0 evaluări0% au considerat acest document util (0 voturi)
12 vizualizări7 pagini
Introdução: Tanto produtos químicos como resíduos desempenham papeis críticos na sociedade e na economia de hoje. Ao mesmo tempo, têm grandes impactos sobre o meio ambiente e a saúde humana. De fato, muitas substâncias químicas são prejudiciais para as pessoas e o meio onde vivem, enquanto muitas formas de resíduos resultam em substâncias nocivas e representam perigos para a nossa vida e a natureza que nos rodeia. Se a gestão das substâncias químicas não for adequada, haverá riscos significativos cada vez mais complexos para a saúde e os ecossistemas,. Todo o ciclo de vida de um produto químico deve ser analisado, de forma a evitar tais riscos Nos alimentos que consumimos está presente uma grande variedade de substâncias químicas, como aquelas essenciais para a manutenção da saúde, como vitaminas, minerais e proteínas, e algumas potencialmente tóxicas, como micotoxinas, resíduos de pesticidas, aditivos e metais pesados. A falta de algum nutriente ou a presença excessiva no alimento de substâncias tóxicas pode significar um risco à saúde humana. A preocupação com a presença de substâncias químicas nos alimentos iniciou-se na década de 1930 com isso a incertezas esperadas, após a exposição a um agente particular, levando em consideração as características inerentes ao agente e as do sistema causado pela exposição humana a substâncias químicas
Introdução: Tanto produtos químicos como resíduos desempenham papeis críticos na sociedade e na economia de hoje. Ao mesmo tempo, têm grandes impactos sobre o meio ambiente e a saúde humana. De fato, muitas substâncias químicas são prejudiciais para as pessoas e o meio onde vivem, enquanto muitas formas de resíduos resultam em substâncias nocivas e representam perigos para a nossa vida e a natureza que nos rodeia. Se a gestão das substâncias químicas não for adequada, haverá riscos significativos cada vez mais complexos para a saúde e os ecossistemas,. Todo o ciclo de vida de um produto químico deve ser analisado, de forma a evitar tais riscos Nos alimentos que consumimos está presente uma grande variedade de substâncias químicas, como aquelas essenciais para a manutenção da saúde, como vitaminas, minerais e proteínas, e algumas potencialmente tóxicas, como micotoxinas, resíduos de pesticidas, aditivos e metais pesados. A falta de algum nutriente ou a presença excessiva no alimento de substâncias tóxicas pode significar um risco à saúde humana. A preocupação com a presença de substâncias químicas nos alimentos iniciou-se na década de 1930 com isso a incertezas esperadas, após a exposição a um agente particular, levando em consideração as características inerentes ao agente e as do sistema causado pela exposição humana a substâncias químicas
Introdução: Tanto produtos químicos como resíduos desempenham papeis críticos na sociedade e na economia de hoje. Ao mesmo tempo, têm grandes impactos sobre o meio ambiente e a saúde humana. De fato, muitas substâncias químicas são prejudiciais para as pessoas e o meio onde vivem, enquanto muitas formas de resíduos resultam em substâncias nocivas e representam perigos para a nossa vida e a natureza que nos rodeia. Se a gestão das substâncias químicas não for adequada, haverá riscos significativos cada vez mais complexos para a saúde e os ecossistemas,. Todo o ciclo de vida de um produto químico deve ser analisado, de forma a evitar tais riscos Nos alimentos que consumimos está presente uma grande variedade de substâncias químicas, como aquelas essenciais para a manutenção da saúde, como vitaminas, minerais e proteínas, e algumas potencialmente tóxicas, como micotoxinas, resíduos de pesticidas, aditivos e metais pesados. A falta de algum nutriente ou a presença excessiva no alimento de substâncias tóxicas pode significar um risco à saúde humana. A preocupação com a presença de substâncias químicas nos alimentos iniciou-se na década de 1930 com isso a incertezas esperadas, após a exposição a um agente particular, levando em consideração as características inerentes ao agente e as do sistema causado pela exposição humana a substâncias químicas
