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rem do previsto no número anterior ser objeto de exceção k) As dotações previstas no n.º 2 do artigo 5.º da Lei
mediante prévia autorização dos membros do Governo n.º 10/2017, de 3 de março, que aprova a lei de programa-
responsáveis pela área das finanças e em razão da matéria. ção de infraestruturas e equipamentos das forças e serviços
4 — Excetuam-se das cativações previstas nos n.os 1 e 2: de segurança do Ministério da Administração Interna;
l) Os Centros de Formação Profissional de Gestão Par-
a) As despesas inscritas na medida 084 «SIMPLEX +»,
ticipada com o regime jurídico definido pelo Decreto-Lei
nos orçamentos de atividades ou de projetos, dos serviços
n.º 165/85, de 16 de maio;
e dos organismos da administração direta e indireta do
m) As dotações da rubrica 020220, «Outros trabalhos
Estado afetos a atividades e projetos relativos à imple-
especializados», quando afetas ao pagamento de serviços
mentação de simplificação administrativa, no âmbito do
no âmbito da atividade formativa que tenha por objeto
programa SIMPLEX +;
serviços de formação profissional, certificação profissional
b) As dotações afetas a projetos e atividades cofinancia-
e de reconhecimento, validação e certificação de compe-
dos por fundos europeus e internacionais e pelo Mecanismo
tências da rede de Centros de Formação Profissional de
Financeiro do Espaço Económico Europeu (MFEEE),
Gestão Direta do Instituto do Emprego e da Formação
incluindo a respetiva contrapartida nacional;
Profissional, I. P. (IEFP, I. P.)
c) As dotações, independentemente da fonte de finan-
ciamento, afetas a projetos das seguintes medidas e pro-
5 — As verbas transferidas do orçamento da Assembleia
gramas:
da República para as entidades com autonomia adminis-
i) P-011-Ensino Básico e Secundário e Administração trativa ou financeira nele previstas estão abrangidas pelas
Escolar: medida M-017-Educação — Estabelecimentos cativações constantes do presente artigo.
de Ensino Não Superior; 6 — As verbas cativadas identificadas nas alíneas b) e
ii) P-013-Saúde: medidas M-022-Saúde — Hospitais c) do n.º 1 devem ter por referência, respetivamente, o total
e Clínicas e M-023-Saúde — Serviços Individuais de dos projetos e o total do agrupamento 02, «Aquisição de
Saúde; bens e serviços», neste último caso excluindo as rubricas
iii) P-014-Planeamento e Infraestruturas: medidas identificadas na alínea d) do n.º 1.
M-054-Transportes e Comunicações — Transportes Ro- 7 — Nas situações previstas no número anterior, po-
doviários e M-055-Transportes e Comunicações — Trans- dem as entidades redistribuir respetivamente, no âmbito
portes Ferroviários; dos projetos e do agrupamento 02, «Aquisição de bens e
iv) P-016-Ambiente: medidas M-055-Transportes serviços», a dotação sujeita a cativos relativas à fonte de
e Comunicações — Transportes Ferroviários e M-057- financiamento identificadas nas alíneas b) e c) do n.º 1,
-Transportes e Comunicações — Transportes Marítimos desde que mantenham o total de verbas cativadas, neste
e Fluviais; último caso excluindo as rubricas identificadas na alínea d)
do n.º 1.
d) As despesas financiadas com receitas próprias 8 — O reforço por razões excecionais do agrupamento 02,
e por transferências da Fundação para a Ciência e a com contrapartida noutros agrupamentos económicos, do
Tecnologia, I. P. (FCT, I. P.), inscritas nos orçamentos orçamento de atividades, está sujeito a autorização do
dos serviços e fundos autónomos e das fundações das membro do Governo competente em razão da matéria,
áreas da educação e ciência e nos orçamentos dos labora- desde que, destinando-se a rubricas sujeitas a cativação,
tórios do Estado e nos de outras instituições públicas de seja realizada uma cativação adicional do montante que
investigação; resulta da aplicação da alínea c) do n.º 1 sobre o valor do
e) As despesas financiadas com receitas próprias do reforço e na mesma fonte de financiamento.
Fundo para as Relações Internacionais, I. P. (FRI, I. P.), 9 — A dotação sujeita a cativos referida nas alíneas b)
transferidas para os orçamentos do Ministério dos Negó- e c) do n.º 1 pode ser redistribuída dentro da fonte de
cios Estrangeiros; financiamento entre serviços integrados, entre serviços e
f) As dotações da rubrica 020220, «Outros trabalhos fundos autónomos e entre serviços integrados e serviços e
especializados», quando afetas ao pagamento do apoio fundos autónomos da responsabilidade do mesmo membro
judiciário e dos honorários devidos pela mediação pública; do Governo, mediante despacho deste.
g) As dotações inscritas no agrupamento 10 «Passivos 10 — A extinção da cativação das verbas referidas nos
Financeiros»; números anteriores, no que for aplicável à Presidência da
h) A despesa relativa à transferência das receitas prove- República e à Assembleia da República, incluindo as ver-
nientes da concessão do passaporte eletrónico português bas mencionadas no n.º 5, incumbe aos respetivos órgãos
para a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., da enti- nos termos das suas competências próprias.
dade contabilística «Gestão Administrativa e Financeira 11 — Ficam excluídos do âmbito de aplicação do pre-
do Ministério dos Negócios Estrangeiros» e do Serviço de sente artigo o Conselho das Finanças Públicas, as insti-
Estrangeiros e Fronteiras (SEF), afetas a estas entidades, tuições de ensino superior e as entidades públicas reclas-
a que se refere o n.º 7 do artigo 3.º do anexo à Portaria sificadas que não recebam transferências do Orçamento
n.º 320-C/2011, de 30 de dezembro, na redação atual, e o do Estado ou de serviços e organismos da administração
Decreto-Lei n.º 83/2000, de 11 de maio, na sua redação atual; direta e indireta do Estado, cujas receitas próprias não
i) As dotações relativas às rubricas 020222, «Serviços provenham de um direito atribuído pelo Estado, ou que
de saúde», e 020223, «Outros serviços de saúde»; apresentem nos últimos três anos custos médios inferiores
j) As dotações previstas na Lei Orgânica n.º 7/2015, de a € 1 500 000.
18 de maio, que aprova a lei de programação militar, e na 12 — Para efeitos do número anterior, o conceito de
Lei Orgânica n.º 6/2015, de 18 de maio, que aprova a lei transferência é o utilizado no n.º 8 do artigo 14.º e o con-
das infraestruturas militares; ceito de custo é o utilizado pelo Instituto Nacional de
6770 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
Estatística, I. P. (INE, I. P.), segundo o critério de rácio de arrendamento de imóveis ou às despesas previstas nas
mercantilidade. alíneas a), b) e d) do n.º 1 do artigo 6.º do regime jurídico
13 — O reforço e a inscrição de rubricas sujeitas a cati- do património imobiliário público, aprovado pelo Decreto-
vação, a que se refere o n.º 1, quando ocorra entre serviços, -Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, na sua redação atual, a
é da competência do membro do Governo competente em fixar mediante despacho do membro do Governo da área
razão da matéria, no âmbito do respetivo programa, desde das finanças;
que a contrapartida seja obtida no mesmo agrupamento b) 5 % para a DGTF, nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do
económico. regime jurídico do património imobiliário público, apro-
14 — As cativações iniciais resultantes da presente lei vado pelo Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, na
e do decreto-lei de execução orçamental para 2018 são sua redação atual.
inferiores, no seu conjunto, a 90 % do valor global dos
correspondentes cativos iniciais aprovados em 2017. 4 — O remanescente da afetação do produto da alie-
15 — A utilização das dotações a que se refere a alí- nação, da oneração, do arrendamento e da cedência de
nea c) do n.º 4 é da competência do membro do Governo utilização de imóveis constitui receita do Estado.
competente em razão da matéria, no âmbito do respetivo 5 — O disposto nos números anteriores não prejudica:
programa.
a) O estatuído no n.º 8 do artigo 109.º da Lei n.º 62/2007,
Artigo 5.º
de 10 de setembro, que estabelece o regime jurídico das
Consignação de receitas ao capítulo 70 instituições de ensino superior (RJIES), e o previsto em
As receitas do Estado provenientes de pagamentos legislação especial aplicável às instituições de ensino su-
indemnizatórios que lhe sejam efetuados, resultantes da perior em matéria de alienação, oneração e arrendamento
celebração de acordos pré-judiciais entre a Comissão Eu- de imóveis;
ropeia, os Estados-Membros e as empresas produtoras de b) O disposto na alínea f) do artigo 3.º da Lei n.º 10/2017,
tabaco, no âmbito da resolução de processos de contencioso de 3 de março, que aprova a lei de programação de infraes-
aduaneiro, são consignadas ao capítulo 70 do Orçamento truturas e equipamentos das forças e serviços de segurança
do Estado. do Ministério da Administração Interna, em matéria de
Artigo 6.º afetação da receita;
c) O estatuído no n.º 1 do artigo 15.º da Lei Orgânica
Afetação do produto da alienação e oneração de imóveis n.º 6/2015, de 18 de maio, que aprova a lei das infraes-
1 — O produto da alienação, da oneração, do arrenda- truturas militares;
mento e da cedência de utilização de imóveis do Estado d) O disposto em legislação especial relativa à progra-
tem a seguinte afetação: mação dos investimentos em infraestruturas e equipamen-
tos para os organismos sob tutela do membro do Governo
a) Até 85 % para o serviço ou organismo ao qual o responsável pela área da justiça, em matéria de afetação
imóvel está afeto, desde que se destinem a despesas com da receita;
a aquisição de imóveis ou às despesas previstas nas alí- e) O cumprimento de doações, legados e outras dispo-
neas a), b) e d) do n.º 1 do artigo 6.º do regime jurídico sições testamentárias.
do património imobiliário público, aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, na sua redação atual, a 6 — Os imóveis do Estado ou dos organismos públicos
fixar mediante despacho do membro do Governo da área com personalidade jurídica, dotados ou não de autonomia
das finanças; financeira, que não tenham a natureza, a forma e a desig-
b) 10 % para o Fundo de Reabilitação e Conservação nação de empresa, fundação ou associação pública, podem
Patrimonial ou, quando o imóvel esteja afeto a serviços ser objeto de utilização de curta duração por terceiros, de
ou organismos da área da cultura, para o Fundo de Salva- natureza pública ou privada, por um prazo não superior a
guarda do Património Cultural; 15 dias, não renovável, para a realização de eventos de cariz
c) 5 % para a Direção-Geral do Tesouro e Finanças turístico-cultural ou desportivo, nos termos do disposto no
(DGTF), nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do regime jurídico decreto-lei de execução orçamental.
do património imobiliário público, aprovado pelo Decreto- 7 — A afetação do produto da utilização de curta dura-
-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, na sua redação atual. ção tem a seguinte distribuição:
2 — A DGTF fica autorizada a realizar a despesa corres- a) 50 % para o serviço ou organismo ao qual o imóvel
pondente à transferência da afetação do produto proveniente está afeto;
das respetivas operações patrimoniais referidas no número b) 20 % para o programa orçamental do ministério com a
anterior, e a despesa relativa à afetação da receita ao Fundo tutela do serviço ou organismo ao qual o imóvel está afeto;
de Reabilitação e Conservação Patrimonial, decorrente da c) 10 % para o Fundo de Reabilitação e Conservação
aplicação do princípio da onerosidade, nos termos da Por- Patrimonial ou, quando o imóvel esteja afeto a serviços
taria n.º 278/2012, de 14 de setembro, na sua redação atual. ou organismos da área da cultura, para o Fundo de Salva-
3 — A afetação do produto da alienação, da oneração guarda do Património Cultural;
e do arrendamento de imóveis dos organismos públicos d) 10 % para a DGTF; e
com personalidade jurídica, dotados ou não de autonomia e) 10 % para a receita geral do Estado.
financeira, que não tenham a natureza, a forma e a desig-
nação de empresa, fundação ou associação pública, tem a Artigo 7.º
seguinte distribuição: Transferência de património edificado
a) Até 95 % para o organismo proprietário do imóvel, 1 — O Instituto de Gestão Financeira da Segurança
desde que se destinem a despesas com a aquisição ou Social, I. P. (IGFSS, I. P.), e o Instituto da Habitação e
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6771
da afetação da dotação centralizada do Ministério das 7 — O Governo fica autorizado a proceder às alterações
Finanças, criada para assegurar a contrapartida pública orçamentais decorrentes da afetação da dotação centrali-
nacional no âmbito do Portugal 2020, nos orçamentos zada do Ministério das Finanças, criada para efeitos da
dos programas orçamentais que necessitem de reforços sustentabilidade do setor da saúde, prevista nos termos do
em 2018, face ao valor inscrito no orçamento de 2017, in- artigo 250.º, independentemente de envolverem diferentes
dependentemente de envolverem diferentes programas, nos programas, incluindo as respeitantes às transferências para
termos a fixar no decreto-lei de execução orçamental. as regiões autónomas, nos termos a fixar no decreto-lei de
5 — Relativamente ao disposto no número anterior, não execução orçamental.
podem ser efetuadas alterações orçamentais que envolvam 8 — O Governo fica autorizado a proceder às alterações
uma redução das verbas orçamentadas nas despesas rela- orçamentais aos mapas que integram a presente lei e que
tivas à contrapartida nacional em projetos cofinanciados designadamente evidenciam as receitas e as despesas dos
pelo Portugal 2020 sem autorização prévia dos membros do serviços e fundos autónomos, bem como o mapa da despesa
Governo responsáveis pelas áreas das finanças, do desen- correspondente a programas, necessárias ao cumprimento
volvimento e coesão e, quando esteja em causa o PDR 2020 do Decreto-Lei n.º 225/2015, de 9 de outubro, que cria
ou o Mar 2020, da agricultura ou mar, respetivamente. o Fundo de Capital e Quase Capital, e do Decreto-Lei
6 — O Governo fica igualmente autorizado a: n.º 226/2015, de 9 de outubro, que procede à criação do
Fundo de Dívida e Garantias.
a) Mediante proposta do membro do Governo responsá- 9 — O Governo fica autorizado, através do membro
vel pela área das finanças, efetuar as alterações orçamentais do Governo responsável pela área das finanças, a proce-
que se revelem necessárias à execução do Portugal 2020 e der às alterações orçamentais decorrentes da afetação da
do MFEEE 2009-2014 e 2014-2021, independentemente dotação centralizada do Ministério das Finanças, criada,
de envolverem diferentes programas; principalmente, para assegurar a redução do volume dos
b) Efetuar as alterações orçamentais que se revelem ne- passivos financeiros e não financeiros da administração
cessárias para garantir o encerramento do Quadro de Refe- central e a aplicação em ativos financeiros por parte da
rência Estratégico Nacional (QREN), incluindo o Programa administração central, independentemente de envolverem
de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER), o diferentes programas.
Programa da Rede Rural Nacional (PRRN), o Programa 10 — O Governo fica autorizado a proceder às alte-
Pesca (PROMAR) e do Terceiro Quadro Comunitário de rações orçamentais necessárias ao reforço da dotação à
Apoio (QCA III), independentemente de envolverem di- ordem do Conselho Superior dos Tribunais Administra-
ferentes programas; tivos e Fiscais, para efeitos do artigo 172.º do Código de
c) Efetuar as alterações orçamentais, do orçamento do Processo nos Tribunais Administrativos, na sua redação
Ministério da Saúde para o orçamento do Ministério do atual, incluindo transferências entre programas orça-
Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, que se mentais, nos termos a definir no decreto-lei de execução
revelem necessárias ao pagamento das dívidas à Caixa orçamental.
Geral de Aposentações, I. P. (CGA, I. P.), e ao pagamento, 11 — O Governo fica autorizado, através do mem-
até 1 de agosto de 2012, das pensões complementares bro do Governo responsável pela área das finanças, a
previstas no Decreto-Lei n.º 141/79, de 22 de maio, na sua proceder a alterações orçamentais entre o programa
redação atual, relativas a aposentados que tenham passado orçamental P004 — Finanças e o programa orçamen-
a ser subscritores da CGA, I. P., nos termos do Decreto-Lei tal P005 — Gestão da Dívida Pública, que se mostrem
n.º 124/79, de 10 de maio, na sua redação atual; necessárias em resultado da realização de operações de
d) Transferir, do orçamento do Ministério da Defesa assunção de passivos da PARPÚBLICA — Participações
Nacional para o orçamento da CGA, I. P., nos termos Públicas (SGPS), S. A.
do n.º 2 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 12 — O Governo fica autorizado, através do membro
27 de dezembro, as dotações necessárias ao pagamento do Governo responsável pela área das finanças, a proce-
dos complementos de pensão a que se referem os seus der às alterações orçamentais decorrentes da afetação da
artigos 4.º e 6.º; dotação centralizada no Ministério das Finanças, criada
e) Transferir do orçamento do Ministério da Economia para assegurar o reforço de despesas com pessoal na ad-
para o orçamento do Ministério da Justiça o montante ministração central, independentemente de envolverem
de € 150 000, e para a Agência para a Modernização diferentes programas.
Administrativa, I. P. (AMA, I. P.) o montante de € 246 800, 13 — O Governo fica autorizado, através do membro
visando a adaptação dos sistemas informáticos resultantes responsável pela área das finanças, a proceder às alterações
da alteração ao Decreto-Lei n.º 8/2007, de 17 de janeiro, orçamentais, independentemente de envolverem diferen-
na sua redação atual; tes programas, que se revelem necessárias para efeitos
f) Proceder às alterações orçamentais decorrentes da do pagamento, do recebimento ou da compensação, nos
afetação da dotação centralizada no Ministério das Fi- termos da lei, dos débitos e dos créditos que se encontrem
nanças, criada para efeitos do OPP, independentemente reciprocamente reconhecidos entre o Estado e a Região
de envolverem diferentes programas; Autónoma dos Açores, podendo por esta via alterar o valor
g) Proceder às alterações orçamentais que se revelem dos mapas da presente lei.
necessárias decorrentes de aumentos de capital por parte do 14 — Os procedimentos iniciados durante o ano
Estado, assim como da gestão de aplicações de tesouraria 2017, ao abrigo do disposto nos n.os 3 e 4 do artigo 11.º
de curto prazo, sem prejuízo do disposto no artigo 25.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, do artigo 12.º do
da Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada pela Lei Decreto-Lei n.º 25/2017, de 3 de março, e da Portaria
n.º 91/2001, de 20 de agosto, aplicável por força do dis- n.º 138/2017, de 17 de abril, podem ser concluídos em
posto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de 2018 ao abrigo dos referidos diplomas, utilizando a do-
setembro, e no artigo 141.º da presente lei. tação do ano de 2018.
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as que tenham origem em financiamento europeu ou em ções, aprovada em anexo à Lei n.º 24/2012, de 9 de julho,
apoios competitivos que não se traduzam em contratos de na sua redação atual.
prestação ou de venda de serviços à comunidade; 7 — Por despacho dos membros do Governo responsá-
h) Pelos serviços e organismos na esfera de compe- veis pela área das finanças e em razão da matéria, podem
tências do membro do Governo responsável pela área da as fundações, em situações excecionais e especialmente
educação, ao abrigo de protocolos e contratos celebrados fundamentadas, beneficiar de montante a transferir su-
com entidades privadas e com entidades do setor social e perior ao que resultaria da aplicação do disposto nos
solidário e da economia social, nos domínios da educação n.os 1, 2 e 3.
pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, incluindo 8 — Para efeitos do disposto no presente artigo, entende-
as modalidades especiais de educação; -se por transferência todo e qualquer subsídio, subvenção,
i) Pelos serviços e organismos na esfera de competências auxílio, ajuda, patrocínio, garantia, concessão, doação, par-
do membro do Governo responsável pela área da saúde, ticipação, vantagem financeira ou qualquer outro financia-
ao abrigo de protocolos celebrados com entidades do setor mento, independentemente da sua designação, temporário
social e solidário e da economia social; ou definitivo, que seja concedido pela administração direta
j) Ao abrigo de protocolos celebrados com fundações ou indireta do Estado, regiões autónomas, autarquias lo-
que não tenham recebido transferências suscetíveis de cais, empresas públicas e entidades públicas empresariais,
integrar o disposto nos n.os 1 e 2, desde que exista um in- empresas públicas locais e regionais, entidades reguladoras
teresse público relevante, reconhecido em ato legislativo independentes, outras pessoas coletivas da administração
ou despacho fundamentado do membro do Governo res- autónoma e demais pessoas coletivas públicas, proveniente
ponsável pela área e decorra de um procedimento aberto de verbas do Orçamento do Estado, de receitas próprias
e competitivo; das referidas entidades ou de quaisquer outras.
k) Para as fundações identificadas na Resolução do
Conselho de Ministros n.º 13-A/2013, de 8 de março, que Artigo 15.º
tenham sido objeto de decisão de manutenção de apoios Cessação da autonomia financeira
financeiros públicos associados a contratos plurianuais
de parcerias em execução, as quais podem beneficiar de O Governo fica autorizado a fazer cessar o regime de au-
transferências associadas a novos contratos e a contratos tonomia financeira e a aplicar o regime geral de autonomia
em execução, no mesmo montante ou no âmbito de projetos administrativa aos serviços e fundos autónomos que não
e programas cofinanciados por fundos europeus; tenham cumprido a regra do equilíbrio orçamental prevista
l) Para as fundações abrangidas pelo Estatuto das Ins- no n.º 1 do artigo 25.º da Lei de Enquadramento Orça-
tituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado mental, aprovada pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto,
em anexo ao Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, aplicável por força do disposto no n.º 2 do artigo 7.º da
no âmbito de protocolos, projetos e respostas na área da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, sem que para tal
cidadania e da igualdade, designadamente violência do- tenham sido dispensados nos termos do n.º 3 do referido
méstica e de género, tráfico de seres humanos, igualdade artigo 25.º
de género, migrações e minorias étnicas;
m) Para a Fundação Arpad-Szenes-Vieira da Silva, Fun- Artigo 16.º
dação de Arte Moderna e Contemporânea — Coleção Be- Regularização de dívidas relativas a encargos
rardo, Fundação Casa da Música, Fundação Caixa Geral dos sistemas de assistência na doença
de Depósitos — Culturgest, Fundação Centro Cultural de
Belém, Fundação Museu do Douro, Fundação Ricardo O membro do Governo responsável pela área da saúde
do Espírito Santo Silva, Fundação de Serralves e Côa fica autorizado a proceder ao encontro de contas entre
Parque — Fundação para a Salvaguarda e Valorização do a ADSE e as regiões autónomas relativamente a dívidas
Vale do Côa. resultantes de comparticipações pagas pelas regiões autó-
nomas a beneficiários da ADSE nelas domiciliados.
5 — A realização das transferências previstas no pre-
sente artigo depende da verificação prévia, pela entidade Artigo 17.º
transferente: Orçamentos com impacto de género
a) Da validação da situação da fundação à luz da 1 — Até ao final do 2.º trimestre de 2018, os departa-
Lei-Quadro das Fundações, aprovada em anexo à Lei mentos governamentais enviam ao membro do Governo
n.º 24/2012, de 9 de julho, na sua redação atual, e de ins- responsável pela área da cidadania e da igualdade um rela-
crição no registo previsto no seu artigo 8.º; tório estratégico referente à análise de género nas respetivas
b) De parecer prévio da Inspeção-Geral de Finanças, políticas públicas setoriais e a sua tradução na construção
em termos a definir por portaria do membro do Governo de orçamentos com impacto de género.
responsável pela área das finanças. 2 — Os relatórios referidos no número anterior consti-
tuem a base para a elaboração, até ao final do 3.º trimestre
6 — Ficam proibidas quaisquer transferências de ser- de 2018, de um relatório geral pela Comissão para a Ci-
viços e organismos da administração direta e indireta do dadania e a Igualdade de Género, nos termos a fixar por
Estado, ou de instituições do ensino superior públicas, despacho dos membros do Governo responsáveis pelas
para as fundações que não acederam ao censo desenvol- áreas das finanças e da cidadania e igualdade.
vido em execução do disposto na Lei n.º 1/2012, de 3 de 3 — Até ao final de 2018, o Governo apresenta à As-
janeiro, ou cujas informações incompletas ou erradas sembleia da República uma proposta de lei que institui
impossibilitaram a respetiva avaliação, até à inscrição no um relatório anual sobre a implementação de orçamentos
registo previsto no artigo 8.º da Lei-Quadro das Funda- com impacto de género.
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CAPÍTULO III regras próprias da sua carreira, que retoma o seu desen-
volvimento.
Disposições relativas à Administração Pública 8 — O pagamento dos acréscimos remuneratórios a que
o trabalhador tenha direito nos termos do número anterior,
SECÇÃO I é faseado nos seguintes termos:
Carreira e estatuto remuneratório dos trabalhadores a) Em 2018, 25 % a 1 de janeiro e 50 % a 1 de setembro;
do setor público b) Em 2019, 75 % a 1 de maio e 100 % a 1 de dezembro.
com funções policiais da Polícia de Segurança Pública, 5 — Para efeitos da aplicação do disposto no número
passa a ter a seguinte redação: anterior, as instituições de ensino superior devem, prefe-
rencialmente, recorrer à utilização de receitas próprias.
«Artigo 101.º 6 — Como garante da contenção da despesa no quadro
[...]
orçamental o grupo de monitorização e de controlo orça-
mental, criado pelo n.º 5 do artigo 26.º da Lei n.º 7-A/2016,
1— ..................................... de 30 de março, deve elaborar um relatório trimestral para
2— ..................................... supervisão pelos membros do Governo responsáveis pelas
3— ..................................... áreas das finanças e do ensino superior, sem prejuízo do
4 — Da colocação, por conveniência de serviço, de regime previsto nos n.os 2 a 4 do artigo 125.º do RJIES.
pessoal policial não docente nas unidades orgânicas da 7 — Ao recrutamento de docentes e investigadores a
Escola Prática de Polícia, nos termos do artigo 20.º do efetuar pelas instituições de ensino superior públicas não
Decreto Regulamentar n.º 26/2009, de 2 de outubro, não se aplica o procedimento prévio previsto no artigo 34.º
podem resultar perdas de rendimento para os agentes do regime da valorização profissional dos trabalhadores
colocados.» com vínculo de emprego público, aprovado em anexo à
Lei n.º 25/2017, de 30 de maio.
Artigo 37.º 8 — Excecionam-se do disposto no presente artigo as
Recrutamento de trabalhadores nas instituições instituições de ensino superior militar e policial.
de ensino superior públicas 9 — As contratações efetuadas em violação do disposto
no presente artigo são nulas.
1 — No quadro das medidas de estímulo ao reforço da
autonomia das instituições de ensino superior e do emprego
Artigo 38.º
científico jovem, as instituições de ensino superior públicas
podem proceder a contratações, independentemente do tipo Carreira docente
de vínculo jurídico que venha a estabelecer-se, desde que Para efeitos de aplicação das normas de ingresso na car-
o valor total das remunerações dos trabalhadores docen- reira, são diretamente aplicáveis os critérios de progressão
tes e não docentes e investigadores e não investigadores
definidos no Estatuto da Carreira dos Educadores de In-
da instituição não seja superior ao maior valor anual dos
fância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário,
últimos cinco anos.
aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de
2 — Ao limite estabelecido no número anterior acres-
abril, na sua atual redação.
cem os encargos decorrentes da aplicação do Programa
de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários
Artigo 39.º
na Administração Pública (PREVPAP), de alterações ao
salário mínimo e subsídio de refeição, dos procedimen- Processo de vinculação extraordinário do pessoal docente
tos de agregação, do descongelamento da progressão de
É aberto, no ano letivo de 2017-2018, um processo de
carreiras, bem como os encargos decorrentes da aplicação
vinculação extraordinário do pessoal docente com con-
das disposições constantes do Decreto-Lei n.º 57/2016,
trato a termo resolutivo dos estabelecimentos públicos de
de 29 de agosto, e do Decreto-Lei n.º 45/2016, de 17 de
educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
agosto, as suas redações atuais, e dos artigos 19.º e 20.º
da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro. do Ministério da Educação, que, em conjunto com a vin-
3 — Para além do disposto no número anterior, fica culação resultante do concurso externo, compreenda um
autorizada a contratação a termo de docentes e investiga- número de vagas não inferior ao que resulta do somatório
dores para a execução de programas, projetos e prestações das vagas abertas pela Portaria n.º 129-B/2017, de 6 de
de serviço no âmbito das missões e atribuições das ins- abril, relativamente ao concurso externo, e pela Portaria
tituições de ensino superior públicas, desde que os seus n.º 129-C/2017, de 6 de abril, relativa ao concurso de in-
encargos onerem exclusivamente receitas transferidas da tegração extraordinária.
FCT, I. P., receitas próprias ou receitas de fundos euro-
peus relativos a esses programas, projetos e prestações Artigo 40.º
de serviço. Formação para a cidadania
4 — Em situações excecionais, os membros do Governo
responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração O Ministério da Educação elabora e apresenta em ar-
Pública e do ensino superior podem emitir parecer prévio ticulação com a Secretaria de Estado para a Cidadania e
favorável à contratação de trabalhadores docentes e não a Igualdade um plano de formação para professores no
docentes e de investigadores e não investigadores para âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cida-
além dos limites estabelecidos nos números anteriores, dania, que incidirá designadamente na área da igualdade
fixando caso a caso o número de contratos a celebrar e de género e violência no namoro.
o montante máximo a despender, e desde que exista, de
forma cumulativa: Artigo 41.º
a) Um relevante interesse público no recrutamento, Reposição de regimes de trabalho no âmbito
do Serviço Nacional de Saúde
ponderada a eventual carência dos recursos humanos no
setor da atividade a que se destina o recrutamento; 1 — O disposto no presente artigo aplica-se aos profis-
b) Uma impossibilidade de ocupação dos postos de tra- sionais de saúde nos estabelecimentos que integram o SNS
balho em causa nos termos previstos no n.º 3 do artigo 30.º e os serviços regionais de saúde, independentemente da
da LTFP ou através de outros instrumentos. natureza jurídica do vínculo de emprego.
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6779
2 — A partir de 1 de janeiro de 2018 considera-se re- 3 — A partir de 1 de janeiro de 2018 é reposto o paga-
posto na íntegra o pagamento do trabalho extraordinário mento do trabalho normal nos termos da tabela a que se
prestado nos termos da tabela a que se refere o n.º 2 do refere o n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 62/79, de
artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 62/79, de 30 de março. 30 de março, da seguinte forma:
De 1 de janeiro De 1 de abril De 1 de julho A partir
a 31 de março a 30 de junho a 30 de novembro de 1 de dezembro
(a) O valor R corresponde ao valor hora calculado para a hora de trabalho normal diurno em dias úteis, com base nos termos legais, e apenas para efeitos do cálculo dos suplementos.
4 — Os atos praticados em violação do presente artigo que foram colocados em posição remuneratória de nível
são nulos e a violação do mesmo determina responsabi- inferior à primeira posição da categoria para a qual transi-
lidade civil, financeira e disciplinar por parte dos gesto- taram, são agora reposicionados, com efeitos a partir do dia
res das entidades abrangidas pelo regime estabelecido na 1 de janeiro de 2018, na primeira posição remuneratória da
presente lei. categoria profissional, correspondente ao nível 6 da Tabela
Remuneratória Única.
Artigo 42.º 2 — É revogado o n.º 3 do artigo 18.º do Decreto-Lei
Aplicação de regimes laborais especiais na saúde n.º 19/2016, de 15 de abril.
1 — Os níveis retributivos, incluindo suplementos re- Artigo 44.º
muneratórios, dos trabalhadores com contrato de trabalho
no âmbito dos estabelecimentos ou serviços do SNS com Substituição da subcontratação de empresas
por contratação de profissionais de saúde
a natureza de entidade pública empresarial, celebrados
após a entrada em vigor da presente lei, não podem ser O Governo substitui gradualmente o recurso a empresas
superiores aos dos correspondentes trabalhadores com de trabalho temporário e de subcontratação de profissio-
contrato de trabalho em funções públicas inseridos em nais de saúde pela contratação, em regime de vínculo de
carreiras gerais ou especiais. emprego público, dos profissionais necessários ao funcio-
2 — O disposto no número anterior é igualmente aplicá- namento dos serviços de saúde.
vel aos acréscimos remuneratórios devidos pela realização
de trabalho noturno, trabalho em dias de descanso semanal Artigo 45.º
obrigatório e complementar e trabalho em dias feriados.
3 — A celebração de contratos de trabalho que não res- Consolidação da mobilidade e cedência no âmbito
do Serviço Nacional de Saúde
peitem os níveis retributivos referidos no n.º 1 carece de
autorização dos membros do Governo responsáveis pelas 1 — O disposto no artigo 99.º da LTFP é aplicável, com
áreas das finanças e da saúde. as necessárias adaptações, às situações de mobilidade e
4 — O disposto no artigo 20.º da presente lei não preju- cedência que tenham como serviço de destino ou entidade
dica a aplicação do artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 298/2007, cessionária um serviço ou estabelecimento de saúde inte-
de 22 de agosto. grado no SNS, independentemente da natureza jurídica
5 — Em situações excecionais e delimitadas no tempo, do mesmo, desde que esteja em causa um trabalhador
designadamente de calamidade pública, reconhecidas por detentor de um vínculo de emprego público por tempo
resolução do Conselho de Ministros, pode o limite esta- indeterminado previamente estabelecido.
belecido no n.º 3 do artigo 120.º da LTFP ser aumentado 2 — Para além dos requisitos fixados no artigo 99.º
em 20 % para os trabalhadores do Instituto Nacional de da LTFP, a consolidação da mobilidade ou da cedência
Emergência Médica, I. P. (INEM, I. P.) de interesse público carece de despacho de concordância
6 — O regime previsto no artigo 9.º do Decreto-Lei do membro do Governo responsável pela área da saúde,
n.º 62/79, de 30 de março, na sua redação atual, é apli- bem como de parecer prévio favorável dos membros do
cável, com as necessárias adaptações, aos profissionais
Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Ad-
diretamente envolvidos no estudo laboratorial de dadores
ministração Pública.
e dos doentes candidatos a transplantação de órgãos, e
na seleção do par dador-recetor em homotransplantação 3 — Em 2018, podem ser constituídas situações de mo-
cadáver, tendo em vista assegurar a sua disponibilidade bilidade entre entidades públicas empresariais e serviços
permanente para esta atividade. e fundos autónomos no âmbito do SNS, após despacho de
concordância do membro do Governo responsável pela
Artigo 43.º área da saúde, bem como de parecer prévio favorável dos
membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças
Reposicionamento remuneratório dos técnicos e da Administração Pública.
de emergência pré-hospitalar
4 — Nos serviços ou estabelecimentos de saúde cujos
1 — Os trabalhadores que transitaram para a catego- mapas de pessoal público sejam residuais, a consolidação
ria de técnico de emergência pré-hospitalar ao abrigo do da mobilidade ou a cedência a que se refere o presente
artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 19/2016, de 15 de abril, e artigo não depende da existência de posto de trabalho,
6780 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
3 — O disposto no número anterior não é aplicável aos 4 — Para efeitos do disposto nos n.os 2 e 3, a câmara
membros dos órgãos estatutários e aos trabalhadores de municipal, sob proposta do presidente, envia à assembleia
instituições de crédito integradas no setor empresarial do municipal os elementos demonstrativos da verificação dos
Estado e qualificadas como «entidades supervisionadas requisitos ali estabelecidos.
significativas», na aceção do ponto 16) do artigo 2.º do 5 — As necessidades de recrutamento excecional de tra-
Regulamento (UE) n.º 468/2014, do Banco Central Euro- balhadores no âmbito do exercício de atividades resultantes
peu, de 16 de abril de 2014, e respetivas participadas que da transferência de competências para a administração
integrem o setor empresarial do Estado. local na área da educação não estão sujeitas ao disposto
4 — A aplicação do presente artigo ao setor público em- no presente artigo.
presarial regional não impede as adaptações consideradas 6 — As contratações de trabalhadores efetuadas em
necessárias, a introduzir por decreto legislativo regional. violação do disposto no presente artigo são nulas.
5 — As contratações de trabalhadores efetuadas em
violação do disposto no presente artigo são nulas. Artigo 54.º
Prazo excecional para regularização da situação dos funcionários
Artigo 52.º e agentes do Estado e dos corpos administrativos e dos traba-
lhadores contratados ou assalariados que exerceram funções
Quadros de pessoal no setor empresarial do Estado
em Timor-Leste.
Durante o ano de 2018, as empresas do setor empre- 1 — É estabelecido um prazo excecional de um ano após
sarial do Estado prosseguem uma política de ajustamento a publicação da presente lei para se proceder à regulari-
dos seus quadros de pessoal, adequando-os às efetivas zação da situação dos funcionários e agentes do Estado e
necessidades de uma organização eficiente, só podendo dos corpos administrativos, bem como dos trabalhadores
ocorrer aumento do número de trabalhadores nos termos contratados ou assalariados, que exerceram funções em
do disposto no decreto-lei de execução orçamental. Timor-Leste e que não se encontrem abrangidos pelo pre-
visto no Decreto-Lei n.º 416/99, de 21 de outubro.
Artigo 53.º 2 — O Governo, no prazo de 30 dias após a publicação
Recrutamento de trabalhadores nos municípios da presente lei, adota os mecanismos legais e de procedi-
em situação de saneamento ou de rutura mento necessários ao cumprimento do processo de regu-
1 — Os municípios que, a 31 de dezembro de 2017, se larização previsto no n.º 1 e que acrescem aos previstos
encontrem na situação prevista nas alíneas a) e b) do n.º 1 pelo Decreto-Lei n.º 416/99, de 21 de outubro.
do artigo 58.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua 3 — Para efeitos do processo de regularização previsto
redação atual, estão impedidos de proceder à abertura de na presente lei são considerados os contratos de trabalho,
procedimentos concursais, à exceção dos que decorrem da as nomeações publicadas em Boletim Oficial ou a apre-
aplicação do PREVPAP. sentação de outros documentos ou de prova testemunhal
2 — Em situações excecionais, devidamente fundamen- que comprovem o vínculo ou o exercício de funções, nos
tadas, a assembleia municipal pode autorizar a abertura termos a estabelecer pelo Governo.
dos procedimentos concursais a que se refere o número 4 — Para os restantes efeitos é aplicável o estabelecido
anterior, fixando caso a caso o número máximo de traba- no Decreto-Lei n.º 416/99, de 21 de outubro.
lhadores a recrutar, desde que de forma cumulativa:
SECÇÃO III
a) Seja impossível a ocupação dos postos de trabalho em
causa por trabalhadores com vínculo de emprego público Disposições sobre pessoas coletivas públicas
previamente constituído;
b) Seja imprescindível o recrutamento, tendo em vista Artigo 55.º
assegurar o cumprimento das obrigações de prestação de
Gastos operacionais das empresas públicas
serviço público legalmente estabelecidas e ponderada a
carência dos recursos humanos no setor de atividade a 1 — As empresas públicas prosseguem uma política
que aquele se destina, bem como a sua evolução global de otimização da estrutura de gastos operacionais que
na autarquia em causa; promova o equilíbrio operacional, nos termos do disposto
c) Seja demonstrado que os encargos com os recru- no decreto-lei de execução orçamental.
tamentos em causa estão previstos nos orçamentos dos 2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior e
serviços a que respeitam; dos objetivos de equilíbrio orçamental previstos, as em-
d) Sejam cumpridos, pontual e integralmente, os deveres presas públicas têm assegurada a necessária autonomia
de informação previstos na Lei n.º 57/2011, de 28 de no- administrativa e financeira para a execução das rubricas
vembro, que institui e regula o funcionamento do Sistema orçamentais relativas à contratação de trabalhadores, a
de Informações da Organização do Estado (SIOE), na sua empreitadas de grande e pequena manutenção, bem como
redação atual; para o cumprimento dos requisitos de segurança da res-
e) O recrutamento não corresponda a um aumento da des- petiva atividade operacional, previstos nos orçamentos
pesa com pessoal verificada em 31 de dezembro de 2017. dessas empresas.
e excluindo investimentos, nos termos a definir no decreto- Governo responsável pela área das finanças, nos termos a
-lei de execução orçamental. fixar por portaria deste.
2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior e dos 5 — A celebração de um novo contrato de aquisição de
objetivos de endividamento previstos, as empresas públicas serviços com diferente objeto e contraparte de contrato
têm assegurada a necessária autonomia administrativa e vigente em 2017 carece de autorização prévia do membro
financeira para a execução das rubricas orçamentais relati- do Governo responsável em razão da matéria, devendo o
vas a programas de investimento previstos nos orçamentos pedido ser acompanhado de indicação, por parte do diri-
dessas empresas. gente máximo do serviço com competência para contratar,
da compensação a efetuar para efeitos do cumprimento do
Artigo 57.º disposto no n.º 1.
6 — Nos casos referidos no número anterior, quando
Sujeição a deveres de transparência e responsabilidade não se mostre assegurado o disposto no n.º 1, o membro
1 — Aos membros do órgão de administração de ins- do Governo responsável em razão da matéria deve:
tituições de crédito integradas no setor empresarial do a) Proferir despacho desfavorável; ou
Estado e qualificadas como «entidades supervisionadas b) Remeter ao membro do Governo responsável pela
significativas», na aceção do ponto 16) do artigo 2.º do área das finanças, para efeitos da dispensa prevista no n.º 3.
Regulamento (UE) n.º 468/2014, do Banco Central Eu-
ropeu, de 16 de abril de 2014, são aplicáveis as regras e 7 — O disposto nos números anteriores aplica-se a con-
deveres constantes: tratos a celebrar ou renovar por:
a) Dos artigos 18.º a 25.º, 36.º e 37.º do Estatuto do a) Órgãos, serviços e entidades previstos no artigo 1.º
Gestor Público, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2007, da LTFP, incluindo institutos públicos de regime especial,
de 27 de março, na sua redação atual; e excluindo os serviços das entidades referidas no n.º 1 do
b) Da Lei n.º 4/83, de 2 de abril, na sua redação atual; artigo 61.º da presente lei;
c) Dos artigos 8.º, 9.º, 9.º-A, 11.º, 12.º e 14.º e do n.º 4 b) Outras pessoas coletivas públicas, ainda que dotadas
do artigo 13.º da Lei n.º 64/93, de 26 de agosto, na sua de autonomia administrativa ou de independência estatu-
redação atual. tária, designadamente aquelas a que se refere o n.º 3 do
artigo 3.º da Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto, e o n.º 3 do
2 — O regime constante do número anterior aplica-se artigo 48.º da Lei-Quadro dos Institutos Públicos, aprovada
aos mandatos em curso. pela Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro;
c) Empresas do setor empresarial do Estado, empresas
públicas não financeiras de capital exclusiva ou maiorita-
SECÇÃO IV riamente público e entidades do setor empresarial regional;
Aquisição de serviços d) Gabinetes previstos na alínea l) do n.º 9 do artigo 2.º
da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro;
Artigo 58.º e) Fundações públicas de direito público e de direito
privado, bem como outras entidades públicas não abran-
Encargos com contratos de aquisição de serviços gidas pelas alíneas anteriores.
1 — Os encargos globais pagos com contratos de aquisi-
ção de serviços, com exceção dos contratos cofinanciados 8 — Não estão sujeitos ao disposto no n.º 2:
por fundos europeus ou internacionais, e pelo MFEEE, não a) A celebração ou a renovação de contratos de aquisição
podem ultrapassar os encargos globais pagos em 2017. de serviços essenciais previstos no n.º 2 do artigo 1.º da Lei
2 — Os valores pagos por contratos de aquisição de n.º 23/96, de 26 de julho, na sua redação atual, ou de outros
serviços e os compromissos assumidos que, em 2018, contratos mistos cujo tipo contratual preponderante não
venham a renovar-se ou a celebrar-se com idêntico objeto seja o da aquisição de serviços ou em que o serviço assuma
ou contraparte de contrato vigente em 2017 não podem um caráter acessório da disponibilização de um bem;
ultrapassar: b) A celebração de contratos de aquisição de serviços
por órgãos ou serviços adjudicantes ao abrigo de acordo-
a) Os valores pagos e os compromissos assumidos, res- -quadro ou de procedimento pré-contratual que lhe suceda
petivamente, em 2017, considerando o valor total agregado com fundamento na deserção ou incumprimento contra-
dos contratos, sempre que a mesma contraparte preste mais tual, desde que os preços base sejam os estabelecidos no
do que um serviço ao mesmo adquirente; ou acordo-quadro;
b) O preço unitário, caso o mesmo seja aritmeticamente c) A celebração de contratos de aquisição de serviços
determinável ou tenha servido de base ao cálculo dos va- por órgãos ou serviços em que o procedimento de contra-
lores pagos em 2017. tação tenha sido realizado ao abrigo de concurso público
e cujos valores base tenham ficado estabelecidos através
3 — Em situações excecionais, prévia e devidamente de portaria de extensão de encargos;
fundamentadas pelo dirigente máximo do serviço com d) A celebração ou a renovação de contratos de aquisição
competência para contratar, e após aprovação do membro de serviços entre si por órgãos ou serviços abrangidos pelo
do Governo responsável em razão da matéria, o membro do âmbito de aplicação do n.º 2;
Governo responsável pela área das finanças pode autorizar e) A celebração ou a renovação de contratos de aquisição
a dispensa do disposto nos números anteriores. de serviços no âmbito da atividade formativa desenvolvida
4 — A celebração ou renovação de contrato de aquisição pelo IEFP, I. P., que tenham por objeto serviços de forma-
de serviços é obrigatoriamente comunicada, no prazo de ção profissional, certificação profissional e de reconheci-
30 dias contados da assinatura do contrato, ao membro do mento, validação e certificação de competências da rede
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6783
de Centros de Formação Profissional de Gestão Direta e de de bens e à prestação de serviços no domínio das tecnolo-
Gestão Participada, nos termos do n.º 6 do artigo 14.º do gias de informação e comunicação, na sua redação atual,
anexo à Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, que adota devendo os pedidos de autorização referidos nos n.os 3
o Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o e 5 ser acompanhados do parecer prévio da AMA, I. P.,
Fundo Social Europeu, na sua redação atual. se aplicável.
16 — Os atos praticados em violação do disposto no
9 — Não estão sujeitos ao disposto nos n.os 2 e 5: presente artigo são nulos.
a) As aquisições de serviços de médicos e de medicina,
designadamente serviços de diagnóstico e terapêutica, Artigo 59.º
exames especiais, análises clínicas e cirurgias, no âmbito Estudos, pareceres, projetos e consultoria
do sistema de verificação de incapacidades e do sistema de
certificação e recuperação de incapacidades por doenças 1 — Os estudos, pareceres, projetos e serviços de con-
profissionais, por parte do ISS, I. P., e da ADSE; sultoria, bem como quaisquer trabalhos especializados e
b) A celebração ou renovação de contratos de aquisições a representação judiciária e mandato forense, devem ser
de serviços que respeitem diretamente ao processo de pla- realizados por via dos recursos próprios das entidades
neamento, gestão, avaliação, certificação, auditoria e con- contratantes.
trolo de FEEI e do Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas 2 — A decisão de contratar a aquisição de serviços cujo
mais Carenciadas (FEAC), no âmbito da assistência técnica objeto sejam estudos, pareceres, projetos e serviços de
dos programas operacionais a desenvolver pela Agência consultoria ou outros trabalhos especializados, incluindo
para o Desenvolvimento e Coesão, I. P. (ADC, I. P.), pelas a renovação de eventuais contratos em vigor, ao setor
autoridades de gestão e pelos organismos intermédios privado, apenas pode ser tomada pelo dirigente máximo
dos programas operacionais, pelo MFEEE 2009-2014 e do serviço com competência para contratar, em situações
2014-2021, e pelos organismos cuja atividade regular seja excecionais devidamente fundamentadas, e desde que de-
financiada por fundos estruturais, independentemente da vidamente demonstrada a impossibilidade de satisfação
qualidade que assumam, que sejam objeto de cofinancia- das necessidades por via dos recursos próprios da entidade
mento no âmbito do Portugal 2020; contratante ou de outros serviços, organismos ou entidades
c) Os contratos de aquisição de serviços dos centros da Administração Pública, com atribuições no âmbito da
de gestão participada do IEFP, I. P., que tenham como matéria em questão.
financiamento transferências com origem em fundos eu- 3 — O disposto no presente artigo é aplicável às enti-
ropeus. dades referidas no n.º 7 do artigo 58.º, com exceção das
instituições do ensino superior e das demais instituições de
10 — Não estão sujeitas ao disposto nos n.os 2, 4 e 5 as investigação científica, bem como do Camões — Instituto
aquisições destinadas aos serviços periféricos externos do da Cooperação e da Língua, I. P., para efeitos de contrata-
Ministério dos Negócios Estrangeiros, incluindo os servi- ção de estudos, pareceres, projetos e serviços de consultoria
ços da Agência para o Investimento e Comércio Externo e outros trabalhos especializados no âmbito da gestão de
de Portugal, E. P. E. (AICEP, E. P. E.), e do Turismo de projetos de cooperação delegada da União Europeia.
Portugal, I. P., que operem na dependência funcional dos 4 — Não estão sujeitos ao disposto nos números an-
chefes de missão diplomática, bem como as aquisições teriores as aquisições de serviços que respeitem direta-
destinadas ao Camões — Instituto da Cooperação e da mente ao processo de planeamento, gestão, avaliação,
Língua, I. P., no âmbito de projetos, programas e ações certificação, auditoria e controlo de FEEI e do FEAC,
de cooperação para o desenvolvimento, e de promoção da no âmbito da assistência técnica dos programas opera-
língua e cultura portuguesas e aos Centros de Aprendiza- cionais a desenvolver pela ADC, I. P., pelas autoridades
gem e Formação Escolar. de gestão e pelos organismos intermédios dos programas
11 — Nas regiões autónomas e nas entidades do setor operacionais, pelo MFEEE 2009-2014 e 2014-2021, e pe-
empresarial regional, a comunicação prevista no n.º 4 é los organismos cuja atividade regular seja financiada por
feita ao presidente do órgão executivo e a autorização fundos estruturais, independentemente da qualidade que
referida nos n.os 3 e 5 é emitida pelo órgão executivo. assumam, que sejam objeto de cofinanciamento no âmbito
12 — Nas instituições de ensino superior não há lugar à do Portugal 2020.
comunicação prevista no n.º 4 e a autorização referida nos 5 — A elaboração de estudos, pareceres, projetos e
n.os 3 e 5 é emitida pelo reitor ou presidente da instituição, serviços de consultoria, bem como quaisquer trabalhos
conforme os casos. especializados no âmbito dos sistemas de informação,
13 — A aplicação à Assembleia da República dos prin- não se encontra sujeita ao disposto no presente artigo,
cípios consignados nos números anteriores processa-se quando diga diretamente respeito à missão e atribuições
por despacho do Presidente da Assembleia da República, da entidade.
precedido de parecer do conselho de administração.
14 — Sempre que os contratos de aquisição de serviços Artigo 60.º
estejam sujeitos a autorização para assunção de encargos
Contratos de prestação de serviços na modalidade
plurianuais, o respetivo processo de autorização deve ser de tarefa e avença
instruído nos termos dos n.os 3 e 5, se aplicável, ou com a
fundamentação e justificação do valor proposto para 2018 1 — A celebração ou a renovação de contratos de aqui-
face aos valores pagos em 2017, nos termos do n.º 2. sição de serviços na modalidade de tarefa ou de avença
15 — O disposto nos números anteriores não preju- por órgãos e serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação
dica o cumprimento das regras previstas no Decreto-Lei da LTFP, independentemente da natureza da contraparte,
n.º 107/2012, de 18 de maio, que regula o dever de infor- carece de parecer prévio vinculativo do membro do Go-
mação e a emissão de parecer prévio relativos à aquisição verno responsável pela área das finanças e da Administra-
6784 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
ção Pública, nos termos e segundo tramitação a regular por apoio aos investimentos inscritos no orçamento da União
portaria deste, salvo o disposto no n.º 6 do presente artigo. Europeia;
2 — O parecer previsto no número anterior depende: c) Os contratos de aquisição de serviços relativos a
projetos e serviços de informática para a implementação
a) Da verificação do caráter não subordinado da pres- do Sistema de Normalização Contabilística para as Admi-
tação, para a qual se revele inconveniente o recurso a nistrações Públicas (SNC-AP);
qualquer modalidade de vínculo de emprego público; d) As novas competências das autarquias locais e das
b) De emissão de declaração de cabimento orçamental entidades intermunicipais no âmbito do processo de des-
pelo órgão, serviço ou entidade requerente. centralização.
