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REVELA A NOTÍCIA, QUEBRA O SILÊNCIO.

Spotlight, um caso que já deu frutos


Sabe bem ouvir o atual cardeal de Boston, Sean O’Malley afirmar que “os media
ajudaram a Igreja a ser um lugar mais seguro para as crianças (…) obrigando-nos
a lidar com o abuso sexual por parte do clero”.
Em 6 de janeiro de 2002, o jornal The Boston Globe, através da sua equipa
Spotlight, começava a publicar os resultados de longos meses de investigação
sobre pedofilia e abusos sexuais do clero na arquidiocese local. Foram dias terríveis para os católicos
dos Estados Unidos e para a Igreja, perante a multiplicação de casos escondidos que, com a iniciativa
dos jornalistas do Globe, saltaram para a praça pública. O escritor e comentador católico George
Weigel chamou a este ‘Spotlight’ “a longa quaresma de 2002”.
Desde então, muita água correu. A Igreja, passado o estupor inicial, adotou uma política de tolerância
zero à escala global, apurou a formação do clero e de outros agentes de pastoral, indemnizou milhares
de vítimas dos abusos (só nos Estados Unidos, mais de meia dúzia de dioceses foram à falência por
isso). E ainda recentemente o Papa Francisco não só criou uma Comissão Pontifícia para a Proteção
das Crianças como tomou medidas para a responsabilização de bispos que encubram casos desta
natureza.
O filme “O caso Spotlight”, do realizador Tom McCarthy, que se encontra atualmente nas salas de
cinema, constitui um trabalho notável sobre a investigação jornalística que desembocou naquela
edição de janeiro de 2002 do Boston Globe e de muitas outras que se lhe seguiram.
O resultado pode dizer-se que é um trabalho sério, que engrandece o jornalismo e o reconcilia consigo
mesmo, com o seu papel histórico e com a sociedade. O trabalho de equipa sem cedências ao
vedetismo; a direção e coordenação de cada passo das investigações; a gestão das responsabilidades
do próprio jornal no silenciamento do problema dos abusos sexuais; a preocupação pela defesa dos
direitos das crianças vítimas dos abusos; e a não concessão ao sensacionalismo são atributos desta
representação de uma profissão em crise aqui resgatada pelo cinema (como já o fora com a atribuição
do prémio Pulitzer por serviço púbico, em 2003).
Mais do que expor os abusadores ou as suas vítimas, esta obra de McCarthy confronta-nos com a
obstinação de um sistema clerical em silenciar e perpetuar o silêncio das vítimas e dos próprios
jornalistas. Neste sentido, sabe bem ouvir o atual cardeal de Boston, Sean O’Malley afirmar que “os
media ajudaram a Igreja a ser um lugar mais seguro para as crianças (…) obrigando-nos a lidar com o
abuso sexual por parte do clero”.
Pode dizer-se que Spotlight, como filme, é apenas metade de uma história triste e complexa.
Felizmente existiu e ainda bem que já deu frutos.
Comentário de Roberto Moreno
Que tal um Spotlight, no “Jornalismo” português, com destaque à Agência Lusa e a rádio
Renascença? - O País e o mundo agradecem. - Por exemplo: no dia 18 de Abril de 2011, às 12h.
o Sr. FRANCISCO SARSFIELD CABRAL, recebeu Roberto Moreno, presidente da Fundação
Geolíngua, o qual foi-lhe apresentado o projeto ENDOECONOMIA (ver no Google esta palavra)
no âmbito de uma Globalização mais justa e autossustentável e o Caso Fundação Geolíngua. -
Foi solicitado, ao “jornalista” Francisco, a sua opinião e, se possível, uma reportagem sobre o
tema. - Nunca obtive resposta sobre a proposta que lhe foi feita, ao vivo, por e-mail e
documentado, sobre a participação da Renascença nos projetos e Casos - Endoeconomia e
Fundação Geolíngua. - Meses após, ao solicitar-lhe uma resposta, o “jornalista” disse-me que
tinha remetido estes assuntos a um outro jornalista, … e assim por diante … até os dias de hoje. -
Entretanto, continuo à disposição da Renascença, e não só, para lhes narrar todo o conteúdo da
reunião, tida com o Sr. Francisco Cabral. - Quem sabe é desta, visto que o filme Spotlight ganhou
o Óscar. - Oremos!! - Cá está o link da Endoeconomia
- https://www.academia.edu/4259082/ENDOECONOMIA_-_um_novo_conceito_
1 Fevereiro de, 2016
http://rr.sapo.pt/artigo/45713/spotlight_um_caso_que_ja_deu_frutos?utm_medium=email&utm_source=newsletter
https://www.youtube.com/watch?v=zgicIR5Skwc