Introdução: Tanto produtos químicos como resíduos desempenham papeis
críticos na sociedade e na economia de hoje. Ao mesmo tempo, têm grandes impactos sobre o meio ambiente e a saúde humana. De fato, muitas substâncias químicas são prejudiciais para as pessoas e o meio onde vivem, enquanto muitas formas de resíduos resultam em substâncias nocivas e representam perigos para a nossa vida e a natureza que nos rodeia. Se a gestão das substâncias químicas não for adequada, haverá riscos significativos cada vez mais complexos para a saúde e os ecossistemas,. Todo o ciclo de vida de um produto químico deve ser analisado, de forma a evitar tais riscos Nos alimentos que consumimos está presente uma grande variedade de substâncias químicas, como aquelas essenciais para a manutenção da saúde, como vitaminas, minerais e proteínas, e algumas potencialmente tóxicas, como micotoxinas, resíduos de pesticidas, aditivos e metais pesados. A falta de algum nutriente ou a presença excessiva no alimento de substâncias tóxicas pode significar um risco à saúde humana. A preocupação com a presença de substâncias químicas nos alimentos iniciou-se na década de 1930 com isso a incertezas esperadas, após a exposição a um agente particular, levando em consideração as características inerentes ao agente e as do sistema causado pela exposição humana a substâncias químicas . Citações: Progredimos em relação à abundante evidência de que o aumento das taxas de câncer e de outras doenças é o resultado da exposição à substâncias químicas A Agência de Proteção Ambiental dos E.U.A (EPA - U.S. Environmental Protection Agency) foi estabelecida em 1970, parcialmente em resposta a Carson e a outras pessoas que previram os perigos da experimentação mal-informada da sociedade de substâncias químicas tóxicas.
Essas alterações resultam em um grande experimento global - com a
humanidade e toda a vida na terra como os objetos de estudo involuntários. As substâncias químicas sintéticas já são uma força grandiosa nessas alterações. Por meio da criação e liberação de bilhões de quilos de substâncias químicas criadas pelo homem ao longo da metade do século passado, fizemos mudanças de grande escala na atmosfera da Terra e até mesmo na química de nossos próprios corpos... A escala global do experimento dificulta a avaliação dos efeitos. Ao longo dos últimos cinquenta anos, as substâncias químicas sintéticas se tornaram tão difundidos no meio ambiente e em nossos corpos que não é mais possível definir uma fisiologia humana normal e inalterada. Não existe lugar limpo e sem contaminação, muito menos qualquer ser humano que não tenha adquirido um carga considerável de substâncias químicas persistentes e que resultem em alterações hormonais. Nesse experimento, somos cobaias e, para piorar, não temos controles para nos ajudar a entender o que essas substâncias químicas estão fazendo.
As substâncias químicas sintéticas estão em todos os lugares - em plástico de
embalagens, carros, brinquedos, roupas, produtos eletrônicos e milhares de outros produtos, em colas, revestimentos, fertilizantes, combustíveis e pesticidas. Fabricamos ou "sintetizamos" substâncias químicas a partir de elementos presentes na natureza. Muitas substâncias químicas “orgânicas”3 ou baseadas em carbono são derivadas do petróleo. Usamos substâncias sintéticas para muitos fins para os quais os materiais naturais não possuem a mesma utilidade, e geralmente a indústria e os consumidores economizam dinheiro no processo. Sem as substâncias químicas sintéticas, não teríamos computadores, televisão e a maioria dos medicamentos e equipamentos médicos. Contudo, as substâncias químicas apresentam perigos assim como benefícios. Frequentemente, esses perigos são desconhecidos ou até mesmo não detectados assim que uma substância química é introduzida inicialmente Eles se tornam evidentes somente após a liberação de centenas ou até mesmo milhares de quilos da substância química no meio ambiente por meio de processos industriais e agrícolas e da geração de energia, ou como produtos, emissões e outros resíduos.