3 — Sempre que os contratos a que se refere o presente 3 — Em situações prévia e devidamente fundamentadas
artigo estejam sujeitos a autorização para assunção de pelos serviços competentes, o órgão da autarquia local,
encargos plurianuais, o respetivo processo de autorização entidade intermunicipal ou empresa local com competência
deve ser instruído com o parecer a que se refere o n.º 1. para contratar, em função do valor do contrato, pode auto-
4 — O disposto no presente artigo não prejudica a pos- rizar a dispensa do disposto no n.º 1, nos termos previstos
sibilidade de ser obtida autorização prévia para um número no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
máximo de contratos de tarefa e de avença nos termos do repristinado pela Resolução da Assembleia da República
n.º 3 do artigo 32.º da LTFP. n.º 86/2011, de 11 de abril.
5 — No caso dos serviços da administração regional, 4 — Os estudos, pareceres, projetos e consultoria, de
bem como das instituições de ensino superior, o parecer organização e apoio à gestão devem ser realizados por via
prévio vinculativo é da responsabilidade dos respetivos dos recursos próprios das entidades contratantes.
órgãos de governo próprio. 5 — A decisão de contratar os serviços referidos no
6 — Não estão sujeitas ao disposto no presente artigo número anterior, incluindo a renovação de eventuais con-
as aquisições de serviços médicos no âmbito do sistema de tratos em vigor, apenas pode ser tomada pelo órgão das
verificação de incapacidades e do sistema de certificação autarquias locais, entidades intermunicipais ou empresas
e recuperação de incapacidades por doenças profissionais locais com competência para tal decisão, em situações
por parte do ISS, I. P., e da ADSE. excecionais e devidamente fundamentadas pelos serviços
7 — Não estão sujeitas ao disposto no presente artigo competentes, e desde que demonstrada a impossibilidade
as aquisições de serviços no âmbito da atividade formativa de satisfação das necessidades por via dos recursos próprios
desenvolvida pelo IEFP, I. P., através da rede de Centros de da entidade contratante.
Formação Profissional de Gestão Direta e pelos Centros de 6 — A celebração ou a renovação de contratos de aqui-
Formação Profissional de Gestão Participada, com o regime sição de serviços para o exercício de funções públicas, na
jurídico definido pelo Decreto-Lei n.º 165/85, de 16 de modalidade de tarefa ou de avença por autarquias locais,
maio, na sua redação atual, que tenham por objeto serviços entidades intermunicipais e empresas locais, independente-
de formação profissional, certificação profissional e de mente da natureza da contraparte, carece de parecer prévio
reconhecimento, validação e certificação de competências. vinculativo do presidente do respetivo órgão executivo.
8 — Não estão sujeitas ao disposto no presente artigo 7 — O parecer previsto no número anterior depende:
as entidades referidas no n.º 1 do artigo seguinte. a) Da verificação do caráter não subordinado da pres-
9 — Os atos praticados em violação do disposto no tação de trabalho, para a qual se revele inconveniente o
presente artigo são nulos. recurso a qualquer modalidade de vínculo de emprego
público;
Artigo 61.º b) De emissão de declaração de cabimento orçamental
Contratos de aquisição de serviços no setor local pelo órgão, serviço ou entidade requerente.
e empresas locais
1 — Os valores dos gastos com contratos de aquisição SECÇÃO V
de serviços celebrados nos termos do Código dos Contratos
Proteção social e aposentação ou reforma
Públicos (CCP), nas autarquias locais, entidades intermu-
nicipais e empresas locais que, em 2018, venham a renovar-
Artigo 62.º
-se ou a celebrar-se com idêntico objeto ou contraparte de
contrato vigente em 2017, não podem ultrapassar: Pensões atribuídas pela Caixa Geral de Aposentações
com fundamento em incapacidade
a) Os valores dos gastos de 2017, considerando o valor to-
tal agregado dos contratos, sempre que a mesma contraparte As pensões de invalidez e as pensões de aposentação
preste mais do que um serviço ao mesmo adquirente; ou e de reforma atribuídas pela CGA, I. P., com fundamento
b) O preço unitário, caso o mesmo seja aritmeticamente em incapacidade, independentemente da data da inscrição
determinável ou tenha servido de base ao cálculo dos gas- do subscritor, ficam sujeitas ao regime que sucessivamente
tos em 2017. vigorar para as pensões de invalidez do sistema previden-
cial do regime geral de segurança social em matéria de
2 — Excluem-se do número anterior os gastos com: fator de sustentabilidade.
situação de redução ou suspensão do contrato de trabalho, em férias escolares», que integra os artigos 83.º-A a 83.º-D,
por terem celebrado acordo de pré-reforma com as respeti- com a seguinte redação:
vas entidades empregadoras, não sendo titulares de contrato
de trabalho em funções públicas, releva para a aposentação «SUBSECÇÃO V
nos termos em que tal relevância é estabelecida no regime Jovens em férias escolares
geral de segurança social.
2 — A contagem do tempo referido no número anterior Artigo 83.º-A
pressupõe que, enquanto durar a situação nele prevista,
Âmbito pessoal
o subscritor e a entidade empregadora mantenham o pa-
gamento de contribuições à CGA, I. P., calculadas à taxa São abrangidos pelo regime geral, com as especifici-
normal com base no valor atualizado da remuneração re- dades previstas na presente subsecção, os jovens a fre-
levante para aposentação que serviu de base ao cálculo da quentar estabelecimento de ensino oficial ou autorizado
prestação de pré-reforma. que prestem trabalho, nos termos do disposto na legisla-
3 — A relevância para aposentação de período anterior ção laboral, durante o período de férias escolares.
à data em que o subscritor completa 55 anos de idade
está limitada aos casos em que a responsabilidade pelo Artigo 83.º-B
encargo com a parcela da pensão relativa a esse período Âmbito material
não pertence à CGA, I. P.
Os jovens em férias escolares têm direito à proteção
Artigo 64.º nas eventualidades de invalidez, velhice e morte.
Suspensão da passagem às situações de reserva, Artigo 83.º-C
pré-aposentação ou disponibilidade
Base de incidência contributiva
Como medida de equilíbrio orçamental, as passagens
às situações de reserva, pré-aposentação ou disponibili- 1 — Constitui base de incidência contributiva a re-
dade, nos termos estatutariamente previstos, dos milita- muneração convencional calculada com base no número
res da Guarda Nacional Republicana (GNR), de pessoal de horas de trabalho prestado e na remuneração horária
determinada nos termos do número seguinte.
com funções policiais da Polícia de Segurança Pública
2 — A remuneração horária é calculada de acordo
(PSP), do SEF, da Polícia Judiciária, da Polícia Marítima com a seguinte fórmula:
e de outro pessoal militarizado e de pessoal do corpo da
Guarda Prisional, apenas podem ocorrer nas seguintes Rh = (IAS × 12)/(52 × 40)
circunstâncias:
3 — Na fórmula prevista no número anterior, Rh
a) Em situações de saúde devidamente atestadas; corresponde ao valor da remuneração horária e IAS ao
b) No caso de serem atingidos ou ultrapassados os li- valor do indexante dos apoios sociais.
mites de idade ou de tempo de permanência no posto ou
na função, bem como quando, nos termos legais, este- Artigo 83.º-D
jam reunidas as condições de passagem à reserva, pré-
Taxa contributiva
-aposentação ou disponibilidade depois de completados
36 anos de serviço e 55 anos de idade, tendo em vista a 1 — A taxa contributiva relativa aos jovens em férias
adequação dos efetivos existentes no âmbito de processos escolares é de 26,1 % da responsabilidade das entidades
de reestruturação organizacional; empregadoras.
c) Em caso de exclusão da promoção por não satisfa- 2 — À taxa contributiva a cargo das entidades em-
ção das condições gerais para o efeito ou por ultrapas- pregadoras dos jovens em férias escolares não se aplica
sagem na promoção em determinado posto ou categoria, o disposto no artigo 55.º»
quando tal consequência resulte dos respetivos termos
estatutários; Artigo 66.º
d) Quando, à data da entrada em vigor da presente lei, Alteração sistemática ao Código dos Regimes Contributivos
já estejam reunidas as condições ou verificados os pres- do Sistema Previdencial de Segurança Social
supostos para que essas situações ocorram, ao abrigo de É aditada ao Código dos Regimes Contributivos do
regimes aplicáveis a subscritores da CGA, I. P., de passa- Sistema Previdencial de Segurança Social a subsecção V,
gem à aposentação, reforma, reserva, pré-aposentação ou integrada na secção I do capítulo II, com a epígrafe «Jovens
disponibilidade, independentemente do momento em que em férias escolares», que integra os artigos 83.º-A a 83.º-D,
o venham a requerer ou a declarar. sendo a atual subsecção V renumerada como subsecção VI
e a atual subsecção VI renumerada como subsecção VII.
Artigo 65.º
Aditamento ao Código dos Regimes Contributivos
Artigo 67.º
do Sistema Previdencial de Segurança Social Alteração ao Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de junho
É aditada ao Código dos Regimes Contributivos do O artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de junho,
Sistema Previdencial de Segurança Social, aprovado em que estabelece as regras para a determinação da condição
anexo à Lei n.º 110/2009, de 16 de setembro, a subsecção V, de recursos a ter em conta na atribuição e manutenção
integrada na secção I do capítulo II, com a epígrafe «Jovens das prestações do subsistema de proteção familiar e do
6786 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
O quadro legal fixado no artigo 31.º-A do Decreto-Lei 1 — É transferida para os municípios a titularidade do
n.º 155/92, de 28 de julho, que estabelece o regime da direito de propriedade dos prédios afetos às escolas que se
administração financeira do Estado, na sua redação atual, encontrem sob gestão municipal, nos termos da alínea d) do
é aplicável às autarquias locais, no que respeita à confir- n.º 1 do artigo 2.º e dos artigos 8.º, 12.º e 13.º do Decreto-
mação da situação tributária e contributiva. -Lei n.º 144/2008, de 28 de julho.
2 — A presente lei constitui título bastante para a trans-
Artigo 88.º ferência prevista no número anterior, sendo dispensadas
quaisquer outras formalidades, designadamente as es-
Transferências financeiras ao abrigo tabelecidas nos contratos de execução celebrados nos
da descentralização de competências termos do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 144/2008, de
para os municípios e entidades intermunicipais
28 de julho.
1 — O Governo fica autorizado a transferir para os 3 — O regime previsto nos números anteriores é apli-
municípios do território continental e entidades intermu- cável a outros equipamentos escolares e a equipamentos
nicipais as dotações referentes a competências descentra- culturais, de saúde e sociais, cuja gestão seja transferida
lizadas inscritas nos seguintes orçamentos: para municípios do continente ou entidades intermunicipais
nos termos de contrato interadministrativo de descentra-
a) Orçamento afeto ao Ministério da Cultura no domínio lização de competências, ao abrigo da Lei n.º 75/2013,
da cultura; de 12 de setembro, que estabelece o regime jurídico das
b) Orçamento afeto ao Ministério da Saúde no domínio autarquias locais, na sua redação atual.
da saúde;
c) Orçamento afeto ao Ministério da Educação no do- Artigo 90.º
mínio da educação, conforme previsto nos n.os 2 a 4;
d) Orçamento afeto ao Ministério do Trabalho, Solida- Obrigações assumidas pelos municípios no âmbito
do processo de descentralização de competências
riedade e Segurança Social no domínio da ação social;
e) Orçamento afeto ao Ministério da Administração 1 — A dívida e a receita adicionais que resultem do
Interna no domínio da fiscalização, regulação e disciplina processo de descentralização de competências para os
de trânsito rodoviário. municípios não relevam para efeitos do disposto no ar-
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6791
tigo 52.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua 2 — Em 2018, fica suspenso o cumprimento do disposto
redação atual. no artigo 89.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua
2 — A transferência da dívida mencionada no número redação atual.
anterior está dispensada da observância das regras aplicá-
veis à contração de empréstimos ou locações financeiras Artigo 92.º
constantes do capítulo V do título II da Lei n.º 73/2013, Auxílios financeiros e cooperação técnica e financeira
de 3 de setembro, na sua redação atual, e do n.º 4 do ar-
tigo 25.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua 1 — É inscrita no orçamento dos encargos gerais do
redação atual. Estado uma verba de € 6 000 000 para os fins previstos nos
3 — Independentemente do prazo da dívida, os mu- n.os 2 e 3 do artigo 22.º e no artigo 71.º da Lei n.º 73/2013,
nicípios, com vista ao seu pagamento, podem contrair de 3 de setembro, na sua redação atual, tendo em conta o
novos empréstimos, com um prazo máximo de 20 anos período de aplicação dos respetivos programas de finan-
contado a partir da data de início de produção de efeitos, ciamento e os princípios de equidade e de equilíbrio na
desde que o novo empréstimo observe, cumulativamente, distribuição territorial.
as seguintes condições: 2 — Em 2018, é revisto o Decreto-Lei n.º 384/87, de
24 de dezembro, que estabelece o regime de celebração de
a) Não aumente a dívida total do município; e
contratos-programa de natureza setorial ou plurissetorial
b) Quando se destine a pagar empréstimos ou locações
no âmbito da cooperação técnica e financeira entre a ad-
financeiras vigentes, o valor atualizado dos encargos totais
ministração central e um ou mais municípios, associações
com o novo empréstimo, incluindo capital, juros, comis-
de municípios ou empresas concessionárias destes.
sões e penalizações, seja inferior ao valor atualizado dos
3 — O artigo 22.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro,
encargos totais com o empréstimo ou locação financeira
na sua redação atual, não se aplica às transferências, por
a liquidar antecipadamente, incluindo, no último caso, o
parte da administração central ou de outros organismos da
valor residual do bem locado.
Administração Pública, efetuadas no âmbito das alíneas
seguintes, desde que os contratos ou protocolos sejam
4 — A condição a que se refere a alínea b) do número previamente autorizados por despacho dos membros do
anterior pode, excecionalmente, não se verificar caso a Governo responsáveis pelas áreas das finanças e em razão
redução do valor atualizado dos encargos totais com o da matéria, deles sendo dado conhecimento ao membro do
novo empréstimo seja superior à variação do serviço da Governo responsável pela área das autarquias locais:
dívida do município.
5 — Caso o empréstimo ou a locação financeira a a) De contratos ou protocolos celebrados com a rede de
extinguir preveja o pagamento de penalização por liqui- Lojas de Cidadão e Espaços Cidadão;
dação antecipada permitida por lei, o novo empréstimo b) De contratos ou protocolos que incluam reembolsos
pode incluir um montante para satisfazer essa penali- de despesa realizada pelas autarquias locais por conta da
zação, desde que cumpra o previsto na parte final da administração central ou de outros organismos da Admi-
alínea b) do n.º 3. nistração Pública;
6 — Para cálculo do valor atualizado dos encargos totais c) Da execução de programas nacionais complementares
referidos no n.º 4, deve ser utilizada a taxa de desconto a de programas europeus, sempre que tais medidas contri-
que se refere o n.º 3 do artigo 19.º do Regulamento Dele- buam para a boa execução dos fundos europeus ou para a
gado (UE) n.º 480/2014, da Comissão Europeia, de 3 de coesão económica e social do território nacional.
março de 2014.
7 — Não constitui impedimento à transferência de 4 — A verba prevista no n.º 1 pode ainda ser utilizada
dívidas, incluindo a assunção de posições contratuais para projetos de apoio à formação no âmbito da transição
em empréstimos ou locações financeiras vigentes, ou à para o SNC-AP, desde que desenvolvidos por entidades
celebração dos novos empréstimos referidos no n.º 3, a que, independentemente da sua natureza e forma, integram
situação de o município ter aderido ou dever aderir a me- o subsetor local, no âmbito do Sistema Europeu de Contas
canismos de recuperação financeira municipal ao abrigo Nacionais e Regionais, e que constem da última lista das
da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua redação atual, entidades que compõem o setor das administrações públi-
ou ter celebrado contratos de saneamento ou reequilíbrio cas divulgada pela autoridade estatística nacional.
que ainda estejam em vigor, ao abrigo de regimes jurídicos
anteriores. Artigo 93.º
Redução do endividamento
Artigo 91.º
1 — Até ao final do ano, as entidades incluídas no sub-
Áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais
setor da administração local reduzem no mínimo 10 % dos
1 — Tendo em conta a estabilidade orçamental pre- pagamentos em atraso com mais de 90 dias, registados no
vista na Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais
pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, aplicável por força (SIIAL) à data de setembro de 2017, para além da redu-
do disposto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de ção já prevista no Programa de Apoio à Economia Local
11 de setembro, as transferências para as áreas metropo- (PAEL) criado pela Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto, na
litanas e comunidades intermunicipais, ao abrigo da Lei sua redação atual.
n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua redação atual, a 2 — O disposto no número anterior não se aplica aos
inscrever no orçamento dos encargos gerais do Estado, municípios que se encontrem vinculados a um programa
são as que constam do mapa anexo à presente lei, da qual de ajustamento municipal, nos termos da Lei n.º 53/2014,
faz parte integrante. de 25 de agosto.
6792 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
pelo órgão executivo, em momento anterior ao da aprova- 2 — Os municípios abrangidos pelo número anterior
ção dos documentos de prestação de contas. não ficam sujeitos, em 2018, ao disposto no n.º 3 do ar-
tigo 58.º e no n.º 1 do artigo 61.º da Lei n.º 73/2013, de
Artigo 105.º 3 de setembro, na sua redação atual.
3 — Para efeito do disposto nos números anteriores,
Previsão orçamental de receitas das autarquias locais
resultantes da venda de imóveis
no primeiro período de relato em que os municípios apli-
cam pela primeira vez o SNC-AP, devem comunicar à
1 — Os municípios não podem, na elaboração dos do- DGAL e divulgar no anexo às demonstrações financeiras
cumentos previsionais para 2019, orçamentar receitas res- os contratos que passaram a ser contabilizados no passivo,
peitantes à venda de bens imóveis em montante superior à respetivos montantes e prazos de execução.
média aritmética simples das receitas arrecadadas com a
venda de bens imóveis nos 36 meses que precedem o mês Artigo 109.º
da sua elaboração. Dívidas resultantes da recuperação de áreas e equipamentos
2 — A receita orçamentada a que se refere o número afetados por incêndios ou outras circunstâncias excecionais
anterior pode ser excecionalmente de montante superior
se for demonstrada a existência de contrato já celebrado 1 — Em 2018, o valor da dívida contraída, indepen-
dentemente da sua natureza, destinada exclusivamente à
para a venda de bens imóveis.
recuperação de áreas, equipamentos e outras infraestruturas
3 — Se o contrato a que se refere o número anterior não afetadas pelos incêndios de grandes dimensões ocorridos
se concretizar no ano previsto, a receita orçamentada e a nos dias 17 a 24 de junho e 15 e 16 de outubro de 2017,
despesa daí decorrente devem ser reduzidas no montante pelos municípios abrangidos pelas Resoluções do Conselho
não realizado da venda. de Ministros n.os 101-B/2017, de 12 de julho, e 148/2017,
de 2 de outubro, não é considerado para efeitos do apura-
Artigo 106.º mento dos limites referidos no n.º 3 do artigo 52.º da Lei
Aquisição de bens objeto de contrato de locação n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua redação atual.
2 — Para efeitos do disposto no número anterior, os
Em 2018, a percentagem a que se refere a alínea b) do municípios devem comunicar à DGAL e divulgar no anexo
n.º 3 do artigo 52.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, às demonstrações financeiras a identificação detalhada da
na sua redação atual, pode ser alargada até 60 % por efeito, dívida contraída, respetivos montantes e prazos de paga-
exclusivamente, da aquisição de bens objeto de contrato mento.
de locação com opção de compra, desde que o encargo
mensal do empréstimo seja de valor inferior ao encargo
mensal resultante do contrato de locação vigente, mediante CAPÍTULO VI
parecer conjunto dos membros do Governo responsáveis Segurança social
pelas áreas das finanças e das autarquias locais.
Artigo 110.º
Artigo 107.º
Atualização extraordinária de pensões
Empréstimos dos municípios para operações
de reabilitação urbana 1 — De modo a concluir a compensação pela perda
do poder de compra causada pela suspensão, no período
1 — Em 2018, a percentagem a que se refere a alínea b) entre 2011 e 2015, do regime de atualização das pen-
do n.º 3 do artigo 52.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, sões, previsto na Lei n.º 53-B/2006, de 29 de dezembro,
na sua redação atual, pode ser alargada até 30 % por efeito, que cria o indexante dos apoios sociais e novas regras de
exclusivamente, de empréstimos para financiamento de atualização das pensões e outras prestações sociais do
operações de reabilitação urbana. sistema de segurança social, na sua redação atual, e na
2 — Para efeitos do número anterior, consideram-se Lei n.º 52/2007, de 31 de agosto, que adapta o regime da
operações de reabilitação urbana as previstas nas alíneas h), CGA, I. P., ao regime da segurança social em matéria de
i) e j) do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de aposentação e cálculo de pensões, na sua redação atual,
outubro, na sua redação atual. e aumentar o rendimento dos pensionistas com pensões
mais baixas, o Governo procede, em agosto de 2018, a
Artigo 108.º uma atualização extraordinária de € 10 por pensionista,
cujo montante global de pensões seja igual ou inferior a
Introdução da aplicação do SNC-AP
1,5 vezes o valor do indexante dos apoios sociais, sem
1 — Quando, por força da aplicação pela primeira vez prejuízo do número seguinte.
do SNC-AP, a dívida total de um município ultrapasse o 2 — Aos pensionistas que recebam, pelo menos, uma
limite legal ou aumente o incumprimento deste limite, pensão cujo montante fixado tenha sido atualizado no pe-
exclusivamente por efeito das diferenças de tratamento ríodo entre 2011 e 2015, a atualização prevista no número
contabilístico face ao POCAL: anterior corresponde a € 6.
3 — Para efeitos de cálculo do valor das atualizações
a) Não é aplicável, em 2018, o disposto no n.º 4 do previstas nos números anteriores, são considerados os
artigo 52.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua valores da atualização anual legal efetuada em janeiro
redação atual; de 2018.
b) Não são aplicáveis, em 2018, normas em matéria de 4 — São abrangidas pela atualização prevista no pre-
suspensão de planos de ajustamento financeiro, planos de sente artigo as pensões de invalidez, velhice e sobrevivên-
saneamento ou de reequilíbrio financeiro. cia atribuídas pela segurança social e as pensões de apo-
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6795
sentação, reforma e sobrevivência do regime de proteção já o tendo requerido, os respetivos processos ainda não
social convergente atribuídas pela CGA, I. P. estejam concluídos.
5 — É estabelecido um processo de interconexão de 3 — O Governo aprova legislação que garanta e regula-
dados entre a CGA, I. P., e a segurança social, para efeitos mente o cumprimento do disposto nos números anteriores
de transmissão da informação relevante para aplicação do no prazo de 30 dias a contar da data de entrada em vigor
presente artigo. da presente lei.
6 — O processo de interconexão de dados previsto no
número anterior é efetuado mediante protocolo estabele- Artigo 113.º
cido entre a CGA, I. P., e as instituições de segurança social Saldo de gerência do Instituto do Emprego
competentes, ouvida a Comissão Nacional de Proteção e da Formação Profissional, I. P.
de Dados.
7 — A atualização extraordinária prevista no presente 1 — O saldo de gerência do IEFP, I. P., é transferido
artigo é definida nos termos a regulamentar pelo Governo. para o IGFSS, I. P., e constitui receita do orçamento da
8 — Em 2019 e nos anos seguintes, a atualização do segurança social, ficando autorizados os registos conta-
valor das pensões é efetuada nos termos previstos na Lei bilísticos necessários à sua operacionalização.
n.º 53-B/2006, de 29 de dezembro, na sua redação atual, 2 — O saldo referido no número anterior que resulte de
para as pensões do Regime Geral da Segurança Social, e receitas provenientes da execução de programas cofinan-
na Lei n.º 52/2007, de 31 de agosto, na sua redação atual, ciados maioritariamente pelo Fundo Social Europeu (FSE)
para as pensões do regime geral convergente atribuídas pode ser mantido no IEFP, I. P., por despacho dos membros
pela CGA, I. P. do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, do tra-
balho, da solidariedade e da segurança social.
Artigo 111.º
Artigo 114.º
Acesso ao complemento solidário para idosos
Mobilização de ativos e recuperação de créditos
1 — Durante o ano de 2018, pode ser reconhecido o da segurança social
direito ao complemento solidário para idosos aos pensio- O Governo fica autorizado, através dos membros res-
nistas que acederam à pensão através dos seguintes regimes ponsáveis pelas áreas da solidariedade e da segurança
de antecipação: social, a proceder à anulação de créditos detidos pelas
a) Regime de flexibilização da idade de pensão de velhice; instituições de segurança social quando se verifique que os
b) Regimes de antecipação da idade de pensão de ve- mesmos carecem de justificação, estão insuficientemente
lhice, por motivo da natureza especialmente penosa ou documentados ou quando a sua irrecuperabilidade decorra
desgastante da atividade profissional exercida, expressa- da inexistência de bens penhoráveis do devedor.
mente reconhecida por lei;
c) Regime de antecipação da pensão de velhice nas Artigo 115.º
situações de desemprego involuntário de longa duração. Representação da segurança social nos processos
especiais de recuperação de empresas
2 — O disposto no número anterior aplica-se aos pen- e insolvência e nos processos especiais de revitalização
sionistas com pensões iniciadas a partir de janeiro de 2014 Nos processos especiais de recuperação de empresas
abrangidas pelas alterações introduzidas pelo Decreto-Lei e insolvência e nos processos especiais de revitalização
n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro, ao regime jurídico de previstos no Código da Insolvência e da Recuperação de
proteção social nas eventualidades de invalidez e velhice Empresas, compete ao IGFSS, I. P., definir a posição da
do regime geral de segurança social. segurança social, cabendo ao ISS, I. P., assegurar a respe-
3 — O reconhecimento do direito previsto no presente tiva representação.
artigo depende do preenchimento das condições de atri-
buição previstas no Decreto-Lei n.º 232/2005, de 29 de Artigo 116.º
dezembro, na sua redação atual, com exceção da que se
refere à idade. Transferências para capitalização
1 — Os saldos anuais do sistema previdencial, bem
Artigo 112.º como as receitas resultantes da alienação de património,
Reconhecimento geral e contagem integral do tempo são transferidos para o Fundo de Estabilização Financeira
de serviço militar obrigatório da Segurança Social (FEFSS).
2 — Com vista a dar execução às Grandes Opções do
1 — É garantido o reconhecimento geral e a conta- Plano, deve o FEFSS participar no Fundo Nacional de
gem integral do tempo de serviço militar obrigatório e Reabilitação do Edificado com um investimento global
das eventuais bonificações a que haja lugar, para efei- máximo de € 50 000 000, cumprindo-se o demais previsto
tos de aposentação ou reforma, independentemente de os no respetivo regulamento.
beneficiários estarem abrangidos ou não por regimes de
segurança social à data da prestação do serviço militar e Artigo 117.º
sem necessidade de exigir o pagamento de contribuições
ou quotizações. Prestação de garantias pelo Fundo de Estabilização
Financeira da Segurança Social
2 — O disposto no número anterior aplica-se aos subs-
critores da CGA, I. P., e aos beneficiários da segurança Ao abrigo do disposto na Lei n.º 112/97, de 16 de se-
social que ainda não requereram a contagem do tempo tembro, que estabelece o regime jurídico da concessão de
de serviço militar obrigatório ou das bonificações ou que, garantias pessoais pelo Estado ou por outras pessoas cole-
6796 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
tivas de direito público, na sua redação atual, fica o FEFSS ceder à tomada de posições concertadas com vista à co-
autorizado a prestar garantias sob a forma de colateral, em brança de dívidas de empresas, sujeitos passivos de IRC,
numerário ou em valores mobiliários, pertencentes à sua em dificuldades económicas.
carteira de ativos, sendo gerido em regime de capitalização 6 — No âmbito do disposto no número anterior, a AT e
pelo Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da os serviços competentes do Ministério do Trabalho, Soli-
Segurança Social, I. P. (IGFCSS, I. P.) dariedade e Segurança Social procedem à troca das infor-
mações relativas àquelas empresas que sejam necessárias
Artigo 118.º à tomada de posição concertada, em termos a definir por
Transferências para políticas ativas de emprego
despacho dos membros do Governo responsáveis pelas
e formação profissional áreas das finanças e da segurança social.
7 — Para permitir a tomada de posições concertadas,
1 — Das contribuições orçamentadas no âmbito do sis- o despacho referido no n.º 2 do artigo 150.º do Código de
tema previdencial, constituem receitas próprias: Procedimento e de Processo Tributário pode determinar,
a) Do IEFP, I. P., destinadas à política de emprego e a todo o tempo, a alteração da competência para os atos
formação profissional, € 601 000 000; da execução.
b) Da ADC, I. P., destinadas à política de emprego e
formação profissional, € 3 370 797; Artigo 120.º
c) Da ACT, destinadas à melhoria das condições de Transferência de IVA para a segurança social
trabalho e à política de higiene, segurança e saúde no
trabalho, € 24 349 887; Para efeitos de cumprimento do disposto no artigo 8.º
d) Da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino do Decreto-Lei n.º 367/2007, de 2 de novembro, que esta-
Profissional, I. P., destinadas à política de emprego e for- belece o quadro de financiamento do sistema de segurança
mação profissional, € 4 087 506; social, na sua redação atual, é transferido do orçamento
e) Da Direção-Geral do Emprego e das Relações de do subsetor Estado para o orçamento da segurança social
Trabalho, destinadas à política de emprego e formação o montante de € 823 885 136.
profissional, € 1 088 364.
Artigo 121.º
2 — Constituem receitas próprias das Regiões Autóno- Atualização do valor do subsídio por assistência
mas dos Açores e da Madeira, respetivamente, € 9 205 019 de terceira pessoa
e € 10 745 209, destinadas à política do emprego e forma-
ção profissional. Em 2018, o montante anual do subsídio por assistên-
cia de terceira pessoa, previsto na alínea d) do n.º 1 do
Artigo 119.º artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 133-B/97, de 30 de maio,
corresponde ao montante anual do complemento por de-
Medidas de transparência contributiva pendência de 1.º grau dos pensionistas de invalidez, velhice
1 — É aplicável aos contribuintes devedores à segu- e sobrevivência do regime não contributivo de segurança
rança social a divulgação de listas prevista na alínea a) social, sendo o seu montante mensal definido através de
do n.º 5 do artigo 64.º da lei geral tributária, aprovada em portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas
anexo ao Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de dezembro, na das finanças e da segurança social.
sua redação atual.
2 — A segurança social e a CGA, I. P., enviam à AT, Artigo 122.º
até ao final do mês de fevereiro de cada ano, os valores Eliminação da redução de 10 % no montante do subsídio
de todas as prestações sociais pagas, incluindo pensões, de desemprego após 180 dias de concessão
bolsas de estudo e de formação, subsídios de renda de casa
e outros apoios públicos à habitação, por beneficiário, 1 — São revogados os n.os 2 e 3 do artigo 28.º do Decreto-
relativas ao ano anterior, quando os dados sejam detidos -Lei n.º 220/2006, de 3 de novembro, que estabelece o
pelo sistema de informação da segurança social ou da regime jurídico de proteção social na eventualidade de
CGA, I. P., através de modelo oficial. desemprego dos trabalhadores por conta de outrem, na
3 — A AT envia à segurança social e à CGA, I. P., os sua redação atual.
valores dos rendimentos apresentados nos anexos A, B, C, 2 — A eliminação da redução de 10 % no montante
D, J e SS à declaração de rendimentos do IRS, relativos ao diário do subsídio de desemprego efetuado após 180 dias
ano anterior, por contribuinte abrangido pelo regime con- da sua concessão aplica-se às prestações em curso e aos
tributivo da segurança social ou pelo regime de proteção requerimentos pendentes.
social convergente, até 60 dias após o prazo de entrega
da referida declaração, e sempre que existir qualquer al- Artigo 123.º
teração, por via eletrónica, até ao final do segundo mês Majoração do montante do subsídio de desemprego
seguinte a essa alteração, através de modelo oficial. e do subsídio por cessação de atividade
4 — A AT envia à segurança social a informação e os 1 — O montante diário do subsídio de desemprego e do
valores dos rendimentos das vendas de mercadorias e subsídio por cessação de atividade, calculado de acordo
produtos e das prestações de serviços relevantes para o com as normas em vigor, é majorado em 10 % nas situa-
apuramento da obrigação contributiva das entidades con- ções seguintes:
tratantes, nos termos do Código dos Regimes Contributivos
do Sistema Previdencial de Segurança Social. a) Quando, no mesmo agregado familiar, ambos os
5 — A AT e os serviços competentes do Ministério do cônjuges ou pessoas que vivam em união de facto sejam
Trabalho, Solidariedade e Segurança Social podem pro- titulares do subsídio de desemprego ou do subsídio por
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6797
cessação de atividade e tenham filhos ou equiparados a 2 — O período definido na alínea a) do n.º 3 do ar-
cargo; tigo 80.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, é reduzido
b) Quando, no agregado monoparental, o parente único para 180 dias.
seja titular do subsídio de desemprego ou do subsídio por 3 — Excecionalmente, durante o mês de janeiro de
cessação de atividade. 2018, os serviços competentes notificam por escrito to-
dos os beneficiários que tenham completado entre 180 a
2 — A majoração referida na alínea a) do número ante- 360 dias após a data de cessação do período de concessão
rior é de 10 % para cada um dos beneficiários. do subsídio social de desemprego, para que estes possam
3 — Sempre que um dos cônjuges ou uma das pessoas efetuar o respetivo requerimento, que deve ser apresentado
que vivem em união de facto deixe de ser titular do subsídio nos serviços de segurança social da área de residência do
por cessação de atividade ou do subsídio de desemprego beneficiário, no prazo máximo de 90 dias.
e, neste último caso, lhe seja atribuído subsídio social de
desemprego subsequente ou, permanecendo em situação Artigo 126.º
de desemprego, não aufira qualquer prestação social por Alteração ao Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro
essa eventualidade, mantém-se a majoração do subsídio
de desemprego ou do subsídio por cessação de atividade O artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de
em relação ao outro beneficiário. outubro, que institui a prestação social para a inclusão,
4 — Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1, passa a ter a seguinte redação:
considera-se o conceito de agregado monoparental pre-
visto no artigo 8.º-A do Decreto-Lei n.º 176/2003, de 2 de «Artigo 15.º
agosto, que institui o abono de família para crianças e [...]
jovens e define a proteção na eventualidade de encargos
familiares no âmbito do subsistema de proteção familiar, 1— .....................................
na sua redação atual. a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 — A majoração prevista no n.º 1 depende de requeri- b) Ter 18 anos ou idade superior, sem prejuízo do
mento e da prova das condições de atribuição. disposto no n.º 4;
6 — O disposto nos números anteriores aplica-se aos c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
beneficiários:
2— .....................................
a) Que se encontrem a receber subsídio de desemprego 3— .....................................
ou subsídio por cessação de atividade à data da entrada em 4— .....................................
vigor da presente lei; 5— .....................................
b) Cujos requerimentos para atribuição do subsídio 6— .....................................
de desemprego ou do subsídio por cessação de atividade 7— . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»
estejam dependentes de decisão por parte dos serviços
competentes; Artigo 127.º
c) Que apresentem o requerimento para atribuição do
subsídio de desemprego ou do subsídio por cessação de Reavaliação da prestação social para a inclusão
atividade durante o período de vigência da presente lei. 1 — Os limites de acumulação da prestação social para
a inclusão com rendimentos são objeto de reavaliação no
Artigo 124.º 3.º trimestre de 2018, ouvindo as organizações represen-
Medida excecional de isenção parcial de contribuições tativas das pessoas com deficiência.
para a segurança social 2 — O Governo toma as medidas necessárias com vista
ao alargamento da prestação a crianças e jovens com idade
Face às condições especiais que determinam a tomada inferior a 18 anos no 2.º semestre de 2019.
de medidas excecionais de apoio que se enquadram na 3 — Durante o ano de 2018, o Governo avalia a situação
previsão da alínea b) do n.º 1 do artigo 100.º do Código das pessoas que adquiram deficiência após os 55 anos, com
dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de vista ao reforço da sua proteção social.
Segurança Social, na redação dada pela Lei n.º 110/2009,
de 16 de setembro, fica o Governo autorizado a determinar, Artigo 128.º
por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas
áreas das finanças, segurança social e agricultura, a redução Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas
em Situação de Sem-Abrigo 2017-2023
de 35 % da taxa contributiva aplicável para a segurança
social dos produtores de leite cru, na qualidade de traba- 1 — Cada entidade inscreve no respetivo orçamento
lhadores independentes e de entidades empregadoras, em os encargos decorrentes da concretização da Estratégia
relação aos trabalhadores ao seu serviço. Nacional para a Integração das Pessoas em Situação de
Sem-Abrigo 2017-2023, criada através da Resolução do
Artigo 125.º Conselho de Ministros n.º 107/2017, de 25 de julho.
2 — Do montante das verbas referidas no número an-
Medida extraordinária de apoio aos desempregados
de longa duração
terior e da sua execução é dado conhecimento ao mem-
bro do Governo responsável pela área da solidariedade e
1 — Durante o ano de 2018, é prorrogada a medida ex- segurança social.
traordinária de apoio aos desempregados de longa duração 3 — O orçamento da ação social prevê recursos desti-
prevista no artigo 80.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, nados à promoção da participação das pessoas sem-abrigo
com as alterações previstas nos números seguintes. na definição e avaliação da Estratégia Nacional.
6798 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
a) Redefinição das condições de pagamento das dívi- 1 — O Governo fica autorizado, através do membro do
das nos casos em que os devedores se proponham pagar Governo responsável pela área das finanças:
a pronto ou em prestações, podendo também, em casos a) A adquirir créditos de empresas públicas, no contexto
devidamente fundamentados, ser reduzido o valor dos de planos estratégicos de reestruturação e de saneamento
créditos, sem prejuízo de, em caso de incumprimento, se financeiro;
exigir o pagamento nas condições originariamente vigen- b) A assumir passivos e responsabilidades ou a adquirir
tes, podendo estas condições ser aplicadas na regularização créditos sobre empresas públicas e estabelecimentos fabris
dos créditos adquiridos pela DGTF respeitantes a dívidas das Forças Armadas, no contexto de planos estratégicos de
às instituições de segurança social, nos termos do regime reestruturação e de saneamento financeiro ou no âmbito
legal aplicável a estas dívidas; de processos de liquidação;
b) Redefinição das condições de pagamento e, em casos c) A adquirir créditos sobre regiões autónomas, mu-
devidamente fundamentados, redução ou remissão do nicípios, empresas públicas que integram o perímetro de
valor dos créditos dos empréstimos concedidos a particu- consolidação da administração central e regional e enti-
lares, ao abrigo do Programa Especial para a Reparação de dades públicas do setor da saúde, no quadro do processo
Fogos ou Imóveis em Degradação e do Programa Especial de consolidação orçamental;
de Autoconstrução, nos casos de mutuários cujos agre- d) A regularizar as responsabilidades decorrentes das
gados familiares tenham um rendimento médio mensal ações de apuramento de conformidade financeira de de-
per capita não superior ao valor do rendimento social de cisões da Comissão Europeia detetadas no pagamento de
inserção ou de mutuários com manifesta incapacidade ajudas financiadas ou cofinanciadas, no âmbito da União
financeira; Europeia pelo Fundo Europeu de Orientação e Garantia
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6799
Agrícola (FEOGA), pelo Fundo Europeu Agrícola de 3 — Os montantes referidos no número anterior podem
Garantia (FEAGA), pelo Fundo Europeu Agrícola de ser objeto de compensação entre si, mediante autorização
Desenvolvimento Rural (FEADER), pelo Instrumento do membro do Governo responsável pela gestão nacional
Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP) e pelo Fundo do fundo compensador.
Europeu das Pescas (FEP), referentes a campanhas ante- 4 — Os limites referidos no n.º 2 incluem as antecipa-
riores a 2016; ções efetuadas e não regularizadas até 2017.
e) A transferir, sem dependência de qualquer outro ato de 5 — As operações específicas do Tesouro efetuadas para
natureza legislativa ou administrativa, para o município de garantir o pagamento dos apoios financeiros concedidos
Vila Velha de Ródão, o diferencial da participação variável no âmbito do FEAGA devem ser regularizadas aquando
no imposto sobre o rendimento das pessoas singulares do respetivo reembolso pela União Europeia, nos termos
dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva dos Regulamentos (CE) n.os 1290/2005, do Conselho, de
circunscrição territorial considerada no Orçamento do 21 de junho, e 1306/2013, do Parlamento Europeu e do
Estado para 2012 de 0,5 % e o valor deliberado de 5 %, Conselho, de 17 de dezembro, ambos relativos ao finan-
até ao montante de € 58 883. ciamento da PAC.
6 — Por forma a colmatar eventuais dificuldades ineren-
2 — O financiamento das operações referidas no nú- tes ao processo de encerramento do QCA III e do QREN,
mero anterior é assegurado por dotação orçamental inscrita relativamente aos programas cofinanciados pelo FSE,
no capítulo 60 do Ministério das Finanças. incluindo iniciativas europeias, o Governo fica autori-
3 — O Governo fica ainda autorizado, através do mem- zado a antecipar pagamentos por conta das transferências
bro responsável pela área das finanças, a assumir passivos da União Europeia com suporte em fundos da segurança
da PARPÚBLICA — Participações Públicas (SGPS), S. A., social que não podem exceder a cada momento, conside-
em contrapartida da extinção de créditos que esta empresa rando as antecipações efetuadas desde 2007, o montante
pública detenha sobre o Estado. de € 371 000 000.
7 — A regularização das operações ativas referidas no
Artigo 132.º número anterior deve ocorrer até ao final do exercício orça-
mental de 2019, ficando para tal o IGFSS, I. P., autorizado
Operações ativas constituídas por entidades a ressarcir-se nas correspondentes verbas transferidas pela
públicas reclassificadas
União Europeia.
Os empréstimos a conceder por entidades públicas re- 8 — As operações específicas do Tesouro referidas no
classificadas a favor de empresas públicas que não se presente artigo devem ser comunicadas trimestralmente
encontrem integradas no setor das administrações públicas pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pú-
nos termos do SEC 2010 carecem de autorização prévia do blica — IGCP, E. P. E., à Direção-Geral do Orçamento
membro do Governo responsável pela área das finanças, (DGO) com a identificação das entidades que às mesmas
nos termos a fixar por portaria deste. tenham recorrido e dos respetivos montantes, encargos e
fundamento.
Artigo 133.º 9 — As entidades gestoras de FEEI devem comunicar
trimestralmente à DGO o recurso às operações específicas
Limite das prestações de operações de locação do Tesouro referidas no presente artigo.
O Governo fica autorizado a satisfazer encargos com as 10 — O Instituto de Financiamento da Agricultura e
prestações a liquidar referentes a contratos de investimento Pescas, I. P. (IFAP, I. P.), fica autorizado a recorrer a ope-
público sob a forma de locação, até ao limite máximo de rações específicas do Tesouro para financiar a aquisição
€ 60 915 000, em conformidade com o previsto no n.º 1 de mercadorias decorrentes da intervenção no mercado
do artigo 8.º da Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de maio, agrícola sob a forma de armazenagem pública, até ao mon-
que aprova a lei de programação militar. tante de € 15 000 000.
11 — As operações a que se refere o número anterior
Artigo 134.º devem ser regularizadas até ao final do ano económico a
que se reportam, caso as antecipações de fundos sejam
Antecipação de fundos europeus estruturais e de investimento realizadas ao abrigo do Orçamento do Estado, ou até ao
1 — As operações específicas do Tesouro efetuadas final de 2019, caso sejam realizáveis por conta de fundos
para garantir o encerramento do QCA III e do QREN, a europeus.
execução do Portugal 2020, o financiamento da PAC e do
FEP, incluindo iniciativas europeias e Fundo de Coesão Artigo 135.º
(FC), e do FEAC devem ser regularizadas até ao final do Princípio da unidade de tesouraria
exercício orçamental de 2019.
2 — As antecipações de fundos referidas no número 1 — Os serviços integrados e os serviços e fundos au-
anterior não podem, sem prejuízo do disposto no número tónomos, incluindo os referidos no n.º 5 do artigo 2.º da
seguinte, exceder em cada momento: Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada pela Lei
n.º 91/2001, de 20 de agosto, aplicável por força do dis-
a) Relativamente aos programas cofinanciados pelo Fundo posto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de
Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), pelo setembro, estão obrigados a depositar em contas na tesou-
FSE, pelo FC e por iniciativas europeias, € 2 600 000 000; raria do Estado a totalidade das suas disponibilidades e
b) Relativamente aos programas cofinanciados pelo aplicações financeiras, seja qual for a origem ou natureza
FEOGA, pelo FEADER, pelo IFOP, pelo Fundo Europeu das mesmas, incluindo receitas próprias, e a efetuar todas
dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP) e pelo as movimentações de fundos por recurso aos serviços
FEP, € 550 000 000. bancários disponibilizados pelo IGCP, E. P. E.
6800 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
5 — O Governo pode estabelecer regras para a dispensa 3 — O Governo fica ainda autorizado a conceder ga-
do cumprimento da unidade de tesouraria nos termos a rantias pessoais, com caráter excecional, para cobertura de
fixar no decreto-lei de execução orçamental. responsabilidades assumidas no âmbito de investimentos
6 — Os rendimentos de todas as disponibilidades e financiados pelo Banco Europeu de Investimento no quadro
aplicações financeiras auferidos em virtude do incumpri- da prestação ou do reforço de garantias em conformidade
mento do princípio da unidade de tesouraria e respetivas com as regras gerais da gestão de créditos deste banco, ao
regras, ou dispensados do cumprimento deste princípio, abrigo da Lei n.º 112/97, de 16 de setembro, aplicável com
constituem receitas gerais do Estado do corrente exercício as necessárias adaptações, tendo em conta a finalidade da
orçamental, sem prejuízo do disposto no decreto-lei de garantia a prestar.
execução orçamental. 4 — As garantias concedidas ao abrigo do número an-
7 — Compete à DGO o controlo das entregas de receita terior enquadram-se no limite fixado no n.º 1, cobrindo
do Estado decorrente da entrega dos rendimentos auferidos parte dos montantes contratuais da carteira de projetos
nos termos do número anterior e respetivas regras. objeto da garantia.
8 — Mediante proposta da DGO, com o fundamento 5 — O limite máximo para a concessão de garantias por
no incumprimento do disposto nos números anteriores, o outras pessoas coletivas de direito público é fixado, em
membro do Governo responsável pela área das finanças termos de fluxos líquidos anuais, em € 500 000 000.
pode aplicar, cumulativa ou alternativamente: 6 — O IGFSS, I. P., pode conceder garantias a favor do
sistema financeiro, para cobertura de responsabilidades as-
a) Cativação adicional até 5 % da dotação respeitante sumidas no âmbito da cooperação técnica e financeira pelas
a despesas com aquisição de bens e serviços; instituições particulares de solidariedade social, sempre
b) Retenção de montante, excluindo as despesas com que tal contribua para o reforço da função de solidariedade
pessoal, equivalente a até um duodécimo da dotação or- destas instituições, até ao limite máximo de € 49 000 000,
çamental, ou da transferência do orçamento do Estado, havendo lugar a ressarcimento no âmbito dos respetivos
subsídio ou adiantamento para a entidade incumpridora, acordos de cooperação.
no segundo mês seguinte à verificação do incumprimento 7 — O Governo remete trimestralmente à Assembleia da
pela DGO e enquanto este durar; República a listagem dos projetos beneficiários de garan-
c) Impossibilidade de recurso ao aumento temporário tias ao abrigo dos n.os 1 e 5, a qual deve igualmente incluir a
de fundos disponíveis. respetiva caracterização física e financeira individual, bem
como a discriminação de todos os apoios e benefícios que
9 — As consequências do incumprimento do princípio lhes forem prestados pelo Estado, para além das garantias
da unidade de tesouraria pelas empresas públicas não finan- concedidas ao abrigo do presente artigo.
ceiras, com exceção das empresas públicas reclassificadas, 8 — Excecionalmente, no âmbito da promoção do in-
são aprovadas pelo membro do Governo responsável pela vestimento em países emergentes e em vias de desenvolvi-
área das finanças, mediante proposta da IGF. mento, o Governo fica autorizado a conceder garantias pelo
10 — A DGO e a IGF, no estrito âmbito das suas atri- Estado à SOFID — Sociedade para o Financiamento do
buições, podem solicitar ao Banco de Portugal informação Desenvolvimento, Instituição Financeira de Crédito, S. A.,
relativa a qualquer das entidades referidas no n.º 1 para até ao limite de € 20 000 000, para cobertura de respon-
efeitos da verificação do cumprimento do disposto no sabilidades assumidas junto de instituições financeiras
presente artigo. multilaterais e de desenvolvimento europeias, ao abrigo
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6801
grama Reabilitar para Arrendar e para a recuperação do emissões vivas, em cada momento, ao limite máximo de
parque habitacional degradado de que é proprietário. € 20 000 000 000.
anterior tem o limite de € 1 000 000 000, o qual acresce no número anterior, independentemente de envolverem
ao limite fixado no n.º 1 do artigo 141.º diferentes programas.
Artigo 149.º
CAPÍTULO IX
Apoio às empresas afetadas pelos incêndios
Outras disposições
Os saldos de gerência do IAPMEI — Agência para
Artigo 148.º a Competitividade e Inovação, I. P., resultantes de re-
embolsos de incentivos de quadros comunitários já en-
Dotação centralizada para financiamento cerrados transitam para 2018, destinando-se o valor até
de despesas com indemnizações, € 100 000 000 a ser aplicado no financiamento do Sistema
apoios, prevenção e combate aos incêndios
de Apoio à Reposição da Competitividade e Capacidades
1 — É criada uma dotação centralizada no Ministério Produtivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 135-B/2017,
das Finanças, no valor global de € 187 000 000, dos quais de 3 de novembro, para apoio às empresas afetadas pelos
€ 62 000 000 para aplicação em ativos financeiros, desti- incêndios e para financiamento dos custos da linha de
nada ao financiamento das seguintes despesas com indem- crédito de apoio à tesouraria para as empresas afetadas
nizações, apoios, prevenção e combate aos incêndios: pelos incêndios.
a) Indemnizações decorrentes das mortes e ferimentos Artigo 150.º
graves das vítimas dos incêndios florestais ocorridos em
Portugal continental, nos dias 17 a 24 de junho e 15 e 16 de Fundos do Portugal 2020 para a recuperação económica
das áreas atingidas pelos fogos
outubro de 2017;
b) Recuperação das áreas afetadas pelos incêndios de O Governo abre concursos no âmbito do Portugal 2020
grandes dimensões ocorridos nos dias 17 a 24 de junho e com dotação até € 80 000 000 para apoiar projetos de in-
15 e 16 de outubro de 2017; vestimento produtivo empresarial geradores de emprego
c) Programa de apoio à construção e reconstrução de nas regiões afetadas pelos incêndios.
habitações permanentes danificadas ou destruídas pelos
incêndios de grandes dimensões que ocorreram no dia Artigo 151.º
15 de outubro de 2017;
Fundos europeus para a recuperação das infraestruturas
d) Comparticipação no programa de apoio à reposição municipais das áreas atingidas pelos fogos
dos equipamentos públicos municipais para os concelhos
afetados pelos incêndios dos distritos identificados na Re- O Governo financia e executa em 2018, com apoio de
solução do Conselho de Ministros n.º 167-B/2017, de 2 de fundos europeus estruturais e de solidariedade, no montante
novembro, e dos concelhos abrangidos pelas Resoluções de € 35 000 000, medidas de reposição dos equipamentos
do Conselho de Ministros n.os 101-A/2017, 101-B/2017, públicos municipais para os concelhos afetados pelos in-
ambas de 12 de julho, e 148/2017, de 2 de outubro; cêndios dos distritos identificados na Resolução do Con-
e) Criação de instrumentos para a intervenção pública selho de Ministros n.º 167-B/2017, de 2 de novembro, e
na gestão ativa da floresta e na estabilização dos mercados os concelhos abrangidos pelas Resoluções do Conselho de
de produtos florestais; Ministros n.os 101-A/2017, 101-B/2017, ambas de 12 de
f) Criação da Agência para a Gestão Integrada de Fogos julho, e 148/2017, de 2 de outubro.