GEOpress.org geo@geopress.org

http://rr.sapo.pt/noticia/48034/a_noite_dos_oscares_minuto_a_minuto?utm_medium=email&utm_source=newsletter

A noite dos Óscares minuto a minuto


29 Fevereiro, 2016 - Carlos Calaveiras , Catarina Santos

E com uma surpresa, fecha a 88ª edição dos Óscares.


"Spotlight" venceu o prémio de Melhor Filme e Melhor Argumento.
Candidatos a Melhor Filme:
Ponte de Espiões – Brooklyn - Mad Max – Room - O Caso Spotlight -
- A Queda de Wall Street - Perdido em Marte - O Renascido.

GEOpress.org geo@geopress.org
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26 de Setembro de 2014 – Porto, Portugal.
O SILÊNCIO DA AGÊNCIA LUSA
(desde 2007)
REPORTAGEM DA SIC – 1997

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Eu, Roberto Moreno, digo:


Vivo em Portugal, desde 1-1-1992, no âmbito da fundamentação científica
para uma tese de doutoramento, e, a partir de setembro de 2004 investigo,
minuciosamente, a “Santíssima Trindade da Justiça – o Juiz, o Advogado
e o Jornalista, e, apetece-me citar duas autoridades do cenário mundial no
que diz respeito à Imprensa, no geral, e a Portuguesa, em particular:

O Papa João Paulo II em 2000 disse:


"Com sua influência vasta e direta sobre a opinião pública, o jornalismo não
pode ser só guiado por forças econômicas, lucros e interesses especiais. -
Deve, ao contrário, ser encarado como uma missão, até certo ponto
sagrada, realizada com entendimento de que poderosos meios de
comunicação foram confiados aos senhores para o bem geral".
Associated Pres, registro da declaração do Papa João Paulo II
no Dia dos Jornalistas no ano sagrado do Vaticano, 4 de junho de 2000.
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/jornalista-procurase

E, quanto à “alguns jornalistas luso-brasileiros”,


cito – Álvaro de Campos

“Ora porra!
Então a imprensa portuguesa
é que é a imprensa portuguesa?
Então é esta merda que temos
que beber com os olhos?
Filhos da puta! - Não, que nem há puta que os parisse.
Poemas de Álvaro de Campos
Ed. crítica da Imprensa Nacional (1992), p. 224
A eterna atualidade de Álvaro de Campos...

Um comentário retirado da net ...


No poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa, troque portuguesa por…enfim,
troque pelo que quiser, e verá que lá como cá e alhures, ontem como hoje, muita coisa muda mas
ela continua a mesma.
http://universidadeparaquem.wordpress.com/2009/07/10/a-imprensa-portuguesa-segundo-alvaro-de-campos/

Nota final:
Agora, quanto à imprensa luso-brasileira, eu que o diga! – Possuo um farto Dossiê sobre a
mesma e que será publicado em suporte - Livro, Teatro e Documentário Cinematográfico em 3D.
– Creio que, quando for esmiuçado o que está “nos calabouços” da Agência Lusa, DN, Correio
da Manhã, TSF, SIC, RTP, TVI, Público, desde 2005, entre outros órgãos de comunicação social,
o que é que há sobre a Fundação Geolíngua e a citada "Imprensa" luso-brasileira – Ui, Ui, Ui ....

Fonte: https://universidadeparaquem.wordpress.com/2009/07/10/a-imprensa-portuguesa-segundo-alvaro-de-
campos/#comment-467

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