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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 7389-1
Primeira edição
06.08.2009

Válida a partir de
06.09.2009

AO
Agregados — Análise petrográfica de agregado

AC
para concreto
Parte 1: Agregado miúdo
Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇÃO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97

TR
Aggregates – Petrographic analysis of aggregate for concrete
Part 1: Fine aggregate

NS
MO
DE
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AO
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VE

ICS 91.100.30 ISBN 978-85-07-01674-8

Número de referência
ABNT NBR 7389-1:2009
5 páginas

© ABNT 2009

Impresso por: IFTO - PALMAS - SIDNEY


ABNT NBR 7389-1:2009

AO
AC
Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇÃO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97

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ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT.

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ABNT NBR 7389-1:2009

Sumário Página

Prefácio.......................................................................................................................................................................iv
1 Escopo ............................................................................................................................................................1

AO
2 Referências normativas ................................................................................................................................1
3 Termos e definições ......................................................................................................................................1
4 Aparelhagem e amostras para ensaio.........................................................................................................2

AC
4.1 Aparelhagem ..................................................................................................................................................2
4.2 Amostras para ensaio ...................................................................................................................................3
5 Propriedades e características ....................................................................................................................3
Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇÃO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97

5.1 Cor...................................................................................................................................................................3

TR
5.2 Distribuição granulométrica.........................................................................................................................3
5.3 Forma dos grãos............................................................................................................................................3
5.4 Superfície dos grãos .....................................................................................................................................4
5.5 Composição mineralógica e classificação tecnológica ............................................................................4
6
6.1
NS
Relatório do ensaio .......................................................................................................................................4
Dados obrigatórios........................................................................................................................................4
6.2 Dados opcionais ............................................................................................................................................4
MO

Anexo A (informativo) Exemplo de resultado de análise petrográfica de agregado miúdo................................5


DE
DE
AO
RS
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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores

AO
e neutros (universidade, laboratório e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

AC
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
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TR
A ABNT NBR 7389-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), pela
Comissão de Estudo de Requisitos e Métodos de Ensaios de Agregados para Concreto (CE-18:200.01).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 05, de 23.04.2009 a 22.06.2009, com o número de
Projeto 18:200.01-002/1.

Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 7389:1992.


NS
A ABNT NBR 7389, sob o título geral “Análise petrográfica de agregado para concreto”, tem previsão de conter as
MO

seguintes partes:

 Parte 1: Agregado miúdo;


DE

 Parte 2: Agregado graúdo.

Esta primeira edição da ABNT NBR 7389-1, em conjunto com a Parte 2, cancela e substitui a edição da
ABNT NBR 7389:1992, a qual foi tecnicamente revisada e desmembrada em partes.
DE

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
AO

This Part of ABNT NBR 7389 describes the method for petrographic analysis of fine aggregate, aiming
its evaluation for use in concrete. This method is based on the identification and quantification of mineral phases
of the aggregate sample.
RS

This Part of ABNT NBR 7389 applies to the fine aggregate, both of natural origin or rock crushing. Tests on this
latter should be complemented with petrographic analysis in a representative sample of the matrix rock, according
to ABNT NBR 7389-2.
VE

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Agregados — Análise petrográfica de agregado para concreto


Parte 1: Agregado miúdo

AO
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 7389 descreve um método para análise petrográfica de agregado miúdo, com o objetivo

AC
de permitir sua avaliação para uso em concreto. Este método baseia-se na identificação e quantificação das fases
minerais presentes na amostra.
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Esta Parte da ABNT NBR 7389 é aplicável ao agregado miúdo de origem natural ou aquele proveniente de

TR
cominuição de rocha. Neste segundo caso o resultado deve ser complementado com a análise petrográfica em
amostra representativa da rocha matriz, conforme a ABNT NBR 7389-2.

2 Referências normativas
NS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
MO
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 7389 -2, Agregados – Análise petrográfica de agregado para concreto – Parte 2: Agregado graúdo
DE

ABNT NBR 9935, Agregados – Terminologia

ABNT NBR 15577-1, Agregados – Reatividade álcali-agregado – Parte 1: Guia para avaliação da reatividade
potencial e medidas preventivas para uso de agregados em concreto
DE

ABNT NBR 15577-2, Agregados – Reatividade álcali-agregado – Parte 2: Coleta, preparação e periodicidade de
ensaios de amostras de agregados para concreto

ABNT NBR 15577-3, Agregados – Reatividade álcali-agregado – Parte 3: Análise petrográfica para verificação da
potencialidade reativa de agregados em presença de álcalis do concreto
AO