Rurais e do Laboratório Colaborativo;
g) Criação de mecanismos de redundância na rede SI- Artigo 152.º
RESP; Mobilizar e executar fundos na área da floresta
h) Criação de uma linha de crédito, com o montante
total de crédito a conceder de € 50 000 000, para exclusiva O Governo deve estabelecer como objetivo em 2018
aplicação em subvenções reembolsáveis aos municípios executar € 135 000 000 do PDR2020 em medidas de apoio
à floresta, designadamente para ações de florestação e de
para despesas com as redes secundárias de faixas de gestão
reflorestação e de estabilização de emergência florestal
de combustível a que se refere o artigo 153.º;
após incêndios, para minimização do risco de erosão.
i) Outras despesas destinadas à profissionalização, capa-
citação e reforço de recursos humanos e de meios e equi-
Artigo 153.º
pamentos no âmbito da prevenção e combate a incêndios
florestais, bem como da segurança das populações e da Regime excecional das redes secundárias
proteção florestal face ao risco de incêndios florestais e, de faixas de gestão de combustível
ainda, despesas destinadas ao apoio imediato às populações 1 — Durante o ano de 2018, os trabalhos definidos no
e empresas afetadas pelos incêndios, que ocorreram no n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de
dia 15 de outubro de 2017, no domínio do emprego e da junho, na sua redação atual, devem decorrer até 15 de
formação profissional, e outros apoios de caráter eventual março, independentemente da existência de Plano Muni-
a atribuir aos indivíduos e às famílias que se encontrem em cipal de Defesa da Floresta contra Incêndios (PMDFCI)
situação de carência ou perda de rendimento na sequência aprovado.
dos mesmos. 2 — Durante o ano de 2018, as coimas a que se refere
o artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho,
2 — O Governo fica autorizado, através do membro na sua redação atual, são aumentadas para o dobro.
do Governo responsável pela área das finanças, a proce- 3 — Até 31 de maio de 2018, as câmaras municipais
der às alterações orçamentais decorrentes da afetação da garantem a realização de todos os trabalhos de gestão de
dotação centralizada no Ministério das Finanças referida combustível, devendo substituir-se aos proprietários e ou-
6804 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
tros produtores florestais em incumprimento, procedendo e respetivos anexos afetados pelos incêndios da sua área
à gestão de combustível prevista na lei, mediante comu- territorial.
nicação e, na falta de resposta em cinco dias, por aviso a 3 — Os empréstimos têm um prazo máximo de 20 anos,
afixar no local dos trabalhos. um período de carência de dois anos, períodos de amortiza-
4 — Em caso da substituição a que se refere o número ção semestrais e uma taxa de remuneração que não excede
anterior, os proprietários e outros produtores florestais são a taxa de juro correspondente ao custo de endividamento
obrigados a permitir o acesso aos seus terrenos e a ressarcir da República Portuguesa para um prazo equivalente, acres-
a câmara municipal das despesas efetuadas com a gestão cidos de um spread de 0,15 %.
de combustível. 4 — Os empréstimos previstos no presente artigo não
5 — Para o cumprimento do disposto no presente ar- são considerados para efeitos do apuramento dos limites
tigo, designadamente à execução coerciva dos trabalhos referidos no n.º 3 do artigo 52.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de
que se mostrem necessários ao pleno cumprimento das setembro, na sua redação atual.
medidas preventivas a que se referem os n.os 1 e 3, as câ- 5 — A contração do empréstimo efetua-se através de
maras municipais contam com a colaboração das forças pedido fundamentado dirigido à DGAL, após aprovação
de segurança. do regulamento referido no n.º 2 e obtido parecer favorável
6 — Os PMDFCI devem estar aprovados ou atualizados da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
até 31 de março de 2018. (CCDR) territorialmente competente, sobre se o montante
7 — Em caso de incumprimento do disposto nos núme- solicitado está conforme com o previsto no regulamento
ros anteriores, é retido, no mês seguinte, 20 % do duodé- municipal e os levantamentos das habitações não perma-
cimo das transferências correntes do Fundo de Equilíbrio nentes danificadas ou destruídas pelos incêndios, efetuados
Financeiro (FEF). pelas CCDR em articulação com os municípios.
8 — Durante o ano de 2018, aplicam-se aos municípios 6 — A DGAL informa o FAM sobre o pedido apre-
e ao ICNF, I. P., as medidas excecionais de contratação sentado pelo município, bem como se estão reunidos os
pública por ajuste direto a que se refere o artigo 2.º do requisitos referidos no número anterior.
Decreto-Lei n.º 87/2017, de 27 de julho, para a realização 7 — As dotações afetas aos empréstimos provêm de
das ações e trabalhos de gestão de combustível previstas empréstimos concedidos pela DGTF ao FAM até ao limite
no Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua re- de € 10 000 000.
dação atual. 8 — O FAM mantém um sistema de contabilidade sepa-
9 — Para pagamento das despesas referidas no presente rado ou uma codificação contabilística adequada de todas
artigo os municípios podem aceder à linha de crédito a que as operações contratuais e financeiras, quer do lado da des-
se refere a alínea h) do n.º 1 do artigo 148.º pesa, quer do lado da receita, decorrentes da concessão dos
10 — O reembolso, pelos municípios, das subvenções empréstimos previstos no presente artigo, devendo comu-
reembolsáveis concedidas através da linha referida no nicar, trimestralmente, ao membro do Governo responsável
número anterior é realizado, prioritariamente, através das pela área das autarquias locais a lista dos municípios que
seguintes receitas: acederam ao empréstimo previsto no n.º 1, bem como os
montantes, prazos e demais condições.
a) Receitas obtidas com a gestão da biomassa sobrante
da limpeza efetuada em substituição dos proprietários e Artigo 155.º
outros produtores florestais;
Programa Integrado de Defesa da Floresta contra Incêndios
b) Receitas arrecadadas através de processos de execu- e de Promoção do Desenvolvimento Regional
ção aos proprietários decorrentes da cobrança coerciva das
dívidas destes resultantes do incumprimento do disposto 1 — É criado o Programa Integrado de Defesa da Flo-
no n.º 1. resta contra Incêndios e de Promoção do Desenvolvimento
Regional.
11 — Para efeitos do disposto nos n.os 8 e 9, os municí- 2 — O referido Programa é composto por um conjunto
pios estão dispensados da fiscalização prévia do Tribunal integrado de medidas no âmbito do dispositivo de com-
de Contas prevista no artigo 46.º da Lei n.º 98/97, de 26 de bate aos incêndios da prevenção florestal estrutural e do
agosto, na sua redação atual. desenvolvimento regional.
3 — O Programa inclui as seguintes medidas:
Artigo 154.º a) No âmbito do dispositivo de combate aos incêndios:
Mecanismo de apoio à reconstrução de habitações i) Reforço de equipamentos das corporações de bom-
não permanentes afetadas
pelos incêndios ou outras circunstâncias excecionais beiros e outros agentes de proteção civil, sem prejuízo da
aprovação de uma lei de programação de equipamentos,
1 — Em 2018, fica o FAM, através da comissão execu- com o valor global de € 20 000 000 a concretizar em dois
tiva, autorizado a conceder empréstimos aos municípios anos, afetando-se em 2018 o montante de € 10 000 000;
abrangidos pelas Resoluções do Conselho de Ministros ii) Reforço da disponibilização de equipamentos de
n.os 101-B/2017, de 12 de julho, e 148/2017, de 2 de ou- proteção individual (EPI) para garantir que todos os bom-
tubro, destinados, exclusivamente, à concessão de apoio beiros e outros agentes de proteção civil têm acesso a uma
às pessoas singulares ou aos agregados familiares cujas adequada proteção, no valor de € 10 000 000;
habitações não permanentes tenham sido danificadas ou iii) Contratação de efetivos para a GNR visando o re-
destruídas pelos incêndios de grandes dimensões. forço dos Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro
2 — Os municípios definem, através de regulamento (GIPS), com o objetivo de atingir 1100 militares em três
municipal específico, a forma, natureza e âmbito da atri- anos, no valor de € 5 000 000;
buição do apoio às pessoas singulares ou aos agregados iv) Medidas para reativação dos Grupos de Análise e
familiares na reconstrução de habitações não permanentes Uso do Fogo (GAUF), no valor de € 1 000 000;
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6805
v) Reforço da capacidade de comunicações para atuação sistema nacional de proteção civil e ao Sistema Integrado
em caso de catástrofe, no âmbito das estruturas existentes de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS).
e dos sistemas alternativos, com o valor de € 10 000 000; 2 — O orçamento de referência a que se refere o n.º 2 do
vi) Reforço dos meios aéreos próprios do Estado para artigo 4.º da Lei n.º 94/2015, de 13 de agosto, que define
combate a incêndios; as regras do financiamento das associações humanitárias
de bombeiros (AHB), no continente, enquanto entidades
b) No âmbito da prevenção florestal estrutural: detentoras de corpos de bombeiros, para o ano de 2018, é
de € 26 151 049,08.
i) Constituição de 100 equipas de sapadores florestais,
3 — No ano de 2018, da aplicação do artigo 4.º da Lei
em cumprimento do disposto no n.º 10 do artigo 33.º do
n.º 94/2015, de 13 de agosto, não pode resultar uma varia-
Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios (SDFCI),
ção negativa do financiamento, ou uma variação positiva
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho,
do financiamento superior a 2,07 %, a atribuir a cada AHB
na sua redação atual, no valor de € 10 000 000;
ii) Renovação e melhoria de equipamento das equipas por reporte ao montante atribuído no ano de 2017.
de sapadores florestais, no valor de € 2 500 000; 4 — No ano de 2018, de modo a compensar as reduções
iii) Dinamização de um programa de apoio à pastorícia do financiamento verificadas no ano anterior, decorrentes
em áreas de montanha, com o valor global de € 5 000 000 a da aplicação da fórmula de cálculo prevista no n.º 2 do
concretizar em três anos, afetando-se em 2018 o montante artigo 4.º da Lei n.º 94/2015, de 13 de agosto, será efe-
de € 2 000 000; tuada uma transferência suplementar para cada uma das
AHB cuja dotação tenha diminuído em 2017, na exata
c) No âmbito do desenvolvimento regional, a repro- medida da respetiva diminuição, até ao montante total de
gramação do Portugal 2020, com o objetivo de fixação € 560 582,59.
de plafonds destinados a projetos em todas as NUT III 5 — A transferência suplementar a que se refere o nú-
classificadas como áreas de baixa densidade. mero anterior processa-se nos termos previstos no artigo 5.º
da Lei n.º 94/2015, de 13 de agosto.
4 — A despesa necessária à execução das medidas
previstas no presente artigo é assegurada por receita a Artigo 158.º
inscrever em dotação centralizada criada pelo artigo 149.º Mais-valias resultantes de indemnizações por danos
da presente lei, inscrita no orçamento do Ministério das causados por incêndios florestais
Finanças, num montante correspondente ao valor das me- Não concorrem para a determinação do lucro tributável
didas identificadas no número anterior. ou da matéria coletável para efeitos da aplicação do regime
5 — Nas situações em que as medidas previstas no pre- simplificado, dos sujeitos passivos de IRS ou de IRC, as
sente artigo coincidam com outras medidas cuja receita se mais-valias resultantes de indemnizações auferidas, no
encontre inscrita nos orçamentos dos serviços responsáveis âmbito de contratos de seguro, como compensação dos
pela sua execução ou estejam enquadradas por financia- danos causados pelos incêndios florestais ocorridos em
mento comunitário, o recurso à dotação centralizada a que Portugal continental, nos dias 17 a 24 de junho e 15 e
se refere o número anterior faz-se pelo montante corres- 16 de outubro de 2017, desde que o respetivo valor de
pondente à respetiva diferença. realização seja reinvestido em ativos da mesma natureza
6 — O recurso à dotação centralizada inscrita no orça- até ao final do terceiro período de tributação seguinte ao
mento do Ministério das Finanças nos termos dos números da realização da mais-valia.
anteriores não prejudica a utilização de outros mecanis-
mos orçamentais para financiamento de despesas que se Artigo 159.º
revelem necessárias à concretização de medidas legal-
mente previstas de apoio e indemnização às vítimas dos Reforço dos meios de combate a incêndios e de apoio
incêndios. às populações na Região Autónoma da Madeira
O Governo, em cooperação com os órgãos de governo
Artigo 156.º próprio da Região Autónoma da Madeira, reforça os meios
Medidas de minimização dos impactos resultantes de combate aos incêndios naquela região autónoma, equa-
dos incêndios florestais nos recursos naturais cionando, designadamente, a utilização de meios aéreos e
o apoio às populações afetadas, garantindo a recuperação
No ano de 2018, o Governo desenvolve um conjunto das habitações e outros bens materiais.
de medidas de proteção para evitar a erosão dos solos, a
contaminação das águas e os riscos de derrocadas nas áreas Artigo 160.º
florestais ardidas.
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P.
Artigo 157.º O ICNF, I. P., enquanto autoridade florestal nacional,
Sistema integrado de operações de proteção e socorro fica autorizado a transferir as dotações inscritas no seu
orçamento, nos seguintes termos:
1 — A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC)
fica autorizada a transferir para a Escola Nacional de Bom- a) Para as autarquias locais, ao abrigo dos contratos
beiros, ou para a entidade que a substitua, e para as associa- celebrados ou a celebrar no âmbito do Fundo Florestal
ções humanitárias de bombeiros, ao abrigo dos protocolos Permanente;
celebrados ou a celebrar pela referida autoridade, as dota- b) Para a GNR, com vista a suportar os encargos com
ções inscritas nos seus orçamentos referentes a formação a contratação de vigilantes florestais, no âmbito do Fundo
e a missões de proteção civil, incluindo as relativas ao Florestal Permanente;
6806 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
c) Para o Ministério da Defesa Nacional, com vista a de Ministros n.os 101-A/2017, 101-B/2017, ambas de 12 de
suportar os encargos com ações de vigilância e gestão de julho, e 148/2017, de 2 de outubro.
combustível em áreas florestais sob gestão do Estado, ao
abrigo de protocolo a celebrar no âmbito do Fundo Flo- Artigo 165.º
restal Permanente. Lojas de cidadão
1 — De acordo com o disposto no artigo 48.º da Lei de 1 — O Governo procede às alterações legislativas ne-
Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada cessárias para que o passe mensal 4-18@escola.tp abranja
pela Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, ficam isentos de fis- todas as crianças a partir dos 4 anos e os jovens com idade
calização prévia pelo Tribunal de Contas, no ano de 2018, inferior ou igual a 18 anos que não frequentem o ensino
os atos e contratos, considerados isolada ou conjuntamente superior e que não se encontrem abrangidos pelo trans-
com outros que aparentem estar relacionados entre si, cujo porte escolar estabelecido no Decreto-Lei n.º 299/84, de
5 de setembro.
montante não exceda o valor de € 350 000.
2 — O Governo procede às alterações legislativas neces-
2 — A declaração de suficiência orçamental e de cativa-
sárias para que o passe mensal 4-18@escola.tp passe a ter
ção das respetivas verbas a que se refere o n.º 4 do artigo 5.º um desconto de 25 % sobre o preço dos passes mensais em
da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, deve identificar o seu vigor, sem prejuízo dos descontos superiores já previstos
autor, nominal e funcionalmente. para os estudantes beneficiários de Ação Social.
3 — Para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 1 do 3 — O passe 4-18@escola.tp, com as características
artigo 24.º do CCP, na medida do estritamente necessá- previstas nos números anteriores, vigora a partir do início
rio e por motivos de urgência imperiosa, consideram-se do ano letivo de 2018-2019.
«acontecimentos imprevisíveis» os incêndios florestais
ocorridos em Portugal continental, nos dias 17 a 24 de Artigo 169.º
junho e 15 e 16 de outubro de 2017, nos concelhos afetados
Título de transporte passe sub23@superior.tp
pelos incêndios dos distritos identificados na Resolução do
Conselho de Ministros n.º 167-B/2017, de 2 de novembro, Os artigos 2.º e 3.º do Decreto-Lei n.º 203/2009, de
e nos concelhos abrangidos pelas Resoluções do Conselho 31 de agosto, que cria o passe sub23 @superior.tp, apli-
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6807
cável a todos os estudantes do ensino superior até aos 3 — Das medidas previstas nos números anteriores não
23 anos, passam a ter a seguinte redação: pode resultar um aumento do valor da refeição cobrada
aos estudantes.
«Artigo 2.º
[...]
Artigo 172.º
Distribuição gratuita de fruta nos estabelecimentos
1 — O passe sub23@superior.tp abrange todos os de ensino pré-escolar
estudantes do ensino superior até aos 23 anos, inclusive,
de todas as instituições de ensino superior no País. No ano letivo de 2018-2019, o regime de distribuição
2 — O passe sub23@superior.tp é aplicável aos ser- gratuita de fruta escolar é alargado a todas as crianças que
viços de transporte coletivo de passageiros autorizados frequentam a educação pré-escolar nos estabelecimentos
ou concessionados pelos organismos da administração de ensino público.
central e regional, bem como aos serviços de transporte
de iniciativa dos municípios, se estes vierem a aderir ao Artigo 173.º
sistema passe sub23@superior.tp. Redução do número de alunos por turma
2 — Os saldos da execução orçamental de 2017 das 1 — Em 2018, as autarquias locais, os serviços mu-
entidades tuteladas pelo Ministério da Saúde, excluindo nicipalizados e as empresas locais do continente pagam
as entidades referidas no número seguinte, são integrados ao ACSS, I. P., pela prestação de serviços e dispensa de
automaticamente no orçamento da ACSS, I. P., de 2018. medicamentos aos seus trabalhadores um montante que
3 — Os saldos da execução orçamental de 2017 dos resulta da aplicação do método de capitação nos termos
hospitais, centros hospitalares e unidades locais de saúde do número seguinte.
são integrados automaticamente no seu orçamento de 2018 2 — O montante a pagar por cada entidade corresponde
e consignados ao pagamento de dívidas vencidas, com ao valor resultante da multiplicação do número total dos
exceção das verbas recebidas do Fundo de Apoio aos Pa- respetivos trabalhadores registados no SIIAL, a 1 de ja-
gamentos do SNS, criado pelo Decreto-Lei n.º 185/2006, neiro de 2018, por 31,22 % do custo per capita do SNS,
de 12 de setembro, e extinto pelo Decreto-Lei n.º 188/2014, publicado pelo INE, I. P.
de 30 de dezembro, as quais transitam para a ACSS, I. P. 3 — Os pagamentos referidos no presente artigo
efetivam-se mediante retenção, pela DGAL, das transfe-
Artigo 194.º rências do Orçamento do Estado para as autarquias locais
Receitas do Serviço Nacional de Saúde até ao limite previsto no artigo 39.º da Lei n.º 73/2013,
de 3 de setembro, na sua redação atual, devendo os
1 — O Ministério da Saúde, através da ACSS, I. P., montantes em dívida ser regularizados nas retenções
implementa as medidas necessárias à faturação e à co- seguintes.
brança efetiva de receitas, devidas por terceiros legal ou
contratualmente responsáveis, nomeadamente mediante o Artigo 199.º
estabelecimento de penalizações no âmbito dos contratos-
-programa. Pagamento das autarquias locais, serviços municipalizados
e empresas locais aos serviços regionais de saúde
2 — A responsabilidade de terceiros pelos encargos
com prestações de saúde exclui, na medida dessa respon- 1 — Em 2018, as autarquias locais, os serviços muni-
sabilidade, a do SNS. cipalizados e as empresas locais das Regiões Autónomas
3 — Para efeitos do disposto nos números anteriores, o da Madeira e dos Açores pagam aos respetivos serviços
Ministério da Saúde pode acionar mecanismos de resolução regionais de saúde pela prestação de serviços e dispensa
alternativa de litígios. de medicamentos aos seus trabalhadores um montante que
4 — Não são aplicáveis cativações às entidades inte- resulta da aplicação do método de capitação nos termos
gradas no SNS e ao Serviço de Utilização Comum dos do número seguinte.
Hospitais, bem como às despesas relativas à aquisição 2 — O montante a pagar por cada entidade corresponde
de bens e serviços que tenham por destinatárias aquelas ao valor resultante da multiplicação do número total dos
entidades. respetivos trabalhadores registados no SIIAL, a 1 de ja-
5 — Excluem-se, ainda, de cativações as dotações des- neiro de 2018, por 31,22 % do custo per capita do SNS,
tinadas ao Serviço de Intervenção nos Comportamentos publicado pelo INE, I. P.
Aditivos e nas Dependências, ao INEM e à Direção-Geral 3 — Os pagamentos referidos no presente artigo
de Saúde. efetivam-se mediante retenção, pela DGAL, das trans-
ferências do Orçamento do Estado para as autarquias
Artigo 195.º
locais até ao limite previsto no artigo 39.º da Lei
Quota dos medicamentos genéricos n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua redação atual,
Durante o ano de 2018, o Governo prossegue a adoção devendo os montantes em dívida ser regularizados nas
de medidas que visem aumentar a quota de genéricos no retenções seguintes.
mercado do SNS, medida em volume de unidades, para
53 %. Artigo 200.º
Contribuições para instrumentos financeiros comparticipados
Artigo 196.º
1 — A ADC, I. P., fica autorizada a enquadrar em ativos
Transição de saldos da ADSE, SAD e ADM financeiros as contribuições para instrumentos financeiros
Os saldos apurados na execução orçamental de 2017 da referidos no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 159/2014,
ADSE, dos SAD e da ADM transitam automaticamente de 27 de outubro, que estabelece as regras gerais de apli-
para os respetivos orçamentos de 2018. cação dos programas operacionais e dos programas de
desenvolvimento rural financiados pelos fundos europeus
Artigo 197.º estruturais e de investimento, para o período de programa-
ção 2014-2020, na sua redação atual, com comparticipação
Encargos dos sistemas de assistência na doença
do FEDER, FC ou FSE.
A comparticipação às farmácias, relativamente a me- 2 — O IFAP, I. P., fica autorizado a enquadrar em
dicamentos, por parte da ADSE, dos SAD e da ADM, ativos financeiros as contribuições para instrumentos
incluindo neste caso os pontos de dispensa de medica- financeiros referidos no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei
mentos vulgarmente designados por farmácias militares, n.º 159/2014, de 27 de outubro, com comparticipação
é assumida pelo SNS. do FEADER.
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6811
consumida equivalente ao que resulta da redução de taxa de emprego e formação profissional, dos incentivos ao
aplicável ao gasóleo consumido na pesca, por força do emprego e das prestações de cobertura da eventualidade
disposto na alínea b) do n.º 3 do artigo 93.º do Código de desemprego no âmbito da segurança social, bem como
dos IEC. garantir uma maior eficácia na prevenção e combate à
2 — Para os efeitos previstos no número anterior, o fraude nestes domínios e ainda promover a desburo-
Governo procede à regulamentação, por portaria dos mem- cratização na relação com o cidadão, o Governo pode
bros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e estabelecer a interconexão de dados entre o IEFP, I. P.,
do mar, do referido subsídio, considerando os critérios e os serviços da segurança social, por forma a permitir
para identificação dos seus beneficiários, a determinação o acesso aos dados registados no serviço público de em-
do respetivo montante em função do número de marés e prego e na segurança social relevantes para a prossecução
consumo de combustível, bem como os procedimentos a destas finalidades.
adotar para concessão do mesmo. 2 — As categorias dos titulares e dos dados a analisar,
3 — Durante o ano de 2018, o Governo cria um re- bem como o acesso, a comunicação e o tratamento de dados
gime de subsídio à pequena pesca artesanal e costeira e entre as entidades referidas no número anterior, realizam-se
à pequena aquicultura que estabilize o enquadramento nos termos de protocolo estabelecido entre o IEFP, I. P., e
legal do desconto no preço final da gasolina previsto as instituições da segurança social competentes, a homo-
no n.º 1. logar pelos membros do Governo responsáveis e sujeito
a parecer da CNPD.
Artigo 221.º
Entidades com autonomia administrativa que funcionam
junto da Assembleia da República
Artigo 225.º
Interconexão de dados no âmbito
1 — Os orçamentos da Comissão Nacional de Eleições, das contraordenações rodoviárias
da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos,
da Comissão Nacional de Proteção de Dados e do Conselho 1 — Com vista a melhorar a eficácia dos processos
Nacional de Ética para as Ciências da Vida são desagre- de contraordenações rodoviárias, o Governo pode es-
gados no âmbito da verba global atribuída à Assembleia tabelecer a interconexão de dados entre os serviços da
da República. AT e os serviços da área da administração interna e do
2 — Os mapas de desenvolvimento das despesas dos planeamento e das infraestruturas com competências na
serviços e fundos autónomos da Assembleia da República área do direito contraordenacional rodoviário, por forma
em funcionamento são alterados em conformidade com o a facilitar o acesso aos dados registados na administração
disposto no número anterior. fiscal que sejam relevantes para instauração e tramitação
dos processos.
Artigo 222.º 2 — As categorias dos titulares e dos dados a analisar,
Não atualização das subvenções parlamentares bem como o acesso, a comunicação e o tratamento de dados
entre as entidades referidas no número anterior, realizam-se
Em 2018, não são atualizadas as subvenções atribuídas nos termos de protocolo estabelecido entre os membros do
a cada grupo parlamentar, ao deputado único represen- Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da admi-
tante de um partido e ao deputado não inscrito em grupo nistração interna e do planeamento e das infraestruturas,
parlamentar da Assembleia da República, previstas no sujeito a autorização da CNPD.
artigo 5.º da Lei n.º 19/2003, de 20 de junho, que regula
o financiamento dos partidos políticos e das campanhas
eleitorais, na sua redação atual. Artigo 226.º
Promoção da formação de cães de assistência
Artigo 223.º
No âmbito dos acordos de cooperação atípicos, a cele-
Interconexão de dados entre a Autoridade Tributária brar no ano de 2018, é dada prioridade à resposta social
e Aduaneira
e a Direção-Geral das Atividades Económicas escolas de cães-guia, visando o alargamento da sua cober-
tura e, desta forma, o reforço do apoio às entidades que
1 — Para efeitos de aplicação do regime fiscal decor- formam cães de assistência.
rente da Lei n.º 42/2017, de 14 de junho, a Direção-Geral
das Atividades Económicas comunica à AT, por transmis-
são eletrónica de dados, a informação de identificação Artigo 227.º
das lojas com história que integrem o inventário nacional Centros de recolha oficial de animais
dos estabelecimentos e entidades de interesse histórico e
cultural ou social local. Para efeitos do previsto no n.º 3 do artigo 5.º da
2 — Os termos e condições da transmissão eletrónica Portaria n.º 146/2017, de 26 de abril, que regula-
de dados, prevista no número anterior, são estabelecidos menta a Lei n.º 27/2016, de 23 de agosto, o Governo
por protocolo a celebrar entre a AT e a Direção-Geral das disponibiliza o montante de € 2 000 001 para, em
Atividades Económicas. colaboração com as autarquias locais, promover a
construção e a modernização de centros de recolha
Artigo 224.º oficial de animais, sendo os incentivos definidos
nos termos de despacho conjunto dos membros do
Interconexão de dados entre a segurança social e o IEFP, I. P.
Governo responsáveis pelas áreas das finanças, das
1 — Com vista a reforçar o rigor na atribuição dos autarquias locais e da agricultura, florestas e desen-
apoios públicos no âmbito da execução das políticas volvimento rural.
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6815
Artigo 68.º b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...]
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) Relativas a arrendamento de imóvel ou de parte
1— ..................................... de imóvel, a membros do agregado familiar que não
tenham mais de 25 anos e frequentem estabelecimentos
Taxas
(percentagem) de ensino previstos no n.º 3, cuja localização se situe
Rendimento coletável
(euros) a uma distância superior a 50 km da residência perma-
Normal Média
(A) (B) nente do agregado familiar:
i) Que conste de faturas comunicadas à Autoridade
Até 7 091 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,50 14,500
De mais de 7 091 até 10 700 . . . . . . . . . . . 23,00 17,367 Tributária e Aduaneira nos termos do Decreto-Lei
De mais de 10 700 até 20 261 . . . . . . . . . . 28,50 22,621 n.º 198/2012, de 24 de agosto, enquadradas de acordo
De mais de 20 261 até 25 000 . . . . . . . . . . 35,00 24,967 com a Classificação Portuguesa das Atividades Eco-
De mais de 25 000 até 36 856 . . . . . . . . . . 37,00 28,838 nómicas, Revisão 3 (CAE — Rev. 3), aprovada pelo
De mais de 36 856 até 80 640 . . . . . . . . . . 45,00 37,613
Superior a 80 640 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,00 – Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro, no setor
de atividade da secção L, classe 68200 — Arrendamento
2— ..................................... de bens imobiliários;
ii) Que tenham sido comunicadas utilizando os meios
Artigo 70.º descritos no n.º 5 do artigo 115.º sempre que os senho-
rios sejam sujeitos passivos de IRS não abrangidos pela
[...]
obrigação de emissão de fatura; ou
1 — Da aplicação das taxas estabelecidas no ar- iii) Que constem de outros documentos, no caso de
tigo 68.º não pode resultar, para os titulares de ren- prestações de serviços e transmissões de bens efetuadas
dimentos predominantemente originados em trabalho pelas entidades a que se refere a subalínea ii) da alínea b)
dependente, em atividades previstas na tabela aprovada do n.º 6 do artigo 78.º
no anexo à Portaria n.º 1011/2001, de 21 de agosto,
com exceção do código 15, ou em pensões, a disponi- 2— .....................................
bilidade de um rendimento líquido de imposto inferior 3— .....................................
a 1,5 × 14 × (valor do IAS). 4— .....................................
2— ..................................... 5— .....................................
3— ..................................... 6— .....................................
4 — O valor de rendimento líquido de imposto a que 7— .....................................
se refere o n.º 1 não pode, por titular, ser inferior ao 8— .....................................
valor anual da retribuição mínima mensal. 9— .....................................
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Artigo 72.º 11 — Para efeitos da alínea d) do n.º 1:
[...] a) É dedutível a título de rendas um valor máximo
1— ..................................... de € 300 anuais, sendo o limite global de € 800 au-
2— ..................................... mentado em € 200 quando a diferença seja relativa
3— ..................................... a rendas;
4— ..................................... b) As faturas ou outro documento que, nos termos da
5— ..................................... lei, titule o arrendamento serão emitidos com a indicação
6— ..................................... de que este se destina ao arrendamento de estudante
7— ..................................... deslocado;
8— ..................................... c) Para efeitos do disposto na alínea anterior, os su-
9 — Os residentes noutro Estado-Membro da União jeitos passivos devem, no caso de faturas comunica-
Europeia ou do Espaço Económico Europeu, desde que, das à Autoridade Tributária e Aduaneira nos termos do
neste último caso, exista intercâmbio de informações Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto, indicar no
em matéria fiscal, podem optar, relativamente aos ren- Portal das Finanças que as mesmas titulam encargos
dimentos referidos nas alíneas a), b) e e) do n.º 1 e no com arrendamento de estudante deslocado;
n.º 2, pela tributação desses rendimentos à taxa que, de d) A dedução em causa não é cumulável, em relação
acordo com a tabela prevista no n.º 1 do artigo 68.º, seria ao mesmo imóvel, com a dedução relativa a encargos
aplicável no caso de serem auferidos por residentes em com imóveis prevista no artigo 78.º-E.»
território português.
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 — Tendo em vista a evolução do regime simplifi-
11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . cado no sentido de uma maior aproximação à tributação
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . sobre o rendimento real, com base na experiência da
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . aplicação das novas regras do regime simplificado de
IRS em 2018, e acompanhando os trabalhos relativos
Artigo 78.º-D à revisão do IRC simplificado que deverão dar origem
[...] a novas regras a entrar em vigor em 1 de janeiro de
2019, o Governo deverá equacionar as alterações que
1— .....................................
se mostrem adequadas à evolução do regime simplifi-
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . cado em IRS.
6818 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
16 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 105.º-A
17 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]
18 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
19 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1— .....................................
20 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2— .....................................
21 — A liquidação das tributações autónomas em
Lucro tributável Taxa
IRC é efetuada nos termos previstos no artigo 89.º e tem (euros) (percentagem)
por base os valores e as taxas que resultem do disposto
nos números anteriores, não sendo efetuadas quaisquer De mais de 1 500 000 até 7 500 000 . . . . . . . . . . . . 2,5
deduções ao montante global apurado, ainda que essas De mais de 7 500 000 até 35 000 000 . . . . . . . . . . . 4,5
deduções resultem de legislação especial. Superior a 35 000 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,5
liquidado pelo sujeito passivo no prazo estabelecido no Aduaneira a declaração a que se refere o artigo 52.º-A
n.º 1 do artigo 44.º no prazo e condições aí definidos.»
competente, por via postal simples, para o seu domicílio 4 — No caso de, no ano anterior ao período abrangido
fiscal. por ação inspetiva, não ter ocorrido nenhum varejo,
4 — A notificação por via eletrónica considera-se devem ser consideradas as quantidades constantes do
efetuada no 5.º dia posterior à sua disponibilização, inventário, relativo a esse ano, para apuramento do custo
na área reservada do sujeito passivo na plataforma de das mercadorias vendidas e das matérias consumidas.
gestão dos impostos especiais de consumo no Portal da
AT, salvo quando o sujeito passivo comprove que, por Artigo 71.º
facto que não lhe seja imputável, a notificação ocorreu [...]
em data posterior à presumida, designadamente, por
impossibilidade de acesso à referida área reservada, sem 1— .....................................
prejuízo das regras aplicáveis em caso de notificação 2— .....................................
através do serviço público de notificações eletrónicas a) Superior a 0,5 % vol. e inferior ou igual a 1,2 % vol.
associado à morada única digital. de álcool adquirido, € 8,34/hl;
5 — Quando em consequência de uma importação b) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e inferior
for devido imposto, observa-se o disposto na legislação ou igual a 7° plato, € 10,44/hl;
comunitária aplicável aos direitos aduaneiros, quer estes c) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior
sejam ou não devidos, nomeadamente no que respeita a 7° plato e inferior ou igual a 11° plato, € 16,70/hl;
aos prazos para a sua liquidação e cobrança, limiares d) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior
mínimos de cobrança e aos prazos e fundamentos da a 11° plato e inferior ou igual a 13° plato, € 20,89/hl;
cobrança a posteriori, do reembolso e da dispensa de e) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior
pagamento. a 13° plato e inferior ou igual a 15° plato, € 25,06/hl;
6 — Na falta ou no atraso de liquidação imputável f) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior
ao sujeito passivo, ou em caso de erro, de omissão, de a 15° plato, € 29,30/hl.
falta ou de qualquer outra irregularidade com implicação
no montante de imposto a cobrar, a estância aduaneira Artigo 73.º
competente procede à liquidação do imposto e dos juros
[...]
compensatórios que forem devidos, notificando o sujeito
passivo por carta registada com aviso de receção. 1— .....................................
2 — A taxa do imposto aplicável às outras bebidas
Artigo 12.º fermentadas, tranquilas e espumantes é de € 10,44/hl.
[...]
Artigo 74.º
1 — O imposto deve ser pago até ao último dia útil [...]
do mês em que foi notificada a liquidação, nas situações
previstas no artigo 10.º-A e, nas restantes situações, até 1— .....................................
ao 15.º dia após a notificação da liquidação. 2 — A taxa do imposto aplicável aos produtos inter-
2 — (Revogado.) médios é de € 76,10/hl.
3— .....................................
4— ..................................... Artigo 76.º
5— ..................................... [...]
6— .....................................
1— .....................................
Artigo 33.º 2 — A taxa do imposto aplicável às bebidas espiri-
tuosas é de € 1386,93/hl.
[...]
1— ..................................... Artigo 78.º
2— ..................................... [...]
3— .....................................
4 — A decisão de revogação é notificada ao interes- 1 — A taxa do imposto aplicável às bebidas espiri-
sado, através de carta registada, após a audição prévia tuosas declaradas para consumo na Região Autónoma
nos termos legais, podendo esta ser dispensada, me- da Madeira é de € 1237,58/hl.
diante decisão do diretor-geral da AT, quando seja razoa- 2— .....................................
velmente de prever que a diligência possa comprometer 3— .....................................
a execução ou a utilidade da decisão. 4— .....................................
5— .....................................
Artigo 87.º-A
Artigo 48.º [...]
[...] 1— .....................................
1— ..................................... a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2— ..................................... b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 — O disposto nos números anteriores é aplicável c) Concentrados, sob a forma de xarope ou outra
aos produtos acabados que permaneçam em entreposto forma líquida, de pó, grânulos ou outras formas sóli-
fiscal de produção. das, destinados à preparação de bebidas previstas nas
6826 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
[...] 1— .....................................
2— .....................................
1— ..................................... 3— .....................................
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4— .....................................
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 — O gasóleo colorido e marcado só pode ser ad-
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . quirido pelos titulares do cartão eletrónico instituído
d) Sejam utilizados na produção de eletricidade, de para efeitos de controlo da sua afetação aos destinos
eletricidade e calor (cogeração), ou de gás de cidade, referidos no n.º 3, sendo responsável pelo pagamento
por entidades que desenvolvam tais atividades como sua do montante de imposto, resultante da diferença entre
atividade principal, no que se refere aos produtos classi- o nível de tributação aplicável ao gasóleo rodoviário
ficados pelos códigos NC 2710 19 61 a 2710 19 69, pelo e a taxa aplicável ao gasóleo colorido e marcado, o
código NC 2711, bem como os produtos classificados proprietário ou o responsável legal pela exploração dos
pelos códigos NC 2710 19 41 a 2710 19 49, consumidos postos autorizados para a venda ao público, em relação
nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; às quantidades que venderem e que não fiquem devida-
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mente registadas no sistema eletrónico de controlo, bem
f) Sejam utilizados em instalações sujeitas ao re- como em relação às quantidades para as quais não sejam
gime de comércio europeu de emissão de licenças de emitidas as correspondentes faturas com a identificação
gases com efeitos de estufa (CELE), identificadas no fiscal do titular de cartão.
anexo II do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março, ou 6— .....................................
a um acordo de racionalização dos consumos de energia 7— .....................................
(ARCE), no que se refere aos produtos energéticos clas- 8— .....................................
sificados pelos códigos NC 2701, 2702, 2704 e 2713, 9— .....................................
ao fuelóleo com teor de enxofre igual ou inferior a 1 %,
classificado pelo código NC 2710 19 61 e aos produtos Artigo 103.º
classificados pelo código NC 2711, com exceção das
entidades que desenvolvam a atividade de produção de [...]
eletricidade, de eletricidade e calor (cogeração) ou de 1— .....................................
gás de cidade como sua atividade principal; 2— .....................................
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3— .....................................
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4— .....................................
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) Elemento específico — € 94,89;
l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) Elemento ad valorem — 15 %.
2— ..................................... 5— .....................................
3— ..................................... 6— .....................................
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6827
5 — O imposto relativo ao tabaco de corte fino desti- As referências no Código dos IEC à declaração de
nado a cigarros de enrolar, e restantes tabacos de fumar, introdução no consumo (DIC) devem ser consideradas
ao rapé, ao tabaco de mascar e ao tabaco aquecido, feitas à declaração de introdução no consumo eletró-
resultante da aplicação do número anterior, não pode nica (e-DIC).
ser inferior a € 0,171/g. Artigo 250.º
6— ..................................... Consignação da receita ao setor da saúde
1 — A receita obtida com o imposto sobre as bebidas
Artigo 105.º
não alcoólicas previsto no artigo 87.º-A do Código dos IEC,
[...] na redação dada pela presente lei, é consignada à susten-
tabilidade do SNS e dos Serviços Regionais de Saúde das
1— .....................................
Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, conforme a
a) Elemento específico — € 34; circunscrição onde sejam introduzidas no consumo.
b) Elemento ad valorem — 40 %. 2 — Nos termos do disposto, conjugadamente, nos ar-
tigos 10.º e 12.º da Lei de Enquadramento Orçamental,
2 — Os cigarros ficam sujeitos, no mínimo, a 73 % aprovada em anexo à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro,
do montante do imposto que resulta da aplicação do a receita fiscal prevista no presente artigo reverte inte-
disposto no n.º 5 do artigo 103.º gralmente para o Orçamento do Estado, sem prejuízo da
afetação às regiões autónomas das receitas fiscais nelas
Artigo 114.º cobradas ou geradas.
3 — Para efeitos dos números anteriores, a afetação às
[...]
regiões autónomas das receitas fiscais nelas cobradas ou
1 — As autorizações para a constituição de entre- geradas pode efetuar-se através do regime de capitação,
postos fiscais de produção de produtos de tabaco ma- aprovado por portaria do membro do Governo responsável
nufaturado, no continente, só podem ser concedidas a pela área das finanças, ouvidos os Governos Regionais,
pessoas singulares ou coletivas que satisfaçam, cumula- que regulamenta, nomeadamente, a fórmula e modo de
tivamente, os seguintes requisitos económicos mínimos: atribuição das receitas.
4 — Cabe aos órgãos regionais competentes adaptar o
a) Capital social, quando aplicável: € 2 000 000; disposto no n.º 1 às especificidades das regiões autónomas.
b) Volume de vendas anual: € 50 000 000. 5 — Os encargos de liquidação e cobrança incorridos
pela AT são compensados através da retenção de uma per-
2 — No caso de autorizações para a constituição centagem de 3 % do produto do imposto, a qual constitui
de entrepostos fiscais de produção nas Regiões Autó- receita própria.
nomas dos Açores e da Madeira, os montantes referi- Artigo 251.º
dos no número anterior são reduzidos para € 500 000,
no que respeita ao capital social, quando aplicável, e Disposição transitória em matéria de produtos
petrolíferos e energéticos
para € 20 000 000, relativamente ao volume de vendas
anual. 1 — Durante o ano de 2018, os produtos classificados
3 — (Anterior n.º 1.) pelos códigos NC 2701, 2702 e 2704, que sejam utiliza-
4 — (Anterior n.º 2.) dos na produção de eletricidade, de eletricidade e calor
5 — (Anterior n.º 3.)» (cogeração), ou de gás de cidade, por entidades que desen-
6828 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
Veículos a gasóleo
4 — A transferência das receitas previstas na alínea a)
do número anterior opera nos termos e condições a estabe- Escalão de CO2 Taxas Parcela a abater
lecer por despacho dos membros do Governo responsáveis (gramas por quilómetro) (euros) (euros)
pelas áreas das finanças e da energia.
5 — As receitas previstas na alínea b) do n.º 3 devem Até 79. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,22 396,88
ser aplicadas em medidas de apoio à descarbonização da De 80 a 95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21,20 1 671,07
sociedade. De 96 a 120 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71,62 6 504,65
De 121 a 140 . . . . . . . . . . . . . . . . . 158,85 17 107,60
6 — Em 2018, a taxa prevista nos n.os 1 e 2 não pode De 141 a 160 . . . . . . . . . . . . . . . . . 176,66 19 635,10
repercutir-se na fatura dos consumidores finais. Mais de 160 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242,65 30 235,96
Taxas por
Artigo 253.º Escalão de cilindrada
(centímetros cúbicos)
centímetros cúbicos
Parcela a abater
(euros)
(euros)
Produção de efeitos no âmbito do Código
dos Impostos Especiais de Consumo
Até 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,80 3 011,74
O disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 87.º-C do Mais de 1 250. . . . . . . . . . . . . . . 11,38 10 972,84
Código dos IEC, na redação dada pela presente lei, entra
em vigor a 1 de julho de 2018. 3— .....................................
4— .....................................
SECÇÃO IV 5— .....................................
6— .....................................
Imposto sobre veículos 7— .....................................
8— .....................................
Artigo 254.º 9— .....................................
Alteração ao Código do Imposto sobre Veículos
Artigo 10.º
Os artigos 7.º, 10.º, 25.º, 45.º, 50.º, 51.º, 52.º, 53.º,
58.º, 59.º e 60.º do Código do Imposto sobre Veículos, [...]
adiante designado por Código do ISV, aprovado pela Lei .........................................
n.º 22-A/2007, de 29 de junho, passam a ter a seguinte
redação: TABELA C
«Artigo 7.º
Escalão de cilindrada Valor
[...] (centímetros cúbicos) (euros)
1— .....................................
De 120 até 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66,70
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De 251 até 350 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82,83
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De 351 até 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110,80
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6829
2— .....................................
Escalão de cilindrada Valor
(centímetros cúbicos) (euros)
a) No prazo de 12 meses a contar da data da trans-
ferência de residência a que se refere o artigo 58.º ou
De 501 até 750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166,74 no prazo de 6 meses a contar da data da cessação de
Mais de 750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221,61 funções, nos casos a que se referem os artigos 62.º e 63.º;
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Artigo 25.º 3— .....................................
[...] 4— .....................................
5— .....................................
1— ..................................... 6— .....................................
2 — Sem prejuízo das regras de notificação através 7— .....................................
do serviço público de notificações eletrónicas associado
à morada única digital, a liquidação do imposto é no- Artigo 50.º
tificada aos sujeitos passivos sem estatuto de operador
registado ou reconhecido, de forma automática, por via [...]
eletrónica, através de comunicação disponibilizada na 1 — Sempre que os veículos que beneficiem das
sua área reservada no Portal da Autoridade Tributária e isenções a que se refere o presente capítulo, com exce-
Aduaneira (AT), nos seguintes momentos, considerando- ção dos abrangidos pelo regime previsto no artigo 58.º,
-se a notificação efetuada: sejam transmitidos, em vida ou por morte, e depois
a) Imediatamente após a submissão da DAV; de ultrapassado o período de intransmissibilidade, a
b) Imediatamente após o apuramento do imposto nas pessoa relativamente à qual não se verifiquem os res-
situações associadas a isenções parciais; petivos pressupostos, há lugar a tributação em montante
c) Imediatamente após o prazo estabelecido na proporcional ao tempo em falta para o termo de cinco
alínea c) do n.º 1 do presente artigo nas situações de anos, segundo as taxas em vigor à data da concessão
aplicação do método de avaliação previsto no n.º 3 do do benefício, ainda que a transmissão se tenha devido
artigo 11.º à cessação da respetiva atividade.
2— .....................................
3 — A liquidação do imposto resultante de regulari- 3— .....................................
zação fiscal pela transformação de veículo, alteração do
número de chassis ou da cilindrada, bem como relativa Artigo 51.º
a outros factos geradores de imposto que ocorram em [...]
momento posterior à atribuição de matrícula nacional,
é notificada presencialmente aos sujeitos passivos ou, 1 — Estão isentos do imposto:
nessa impossibilidade, através de carta registada para a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
o seu domicílio fiscal, após o apuramento do imposto b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
devido. c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 — Sem prejuízo das regras de notificação através d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
do serviço público de notificações eletrónicas asso- e) Os veículos adquiridos para o exercício de funções
ciado à morada única digital, os operadores registados operacionais das equipas de sapadores florestais pelo Ins-
e os operadores reconhecidos consideram-se notifica- tituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P.,
dos da liquidação do imposto na data de apresentação bem como os veículos adquiridos pelas corporações de
do pedido de introdução no consumo, com exceção bombeiros para o cumprimento das missões de prote-
das situações associadas a isenções parciais, em que a ção civil, nomeadamente socorro, assistência, apoio e
notificação é efetuada após o apuramento do imposto combate a incêndios.
devido, bem como nas situações de aplicação do mé-
todo de avaliação previsto no n.º 3 do artigo 11.º, em 2— .....................................
que a notificação ocorre imediatamente após o prazo 3— .....................................
estabelecido na alínea c) do n.º 1 do presente artigo,
sendo em ambos os casos efetuada de forma automática Artigo 52.º
e por via eletrónica, através de comunicação disponi-
bilizada na área reservada dos sujeitos passivos, no Pessoas coletivas de utilidade pública e instituições
Portal da AT. particulares de solidariedade social,
cooperativas e associações de e para pessoas com deficiência
5 — Sempre que não seja possível efetuar a notifica-
ção de forma automática e por via eletrónica, a estância 1 — Estão isentos do imposto os veículos para trans-
aduaneira competente notifica os sujeitos passivos da porte coletivo dos utentes com lotação de nove lugares,
liquidação do imposto por carta registada, para o seu incluindo o do condutor, adquiridos em estado novo, por
domicílio fiscal. instituições particulares de solidariedade social, coope-
6 — (Anterior n.º 4.) rativas e associações de e para pessoas com deficiência
7 — (Anterior n.º 5.) com o estatuto de organização não governamental das
pessoas com deficiência (ONGPD), que se destinem ao
Artigo 45.º transporte em atividades de interesse público e que se
mostrem adequados à sua natureza e finalidades, desde
[...]
que, em qualquer caso, possuam um nível de emissão
1— ..................................... de CO2 até 180 g/km.
6830 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
a) O valor dos prédios que no ano anterior tenham 1 — (Anterior corpo do artigo.)
estado isentos ou não sujeitos a tributação em IMI; 2 — Quando a liquidação seja efetuada fora do prazo
b) O valor dos prédios que se destinem exclusiva- previsto no n.º 4 do artigo 135.º-G, o sujeito passivo é
mente à construção de habitação social ou a custos con- notificado para proceder ao pagamento até ao fim do
trolados cujos titulares sejam cooperativas de habitação mês seguinte ao da notificação.
e construção ou associações de moradores; 3 — Os serviços da Autoridade Tributária e Adua-
c) O valor dos prédios ou partes de prédios urbanos neira enviam a cada sujeito passivo, até ao fim do mês
cujos titulares sejam condomínios, quando o valor pa- anterior ao do pagamento, o documento de cobrança,
trimonial tributário de cada prédio ou parte de prédio com a discriminação da liquidação, dos prédios, das
não exceda 20 vezes o valor anual do indexante de quotas-partes, do respetivo valor patrimonial tributário
apoios sociais; e da coleta.
d) O valor dos prédios ou partes de prédios urbanos 4 — São devidos juros de mora nos termos do
cujos titulares sejam cooperativas de habitação e cons- artigo 44.º da lei geral tributária, quando o sujeito
trução e associações de moradores. passivo não efetue o pagamento do imposto dentro
do prazo legalmente estabelecido no documento de
Artigo 135.º-D cobrança.»
a esse ano terá por base a informação constante da cláusula de natureza semelhante, o representado deixe
matriz. de poder revogar a procuração;
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Artigo 135.º-L e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Limites mínimos
4— .....................................
Não há lugar a cobrança ou reembolso quando, em 5— .....................................
virtude da liquidação, ainda que adicional, reforma ou 6— .....................................
anulação de liquidação, a importância a cobrar ou a
restituir seja inferior a € 10. Artigo 35.º
[...]
Artigo 135.º-M
1 — Só pode ser liquidado imposto nos oito anos
Correção das opções seguintes à transmissão ou à data em que a isenção
1 — No prazo de 120 dias contados a partir do termo ficou sem efeito, sem prejuízo do disposto no número
do prazo para pagamento voluntário do imposto, podem seguinte e, quanto ao restante, nos artigos 45.º e 46.º da
os contribuintes manifestar ou alterar as opções referidas lei geral tributária.
nos artigos 135.º-D e 135.º-E, nos termos aí previstos, 2— .....................................
produzindo-se os respetivos efeitos. 3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»
2 — Da entrega dessas declarações não pode resultar
a ampliação dos prazos de reclamação graciosa, impug- SECÇÃO III
nação judicial, ou revisão do ato tributário que seriam Imposto único de circulação
aplicáveis caso não tivessem sido apresentadas.»
