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NOTA DE ESCLARECIMENTO
Bom que se diga, ainda, que seria impossível o Prefeito fiscalizar todos os atos exarados
por todos os servidores de todas as Pastas Municipais, por isso há uma delegação da
ordenação de despesas que descentraliza o comando de gastos, exatamente para melhor
ocorrer a fiscalização interna, porém, a equipe de Auditoria do TCE/PE buscou imputar
responsabilidade ao defendente em razão de um suposto dever genérico de fiscalizar e
revisar os atos dos seus subordinados.
Não obstante, não há qualquer ato exarado por mim na contratação da empresa
fornecedora da merenda escolar, ou, menos ainda, quando da execução da entrega da
merenda. Ademais, como dito, eu não era o ordenador de despesas da Pasta da
Educação, como se percebe na vasta documentação colacionada ao Processo.
O fato é que não houve prejuízo aos alunos, nem ao Erário, em face do procedimento
então adotado, tudo conforme está provado nos autos, mas que infelizmente não fora
devidamente enfrentado pela Primeira Câmara do TCE/PE, mas que certamente será
assentado e enfrentado pelo Pleno daquela Casa, quando do Julgamento do Recurso a
ser interposto.
Sem mais para o momento, me coloco à disposição de todos para quaisquer outros
esclarecimentos.
DILSINHO GOMES