmente, com este pensamento deletério, propalado pela Ideologia de


Gênero, “tudo” está mudando e que o homem ou a mulher podem escolher viver
com quem quiser não importando se com dois homens, duas mulheres, um homem
com duas ou mais mulheres, uma mulher com outra mulher, não importa, o que
prevalece, segundo esta infame ideologia, é a “felicidade” e não a constituição de
uma família. Infelizmente, o ensino bíblico (Gn 2. 24) está sendo vergonhosamente
rejeitado e solapado.

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III – O IDEAL DIVINO QUANTO AOS SEXOS

1. Criação de dois sexos.

Na Torá2 (versão traduzida), assim está escrito: “E criou Deus o homem à sua
imagem, à imagem de Deus o criou; macho e fêmea criou-os.” ( Gn 1.27).

Segundo o Rev. Derek Kidner, M.A, este versículo significa que:

As palavras homem e mulher (AV: macho e fêmea), nesta conjuntura, têm


implicações muito amplas, como Jesus demonstrou ao juntá-las com 2.24
para fazer dos dois pronunciamentos as colunas gêmeas do matrimônio (Mc
10.6,7). Definir a humanidade como bissexual é fazer cada parte um
complemento da outra, e antecipar a doutrina neotestamentária da
igualdade espiritual dos sexos (“todos vós sois um”, G1 3.28; “sois
juntamente herdeiros”, 1 Pe 3.7; ver também Mc 12.25). Isto se reafirma em
2.18-25, juntamente com a sua desigualdade temporal (cf. 1 Pe 3.5-7; 1 Co
11.7-12; 1 Tm 2.12,13), e ainda em Gn 5.1,2.

Ora, através da sexualidade é que se dá o crescimento da humanidade e sua


propagação (“enchei a terra”, Gn 1. 28); ela é uma fonte extraordinária de bênção
para o casal, além, também, de ser uma função humana. Como bem escreveu o Pr.
Isaltino Gomes Coelho Filho: “Numa época em que o sexo é fonte de toda sorte de
baixezas, é oportuno relembrar que Deus deu dois sexos à humanidade (homem e
mulher os criou”)3. Portanto, não existe um terceiro ou quarto sexos. Semelhantes
“desvios” são aberrações e sua tentativas de racionalização, uma imoralidade
descabida e vergonhosa. É digno de observância que essa dualidade de sexo é fator

2
Torá (do hebraico , significando instrução, apontamento) é o nome dado aos cinco
primeiros livros do Tanakh (também chamados de Hamishá Humshêi Torá, ‫חומשי חמש‬
‫ תו‬- as cinco partes da Torá) e que constituem o texto central do judaísmo. Contém os
relatos sobre a criação do mundo, da origem da humanidade, do pacto da Divindade com
Abraão e seus filhos, e a libertação dos filhos de Israel do Egito e sua peregrinação de
quarenta anos até a terra prometida. Inclui também os mandamentos e instruções que
segundo o judaísmo tradicional, foram dadas a Moisés para que a entregasse e ensinasse
ao povo de Israel.
3
FILHO. Isaltino Gomes Coelho. Currículo Alternativo – A Bíblia Livro por Livro, Genesis I, 3ª Ed.
Rio de Janeiro, JUERP, 1994.

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causativo da benção do crescimento. Ela, certamente, faz o homem crescer e se
realizar, pois esta é uma de suas funções.

2. Casamento monogâmico e heterossexual.

Em Gênesis capítulo 2 e versículo 24, assim está escrito: “Por isso, deixa o
homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (ARA).
Pois bem, este texto visivelmente fala de alguém (um homem) unindo-se a outra
pessoa (uma mulher) e constituindo, deste modo, uma família, tornando-se “uma só
carne”. Portanto, não há lugar para um terceiro personagem. A este formato de
casamento dar-se o nome de casamento monogâmico (do grego, “μονός”, [monos],
um, ou sozinho e “γάμος”, [gamos], que significa, casamento. Portanto, um
casamento monogâmico se dá com a união de um homem com uma só mulher.

Já a palavra heterossexual, trás em sua etimologia, o seguinte: Hétero vem


da palavra grega ἕτερος [héteros], que significa “outro”, porém, “diferente” e se reúne
com a palavra proveniente do latim para o sexo. Assim, significa “pertinente a um
sexo outro, diferente”, e nunca igual. Assim, o padrão bíblico para o casamento é um
homem (macho) se casar com alguém sexualmente diferente dele, sua mulher
(fêmea), ver 1 Co 11.11).

3. Educação de filhos com distinção dos sexos.

Mas, de fato, o que significa educar os filhos? Como se tem dito: “Educar os
filhos é educar as almas”. O coração da criança é o alvo de educação. Se o coração
de uma criança é treinado, as ações da vida dela enquanto uma pessoa adulta serão
demonstradas pela prática diária. Portanto, pela influência empregada desta
educação em suas ações se conhece seu coração (Pv. 20.11). Por essa importância
dada ao coração de uma pessoa a educação de filhos deve indicar o treinamento do
coração (Pv. 4.23).

No que diz respeito aos sexos distintos dos filhos, os pais devem orientar os
seus filhos, que um homem é diferente de uma mulher, em todos os sentidos
(embora semelhantes enquanto criaturas de Deus), tanto biológica, fisiológica e
pessoalmente falando. Deus colocou os filhos sob os cuidados e dependências dos

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pais para que existisse entre ambos um bom relacionamento, cada qual cônscio de
suas responsabilidades, ocupando os seus devidos espaços e papeis. Não há
professor melhor para os filhos do que os pais e estes devem se empenharem na
sua missão recebida de Deus, no preparo dos filhos para enfrentarem o mundo e
alcançarem o céu. Lm 2.19. Os pais tem uma missão a cumprir: “Criai-vos na
doutrina e na admoestação do Senhor”. Ef 6.4. Como bem disse José Martins Filho,
presidente da Academia Brasileira de Pediatria: “Educar dá trabalho. Se os pais não
estão tendo trabalho é porque não estão educando.”.(Sl 127. 3, 4).

CONCLUSÃO

Como bem escreveu o comentarista de nossa lição: “a ideologia de gênero


pretende relativizar a verdade bíblica e impor ao cidadão o que deve ser
considerado ideal [...], no entanto a igreja não pode fechar os olhos para a inversão
dos valores.” Temos que guerrear a batalha da fé!!! (Jd v.3).

Alegremo-nos entoando a estrofe do Hino 75 da Harpa Cristã:

Em Jesus tens a palma


Da vitória minh’alma;
E também doce calma
Pelo sangue da cruz!

[Professor. Teólogo. Tradutor. Jairo Vinicius da Silva Rocha – Presbítero,


Superintendente e Professor da E.B.D da Assembleia de Deus no Pinheiro.]
Maceió, 07 de abril de 2018.

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