Artigo 262.º
Artigo 259.º
Alteração ao Código do Imposto Único de Circulação
Disposição interpretativa no âmbito do Código
do Imposto Municipal sobre Imóveis Os artigos 5.º, 9.º, 10.º, 11.º, 12.º, 13.º, 14.º e 15.º do
Código do Imposto Único de Circulação, adiante de-
A redação dada pela presente lei ao artigo 135.º-C do signado por Código do IUC, aprovado em anexo à Lei
Código do IMI tem natureza interpretativa. n.º 22-A/2007, de 29 de junho, passam a ter a seguinte
redação:
Artigo 260.º
Norma transitória no âmbito do Código do Imposto «Artigo 5.º
Municipal sobre Imóveis
[...]
O disposto no n.º 6 do artigo 135.º-D aplica-se às opções
1— .......................................
efetuadas em 2017.
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
SECÇÃO II
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis d) Veículos não motorizados, exclusivamente elétricos
ou movidos a energias renováveis não combustíveis, veí-
Artigo 261.º culos especiais de mercadorias sem capacidade de trans-
porte, ambulâncias e veículos dedicados ao transporte de
Alteração ao Código do Imposto Municipal sobre doentes nos termos da regulamentação aplicável, veículos
as Transmissões Onerosas de Imóveis
funerários e tratores agrícolas;
Os artigos 2.º e 35.º do Código do Imposto Municipal e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, adiante de- f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
signado por Código do IMT, aprovado pelo Decreto-Lei g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
n.º 287/2003, de 12 de novembro, passam a ter a seguinte h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
redação: i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Artigo 10.º
[...]
1— .......................................................................................
Escalão de cilindrada Taxas Escalão de CO2 Taxas
(cm3) (euros) (gramas por quilómetro) (euros)
2— .......................................................................................
Escalão de CO2 Taxas
(gramas por quilómetro) (euros)
3— .......................................................................................
Artigo 11.º
[...]
...........................................................................................
Até 2 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
De 2 501 a 3 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
De 3 501 a 7 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
De 7 501 a 11 999 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
6834 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
Artigo 12.º
[...]
...........................................................................................
Até 2 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
De 2 501 a 3 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
De 3 501 a 7 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
De 7 501 a 11 999 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
6836 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
Artigo 13.º
[...]
...........................................................................................
Taxa anual
(euros)
Escalão de cilindrada (segundo o ano da matrícula do veículo)
(cm3)
Posterior a 1996 Entre 1992 e 1996
Taxa anual
(euros)
Escalão de cilindrada (segundo o ano da matrícula do veículo)
(cm3)
Posterior a 1996 Entre 1992 e 1996
dia do período de tributação que se inicie após essa data, 8 — Nos restantes casos previstos no presente ar-
quando este não coincida com o ano civil. tigo, a isenção é reconhecida pelo chefe do serviço de
finanças da área da situação do prédio, em requerimento
3— ..................................... devidamente documentado, que deve ser apresentado
4— ..................................... pelos sujeitos passivos da área da situação do prédio,
5— ..................................... no prazo de 60 dias contados da verificação do facto
6— ..................................... determinante da isenção ou, quando aplicável, da en-
trada em vigor da isenção, que, no caso da alínea p) do
Artigo 44.º n.º 1, deve ser uma declaração emitida pelas entidades
[...] gestoras daqueles serviços.
9— .....................................
1— ..................................... 10 — Os benefícios constantes das alíneas b) a m), o)
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e p) do n.º 1 cessam logo que deixem de verificar-se os
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pressupostos que os determinaram, devendo os proprie-
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . tários, usufrutuários ou superficiários dar cumprimento
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ao disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 13.º do Código
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . do Imposto Municipal sobre Imóveis, e os constantes
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . das alíneas n) e q) do n.º 1 cessam no ano, inclusive, em
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . que os prédios venham a ser desclassificados ou deixem
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . de estar reconhecidos pelo município e integrados no
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . inventário nacional de estabelecimentos e entidades
j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . com interesse histórico e cultural ou social local, res-
l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . petivamente, ou sejam considerados devolutos ou em
m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ruínas, nos termos do n.º 3 do artigo 112.º do Código
n) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . do Imposto Municipal sobre Imóveis.
o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
p) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
q) Os prédios ou parte de prédios afetos a lojas com
história, reconhecidos pelo município como estabeleci- Artigo 45.º
mentos de interesse histórico e cultural ou social local [...]
e que integrem o inventário nacional dos estabeleci-
mentos e entidades de interesse histórico e cultural ou 1 — Os prédios urbanos ou frações autónomas con-
social local, nos termos previstos na Lei n.º 42/2017, cluídos há mais de 30 anos ou localizados em áreas de
de 14 de junho. reabilitação urbana beneficiam dos incentivos previstos
no presente artigo, desde que preencham cumulativa-
2— ..................................... mente as seguintes condições:
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) Sejam objeto de intervenções de reabilitação de
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . edifícios promovidas nos termos do Regime Jurídico
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . da Reabilitação Urbana, aprovado pelo Decreto-Lei
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . n.º 307/2009, de 23 de outubro, ou do regime excecional
e) Relativamente às situações previstas na alínea q) do Decreto-Lei n.º 53/2014, de 8 de abril;
no ano em que se verifique o reconhecimento pelo b) Em consequência da intervenção prevista na alí-
município e a integração no inventário nacional dos nea anterior, o respetivo estado de conservação esteja
estabelecimentos e entidades de interesse histórico e dois níveis acima do anteriormente atribuído e tenha,
cultural ou social local. no mínimo, um nível bom nos termos do disposto no
Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro, e se-
3— ..................................... jam cumpridos os requisitos de eficiência energética
4— ..................................... e de qualidade térmica aplicáveis aos edifícios a que
5 — As isenções a que se referem as alíneas n) e q) se refere o artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 118/2013, de
do n.º 1 são de caráter automático, operando mediante 20 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 194/2015, de
comunicação da classificação como monumentos nacio- 14 de setembro, sem prejuízo do disposto no artigo 6.º
nais ou da classificação individualizada como imóveis do Decreto-Lei n.º 53/2014, de 8 de abril.
de interesse público ou de interesse municipal, do re-
conhecimento pelo município como estabelecimentos 2 — Aos imóveis que preencham os requisitos a que
de interesse histórico e cultural ou social local e de que se refere o número anterior são aplicáveis os seguintes
integram o inventário nacional dos estabelecimentos benefícios fiscais:
e entidades de interesse histórico e cultural ou social
local, respetivamente, a efetuar pela Direção-Geral do a) Isenção do imposto municipal sobre imóveis por
Património Cultural ou pelas câmaras municipais, con- um período de três anos a contar do ano, inclusive,
forme o caso, vigorando enquanto os prédios estiverem da conclusão das obras de reabilitação, podendo ser
classificados ou reconhecidos e integrados, mesmo que renovado, a requerimento do proprietário, por mais
estes venham a ser transmitidos. cinco anos no caso de imóveis afetos a arrendamento
6— ..................................... para habitação permanente ou a habitação própria e
7— ..................................... permanente;
6840 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
8 — Como condição para a dedução à coleta prevista 7 — O requerimento a que se refere o número anterior
no n.º 1, as entidades aí referidas devem, previamente à deve conter expressamente a descrição da operação de
realização das despesas, obter um reconhecimento pro- reestruturação a realizar e ser acompanhado do projeto
visório junto do ICA, I. P., que declara a elegibilidade de cisão, quando este seja exigido nos termos do Código
do promotor, do projeto e das respetivas despesas. das Sociedades Comerciais e do estudo demonstrativo
9— ..................................... das vantagens económicas da operação.
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 — Para efeitos de justificação e comprovação dos
11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pressupostos das isenções previstas no presente artigo,
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . devem constar do processo de documentação fiscal,
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . previsto no artigo 130.º do Código do IRC, os seguintes
14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . elementos:
a) Descrição das operações de reestruturação ou dos
Artigo 60.º
acordos de cooperação realizados;
[...] b) Projeto de fusão ou cisão quando exigido pelo
Código das Sociedades Comerciais;
1 — Às empresas que exerçam, diretamente e a título
c) Estudo demonstrativo das vantagens económicas
principal, uma atividade económica de natureza agrí-
da operação;
cola, comercial, industrial ou de prestação de serviços,
d) Decisão da Autoridade da Concorrência, quando a
e que se reorganizem, em resultado de operações de
operação esteja sujeita a notificação nos termos da Lei
reestruturação ou acordos de cooperação, são aplicáveis
n.º 19/2012, de 8 de maio.
os seguintes benefícios:
a) Isenção do imposto municipal sobre transmissões 9— .....................................
onerosas de imóveis, relativamente aos imóveis não 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
habitacionais e, quando afetos à atividade exercida a 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
título principal, aos imóveis habitacionais, necessá- 12 — (Revogado.)
rias às operações de reestruturação ou aos acordos de 13 — (Revogado.)
cooperação;
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 62.º
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...]
2— ..................................... 1— .....................................
3— ..................................... 2— .....................................
4 — Para efeitos do presente artigo, entende-se por: 3— .....................................
4— .....................................
a) ‘Acordos de cooperação’:
5— .....................................
i) [Anterior alínea a).] 6— .....................................
ii) [Anterior alínea b).] 7 — Os donativos previstos no número anterior são
iii) [Anterior alínea c).] levados a custos, em valor correspondente a:
a) 120 % ou, no caso das alíneas d) e e) do número
b) ‘Ramo de atividade’ o conjunto de elementos que anterior, 130 % do respetivo total;
constituem, do ponto de vista organizacional, uma uni- b) 130 % ou, no caso das alíneas d) e e) do número
dade económica autónoma, ou seja, um conjunto capaz anterior, 140 %, quando atribuídos ao abrigo de contra-
de funcionar pelos seus próprios meios, o qual pode tos plurianuais celebrados para fins específicos que fi-
compreender as dívidas contraídas para a sua organi- xem objetivos a prosseguir pelas entidades beneficiárias
zação ou funcionamento. e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos;
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 — Nos casos em que a operação esteja sujeita a
notificação nos termos da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, 8— .....................................
os benefícios previstos no n.º 1 só podem ser aplicados 9— .....................................
quando seja emitida decisão favorável pela Autoridade 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
da Concorrência. 11 — No caso de donativos em espécie, incluindo
6 — Quando a operação de reestruturação em causa bens alimentares, o valor a considerar, para efeitos do
corresponda a uma cisão, na aceção da alínea c) do cálculo da dedução ao lucro tributável, é o valor fiscal
n.º 3, salvo quando a parte cindida se destina a fundir que os bens tiverem no exercício em que forem doados,
com sociedades já existentes ou com partes de patri- deduzido, quando for caso disso, das depreciações ou
mónios de outras sociedades, os benefícios previstos provisões efetivamente praticadas e aceites como custo
no n.º 1 são concedidos por despacho do membro do fiscal ao abrigo da legislação aplicável.
Governo responsável pela área das finanças, precedido 12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
de informação da Autoridade Tributária e Aduaneira a
requerimento das empresas interessadas, o qual deve
Artigo 66.º-A
ser enviado, preferencialmente por via eletrónica, até
à data de apresentação a registo dos atos necessários 1— .....................................
às operações de reestruturação ou dos acordos de coo- 2— .....................................
peração ou, não havendo lugar a registo, até à data da 3— .....................................
produção dos respetivos efeitos jurídicos. 4— .....................................
6842 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
5— ..................................... 23 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6— .....................................
a) ‘Ações de reabilitação’ as intervenções de reabili-
7— .....................................
tação de edifícios, tal como definidas no Regime Jurí-
8— .....................................
dico da Reabilitação Urbana, estabelecido pelo Decreto-
9— .....................................
-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, em imóveis que
10 — Aos prédios urbanos habitacionais, propriedade
cumpram uma das seguintes condições:
de cooperativas de habitação e construção ou associa-
ções de moradores e por estas cedidas aos seus membros i) Da intervenção resultar um estado de conservação
em regime de propriedade coletiva, qualquer que seja a de, pelo menos, dois níveis acima do verificado antes
respetiva modalidade desde que destinados à habitação do seu início;
própria e permanente destes, aplicam-se as isenções pre- ii) Um nível de conservação mínimo ‘bom’ em re-
vistas no artigo 11.º-A do Código do Imposto Municipal sultado de obras realizadas nos dois anos anteriores à
sobre Imóveis e no artigo 46.º do presente diploma, nos data do requerimento para a correspondente avaliação,
termos e condições aí estabelecidos. desde que o custo das obras, incluindo imposto sobre
11 — As isenções previstas no número anterior de- valor acrescentado, corresponda, pelo menos, a 25 % do
pendem de requerimento, a apresentar anualmente à valor patrimonial tributário do imóvel e este se destine
Autoridade Tributária e Aduaneira, durante o mês de a arrendamento para habitação permanente;
janeiro, pelas cooperativas de habitação e construção
ou as associações de moradores, que identifique os b) ‘Área de reabilitação urbana’ a área territorial-
cooperantes ou associados a quem os prédios estavam mente delimitada nos termos do Regime Jurídico da
cedidos em 31 de dezembro do ano anterior. Reabilitação Urbana, estabelecido pelo Decreto-Lei
12 — (Anterior n.º 11.) n.º 307/2009, de 23 de outubro;
13 — (Anterior n.º 12.) c) ‘Estado de conservação’ o estado do edifício ou
14 — (Anterior n.º 13.) da habitação determinado nos termos do disposto no
15 — (Anterior n.º 14.) Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro.
referida Estrutura de Missão beneficiam do regime previsto Aduaneira, sem prejuízo dos mecanismos de cobrança
no artigo 62.º-B do EBF. ou de constituição de garantias previstos na lei.
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SECÇÃO II
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Procedimento e processo tributário
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 269.º
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Alteração ao Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outubro
i) Constitui também fundamento da derrogação do O artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outu-
sigilo bancário, em sede de procedimento administrativo bro, que aprova o Código de Procedimento e de Processo
de inspeção tributária, a comunicação de operações sus- Tributário, passa a ter a seguinte redação:
peitas, remetidas à Autoridade Tributária e Aduaneira,
pelo Departamento Central de Investigação e Ação «Artigo 7.º
Penal da Procuradoria-Geral da República (DCIAP) [...]
e pela Unidade de Informação Financeira (UIF), no
âmbito da legislação relativa à prevenção e repressão 1— .....................................
2— .....................................
do branqueamento de capitais e financiamento do ter-
3— .....................................
rorismo.
4— .....................................
5 — A competência para cobrança coerciva de tri-
2— ..................................... butos administrados pelas freguesias pode ser atribu-
3— ..................................... ída aos municípios a cuja área pertençam mediante
4— ..................................... protocolo.
5— ..................................... 6 — A realização de penhoras é precedida das dili-
6— ..................................... gências que a autarquia considere úteis à identificação
7— ..................................... ou localização de bens penhoráveis, procedendo esta,
8— ..................................... sempre que necessário, à consulta, nas bases de da-
9— ..................................... dos da administração tributária, de informação sobre a
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . identificação do executado e sobre a identificação e a
11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . localização dos bens do executado.
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 — A informação sobre a identificação do executado
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . referida no número anterior apenas inclui o domicílio
fiscal, mediante indicação à Autoridade Tributária e
Artigo 63.º-D Aduaneira do número de identificação fiscal.
8 — A consulta direta pelo município às bases de
[...] dados referidas no n.º 6 é efetuada em termos a definir
1— ..................................... por portaria dos membros do Governo responsáveis
2— ..................................... pelas áreas das finanças e das autarquias locais.
9 — A regulamentação referida no número anterior
3— .....................................
deve especificar, em relação a cada consulta, a obtenção
4— ..................................... e a conservação dos dados referentes à data da consulta
5 — São, igualmente, considerados países ou juris- e à identificação do respetivo processo executivo e dos
dições com regime claramente mais favorável aqueles trabalhadores e titulares de órgãos municipais que te-
que, ainda que não constem da lista referida no n.º 1 nham acesso a informação transmitida pela AT.
deste artigo, não disponham de um imposto de natureza 10 — Quando não seja possível o acesso eletrónico,
idêntica ou similar ao IRC ou, existindo, a taxa apli- pelo município, aos elementos sobre a identificação e a
cável seja inferior a 60 % da taxa de imposto prevista localização dos bens do executado, a AT deve fornecê-
no n.º 1 do artigo 87.º do Código do IRC, sempre que, -los pelo meio mais célere e no prazo de 30 dias.»
cumulativamente:
Artigo 270.º
a) Seja feita remissão expressa nos códigos e leis
tributárias para este número do presente artigo; Alteração ao Código de Procedimento e de Processo Tributário
b) Existam relações especiais, nos termos das Os artigos 40.º, 97.º e 198.º do Código de Procedi-
alíneas a) a g) do n.º 4 do artigo 63.º do Código mento e de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto-
do IRC, entre as pessoas ou entidades envolvidas -Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, adiante designado por
nas operações subjacentes às normas referidas na CPPT, passam a ter a seguinte redação:
alínea anterior.
«Artigo 40.º
6 — O disposto no n.º 5 não é aplicável a [...]
Estados -Membros da União Europeia ou a Estados-
-Membros do Espaço Económico Europeu, neste 1 — As notificações aos interessados que tenham
último caso desde que esse Estado esteja vincu- constituído mandatário são feitas na pessoa deste da
lado a cooperação administrativa no domínio da seguinte forma:
fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito a) Nos procedimentos tributários, por carta registada,
da União Europeia.» dirigida para o seu escritório;
6846 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
b) Nos processos judiciais tributários, nos termos devidas pela falta ou atraso de quaisquer declarações
previstos nas normas sobre processo nos tribunais ad- que devam ser apresentadas no período de exercício de
ministrativos. funções, quando não comuniquem, por via eletrónica,
através do Portal das Finanças, até 30 dias após o termo
2 — Quando a notificação se destine a chamar o do prazo de entrega da declaração, à Autoridade Tributá-
interessado para a prática de ato pessoal, além de ser ria e Aduaneira as razões que impediram o cumprimento
notificado o mandatário, será enviado pelo correio um atempado da obrigação e o atraso ou a falta de entrega
aviso registado ao próprio interessado, indicando a data, não lhes seja imputável a qualquer título.
o local e o fim da comparência. 4— .....................................
3 — As notificações referidas nos números anteriores 5— .....................................
podem ainda ser efetuadas pelo funcionário competente 6— .....................................
quando o notificando se encontrar no edifício do serviço 7— .....................................
ou do tribunal. 8— .....................................
1— ..................................... .........................................
2— .....................................
a) A mercadoria objeto da infração for de importação
3— ..................................... ou de exportação proibida ou condicionada em cumpri-
4 — Os atos processuais, incluindo os atos das partes mento de medidas restritivas internacionais;
que devam ser praticados por escrito, as notificações b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
entre mandatários, entre estes e os representantes da c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Fazenda Pública, e as notificações aos representantes da d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Fazenda Pública e ao Ministério Público, bem como a e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
tramitação do processo judicial tributário, são efetuados f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
nos termos previstos para os processos nos tribunais ad- g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ministrativos, designadamente nos artigos 24.º e 25.º do
Código de Processo nos Tribunais Administrativos.
Artigo 108.º
5 — No contencioso associado à execução fiscal o
disposto no número anterior é aplicável apenas a partir [...]
da receção dos autos em tribunal. 1— .....................................
2— .....................................
Artigo 198.º 3— .....................................
[...] 4— .....................................
5— .....................................
1— ..................................... 6 — Incorre ainda na prática de descaminho, punível
2— ..................................... com coima de € 1 000 a € 165 000, quem, à entrada ou
3— ..................................... saída do território nacional, não cumprir o dever legal
4— ..................................... de declaração de montante de dinheiro líquido, como tal
5 — É dispensada a prestação de garantia para dí- definido na legislação comunitária e nacional, igual ou
vidas em execução fiscal de valor inferior a € 5000 superior a € 10 000, transportado por si e por viagem.
para pessoas singulares, ou € 10 000 para pessoas co- 7 — A mesma coima é aplicável a quem violar a obri-
letivas.» gação de comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira
as informações prévias legalmente exigíveis, à chegada
SECÇÃO III ou à partida das mercadorias, em cumprimento de me-
didas restritivas internacionais, se outra infração mais
Infrações tributárias
grave lhe não couber.
8 — (Anterior n.º 7.)
Artigo 271.º 9 — (Anterior n.º 8.)
Alteração ao Regime Geral das Infrações Tributárias
Artigo 109.º
Os artigos 8.º, 97.º, 108.º, 109.º, 116.º e 121.º do Re-
gime Geral das Infrações Tributárias, aprovado pela Lei [...]
n.º 15/2001, de 5 de junho, adiante designado por RGIT,
1— .....................................
passam a ter a seguinte redação:
2— .....................................
«Artigo 8.º a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...]
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1— ..................................... d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2— ..................................... e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 — As pessoas referidas no n.º 1, bem como os f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
contabilistas certificados, são ainda subsidiariamente g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
responsáveis, e solidariamente entre si, pelas coimas h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6847
Artigo 279.º Os artigos 29.º, 30.º, 34.º, 37.º e 40.º do Código Fis-
cal do Investimento, aprovado em anexo ao Decreto-
Contribuição sobre o setor bancário
-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, alterado pela Lei
Mantém-se em vigor em 2018 a contribuição sobre o n.º 7-A/2016, de 30 de março, passam a ter a seguinte
setor bancário, cujo regime foi aprovado pelo artigo 141.º redação:
da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro.
«Artigo 29.º
Artigo 280.º [...]
Contribuição extraordinária sobre o setor energético 1 — Os sujeitos passivos referidos no artigo ante-
Mantém-se em vigor em 2018 a contribuição extraor- rior podem deduzir à coleta do IRC, nos períodos de
dinária sobre o setor energético, cujo regime foi aprovado tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de
pelo artigo 228.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, 2014, até 10 % dos lucros retidos que sejam reinvestidos
na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 33/2015, de 27 de em aplicações relevantes nos termos do artigo 30.º, no
abril, e pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, com as prazo de três anos contado a partir do final do período
seguintes alterações: de tributação a que correspondam os lucros retidos.
2 — Para efeitos da dedução prevista no número an-
a) Consideram-se feitas ao ano de 2018 todas as refe- terior, o montante máximo dos lucros retidos e reinves-
rências ao ano de 2015, com exceção das que constam do tidos, em cada período de tributação, é de € 7 500 000,
n.º 1 do anexo i a que se referem os n.os 6 e 7 do artigo 3.º por sujeito passivo.
daquele regime; 3— .....................................
b) Considera-se feita ao ano de 2018 a referência cons- 4 — No caso dos sujeitos passivos que sejam micro e
tante ao ano de 2017 no n.º 4 do artigo 7.º daquele regime. pequenas empresas, tal como definidas na Recomenda-
ção 2003/361/CE, da Comissão, de 6 de maio de 2003,
Artigo 281.º a dedução prevista no n.º 2, nos termos da alínea c)
Contribuição sobre a indústria farmacêutica do n.º 2 do artigo 90.º do Código do IRC, é feita até à
concorrência de 50 % da coleta do IRC.
Mantém-se em vigor em 2018 a contribuição extraor- 5 — (Anterior n.º 4.)
dinária sobre a indústria farmacêutica, cujo regime foi 6 — A dedução prevista no n.º 1 abrange as situações
aprovado pelo artigo 168.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de em que durante o período de tributação se encontram
dezembro. reunidos os requisitos previstos na legislação comercial
para adiantamento por conta de lucros, não podendo essa
Artigo 282.º dedução ser superior àquela que seria obtida com base
Adicional em sede de imposto único de circulação no lucro apurado no final desse período de tributação.
de três anos previsto no n.º 1 do artigo 29.º implica a maio do ano seguinte ao do exercício, não sendo aceites
devolução do montante de imposto que deixou de ser candidaturas referentes a anos anteriores a esse período
liquidado na parte correspondente ao montante dos lu- de tributação.
cros não reinvestidos, ao qual é adicionado o montante 4 — As entidades interessadas em recorrer ao sis-
de imposto a pagar relativo ao terceiro período de tri- tema de incentivos fiscais previstos no presente capítulo
butação seguinte, acrescido dos correspondentes juros devem disponibilizar atempadamente as informações
compensatórios majorados em 15 pontos percentuais; solicitadas pela entidade referida no n.º 1 e aceitar
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . submeter-se às auditorias tecnológicas que vierem a
c) A não constituição da reserva especial, nos termos ser determinadas, de modo a aferir o cumprimento das
do n.º 1 do artigo 32.º, implica a devolução do mon- condições da concessão do incentivo, qualquer que seja
tante de imposto que deixou de ser liquidado, ao qual é a sua natureza.
adicionado o montante de imposto a pagar relativo ao 5 — A Agência Nacional de Inovação, S. A., comu-
terceiro período de tributação seguinte, acrescido dos nica, por via eletrónica, à AT, até ao fim do mês de feve-
correspondentes juros compensatórios majorados em reiro de cada ano, a identificação dos beneficiários e do
15 pontos percentuais; montante das despesas consideradas elegíveis reportadas
d) O incumprimento do disposto no n.º 2 do ar- ao ano anterior ao da comunicação, discriminando os
tigo 32.º implica a devolução do montante de imposto beneficiários e o montante das despesas majoradas nos
que deixou de ser liquidado correspondente à parte da termos do n.º 6 do artigo 37.º, com projetos validados
reserva que seja utilizada para distribuição aos sócios, ao pela APA, I. P., previamente à candidatura, nos termos
qual é adicionado o montante de imposto a pagar relativo do presente artigo.
ao terceiro período de tributação seguinte, acrescido 6 — As entidades interessadas em recorrer ao sistema
dos correspondentes juros compensatórios majorados de incentivos fiscais previstos no presente capítulo po-
em 15 pontos percentuais. dem ser submetidas a uma auditoria tecnológica pela
entidade referida no n.º 1.
Artigo 37.º 7 — A declaração comprovativa prevista no n.º 1
[...]
constitui uma decisão administrativa para efeitos do
disposto no n.º 3 do artigo 122.º do Código do IRC.
1— ..................................... 8 — Para efeitos de aplicação da majoração prevista
2— ..................................... no n.º 6 do artigo 37.º, as entidades interessadas devem
3— ..................................... instruir a sua candidatura com o projeto de conceção
4— ..................................... ecológica de produtos e processos, que será integrado
5— ..................................... pela demonstração do benefício ambiental associado
6— ..................................... e pela declaração ambiental de produto e processos,
7 — Para efeitos da majoração prevista no número patentes ou rótulos ecológicos, se existirem.
anterior, as entidades interessadas devem submeter o 9 — Fica o Governo autorizado a sujeitar a avaliação
pedido, instruído com declaração ambiental de produto, das candidaturas, para efeitos de obtenção dos benefícios
patente ou rótulo ecológico, se existirem, à auditoria fiscais previstos neste capítulo, pela entidade a que se
tecnológica determinada pela Agência Nacional de Ino- refere o n.º 1, ao pagamento de uma taxa por parte das
vação, S. A., referida no n.º 1 do artigo 40.º, podendo entidades interessadas.
esta consultar a Agência Portuguesa do Ambiente, I. P. 10 — As entidades beneficiadas pelo SIFIDE
(APA, I. P.), e o Laboratório Nacional de Energia e comprometem-se a comunicar anualmente, no prazo
Geologia, I. P. de dois meses após o encerramento de cada exercício,
8 — (Revogado.) à Agência Nacional de Inovação, S. A., através de mapa
de indicadores a disponibilizar por esta, os resultados
Artigo 40.º das atividades apoiadas pelo incentivo fiscal conce-
[...] dido, durante os cinco anos seguintes à aprovação do
mesmo.»
1 — A dedução a que se refere o artigo 38.º deve ser
justificada por declaração comprovativa, a requerer pe- Artigo 285.º
las entidades interessadas, ou prova da apresentação do
pedido de emissão dessa declaração, de que as atividades Aditamento ao Código Fiscal do Investimento
exercidas ou a exercer correspondem efetivamente a É aditado ao Código Fiscal do Investimento, aprovado
ações de investigação ou desenvolvimento, dos respeti- em anexo ao Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro,
vos montantes envolvidos, do cálculo do acréscimo das na sua redação atual, o artigo 37.º-A, com a seguinte re-
despesas em relação à média dos dois exercícios ante- dação:
riores e de outros elementos considerados pertinentes,
emitida pela Agência Nacional de Inovação, S. A., no «Artigo 37.º-A
âmbito do sistema de incentivos fiscais em investigação
e desenvolvimento empresarial, a integrar no processo Reconhecimento da idoneidade e do caráter de investigação
e desenvolvimento dos projetos
de documentação fiscal do sujeito passivo a que se refere
o artigo 130.º do Código do IRC. 1 — Cabe à Agência Nacional de Inovação, S. A., o
2— ..................................... reconhecimento da idoneidade da entidade em matéria
3 — As entidades interessadas em recorrer ao sistema de investigação e desenvolvimento a que se referem
de incentivos fiscais previstos no presente capítulo de- as alíneas e) e f) do n.º 1 do artigo 37.º bem como o
vem submeter as candidaturas até ao final do mês de reconhecimento do caráter de investigação e desenvol-
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6851
vimento dos projetos a que se refere a alínea f) do n.º 1 mento de bens e direitos do devedor, da cessão de bens
do artigo 37.º e direitos dos credores e da venda de bens e direitos,
2 — O reconhecimento da idoneidade da entidade em processo de insolvência que prossiga para liquida-
nos termos previstos no número anterior é válido até ao ção, estão isentos de impostos sobre o rendimento das
oitavo exercício seguinte àquele em que foi pedido. pessoas singulares e coletivas, não concorrendo para a
3 — As entidades cuja idoneidade tenha sido reco- determinação da matéria coletável do devedor.
nhecida há mais de oito anos são objeto de uma reava- 2— .....................................
liação oficiosa, por parte da entidade referida no n.º 1, 3— .....................................
destinada a verificar a manutenção dos pressupostos
que determinaram o reconhecimento. Artigo 269.º
4 — À manutenção do reconhecimento da idonei-
[...]
dade, após a reavaliação referida o número anterior,
aplica-se o previsto no n.º 2. Estão isentos de imposto do selo, quando a ele se
5 — Caso, em resultado da reavaliação referida no encontrem sujeitos, os seguintes atos, desde que pre-
n.º 3 e ouvida a entidade cuja idoneidade se avalia, se vistos em planos de insolvência, de pagamentos ou de
verifique que esta não mais reúne os pressupostos do recuperação ou praticados no âmbito da liquidação da
reconhecimento, este cessará. massa insolvente:
6 — A cessação do reconhecimento da idoneidade
referida no número anterior não obsta a que a entidade a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
faça novo pedido, ficando a consideração das despesas b) (Revogada.)
enquadráveis na categoria prevista na alínea e) do n.º 1 c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
do artigo 37.º, dependente do novo reconhecimento. d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7 — Os sujeitos passivos de IRC apenas poderão e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
incluir nas suas candidaturas despesas enquadráveis f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
na categoria prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 37.º g) A constituição ou prorrogação de garantias.»
quando o pedido aí referido tenha sido apresentado em
data anterior à celebração do primeiro contrato com a 2 — É revogada a alínea b) do artigo 269.º do Código
entidade em causa, devendo desse facto fazer menção da Insolvência e da Recuperação de Empresas, aprovado
na sua candidatura. pelo Decreto-Lei n.º 53/2004, de 18 de março.
8 — A consideração das despesas referidas no nú-
mero anterior ficará condicionada à emissão da decla- Artigo 288.º
ração de reconhecimento da idoneidade da entidade em Alteração à Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro
matéria de investigação e desenvolvimento.
9 — O reconhecimento do caráter de investigação e Os artigos 49.º e 50.º da Lei n.º 82-D/2014, de 31 de
desenvolvimento dos projetos é válido até ao encerra- dezembro, na sua redação atual, passam a ter a seguinte
mento do projeto. redação:
10 — A Agência Nacional de Inovação, S. A., em
face da informação reportada no mapa de indicado- «Artigo 49.º
res a que se refere o n.º 10 do artigo 40.º, reavaliará [...]
anualmente o caráter de investigação e desenvolvimento
do projeto, podendo, caso se não mantenham os pres- .........................................
supostos que o determinaram, fazer cessar o referido a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
reconhecimento.» b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Artigo 286.º d) Disponibilização, aos consumidores finais, na
Norma revogatória no âmbito do Código entrega de produtos ao domicílio, de embalagens de
Fiscal do Investimento serviço reutilizáveis.
É revogado o n.º 8 do artigo 37.º do Código Fiscal do Artigo 50.º
Investimento.
[...]
Artigo 287.º 1— .....................................
Alteração ao Código da Insolvência e da Recuperação 2— .....................................
de Empresas 3 — Para efeitos do disposto no número anterior, e
com vista a promover a descarbonização da sociedade
1 — Os artigos 268.º e 269.º do Código da Insolvência
e a transição para a economia circular, são constituídos:
e da Recuperação de Empresas, aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 53/2004, de 18 de março, passam a ter a seguinte a) Um grupo de trabalho, cuja missão é avaliar a
redação: aplicação dos incentivos fiscais associados à redução
do consumo de sacos plásticos e a sua aplicabilidade a
«Artigo 268.º outros produtos de base plástica descartável de origem
fóssil, através da apresentação, até ao dia 31 de maio
[...]
de 2018, de um relatório de diagnóstico e propostas de
1 — Os rendimentos e ganhos apurados e as varia- medidas de atuação, incluindo prazos de execução;
ções patrimoniais positivas não refletidas no resultado b) Um grupo de trabalho, cuja missão é promover
líquido, verificadas por efeito da dação em cumpri- uma análise da fiscalidade que incide sobre a energia,
6852 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
visando designadamente identificar e estudar os incen- e) Com base nas informações prestadas nos termos
tivos prejudiciais ao ambiente e propor a sua eliminação da alínea anterior é emitida uma declaração relativa
progressiva, bem como propor a revitalização da taxa aos limites máximo e mínimo da impenhorabilidade de
de carbono, tendo em consideração eventuais impactes todas as entidades pagadoras, que pode ser consultada
nos setores económicos abrangidos, num quadro de no Portal das Finanças pelo exequente e pelas entidades
descarbonização da economia, devendo este grupo de devedoras dos rendimentos, a quem o executado deve
trabalho apresentar uma proposta até 31 de julho de 2018 fornecer um código de acesso especificamente facultado
que contemple um relatório de diagnóstico e propostas pela AT para este efeito;
de medidas de atuação, incluindo prazos de execução.» f) A aplicação desta impenhorabilidade cessa pelo
período de dois anos a contar do conhecimento da inexa-
Artigo 289.º tidão da comunicação a que se refere a alínea d), quando
o executado preste com inexatidões essa comunicação
Alteração ao Código de Processo Civil
de forma a impossibilitar a penhora do crédito;
O artigo 738.º do Código de Processo Civil, aprovado g) Para o exercício da competência prevista neste
pela Lei n.º 41/2013, de 26 de junho, passa a ter a seguinte artigo, a AT pode utilizar toda a informação relevante
redação: para o efeito disponível nas suas bases de dados.
«Artigo 738.º 9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»
[...]
Artigo 290.º
1— ..................................... Revogação da Portaria n.º 345-A/2016, de 30 de dezembro
2— .....................................
3— ..................................... É revogada a Portaria n.º 345-A/2016, de 30 de dezem-
4— ..................................... bro, que retira a Ilha de Man, Jersey e o Uruguai da lista
5— ..................................... dos países, territórios e regiões com regimes de tributação
6— ..................................... privilegiada claramente mais favoráveis, aprovada pela
7— ..................................... Portaria n.º 150/2004, de 13 de fevereiro, repristinando-se
8 — Aos rendimentos auferidos no âmbito das ativi- a lista anteriormente vigente.
dades especificamente previstas na tabela a que se refere
o artigo 151.º do Código do IRS, aplica-se o disposto nos Artigo 291.º
n.os 1 a 4 deste artigo, com as seguintes adaptações: Revisão legal de contas de micro e pequenas empresas
a) A parte líquida dos rendimentos corresponde à apli- Em 2018, o Governo procede às alterações do Código
cação do coeficiente 0,75 ao montante total pago ou colo- das Sociedades Comerciais, aprovado pelo Decreto-Lei
cado à disposição do executado, excluído o IVA liquidado; n.º 262/86, de 2 de setembro, no sentido de atualizar o valor
b) O limite máximo e mínimo da impenhorabilidade é previsto na alínea b) do n.º 2 do artigo 262.º do referido
apurado globalmente, para cada mês, com base no total código e assegurar a isenção de revisão legal de contas às
do rendimento mensal esperado do executado, sendo pequenas empresas que não sejam sociedades anónimas.
aqueles limites aplicados à globalidade dos rendimentos
esperados proporcionalmente aos rendimentos espera- Artigo 292.º
dos de cada entidade devedora;
c) A impenhorabilidade prevista neste número é Outras disposições de caráter fiscal no âmbito
do imposto sobre o rendimento
aplicável apenas aos executados que não aufiram, no
mês a que se refere a apreensão, vencimentos, salários, 1 — Ficam isentos de IRS ou de IRC os juros decorren-
prestações periódicas pagas a título de aposentação ou tes de contratos de empréstimo celebrados pela Agência de
qualquer outra regalia social, seguro, indemnização Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, IGCP, E. P. E.,
por acidente, renda vitalícia ou prestações de qualquer em nome e em representação da República Portuguesa,
natureza que assegurem a sua subsistência; sob a forma de obrigações denominadas em renminbi co-
d) A aplicação desta impenhorabilidade depende de locadas no mercado doméstico de dívida da República
opção do executado a apresentar por via eletrónica no Popular da China, desde que subscritos ou detidos por
Portal das Finanças, ficando aquele obrigado a comu- não residentes sem estabelecimento estável em território
nicar à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT): português ao qual o empréstimo seja imputado, com exce-
i) A identificação das entidades devedoras dos ren- ção de residentes em país, território ou região sujeito a um
dimentos em causa com menção de que os mesmos são regime fiscal claramente mais favorável constante de lista
auferidos no âmbito de uma das atividades especifica- aprovada por portaria do membro do Governo responsável
mente previstas na tabela a que se refere o artigo 151.º pela área das finanças.
do Código do IRS; 2 — Para efeitos do n.º 1, a Agência de Gestão da Te-
ii) O montante global de rendimentos que, previsivel- souraria e da Dívida Pública, IGCP, E. P. E., deve deter
comprovação da qualidade de não residente no momento
mente, vai auferir, de cada uma das entidades devedoras
da subscrição, nos seguintes termos:
em cada mês;
iii) A inexistência de vencimentos, salários, pres- a) No caso de bancos centrais, instituições de direito
tações periódicas pagas a título de aposentação ou de público, organismos internacionais, instituições de crédito,
qualquer outra regalia social, seguro, indemnização sociedades financeiras, fundos de pensões e empresas de
por acidente, renda vitalícia, ou prestações de qualquer seguros, domiciliados em qualquer país da OCDE ou em
natureza que assegurem a sua subsistência; país com o qual Portugal tenha celebrado convenção para
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6853
evitar a dupla tributação internacional, a comprovação implique perda de valor ou qualidades, a autoridade
efetua-se através dos seguintes elementos: judiciária pode ordenar, conforme os casos, a sua venda
i) A respetiva identificação fiscal; ou ou afetação a finalidade pública ou socialmente útil, as
ii) Certidão da entidade responsável pelo registo ou medidas de conservação ou manutenção necessárias
pela supervisão que ateste a existência jurídica do titular ou a sua destruição imediata, ressalvado o disposto
e o seu domicílio; ou nos n.os 4 e 5.
iii) Declaração do próprio titular devidamente assinada 2— .....................................
e autenticada se se tratar de bancos centrais, organismos 3— .....................................
internacionais ou instituições de direito público que inte- 4 — Quando a coisa a que se refere o n.º 1 for um
grem a administração pública central, regional ou a demais veículo automóvel, uma embarcação ou uma aeronave,
administração periférica, estadual indireta ou autónoma do no prazo máximo de 30 dias após a apreensão, a au-
Estado de residência fiscalmente relevante; toridade judiciária profere despacho determinando a
sua remessa ao Gabinete de Administração de Bens
b) No caso de fundos de investimento mobiliário, imo- para efeitos de administração em conformidade com
biliário ou outros organismos de investimento coletivo o disposto na Lei n.º 45/2011, de 24 de junho, nomea-
domiciliados em qualquer país da OCDE ou em país com damente nos seus artigos 14.º e 20.º-A, comunicando
o qual Portugal tenha celebrado convenção para evitar a àquele gabinete informação sobre o valor probatório
dupla tributação internacional, a comprovação efetua-se do veículo e sobre a probabilidade da sua perda a favor
através de declaração emitida pela entidade responsável do Estado.
pelo registo ou supervisão, ou pela autoridade fiscal, que
certifique a existência jurídica do organismo, a lei ao abrigo 5 — Se, por força do disposto no número anterior,
da qual foi constituído e o local da respetiva domiciliação. tiver sido comunicado ao Gabinete de Administração
de Bens que o veículo automóvel, a embarcação ou a
3 — A comprovação a que se refere o número anterior aeronave constitui meio de prova relevante, logo que tal
pode ainda efetuar-se, alternativamente, através de: deixe de se verificar, a autoridade judiciária comunica-
-lhe imediatamente o facto.»
a) Certificado de residência ou documento equivalente
emitido pelas autoridades fiscais; Artigo 294.º
b) Documento emitido por consulado português com-
provativo da residência no estrangeiro; ou Alteração à Lei n.º 45/2011, de 24 de junho
c) Documento especificamente emitido com o objetivo O artigo 11.º da Lei n.º 45/2011, de 24 de junho, que
de certificar a residência por entidade oficial que integre
a administração pública central, regional ou demais ad- cria, na dependência da Polícia Judiciária, o Gabinete de
ministração periférica, estadual indireta ou autónoma do Recuperação de Ativos (GRA), na redação atual, passa a
respetivo Estado, ou pela entidade gestora do sistema de ter a seguinte redação:
registo e liquidação das obrigações no mercado doméstico
da República Popular da China. «Artigo 11.º
[...]
4 — Sempre que os valores mobiliários abrangidos pela
isenção prevista no n.º 1 sejam adquiridos em mercado se- O GAB intervém, nos termos do presente capítulo, a
cundário por sujeitos passivos residentes ou não residentes pedido do GRA ou das autoridades judiciárias, quando o
com estabelecimento estável no território português ao qual valor do bem apreendido exceda as 50 unidades de conta
seja imputada a respetiva titularidade, os rendimentos au- ou, independentemente desse valor, quando se trate de
feridos devem ser incluídos na declaração periódica a que veículo automóvel, embarcação ou aeronave.»
se refere o artigo 57.º do Código do IRS ou o artigo 120.º
do Código do IRC, consoante os casos. Artigo 295.º
Alteração do anexo ao Decreto-Lei n.º 8/2011,
TÍTULO III de 11 de janeiro
«Artigo 5.º
Artigo 306.º
[...]
Alteração ao Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de dezembro
1— .....................................
O artigo 84.º do Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de dezem- 2— .....................................
bro, que reformula a Lei do Jogo, na sua redação atual, 3 — É facultado, de forma recíproca, o acesso à in-
passa a ter a seguinte redação: formação relevante entre:
a) Os serviços de inspeção;
«Artigo 84.º b) Os serviços de inspeção e a Autoridade Tributária
[...] e Aduaneira;
c) Os serviços de inspeção e os órgãos de polícia
1— ..................................... criminal;
2— ..................................... d) Os serviços de inspeção e quaisquer outras pessoas
3— ..................................... coletivas públicas.
4 — Dos 77,5 % que constituem receita do Ins-
tituto do Turismo de Portugal, I. P., e dos 20 % que 4 — O acesso à informação relevante para o exercício
constituem receita do Orçamento Geral do Estado, das respetivas atribuições, as categorias dos titulares e
nos termos previstos no número anterior, são afetos dos dados a analisar, a forma de comunicação e o res-
2,8 % como receita do Fundo Especial de Segurança petivo tratamento, no âmbito da troca de informações
Social dos Profissionais de Banca dos Casinos, re- a que se refere o número anterior, é definido mediante
sultando assim desta afetação 75,70 % do imposto protocolos a celebrar entre as respetivas entidades, su-
especial de jogo como receita do Instituto do Turismo jeitos a autorização da Comissão Nacional de Proteção
de Dados.»
de Portugal, I. P., e 19 % como receita do Orçamento
Geral do Estado. Artigo 309.º
5 — A receita do Fundo Especial de Segurança So-
cial dos Profissionais de Banca dos Casinos prevista Alteração ao Decreto-Lei n.º 308/2007, de 3 de setembro
no número anterior tem como limite anual absoluto o O artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 308/2007, de 3 de se-
montante de € 3 500 000, pelo que sempre que a percen- tembro, que cria o programa Porta 65 — Arrendamento por
tagem de 2,8 % do imposto especial de jogo corresponda Jovens, instrumento de apoio financeiro ao arrendamento
a um valor superior a € 3 500 000, esse quantitativo por jovens, na sua redação atual, passa a ter a seguinte
superior remanescente passa a ser recebido pelo Ins- redação:
tituto do Turismo de Portugal, I. P., e pelo Orçamento
Geral do Estado, nas proporções de 80 % e 20 %, res- «Artigo 26.º
petivamente. [...]
6 — (Anterior n.º 4.)»
1— .....................................
2— .....................................
Artigo 307.º 3 — As verbas necessárias ao pagamento das sub-
Aditamento ao Decreto-Lei n.º 42/2001, de 9 de fevereiro venções previstas no presente decreto-lei são inscri-
tas no capítulo 60.º do Orçamento do Ministério das
É aditado ao Decreto-Lei n.º 42/2001, de 9 de fevereiro, Finanças, sob proposta do IHRU, e transferidas pela
que cria as secções de processo executivo do sistema de Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para a
solidariedade e segurança social, define as regras especiais conta a indicar pelo IHRU, que efetuará as transferências
daquele processo e adequa a organização e a competência das verbas correspondentes à subvenção para a conta
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6857
bancária identificada pelos beneficiários, até ao dia 8 do 4 — Em 2018, as transferências de recursos para
mês a que respeita. pagamento das despesas a que se refere o presente artigo
4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .» não são atualizadas.
5 — A partir de 2019, as transferências de recursos
Artigo 310.º financeiros a que se refere o presente artigo são incluídas
Alteração ao Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho no FSM e atualizadas segundo as regras aplicáveis às
transferências para as autarquias locais.
Os artigos 4.º, 7.º, 8.º, 10.º e 11.º do Decreto-Lei
n.º 144/2008, de 28 de julho, que desenvolve o quadro Artigo 11.º
de transferência de competências para os municípios em
matéria de educação, na sua redação atual, passam a ter a [...]
seguinte redação: 1— .....................................
2— .....................................
«Artigo 4.º 3— .....................................
[...] 4 — Em 2018, as transferências de recursos para
pagamento das despesas a que se refere o presente artigo
1— ..................................... não são atualizadas.
2— ..................................... 5 — A partir de 2019, as transferências de recursos
3— ..................................... financeiros a que se refere o presente artigo são incluídas
4 — Em 2018, as transferências de recursos para no FSM e atualizadas segundo as regras aplicáveis às
pagamento das despesas a que se refere o presente transferências para as autarquias locais.
artigo são atualizadas nos termos equivalentes à 6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»
variação prevista para as remunerações da função
pública. Artigo 311.º
5 — A partir de 2019, as transferências de recursos
financeiros a que se refere o presente artigo são incluídas Alteração ao Decreto-Lei n.º 225/2009, de 14 de setembro
no Fundo Social Municipal (FSM) e atualizadas segundo Os artigos 3.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 225/2009, de
as regras aplicáveis às transferências para as autarquias 14 de setembro, que estabelece as regras referentes à con-
locais. cessão de auxílios financeiros às autarquias locais, bem
como o regime associado ao Fundo de Emergência Mu-
Artigo 7.º
nicipal, passam a ter a seguinte redação:
[...]
1— ..................................... «Artigo 3.º
2— ..................................... [...]
3 — Em 2018, as transferências de recursos para
pagamento das despesas a que se refere o presente artigo 1— .....................................
não são atualizadas. 2— .....................................
4 — A partir de 2019, as transferências de recursos 3 — Nas autarquias locais localizadas nas Regiões
financeiros a que se refere o presente artigo são incluídas Autónomas dos Açores e da Madeira, a concessão de
no FSM e atualizadas segundo as regras aplicáveis às auxílios financeiros nos termos do presente decreto-lei
transferências para as autarquias locais. assume natureza subsidiária face a regimes jurídicos
vigentes entre a administração regional e as autarquias
Artigo 8.º locais da respetiva região autónoma.
4 — O disposto no número anterior não prejudica o
[...] acordo entre municípios, Governo Regional e Governo
1— ..................................... da República com vista à assunção das respetivas res-
2— ..................................... ponsabilidades.
3— .....................................
4 — Em 2018, as transferências de recursos para Artigo 10.º
pagamento das despesas a que se refere o presente artigo [...]
não são atualizadas.
5 — A partir de 2019, as transferências de recursos 1 — Os contratos celebrados ao abrigo do presente
financeiros a que se refere o presente artigo são incluídas decreto-lei, bem como as suas revisões, são publicados
no FSM e atualizadas segundo as regras aplicáveis às no sítio da Internet do portal autárquico.
transferências para as autarquias locais. 2— .....................................
6— ..................................... 3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»
2 — Sem prejuízo do n.º 1 do artigo 33.º da Lei 5 — Nas situações referidas no número anterior, as
n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprova a Lei Geral do entidades exploradoras ficam obrigadas a:
Trabalho em Funções Públicas, as juntas médicas regionais a) Encaminhar através da infraestrutura de entrada
podem continuar a funcionar, excecionalmente, junto da e registo todos os acessos à plataforma de jogo que se
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, nos termos estabeleçam através de localizações situadas em terri-
do n.º 3 desse artigo. tório português ou que sejam efetuadas por jogadores
registados no domínio ‘.pt’, bem como todo o tráfego
Artigo 317.º relacionado com a atividade de jogos e apostas online
Alteração ao Decreto-Lei n.º 66/2015, de 29 de abril que ocorra entre esses jogadores e a plataforma;
b) Reportar para a infraestrutura de entrada e registo
Os artigos 25.º, 26.º, 32.º, 35.º, 56.º, 84.º e 90.º do Re- o tráfego relacionado com a atividade de jogos e apostas
gime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, aprovado em online que ocorra entre jogadores e a plataforma de jogo,
anexo ao Decreto-Lei n.º 66/2015, de 29 de abril, na sua e cujos acessos a esta se estabeleçam a partir de loca-
redação atual, passam a ter a seguinte redação: lizações situadas fora do território português ou sejam
efetuados por jogadores que se encontrem registados
«Artigo 25.º em domínio diferente do domínio ‘.pt’.
[...]
6 — (Anterior n.º 3.)
1— .....................................
Artigo 32.º
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1— .....................................
d) Após o averbamento à licença da autorização para 2— .....................................
a exploração de apostas desportivas à cota em que os
jogadores jogam contra a entidade exploradora ou de a) Todos os acessos à plataforma de jogo e todo o
apostas desportivas à cota em que os jogadores jogam demais tráfego relacionado com a atividade de jogos e
uns contra os outros, quando a certificação e homologa- apostas online que se estabeleçam a partir de localiza-
ção do sistema técnico de jogo de uma daquelas sejam ções situadas em território português ou por jogadores
obtidas posteriormente à emissão da licença, nos termos registados no domínio ‘.pt’ sejam sempre encaminha-
previstos na alínea c) do n.º 6 do artigo 35.º; dos através da infraestrutura de entrada e registo e seja
e) Após o averbamento à licença da autorização para reportado para esta o tráfego a que se refere a alínea b)
a exploração de apostas hípicas mútuas, ou de apos- do n.º 5 do artigo 26.º;
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
tas hípicas à cota em que os jogadores jogam contra a
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
entidade exploradora ou de apostas hípicas à cota em d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
que os jogadores jogam uns contra os outros, quando
a certificação e homologação do sistema técnico de 3— .....................................
jogo de uma daquelas sejam obtidas posteriormente à 4 — O disposto no número anterior é aplicável com
emissão da licença, nos termos previstos na alínea d) as necessárias adaptações às situações previstas na
do n.º 6 do artigo 35.º alínea b) do n.º 5 do artigo 26.º
5 — (Anterior n.º 4.)