ABNT NBR NM 26, Agregados – Amostragem

ABNT NBR NM 27, Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório
RS

ABNT NBR NM 66, Agregados – Constituintes mineralógicos dos agregados naturais – Terminologia

ABNT NBR NM 248, Agregados – Determinação da composição granulométrica


VE

3 Termos e definições
Para efeitos desta Parte da ABNT NBR 7389, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR NM 66,
ABNT NBR 9935 e ABNT NBR 15577-1, e os seguintes:

3.1
análise petrográfica
estudos macroscópicos e microscópicos executados em laboratório especializado visando a identificação
detalhada dos constituintes de um agregado miúdo e avaliação das implicações de suas propriedades
ou características no comportamento do concreto. A análise petrográfica deve ser executada por geólogo ou outro
profissional técnica e legalmente habilitado

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3.2
grãos inócuos
grãos constituídos por minerais que não reagem em contato com a pasta de cimento e apresentam resistência
físico-mecânica adequada. Por exemplo: quartzo, feldspato pouco alterado, minerais ferromagnesianos, turmalina,
fragmentos de conchas (desde que não friáveis)

3.3
grãos deletérios

AO
grãos constituídos por minerais que reagem em contato com a pasta de cimento, mesmo apresentando resistência
físico-mecânica adequada. Por exemplo: calcedônia1), opala1), vidro1), certas formas de pirita, marcassita, pirrotita,
gipsita e anidrita. A matéria orgânica pode também constituir material deletério e por isso deve ser considerada
como tal

AC
3.4
grãos potencialmente deletérios
grãos que podem apresentar reação nociva com a pasta de cimento, devido a seus aspectos estruturais, texturais
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TR
e/ou mineralógicos. Por exemplo: quartzito1), arenito1), alguns tipos de argilito e siltito

3.5
grãos friáveis
NS
grãos que apresentam resistência mecânica inadequada, podendo ser desagregados sob pressão manual através
de uma espátula. Por exemplo: feldspato alterado, argilito, siltito, mica e torrões de argila

NOTA Como a mica costuma se apresentar em forma de folhas, convém considerar, quando pertinente, que vários grãos
MO

de mica (dois, três ou mais, conforme a espessura da folha) equivalem, em volume, a apenas um grão de outro mineral
(quartzo, por exemplo). A presença de mica em altos teores pode alterar a trabalhabilidade do concreto e aumentar
o requerimento de água ou ainda comprometer a aderência com a pasta de cimento
DE

4 Aparelhagem e amostras para ensaio

4.1 Aparelhagem
DE

Aparelhagem utilizada para realização do ensaio:

a) lupa;
AO

b) espátula;

c) estereomicroscópio;
RS

d) base graduada para disposição dos grãos;

e) microscópio petrográfico (opcional);


VE

f) difratometria de raios X (opcional);

g) contador de pontos ou analisador de imagens (opcional).

1) Minerais considerados potencialmente reativos conforme Anexo A da ABNT NBR 15577-3:2008.

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4.2 Amostras para ensaio

É fundamental que as amostras enviadas para análise sejam representativas do lote em exame. A qualidade e
aplicação prática da análise dependem da boa representatividade da amostra.

A amostragem dos agregados e sua redução para ensaio devem ser realizadas de acordo com
as ABNT NBR NM 26 e ABNT NBR NM 27, respectivamente. Para a avaliação de potencialidade reativa do
agregado em presença de álcalis, a coleta de amostras de agregados miúdos obtidos por cominuição de rocha

AO
deve obedecer à ABNT NBR 15577-2.

5 Propriedades e características

AC
5.1 Cor
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TR
A cor predominante do conjunto de grãos no estado seco.

5.2 Distribuição granulométrica


NS
A análise granulométrica deve ser realizada conforme ABNT NBR NM 248.

5.3 Forma dos grãos


MO

Deve ser avaliada visualmente, a olho nu ou com auxílio de instrumento óptico (lupa ou estereomicroscópio),
relatando-se o grau de esfericidade (alto ou baixo) e o grau de arredondamento (anguloso, subanguloso,
subarredondado ou arredondado). A Figura 1 orienta como avaliar a forma dos grãos.
DE
DE
AO
RS
VE

Figura 1 – Esquema ilustrativo para orientar a avaliação da forma dos grãos de agregado (Powers, 1953)

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5.4 Superfície dos grãos

Deve ser descrita a textura da superfície dos grãos, classificando-os em polidos, foscos ou rugosos. Deve ser
descrita a eventual ocorrência de películas de recobrimento ou impregnações externas dos grãos, identificando,
sempre que possível, a substância que as forma.

5.5 Composição mineralógica e classificação tecnológica

AO
Após a análise granulométrica (5.2), porções representativas de cada fração devem ser analisadas e quantificadas.