As substâncias químicas sintéticas foram produzidas pela primeira vez em
laboratórios durante o século 19. O DDT foi inventado em 1874 na Alemanha e começou sua infame carreira como pesticida na década de 1930. Antes da Segunda Guerra Mundial, os pesticidas consistiam principalmente em metais como arsênio, cobre, chumbo, manganês e zinco e compostos encontrados em plantas como rotenona, sulfato de nicotina e piretro. Os plásticos de celulose foram criados pela primeira vez na década de 1890. Por volta de 1900, plásticos sintéticos produzidos a partir do petróleo começaram a trilhar seu caminho na indústria. O policloreto de vinila, também conhecido como "vinil" ou PVC, foi descoberto na década de 1920. Os bifenilos policlorados (PCBs) foram introduzidos na década de 1920. O progresso constante ao longo do início do século 20 levou a rápidos avanços durante a Segunda Guerra Mundial e à criação de milhares de novas substâncias químicas a cada ano desde então. Algumas substâncias químicas tóxicas não são criadas intencionalmente. As dioxinas, por exemplo, são derivados da fabricação de produtos à base de cloro, da combustão (especialmente de plásticos) e do clareamento de papel.
A vida selvagem e os ecossistemas são frequentemente afetados pela
exposição à substâncias químicas tóxicas muito antes de conhecermos seus danos. Na metade da década de 1980, cientistas descobriram que os jacarés no Lago Apopka na Flórida Central nasceram com problemas em seus sistemas reprodutivos após um derramamento acidental pela empresa Tower Chemical Company a mais de 10 anos antes. Em 1998, as áreas rurais próximas ao lago foram autorizadas a serem inundadas como parte de um projeto para restauração de zonas úmidas. Porém, os anos de cultivo com uso intensivo de pesticidas cobraram o seu preço. Pássaros que se alimentam de peixes, como as garças, morreram em grande número conforme as substâncias químicas das áreas agrícolas inundadas foram direcionadas à cadeia alimentar, desde algas e pequenos animais aquáticos a anfíbios e espécies de peixes que os pássaros comem. Conforme os pássaros consumiam as substâncias químicas, elas se bioacumularem em concentrações que causaram envenenamento agudo.
Ursos polares também estão sofrendo com a bioacumulação de toxinas, mas
desta vez os poluentes vêm de milhares de quilômetros de distância, carregados pelo oceano e por correntes de ar, e novamente se acumulam por meio da cadeia alimentar até que espécies predadoras, como as focas, tenham em milhões de vezes a quantidade de metal pesado ou substância química orgânica persistente encontrada na água.
Praticamente nenhum lugar na Terra está livre da contaminação por
substâncias químicas. Elas são encontradas na água, no ar e em seres humanos em todo o mundo. Algumas das maiores concentrações foram encontradas próximas ao Círculo Ártico no leite maternos de alguns povos indígenas.11 Alguns lagos na Noruega, na Suécia e no Norte do Canadá estão essencialmente mortos pela chuva ácida causada por usinas de energia a centenas de quilômetros de distância.12Grupos de anfíbios, há muito tempo considerados como espécies indicadoras de poluição, estão sendo reduzidos ao redor do mundo, mesmo em florestas amazônicas remotas, em parte por causa de pesticidas e outros poluentes.
O sistema nervoso, os órgãos reprodutivos e o sistema imunológico de uma
criança cresce e desenvolve-se rapidamente durante os primeiros meses e anos de vida. Conforme as estruturas dos órgãos desenvolvem-se, as conexões vitais entre as células são estabelecidas. Esses delicados processos de desenvolvimento em crianças podem ser afetados de forma simples e irreversível por substâncias ambientais tóxicas, como o chumbo.
Neurotoxinas que podem ter apenas um efeito de doença temporária no
cérebro de um adulto podem causar danos duradouros ao cérebro em desenvolvimento de uma criança. A imaturidade dos sistemas internos das crianças, especialmente nos primeiros meses de vida, afeta sua habilidade para neutralizar e eliminar certas toxinas em seus corpos. Se células no cérebro em desenvolvimento forem destruídas pelo chumbo, ou por outras substâncias químicas neurotóxicas, ou se conexões vitais entre células nervosas não se formarem, há chances do dano ser permanente e irreversível.
A EPA enfrentou uma pressão constrangedora quanto às avaliações de risco
químico por muitos anos. Em 1998, a agência desenvolveu um sistema para substâncias químicas com alto volume de produção (HPV - High Production Volume). O programa foi elaborado para acelerar os testes por meio da cooperação voluntária da indústria na avaliação de mais de 2.800 substâncias químicas produzidas em volumes de um milhão de quilos por ano ou mais.