2— ..................................... 6 — (Anterior n.º 5.)
Artigo 26.º Artigo 35.º
[...] [...]
1— ..................................... 1— .....................................
2— ..................................... 2— .....................................
3 — As entidades exploradoras podem ser autori- 3— .....................................
zadas a partilhar a plataforma de jogo para disponi- 4— .....................................
bilizar jogos e apostas online a jogadores registados 5— .....................................
em domínios ‘.pt’, nos termos e condições a definir 6— .....................................
por regulamento da entidade de controlo, inspeção e a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
regulação. b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 — As entidades exploradoras podem ainda ser au- c) Pretenda disponibilizar apostas desportivas à cota
torizadas a disponibilizar jogos e apostas online entre em que os jogadores jogam contra a entidade explora-
jogadores registados no domínio ‘.pt’ e jogadores cujos dora ou apostas desportivas à cota em que os jogadores
acessos se estabeleçam a partir de localizações situadas jogam uns contra os outros, que não foram ainda objeto
fora do território português e que se encontrem regista- da certificação;
dos noutro domínio, ao abrigo de licenças emitidas em d) Pretenda disponibilizar apostas hípicas mútuas,
jurisdições onde os jogos e as apostas online e a liquidez ou apostas hípicas à cota em que os jogadores jogam
de mercados são admitidos, nos termos e condições a contra a entidade exploradora ou apostas hípicas à cota
definir por regulamento da entidade de controlo, ins- em que os jogadores jogam uns contra os outros, que
peção e regulação. não foram ainda objeto da certificação.
6860 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
1 — A entidade de controlo, inspeção e regulação O artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de ju-
pode publicar no seu sítio na Internet uma versão não nho, que cria a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6861
do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, é tal, passando o anexo a que se refere o artigo 2.º da Lei
atualizado o Quadro Plurianual de Programação Orçamen- n.º 7-C/2016, de 31 de março, a ter a seguinte redação:
Quadro plurianual de programação orçamental 2018-2021
(AICEP, E. P. E.), ficando a mesma autorizada a inscrever 12 de fevereiro, e das atividades do Fórum Permanente
no seu orçamento as verbas transferidas do FRI, I. P. para os Assuntos do Mar.
6 — Transferências de verbas inscritas no orçamento 17 — Transferência de verbas, até ao montante de
do FRI, I. P., para o Camões — Instituto da Cooperação € 122 875, do orçamento da Direção-Geral de Recursos
e da Língua Portuguesa, I. P., destinadas ao financiamento Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) do
de projetos de cooperação e programas de cooperação Ministério do Mar, para a Sociedade Polis Litoral Ria
bilateral. Formosa — Sociedade para a Requalificação e Valorização
7 — Transferência de uma verba até € 3 500 000 prove- da Ria Formosa, S. A., para financiamento de trabalhos
niente do saldo de gerência do Turismo de Portugal, I. P., de recuperação de cordões dunares com recurso a areias
para as entidades regionais de turismo e a afetar ao de- dragadas.
senvolvimento turístico regional em articulação com a 18 — Transferência de verbas, até ao montante de
estratégia nacional da política de turismo e de promoção do € 132 300, do orçamento da DGRM do Ministério do
destino, nos termos e condições a acordar especificamente Mar, para a Polis Litoral Norte — Sociedade para a Re-
com o Turismo de Portugal, I. P. qualificação e Valorização do Litoral Norte, S. A., para
8 — Transferência de uma verba até € 3 500 000, nos financiamento de trabalhos de recuperação de cordões
termos do protocolo de cedência de colaboradores entre dunares com recurso a areias dragadas.
o Turismo de Portugal, I. P., e a AICEP, E. P. E., a contra- 19 — Transferência de verbas, até ao montante de
tualizar entre as duas entidades. € 1 070 000, do orçamento da DGRM do Ministério do
9 — Transferência de uma verba até ao limite de Mar, para a Guarda Nacional Republicana (GNR) e para a
€ 11 000 000 do Turismo de Portugal, I. P., para a AICEP, Marinha Portuguesa e Força Aérea, para o financiamento
E. P. E., destinada à promoção de Portugal no exterior, nos da participação no âmbito da gestão operacional do Centro
termos contratualizados entre as duas entidades. de Controlo e Vigilância da Atividade da Pesca (CCVP) e
10 — Transferência de uma verba de € 11 000 000 do IA- do Centro de Controlo de Tráfego Marítimo do Continente
PMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, I. P. (CCTMC).
(IAPMEI, I. P.), para a AICEP, E. P. E., destinada à promo- 20 — Transferência de verbas no âmbito do Ministério
ção de Portugal no exterior, nos termos contratualizados da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (capítulo 50),
entre as duas entidades. para a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P.
11 — Transferência da verba inscrita no capítulo 60 para (FCT, I. P.), destinadas a medidas com igual ou diferente
encargos decorrentes de mecanismos multilaterais de apoio programa e classificação funcional, incluindo serviços
humanitário, até ao montante máximo de € 5 382 105. integrados.
21 — Transferência de verbas inscritas no orçamento
12 — Transferência de uma verba, até ao limite de 10 %
da FCT, I. P., para entidades que desenvolvam projetos
da verba disponível no ano de 2018, por despacho dos
e atividades de investigação científica e tecnológica, in-
membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças
dependentemente de envolverem diferentes programas
e da defesa nacional, destinada à cobertura de encargos,
orçamentais.
designadamente com a preparação, operações e treino de 22 — Transferência de verbas, no âmbito do Ministério
forças, de acordo com a finalidade prevista no artigo 1.º da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, para o Instituto
da Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de maio. Politécnico de Santarém, até ao montante de € 800 000,
13 — Alterações entre capítulos do orçamento do Mi- destinadas à requalificação do projeto e ao lançamento da
nistério da Defesa Nacional decorrentes da Lei do Serviço obra de construção da residência para estudantes da Escola
Militar, da reestruturação dos estabelecimentos fabris das Superior de Desporto de Rio Maior.
Forças Armadas, da aplicação do n.º 3 do artigo 147.º do 23 — Transferência de verbas inscritas nos orçamentos
Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, da reorganização de laboratórios e outros organismos do Estado para outros
da defesa nacional e das Forças Armadas, das alienações e laboratórios e para a FCT, I. P., independentemente do pro-
reafetações dos imóveis afetos às Forças Armadas, no âm- grama orçamental e da classificação orgânica e funcional,
bito das missões humanitárias e de paz e dos observadores desde que as transferências se tornem necessárias pelo
militares não enquadráveis nestas missões, independente- desenvolvimento de projetos e atividades de investigação
mente de as rubricas de classificação económica em causa científica a cargo dessas entidades.
terem sido objeto de cativação inicial. 24 — Transferência de verbas, até ao montante de
14 — Transferência de verbas do Ministério da Defesa € 180 000, inscritas no orçamento da Direção-Geral do
Nacional para a segurança social, destinadas ao reembolso Ensino Superior para a Associação Música, Educação e
do pagamento das prestações previstas no Decreto-Lei Cultura — O Sentido dos Sons, destinadas a suportar os
n.º 320-A/2000, de 15 de dezembro. encargos com o financiamento de atividades enquadra-
15 — Transferência de verbas do Ministério da De- das no movimento EXARP, o qual visa a valorização de
fesa Nacional para a CGA, I. P., Segurança Social e práticas positivas de integração de estudantes no ensino
demais entidades não pertencentes ao sistema público superior.
de segurança social, destinadas ao reembolso do pa- 25 — Transferência de receitas próprias do Instituto
gamento das prestações previstas nas Leis n.os 9/2002, da Vinha e do Vinho, I. P., até ao limite de € 2 000 000,
de 11 de fevereiro, 21/2004, de 5 de junho, e 3/2009, para o orçamento do Instituto de Financiamento da
de 13 de janeiro. Agricultura e Pescas, I. P. (IFAP, I. P.), para aplicação
16 — Transferências de verbas, entre ministérios, no no Programa de Desenvolvimento Rural do Continente
âmbito da Comissão Interministerial para os Assuntos do (PDR 2020) em projetos de investimento ligados ao
Mar, destinadas à implementação dos programas integran- setor vitivinícola.
tes da Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020, aprovada 26 — Transferência de saldos de gerência do Fundo
pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2014, de Florestal Permanente para o orçamento do IFAP, I. P., até
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6865
ao montante de € 17 000 000, para o cofinanciamento o Alto Comissariado para as Migrações, I. P., nos termos
nacional do apoio a projetos de investimento florestal, no a definir por despacho dos membros do Governo respon-
âmbito do PDR 2020, nos termos a definir por despacho sáveis pelas áreas do trabalho, solidariedade e segurança
dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das social e da cidadania e igualdade.
finanças e da agricultura. 37 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do
27 — Transferência de saldos de gerência do Fundo Alto Comissariado para as Migrações, I. P., para o Gestor
Florestal Permanente para o orçamento do Instituto da do Programa Escolhas, para comparticipação nas des-
Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), pesas associadas à renda das instalações, financiamento
até ao montante de € 15 000 000, para o financiamento de das despesas de funcionamento e outras transferências
ações no domínio da defesa da floresta e da recuperação respeitantes ao Programa Escolhas, nos termos a definir
das áreas ardidas, nos termos a definir por despacho dos por despacho do membro do Governo responsável pela
membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças área da cidadania e igualdade.
e da agricultura. 38 — Transferência de receitas próprias do INFAR-
28 — Transferência de verbas do Fundo Florestal MED — Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos
Permanente para o orçamento do ICNF, I. P., até ao de Saúde, I. P., para a Administração Central do Sistema
montante de € 10 100 000, para ações de prevenção de Saúde, I. P., até ao limite de € 30 000 000, destinada a
estrutural e recuperação de áreas ardidas sob a sua financiar atividades de controlo da prescrição e dispensa
gestão, nos termos a definir por despacho dos membros de medicamentos e de desenvolvimento de sistemas de
do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da informação nas áreas de medicamentos e de dispositivos
agricultura. médicos.
29 — Transferência de saldos de gerência do Instituto 39 — Transferência da Administração Central do Sis-
da Vinha e do Vinho para o orçamento do IFAP, I. P., tema de Saúde, I. P., para a Serviços Partilhados do Mi-
para o cofinanciamento nacional do apoio a projetos nistério da Saúde, E. P. E. (SPMS, E. P. E.), até ao limite
de investimento privado no âmbito do PDR 2020, nos de € 40 000 000, destinada a financiar os serviços de ma-
termos a definir por despacho dos membros do Go- nutenção em contínuo dos sistemas informáticos das en-
verno responsáveis pelas áreas das finanças e da agri- tidades do SNS, e até ao limite de € 9 266 844, destinada
cultura. a financiar o Centro de Contacto do Serviço Nacional de
30 — Transferência da verba inscrita no capítulo 60, para Saúde (CCSNS).
o IFAP, I. P., para implementação do Programa Nacional de 40 — Transferência de receitas próprias do Fundo Am-
Regadio, até ao montante máximo de € 31 620 841. biental para o IFAP, I. P., de € 4 500 000 para aplicação no
31 — Transferência para o Orçamento do Estado e PDR 2020 em projetos agrícolas e florestais que contri-
respetiva aplicação na despesa dos saldos da Autoridade buam para o sequestro de carbono e redução de emissões
Nacional de Aviação Civil, constantes do orçamento do de gases com efeito de estufa, nos termos a definir por
ano económico anterior, relativos a receitas das taxas despacho dos membros do Governo responsáveis pelas
de segurança aeroportuária do 4.º trimestre, desde que áreas das finanças, ambiente e agricultura.
se destinem a ser transferidos para o SEF, para a PSP 41 — Transferência dos serviços, organismos públi-
e para a GNR, nos termos da Portaria n.º 83/2014, de cos e demais entidades para a DGTF, das contrapartidas
11 de abril. decorrentes da aplicação do princípio da onerosidade,
32 — Transferência da dotação inscrita no orçamento previsto no regime jurídico do património imobiliário
do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, público, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7
da verba de € 8 316 458, para o orçamento do Ministé- de agosto, liquidadas, comunicadas e devidas nos anos
rio da Defesa Nacional, relativa à reafetação de parte do de 2014 a 2017, nos termos da Portaria n.º 278/2012,
PM 65/Lisboa — Colégio de Campolide, nos termos do de 14 de setembro, na sua redação atual, ficando o Mi-
Despacho Conjunto n.º 291/2004, publicado no Diário da nistério dos Negócios Estrangeiros isento da aplicação
República, 2.ª série, n.º 108, de 8 de maio. do referido princípio, no âmbito da cedência de imóvel
33 — Transferência de verbas inscritas no orça- com vista à instalação da sede da CPLP e da Sede do
mento do Instituto de Gestão Financeira da Educação Centro Norte-Sul.
(IGeFE, I. P.) para a Agência Nacional para a Gestão do 42 — Transferência de verbas do orçamento do Instituto
Programa Erasmus + Educação e Formação, nos termos Nacional de Emergência Médica, I. P. (INEM, I. P.), para
a definir por despacho dos membros do Governo respon- a PSP, para o financiamento da gestão operacional dos
sáveis pelas áreas da educação e da ciência, tecnologia Centros Operacionais 112 até ao limite de € 163 335.
e ensino superior. 43 — Transferência de verbas do orçamento do
34 — Transferência de verbas, até ao montante de INEM, I. P., para a GNR, para o financiamento da gestão
€ 5 000 000, do IGeFE, I. P., para a Parque Escolar, E. P. E., operacional dos Centros Operacionais 112 até ao limite
para financiamento de trabalhos de requalificação e cons- de € 76 455.
trução de três escolas do concelho de Lisboa. 44 — Transferência de verbas, provenientes de recei-
35 — Transferência, até ao limite máximo de € 750 000, tas gerais, até ao montante de € 10 000 do orçamento da
de verba inscrita no orçamento do Ministério da Defesa Direção-Geral do Território para a Vianapolis, Sociedade
Nacional, para a idD — Plataforma das Indústrias de De- para o Desenvolvimento do Programa Polis em Viana de
fesa Nacionais, S. A. (idD), no âmbito da dinamização e Castelo, S. A.
promoção da Base Tecnológica e Industrial de Defesa, 45 — Transferência de receitas próprias do Fundo
nos termos a definir por protocolo entre o Ministério da Ambiental, até ao limite de € 4 300 000, para o Insti-
Defesa Nacional e a idD. tuto de Conservação da Natureza e Florestas, I. P., para
36 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do efeitos do desenvolvimento de projetos no domínio da
Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P., para gestão das áreas protegidas, a prevenção de incêndios
6866 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
florestais e para outros projetos de conservação da natu- com vista ao desenvolvimento da economia do mar, da
reza, ordenamento do território e adaptação às alterações investigação científica e tecnológica do mar, da monito-
climáticas nos termos a definir no despacho anual pre- rização e proteção do ambiente marinho e da segurança
visto no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 42-A/2016, marítima.
de 12 de agosto. 55 — Transferência de uma verba de € 800 000 do or-
46 — Transferência de receitas próprias do Fundo Am- çamento do Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar
biental, até ao limite de € 292 000, para a Direção-Geral Mais para o Fundo Azul, com vista ao desenvolvimento da
do Território, nos termos de protocolo a celebrar, tendo economia do mar, da investigação científica e tecnológica
em vista a elaboração do PNPOT (Programa Nacional do mar, da monitorização e proteção do ambiente marinho
da Política de Ordenamento do Território) e produção e da segurança marítima.
da COS — Carta de Ocupação de Solos, enquadrado nas 56 — Transferência de verbas, até ao montante de
necessidades decorrentes da adaptação às alterações cli- € 800 000, do orçamento do Fundo para a Sustentabili-
máticas, nos termos a definir no despacho anual previsto dade Sistémica do Setor Energético para o Fundo Azul,
no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 42-A/2016, de com vista ao desenvolvimento da economia do mar, da
12 de agosto. investigação científica e tecnológica do mar, da monito-
47 — Transferência de receitas próprias do Fundo rização e proteção do ambiente marinho e da segurança
Ambiental, até ao limite de € 2 002 954, para a Agência marítima.
Portuguesa do Ambiente, I. P. (APA, I. P.), no âmbito da 57 — Transferência de € 250 000 do Fundo Ambien-
comissão relativa à gestão do Comércio Europeu de Li- tal para Transportes Intermodais do Porto, ACE (TIP)
cenças de Emissão [alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do para o projeto de desenvolvimento do sistema de bilhética
Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março, e alínea a) do ANDA.
n.º 8 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 93/2010, de 27 de 58 — Transferência de verbas do Fundo de Moderni-
julho, nas suas redações atuais]. zação do Comércio para o IAPMEI, I. P., exclusivamente
48 — Transferência de receitas próprias do Fundo Am- para aplicação em ativos financeiros de suporte a progra-
biental, até ao limite de € 7 200 000, para a APA, I. P., mas de revitalização do comércio local de proximidade.
para projetos em matéria de recursos hídricos, nos termos 59 — Transferência de uma verba até € 1 250 000 pro-
a definir no despacho anual previsto no n.º 1 do artigo 7.º veniente do saldo de gerência do Turismo de Portugal, I. P.,
do Decreto-Lei n.º 42-A/2016, de 12 de agosto. para o município do Funchal, destinada a apoiar as inter-
49 — Transferência de uma verba no valor de venções necessárias à recuperação das infraestruturas e
€ 5 500 000 proveniente dos saldos transitados do Instituto do património com interesse turístico existente no con-
da Habitação e da Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I. P.), celho do Funchal, no âmbito do acordo de colaboração
por despacho dos membros do Governo responsáveis pe- técnico-financeiro para a reabilitação do centro histórico
las áreas das finanças e do ambiente, para assegurar os do Funchal, celebrado entre o Turismo de Portugal, I. P.,
compromissos do Estado no âmbito de comparticipações e o Município do Funchal.
a fundo perdido em projetos de realojamento e reabilitação, 60 — Transferência de verbas, até ao montante de
no âmbito do Programa ProHabita, incluindo a concessão € 200 000 do orçamento do ICNF, I. P., para a Tapada
de apoios para o território da Madeira, em virtude dos Nacional de Mafra — Cooperativa de Interesse Público de
incêndios aí ocorridos. Responsabilidade Limitada, para financiamento de projetos
50 — Transferência de receitas próprias do Fundo Am- e atividades relacionadas com a conservação da natureza
biental, até ao limite de € 1 350 000, para a Mobi.E, S. A., e das florestas.
para financiamento do projeto de implementação da fase 61 — Transferências inscritas no orçamento do Ministé-
piloto. rio da Defesa Nacional para a Cruz Vermelha Portuguesa,
51 — Transferência de verbas, até ao montante de Liga dos Combatentes e Associação de Deficientes das
€ 372 810 do orçamento da Direção-Geral de Recursos Forças Armadas relativas às subvenções constantes no
Naturais, Segurança e Serviços Marítimos do Ministério mapa de desenvolvimento das despesas dos serviços in-
do Mar, para a APA, I. P., para financiamento de trabalhos tegrados.
de recuperação de cordões dunares com recurso a areias 62 — Transferência do Fundo Ambiental para o
dragadas. IHRU, I. P., no valor de € 250 000 para realojamento
52 — Transferência de verbas, até ao montante de das primeiras habitações dos pescadores da Ria For-
€ 300 000 do orçamento do Fundo de Compensação mosa.
Salarial dos Profissionais da Pesca (FCSPP) para a Do- 63 — Transferência de verbas inscritas no orçamento
capesca — Portos e Lotas, S. A., ficando esta incum- do ICNF, I. P., no âmbito do Fundo Florestal Permanente,
bida do pagamento das contribuições e quotizações à até ao limite de € 3 716 675, para a GNR, com vista a
segurança social dos profissionais da pesca no âmbito suportar os encargos com a contratação de vigilantes
das atribuições do referido fundo, nos termos a definir florestais.
por decreto-lei. 64 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do
53 — Transferência de verbas, até ao montante de Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P., para o
€ 100 000, do orçamento do Fundo Azul para a Direção- Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.,
-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Ma- nos termos a definir por despacho dos membros do Go-
rítimos do Ministério do Mar, para financiamento de um verno responsáveis pelas áreas do emprego e da segurança
programa de valorização de pescado de espécies de baixo social.
valor em lota. 65 — Transferência de verbas inscritas no orçamento da
54 — Transferência de uma verba de € 2 000 000 Direção-Geral da Administração da Justiça para o Supremo
do orçamento do Fundo Ambiental para o Fundo Azul, Tribunal Administrativo (STA), até ao limite de € 330 090,
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6867
com vista a suportar o encargo com a nomeação de juízes ACE (OTLIS) para o projeto de desenvolvimento do sis-
conselheiros da secção de contencioso tributário do STA, tema de bilhética.
face à reconfiguração do respetivo quadro operada pela 75 — Transferência de verbas inscritas no orçamento do
Portaria n.º 290/2017, de 28 de setembro. IHRU, I. P., para o orçamento do Instituto Nacional para
66 — Transferência do Fundo Ambiental para a Co- a Reabilitação, I. P. (INR, I. P.), no valor de € 305 379,
missão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do destinadas a suportar encargos associados à transferência
Alentejo, até ao valor de € 70 000, para apoio a projetos de competências previstas no Decreto-Lei n.º 125/2017, de
a desenvolver no âmbito da Economia Circular, mediante
4 de outubro, designadamente em matéria de fiscalização
protocolo a celebrar.
do cumprimento das normas técnicas de acessibilidade por
67 — Transferência do Fundo Ambiental para a Co-
missão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do edifícios, estabelecimentos, equipamentos públicos e de
Algarve, até ao valor de € 70 000, para apoio a projetos a utilização pública, e via pública, bem como de aplicação
desenvolver no âmbito da Economia Circular, mediante de sanções neste domínio.
protocolo a celebrar. 76 — Transferência de € 46 102 289,07, inscritos no
68 — Transferência do Fundo Ambiental para a Co- orçamento da DGTF, no capítulo 60, para a Agência
missão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do para o Desenvolvimento e Coesão, I. P., destinada à
Centro, até ao valor de € 70 000, para apoio a projetos a reposição nas contas de Fundos Europeus, dos montantes
desenvolver no âmbito da Economia Circular, mediante utilizados no pagamento de juros vencidos nos anos de
protocolo a celebrar. 2009, 2010, 2011 e 2012 pela mobilização de operações
69 — Transferência do Fundo Ambiental para a Co- específicas do Tesouro utilizadas para antecipação, na-
missão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de quele período, das verbas a transferir pela União Eu-
Lisboa e Vale do Tejo, até ao valor de € 70 000, para apoio ropeia para os programas operacionais apoiados pelo
a projetos a desenvolver no âmbito da Economia Circular, Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e pelo
mediante protocolo a celebrar.
Fundo de Coesão, no âmbito do Quadro de Referência
70 — Transferência do Fundo Ambiental para a Co-
Estratégico Nacional.
missão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do
Norte, até ao valor de € 70 000, para apoio a projetos a 77 — Transferência de verbas inscritas no capítulo
desenvolver no âmbito da Economia Circular, mediante 60, até 5 % dos montantes relativos a dividendos de
protocolo a celebrar. cada administração portuária para o Fundo Azul, com
71 — Transferência do Fundo Ambiental para a Comis- vista ao desenvolvimento da economia do mar, da in-
são de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte vestigação científica e tecnológica do mar, da monito-
de € 6 000 000, para os efeitos previstos na Resolução rização e proteção do ambiente marinho e da segurança
do Conselho de Ministros n.º 98/2017, de 7 de julho, que marítima.
autoriza a realização da despesa com a aquisição de servi- 78 — Transferência da verba inscrita no capítulo 60
ços para a remoção de resíduos perigosos remanescentes para remissão de lucros obtidos no Programa de Compra
depositados nas escombreiras das antigas minas de carvão de Ativos (SMP) e ao abrigo do Acordo sobre Ativos Fi-
de São Pedro da Cova. nanceiros Líquidos (ANFA), até ao montante máximo de
72 — Transferência do Fundo Ambiental para o € 144 020 300.
Fundo de Serviço Público de Transportes, até ao valor de 79 — Transferência de verbas inscritas no orçamento
€ 3 000 000, para apoio a projetos de melhoria das condi-
do Instituto da Segurança Social, I. P., no âmbito do pro-
ções de serviço público de transportes.
cesso de comparticipação de produtos de apoio previsto no
73 — Transferência, até ao valor de € 300 000, do
Fundo Ambiental para a realização do Projeto «Reabilitar Decreto-Lei n.º 93/2009, de 16 de abril, para o Ministério
como Regra», compreendendo o apoio à rede de pontos da Saúde, até ao limite de € 1 000 000, nos termos a definir
focais, mediante protocolo, nos termos da Resolução do por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas
Conselho de Ministros n.º 170/2017, de 9 de novembro, áreas da segurança social e da saúde.
que determina a realização do «Projeto Reabilitar como 80 — Transferência de uma verba, até ao limite de
Regra». € 18 000 000, inscrita no capítulo 60 da Direção-Geral
74 — Transferência de € 250 000 do Fundo Ambiental do Tesouro e Finanças para o IHRU, I. P., destinada ao
para os Operadores de Transportes da Região de Lisboa, Programa Porta 65 — Arrendamento por Jovens.
Limites máximos
Origem Destino dos montantes a Âmbito/objetivo
transferir (euros)
81 Ministério do Planeamento e das Instituto da Mobilidade e dos Trans- CP — Comboios de Por- 1 800 000 Financiamento de material
Infraestruturas. portes, I. P. tugal, E. P. E. circulante e bilhética.
82 Ministério do Planeamento e das Instituto da Mobilidade e dos Trans- Metro — Mondego, S. A. 2 000 000 Financiamento do sistema
Infraestruturas. portes, I. P. de mobilidade do Mon-
dego.
6868 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
Limites máximos
Origem Destino dos montantes a Âmbito/objetivo
transferir (euros)
83 Ministério da Agricultura, Flo- Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração do Porto da 500 000 Financiamento de in-
restas e Desenvolvimento Ru- Administração Geral. Figueira da Foz, S. A. fraestruturas portuá-
ral e Ministério do Mar. rias e reordenamento
portuário.
84 Ministério da Agricultura, Flo- Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração dos Portos 4 000 000 Financiamento de infraes-
restas e Desenvolvimento Ru- Administração Geral. do Douro, Leixões e truturas e equipamentos
ral e Ministério do Mar. Viana do Castelo, S. A. portuários e acessibili-
dades.
85 Ministério do Ambiente . . . . . . Secretaria-Geral do Ministério do Metro do Porto, S. A. 1 300 000 Financiamento para in-
Ambiente. fraestruturas de longa
duração.
86 Ministério do Ambiente . . . . . . Secretaria-Geral do Ministério do Metropolitano de Lisboa, 1 300 000 Financiamento para remo-
Ambiente. E. P. E. delação e reparação de
frota.
87 Ministério do Ambiente . . . . . . Secretaria-Geral do Ministério do STCP, S. A.. . . . . . . . . . 1 200 000 Financiamento para remo-
Ambiente. delação e reparação de
frota.
88 Ministério do Ambiente . . . . . . Secretaria-Geral do Ministério do Transtejo, S. A. . . . . . . 855 000 Financiamento para remo-
Ambiente. delação e reparação de
frota.
Limites máximos
Origem Destino dos montantes a Âmbito/objetivo
transferir (euros)
89 Encargos Gerais do Estado . . . . . . . Área Metropolitana de Lisboa ou a favor do Fundo 1 480 994 Financiamento das autoridades de
para o Serviço Público de Transportes. transportes.
90 Encargos Gerais do Estado . . . . . . . Área Metropolitana do Porto ou a favor do Fundo 1 176 123 Financiamento das autoridades de
para o Serviço Público de Transportes. transportes.
91 Autoridade da Mobilidade e dos Fundo para o Serviço Público de Transportes . . . . . 3 000 000 Financiamento das autoridades de
Transportes (AMT). transportes.
Transferências
AM/CIM
OE/2018
MAPA I
RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
RECEITAS CORRENTES
DESPORTO
07.02.99 OUTROS 295 136 623
07.03.00 RENDAS: 9 490 843
07.03.01 HABITAÇÕES 424 041
07.03.02 EDIFÍCIOS 9 062 291
07.03.99 OUTRAS 4 511
RECEITAS DE CAPITAL
********************************
MAPA II
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
MAPA III
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES
Fonte: MF/DGO
6878 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
MAPA IV
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
DESPESAS CORRENTES
04.01
E
04.02
E OUTROS SETORES 2 674 750 331 30 803 524 619
04.07
A
04.09
05.00 SUBSÍDIOS 123 104 924
DESPESAS DE CAPITAL
08.01
E
08.02
E OUTROS SETORES 93 610 760 1 637 440 250
08.07
A
08.09
09.00 ATIVOS FINANCEIROS 7 019 270 595
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6879
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
03 NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
AICEP - AGENCIA PARA O INVESTIMENTO E COMERCIO EXTERNO DE PORTUGAL, EPE 38 980 044
CAMOES - INSTITUTO DA COOPERAÇAO E DA LINGUA, I.P. 68 226 478
FUNDO PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS, IP 45 000 000
04 FINANÇAS
04 FINANÇAS
05 DEFESA NACIONAL
06 ADMINISTRAÇÃO INTERNA
07 JUSTIÇA
08 CULTURA
AGENCIA NACIONAL PARA A GESTAO DO PROGRAMA ERASMUS + EDUCAÇAO E FORMAÇAO 2 796 649
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA 11 027 087
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA 10 565 873
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO 8 044 907
ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL 6 839 800
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUE 4 465 931
FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA 28 942
FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 906 655
FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE 17 000
LISBOA
FUNDAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS 147 450
FUNDAÇAO GASPAR FRUTUOSO 3 378 214
FUNDAÇÃO LUÍS DE MOLINA 5 000
FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA, I.P. 507 718 842
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO CIÊNCIAS ECONÓMICAS FINANCEIRAS E 52 000
EMPRESARIAIS
IMAR - INSTITUTO DO MAR 1 579 101
INSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR - IMM 13 417 922
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 15 429 342
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 14 502 984
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANCA 29 718 445
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO 20 602 047
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA 42 234 509
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA 52 166 742
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA 37 472 481
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE 12 995 453
INSTITUTO POLITECNICO DE SANTARÉM 18 369 728
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL 26 983 453
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR 14 944 730
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO 21 874 576
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU 25 985 951
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE 13 107 000
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO 51 156 378
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA 24 285 066
Fonte: MF/DGO
6882 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
10 EDUCAÇÃO
AGENCIA NACIONAL PARA A GESTAO DO PROGRAMA ERASMUS + JUVENTUDE EM AÇAO 7 885 822
AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO E O ENSINO PROFISSIONAL, I.P. 7 982 288
ASSOCIAÇAO ESCOLA PORTUGUESA DA GUINE BISSAU 121 556
COOPERATIVA PORTUGUESA DE ENSINO EM ANGOLA, C.R.L. 11 054 458
EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA 4 258 000
ESCOLA PORTUGUESA DE CABO VERDE - CELP 2 277 468
ESCOLA PORTUGUESA DE DÍLI - CELP - RUY CINATTI 2 700 490
ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE 5 511 001
ESCOLA PORTUGUESA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE - CELP 1 988 891
FUNDAÇÃO DO DESPORTO 881 464
FUNDAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DE MACAU 866 057
FUNDAÇAO JUVENTUDE 2 042 064
INSTITUTO DE AVALIAÇÃO EDUCATIVA, I.P. 4 424 106
INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO, I.P.(IGEFE,I.P.) 252 337 786
INSTITUTO PORTUGUES DO DESPORTO E JUVENTUDE, IP 85 742 676
PARQUE ESCOLAR - E.P.E. 186 486 179
12 SAÚDE
12 SAÚDE
13 PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
Fonte: MF/DGO
6886 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
13 PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
14 ECONOMIA
15 AMBIENTE
15 AMBIENTE
17 MAR
Fonte: MF/DGO
6888 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
MAPA VI
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
RECEITAS CORRENTES
03.00.00 CONTRIBUIÇÕES PARA SEG. SOCIAL, CGA E ADSE: 3 887 897 387
03.02.00 REGIMES COMPLEMENTARES E ESPECIAIS 5 301 697
03.02.02 REGIMES COMPLEMENTARES 5 301 697
03.03.00 CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES E ADSE: 3 882 595 690
03.03.01 QUOTAS E COMPARTICIPAÇÕES PARA A CGA 3 776 302 090
03.03.02 COMPARTICIPAÇÕES PARA A ADSE 400 000
03.03.99 OUTROS 105 893 600
Fonte: MF/DGO
6890 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6891
Fonte: MF/DGO
6892 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6893
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
03 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
04 - FINANÇAS
04 - FINANÇAS
05 - DEFESA NACIONAL
05 - DEFESA NACIONAL
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA
07 - JUSTIÇA
08 - CULTURA
Fonte: MF/DGO
6896 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6897
Fonte: MF/DGO
6898 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
10 - EDUCAÇÃO
CENTRO DE FORM. PROF. DOS TRAB. DE ESCRITORIO, COM., SERV. E NOVAS 2 266 068
TECNOLOGIAS
CENTRO DE FORMAÇAO E INOVAÇAO TECNOLOGICA (INOVINTER) 4 040 440
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6899
12 - SAÚDE
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P. 1 428 524 635
12 - SAÚDE
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6901
12 - SAÚDE
13 - PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
14 - ECONOMIA
Fonte: MF/DGO
6902 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
14 - ECONOMIA
15 - AMBIENTE
AVEIROPOLIS - SOC. PARA O DES. DO PROG. POLIS EM AVEIRO, S.A. 130 000
COSTA POLIS SOC PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROG POLIS NA COSTA DA 1 196 360
CAPARICA, S.A.
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS 9 718 781
POLIS LITORAL SUDOESTE-SOC. PARA A REQ. E VALOR DO SUD ALENTEJANO 5 129 000
E C VICENTINA
PORTO VIVO, S.R.U. - SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA 5 298 436
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6903
17 - MAR
Fonte: MF/DGO
6904 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
MAPA VIII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6905
MAPA IX
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
DESPESAS CORRENTES
04.01
E
04.02
E OUTROS SETORES 10 874 284 278 14 802 307 994
04.07
A
04.09
05.00 SUBSÍDIOS 437 292 105
DESPESAS DE CAPITAL
08.01
E
08.02
E OUTROS SETORES 845 160 990 1 281 103 501
08.07
A
08.09
09.00 ATIVOS FINANCEIROS 8 644 596 491
Fonte: MF/DGO
6906 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy
ZĞĐĞŝƚĂƐĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ƵƌŽ
ϬϮ /ŵƉŽƐƚŽƐ/ŶĚŝƌĞƚŽƐ ϮϮϭϳϵϱϲϮϬ