Para efeitos de identificação mineralógica e classificação tecnológica, o profissional habilitado deve contar um
número mínimo de 500 grãos das frações que representam mais que 15 % da amostra total. Para as frações que

AC
representam entre 5 % e 15 % da amostra total, deve-se contar um número mínimo de 100 grãos. As frações que
representam menos que 5 % da amostra total não devem ser analisadas.
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Realizar a identificação mineralógica dos grãos contados sob microscópio estereoscópico e, se necessário, outros

TR
recursos de melhor resolução, como, por exemplo, microscópio petrográfico e difratometria de raios X.

Fragmentos de rocha devem ser descritos de forma clara e objetiva, por exemplo: “rocha composta por quartzo,

NS
feldspato e mica”, “rocha carbonática predominantemente calcítica”, “filito”.

Não é necessário distinguir espécies minerais como anfibólios, piroxênios, carbonatos etc.
MO
De posse da identidade mineralógica dos grãos, estes devem ser classificados tecnologicamente e computados
dentro de classes estabelecidas, quais sejam: inócuos, deletérios, potencialmente reativos ou friáveis.

6 Relatório do ensaio
DE

6.1 Dados obrigatórios

O relatório da análise petrográfica deve conter:


DE

a) identificação da amostra e demais informações fornecidas pelo cliente;

b) características determinadas conforme 5.1 a 5.5 (ver exemplo no Anexo A). Apresentar os resultados
AO

expressos em porcentagens de número de grãos;

c) potencialidade do material para uso geral em concreto, considerando as características obtidas conforme esta
Norma; enfatizando os aspectos que possam influir no comportamento do material quanto à sua aplicação;
RS

d) classificação quanto à potencialidade reativa do agregado, considerando os limites estabelecidos na Seção 8


da ABNT NBR 15577-3:2008;
VE

e) recomendação de ensaios complementares para verificação da reatividade potencial do agregado frente aos
álcalis, quando for o caso;

f) data de início e término da análise;

g) nota informando que os resultados apresentados restringem-se à amostra ensaiada, se aplicável.

6.2 Dados opcionais

O relatório da análise petrográfica pode ainda conter recomendação de ensaios e análises complementares,
se houver fases ou minerais que possam contribuir para o aparecimento de manifestações patológicas (excesso
de materiais friáveis, materiais que podem causar manchas ou expansões localizadas, sais e outros).

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Anexo A
(informativo)

Exemplo de resultado de análise petrográfica de agregado miúdo

AO
Composição Composição mineralógica do material retido (% em número de grãos)
granulométrica Potencialmente
Peneira Inócuos Deletério Friáveis
(% em massa)

AC
(abertura deletérios
Total na
em mm)
Quartzo Torrões fração
Simples Acumulada Turmalina Quartzo Feldspato Calcedônia Rocha(b) Mica
policristalino de argila
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TR
4,8 2 2 (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a)

2,4 12 14 0,0 70,0 0,0 0,0 21,7 0,0 0,0 8,3 100

1,2

0,6
16

18
30

48
0,0

0,0
76,7

78,2
0,0

0,0
NS 0,0

0,0
10,0

5,7
0,0

0,9
0,0

0,0
13,3

15,2
100

100

0,3 27 75 1,0 87,6 0,0 0,3 2,5 2,5 0,1 6,0 100
MO

0,15 23 98 7,0 86,7 0,0 1,8 0,0 3,1 0,7 0,7 100

< 0,15 2 100 (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a)

Total(c)
DE

Total 100 2,0 81,5 0,0 0,6 6,1 1,7 0,2 7,9 100
NOTA 1 Fração não analisada
NOTA 2 Fragmento de rocha com quartzo muito fino e mica.
NOTA 3 Composição mineralógica da amostra de agregado miúdo, calculada ponderando-se a porcentagem de cada
DE

componente da fração pela porcentagem retida individual dessa fração (obtida no ensaio de determinação da composição
granulométrica pela ABNT NBR NM 248). O valor obtido deve ser corrigido pela soma das porcentagens retidas individuais
das frações que representam menos que 5 % da amostra total e da fração < 0,15 mm.
Grau de esfericidade predominante: Baixo
Grau de arredondamento predominante: Subanguloso
AO

Superfície predominante: Rugosa

Considerações sob aspectos que possam ser prejudiciais no concreto: Atenção à quantidade significativa de material
friável (7,4 %), concentrada nas frações média e grossa.
RS

Classificação quanto à RAA: Agregado potencialmente reativo.


Ensaios recomendados: Consultar ABNT NBR 15577-3.
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