Alguns de nossos experimentos anteriores com substâncias químicas
forneceram oportunidades para tecnologias futuras. Por exemplo, dispositivos que "farejam" explosivos podem ser usados para detectar e destruir minas terrestres abandonadas. Substitutos nãotóxicos para inúmeros limpadores, solventes, lubrificantes, adesivos, produtos médicos, água sanitária, desinfetantes e centenas de outros produtos estão prestes a serem descobertos. A agricultura precisa de substitutos mais limpos, baratos e seguros para seus pesticidas e fertilizantes químicos.
Já existem alternativas mais seguras para muitos dos processos e produtos
que envolvem substâncias químicas tóxicas, e empresas estão trabalhando diligentemente para descobrir mais. A geração de energia limpa, como células de combustível, células solares e energia eólica, tornaram-se um assunto altamente discutido em Wall Street em 2005. O gerenciamento integrado de pragas (IPM - Integrated Pest Management) e o cultivo orgânico também ganharam popularidade. Os cientistas voltam seu olhar à natureza em busca de soluções para problemas industriais e também agrícolas. O campo crescente da biomimética explora e tenta reproduzir os processos na natureza que criam materiais e energia em temperatuas ambiente sem usar substâncias químicas. Por exemplo, as aranhas criam teias à prova d'água que são duas vezes mais fortes do que o Kevlar e muito mais resistentes. Abalones criam cascas à prova de fragmentação usando a água do mar como sua matériaprima. Folhas criam alimentos e energia química útil a partir da luz do Sol, da água e do solo. 26 Algumas bactérias até digerem substâncias químicas orgânicas tóxicas e excretam substâncias não nocivas no processo.
Comentários: Desta forma, empresas e outras partes interessadas são
incentivados a melhorar a capacidade de gerenciamento de produtos químicos e resíduos durante seus ciclos de vida. Isto é possível com o desenvolvimento conjunto de instrumentos de política, incluindo os quadros regulamentares, e a disponibilização dos conhecimentos e ferramentas necessários para assegurar uma transição bem sucedida entre os países no sentido de uma boa gestão dos produtos químicos e resíduos, a fim de minimizar o impacto sobre o meio ambiente e o bem-estar humano. Substâncias químicas são parte integral do dia-a-dia , atualmente, diversas substâncias diferentes encontram-se em uso Indústrias que produzem e utilizam essas substâncias têm um enorme impacto em termos de geração de empregos, comércio e crescimento econômico mundial. Os impactos causados por estas substâncias no meio ambiente podem afetar espécies sensíveis e ecossistemas e até causar problemas em larga-escala, como a eutrofização da água e depleção do ozônio estratosférico. Ideação : A economia global está também testemunhando um aumento rápido na geração de resíduos perigosos (resíduos industriais, águas residuais, óleos, baterias usadas etc). Tais resíduos não somente oferecem riscos por sua própria natureza, mas também apresentam o potencial de contaminação de grandes quantidades de resíduos não-perigosos, caso não manejados separadamente. A segregação, o tratamento e o descarte apropriado de resíduos perigosos são, portanto, de grande importância. Entretanto, apesar dos benefícios provenientes de substâncias químicas, é cada vez mais conhecido o potencial impacto adverso que tais substâncias podem causar à saúde humana. O progressivo ritmo de crescimento da produção, do comércio e do uso global de substâncias químicas coloca a populações e governos frente ao complexo desafio de descontinuar, limitar ou readequar o uso de substâncias químicas em função de suas consequências, seu desenvolvimento econômico e tecnológico e capacidade de gestão.A promoção de ciclos de materiais não tóxicos e o melhor acompanhamento das substâncias químicas presentes em produtos de consumo irá facilitar a reciclagem e melhorar a absorção de matérias-primas secundária muito ainda precisa ser feito para que atinja a ambição global de possuir um Ambiente Livre de Tóxicos o fundamental é promover um meio ambiente de qualidade, onde os níveis de poluentes produzidos pelo homem não tenham um impacto significativo ou representem riscos à saúde humana.