ϬϮ KƵƚƌŽƐ ϮϮϭϳϵϱϲϮϬ
Ϭϭ >ŽƚĂƌŝĂƐ ϵϵϳϰϰϱϯϬ
Ϭϯ /ŵƉŽƐƚŽĚŽũŽŐŽ ϰϴϬϬϬϬϬ
Ϭϱ ZĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂĞdžƉůŽƌĂĕĆŽĚĞĂƉŽƐƚĂƐŵƷƚƵĂƐ ϭϬϮϯϭϰϳϮϲ
ϵϵ /ŵƉŽƐƚŽƐŝŶĚŝƌĞĐƚŽƐĚŝǀĞƌƐŽƐ ϭϰϵϯϲϯϲϰ
Ϭϯ ŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐƉĂƌĂĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů͕'ĞĂ^ ϭϲϱϬϵϵϮϯϵϰϴ
Ϭϭ ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂů ϭϲϰϵϱϭϬϰϵϭϳ
ϬϮ ZĞŐŝŵĞƐĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐĞĞƐƉĞĐŝĂŝƐ ϭϰϴϭϵϬϯϭ
Ϭϰ dĂdžĂƐ͕ŵƵůƚĂƐĞŽƵƚƌĂƐƉĞŶĂůŝĚĂĚĞƐ ϭϬϲϵϭϯϱϰϭ
Ϭϱ ZĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐĚĂƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞ ϱϬϭϮϲϲϲϳϲ
Ϭϭ :ƵƌŽƐͲ^ŽĐ͘ĞƋƵĂƐĞƐŽĐ͘ŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϬϬ
ϬϮ :ƵƌŽƐͲ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϲϬϵϴϳϯϲ
Ϭϯ :ƵƌŽƐͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕƁĞƐƉƷďůŝĐĂƐ ϯϵϲϳϳϰϬϮϬ
Ϭϰ :ƵƌŽƐͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϱϬϬϬϬ
Ϭϲ :ƵƌŽƐͲZĞƐƚŽĚŽŵƵŶĚŽ ϯϯϬϵϴϴϱϳ
Ϭϳ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐĞƉĂƌƚŝĐ͘ŶŽƐůƵĐƌŽƐĚĞƐŽĐ͘ĞƋƵĂƐĞƐŽĐ͘ŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϰϱϯϬϲϭϲϰ
Ϭϴ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐĞƉĂƌƚŝĐŝƉ͘ŶŽƐůƵĐƌŽƐĚĞƐŽĐ͘ĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϴϬϳϮϮϱϬ
ϭϬ ZĞŶĚĂƐ ϭϴϲϱϲϰϵ
Ϭϲ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϬϱϮϱϴϳϯϯϱϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϳϮϬϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϴϱϮϵϵϭϬϮϮϵ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϵϬϰϲϰϳϵϴϮ
ϬϮ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞ^ŽůŝĚĂƌŝĞĚĂĚĞ ϰϭϲϳϳϭϲϲϵϮ
Ϭϯ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϭϳϰϵϬϵϭϬϲϱ
Ϭϰ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ&ĂŵŝůŝĂƌ ϭϱϮϮϲϱϯϰϲϯ
Ϭϳ ^& ϭϴϱϮϯϰϴϵϮ
ϭϭ ^&ͲWĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂĞŵƉƌŽũĞƚŽƐĐŽĨŝŶĂŶĐŝĂĚŽƐ ϱϲϲϭϯϱ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϱϬϬϬϬ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽŵƵŶĚŽ ϭϵϵϰϭϵϯϭϮϭ
Ϭϳ sĞŶĚĂƐĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϮϰϬϵϰϴϲϴ
Ϭϭ sĞŶĚĂƐĚĞďĞŶƐ ϲϬϭϭ
ϬϮ ^ĞƌǀŝĕŽƐ ϮϰϬϴϴϴϱϳ
Ϭϴ KƵƚƌĂƐƌĞĐĞŝƚĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϰϴϱϱϴϭϰ
Ϭϭ KƵƚƌĂƐ ϭϮϭϯϳϴϵϲ
ϬϮ ^ƵďƐŝĚŝŽƐ Ϯϳϭϳϵϭϴ
ZĞĐĞŝƚĂƐĂƉŝƚĂů ϭϱϮϲϵϮϰϰϱϵϵ
Ϭϵ sĞŶĚĂĚĞďĞŶƐĚĞŝŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽ ϭϬϲϭϰϲϵϯ
ϭϬ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϮϬϱϳϲϬϴ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϭϴϳϳϲϬϴ
Ϭϯ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϭϴϳϳϲϬϴ
ϭϬ ^&ͲWĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂĞŵƉƌŽũĞƚŽƐĐŽĨŝŶĂŶĐŝĂĚŽƐ Ϭ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ͗ ϭϴϬϬϬϬ
Ϭϭ hŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ ϭϴϬϬϬϬ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6907
ƵƌŽ
KƵƚƌĂƐZĞĐĞŝƚĂƐ ϭϳϴϮϲϵϬϰϴ
ϭϱ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϭϳϴϮϲϵϬϰϴ
Ϭϭ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϭϳϴϮϲϵϬϰϴ
ϭϲ ^ĂůĚŽĚĞŐĞƌġŶĐŝĂĂŶƚĞƌŝŽƌ ϯϱϬϱϴϴϳϮϭ
Ϭϭ ^ĂůĚŽŽƌĕĂŵĞŶƚĂů ϯϱϬϱϴϴϳϮϭ
dKd> ϰϯϳϬϮϴϮϲϭϴϱ
6908 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy/
ĞƐƉĞƐĂƐĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽ&ƵŶĐŝŽŶĂů
ƵƌŽ
ĞƐŝŐŶĂĕĆŽ K^^
ϮϬϭϴ
^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů ϯϵϴϳϭϮϯϲϮϱϵ
WƌĞƐƚĂĕƁĞƐ^ŽĐŝĂŝƐ ϮϰϮϳϵϲϴϬϬϰϵ
ĂƉŝƚĂůŝnjĂĕĆŽ ϭϱϱϵϭϱϱϲϮϭϬ
&ŽƌŵĂĕĆŽWƌŽĨŝƐƐŝŽŶĂůĞWŽůşƚŝĐĂƐƚŝǀĂƐĚĞŵƉƌĞŐŽ Ϯϳϴϯϰϵϭϯϱϭ
WŽůşƚŝĐĂƐƚŝǀĂƐĚĞŵƉƌĞŐŽ ϲϱϯϴϰϲϳϴϮ
&ŽƌŵĂĕĆŽWƌŽĨŝƐƐŝŽŶĂů ϮϭϮϵϲϰϰϱϲϵ
ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ϯϲϲϲϯϯϳϬϯ
dKd> ϰϯϬϮϭϯϲϭϯϭϯ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6909
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy//
ĞƐƉĞƐĂƐĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ƵƌŽ
ĞƐƉĞƐĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϮϳϭϬϴϯϰϰϯϭϴ
Ϭϭ ĞƐƉĞƐĂƐĐŽŵŽƉĞƐƐŽĂů ϮϴϯϳϵϮϲϬϵ
ϬϮ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐ ϭϭϭϳϭϰϵϲϬ
Ϭϯ :ƵƌŽƐĞŽƵƚƌŽƐĞŶĐĂƌŐŽƐ ϭϬϳϭϱϴϯϮ
Ϭϰ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϮϱϬϵϰϲϲϬϵϵϵ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϲϮϴϱϭϮϰ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϭϲϯϰϰϱϯϴϯϱ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϭϱϬϭϬϲϱϱϭ
ϬϮ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϴϳϮϱϲϬϮϱ
Ϭϱ ^& ϱϮϳϬϮϱϲϯϱ
Ϭϲ ^&Ͳ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϰϳϱϮϮϱϱϬ
Ϭϳ ^&Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂů ϴϮϮϱϰϯϬϳϰ
Ϭϰ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽƌĞŐŝŽŶĂů͗ ϭϳϴϮϳϮϭϭϵ
Ϭϭ ZĞŐŝĆŽƵƚſŶŽŵĂĚŽƐĕŽƌĞƐ ϭϮϮϲϮϴϲϳϰ
ϬϮ ZĞŐŝĆŽƵƚſŶŽŵĂĚĂDĂĚĞŝƌĂ ϱϱϲϰϯϰϰϱ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϱϱϲϬϬϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϭϲϮϰϲϱϴϲϳϭ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϮϭϲϯϱϵϰϳϭϯϬ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϰϰϴϴϭϮϬ
Ϭϱ ^ƵďƐşĚŝŽƐ ϭϮϱϰϬϯϴϴϲϱ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϯϯϵϳϵϰϳϮ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϴϳϱϬϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů ϰϵϭϲϴϲϴϵϵ
Ϭϰ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽƌĞŐŝŽŶĂů Ϭ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϲϴϰϮϳϵϯϳ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϰϮϵϬϬϵϰϲϳ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϮϭϴϱϬϵϬ
Ϭϲ KƵƚƌĂƐĚĞƐƉĞƐĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϯϱϯϰϮϭϬϱϯ
ϬϮ ŝǀĞƌƐĂƐ ϯϱϯϰϮϭϬϱϯ
ĞƐƉĞƐĂƐĂƉŝƚĂů ϭϱϵϭϯϬϭϲϵϵϱ
Ϭϳ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϱϬϲϭϯϬϮϵ
Ϭϭ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ϱϬϲϭϯϬϮϵ
Ϭϴ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϳϵϳϮϳϱϲ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϵϲϴϬϬ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϳϲϮϱϵϱϲ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϭϱϬϬϬϬ
6910 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
ƵƌŽ
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy///
ZĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞ^ŽůŝĚĂƌŝĞĚĂĚĞ
ƵƌŽ
Ϭϰ dĂdžĂƐŵƵůƚĂƐĞŽƵƚƌĂƐƉĞŶĂůŝĚĂĚĞƐ ϯϱϬϬ
Ϭϲ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϰϭϲϵϯϭϲϲϵϮ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϰϭϲϵϯϭϲϲϵϮ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ Ϭ
ϬϮ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐ͘ĚĞ^ŽůŝĚĂƌŝĞĚĂĚĞ ϰϭϲϳϳϭϲϲϵϮ
Ϭϳ ^& ϭϲϬϬϬϬϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϴ KƵƚƌĂƐƌĞĐĞŝƚĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϮϯϴϬϬϬϬ
Ϭϭ KƵƚƌĂƐ ϮϯϴϬϬϬϬ
KƵƚƌĂƐZĞĐĞŝƚĂƐ ϭϲϲϵϳϱϬϬ
ϭϱ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϭϲϲϵϳϱϬϬ
Ϭϭ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϭϲϲϵϳϱϬϬ
ϭϲ ^ĂůĚŽĚĞŐĞƌġŶĐŝĂĂŶƚĞƌŝŽƌ Ϭ
Ϭϭ ^ĂůĚŽKƌĕĂŵĞŶƚĂů Ϭ
dKd> ϰϭϴϴϯϵϳϲϵϮ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ&ĂŵŝůŝĂƌ
ƵƌŽ
ZĞĐĞŝƚĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϱϮϯϳϬϳϭϭϭ
Ϭϰ dĂdžĂƐŵƵůƚĂƐĞŽƵƚƌĂƐƉĞŶĂůŝĚĂĚĞƐ ϱϬϬ
Ϭϲ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϱϮϮϲϴϲϱϲϭ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϭϱϮϮϲϴϲϱϲϭ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ Ϭ
Ϭϰ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ&ĂŵŝůŝĂƌ ϭϱϮϮϲϱϯϰϲϯ
Ϭϳ ^& ϯϯϬϵϴ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϴ KƵƚƌĂƐƌĞĐĞŝƚĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϬϮϬϬϱϬ
Ϭϭ KƵƚƌĂƐ ϭϬϮϬϬϱϬ
ϬϮ ^ƵďƐŝĚŝŽƐ Ϭ
KƵƚƌĂƐZĞĐĞŝƚĂƐ ϮϭϬϳϵϰϱϬ
ϭϱ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϮϭϬϳϵϰϱϬ
Ϭϭ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϮϭϬϳϵϰϱϬ
ϭϲ ^ĂůĚŽĚĞŐĞƌġŶĐŝĂĂŶƚĞƌŝŽƌ Ϭ
Ϭϭ ^ĂůĚŽŽƌĕĂŵĞŶƚĂů Ϭ
dKd> ϭϱϰϰϳϴϲϱϲϭ
6912 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy///
ZĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů
ƵƌŽ
ZĞĐĞŝƚĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϮϮϭϰϱϵϬϰϱϱ
ϬϮ /ŵƉŽƐƚŽƐ/ŶĚŝƌĞƚŽƐ ϮϮϭϳϵϱϲϮϬ
ϬϮ KƵƚƌŽƐ ϮϮϭϳϵϱϲϮϬ
Ϭϭ >ŽƚĂƌŝĂƐ ϵϵϳϰϰϱϯϬ
Ϭϯ /ŵƉŽƐƚŽĚŽũŽŐŽ ϰϴϬϬϬϬϬ
Ϭϱ ZĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂĞdžƉůŽƌĂĕĆŽĚĞĂƉŽƐƚĂƐŵƷƚƵĂƐ ϭϬϮϯϭϰϳϮϲ
ϵϵ /ŵƉŽƐƚŽƐŝŶĚŝƌĞĐƚŽƐĚŝǀĞƌƐŽƐ ϭϰϵϯϲϯϲϰ
Ϭϰ dĂdžĂƐŵƵůƚĂƐĞŽƵƚƌĂƐƉĞŶĂůŝĚĂĚĞƐ ϭϲϮϯϰϵ
Ϭϱ ZĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐĚĂƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞ ϮϭϬϭϲϮϮ
ϬϮ :ƵƌŽƐͲ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϵϴϰϬϭϲ
Ϭϯ :ƵƌŽƐͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕƁĞƐƉƵďůŝĐĂƐ ϭϭϳϲϬϲ
Ϭϲ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϵϴϮϭϱϬϴϰϵ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϭϳϰϵϬϵϭϬϲϱ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ Ϭ
Ϭϯ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϭϳϰϵϬϵϭϬϲϱ
ϭϭ ^&ͲWĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂĞŵƉƌŽũĞƚŽƐĐŽĨŝŶĂŶĐŝĂĚŽƐ Ϭ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϱϬϬϬϬ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϮϯϯϬϬϵϳϴϰ
Ϭϳ sĞŶĚĂƐĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϰϳϮϱϵϯϲ
Ϭϭ sĞŶĚĂĚĞďĞŶƐ ϭϬ
ϬϮ ^ĞƌǀŝĕŽƐ ϰϳϮϱϵϮϲ
Ϭϴ KƵƚƌĂƐƌĞĐĞŝƚĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϯϲϱϰϬϳϵ
Ϭϭ KƵƚƌĂƐ ϲϬϰϮϱϳ
ϬϮ ^ƵďƐ1ĚŝŽƐ ϯϬϰϵϴϮϮ
ZĞĐĞŝƚĂƐĂƉŝƚĂů ϭϬϬϴϬϱϳϳϬϴ
ϭϬ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϮϬϱϳϲϬϴ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϭϴϳϳϲϬϴ
Ϭϯ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϭϴϳϳϲϬϴ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϭϴϬϬϬϬ
Ϭϭ hŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ ϭϴϬϬϬϬ
ϭϭ ƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϭϬϬϲϬϬϬϬϬϬ
Ϭϭ ĞƉſƐŝƚŽƐ͕ĐĞƌƚŝĨŝĐĂĚŽƐĚĞĚĞƉſƐŝƚŽĞƉŽƵƉĂŶĕĂ͗ ϰϱϬϬϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϰϱϬϬϬϬϬ
ϬϮ dşƚƵůŽƐĂĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ͗ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϳ ZĞĐƵƉĞƌĂĕĆŽĚĞĐƌĠĚŝƚŽƐŐĂƌĂŶƚŝĚŽƐ ϭϱϬϬϬϬϬ
ϭϯ KƵƚƌĂƐƌĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϭϬϬ
KƵƚƌĂƐZĞĐĞŝƚĂƐ ϮϮϲϬϲϴϯϵ
ϭϱ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϮϮϲϬϲϴϯϵ
Ϭϭ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϮϮϲϬϲϴϯϵ
ϭϲ ^ĂůĚŽĚĞŐĞƌġŶĐŝĂĂŶƚĞƌŝŽƌ ϴϴϳϮϭ
Ϭϭ ^ĂůĚŽŽƌĕĂŵĞŶƚĂů ϴϴϳϮϭ
dKd> ϯϮϰϱϯϰϯϳϮϯ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6913
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy///
ZĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂůͲZĞƉĂƌƚŝĕĆŽ
ƵƌŽ
ZĞĐĞŝƚĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϴϵϭϴϳϳϳϮϭϲ
ϬϮ /ŵƉŽƐƚŽƐ/ŶĚŝƌĞƚŽƐ Ϭ
ϬϮ KƵƚƌŽƐ Ϭ
Ϭϯ /ŵƉŽƐƚŽĚŽũŽŐŽ Ϭ
Ϭϯ ŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐƉĂƌĂĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů͕'ĞĂ^ ϭϲϱϬϵϵϮϯϵϰϴ
Ϭϭ ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂů ϭϲϰϵϱϭϬϰϵϭϳ
ϬϮ ZĞŐŝŵĞƐĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐĞĞƐƉĞĐŝĂŝƐ ϭϰϴϭϵϬϯϭ
Ϭϰ dĂdžĂƐ͕ŵƵůƚĂƐĞŽƵƚƌĂƐƉĞŶĂůŝĚĂĚĞƐ ϭϬϲϳϰϳϭϵϮ
Ϭϱ ZĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐĚĂƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞ ϭϮϴϬϲϮϮϬ
ϬϮ :ƵƌŽƐͲ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϰϭϰϯϵϲ
Ϭϯ :ƵƌŽƐͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕƁĞƐƉƷďůŝĐĂƐ ϰϯϵϲϳϱ
Ϭϰ :ƵƌŽƐͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϱϬϬϬϬ
ϭϬ ZĞŶĚĂƐ ϭϵϬϮϭϰϵ
Ϭϲ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϮϮϲϬϴϮϲϵϭϳ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϳϮϬϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϰϵϳϵϮϯϱϴϬ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϯϮϮϳϵϰϭϯϯ
Ϭϳ ^& ϭϳϰϱϲϯϯϭϮ
ϭϭ ^&ͲWĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂĞŵƉƌŽũĞƚŽƐĐŽĨŝŶĂŶĐŝĂĚŽƐ ϱϲϲϭϯϱ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽŵƵŶĚŽ ϭϳϲϭϭϴϯϯϯϳ
Ϭϳ sĞŶĚĂƐĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϵϯϮϴϵϯϮ
Ϭϭ sĞŶĚĂƐĚĞďĞŶƐ ϲϬϬϭ
ϬϮ ^ĞƌǀŝĕŽƐ ϭϵϯϮϮϵϯϭ
Ϭϴ KƵƚƌĂƐƌĞĐĞŝƚĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϵϭϰϰϬϬϳ
Ϭϭ KƵƚƌĂƐ ϴϭϯϯϱϴϵ
ϬϮ ^ƵďƐŝĚŝŽƐ ϭϬϭϬϰϭϴ
ZĞĐĞŝƚĂƐĂƉŝƚĂů ϮϮϳϬϭϭϮϮϬϬ
Ϭϵ sĞŶĚĂĚĞďĞŶƐĚĞŝŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽ ϭϬϬϵϬϬϬϬ
ϭϬ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů Ϭ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ Ϭ
ϭϬ ^&ͲWĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂĞŵƉƌŽũĞƚŽƐĐŽĨŝŶĂŶĐŝĂĚŽƐ Ϭ
ϭϭ ƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϮϬϬϬϬϭϮϭϬϬ
Ϭϭ ĞƉſƐŝƚŽƐ͕ĐĞƌƚŝĨŝĐĂĚŽƐĚĞĚĞƉſƐŝƚŽĞƉŽƵƉĂŶĕĂ͗ ϭϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϬ
ϬϮ dşƚƵůŽƐĂĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ͗ ϮϬϬϬϬϬϭϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϮϬϬϬϬϬϭϬϬϬ
Ϭϵ hŶŝĚĂĚĞƐĚĞƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ ϭϭϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϭϬϬϬ
ϭϮ WĂƐƐŝǀŽƐ&ŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϮϲϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϱ ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐĂĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ͗ ϮϲϬϬϬϬϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϲϬϬϬϬϬϬϬ
ϭϯ KƵƚƌĂƐƌĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϭϬϭϬϬ
KƵƚƌĂƐZĞĐĞŝƚĂƐ ϭϭϳϱϯϰϳϱϵ
ϭϱ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϭϭϳϱϯϰϳϱϵ
Ϭϭ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϭϭϳϱϯϰϳϱϵ
ϭϲ ^ĂůĚŽĚĞŐĞƌġŶĐŝĂĂŶƚĞƌŝŽƌ ϱϬϬϬϬϬ
Ϭϭ ^ĂůĚŽŽƌĕĂŵĞŶƚĂů ϱϬϬϬϬϬ
dKd> ϮϭϯϬϲϵϮϰϭϳϱ
6914 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy///
ZĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂůͲĂƉŝƚĂůŝnjĂĕĆŽ
ƵƌŽ
ZĞĐĞŝƚĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϲϭϬϵϵϬϰϭϰ
Ϭϱ ZĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐĚĂƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞ ϰϵϬϵϱϬϰϭϰ
Ϭϭ :ƵƌŽƐͲ^ŽĐ͘ĞƋƵĂƐĞƐŽĐ͘ŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϬϬ
ϬϮ :ƵƌŽƐͲ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϯϳϬϬϯϮϰ
Ϭϯ :ƵƌŽƐͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕƁĞƐƉƷďůŝĐĂƐ ϯϵϲϮϭϲϳϯϵ
Ϭϲ :ƵƌŽƐͲZĞƐƚŽĚŽŵƵŶĚŽ ϯϯϬϵϴϴϱϳ
Ϭϳ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐĞƉĂƌƚŝĐ͘ŶŽƐůƵĐƌŽƐĚĞƐŽĐ͘ĞƋƵĂƐĞƐŽĐ͘ŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϰϱϯϬϲϭϲϰ
Ϭϴ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐĞƉĂƌƚŝĐŝƉ͘ŶŽƐůƵĐƌŽƐĚĞƐŽĐ͘ĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϴϬϳϮϮϱϬ
ϭϬ ZĞŶĚĂƐ ϰϱϱϱϬϴϬ
Ϭϲ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϮϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϭϮϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϭϮϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϳ sĞŶĚĂƐĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϰϬϬϬϬ
ϬϮ ^ĞƌǀŝĕŽƐ ϰϬϬϬϬ
ZĞĐĞŝƚĂƐĂƉŝƚĂů ϭϮϬϬϭϭϲϰϲϵϭ
Ϭϵ sĞŶĚĂĚĞďĞŶƐĚĞŝŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽ ϱϮϰϲϵϯ
ϭϬ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϭϬϬϵϬϬϬϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů ϭϬϬϵϬϬϬϬ
ϭϭ ƚŝǀŽƐ&ŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϭϭϵϵϬϱϰϵϵϵϴ
Ϭϭ ĞƉſƐŝƚŽƐ͕ĐĞƌƚŝĨŝĐĂĚŽƐĚĞĚĞƉſƐŝƚŽĞƉŽƵƉĂŶĕĂ͗ ϱϬϬϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
ϬϮ dşƚƵůŽƐĂĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ͗ ϮϵϲϲϯϴϭϯϮϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϮϲϲϱϯϴϭϯϮϬ
Ϭϰ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂůͲ^& ϱϬϬϬϬϬ
ϭϭ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬ
ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϯ dşƚƵůŽƐĂŵĠĚŝŽĞůŽŶŐŽƉƌĂnjŽƐ͗ ϱϵϯϯϳϲϮϲϰϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϯϵϯϭϳϲϮϲϰϬ
Ϭϲ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂůͲŽŶƚŝŶĞŶƚĞ ϱϬϬϬϬϬ
Ϭϳ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂͲĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂůͲZĞŐŝƁĞƐĂƵƚſŶŽŵĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
ϭϭ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ
ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϰ ĞƌŝǀĂĚŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ͗ ϵϭϳϵϲϯϮϴϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
ϭϭ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ ϰϱϴϰϴϭϲϰϬ
ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϰϱϴϰϴϭϲϰϬ
Ϭϴ ĕƁĞƐĞŽƵƚƌĂƐƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ͗ ϭϮϵϮϮϮϳϵϰϴ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϬϬϬϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
ϭϭ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ ϰϬϬϬϬϬϬϬϬ
ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϴϴϭϳϮϳϵϰϴ
Ϭϵ hŶŝĚĂĚĞƐĚĞƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕĆŽ͗ ϱϳϯϳϮϳϬϱϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬ
ϭϭ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ ϰϳϯϮϮϳϬϱϬ
ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϱϬϬϬϬϬ
ϭϭ KƵƚƌŽƐĂƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ͗ ϯϬϱϵϴϳϳϲϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϳϲϰϵϲϵϰϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϳϲϰϵϲϵϰϬ
ϭϭ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ ϳϲϰϵϲϵϰϬ
ϭϮ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂşƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϳϲϰϵϲϵϰϬ
KƵƚƌĂƐZĞĐĞŝƚĂƐ ϯϱϬϱϬϬ
ϭϱ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϯϱϬϱϬϬ
Ϭϭ ZĞƉŽƐŝĕƁĞƐŶĆŽĂďĂƚŝĚĂƐŶŽƐƉĂŐĂŵĞŶƚŽƐ ϯϱϬϱϬϬ
ϭϲ ^ĂůĚŽĚĞŐĞƌġŶĐŝĂĂŶƚĞƌŝŽƌ ϯϱϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϭ ^ĂůĚŽŽƌĕĂŵĞŶƚĂů ϯϱϬϬϬϬϬϬϬ
dKd> ϭϮϵϲϮϱϬϱϲϬϱ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6915
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy///
ZĞĐĞŝƚĂƐĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ZĞĐĞŝƚĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂZĞŐŝŵĞƐƐƉĞĐŝĂŝƐ
ƵƌŽ
ZĞĐĞŝƚĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϰϳϬϴϵϮϯϯϭ
Ϭϲ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϰϳϬϴϵϮϯϯϭ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϰϳϬϴϵϮϯϯϭ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϰϲϭϴϱϯϴϰϵ
Ϭϳ ^& ϵϬϯϴϰϴϮ
dKd> ϰϳϬϴϵϮϯϯϭ
6916 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞ^ŽůŝĚĂƌŝĞĚĂĚĞ
ƵƌŽ
Ϭϭ ĞƐƉĞƐĂƐĐŽŵŽƉĞƐƐŽĂů ϰϯϰϯϱϵϵϵ
ϬϮ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐ ϭϭϳϳϯϱϴϬ
Ϭϯ :ƵƌŽƐĞŽƵƚƌŽƐĞŶĐĂƌŐŽƐ ϭϭϭϵϬϮϴ
Ϭϰ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϰϭϮϵϱϵϱϭϮϱ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ϭ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů͗ ϱϮϰϬϮϬ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϯϳϲϵϭϵ
Ϭϱ ^& ϭϰϳϭϬϭ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϵϴϰϳ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϯϱϬϮϱϮϯϭ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϰϬϵϰϬϯϲϬϮϳ
Ϭϱ ^ƵďƐşĚŝŽƐ ϭϯϱϮϲϵ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϭϯϱϮϲϵ
Ϭϲ KƵƚƌĂƐĚĞƐƉĞƐĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϮϳϭϱϴϬ
ϬϮ ŝǀĞƌƐĂƐ ϮϳϭϱϴϬ
ĞƐƉĞƐĂƐĂƉŝƚĂů ϮϬϲϳϭϭϭ
Ϭϴ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϮϬϲϳϭϭϭ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ϭ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϮϬϲϳϭϭϭ
dKd> ϰϭϴϴϯϵϳϲϵϮ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ&ĂŵŝůŝĂƌ
ƵƌŽ
Ϭϭ ĞƐƉĞƐĂƐĐŽŵŽƉĞƐƐŽĂů ϭϱϳϰϯϭϬϭ
ϬϮ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐ ϰϯϯϱϴϲϭ
Ϭϯ :ƵƌŽƐĞŽƵƚƌŽƐĞŶĐĂƌŐŽƐ ϰϭϮϳϮϲ
Ϭϰ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϱϮϰϭϰϰϴϭϴ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů ϭϵϯϮϳϮ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϭϯϵϬϭϴ
Ϭϱ ^& ϱϰϮϱϰ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϯϲϯϮ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϭϱϮϯϵϰϳϵϭϰ
Ϭϱ ^ƵďƐşĚŝŽƐ ϰϵϴϵϬ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϰϵϴϵϬ
Ϭϲ KƵƚƌĂƐĚĞƐƉĞƐĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϬϬϭϲϱ
ϬϮ ŝǀĞƌƐĂƐ ϭϬϬϭϲϱ
dKd> ϭϱϰϰϳϴϲϱϲϭ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6917
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂĚĞWƌŽƚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂůĚĞŝĚĂĚĂŶŝĂͲ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů
ƵƌŽ
Ϭϭ ĞƐƉĞƐĂƐĐŽŵŽƉĞƐƐŽĂů ϲϯϯϬϵϭϭϰ
ϬϮ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐ ϱϰϭϲϴϰϳϮ
Ϭϯ :ƵƌŽƐĞŽƵƚƌŽƐĞŶĐĂƌŐŽƐ ϱϴϳϰϭϬ
Ϭϰ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϵϬϰϴϱϵϰϮϳ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϲϮϴϱϭϮϰ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĞŶƚƌĂů͗ ϭϯϱϬϱϮϮϰϰ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϭϵϲϴϰϲ
ϬϮ ƐƚĂĚŽͲ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϴϳϮϱϲϬϮϱ
Ϭϱ ^& ϳϲϴϮϯ
Ϭϲ ^&Ͳ^W^Ͳ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĞĕĆŽ^ŽĐŝĂů ϰϳϱϮϮϱϱϬ
Ϭϰ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽZĞŐŝŽŶĂů ϳϭϲϴϭϰϯϯ
Ϭϭ ZĞŐŝĆŽƵƚſŶŽŵĂĚŽƐĕŽƌĞƐ ϱϳϱϮϭϰϯϯ
ϬϮ ZĞŐŝĆŽƵƚſŶŽŵĂĚĂDĂĚĞŝƌĂ ϭϰϭϲϬϬϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϱϬϲϭϰϯ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϭϱϴϵϲϯϯϰϰϬ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϵϭϲϴϱϵϮϯ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϭϱϭϮϬ
Ϭϱ ^ƵďƐşĚŝŽƐ ϭϱϭϱϯϰϯϯϵ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϴϳϱϬϬϬϬ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĐĞŶƚƌĂů ϮϰϬϭϬϬϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϭϯϴϵϵϮϱϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϴϮϲϯϵϵϵϵ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϮϭϴϱϬϵϬ
Ϭϲ KƵƚƌĂƐĚĞƐƉĞƐĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϱϮϲϴϮϯ
ϬϮ ŝǀĞƌƐĂƐ ϱϮϲϴϮϯ
ĞƐƉĞƐĂƐĂƉŝƚĂů ϭϬϭϱϲϭϲϳϭϰ
Ϭϳ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϲϴϲϭϬϲϵ
Ϭϭ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ϲϴϲϭϬϲϵ
Ϭϴ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϱϳϱϱϲϰϱ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϵϲϴϬϬ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϱϱϱϴϴϰϱ
Ϭϵ ƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ
ϬϮ dŝƚƵůŽƐĂĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ͗ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϭϬϬϬϬϬϬϬϬϬ
ϭϬ WĂƐƐŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϯϬϬϬϬϬϬ
Ϭϳ KƵƚƌŽƐƉĂƐƐŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϯϬϬϬϬϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϯϬϬϬϬϬϬ
dKd> ϯϭϵϬϲϬϮϮϵϵ
6918 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂůͲZĞƉĂƌƚŝĕĆŽ
ƵƌŽ
Ϭϭ ĞƐƉĞƐĂƐĐŽŵŽƉĞƐƐŽĂů ϭϱϵϬϭϬϯϱϰ
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Ϭϯ :ƵƌŽƐĞŽƵƚƌŽƐĞŶĐĂƌŐŽƐ ϱϮϰϵϬϬϴ
Ϭϰ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϭϳϬϲϱϯϵϵϮϵϴ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĞŶƚƌĂů ϭϰϵϴϲϴϰϮϵϵ
Ϭϭ ƐƚĂĚŽ ϭϰϵϯϵϯϳϲϴ
Ϭϱ ^& ϱϮϲϳϰϳϰϱϳ
Ϭϳ ^&Ͳ^ŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂů ϴϮϮϱϰϯϬϳϰ
Ϭϰ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽZĞŐŝŽŶĂů ϭϬϲϱϵϬϲϴϲ
Ϭϭ ZĞŐŝĆŽƵƚſŶŽŵĂĚŽƐĕŽƌĞƐ ϲϱϭϬϳϮϰϭ
ϬϮ ZĞŐŝĆŽƵƚſŶŽŵĂĚĂDĂĚĞŝƌĂ ϰϭϰϴϯϰϰϱ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽůŽĐĂů ϯϲϯϳϴ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů Ϭ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϭϱϰϱϱϲϭϰϵϯϱ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϰϰϳϯϬϬϬ
Ϭϱ ^ƵďƐşĚŝŽƐ ϭϭϬϯϲϲϭϲϴϵ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϯϯϵϮϵϰϳϮ
ϬϮ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ϭ
Ϭϯ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĞŶƚƌĂů ϰϲϳϲϳϲϴϵϵ
Ϭϰ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽZĞŐŝŽŶĂů Ϭ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ>ŽĐĂů ϱϰϱϮϴϲϴϳ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů ϭϯϰϮϯϮϮ
Ϭϳ /ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐƐĞŵĨŝŶƐůƵĐƌĂƚŝǀŽƐ ϯϰϲϭϴϰϯϬϵ
Ϭϲ KƵƚƌĂƐĚĞƐƉĞƐĂƐĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϯϰϵϰϳϴϴϯϱ
ϬϮ ŝǀĞƌƐĂƐ ϯϰϵϰϳϴϴϯϱ
ĞƐƉĞƐĂƐĚĞĂƉŝƚĂů ϮϯϭϯϴϳϴϵϲϬ
Ϭϳ ƋƵŝƐŝĕĆŽĚĞďĞŶƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϰϯϲϮϲϵϲϬ
Ϭϭ /ŶǀĞƐƚŝŵĞŶƚŽƐ ϰϯϲϮϲϵϲϬ
Ϭϴ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐĚĞĐĂƉŝƚĂů ϭϬϮϰϬϬϬϬ
Ϭϲ ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂů ϭϬϬϵϬϬϬϬ
Ϭϵ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽ ϭϱϬϬϬϬ
Ϭϵ ƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϮϬϬϬϬϭϮϬϬϬ
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Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϭϬϬϬ
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Ϭϱ ŵƉƌĠƐƚŝŵŽƐĚĞĐƵƌƚŽƉƌĂnjŽ ϮϲϬϬϬϬϬϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϮϲϬϬϬϬϬϬϬ
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6919
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂWƌĞǀŝĚĞŶĐŝĂůͲĂƉŝƚĂůŝnjĂĕĆŽ
ƵƌŽ
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Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
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Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
Ϭϱ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂĞŶƚƌĂůͲƐƚĂĚŽ ϰϮϮϭϳϲϮϲϰϬ
Ϭϴ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽWƷďůŝĐĂ>ŽĐĂůͲŽŶƚŝŶĞŶƚĞ ϱϬϬϬϬϬ
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Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
ϭϱ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲWĂŝƐĞƐŵĞŵďƌŽƐ ϰϱϴϰϴϭϲϰϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂŝƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϰϱϴϰϴϭϲϰϬ
Ϭϳ ĕƁĞƐĞŽƵƚƌĂƐƉĂƌƚŝĐŝƉĂĕƁĞƐ ϭϳϮϭϭϴϭϭϱϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϱϬϬϬϬϬ
Ϭϰ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲŽŵƉĂŶŚŝĂƐĚĞ^ĞŐƵƌŽƐĞ&ƵŶĚŽƐĚĞWĞŶƐƁĞƐ ϱϬϬϬϬϬ
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Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϵϭϮϰϮϯϱϬ
ϭϰ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲ/ŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐ ϭϵϭϮϰϮϯϱϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲWĂŝƐĞƐŵĞŵďƌŽƐ ϭϵϭϮϰϮϯϱϬ
Ϭϵ KƵƚƌŽƐĂƚŝǀŽƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ϯϱϳϵϬϯϳϳϬ
Ϭϭ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĞƋƵĂƐĞƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐŶĆŽĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲWƌŝǀĂĚĂƐ ϳϲϰϵϲϵϰϬ
Ϭϯ ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲĂŶĐŽƐĞŽƵƚƌĂƐŝŶƐƚŝƚƵŝĕƁĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϳϲϰϵϲϵϰϬ
Ϭϰ Ζ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƐĨŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐͲŽŵƉĂŶŚŝĂƐĚĞ^ĞŐƵƌŽƐĞ&ƵŶĚŽƐĚĞWĞŶƐƁĞƐ ϳϲϰϵϲϵϰϬ
ϭϱ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂͲWĂŝƐĞƐŵĞŵďƌŽƐ ϱϭϵϭϲϬϭϬ
ϭϲ ZĞƐƚŽĚŽDƵŶĚŽͲWĂŝƐĞƐƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ϳϲϰϵϲϵϰϬ
dKd> ϭϮϲϬϮϬϲϬϬϵϭ
6920 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
KƌĕĂŵĞŶƚŽĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůͲϮϬϭϴ
DĂƉĂy/s
ĞƐƉĞƐĂĚĞĐĂĚĂ^ƵďƐŝƐƚĞŵĂĚĂ^ĞŐƵƌĂŶĕĂ^ŽĐŝĂůƉŽƌůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽĐŽŶſŵŝĐĂ
ĞƐƉĞƐĂƐĚŽ^ŝƐƚĞŵĂZĞŐŝŵĞƐƐƉĞĐŝĂŝƐ
ƵƌŽ
ĞƐƉĞƐĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϰϳϬϴϵϮϯϯϭ
Ϭϭ ĞƐƉĞƐĂƐĐŽŵŽƉĞƐƐŽĂů ϮϯϬϬϬϬ
Ϭϰ dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂƐŽƌƌĞŶƚĞƐ ϰϳϬϲϲϮϯϯϭ
Ϭϴ &ĂŵşůŝĂƐ ϰϳϬϲϲϮϯϯϭ
dKd> ϰϳϬϴϵϮϯϯϭ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6921
MAPA XV
DESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMAS
P-001-ORGAOS DE SOBERANIA
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO 3 752 108 517
P-002-GOVERNAÇAO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 491 462 030
P-003-REPRESENTAÇAO EXTERNA
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS 471 637 291
P-004-FINANÇAS
FINANÇAS 18 810 150 754
P-006-DEFESA
DEFESA NACIONAL 2 177 373 228
P-007-SEGURANÇA INTERNA
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 2 213 906 948
P-008-JUSTIÇA
JUSTIÇA 1 704 704 365
P-009-CULTURA
CULTURA 731 164 352
P-013-SAUDE
SAÚDE 26 238 475 835
P-014-PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS 4 768 452 610
P-015-ECONOMIA
ECONOMIA 2 411 519 043
P-016-AMBIENTE
AMBIENTE 2 229 110 101
P-018-MAR
MAR 125 078 962
Total Geral dos Programas 181 660 563 965
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito
da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito do Programa Saúde da Administração Central.
6922
MAPA XVI
REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
P-001-ORGAOS DE SOBERANIA
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 1 636 000 1 636 000 283 108 241 284 744 241
GERAL
M-036-SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E 164 000 164 000 2 443 344 2 607 344
RELIGIOSOS - CULTURA
Total por Programa 1 800 000 1 800 000 3 750 308 517 3 752 108 517
P-002-GOVERNAÇAO
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 4 702 004 600 000 4 102 004 118 445 351 123 147 355
GERAL
M-082-SEGURANÇA E AÇÃO SOCIAL - 454 748 32 246 422 502 4 850 710 5 305 458
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - PREVENÇÃO E
PROTEÇÃO À VÍTIMA
M-084-SIMPLEX + 6 709 203 858 695 5 850 508 1 087 832 7 797 035
M-085-INCÊNDIOS FLORESTAIS DE 2017 30 000 30 000 30 000
Total por Programa 12 862 543 30 000 1 458 695 32 246 11 341 602 478 599 487 491 462 030
P-003-REPRESENTAÇAO EXTERNA
M-002-SERV. GERAIS DA A.P. - NEGÓCIOS 10 534 834 10 288 834 246 000 347 132 383 357 667 217
ESTRANGEIROS
Total por Programa 10 534 834 10 288 834 246 000 461 102 457 471 637 291
P-004-FINANÇAS
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 9 770 540 4 840 919 4 929 621 4 341 035 629 4 350 806 169
GERAL
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 2
NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-003-SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO 166 921 297 166 921 297
ECONÓMICA EXTERNA
M-040-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 380 227 635 380 227 635
PESCA - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
Total por Programa 13 519 370 6 040 919 7 478 451 18 796 631 384 18 810 150 754
P-006-DEFESA
M-004-SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO 227 250 227 250 227 250
CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL
M-005-DEFESA NACIONAL - ADMINISTRAÇÃO E 515 079 515 079 225 123 636 225 638 715
REGULAMENTAÇÃO
M-006-DEFESA NACIONAL - INVESTIGAÇÃO 370 000 370 000 9 164 156 9 534 156
M-007-DEFESA NACIONAL - FORÇAS ARMADAS 625 731 625 731 1 745 944 718 1 746 570 449
Fonte: MF/DGO
6923
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
6924
ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 3
NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-014-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 772 750 772 750 772 750
PROTECÇÃO CIVIL E LUTA CONTRA INCÊNDIOS
M-027-SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAL - ACÇÃO 120 606 254 120 606 254
SOCIAL
Total por Programa 4 826 494 3 641 494 1 185 000 2 172 546 734 2 177 373 228
P-007-SEGURANÇA INTERNA
M-003-SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO 2 081 250 2 081 250
ECONÓMICA EXTERNA
M-009-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 2 800 039 2 800 039 116 016 963 118 817 002
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-014-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 4 708 357 2 464 899 1 050 000 1 193 458 230 104 564 234 812 921
PROTECÇÃO CIVIL E LUTA CONTRA INCÊNDIOS
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 4
NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-092-SEGURANÇA E ORDEM PUBLICAS - 1 000 000 1 000 000
LPIEFSS - EQUIPAMENTO DE APOIO ATIVIDADE
OPERACIONAL
Total por Programa 9 950 561 2 464 899 1 050 000 6 435 662 2 203 956 387 2 213 906 948
P-008-JUSTIÇA
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 13 061 797 13 061 797 21 310 790 34 372 587
GERAL
M-009-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 2 316 360 1 381 360 935 000 770 826 962 773 143 322
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-010-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 3 331 839 52 838 971 700 1 280 616 1 026 685 122 733 549 126 065 388
INVESTIGAÇÃO
M-012-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 18 793 707 3 284 367 3 284 367 3 439 711 3 284 730 1 642 229 3 858 303 467 634 431 486 428 138
SISTEMA JUDICIÁRIO
M-013-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - 8 078 659 1 300 647 3 492 493 276 939 3 008 580 250 022 715 258 101 374
SISTEMA PRISIONAL, DE REINSERÇÃO SOCIAL E
DE MENORES
M-063-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 17 909 429 17 909 429
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-065-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 5 604 737 2 528 177 3 076 560 5 604 737
DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS
M-082-SEGURANÇA E AÇÃO SOCIAL - 2 337 165 2 337 165
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - PREVENÇÃO E
PROTEÇÃO À VÍTIMA
M-083-SEGURANÇA E AÇÃO SOCIAL - 44 000 44 000
INTEGRAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
M-084-SIMPLEX + 600 225 600 225 60 000 660 225
M-102-SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E 38 000 38 000
RELIGIOSOS - DESCENTRALIZAÇAO
Total por Programa 51 787 324 4 637 852 4 256 067 12 122 357 3 284 730 1 919 168 25 567 150 1 652 917 041 1 704 704 365
P-009-CULTURA
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 2 408 328 2 408 328
GERAL
M-036-SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E 36 555 639 5 900 407 4 067 835 3 100 686 2 335 242 391 990 20 759 479 245 347 152 281 902 791
RELIGIOSOS - CULTURA
Total por Programa 36 607 389 5 900 407 4 067 835 3 152 436 2 335 242 391 990 20 759 479 694 556 963 731 164 352
Fonte: MF/DGO
6925
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
6926
ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 5
NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-018-EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE 10 478 771 3 616 431 6 817 532 44 808 2 603 832 750 2 614 311 521
ENSINO SUPERIOR
M-019-EDUCAÇÃO - SERVIÇOS AUXILIARES DE 200 000 200 000 257 145 129 257 345 129
ENSINO
M-084-SIMPLEX + 390 372 390 372
Total por Programa 339 558 695 3 816 431 6 817 532 692 552 328 232 180 85 960 000 3 634 755 662 4 060 274 357
M-015-EDUCAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO E 6 457 025 1 700 387 4 756 638 133 159 457 139 616 482
REGULAMENTAÇÃO
M-017-EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE 179 270 488 2 475 000 2 475 000 3 863 158 380 000 320 000 169 757 330 5 518 478 691 5 697 749 179
ENSINO NÃO SUPERIOR
Total por Programa 188 141 932 2 475 000 2 475 000 6 172 888 380 000 320 000 176 319 044 2 775 183 6 328 630 734 6 519 547 849
P-012-TRABALHO, SOLIDARIEDADE E
SEGURANÇA SOCIAL
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 232 420 232 420 232 420
GERAL
M-027-SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAL - ACÇÃO 340 000 340 000 8 038 575 188 8 038 915 188
SOCIAL
M-064-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 33 283 874 12 518 505 7 772 407 5 827 213 4 019 459 3 146 290 920 268 471 953 552 345
RELAÇÕES GERAIS DO TRABALHO
Total por Programa 33 856 294 12 518 505 7 772 407 6 399 633 4 019 459 3 146 290 25 472 334 202 25 506 190 496
P-013-SAUDE
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
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ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 6
NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-020-SAÚDE - ADMINISTRAÇÃO E 207 021 530 207 021 530
REGULAMENTAÇÃO
M-021-SAÚDE - INVESTIGAÇÃO 43 131 798 43 131 798
M-022-SAÚDE - HOSPITAIS E CLÍNICAS 100 566 246 23 036 681 21 857 120 44 153 411 10 981 054 537 980 20 653 508 851 20 754 075 097
M-023-SAÚDE - SERVIÇOS INDIVIDUAIS DE 15 614 023 13 458 449 804 397 1 351 177 4 768 788 795 4 784 402 818
SAÚDE
M-073-SAÚDE - PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS 447 218 297 447 218 297
M-084-SIMPLEX + 2 001 287 1 542 369 458 918 625 008 2 626 295
Total por Programa 118 181 556 38 037 499 21 857 120 44 153 411 10 981 054 1 801 295 1 351 177 26 120 294 279 26 238 475 835
P-014-PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 101 397 101 397 73 902 708 74 004 105
GERAL
M-003-SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO 67 484 67 484 152 228 219 712
ECONÓMICA EXTERNA
M-004-SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO 2 800 000 2 800 000 2 800 000
CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL
M-031-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 214 249 152 323 61 926 214 249
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
M-033-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 7 204 473 6 327 990 440 500 435 983 7 204 473
PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE E
CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
M-054-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 280 853 318 280 853 318 201 205 736 482 059 054
TRANSPORTES RODOVIÁRIOS
M-055-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 305 539 623 305 539 623 1 081 351 773 1 386 891 396
TRANSPORTES FERROVIÁRIOS
M-063-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 18 003 900 5 676 755 1 577 664 2 396 267 8 353 214 535 271 517 553 275 417
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-065-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 12 413 163 9 602 904 2 810 259 12 413 163
DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS
M-079-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 2 000 428 632 2 000 428 632 31 972 247 2 032 400 879
PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS
M-084-SIMPLEX + 229 696 43 170 71 525 50 000 65 001 2 833 547 3 063 243
Total por Programa 2 628 272 177 15 930 894 5 719 925 4 857 864 3 571 487 2 575 677 2 595 616 330 2 140 180 433 4 768 452 610
P-015-ECONOMIA
Fonte: MF/DGO
6927
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
6928
ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 7
NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-046-INDUSTRIA E ENERGIA - 258 696 197 258 696 197
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-062-COMÉRCIO E TURISMO - TURISMO 3 749 328 3 749 328 241 347 084 245 096 412
M-065-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 10 832 514 10 832 514 1 653 085 819 1 663 918 333
DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS
Total por Programa 14 641 842 3 749 328 10 892 514 2 396 877 201 2 411 519 043
P-016-AMBIENTE
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 575 398 575 398
GERAL
M-031-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 1 036 458 1 036 458 9 874 607 10 911 065
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
M-033-HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - 36 615 578 4 620 274 8 430 355 3 557 150 264 480 2 783 649 16 959 670 113 369 495 149 985 073
PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE E
CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
M-055-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 890 998 471 864 194 151 26 804 320 794 571 686 1 685 570 157
TRANSPORTES FERROVIÁRIOS
M-057-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 1 623 600 1 623 600 58 208 612 59 832 212
TRANSPORTES MARÍTIMOS E FLUVIAIS
M-063-OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - 6 446 134 6 446 134 193 850 626 200 296 760
ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-084-SIMPLEX + 1 078 920 259 200 819 720 8 608 1 087 528
Total por Programa 950 857 913 868 814 425 8 430 355 45 303 022 264 480 2 783 649 25 261 982 1 278 252 188 2 229 110 101
P-017-AGRICULTURA, FLORESTAS E
DESENVOLVIMENTO RURAL E MAR
M-001-SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO 14 354 14 354
GERAL
Fonte: MF/DGO
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
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ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 8
NUTS I e II
Continente
PROGRAMAS / MEDIDAS Total Não
Area TOTAL
Continente Várias Nuts II Açores Madeira Estrangeiro Regionalizado
Norte Centro Metropolitana Alentejo Algarve
de Lisboa do Continente
M-003-SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO 95 046 95 046
ECONÓMICA EXTERNA
M-040-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 117 412 401 117 412 401
PESCA - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-041-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 595 000 100 000 495 000 48 130 306 48 725 306
PESCA - INVESTIGAÇÃO
M-042-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 621 544 513 36 147 123 585 397 390 749 560 757 1 371 105 270
PESCA - AGRICULTURA E PECUÁRIA
M-043-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 1 660 000 1 660 000 130 968 882 132 628 882
PESCA - SILVICULTURA
M-045-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 73 381 702 73 381 702 9 696 129 83 077 831
PESCA - PESCA
M-057-TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - 4 500 000 3 999 999 500 000 1 4 500 000
TRANSPORTES MARÍTIMOS E FLUVIAIS
Total por Programa 701 681 215 4 099 999 500 000 36 147 123 660 934 093 1 058 106 012 1 759 787 227
P-018-MAR
M-004-SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO 180 046 180 046 1 120 000 54 453 394 55 753 440
CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL
M-040-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 2 244 790 2 244 790 130 833 32 698 644 35 074 267
PESCA - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
M-045-AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, 15 951 594 500 000 15 451 594 12 256 246 28 207 840
PESCA - PESCA
Total por Programa 18 376 430 500 000 17 876 430 1 120 000 130 833 105 451 699 125 078 962
Total Geral 5 135 456 569 956 231 012 64 391 140 146 084 105 65 782 903 13 470 315 3 889 497 094 1 120 000 88 866 016 176 435 121 380 181 660 563 965
3 595 610 624 324 491 344 62 434 739 141 688 336 65 291 863 13 254 242 2 988 450 100 560 000 44 191 016 126 905 469 896 130 545 831 536
Total Geral consolidado
Fonte: MF/DGO
6929
O montante consolidado exclui os fluxos intrasetoriais e intersetorias de juros, subsídios, transferências correntes e de capital, ativos e passivos no âmbito da Administração Central, bem como da aquisição de bens e serviços efetuada no âmbito
do Programa Saúde da Administração Central.
6930
MAPA XVII
RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADAS POR MINISTÉRIOS
(EM EURO)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 6 901 947 1 155 390 499 609 116 908 63 651 6 564
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 7 595 593 1 454 551 616 216 118 607 63 651 6 564
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 11 183 901 4 116 851 3 257 218 274 434
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 13 273 478 4 819 574 3 657 128 274 434
03 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
ESTADO 81 026 821 9 524 827 5 831 388 3 541 353 2 626 989 1 239 670 2 487 108
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 86 014 205 10 870 291 6 034 242 3 544 213 2 626 989 1 239 670 2 487 108
04 - FINANÇAS
ESTADO 1 501 021 782 148 671 791 154 060 586 87 092 363 23 426 432 20 142 670 253 737 304
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 24 774 016 4 652 715 2 020 430 1 405 073 1 298 502 1 269 276 1 266 967
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 2 246 913 604 070 424 030 411 239
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 1 528 042 711 153 928 576 156 505 046 88 908 675 24 724 934 21 411 946 255 004 271
05 - DEFESA NACIONAL
ESTADO 2 018 485 073 203 472 536 133 991 898 156 137 531 60 437 237 35 606 219 64 256 162
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 2 019 027 388 203 560 092 134 030 910 156 144 171 60 437 237 35 606 219 64 256 162
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA
ESTADO 741 721 867 85 950 995 34 440 798 28 301 617 23 407 814 309 197 3 120 492
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 805 387 516 102 282 425 41 273 338 28 301 617 23 407 814 309 197 3 120 492
Fonte: MF/DGO
* Inclui o valor escalonado dos encargos em anos anteriores ao ano do orçamento
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(EM EURO)
07 - JUSTIÇA
ESTADO 196 379 109 60 871 727 6 110 997 1 965 738 1 566 685 1 566 171 3 600 099
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 22 356 564 4 746 720 1 135 889 9 817
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 218 735 673 65 618 447 7 246 885 1 975 555 1 566 685 1 566 171 3 600 099
08 - CULTURA
ESTADO 53 503 628 2 583 682 2 493 499 2 034 372 2 034 372 2 034 372 10 171 860
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 79 535 256 18 418 317 5 943 794 1 385 937 360 000 200 000
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 213 581 680 10 388 887 10 352 021 9 748 114 9 830 064 9 915 179 107 627 733
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 346 620 564 31 390 887 18 789 313 13 168 423 12 224 436 12 149 551 117 799 593
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 1 267 772 063 207 509 322 131 130 445 113 379 368 5 914 105 2 413 195 383 780
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 21 102 688 6 404 194 1 047 674 75 295
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 1 289 312 413 214 074 185 132 222 234 113 454 663 5 914 105 2 413 195 383 780
10 - EDUCAÇÃO
ESTADO 1 609 935 668 337 704 081 85 739 386 22 880 167
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 9 290 908 1 264 641 594 862 520 496 424 996 424 996 1 901 508
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 1 549 339 190 76 374 202 73 679 413 71 188 290 69 260 367 80 331 147 836 931 597
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 3 168 565 766 415 342 923 160 013 661 94 588 953 69 685 363 80 756 143 838 833 105
ESTADO 10 135 806 2 483 925 1 100 945 318 939 324 377 330 865 257 388
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 7 238 976 1 015 255 316 713 241 000 240 000 240 000 3 180 000
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 48 501 079 12 950 436 1 417 658 559 940 564 377 570 865 3 437 388
6931
Fonte: MF/DGO
* Inclui o valor escalonado dos encargos em anos anteriores ao ano do orçamento
6932
(EM EURO)
12 - SAÚDE
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 4 750 658 014 492 768 138 306 961 055 221 642 947 170 803 077 59 188 203 745 381 355
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 111 728 946 28 645 128 4 994 079 2 696 004 1 459 882 1 210 320 2 420 640
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 4 878 992 225 524 533 075 312 149 485 224 339 561 172 262 960 60 398 523 747 801 995
13 - PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 408 397 550 91 737 900 78 752 285 70 089 995 2 233 974 2 231 287 2 819 340
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 35 285 361 307 1 923 722 667 1 852 975 570 1 842 407 187 1 857 841 219 1 859 780 105 16 156 110 669
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 35 693 758 857 2 015 460 567 1 931 727 856 1 912 497 182 1 860 075 194 1 862 011 392 16 158 930 009
14 - ECONOMIA
ESTADO 18 772 913 2 583 138 1 892 326 1 674 539 657 835 605 563 2 268 882
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 51 259 800 9 099 169 3 287 228 2 082 605 657 835 605 563 2 268 882
15 - AMBIENTE
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 370 056 209 19 116 238 15 283 518 19 466 343 12 699 928 12 266 310 203 162 765
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 754 483 890 55 707 691 50 510 566 51 289 561 55 823 177 57 653 983 143 275 719
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 1 126 259 826 75 415 887 65 980 964 70 764 430 68 523 105 69 920 293 346 438 484
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 26 017 332 8 241 095 3 065 994 317 823
ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS - REGIME GERAL 2 243 290 607 913 171 079 18 465
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 81 760 695 29 139 166 12 080 161 371 628
17 - MAR
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 77 758 000 6 429 000 6 393 000 5 490 000 4 476 000 3 927 000 35 277 000
TOTAL POR MINISTÉRIO ........................................... 81 733 722 7 580 739 6 906 912 5 493 823 4 476 000 3 927 000 35 277 000
TOTAL GERAL..................................................... 51 444 841 511 3 877 520 990 2 993 939 239 2 716 588 479 2 307 210 686 2 152 892 292 18 579 638 370
Fonte: MF/DGO
* Inclui o valor escalonado dos encargos em anos anteriores ao ano do orçamento
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6933
MAPA XVIII
TRANSFERÊNCIAS PARA AS REGIÕES AUTÓNOMAS
LEI DAS FINANÇAS REGIONAIS 248 378 888 259 255 450
COM ORIGEM EM :
SERVIÇOS INTEGRADOS
855 000 625 000
DWy/yͲdZE^&ZE/^WZK^DhE/1W/K^
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DhE/1W/K^ KZZEd W/d> dKd> /Z^W/ й/Z^ /Z^ĂƚƌĂŶƐĨĞƌŝƌ
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DhE/1W/K^ KZZEd W/d> dKd> /Z^W/ й/Z^ /Z^ĂƚƌĂŶƐĨĞƌŝƌ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌĂǀĂƐƐƀĞMŝƐĚĂZŝďĞŝƌĂ ϲϳϳϱϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌŽĨĂ͕^ĞŐĂĚĆĞƐĞ>ĂŵĂƐĚŽsŽƵŐĂ ϭϬϳϮϯϯ
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sŝůĂƌŝŶŚŽĚŽĂŝƌƌŽ ϱϭϲϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵŽƌĞŝƌĂĚĂ'ąŶĚĂƌĂ͕WĂƌĞĚĞƐĚŽĂŝƌƌŽĞŶĐĂƐ ϴϯϰϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĐŽƐĞDŽŐŽĨŽƌĞƐ ϴϭϱϵϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂŵĞŶŐŽƐ͕ŐƵŝŵĞMŝƐĚŽĂŝƌƌŽ ϴϲϱϯϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŽƵĐĂĞƵƌŐŽ ϵϳϮϯϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂďƌĞŝƌŽƐĞůďĞƌŐĂƌŝĂĚĂ^ĞƌƌĂ ϱϰϰϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĞůĂƐĞƐƉŝƵŶĐĂ ϲϳϵϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽǀĞůŽĚĞWĂŝǀſĞ:ĂŶĂƌĚĞ ϲϭϴϬϵ
ZKh;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϭϵϱϰϵ
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ƐŐƵĞŝƌĂ ϭϭϱϰϱϭ
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6940 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĞ^ĂƌĚŽƵƌĂ ϰϮϵϯϯ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞ^ĂƌĚŽƵƌĂ ϯϰϱϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĂŝǀĂ͕WĞĚŽƌŝĚŽĞWĂƌĂşƐŽ ϭϮϮϵϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽďƌĂĚŽĞĂŝƌƌŽƐ ϳϯϰϭϵ
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WĂƌĂŵŽƐ ϲϴϭϮϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůĚĂƐĚĞ^ĆŽ:ŽƌŐĞĞWŝŐĞŝƌŽƐ ϳϵϳϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĞĚŽ͕sĂůĞĞsŝůĂDĂŝŽƌ ϭϵϴϳϯϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽďĆŽ͕'ŝĆŽ͕>ŽƵƌĞĚŽĞ'ƵŝƐĂŶĚĞ ϭϴϱϰϯϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĂ&ĞŝƌĂ͕dƌĂǀĂŶĐĂ͕^ĂŶĨŝŶƐĞƐƉĂƌŐŽ ϮϯϰϭϮϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDŝŐƵĞůĚŽ^ŽƵƚŽĞDŽƐƚĞŝƌƀ ϭϭϮϲϮϮ
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1>,sK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϵϳϳϲϯ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6941
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'ĂĨĂŶŚĂĚĂŽĂ,ŽƌĂ ϱϰϴϵϵ
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6942 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂŐŽƐĞ^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽ ϵϳϬϳϳ
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s>DZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϳϳϳϭϵ
s/ZK;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϭϭϭϵϵϲϳϲ
ƌǀŝĚĞů ϰϲϭϭϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůũƵƐƚƌĞůĞZŝŽĚĞDŽŝŶŚŽƐ ϭϵϰϬϴϴ
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ZŽƐĄƌŝŽ ϰϵϱϮϮ
^ĂŶƚĂƌƵnj ϳϵϱϵϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂůĂƌĂͲĂͲEŽǀĂĞ'ŽŵĞƐŝƌĞƐ ϭϯϴϵϴϲ
>DKNsZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϬϯϯϯϲ
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ĂƌƌĂŶĐŽƐ ϭϳϴϮϱϬ
ZZEK^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϳϴϮϱϬ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůďĞƌŶŽĂĞdƌŝŶĚĂĚĞ ϭϮϬϯϯϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞũĂ;^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĂ&ĞŝƌĂͿ ϭϮϮϱϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞũĂ;^ĂŶƚŝĂŐŽDĂŝŽƌĞ^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂͿ ϭϳϬϲϭϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂůǀĂĚĂĞYƵŝŶƚŽƐ ϭϮϮϵϲϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂsŝƚſƌŝĂĞDŽŵďĞũĂ ϭϬϭϰϳϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌŝŐĂĐŚĞƐĞ^ĆŽƌŝƐƐŽƐ ϱϰϴϵϱ
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ŶƚƌĂĚĂƐ ϱϲϳϳϴ
^ĂŶƚĂĄƌďĂƌĂĚĞWĂĚƌƁĞƐ ϱϲϰϮϯ
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ƵďĂ ϴϲϳϰϳ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6943
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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DZdK>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϵϭϬϯϴ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂĨĂƌĂĞ^ĂŶƚŽůĞŝdžŽĚĂZĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽ ϭϰϲϳϮϭ
DKhZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϳϴϲϱϳ
ZĞůşƋƵŝĂƐ ϳϭϰϱϮ
^ĂďſŝĂ ϴϳϭϯϲ
^ĆŽ>ƵşƐ ϭϬϬϴϮϳ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĂƐŵŽƌĞŝƌĂƐ ϴϮϰϮϭ
sŝůĂEŽǀĂĚĞDŝůĨŽŶƚĞƐ ϴϬϰϵϲ
>ƵnjŝĂŶĞƐͲ'ĂƌĞ ϱϵϯϲϭ
ŽĂǀŝƐƚĂĚŽƐWŝŶŚĞŝƌŽƐ ϰϳϭϬϬ
>ŽŶŐƵĞŝƌĂͬůŵŽŐƌĂǀĞ ϱϮϴϵϲ
ŽůŽƐ ϴϱϬϰϴ
^ĂŶƚĂůĂƌĂͲĂͲsĞůŚĂ ϭϮϮϰϰϴ
^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ ϭϱϭϲϯϵ
^ĆŽdĞŽƚſŶŝŽ Ϯϳϱϯϲϭ
sĂůĞĚĞ^ĂŶƚŝĂŐŽ ϭϬϰϯϮϲ
KD/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϯϮϬϱϭϭ
KƵƌŝƋƵĞ ϭϱϵϱϳϭ
^ĂŶƚĂŶĂĚĂ^ĞƌƌĂ ϭϭϰϬϵϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂƌǀĆŽĞ^ĂŶƚĂ>ƵnjŝĂ ϴϭϲϯϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂŶŽŝĂƐĞŽŶĐĞŝĕĆŽ ϭϬϮϱϳϴ
KhZ/Yh;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϱϳϴϴϱ
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WŝĂƐ ϭϭϳϱϮϵ
sŝůĂsĞƌĚĞĚĞ&ŝĐĂůŚŽ ϳϰϴϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƌƉĂ;^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϮϵϲϬϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂEŽǀĂĚĞ^ĆŽĞŶƚŽĞsĂůĞĚĞsĂƌŐŽ Ϯϭϭϯϵϴ
^ZW;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϲϲϬϬϭ
WĞĚƌſŐĆŽ ϴϮϬϴϳ
^ĞůŵĞƐ ϴϲϲϮϱ
6944 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
sŝĚŝŐƵĞŝƌĂ ϲϭϱϰϮ
sŝůĂĚĞ&ƌĂĚĞƐ ϯϳϮϯϲ
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:;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϳϳϭϬϭϱϬ
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ĂŝƌĞƐ Ϯϰϵϴϰ
ĂƌƌĂnjĞĚŽ Ϯϰϰϳϲ
ŽƌŶĞůĂƐ Ϯϰϰϳϲ
&ŝƐĐĂů Ϯϰϰϳϲ
'ŽĆĞƐ Ϯϰϰϳϲ
>ĂŐŽ ϯϯϱϲϱ
ZĞŶĚƵĨĞ Ϯϱϲϲϭ
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ŽƵƌŽ;^ĂŶƚĂDĂƌƚĂͿ ϮϲϱϭϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵĂƌĞƐĞ&ŝŐƵĞŝƌĞĚŽ ϱϬϯϮϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůĚĞůĂƐ͕^ĞƋƵĞŝƌŽƐĞWĂƌĂŶŚŽƐ ϲϱϴϯϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĞƌƌĞŝƌŽƐ͕WƌŽnjĞůŽĞĞƐƚĞŝƌŽƐ ϴϱϴϵϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞĞWŽƌƚĞůĂ ϰϭϭϵϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĞůĂ͕^ĞƌĂŵŝůĞWĂƌĞĚĞƐ^ĞĐĂƐ ϲϰϮϱϮ
DZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϵϬϴϰϲ
ďĂĚĞĚĞEĞŝǀĂ ϯϱϮϭϳ
ďŽƌŝŵ Ϯϱϰϰϳ
ĚĆĞƐ Ϯϰϰϳϲ
ŝƌſ Ϯϰϰϳϲ
ůĚƌĞƵ Ϯϰϰϳϲ
ůǀĞůŽƐ ϯϲϮϮϯ
ƌĐŽnjĞůŽ ϵϳϲϭϰ
ƌĞŝĂƐ ϮϱϬϬϮ
ĂůƵŐĆĞƐ Ϯϰϰϳϲ
ĂƌĐĞůŝŶŚŽƐ ϯϬϲϴϬ
ĂƌƋƵĞŝƌŽƐ ϯϲϯϰϴ
ĂŵďĞƐĞƐ Ϯϱϱϲϴ
ĂƌĂƉĞĕŽƐ ϯϳϬϱϴ
ĂƌǀĂůŚĂů Ϯϲϲϴϴ
ĂƌǀĂůŚĂƐ Ϯϰϰϳϲ
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ƌŝƐƚĞůŽ ϯϱϱϲϰ
&ŽƌŶĞůŽƐ Ϯϰϰϳϲ
&ƌĂŐŽƐŽ ϯϵϴϱϮ
'ŝůŵŽŶĚĞ ϯϬϮϭϮ
>ĂŵĂ ϮϱϰϳϮ
>ŝũſ ϯϲϬϳϲ
DĂĐŝĞŝƌĂĚĞZĂƚĞƐ ϯϲϵϱϯ
DĂŶŚĞŶƚĞ ϯϬϭϮϳ
DĂƌƚŝŵ ϯϳϭϬϭ
DŽƵƌĞ Ϯϰϰϳϲ
KůŝǀĞŝƌĂ ϮϲϬϮϱ
WĂůŵĞ ϮϴϮϳϴ
WĂŶƋƵĞ Ϯϰϰϳϲ
WĂƌĂĚĞůĂ ϮϲϬϬϲ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6945
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
WĞƌĞŝƌĂ ϮϳϯϬϬ
WĞƌĞůŚĂů ϯϮϲϰϴ
WŽƵƐĂ ϯϵϱϱϵ
ZĞŵĞůŚĞ Ϯϵϴϳϵ
ZŽƌŝnj ϯϲϱϯϳ
ZŝŽŽǀŽ;^ĂŶƚĂƵŐĠŶŝĂͿ ϮϱϰϳϮ
'ĂůĞŐŽƐ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϯϲϰϮϯ
'ĂůĞŐŽƐ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ Ϯϴϲϵϱ
dĂŵĞů;^ĆŽsĞƌşƐƐŝŵŽͿ ϰϯϴϭϱ
^ŝůǀĂ Ϯϰϰϳϲ
hĐŚĂ ϮϴϬϮϰ
sĄƌnjĞĂ ϮϱϰϳϮ
sŝůĂ^ĞĐĂ ϮϴϮϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŚĞŝƌĂĞ/ŐƌĞũĂEŽǀĂ ϱϮϰϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůǀŝƚŽ;^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿĞŽƵƚŽ ϳϯϰϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĞŝĂƐĚĞsŝůĂƌĞŶĐŽƵƌĂĚŽƐ ϱϯϲϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌĐĞůŽƐ͕sŝůĂŽĂĞsŝůĂ&ƌĞƐĐĂŝŶŚĂ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĞ^ĆŽWĞĚƌŽͿ ϭϯϯϱϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉŽĞdĂŵĞů;^ĆŽWĞĚƌŽ&ŝŶƐͿ ϰϴϵϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĞŝƌĂĞ&ŽŶƚĞŽďĞƌƚĂ ϱϮϳϬϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŚŽƌĞŶƚĞ͕'ſŝŽƐ͕ŽƵƌĞů͕WĞĚƌĂ&ƵƌĂĚĂĞ'ƵĞƌĂů ϭϮϮϯϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĞŝdžŽŵŝůĞDĂƌŝnj ϰϴϵϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵƌƌĆĞƐĞdƌĞŐŽƐĂ ϰϴϵϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂŵŝůĞDŝĚƁĞƐ ϰϴϵϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŝůŚĂnjĞƐ͕sŝůĂƌĚĞ&ŝŐŽƐĞ&ĂƌŝĂ ϳϯϲϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEĞŐƌĞŝƌŽƐĞŚĂǀĆŽ ϱϲϳϭϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞYƵŝŶƚŝĆĞƐĞŐƵŝĂƌ ϰϴϵϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƋƵĞĂĚĞĞĂƐƚƵĕŽ;^ĆŽ:ŽĆŽĞ^ĂŶƚŽƐƚĞǀĆŽͿ ϳϯϰϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŝůǀĞŝƌŽƐĞZŝŽŽǀŽ;^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂͿ ϱϭϮϱϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂŵĞů;^ĂŶƚĂ>ĞŽĐĄĚŝĂͿĞsŝůĂƌĚŽDŽŶƚĞ ϰϴϵϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝĂƚŽĚŽƐ͕'ƌŝŵĂŶĐĞůŽƐ͕DŝŶŚŽƚĆĞƐĞDŽŶƚĞĚĞ&ƌĂůĆĞƐ ϭϬϳϱϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŽǀĂĞ&ĞŝƚŽƐ ϲϭϴϴϰ
Z>K^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϱϲϭϵϬϮ
ĚĂƷĨĞ ϱϭϲϰϵ
ƐƉŝŶŚŽ ϮϴϮϯϯ
ƐƉŽƌƁĞƐ ϯϯϱϯϬ
&ŝŐƵĞŝƌĞĚŽ Ϯϱϭϱϵ
'ƵĂůƚĂƌ ϰϲϭϰϴ
>ĂŵĂƐ Ϯϰϭϳϲ
DŝƌĞĚĞdŝďĆĞƐ ϯϴϳϵϲ
WĂĚŝŵĚĂ'ƌĂĕĂ ϯϬϭϬϳ
WĂůŵĞŝƌĂ ϱϲϰϴϴ
WĞĚƌĂůǀĂ ϯϮϴϵϰ
WƌŝƐĐŽƐ Ϯϳϰϱϲ
ZƵŝůŚĞ Ϯϱϭϱϴ
ƌĂŐĂ;^ĆŽsŝĐĞŶƚĞͿ ϳϭϬϱϵ
ƌĂŐĂ;^ĆŽsşƚŽƌͿ ϭϰϱϳϰϲ
^ĞƋƵĞŝƌĂ ϯϱϭϳϱ
^ŽďƌĞƉŽƐƚĂ Ϯϳϱϴϴ
dĂĚŝŵ Ϯϰϭϳϱ
dĞďŽƐĂ Ϯϰϳϳϳ
6946 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĞŶƚŝŵĞƵŶŚĂ ϰϴϮϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĂŐĂ;DĂdžŝŵŝŶŽƐ͕^ĠĞŝǀŝĚĂĚĞͿ ϭϮϵϵϯϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĂŐĂ;^ĆŽ:ŽƐĠĚĞ^ĆŽ>ĄnjĂƌŽĞ^ĆŽ:ŽĆŽĚŽ^ŽƵƚŽͿ ϭϯϴϰϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂďƌĞŝƌŽƐĞWĂƐƐŽƐ;^ĆŽ:ƵůŝĆŽͿ ϱϰϱϯϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞůĞŝƌſƐ͕ǀĞůĞĚĂĞsŝŵŝĞŝƌŽ ϵϭϲϬϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĞƐƉŽƐĞWŽƵƐĂĚĂ ϰϴϲϳϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐĐƵĚĞŝƌŽƐĞWĞŶƐŽ;^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽĞ^ĆŽsŝĐĞŶƚĞͿ ϳϯϱϳϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƚĞ;^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĆŽDĂŵĞĚĞͿ ϲϱϰϳϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĞƌƌĞŝƌŽƐĞ'ŽŶĚŝnjĂůǀĞƐ ϴϬϲϬϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ƵŝƐĂŶĚĞĞKůŝǀĞŝƌĂ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ ϰϴϯϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽŵĂƌĞƌĐŽƐ ϳϬϬϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞƌĞůŝŵ;^ĆŽWĂŝŽͿ͕WĂŶŽŝĂƐĞWĂƌĂĚĂĚĞdŝďĆĞƐ ϴϮϭϯϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞƌĞůŝŵ;^ĆŽWĞĚƌŽͿĞ&ƌŽƐƐŽƐ ϱϯϲϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƌƌĞŝƌĂĞdƌĂŶĚĞŝƌĂƐ ϰϴϯϱϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽŐƵĞŝƌĂ͕&ƌĂŝĆŽĞ>ĂŵĂĕĆĞƐ ϭϬϵϴϴϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽŐƵĞŝƌſĞdĞŶƁĞƐ ϰϵϭϮϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞĂů͕ƵŵĞĞ^ĞŵĞůŚĞ ϭϬϮϬϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂ>ƵĐƌĠĐŝĂĚĞůŐĞƌŝnjĞEĂǀĂƌƌĂ ϰϴϯϱϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂĕĂĞ&ƌĂĚĞůŽƐ ϰϴϯϱϭ
Z';dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϭϯϵϴϰϰ
ďĂĚŝŵ Ϯϳϵϲϵ
ĂƐƚŽ ϮϰϱϬϬ
ƵĐŽƐ Ϯϴϵϰϯ
ĂďĞĐĞŝƌĂƐĚĞĂƐƚŽ ϯϲϬϳϮ
ĂǀĞnj ϰϯϴϵϲ
&ĂŝĂ Ϯϰϰϳϰ
WĞĚƌĂĕĂ ϮϴϲϬϯ
ZŝŽŽƵƌŽ ϰϴϭϲϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůǀŝƚĞĞWĂƐƐŽƐ ϱϭϲϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĐŽĚĞĂƷůŚĞĞsŝůĂEƵŶĞ ϱϱϲϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚŝĆĞƐĞsŝůĂƌĚĞƵŶŚĂƐ ϱϰϰϱϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞĨŽũŽƐĚĞĂƐƚŽ͕KƵƚĞŝƌŽĞWĂŝŶnjĞůĂ ϭϬϳϲϰϰ
/Z^^dK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϯϮϬϭϭ
ŐŝůĚĞ ϯϬϳϰϲ
ƌŶſŝĂ ϰϭϭϲϲ
ŽƌďĂĚĞDŽŶƚĂŶŚĂ ϯϭϰϭϰ
ŽĚĞĕŽƐŽ Ϯϰϰϳϰ
&ĞƌǀĞŶĕĂ ϯϯϲϱϬ
DŽƌĞŝƌĂĚŽĂƐƚĞůŽ Ϯϰϰϳϰ
ZĞŐŽ ϯϰϮϬϯ
ZŝďĂƐ Ϯϵϴϵϱ
ĂƐƚŽ;^ĆŽůĞŵĞŶƚĞͿ ϯϲϭϴϵ
sĂůĞĚĞŽƵƌŽ Ϯϱϯϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŝƚĞůŽ͕'ĠŵĞŽƐĞKƵƌŝůŚĞ ϴϴϳϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂĕĂƌŝůŚĞĞ/ŶĨĞƐƚĂ ϰϴϵϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĞĚŽĚĞĂƐƚŽĞŽƌŐŽ ϱϯϬϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌǀĂůŚŽĞĂƐƚŽ;^ĂŶƚĂdĞĐůĂͿ ϰϵϰϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞĂĚĞ͕'ĂŐŽƐĞDŽůĂƌĞƐ ϳϯϰϮϮ
>KZ/K^dK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϮϱϭϭϬ
ŶƚĂƐ ϯϳϰϮϮ
&ŽƌũĆĞƐ ϯϵϱϲϱ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6947
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
'ĞŵĞƐĞƐ Ϯϲϲϯϵ
sŝůĂŚĆ ϯϮϮϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƉƷůŝĂĞ&ĆŽ ϭϬϬϳϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞůŝŶŚŽĞDĂƌ ϲϰϬϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉŽƐĞŶĚĞ͕DĂƌŝŶŚĂƐĞ'ĂŶĚƌĂ ϭϯϵϮϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŽŶƚĞŽĂĞZŝŽdŝŶƚŽ ϱϮϵϲϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂůŵĞŝƌĂĚĞ&ĂƌŽĞƵƌǀŽƐ ϱϵϵϴϱ
^WK^E;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϱϮϴϳϴ
ƌŵŝů Ϯϰϰϳϰ
ƐƚŽƌĆŽƐ ϯϮϰϱϭ
&ĂĨĞ ϭϮϴϰϳϳ
&ŽƌŶĞůŽƐ Ϯϲϳϴϭ
'ŽůĆĞƐ ϯϳϭϬϳ
DĞĚĞůŽ Ϯϱϰϳϭ
WĂƐƐŽƐ Ϯϱϳϳϰ
YƵŝŶĐŚĆĞƐ ϰϬϰϰϳ
ZĞŐĂĚĂƐ ϯϯϵϲϭ
ZĞǀĞůŚĞ Ϯϰϰϳϰ
ZŝďĞŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϰ
ƌƁĞƐ;^ĂŶƚĂƌŝƐƚŝŶĂͿ Ϯϱϰϳϭ
^ĆŽ'ĞŶƐ ϯϳϲϵϳ
^ŝůǀĂƌĞƐ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϯϬϴϬϵ
ƌƁĞƐ;^ĆŽZŽŵĆŽͿ ϰϴϵϭϳ
dƌĂǀĂƐƐſƐ ϯϯϵϵϱ
sŝŶŚſƐ Ϯϰϰϳϰ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞďŽŝŵ͕&ĞůŐƵĞŝƌĂƐ͕'ŽŶƚŝŵĞWĞĚƌú̎ ϵϲϴϭϵ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƌĞůĂĞ^ĞƌĂĨĆŽ ϲϭϮϭϭ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚŝŵĞĞ^ŝůǀĂƌĞƐ;^ĆŽůĞŵĞŶƚĞͿ ϲϬϱϴϱ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĚĞŐĆŽ͕ƌŶŽnjĞůĂĞ^ĞŝĚƁĞƐ ϴϰϰϯϱ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƉĆĞƐĞ&ĂƌĞũĂ ϲϮϮϯϳ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝƚĂƐĞsŝůĂŽǀĂ ϱϲϮϵϬ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĞĞYƵĞŝŵĂĚĞůĂ ϱϲϱϬϵ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƌĞŝƌĂĚŽZĞŝĞsĄƌnjĞĂŽǀĂ ϳϳϱϴϲ
&&;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϭϴϬϵϮϲ
ůĚĆŽ Ϯϰϰϳϰ
njƵƌĠŵ ϴϯϯϲϵ
ĂƌĐŽ Ϯϴϳϯϲ
ƌŝƚŽ ϱϲϯϯϰ
ĂůĚĞůĂƐ ϰϴϭϱϲ
ŽƐƚĂ ϰϯϭϲϴ
ƌĞŝdžŽŵŝů ϳϱϰϱϭ
&ĞƌŵĞŶƚƁĞƐ ϰϴϵϮϮ
'ŽŶĕĂ ϯϭϬϳϵ
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>ŽŶŐŽƐ ϯϯϴϳϮ
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DŽƌĞŝƌĂĚĞſŶĞŐŽƐ ϲϴϯϱϮ
EĞƐƉĞƌĞŝƌĂ ϰϯϳϮϰ
6948 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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WŽŶƚĞ ϱϳϲϭϰ
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WƌĂnjŝŶƐ;^ĂŶƚĂƵĨĠŵŝĂͿ Ϯϱϰϳϭ
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^ĞůŚŽ;^ĆŽ:ŽƌŐĞͿ ϲϬϰϳϴ
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^ĂŶĚĞ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϰϮϯϲϲ
^ĆŽdŽƌĐĂƚŽ ϰϴϲϰϰ
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^ŝůǀĂƌĞƐ ϰϭϭϴϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶĚĞĞ'ĂŶĚĂƌĞůĂ ϱϴϯϱϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶĚĞsŝůĂEŽǀĂĞ^ĂŶĚĞ^ĆŽůĞŵĞŶƚĞ ϳϱϮϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞůŚŽ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĞ'ŽŵŝŶŚĆĞƐ ϱϳϰϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƌnjĞĚŽĞĂůǀŽƐ ϲϬϵϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƚŽ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ͕^ŽƵƚŽ^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌĞ'ŽŶĚŽŵĂƌ ϴϰϴϱϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉŽƐĞ>ŽƵƌĞĚŽ ϰϵϰϵϮ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6949
;ĞƵƌŽƐͿ
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>ŽƵƌĞĚŽ Ϯϰϰϳϱ
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WŝŶŚĞŝƌŽ Ϯϰϰϳϱ
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ĂƐƚĞůƁĞƐ ϯϮϮϱϭ
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>ŽƵƐĂĚŽ ϱϮϲϱϭ
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WĞĚŽŵĞ ϯϯϵϵϭ
WŽƵƐĂĚĂĚĞ^ĂƌĂŵĂŐŽƐ Ϯϲϯϴϳ
6950 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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ZŝďĞŝƌĆŽ ϴϲϳϳϱ
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sĂůĞ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϯϯϵϭϵ
KůŝǀĞŝƌĂ;^ĆŽDĂƚĞƵƐͿ ϰϮϰϬϮ
sĞƌŵŽŝŵ ϰϰϲϯϯ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚĂƐĂŵďĂƐ ϯϰϬϯϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚĂƐĞďĂĚĞĚĞsĞƌŵŽŝŵ ϴϲϮϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŶŽƐŽ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĞ^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂͿĞ^ĞnjƵƌĞƐ ϴϭϵϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀŝĚŽƐĞ>ĂŐŽĂ ϰϵϵϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĞŝƌĂĞĞŶƚĞ ϱϭϭϱϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐŵĞƌŝnjĞĂďĞĕƵĚŽƐ ϲϭϭϳϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚŝĨĞůŽƐ͕ĂǀĂůƁĞƐĞKƵƚŝnj ϵϬϴϳϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĞŵĞŶŚĞ͕DŽƵƋƵŝŵĞ:ĞƐƵĨƌĞŝ ϴϬϯϯϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZƵŝǀĆĞƐĞEŽǀĂŝƐ ϱϵϳϳϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞ;^ĆŽŽƐŵĞͿ͕dĞůŚĂĚŽĞWŽƌƚĞůĂ ϭϬϭϳϳϭ
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>ĂŐĞ ϯϲϮϮϭ
>ĂŶŚĂƐ Ϯϰϰϳϱ
>ŽƵƌĞŝƌĂ ϮϰϬϵϮ
DŽƵƌĞ ϮϴϵϯϮ
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WŝĐŽ Ϯϰϰϳϱ
WŽŶƚĞ Ϯϰϰϳϱ
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WƌĂĚŽ;^ĆŽDŝŐƵĞůͿ Ϯϰϰϳϱ
^ŽƵƚĞůŽ ϯϰϴϭϭ
dƵƌŝnj ϮϱϰϳϮ
sĂůĚƌĞƵ ϯϱϱϯϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƋƵĞŝƌŽƐ͕EĞǀŽŐŝůĚĞĞdƌĂǀĂƐƐſƐ ϴϯϰϬϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƌƌĂŶĐŽƐĞƌĐŽnjĞůŽ ϱϲϮϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKƌŝnj;^ĂŶƚĂDĂƌŝŶŚĂͿĞKƌŝnj;^ĆŽDŝŐƵĞůͿ ϱϲϭϬϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŝĐŽĚĞZĞŐĂůĂĚŽƐ͕'ŽŶĚŝĆĞƐĞDſƐ ϴϰϰϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶĚĞ͕sŝůĂƌŝŶŚŽ͕ĂƌƌŽƐĞ'ŽŵŝĚĞ ϭϭϮϱϴϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůďŽŵ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ͕WĂƐƐƀĞsĂůďŽŵ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϴϯϯϵϲ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6951
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽsĂĚĞ ϭϯϭϳϬϵ
sŝůĂsĞƌĚĞĞĂƌďƵĚŽ ϴϯϳϭϵ
s/>sZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϲϳϴϵϵϭ
^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂ ϲϭϭϬϵ
/ŶĨŝĂƐ Ϯϲϯϰϰ
sŝnjĞůĂ;^ĂŶƚŽĚƌŝĆŽͿ ϯϴϰϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůĚĂƐĚĞsŝnjĞůĂ;^ĆŽDŝŐƵĞůĞ^ĆŽ:ŽĆŽͿ ϭϭϳϬϯϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂŐŝůĚĞĞsŝnjĞůĂ;^ĆŽWĂŝŽͿ ϱϯϳϬϱ
s/>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϵϲϱϵϵ
Z';dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϭϲϰϱϰϮϮϴ
ůĨąŶĚĞŐĂĚĂ&Ġ ϲϬϰϴϯ
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^ĂŵďĂĚĞ ϯϲϴϯϲ
sŝůĂƌŚĆŽ ϮϵϴϯϬ
sŝůĂƌĞůŚŽƐ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂƌĞƐĚĞsŝůĂƌŝĕĂ Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƌŽďŽŵ͕^ĂůĚŽŶŚĂĞsĂůĞWĞƌĞŝƌŽ ϱϯϮϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵĐŝƐŝĂ͕'ŽƵǀĞŝĂĞsĂůǀĞƌĚĞ ϲϰϴϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĞƌƌĂĚŽƐĂĞ^ĞŶĚŝŵĚĂ^ĞƌƌĂ ϰϭϱϳϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĞďĞůŝŵĞ^ŽĞŝŵĂ ϰϲϯϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĞ^ĞŶĚŝŵĚĂZŝďĞŝƌĂ ϯϵϭϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŵďĂůĞsĂůĞƐ ϯϭϴϰϬ
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ůĨĂŝĆŽ ϮϬϲϳϳ
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ĂƌƌĂŐŽƐĂ ϮϱϭϲϬ
ĂƐƚƌŽĚĞǀĞůĆƐ ϮϰϴϮϮ
ŽĞůŚŽƐŽ ϮϱϭϲϬ
ŽŶĂŝ ϮϱϬϯϳ
ƐƉŝŶŚŽƐĞůĂ ϮϴϮϬϯ
&ƌĂŶĕĂ ϯϲϵϵϬ
'ŝŵŽŶĚĞ ϮϱϭϲϬ
'ŽŶĚĞƐĞŶĚĞ Ϯϰϭϳϲ
'ŽƐƚĞŝ ϮϱϭϲϬ
'ƌŝũſĚĞWĂƌĂĚĂ ϮϲϲϬϲ
DĂĐĞĚŽĚŽDĂƚŽ Ϯϰϭϳϲ
DſƐ ϮϬϲϳϳ
EŽŐƵĞŝƌĂ Ϯϰϭϳϲ
KƵƚĞŝƌŽ ϯϬϬϰϱ
WĂƌąŵŝŽ ϮϱϭϲϬ
WŝŶĞůĂ ϮϱϭϲϬ
YƵŝŶƚĂŶŝůŚĂ ϮϱϭϲϬ
YƵŝŶƚĞůĂĚĞ>ĂŵƉĂĕĂƐ ϮϱϭϲϬ
ZĂďĂů ϮϬϲϳϳ
ZĞďŽƌĚĆŽƐ Ϯϱϰϱϲ
^ĂůƐĂƐ ϮϱϮϱϭ
^Ăŵŝů ϮϱϭϲϬ
^ĂŶƚĂŽŵďĂĚĞZŽƐƐĂƐ Ϯϰϭϳϲ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĞ^ĂƌƌĂĐĞŶŽƐ Ϯϰϭϳϲ
^ĞŶĚĂƐ ϮϱϭϲϬ
6952 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
^ĞƌĂƉŝĐŽƐ ϮϱϭϲϬ
^ŽƌƚĞƐ ϮϱϭϲϬ
ŽŝŽ ϮϱϭϲϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀĞůĞĚĂĞZŝŽĚĞKŶŽƌ ϴϬϭϮϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚƌĞůŽƐĞĂƌƌĂnjĞĚŽ ϰϵϮϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ/njĞĚĂ͕ĂůǀĞůŚĞĞWĂƌĂĚŝŶŚĂEŽǀĂ ϴϬϰϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĞ&ĂşůĚĞ ϱϲϭϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞďŽƌĚĂŝŶŚŽƐĞWŽŵďĂƌĞƐ ϰϭϴϲϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝŽ&ƌŝŽĞDŝůŚĆŽ ϱϵϬϰϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽĚĞWĂůĄĐŝŽƐĞĞŝůĆŽ ϲϮϵϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^Ġ͕^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĞDĞŝdžĞĚŽ ϮϲϬϵϴϰ
Z'E;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϰϳϯϰϱϮ
ĂƌƌĂnjĞĚĂĚĞŶƐŝĆĞƐ ϯϰϭϲϵ
&ŽŶƚĞ>ŽŶŐĂ Ϯϰϰϳϱ
>ŝŶŚĂƌĞƐ ϯϰϲϵϵ
DĂƌnjĂŐĆŽ ϮϱϬϯϯ
WĂƌĂŵďŽƐ Ϯϰϰϳϱ
WĞƌĞŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϱ
WŝŶŚĂůĚŽEŽƌƚĞ ϮϱϯϬϲ
WŽŵďĂů ϮϲϮϮϮ
^ĞŝdžŽĚĞŶƐŝĆĞƐ Ϯϵϱϴϲ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚĂĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ ϯϵϱϵϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵĞĚŽĞĞĚĞƐ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞůǀĞƌĞDŽŐŽĚĞDĂůƚĂ ϰϯϬϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚĂŶŚĞŝƌŽĚŽEŽƌƚĞĞZŝďĂůŽŶŐĂ ϰϮϰϳϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂǀĂŶĚĞŝƌĂ͕ĞŝƌĂ'ƌĂŶĚĞĞ^ĞůŽƌĞƐ ϲϰϳϲϱ
ZZE^/^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϴϳϮϵϯ
>ŝŐĂƌĞƐ ϰϰϴϲϲ
WŽŝĂƌĞƐ ϰϯϭϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝdžŽĚĞƐƉĂĚĂăŝŶƚĂĞDĂnjŽƵĐŽ ϭϮϭϰϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂŐŽĂĕĂĞ&ŽƌŶŽƐ ϳϱϬϱϬ
&Z/yK^W/Ed;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϴϰϰϰϴ
ŵĞŶĚŽĞŝƌĂ ϮϱϰϳϮ
ƌĐĂƐ Ϯϱϴϯϳ
ĂƌƌĂƉĂƚĂƐ Ϯϰϰϳϱ
ŚĂĐŝŵ ϮϱϰϳϮ
ŽƌƚŝĕŽƐ Ϯϳϭϵϰ
ŽƌƵũĂƐ Ϯϰϰϳϱ
&ĞƌƌĞŝƌĂ ϮϱϰϳϮ
'ƌŝũſ Ϯϰϰϳϱ
>ĂŐŽĂ ϯϭϵϮϳ
>ĂŵĂůŽŶŐĂ ϮϱϰϳϮ
>ĂŵĂƐ Ϯϰϰϳϱ
>ŽŵďŽ Ϯϰϱϴϵ
DĂĐĞĚŽĚĞĂǀĂůĞŝƌŽƐ ϳϰϵϳϮ
DŽƌĂŝƐ ϰϲϵϲϮ
KůŵŽƐ ϮϱϰϳϮ
WĞƌĞĚŽ ϮϱϰϳϮ
^ĂůƐĞůĂƐ ϯϴϭϬϯ
^ĞnjƵůĨĞ ϮϬϵϯϯ
dĂůŚĂƐ ϰϬϴϯϴ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6953
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
sĂůĞĞŶĨĞŝƚŽ Ϯϰϰϳϱ
sĂůĞĚĂWŽƌĐĂ ϮϱϰϳϮ
sĂůĞĚĞWƌĂĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂƌŝŶŚŽĚĞŐƌŽĐŚĆŽ Ϯϰϰϳϱ
sŝŶŚĂƐ ϯϬϴϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĂĞsŝůĂƌŝŶŚŽĚŽDŽŶƚĞ ϱϵϭϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌŶĞƐĞƵƌŐĂ ϰϵϵϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚĞůĆŽƐĞsŝůĂƌĚŽDŽŶƚĞ ϰϲϰϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉĂĚĂŶĞĚŽ͕ĚƌŽƐŽ͕DƵƌĕſƐĞ^ŽƵƚĞůŽDŽƵƌŝƐĐŽ ϴϵϵϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽĚĞŶĐĞĞ^ĂŶƚĂŽŵďŝŶŚĂ ϰϲϰϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂůŚŝŶŚĂƐĞĂŐƵĞŝdžĞ ϱϮϮϵϵ
DKs>/ZK^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϱϲϭϳϬ
ƵĂƐ/ŐƌĞũĂƐ ϰϲϰϱϱ
'ĞŶşƐŝŽ ϯϭϲϳϲ
DĂůŚĂĚĂƐ ϯϮϯϱϲ
DŝƌĂŶĚĂĚŽŽƵƌŽ ϱϯϮϮϰ
WĂůĂĕŽƵůŽ ϯϯϱϬϲ
WŝĐŽƚĞ Ϯϳϯϰϭ
WſǀŽĂ ϮϳϴϮϵ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞŶŐƵĞŝƌĂ ϯϳϭϯϰ
sŝůĂŚĆĚĞƌĂĐŝŽƐĂ ϰϬϵϱϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶƐƚĂŶƚŝŵĞŝĐŽƵƌŽ ϰϬϴϮϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ/ĨĂŶĞƐĞWĂƌĂĚĞůĂ ϰϴϳϯϯ
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6954 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6955
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6956 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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ĞŶƋƵĞƌĞŶĕĂƐ ϰϵϬϵϵ
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sĞƌĚĞůŚŽƐ ϰϬϮϱϵ
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ůĐĂƌŝĂ ϯϱϴϳϵ
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6957
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
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ĂŵďĂƐ ϰϯϳϮϵ
/ƐŶĂ ϯϭϱϯϮ
DĂĚĞŝƌĆ ϮϳϭϮϴ
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^ŽďƌĂů Ϯϱϵϴϵ
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KůĞŝƌŽƐͲŵŝĞŝƌĂ ϭϰϬϴϬϰ
K>/ZK^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϵϳϳϵϮ
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DĞŝŵŽĂ Ϯϴϴϵϱ
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DŽŶƚĞƐĚĂ^ĞŶŚŽƌĂ ϰϮϵϬϲ
6958 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
^ĆŽWĞĚƌŽĚŽƐƚĞǀĂů ϱϮϬϰϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŵŝĚĂĞ&ŝŐƵĞŝƌĞĚŽ ϱϱϲϵϰ
^Zd;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϴϮϲϰϭ
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s/>Z/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϭϴϯϭϵ
&ƌĂƚĞů ϲϱϲϭϭ
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^ĂƌŶĂĚĂƐĚĞZſĚĆŽ ϰϵϴϴϵ
sŝůĂsĞůŚĂĚĞZſĚĆŽ ϵϮϬϴϮ
s/>s>,ZMK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϲϱϭϴϮ
^d>KZEK;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϳϯϭϮϯϮϰ
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ĞŶĨĞŝƚĂ ϯϬϬϳϲ
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WŽŵďĞŝƌŽĚĂĞŝƌĂ ϰϯϳϭϵ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĂŽƌƚŝĕĂ ϰϱϬϳϮ
^ĂƌnjĞĚŽ Ϯϲϱϳϲ
^ĞĐĂƌŝĂƐ Ϯϰϰϳϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƀũĂĞĂƌƌŝůĚĞůǀĂ ϳϱϰϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŽǀĂĚĞůǀĂĞŶƐĞƌŝnj ϰϴϰϳϲ
Z'E/>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϴϱϳϰϭ
ŶĕĆ ϰϰϵϰϯ
ĂĚŝŵĂ ϱϮϱϰϳ
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DƵƌƚĞĚĞ ϯϵϰϳϵ
KƵƌĞŶƚĆ ϯϲϮϬϳ
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^ĆŽĂĞƚĂŶŽ ϯϮϲϯϴ
^ĂŶŐƵŝŶŚĞŝƌĂ ϰϳϯϭϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶƚĂŶŚĞĚĞĞWŽĐĂƌŝĕĂ ϭϮϰϮϬϬ
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6959
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽƌƚƵŶŚŽƐĞKƵƚŝů ϲϯϳϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƉŝŶƐĞŽůŚŽ ϱϲϯϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŵĂƌĞŽƌƚŝĐĞŝƌŽĚĞŝŵĂ ϰϴϵϱϬ
EdE,;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϴϵϬϳϲ
ůŵĂůĂŐƵġƐ ϱϭϴϳϯ
ƌĂƐĨĞŵĞƐ ϯϱϯϮϲ
ĞŝƌĂ ϱϳϱϴϭ
ĞƌŶĂĐŚĞ ϱϯϭϮϭ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚŽƐKůŝǀĂŝƐ ϮϲϯϲϬϱ
^ĆŽ:ŽĆŽĚŽĂŵƉŽ ϯϵϰϴϴ
^ĆŽ^ŝůǀĞƐƚƌĞ ϰϱϯϵϬ
dŽƌƌĞƐĚŽDŽŶĚĞŐŽ ϰϰϮϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚƵnjĞĚĞĞsŝůĚĞDĂƚŽƐ ϲϰϮϯϯ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŝŵďƌĂ;^ĠEŽǀĂ͕^ĂŶƚĂƌƵnj͕ůŵĞĚŝŶĂĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵͿ ϭϴϳϱϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝƌĂƐĞ^ĆŽWĂƵůŽĚĞ&ƌĂĚĞƐ ϭϲϱϱϳϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂůĂƌĂĞĂƐƚĞůŽsŝĞŐĂƐ ϭϮϮϬϳϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞƌǀŽƌĞĞ>ĂŵĂƌŽƐĂ ϲϰϰϴϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚŽŝƐƉŽĞZŝďĞŝƌĂĚĞ&ƌĂĚĞƐ ϭϱϳϴϰϯ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ^ĞĐĂĞĞŵĚĂ&Ġ ϰϱϵϬϴ
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'M/^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϳϬϴϮϲ
6960 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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>Kh^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϵϵϰϯϲ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĞŵŽƌͲŽͲsĞůŚŽĞ'ĂƚƁĞƐ ϴϱϳϴϴ
DKEdDKZͲKͲs>,K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϲϮϲϳϰ
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ůǀŽĐŽĚĂƐsĄƌnjĞĂƐ Ϯϰϰϳϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌǀĞĚĂůĞsŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚĂĞŝƌĂ ϲϬϮϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂŐŽƐĚĂĞŝƌĂĞ>ĂũĞŽƐĂ ϱϭϬϲϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂĚŽ,ŽƐƉŝƚĂůĞ^ĆŽWĂŝŽĚĞ'ƌĂŵĂĕŽƐ ϴϮϭϴϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞŶĂůǀĂĚĞůǀĂĞ^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽĚĂ&ĞŝƌĂ ϱϰϯϱϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂKǀĂŝĂĞsŝůĂWŽƵĐĂĚĂĞŝƌĂ ϰϴϵϱϬ
K>/s/ZK,K^W/d>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϯϴϭϳϰ
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WĂŵƉŝůŚŽƐĂĚĂ^ĞƌƌĂ ϳϯϬϲϱ
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hŶŚĂŝƐͲŽͲsĞůŚŽ ϰϮϴϮϱ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6961
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
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>ŽƌǀĆŽ ϲϭϬϲϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌŝƷŵĞƐĞWĂƌĂĚĞůĂ ϱϮϯϳϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂĚŽDŽŶĚĞŐŽĞdƌĂǀĂŶĐĂĚŽDŽŶĚĞŐŽ ϱϭϭϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽWĞĚƌŽĚĞůǀĂĞ^ĆŽWĂŝŽĚĞDŽŶĚĞŐŽ ϳϬϬϯϬ
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ƐƉŝŶŚĂů ϰϭϱϵϰ
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sŝŶŚĂĚĂZĂŝŶŚĂ ϰϬϭϰϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞŐƌĂĐŝĂƐĞWŽŵďĂůŝŶŚŽ ϳϮϯϰϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĞƐƚĞŝƌĂĞƌƵŶŚſƐ ϲϰϱϱϭ
^KhZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϭϲϴϴϬ
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DŽƵƌŽŶŚŽ ϯϴϵϵϰ
WſǀŽĂĚĞDŝĚƁĞƐ Ϯϰϲϴϴ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĂŽĂsŝƐƚĂ Ϯϰϰϳϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞnjĞƌĞĞŽǀĞůŽ ϱϮϬϯϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽǀĂƐĞsŝůĂEŽǀĂĚĞKůŝǀĞŝƌŝŶŚĂ ϱϵϲϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉĂƌŝnjĞ^ŝŶĚĞ ϱϬϵϰϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŝŶŚĞŝƌŽĚĞŽũĂĞDĞĚĂĚĞDŽƵƌŽƐ ϰϴϵϱϬ
dh;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϱϯϵϵ
ƌƌŝĨĂŶĂ ϱϱϭϰϬ
>ĂǀĞŐĂĚĂƐ Ϯϲϱϵϰ
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^ĆŽDŝŐƵĞůĚĞWŽŝĂƌĞƐ ϰϵϱϯϱ
s/>EKsWK/Z^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϭϮϴϵϬ
K/DZ;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϴϵϱϭϰϮϴ
^ĂŶƚŝĂŐŽDĂŝŽƌ ϴϴϱϮϵ
ĂƉĞůŝŶƐ;^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽͿ ϱϵϴϭϮ
dĞƌĞŶĂ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ ϱϵϱϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĂŶĚƌŽĂů;EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂŽŶĐĞŝĕĆŽͿ͕^ĆŽƌĄƐĚŽƐDĂƚŽƐ;DŝŶĂ
ĚŽƵŐĂůŚŽͿĞ:ƵƌŽŵĞŶŚĂ;EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚŽ>ŽƌĞƚŽͿ ϭϴϱϱϴϯ
>EZK>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϵϯϱϭϵ
6962 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂĨĂŶŚŽĞŝƌĂ;^ĆŽWĞĚƌŽͿĞ^ĂďƵŐƵĞŝƌŽ ϴϮϬϮϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ'ƌĞŐſƌŝŽĞ^ĂŶƚĂ:ƵƐƚĂ ϴϰϯϰϭ
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ŽƌďĂ;^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵͿ Ϯϰϰϳϱ
KZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϭϮϬϵϳ
ƌĐŽƐ ϯϵϲϰϭ
'ůſƌŝĂ ϱϰϲϯϰ
ǀŽƌĂDŽŶƚĞ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϲϰϵϱϮ
^ĆŽŽŵŝŶŐŽƐĚĞŶĂ>ŽƵƌĂ ϮϱϰϳϮ
sĞŝƌŽƐ ϰϱϵϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƚƌĞŵŽnj;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĞ^ĂŶƚŽŶĚƌĠͿ ϭϯϱϱϭϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽĞŶƚŽĚŽŽƌƚŝĕŽĞ^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽ ϱϵϯϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĚĞDĂŵƉŽƌĐĆŽĞ^ĆŽĞŶƚŽĚĞŶĂ>ŽƵƌĂ ϰϳϴϮϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽŵĞŝdžŝĂů;^ĂŶƚĂsŝƚſƌŝĂĞ^ĆŽĞŶƚŽͿ ϴϱϮϰϭ
^dZDK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϱϴϱϵϭ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ'ƌĂĕĂĚŽŝǀŽƌ ϱϮϵϴϴ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĞDĂĐŚĞĚĞ ϵϲϮϱϮ
^ĆŽĞŶƚŽĚŽDĂƚŽ ϱϱϮϲϱ
^ĆŽDŝŐƵĞůĚĞDĂĐŚĞĚĞ ϱϳϵϱϴ
dŽƌƌĞĚĞŽĞůŚĞŝƌŽƐ ϭϬϴϬϬϴ
ĂŶĂǀŝĂŝƐ ϯϲϲϭϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂĐĞůŽĞ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ^ĂƷĚĞ ϭϴϴϮϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀŽƌĂ;^ĆŽDĂŵĞĚĞ͕^Ġ͕^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĂŶƚŽŶƚĆŽͿ ϭϬϰϭϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂůĂŐƵĞŝƌĂĞ,ŽƌƚĂĚĂƐ&ŝŐƵĞŝƌĂƐ ϮϭϬϴϰϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂdŽƵƌĞŐĂĞEŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĞ'ƵĂĚĂůƵƉĞ ϭϰϯϯϳϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂŶĕŽƐĞ^ĆŽsŝĐĞŶƚĞĚŽWŝŐĞŝƌŽ ϭϮϬϬϲϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽĚĂ'ŝĞƐƚĞŝƌĂĞEŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂŽĂ&Ġ ϲϱϯϮϲ
sKZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϮϯϵϬϲϭ
ĂďƌĞůĂ ϵϮϰϯϭ
^ĂŶƚŝĂŐŽĚŽƐĐŽƵƌĂů ϴϵϵϵϮ
^ĆŽƌŝƐƚſǀĆŽ ϳϴϲϬϲ
ŝďŽƌƌŽ ϰϴϴϯϴ
&ŽƌŽƐĚĞsĂůĞĚĞ&ŝŐƵĞŝƌĂ ϱϯϵϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌƚŝĕĂĚĂƐĚĞ>ĂǀƌĞĞ>ĂǀƌĞ ϭϯϰϭϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂsŝůĂ͕EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚŽŝƐƉŽĞ^ŝůǀĞŝƌĂƐ ϯϯϭϭϭϳ
DKEdDKZͲKͲEKsK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϮϵϭϰϮ
ƌŽƚĂƐ ϱϳϳϰϴ
ĂďĞĕĆŽ ϰϴϲϯϯ
DŽƌĂ ϵϳϵϳϭ
WĂǀŝĂ ϭϭϭϲϯϰ
DKZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϭϱϵϴϲ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6963
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
'ƌĂŶũĂ ϲϮϴϯϵ
>Ƶnj ϰϰϲϮϵ
DŽƵƌĆŽ ϭϬϮϮϭϱ
DKhZK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϬϵϲϴϯ
DŽŶƚĞĚŽdƌŝŐŽ ϳϰϬϰϭ
WŽƌƚĞů ϭϭϮϭϭϭ
^ĂŶƚĂŶĂ ϰϮϴϬϬ
sĞƌĂƌƵnj ϯϵϰϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵŝĞŝƌĂĞůƋƵĞǀĂ ϭϭϰϲϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵĚŽKƵƚĞŝƌŽĞKƌŝŽůĂ ϳϳϵϱϬ
WKZd>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϲϬϵϯϵ
DŽŶƚŽŝƚŽ ϱϳϮϲϵ
ZĞĚŽŶĚŽ ϮϭϯϮϳϰ
ZKEK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϳϬϱϰϯ
ŽƌǀĂů ϳϮϲϬϱ
DŽŶƐĂƌĂnj ϲϮϴϬϳ
ZĞŐƵĞŶŐŽƐĚĞDŽŶƐĂƌĂnj ϭϮϮϬϰϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉŽĞĂŵƉŝŶŚŽ ϭϮϵϭϴϮ
Z'hE'K^DKE^Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϴϲϲϯϴ
sĞŶĚĂƐEŽǀĂƐ ϭϴϯϱϮϱ
>ĂŶĚĞŝƌĂ ϱϮϴϭϯ
sE^EKs^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϯϲϯϯϴ
ůĐĄĕŽǀĂƐ ϭϲϬϮϳϵ
sŝĂŶĂĚŽůĞŶƚĞũŽ ϴϮϰϴϲ
ŐƵŝĂƌ ϯϲϯϵϯ
s/EK>Ed:K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϳϵϭϱϴ
ĞŶĐĂƚĞů ϰϳϲϱϱ
ŝůĂĚĂƐ ϳϰϱϭϭ
WĂƌĚĂŝƐ Ϯϴϯϴϴ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂŽŶĐĞŝĕĆŽĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵ ϭϬϴϵϵϱ
s/>s/K^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϱϵϱϰϵ
sKZ;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϲϭϮϱϳϵϱ
'ƵŝĂ ϱϳϱϱϴ
WĂĚĞƌŶĞ ϵϲϯϮϭ
&ĞƌƌĞŝƌĂƐ ϲϭϳϱϳ
ůďƵĨĞŝƌĂĞKůŚŽƐĚĞŐƵĂ ϮϯϮϯϰϱ
>h&/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϳϵϴϭ
'ŝƁĞƐ ϱϮϰϰϱ
DĂƌƚŝŵ>ŽŶŐŽ ϵϱϱϬϲ
sĂƋƵĞŝƌŽƐ ϴϳϲϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĐŽƵƚŝŵĞWĞƌĞŝƌŽ ϭϰϳϬϮϰ
>Khd/D;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϴϮϲϱϱ
ůũĞnjƵƌ ϭϯϰϵϭϮ
ŽƌĚĞŝƌĂ ϱϲϯϬϲ
KĚĞĐĞŝdžĞ ϰϵϲϲϰ
ZŽŐŝů ϰϱϮϮϰ
>:hZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϴϲϭϬϲ
njŝŶŚĂů ϱϮϬϵϱ
ĂƐƚƌŽDĂƌŝŵ ϵϱϭϵϵ
KĚĞůĞŝƚĞ ϴϱϯϮϳ
ůƚƵƌĂ ϯϴϳϲϵ
^dZKDZ/D;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϳϭϯϵϬ
6964 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
^ĂŶƚĂĄƌďĂƌĂĚĞEĞdžĞ ϲϲϮϬϰ
DŽŶƚĞŶĞŐƌŽ ϲϱϮϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶĐĞŝĕĆŽĞƐƚŽŝ ϭϮϯϰϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĂƌŽ;^ĠĞ^ĆŽWĞĚƌŽͿ ϯϲϯϵϮϮ
&ZK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϭϴϴϮϰ
&ĞƌƌĂŐƵĚŽ ϯϰϯϯϳ
WŽƌĐŚĞƐ ϰϬϰϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƚƀŵďĂƌĞWĂƌĐŚĂů ϭϭϲϯϵϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂŐŽĂĞĂƌǀŽĞŝƌŽ ϭϮϱϴϭϮ
>'K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϭϳϬϯϴ
>Ƶnj ϰϳϰϰϮ
KĚŝĄdžĞƌĞ ϱϬϴϭϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞŶƐĂĨƌŝŵĞĂƌĆŽĚĞ^ĆŽ:ŽĆŽ ϭϭϲϯϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂŐŽƐ;^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϭϳϮϮϯϮ
>'K^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϴϲϳϵϱ
ůŵĂŶĐŝů ϵϳϴϮϲ
ůƚĞ ϳϭϰϬϴ
ŵĞŝdžŝĂů ϳϭϵϮϯ
ŽůŝƋƵĞŝŵĞ ϲϴϵϱϮ
YƵĂƌƚĞŝƌĂ ϭϯϰϲϲϯ
^Ăůŝƌ ϭϭϵϱϭϲ
>ŽƵůĠ;^ĆŽůĞŵĞŶƚĞͿ ϭϯϱϵϭϵ
>ŽƵůĠ;^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽͿ ϴϴϴϭϭ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞYƵĞƌĞŶĕĂ͕dƀƌĞĞŶĂĨŝŵ ϭϯϳϱϮϯ
>Kh>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϮϲϱϰϭ
ůĨĞƌĐĞ ϲϵϮϵϲ
DĂƌŵĞůĞƚĞ ϵϵϲϴϮ
DŽŶĐŚŝƋƵĞ ϭϴϲϵϳϬ
DKE,/Yh;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϱϱϵϰϴ
KůŚĆŽ ϭϰϬϵϰϮ
WĞĐŚĆŽ ϱϮϬϮϮ
YƵĞůĨĞƐ ϭϮϱϬϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶĐĂƌĂƉĂĐŚŽĞ&ƵƐĞƚĂ ϭϴϱϬϱϵ
K>,K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϬϯϭϭϮ
ůǀŽƌ ϲϯϰϬϮ
DĞdžŝůŚŽĞŝƌĂ'ƌĂŶĚĞ ϭϮϳϬϬϱ
WŽƌƚŝŵĆŽ ϯϮϮϴϵϯ
WKZd/DK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϭϯϯϬϬ
^ĆŽƌĄƐĚĞůƉŽƌƚĞů ϮϬϳϮϰϬ
^KZ^>WKZd>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϬϳϮϰϬ
ƌŵĂĕĆŽĚĞWġƌĂ ϰϴϳϭϰ
^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵĚĞDĞƐƐŝŶĞƐ ϭϴϲϲϮϳ
^ĆŽDĂƌĐŽƐĚĂ^ĞƌƌĂ ϵϳϲϯϱ
^ŝůǀĞƐ ϭϳϲϬϳϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŐŽnjĞdƵŶĞƐ ϵϭϯϴϲ
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^ĂŶƚĂĂƚĂƌŝŶĂĚĂ&ŽŶƚĞĚŽŝƐƉŽ ϴϬϱϯϵ
^ĂŶƚĂ>ƵnjŝĂ ϯϮϲϱϲ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6965
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
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sŝůĂZĞĂůĚĞ^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽ ϭϬϬϱϴϳ
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&ZK;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϲϵϵϬϰϮϭ
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ŽƌŶĞůĂƐ ϯϮϯϴϮ
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ĂƐƚĞůŽŽŵ ϮϮϲϯϳ
&ƌĞŝŶĞĚĂ ϮϴϮϳϯ
&ƌĞŝdžŽ ϮϰϱϬϵ
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sĂůĞĚĂDƵůĂ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂƌ&ŽƌŵŽƐŽ ϱϰϰϮϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵŽƌĞŝƌĂ͕WĂƌĂĚĂĞĂďƌĞŝƌĂ ϲϬϲϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞnjŝŶŚĂů͕WĞǀĂĞsĂůǀĞƌĚĞ ϱϵϲϳϰ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ:ƵŶĕĂĞEĂǀĞƐ ϰϬϯϱϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĞŽŵŝů͕DŝĚŽ͕^ĞŶŽƵƌĂƐĞůĚĞŝĂEŽǀĂ ϳϴϵϵϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂůƉĂƌƚŝĚĂĞsĂůĞĚĞŽĞůŚĂ ϰϳϲϬϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŝƵnjĞůĂĞWŽƌƚŽĚĞKǀĞůŚĂ ϰϲϴϲϰ
>D/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϮϱϵϳϵ
ĂƌĂĕĂů Ϯϰϰϳϱ
ĂƌƌĂƉŝĐŚĂŶĂ Ϯϰϰϳϱ
&ŽƌŶŽdĞůŚĞŝƌŽ ϯϮϵϭϳ
>ĂũĞŽƐĂĚŽDŽŶĚĞŐŽ Ϯϳϱϳϳ
>ŝŶŚĂƌĞƐ ϮϰϴϭϮ
DĂĕĂůĚŽŚĆŽ ϮϯϬϳϵ
DĞƐƋƵŝƚĞůĂ Ϯϱϯϰϲ
DŝŶŚŽĐĂů Ϯϰϰϳϱ
WƌĂĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ
6966 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
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sĂůĞĚĞnjĂƌĞƐ Ϯϰϰϳϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌƚŝĕƀĚĂ^ĞƌƌĂ͕sŝĚĞĞŶƚƌĞsŝŶŚĂƐĞ^ĂůŐƵĞŝƌĂŝƐ ϲϬϯϲϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĂƉĂĞĂĚĂĨĂnj ϰϯϱϭϰ
>KZ/K/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϯϱϭϵϬ
ĂƐƚĞůŽZŽĚƌŝŐŽ ϮϵϮϭϴ
ƐĐĂůŚĆŽ ϱϴϲϬϬ
&ŝŐƵĞŝƌĂĚĞĂƐƚĞůŽZŽĚƌŝŐŽ ϱϵϴϵϲ
DĂƚĂĚĞ>ŽďŽƐ ϯϴϵϱϯ
sĞƌŵŝŽƐĂ ϯϵϰϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŐŽĚƌĞƐ͕sĂůĞĚĞĨŽŶƐŝŶŚŽĞsŝůĂƌĚĞŵĂƌŐŽ ϵϭϰϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŵŽĨĂůĂĞƐĐĂƌŝŐŽ ϱϳϴϯϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝŶĐŽsŝůĂƐĞZĞŝŐĂĚĂ ϱϱϵϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝdžĞĚĂĚŽdŽƌƌĆŽ͕YƵŝŶƚĆĚĞWġƌŽDĂƌƚŝŶƐĞWĞŶŚĂĚĞŐƵŝĂ ϴϳϵϱϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽŽůŵĞĂůĞsŝůĂƌdŽƌƉŝŵ ϳϮϳϮϲ
&/'h/Z^d>KZKZ/'K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϵϮϬϲϳ
ůŐŽĚƌĞƐ Ϯϰϰϳϱ
ĂƐĂůsĂƐĐŽ Ϯϰϰϳϱ
&ŝŐƵĞŝƌſĚĂ'ƌĂŶũĂ Ϯϰϰϳϱ
&ŽƌŶŽƐĚĞůŐŽĚƌĞƐ ϰϭϳϬϵ
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DĂĐĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
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YƵĞŝƌŝnj Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌƚŝĕƀĞsŝůĂŚĆ ϯϳϯϳϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ:ƵŶĐĂŝƐ͕sŝůĂZƵŝǀĂĞsŝůĂ^ŽĞŝƌŽĚŽŚĆŽ ϳϲϵϲϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽďƌĂůWŝĐŚŽƌƌŽĞ&ƵŝŶŚĂƐ ϰϲϰϱϰ
&KZEK^>'KZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϵϴϯϬϭ
ƌĐŽnjĞůŽ ϯϴϱϴϴ
ĂƚŝǀĞůŽƐ Ϯϱϴϱϯ
&ŽůŐŽƐŝŶŚŽ ϰϲϬϵϱ
EĞƐƉĞƌĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
WĂĕŽƐĚĂ^ĞƌƌĂ ϮϱϰϳϮ
ZŝďĂŵŽŶĚĞŐŽ Ϯϰϰϳϱ
^ĆŽWĂŝŽ ϯϭϬϲϬ
sŝůĂŽƌƚġƐĚĂ^ĞƌƌĂ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚĂ^ĞƌƌĂ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂEŽǀĂĚĞdĂnjĞŵ ϯϵϬϮϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĚĞŝĂƐĞDĂŶŐƵĂůĚĞĚĂ^ĞƌƌĂ ϰϴϰϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŝŐƵĞŝƌſĚĂ^ĞƌƌĂĞ&ƌĞŝdžŽĚĂ^ĞƌƌĂ ϰϬϯϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽƵǀĞŝĂ;^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽͿ ϳϵϲϬϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞůŽĞEĂďĂŝƐ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŝŵĞŶƚĂĚĂ^ĞƌƌĂĞsŝŶŚſ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝŽdŽƌƚŽĞ>ĂŐĂƌŝŶŚŽƐ ϰϴϵϱϬ
'Khs/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϭϵϯϬϴ
ůĚĞŝĂĚŽŝƐƉŽ ϭϱϵϮϬ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6967
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
ůĚĞŝĂsŝĕŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ
ůǀĞŶĚƌĞ Ϯϰϰϳϱ
ƌƌŝĨĂŶĂ ϮϱϰϳϮ
ǀĞůĆƐĚĂZŝďĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
ĞŶĞƐƉĞƌĂ ϮϱϰϳϮ
ĂƐĂůĚĞŝŶnjĂ ϮϲϮϬϭ
ĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ Ϯϵϳϯϭ
ĂǀĂĚŽƵĚĞ Ϯϰϰϳϱ
ŽĚĞƐƐĞŝƌŽ Ϯϰϰϳϱ
&ĂŝĂ Ϯϰϰϳϱ
&ĂŵĂůŝĐĆŽ Ϯϲϰϯϵ
&ĞƌŶĆŽ:ŽĂŶĞƐ Ϯϳϲϵϲ
'ŽŶĕĂůŽŽĐĂƐ Ϯϰϰϳϱ
:ŽĆŽŶƚĆŽ ϭϱϵϮϬ
DĂĕĂŝŶŚĂƐ ϯϬϵϯϴ
DĂƌŵĞůĞŝƌŽ ϯϰϱϲϯ
DĞŝŽƐ Ϯϰϰϳϱ
WĂŶŽŝĂƐĚĞŝŵĂ Ϯϰϴϲϭ
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WġƌĂĚŽDŽĕŽ ϯϮϳϲϵ
WŽƌƚŽĚĂĂƌŶĞ Ϯϰϰϳϱ
ZĂŵĞůĂ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŶƚĂŶĂĚĂnjŝŶŚĂ ϮϱϰϳϮ
^ŽďƌĂůĚĂ^ĞƌƌĂ Ϯϰϰϳϱ
sĂůĞĚĞƐƚƌĞůĂ ϮϰϳϮϯ
sĂůŚĞůŚĂƐ ϮϲϮϰϱ
sĞůĂ ϯϬϮϮϲ
sŝĚĞŵŽŶƚĞ ϰϲϲϱϳ
sŝůĂŽƌƚġƐĚŽDŽŶĚĞŐŽ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂ&ĞƌŶĂŶĚŽ Ϯϱϲϴϲ
sŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚŽĞĆŽ ϮϬϵϯϯ
sŝůĂ'ĂƌĐŝĂ Ϯϰϲϱϰ
'ŽŶĕĂůŽ ϱϲϬϬϱ
'ƵĂƌĚĂ Ϯϵϯϯϴϰ
:ĂƌŵĞůŽ^ĆŽDŝŐƵĞů ϰϲϰϱϰ
:ĂƌŵĞůŽ^ĆŽWĞĚƌŽ ϰϳϵϵϴ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀĞůĆƐĚĞŵďŽŵĞZŽĐĂŵŽŶĚŽ ϯϲϲϭϱ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌƵũĞŝƌĂĞdƌŝŶƚĂ ϰϲϰϱϰ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŝnjĂƌĞůĂ͕WġƌŽ^ŽĂƌĞƐĞsŝůĂ^ŽĞŝƌŽ ϱϲϬϵϳ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽƵƐĂĚĞĞůďĂƌĚŽ ϰϮϯϴϭ
hŶŝĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŽĐŚŽƐŽĞDŽŶƚĞDĂƌŐĂƌŝĚĂ ϰϳϮϰϭ
ĚĆŽ ϰϳϲϬϭ
'hZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϱϳϱϬϯϯ
^ĂŵĞŝƌŽ ϯϳϬϵϬ
DĂŶƚĞŝŐĂƐ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϲϳϯϴϴ
DĂŶƚĞŝŐĂƐ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ ϭϬϰϵϭϲ
sĂůĞĚĞŵŽƌĞŝƌĂ ϮϰϳϮϰ
DEd/'^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϯϰϭϭϴ
ǀĞůŽƐŽ Ϯϰϰϳϱ
ĂƌƌĞŝƌĂ ϮϵϴϬϰ
ŽƌŝƐĐĂĚĂ ϮϵϯϳϬ
6968 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
>ŽŶŐƌŽŝǀĂ ϰϬϮϴϬ
DĂƌŝĂůǀĂ ϮϲϮϭϴ
WŽĕŽĚŽĂŶƚŽ Ϯϳϳϵϳ
ZĂďĂĕĂů Ϯϰϰϳϱ
ZĂŶŚĂĚŽƐ ϯϬϯϱϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDġĚĂ͕KƵƚĞŝƌŽĚĞ'ĂƚŽƐĞ&ŽŶƚĞ>ŽŶŐĂ ϵϳϬϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWƌŽǀĂĞĂƐƚĞŝĕĆŽ ϰϱϯϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞ&ůŽƌ͕ĂƌǀĂůŚĂůĞWĂŝWĞŶĞůĂ ϱϳϲϴϰ
D;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϯϮϵϬϯ
ƌǀĞĚŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ
&ƌĞŝdžĞĚĂƐ ϰϮϴϲϵ
>ĂŵĞŐĂů Ϯϴϯϰϱ
>ĂŵĞŝƌĂƐ ϮϲϯϮϮ
DĂŶŝŐŽƚŽ Ϯϰϰϳϱ
WĂůĂ ϮϲϮϱϲ
WŝŶŚĞů ϲϲϵϳϬ
WşŶnjŝŽ ϯϯϯϱϳ
^ŽƵƌŽWŝƌĞƐ Ϯϳϱϭϲ
sĂƐĐŽǀĞŝƌŽ ϮϱϭϬϬ
ŐƌĞŐĂĕĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐ^ƵůĚĞWŝŶŚĞů ϱϵϮϲϵ
ůǀĞƌĐĂĚĂĞŝƌĂͬŽƵĕĂŽǀĂ ϱϭϵϴϮ
dĞƌƌĂƐĚĞDĂƐƐƵĞŝŵĞ ϰϳϵϮϱ
sĂůďŽŵͬŽŐĂůŚĂů ϰϲϵϮϴ
ůƚŽĚŽWĂůƵƌĚŽ ϱϯϴϳϳ
sĂůĞĚŽƀĂ ϱϵϮϮϬ
sĂůĞĚŽDĂƐƐƵĞŝŵĞ ϲϬϲϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƚĂůĂŝĂĞ^ĂĨƵƌĚĆŽ ϰϲϯϳϱ
W/E,>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϱϭϵϱϬ
ŐƵĂƐĞůĂƐ Ϯϱϰϰϱ
ůĚĞŝĂĚŽŝƐƉŽ Ϯϰϰϳϱ
ůĚĞŝĂĚĂWŽŶƚĞ ϯϭϬϮϲ
ůĚĞŝĂsĞůŚĂ ϮϱϰϳϮ
ůĨĂŝĂƚĞƐ Ϯϵϲϭϴ
ĂƌĂĕĂů Ϯϰϰϳϱ
ĞŶĚĂĚĂ ϯϵϳϲϳ
ŝƐŵƵůĂ ϮϱϰϮϵ
ĂƐƚĞůĞŝƌŽ ϯϵϰϰϲ
ĞƌĚĞŝƌĂ ϮϱϰϳϮ
&ſŝŽƐ Ϯϲϱϯϳ
DĂůĐĂƚĂ ϮϱϰϳϮ
EĂǀĞ ϮϱϰϳϮ
YƵĂĚƌĂnjĂŝƐ ϯϳϳϯϴ
YƵŝŶƚĂƐĚĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵ Ϯϰϰϳϱ
ZĂƉŽƵůĂĚŽƀĂ Ϯϰϰϳϱ
ZĞďŽůŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ
ZĞŶĚŽ ϮϱϰϳϮ
^ŽƌƚĞůŚĂ ϰϭϬϴϭ
^ŽƵƚŽ ϰϯϭϴϴ
sĂůĞĚĞƐƉŝŶŚŽ ϯϱϴϬϮ
sŝůĂŽĂ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂĚŽdŽƵƌŽ ϮϱϰϳϮ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6969
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĚĞŝĂĚĂZŝďĞŝƌĂ͕sŝůĂƌDĂŝŽƌĞĂĚĂŵĂůŽƐ ϱϵϱϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂũĞŽƐĂĞ&ŽƌĐĂůŚŽƐ ϰϬϰϳϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽƵƐĂĨŽůĞƐĚŽŝƐƉŽ͕WĞŶĂ>ŽďŽĞ>ŽŵďĂ ϱϲϴϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZƵǀŝŶĂ͕ZƵŝǀſƐĞsĂůĞĚĂƐŐƵĂƐ ϰϳϭϯϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂďƵŐĂůĞůĚĞŝĂĚĞ^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽ ϴϮϬϬϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽĞDŽŝƚĂ ϰϰϬϳϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞŝdžŽĚŽƀĂĞsĂůĞ>ŽŶŐŽ ϰϭϯϵϯ
^h'>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϰϲϮϰϭ
ůǀŽĐŽĚĂ^ĞƌƌĂ ϰϬϱϮϮ
'ŝƌĂďŽůŚŽƐ Ϯϳϱϰϱ
>ŽƌŝŐĂ ϰϱϬϲϲ
WĂƌĂŶŚŽƐ ϰϭϵϱϴ
WŝŶŚĂŶĕŽƐ Ϯϰϰϳϱ
^ĂďƵŐƵĞŝƌŽ ϰϮϮϲϲ
^ĂŶĚŽŵŝů ϯϭϬϳϴ
^ĂŶƚĂŽŵďĂ ϮϱϳϬϳ
^ĂŶƚŝĂŐŽ Ϯϱϵϴϭ
^ĂnjĞƐĚĂĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
dĞŝdžĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
dƌĂǀĂŶĐŝŶŚĂ ϮϱϮϬϭ
sĂůĞnjŝŵ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂŽǀĂăŽĞůŚĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĂŐŽnjĞůĂĞsĄƌnjĞĂĚĞDĞƌƵŐĞ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŵĞŝĐĞĞ^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝŶŚĂĞ^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽ ϱϯϴϱϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞŝĂ͕^ĆŽZŽŵĆŽĞ>ĂƉĂĚŽƐŝŶŚĞŝƌŽƐ ϭϱϲϵϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌŽnjĞůŽĞ&ŽůŚĂĚŽƐĂ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƵƌĂŝƐĞ>ĂũĞƐ ϲϰϵϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝĚĞĞĂďĞĕĂ ϳϬϴϴϰ
^/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϮϭϮϳϬ
ůĚĞŝĂEŽǀĂ ϯϭϴϭϭ
ĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
ŽŐƵůĂ Ϯϰϰϳϱ
ſƚŝŵŽƐ Ϯϰϰϳϱ
&ŝĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ
'ƌĂŶũĂ Ϯϰϰϳϱ
'ƵŝůŚĞŝƌŽ Ϯϰϰϳϱ
DŽŝŵĞŶƚŝŶŚĂ Ϯϰϰϳϱ
DŽƌĞŝƌĂĚĞZĞŝ ϯϴϭϳϳ
WĂůŚĂŝƐ ϭϲϴϳϵ
WſǀŽĂĚŽŽŶĐĞůŚŽ Ϯϰϰϳϱ
ZĞďŽůĞŝƌŽ Ϯϰϰϳϱ
ZŝŽĚĞDĞů ϮϴϵϬϭ
dĂŵĂŶŚŽƐ Ϯϰϰϳϱ
sĂůĚƵũŽ Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞĐŚĞƐĞdŽƌƌĞƐ ϱϬϯϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞĚŽdĞƌƌĞŶŚŽ͕^ĞďĂĚĞůŚĞĚĂ^ĞƌƌĂĞdĞƌƌĞŶŚŽ ϲϬϲϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌĂŶĐŽƐŽ;^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿĞ^ŽƵƚŽDĂŝŽƌ ϵϲϬϲϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞĚŽ^ĞŝdžŽĞsŝůĂ'ĂƌĐŝĂ ϯϵϬϲϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚĂƐEĂǀĞƐĞ&ĞŝƚĂů ϰϱϲϮϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂƌĞƐĞĂƌŶŝĐĆĞƐ ϰϯϳϲϲ
dZEK^K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϮϬϱϯϭ
6970 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
ůŵĞŶĚƌĂ ϰϲϮϲϳ
ĂƐƚĞůŽDĞůŚŽƌ ϯϲϴϵϭ
ĞĚŽǀŝŵ ϯϱϮϯϳ
ŚĆƐ ϮϱϰϳϮ
ƵƐƚſŝĂƐ Ϯϰϰϳϱ
,ŽƌƚĂ Ϯϰϰϳϱ
DƵdžĂŐĂƚĂ ϯϬϴϯϯ
EƵŵĆŽ ϮϳϮϬϮ
^ĂŶƚĂŽŵďĂ ϯϮϴϳϮ
^ĞďĂĚĞůŚĞ Ϯϰϰϳϱ
^ĞŝdžĂƐ Ϯϰϰϳϱ
dŽƵĕĂ Ϯϰϰϳϱ
&ƌĞŝdžŽĚĞEƵŵĆŽ ϱϴϲϮϴ
sŝůĂEŽǀĂĚĞ&ŽnjƀĂ ϭϮϵϲϭϵ
s/>EKs&KN;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϰϱϯϵϲ
'hZ;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϵϰϲϵϳϴϯ
ůĨĞŝnjĞƌĆŽ ϱϲϵϯϬ
ĄƌƌŝŽ ϯϲϳϮϮ
ĞŶĞĚŝƚĂ ϵϯϳϯϳ
ĞůĂ ϱϮϲϵϯ
ǀŽƌĂĚĞůĐŽďĂĕĂ ϳϭϵϮϬ
DĂŝŽƌŐĂ ϯϳϳϰϮ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚŽWŽƌƚŽ ϰϮϭϴϮ
dƵƌƋƵĞů ϲϲϵϭϮ
sŝŵĞŝƌŽ ϰϮϴϮϯ
ůũƵďĂƌƌŽƚĂ ϭϬϬϴϱϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĐŽďĂĕĂĞsĞƐƚŝĂƌŝĂ ϴϲϱϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽnj͕ůƉĞĚƌŝnjĞDŽŶƚĞƐ ϵϮϴϲϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƚĂŝĂƐĞDĂƌƚŝŶŐĂŶĕĂ ϭϮϭϲϭϰ
>K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϬϯϱϴϵ
ůŵŽƐƚĞƌ ϯϴϵϮϮ
DĂĕĆƐĚĞŽŶĂDĂƌŝĂ ϰϵϳϮϯ
WĞůŵĄ ϰϮϰϴϳ
ůǀĂŝĄnjĞƌĞ ϴϯϬϰϵ
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6971
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĞZĞĂůĞĂƌǀŝĚĞ ϴϵϲϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĞZĞĚŽŶĚŽĞĂƌƌĞŝƌĂ ϵϴϭϵϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƚŽĚĂĂƌƉĂůŚŽƐĂĞKƌƚŝŐŽƐĂ ϵϰϵϵϰ
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sĂůĂĚŽĚŽƐ&ƌĂĚĞƐ ϱϰϯϲϳ
EZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϭϭϲϮϵ
6972 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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sĞŶƚŽƐĂ ϰϯϭϭϰ
sŝůĂsĞƌĚĞĚŽƐ&ƌĂŶĐŽƐ ϰϬϵϳϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞďƌŝŐĂĚĂĞĂďĂŶĂƐĚĞdŽƌƌĞƐ ϴϱϯϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĚĞŝĂ'ĂůĞŐĂĚĂDĞƌĐĞĂŶĂĞůĚĞŝĂ'ĂǀŝŶŚĂ ϲϲϲϰϴ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6973
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĞŶƋƵĞƌ;^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽĞdƌŝĂŶĂͿ ϭϮϯϮϭϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĞŐĂĚŽĞĂĚĂĨĂŝƐ ϭϬϬϲϮϱ
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ǀĞŝƌĂƐĚĞŝŵĂ ϲϰϱϭϵ
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sĞƌŵĞůŚĂ ϯϯϯϳϰ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌĐĂǀĞůŽƐĞWĂƌĞĚĞ ϯϬϰϰϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐĐĂŝƐĞƐƚŽƌŝů ϰϲϳϴϲϮ
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WĞŶŚĂĚĞ&ƌĂŶĕĂ ϮϲϱϳϬϵ
6974 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
^ĂŶƚĂůĂƌĂ ϭϴϳϯϱϱ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂDĂŝŽƌ ϯϮϭϲϬϭ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽ ϭϲϯϴϵϭ
^ĆŽsŝĐĞŶƚĞ ϭϵϱϭϭϲ
>/^K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϱϮϴϲϵϲ
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&ĂŶŚƁĞƐ ϴϱϯϬϬ
>ŽƵƌĞƐ ϮϮϲϵϱϳ
>ŽƵƐĂ ϭϭϰϵϰϵ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂĐĂǀĠŵĞWƌŝŽƌsĞůŚŽ ϭϴϬϴϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂ/ƌŝĂĚĞnjŽŝĂ͕^ĆŽ:ŽĆŽĚĂdĂůŚĂĞŽďĂĚĞůĂ ϯϴϭϴϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŽŶƚĆŽĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽĚŽdŽũĂů ϮϬϳϳϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚŽƐĂǀĂůĞŝƌŽƐĞ&ƌŝĞůĂƐ ϮϮϵϭϰϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵĂƌĂƚĞ͕hŶŚŽƐĞƉĞůĂĕĆŽ ϯϭϬϰϰϭ
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sŝŵĞŝƌŽ Ϯϵϭϲϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽƵƌŝŶŚĆĞƚĂůĂŝĂ ϭϯϲϯϰϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵĚŽƐ'ĂůĞŐŽƐĞDŽůĞĚŽ ϱϰϲϵϳ
>KhZ/E,;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϯϱϮϮϲ
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ƌŝĐĞŝƌĂ ϲϯϳϯϲ
DĂĨƌĂ ϭϭϳϱϴϮ
DŝůŚĂƌĂĚŽ ϲϬϯϲϱ
^ĂŶƚŽ/ƐŝĚŽƌŽ ϰϵϳϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞnjƵĞŝƌĂĞ^ŽďƌĂůĚĂďĞůŚĞŝƌĂ ϳϱϬϴϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶdžĂƌĂĚŽŝƐƉŽ͕'ƌĂĚŝůĞsŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚŽZŽƐĄƌŝŽ ϴϳϴϬϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ/ŐƌĞũĂEŽǀĂĞŚĞůĞŝƌŽƐ ϳϴϲϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂůǀĞŝƌĂĞ^ĆŽDŝŐƵĞůĚĞůĐĂŝŶĕĂ ϳϳϭϳϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞŶĚĂĚŽWŝŶŚĞŝƌŽĞ^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽĚĂƐ'ĂůĠƐ ϵϳϵϮϮ
D&Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϵϮϮϭϱ
ĂƌĐĂƌĞŶĂ ϭϮϳϵϴϵ
WŽƌƚŽ^ĂůǀŽ ϭϮϰϰϳϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŐĠƐ͕>ŝŶĚĂͲĂͲsĞůŚĂĞƌƵnjYƵĞďƌĂĚĂͲĂĨƵŶĚŽ ϯϴϰϭϯϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌŶĂdžŝĚĞĞYƵĞŝũĂƐ Ϯϰϰϳϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKĞŝƌĂƐĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽĚĂĂƌƌĂ͕WĂĕŽĚĞƌĐŽƐĞĂdžŝĂƐ ϰϲϴϭϳϰ
K/Z^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϯϰϵϰϴϴ
ůŐƵĞŝƌĆŽͲDĞŵDĂƌƚŝŶƐ ϯϱϯϮϲϯ
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ZŝŽĚĞDŽƵƌŽ Ϯϴϲϲϱϭ
ĂƐĂůĚĞĂŵďƌĂ ϳϳϯϳϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƵĂůǀĂĞDŝƌĂͲ^ŝŶƚƌĂ ϮϱϵϱϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŵĂƌŐĞŵĚŽŝƐƉŽ͕WġƌŽWŝŶŚĞŝƌŽĞDŽŶƚĞůĂǀĂƌ ϮϴϮϲϬϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽĂĐĠŵĞ^ĆŽDĂƌĐŽƐ ϭϲϯϲϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƐƐĂŵĄĞDŽŶƚĞďƌĂĆŽ Ϯϲϭϴϳϴ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6975
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞYƵĞůƵnjĞĞůĂƐ ϯϱϬϰϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ:ŽĆŽĚĂƐ>ĂŵƉĂƐĞdĞƌƌƵŐĞŵ ϮϵϵϲϭϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŝŶƚƌĂ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĞ^ĆŽDŝŐƵĞů͕^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĞ^ĆŽWĞĚƌŽĚĞ
WĞŶĂĨĞƌƌŝŵͿ ϯϬϲϰϬϯ
^/EdZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϳϳϬϳϰϱ
^ĂŶƚŽYƵŝŶƚŝŶŽ ϴϭϱϯϯ
^ĂƉĂƚĂƌŝĂ ϱϮϰϵϬ
^ŽďƌĂůĚĞDŽŶƚĞŐƌĂĕŽ ϰϵϬϯϴ
^KZ>DKEd'ZK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϴϯϬϲϭ
&ƌĞŝƌŝĂ ϰϬϳϬϯ
WŽŶƚĞĚŽZŽů ϯϳϳϯϮ
ZĂŵĂůŚĂů ϱϳϭϳϯ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĂĂĚĞŝƌĂ ϱϴϴϯϭ
^ŝůǀĞŝƌĂ ϳϰϮϮϲ
dƵƌĐŝĨĂů ϱϭϳϲϰ
sĞŶƚŽƐĂ ϲϳϭϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĚŽƐƵŶŚĂĚŽƐĞDĂĐĞŝƌĂ ϭϮϮϳϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉĞůŽƐĞKƵƚĞŝƌŽĚĂĂďĞĕĂ ϳϮϴϮϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌǀŽĞŝƌĂĞĂƌŵƁĞƐ ϲϬϲϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŝƐWŽƌƚŽƐĞZƵŶĂ ϳϱϲϳϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂdžŝĂůĞDŽŶƚĞZĞĚŽŶĚŽ ϳϵϭϲϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞƐsĞĚƌĂƐ;^ĆŽWĞĚƌŽ͕^ĂŶƚŝĂŐŽ͕^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚŽĂƐƚĞůŽĞ^ĆŽ
DŝŐƵĞůͿĞDĂƚĂĐĆĞƐ Ϯϰϲϭϴϰ
dKZZ^sZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϰϰϳϳϬ
sŝĂůŽŶŐĂ ϭϯϮϯϵϲ
sŝůĂ&ƌĂŶĐĂĚĞyŝƌĂ ϯϮϵϬϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůŚĂŶĚƌĂ͕^ĆŽ:ŽĆŽĚŽƐDŽŶƚĞƐĞĂůŚĂŶĚƌŝnj ϭϰϳϰϰϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůǀĞƌĐĂĚŽZŝďĂƚĞũŽĞ^ŽďƌĂůŝŶŚŽ ϮϱϭϳϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂĚŽZŝďĂƚĞũŽĞĂĐŚŽĞŝƌĂƐ ϭϬϵϳϰϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWſǀŽĂĚĞ^ĂŶƚĂ/ƌŝĂĞ&ŽƌƚĞĚĂĂƐĂ ϮϭϭϮϵϴ
s/>&ZEy/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϭϴϭϳϭϭ
ůĨƌĂŐŝĚĞ ϭϴϴϵϬϬ
ŐƵĂƐ>ŝǀƌĞƐ ϯϲϱϲϳϬ
ŶĐŽƐƚĂĚŽ^Žů ϯϬϮϯϬϰ
&ĂůĂŐƵĞŝƌĂͲsĞŶĚĂEŽǀĂ ϯϬϭϳϴϮ
DŝŶĂĚĞŐƵĂ ϰϰϳϭϭϬ
sĞŶƚĞŝƌĂ ϯϭϲϯϬϮ
DKZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϵϮϮϬϲϴ
KĚŝǀĞůĂƐ ϯϱϭϵϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŶƚŝŶŚĂĞ&ĂŵƁĞƐ ϮϳϭϮϳϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWſǀŽĂĚĞ^ĂŶƚŽĚƌŝĆŽĞKůŝǀĂůĂƐƚŽ ϭϳϵϰϴϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĂŵĂĚĂĞĂŶĞĕĂƐ ϮϮϰϲϴϯ
K/s>^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϮϳϯϰϵ
>/^K;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϮϭϰϱϮϵϵϰ
ůƚĞƌĚŽŚĆŽ ϭϭϬϱϳϮ
ŚĂŶĐĞůĂƌŝĂ ϱϯϳϵϱ
^ĞĚĂ ϲϵϰϵϯ
ƵŶŚĞŝƌĂ ϯϴϮϵϱ
>dZK,K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϳϮϭϱϱ
ƐƐƵŶĕĆŽ ϭϮϴϵϭϭ
ƐƉĞƌĂŶĕĂ ϱϱϳϳϯ
DŽƐƚĞŝƌŽƐ ϰϱϳϲϳ
ZZKE,^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϯϬϰϱϭ
6976 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
ůĚĞŝĂsĞůŚĂ ϲϴϴϲϬ
ǀŝƐ ϳϮϵϰϴ
ƌǀĞĚĂů ϰϭϮϲϴ
&ŝŐƵĞŝƌĂĞĂƌƌŽƐ ϰϴϰϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĐſƌƌĞŐŽĞDĂƌĂŶŚĆŽ ϴϰϮϮϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞŶĂǀŝůĂĞsĂůŽŶŐŽ ϭϬϲϵϳϳ
s/^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϮϮϲϴϴ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂdžƉĞĐƚĂĕĆŽ ϭϬϮϳϳϳ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ'ƌĂĕĂĚŽƐĞŐŽůĂĚŽƐ ϯϴϯϰϮ
^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂ ϭϬϴϮϵϬ
DWKD/KZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϰϵϰϬϵ
EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ'ƌĂĕĂĚĞWſǀŽĂĞDĞĂĚĂƐ ϱϱϯϵϮ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĂĞǀĞƐĂ ϳϮϰϬϴ
^ĂŶƚŝĂŐŽDĂŝŽƌ ϰϱϳϲϯ
^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂ ϱϳϬϲϵ
^d>Ks/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϯϬϲϯϮ
ůĚĞŝĂĚĂDĂƚĂ ϯϴϲϲϬ
'ĄĨĞƚĞ ϰϴϴϮϳ
DŽŶƚĞĚĂWĞĚƌĂ ϰϳϯϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĂƚŽĞDĄƌƚŝƌĞƐ͕&ůŽƌĚĂZŽƐĂĞsĂůĞĚŽWĞƐŽ ϭϴϯϰϰϯ
ZdK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϭϴϮϵϱ
^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂ ϳϬϳϮϰ
^ĆŽƌĄƐĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽ ϱϰϭϱϮ
^ĆŽsŝĐĞŶƚĞĞsĞŶƚŽƐĂ ϲϳϴϰϮ
ƐƐƵŶĕĆŽ͕ũƵĚĂ͕^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚŽ/ůĚĞĨŽŶƐŽ ϭϱϲϲϵϮ
ĂŝĂ͕^ĆŽWĞĚƌŽĞůĐĄĕŽǀĂ ϭϯϮϰϰϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌďĂĐĞŶĂĞsŝůĂ&ĞƌŶĂŶĚŽ ϴϮϯϮϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĞƌƌƵŐĞŵĞsŝůĂŽŝŵ ϵϵϯϬϱ
>s^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϲϯϰϳϳ
ĂďĞĕŽĚĞsŝĚĞ ϱϱϳϬϱ
&ƌŽŶƚĞŝƌĂ ϭϬϳϴϱϭ
^ĆŽ^ĂƚƵƌŶŝŶŽ ϯϵϱϮϯ
&ZKEd/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϬϯϬϳϵ
ĞůǀĞƌ ϱϱϯϲϰ
ŽŵĞŶĚĂ ϲϯϳϭϰ
DĂƌŐĞŵ ϱϭϮϰϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂǀŝĆŽĞƚĂůĂŝĂ ϴϯϲϲϯ
's/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϱϯϵϴϯ
ĞŝƌĆ ϰϱϬϭϬ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚĞDĂƌǀĆŽ ϯϱϬϮϴ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚĂƐƌĞŝĂƐ ϱϬϲϲϰ
^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌĚĂƌĂŵĞŶŚĂ ϲϱϰϭϭ
DZsK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϵϲϭϭϯ
ƐƐƵŵĂƌ ϱϭϴϳϯ
DŽŶĨŽƌƚĞ ϭϮϲϲϰϰ
^ĂŶƚŽůĞŝdžŽ ϱϬϬϳϬ
sĂŝĂŵŽŶƚĞ ϱϴϱϮϬ
DKE&KZd;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϴϳϭϬϳ
ůƉĂůŚĆŽ ϰϱϴϯϰ
DŽŶƚĂůǀĆŽ ϳϲϳϴϵ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6977
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
^ĂŶƚĂŶĂ ϯϮϲϬϰ
^ĆŽDĂƚŝĂƐ ϰϲϯϬϯ
dŽůŽƐĂ ϯϳϭϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĞnjĞŵŝĞŝƌĂĚŽdĞũŽ ϭϬϴϴϭϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƐƉşƌŝƚŽ^ĂŶƚŽ͕EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ'ƌĂĕĂĞ^ĆŽ^ŝŵĆŽ ϭϰϯϬϭϭ
E/^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϵϬϱϭϵ
'ĂůǀĞŝĂƐ ϲϮϯϮϱ
DŽŶƚĂƌŐŝů ϭϲϰϳϱϴ
&ŽƌŽƐĚĞƌƌĆŽ ϲϭϬϵϲ
>ŽŶŐŽŵĞů ϱϬϯϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŶƚĞĚĞ^Žƌ͕dƌĂŵĂŐĂĞsĂůĞĚĞĕŽƌ ϮϵϭϮϲϮ
WKEd^KZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϮϵϴϮϮ
ůĂŐŽĂ ϮϵϴϮϭ
ůĞŐƌĞƚĞ ϲϵϳϳϳ
&ŽƌƚŝŽƐ ϲϬϳϵϯ
hƌƌĂ ϵϬϰϮϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂ^ĠĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽ ϭϳϭϳϬϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞŐƵĞŶŐŽĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽ ϳϲϱϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝďĞŝƌĂĚĞEŝƐĂĞĂƌƌĞŝƌĂƐ ϳϭϲϯϮ
WKZd>'Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϳϬϳϮϰ
ĂŶŽ ϱϮϮϴϲ
ĂƐĂƌĂŶĐĂ ϳϮϯϭϬ
^ĂŶƚŽŵĂƌŽ ϰϮϮϰϮ
^ŽƵƐĞů ϳϯϮϱϰ
^Kh^>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϰϬϬϵϮ
WKZd>'Z;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϱϮϱϴϱϰϲ
ŶƐŝĆĞƐ ϰϬϯϲϲ
ĂŶĚĞŵŝů Ϯϵϴϰϲ
&ƌĞŐŝŵ ϯϵϴϯϮ
&ƌŝĚĆŽ Ϯϱϰϰϱ
'ŽŶĚĂƌ ϯϰϴϵϳ
:ĂnjĞŶƚĞ Ϯϰϰϳϱ
>ŽŵďĂ Ϯϰϰϳϱ
>ŽƵƌĞĚŽ Ϯϰϰϳϱ
>ƵĨƌĞŝ ϯϰϰϰϳ
DĂŶĐĞůŽƐ ϰϴϱϭϯ
WĂĚƌŽŶĞůŽ Ϯϰϰϳϱ
ZĞďŽƌĚĞůŽ Ϯϵϱϭϲ
^ĂůǀĂĚŽƌĚŽDŽŶƚĞ ϮϴϰϱϬ
'ŽƵǀĞŝĂ;^ĆŽ^ŝŵĆŽͿ Ϯϳϰϱϱ
dĞůƁĞƐ ϱϳϬϴϵ
dƌĂǀĂŶĐĂ ϯϵϴϴϲ
sŝůĂĂŝnj ϰϲϲϰϱ
sŝůĂŚĆĚŽDĂƌĆŽ ϮϳϮϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞďŽĂĚĞůĂ͕^ĂŶĐŚĞĞsĄƌnjĞĂ ϴϱϲϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŵĂƌĂŶƚĞ;^ĆŽ'ŽŶĕĂůŽͿ͕DĂĚĂůĞŶĂ͕ĞƉĞůŽƐĞ'ĂƚĆŽ ϭϱϬϳϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵƐƚĞůŽ͕ĂƌŶĞŝƌŽĞĂƌǀĂůŚŽĚĞZĞŝ ϳϯϰϮϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŝŐƵĞŝƌſ;^ĂŶƚŝĂŐŽĞ^ĂŶƚĂƌŝƐƚŝŶĂͿ ϳϬϲϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝdžŽĚĞŝŵĂĞĚĞĂŝdžŽ ϲϭϱϭϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŽĞĂŶĂĚĞůŽ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞĂů͕ƚĂşĚĞĞKůŝǀĞŝƌĂ ϵϵϵϭϯ
6978 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ'ĂƌĐŝĂ͕ďŽŝŵĞŚĂƉĂ ϳϯϰϮϱ
DZEd;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϮϳϭϵϬϬ
&ƌĞŶĚĞ Ϯϰϰϳϱ
'ĞƐƚĂĕƀ ϯϰϴϲϬ
'ŽǀĞ ϯϳϰϮϳ
'ƌŝůŽ Ϯϰϰϳϱ
>ŽŝǀŽƐĚŽDŽŶƚĞ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŶƚĂDĂƌŝŶŚĂĚŽġnjĞƌĞ ϰϰϭϭϭ
sĂůĂĚĂƌĞƐ Ϯϲϴϱϳ
sŝĂƌŝnj Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶĐĞĚĞĞZŝďĂĚŽƵƌŽ ϲϳϱϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŝĆŽ;^ĂŶƚĂ>ĞŽĐĄĚŝĂͿĞDĞƐƋƵŝŶŚĂƚĂ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉĞůŽĞKǀŝů ϳϵϲϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽŝǀŽƐĚĂZŝďĞŝƌĂĞdƌĞƐŽƵƌĂƐ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƌƵnjĚŽŽƵƌŽĞ^ĆŽdŽŵĠĚĞŽǀĞůĂƐ ϱϵϴϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĞŝdžĞŝƌĂĞdĞŝdžĞŝƌſ ϲϮϰϴϲ
/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϬϴϱϰϴ
ŝĆŽ Ϯϰϰϳϱ
ŝƌĆĞƐ ϰϭϱϮϮ
&ƌŝĂŶĚĞ Ϯϳϴϳϯ
/ĚĆĞƐ ϯϴϳϲϮ
:ƵŐƵĞŝƌŽƐ ϯϮϵϬϯ
WĞŶĂĐŽǀĂ Ϯϱϳϭϵ
WŝŶŚĞŝƌŽ Ϯϰϳϯϰ
WŽŵďĞŝƌŽĚĞZŝďĂǀŝnjĞůĂ ϯϱϱϮϬ
ZĞĨŽŶƚŽƵƌĂ ϯϭϬϬϯ
ZĞŐŝůĚĞ ϮϲϬϱϵ
ZĞǀŝŶŚĂĚĞ Ϯϰϰϳϱ
^ĞŶĚŝŵ ϯϰϱϮϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂĐŝĞŝƌĂĚĂ>ŝdžĂĞĂƌĂŵŽƐ ϳϬϵϳϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƌŐĂƌŝĚĞ;^ĂŶƚĂƵůĄůŝĂͿ͕sĄƌnjĞĂ͕>ĂŐĂƌĞƐ͕sĂƌnjŝĞůĂĞDŽƵƌĞ ϮϭϲϬϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞĚƌĞŝƌĂ͕ZĂŶĚĞĞ^ĞƌŶĂŶĚĞ ϴϬϮϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĂĚŽƐĞ^ŽƵƐĂ ϲϮϬϲϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞhŶŚĆŽĞ>ŽƌĚĞůŽ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŽǀĂĚĂ>ŝdžĂĞŽƌďĂĚĞ'ŽĚŝŵ ϴϳϳϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ&ƌŝĂĞsŝnjĞůĂ;^ĆŽ:ŽƌŐĞͿ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂsĞƌĚĞĞ^ĂŶƚĆŽ ϰϴϵϱϬ
&>'h/Z^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϯϭϱϱϯ
>ŽŵďĂ ϳϱϬϬϬ
ZŝŽdŝŶƚŽ ϯϮϰϳϱϱ
ĂŐƵŝŵĚŽDŽŶƚĞ;ZŝŽdŝŶƚŽͿ ϭϭϰϲϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ąŶnjĞƌĞƐĞ^ĆŽWĞĚƌŽĚĂŽǀĂ ϯϯϴϭϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŽnjĚŽ^ŽƵƐĂĞŽǀĞůŽ ϭϴϭϱϯϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚŽŵĂƌ;^ĆŽŽƐŵĞͿ͕sĂůďŽŵĞ:Žǀŝŵ ϰϬϱϱϳϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞůƌĞƐĞDĞĚĂƐ ϭϲϰϮϳϲ
'KEKDZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϲϬϯϴϴϯ
ǀĞůĞĚĂ ϯϭϭϴϴ
ĂşĚĞĚĞZĞŝ ϰϬϬϵϰ
>ŽĚĂƌĞƐ ϯϭϵϭϵ
DĂĐŝĞŝƌĂ ϮϱϰϳϮ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6979
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
DĞŝŶĞĚŽ ϱϮϵϰϲ
EĞǀŽŐŝůĚĞ ϰϬϲϰϲ
^ŽƵƐĞůĂ ϯϰϴϴϬ
dŽƌŶŽ ϯϳϯϵϰ
sŝůĂƌĚŽdŽƌŶŽĞůĞŶƚĠŵ Ϯϵϯϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƌŶĂĚĞůŽĞ>ŽƵƐĂĚĂ;^ĆŽDŝŐƵĞůĞ^ĂŶƚĂDĂƌŐĂƌŝĚĂͿ ϳϯϰϮϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌŝƐƚĞůŽƐ͕ŽŝŵĞKƌĚĞŵ ϵϲϱϳϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ŝŐƵĞŝƌĂƐĞŽǀĂƐ ϱϭϭϵϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ƵƐƚŽƐĂĞĂƌƌŽƐĂƐ;^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽͿ ϴϰϮϰϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEĞƐƉĞƌĞŝƌĂĞĂƐĂŝƐ ϱϵϰϰϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŝůǀĂƌĞƐ͕WŝĂƐ͕EŽŐƵĞŝƌĂĞůǀĂƌĞŶŐĂ ϭϬϵϴϮϱ
>Kh^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϵϴϱϵϰ
ŐƵĂƐ^ĂŶƚĂƐ ϭϳϳϲϳϬ
&ŽůŐŽƐĂ ϲϯϯϮϭ
DŝůŚĞŝƌſƐ ϱϰϴϴϵ
DŽƌĞŝƌĂ ϵϱϮϯϴ
^ĆŽWĞĚƌŽ&ŝŶƐ ϰϬϰϱϰ
sŝůĂEŽǀĂĚĂdĞůŚĂ ϲϮϭϳϲ
WĞĚƌŽƵĕŽƐ ϵϲϭϴϱ
ĂƐƚġůŽĚĂDĂŝĂ ϮϱϱϭϮϯ
ŝĚĂĚĞĚĂDĂŝĂ ϯϯϰϰϳϮ
EŽŐƵĞŝƌĂĞ^ŝůǀĂƐĐƵƌĂ ϭϭϯϮϴϮ
D/;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϮϵϮϴϭϬ
ĂŶŚŽĞĂƌǀĂůŚŽƐĂ ϯϬϮϮϬ
ŽŶƐƚĂŶĐĞ Ϯϵϱϰϲ
^ŽĂůŚĆĞƐ ϲϴϱϬϬ
^ŽďƌĞƚąŵĞŐĂ ϮϱϳϳϬ
dĂďƵĂĚŽ ϯϬϴϬϭ
sŝůĂŽĂĚŽŝƐƉŽ ϰϲϬϵϳ
ůƉĞŶĚŽƌĂĚĂ͕sĄƌnjĞĂĞdŽƌƌĆŽ ϭϯϵϮϬϲ
ǀĞƐƐĂĚĂƐĞZŽƐĠŵ ϲϬϵϭϱ
ĞŵsŝǀĞƌ ϵϭϱϲϯ
>ŝǀƌĂĕĆŽ ϲϯϱϭϴ
DĂƌĐŽ ϭϴϲϮϰϰ
WĂƌĞĚĞƐĚĞsŝĂĚŽƌĞƐĞDĂŶŚƵŶĐĞůŽƐ ϲϮϬϴϱ
WĞŶŚĂůŽŶŐĂĞWĂĕŽƐĚĞ'ĂŝŽůŽ ϳϵϴϴϲ
^ĂŶĚĞĞ^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽ ϳϬϬϳϰ
sĄƌnjĞĂ͕ůŝǀŝĂĚĂĞ&ŽůŚĂĚĂ ϴϬϬϯϰ
sŝůĂŽĂĚĞYƵŝƌĞƐĞDĂƵƌĞůĞƐ ϵϬϵϳϰ
DZKEs^^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϭϱϱϰϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵƐƚſŝĂƐ͕>ĞĕĂĚŽĂůŝŽĞ'ƵŝĨƁĞƐ ϯϴϴϮϬϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƚŽƐŝŶŚŽƐĞ>ĞĕĂĚĂWĂůŵĞŝƌĂ ϯϴϬϴϰϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞƌĂĨŝƚĂ͕>ĂǀƌĂĞ^ĂŶƚĂƌƵnjĚŽŝƐƉŽ ϯϭϲϭϮϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽDĂŵĞĚĞĚĞ/ŶĨĞƐƚĂĞ^ĞŶŚŽƌĂĚĂ,ŽƌĂ ϯϲϮϯϲϬ
DdK^/E,K^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϰϰϳϱϯϭ
ĂƌǀĂůŚŽƐĂ ϱϱϳϳϵ
ŝƌŝnj ϯϲϮϬϰ
&ĞƌƌĞŝƌĂ ϱϱϬϯϭ
&ŝŐƵĞŝƌſ ϯϰϯϲϵ
&ƌĞĂŵƵŶĚĞ ϳϳϳϬϬ
DĞŝdžŽŵŝů ϰϭϲϴϴ
6980 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
WĞŶĂŵĂŝŽƌ ϱϬϰϯϱ
ZĂŝŵŽŶĚĂ ϯϳϵϵϯ
^ĞƌŽĂ ϰϳϮϰϮ
&ƌĂnjĆŽƌƌĞŝŐĂĚĂ ϭϬϭϳϯϯ
WĂĕŽƐĚĞ&ĞƌƌĞŝƌĂ ϭϬϵϳϲϲ
^ĂŶĨŝŶƐ>ĂŵŽƐŽŽĚĞƐƐŽƐ ϭϭϯϯϴϳ
WK^&ZZ/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϲϭϯϮϳ
ŐƵŝĂƌĚĞ^ŽƵƐĂ ϲϯϳϮϵ
ƐƚƌŽŵŝů Ϯϰϰϳϱ
ĂůƚĂƌ ϱϴϲϬϮ
ĞŝƌĞ ϯϳϯϮϵ
ĞƚĞ ϰϬϲϰϮ
ƌŝƐƚĞůŽ ϮϱϰϳϮ
ƵĂƐ/ŐƌĞũĂƐ ϱϮϲϳϬ
'ĂŶĚƌĂ ϳϭϳϳϳ
>ŽƌĚĞůŽ ϭϬϮϰϭϰ
>ŽƵƌĞĚŽ Ϯϳϵϵϯ
WĂƌĂĚĂĚĞdŽĚĞŝĂ ϯϯϮϯϬ
ZĞďŽƌĚŽƐĂ ϭϬϰϬϴϰ
ZĞĐĂƌĞŝ ϲϰϲϲϰ
^ŽďƌĞŝƌĂ ϳϬϲϯϱ
^ŽďƌŽƐĂ ϯϳϵϲϯ
sĂŶĚŽŵĂ ϯϲϱϬϭ
sŝůĞůĂ ϱϲϮϳϬ
WĂƌĞĚĞƐ Ϯϳϵϵϰϱ
WZ^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϭϴϴϯϵϱ
ďƌĂŐĆŽ ϰϬϱϯϲ
ŽĞůŚĞ ϯϰϭϰϯ
ƵƐƚĞůŽ ϯϯϭϴϵ
ĂďĞĕĂ^ĂŶƚĂ ϯϵϮϭϭ
ĂŶĞůĂƐ ϯϲϬϴϴ
ĂƉĞůĂ ϯϲϴϭϴ
ĂƐƚĞůƁĞƐ ϮϵϮϰϲ
ƌŽĐĂ ϯϮϲϵϯ
ƵĂƐ/ŐƌĞũĂƐ ϯϵϬϰϯ
ũĂ ϮϳϱϮϰ
&ŽŶƚĞƌĐĂĚĂ ϯϭϰϰϵ
'ĂůĞŐŽƐ ϯϲϳϬϴ
/ƌŝǀŽ ϯϱϭϵϵ
KůĚƌƁĞƐ ϯϱϭϭϴ
WĂĕŽĚĞ^ŽƵƐĂ ϱϬϮϱϬ
WĞƌŽnjĞůŽ Ϯϴϱϯϵ
ZĂŶƐ ϯϬϵϵϬ
ZŝŽĚĞDŽŝŶŚŽƐ ϰϯϵϳϰ
ZĞĐĞnjŝŶŚŽƐ;^ĆŽDĂŵĞĚĞͿ ϮϳϴϬϵ
ZĞĐĞnjŝŶŚŽƐ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ ϯϰϱϬϲ
^ĞďŽůŝĚŽ Ϯϱϭϰϴ
sĂůƉĞĚƌĞ ϯϭϯϰϭ
ZŝŽDĂƵ ϯϭϬϲϴ
WĞŶĂĨŝĞů Ϯϱϯϲϰϱ
>ƵnjŝŵĞsŝůĂŽǀĂ ϱϳϳϵϭ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6981
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
'ƵŝůŚƵĨĞĞhƌƌƀ ϳϲϲϳϴ
>ĂŐĂƌĞƐĞ&ŝŐƵĞŝƌĂ ϳϰϵϬϬ
dĞƌŵĂƐĚĞ^ĆŽsŝĐĞŶƚĞ ϭϬϯϰϰϭ
WE&/>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϯϱϳϬϰϱ
ŽŶĨŝŵ ϮϯϳϴϬϵ
ĂŵƉĂŶŚĆ ϯϳϯϰϭϵ
WĂƌĂŶŚŽƐ ϰϬϯϵϭϬ
ZĂŵĂůĚĞ ϯϭϲϬϭϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĚŽĂƌ͕&ŽnjĚŽŽƵƌŽĞEĞǀŽŐŝůĚĞ ϮϵϵϲϬϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞĚŽĨĞŝƚĂ͕^ĂŶƚŽ/ůĚĞĨŽŶƐŽ͕^Ġ͕DŝƌĂŐĂŝĂ͕^ĆŽEŝĐŽůĂƵĞsŝƚſƌŝĂ ϱϬϯϭϱϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽƌĚĞůŽĚŽKƵƌŽĞDĂƐƐĂƌĞůŽƐ ϮϳϮϮϵϬ
WKZdK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϰϬϲϭϵϳ
ĂůĂnjĂƌ ϱϭϳϴϬ
ƐƚĞůĂ ϱϮϱϲϳ
>ĂƵŶĚŽƐ ϰϰϴϵϬ
ZĂƚĞƐ ϱϵϬϯϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞǀĞƌͲŽͲDĂƌ͕ŵŽƌŝŵĞdĞƌƌŽƐŽ ϭϱϱϱϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŐƵĕĂĚŽƵƌĂĞEĂǀĂŝƐ ϴϳϴϱϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂWſǀŽĂĚĞsĂƌnjŝŵ͕ĞŝƌŝnjĞƌŐŝǀĂŝ Ϯϴϱϵϴϭ
WMsKsZ/D;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϯϳϲϵϳ
ŐƌĞůĂ ϯϯϮϵϲ
ŐƵĂ>ŽŶŐĂ ϰϵϵϳϬ
ǀĞƐ ϴϴϬϲϲ
DŽŶƚĞſƌĚŽǀĂ ϲϬϳϲϵ
ZĞďŽƌĚƁĞƐ ϱϭϭϵϴ
ZĞŐƵĞŶŐĂ ϯϭϱϬϭ
ZŽƌŝnj ϱϮϳϲϮ
EĞŐƌĞůŽƐ;^ĆŽdŽŵĠͿ ϱϱϳϮϵ
sŝůĂƌŝŶŚŽ ϱϰϮϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĞŝĂƐ͕^ĞƋƵĞŝƌſ͕>ĂŵĂĞWĂůŵĞŝƌĂ ϭϮϲϯϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉŽ;^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽͿ͕^ĆŽ^ĂůǀĂĚŽƌĚŽĂŵƉŽĞEĞŐƌĞůŽƐ;^ĆŽ
DĂŵĞĚĞͿ ϭϭϯϯϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĞŝƌĂĞZĞĨŽũŽƐĚĞZŝďĂĚĞǀĞ ϱϭϴϴϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂŵĞůĂƐĞ'ƵŝŵĂƌĞŝ ϱϭϵϮϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŽdŝƌƐŽ͕ŽƵƚŽ;^ĂŶƚĂƌŝƐƚŝŶĂĞ^ĆŽDŝŐƵĞůͿĞƵƌŐĆĞƐ ϮϰϵϬϲϯ
^EdKd/Z^K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϬϳϬϭϲϳ
ůĨĞŶĂ ϭϯϱϳϴϴ
ƌŵĞƐŝŶĚĞ ϮϴϬϲϳϭ
sĂůŽŶŐŽ ϭϴϭϬϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉŽĞ^ŽďƌĂĚŽ ϮϮϭϳϬϮ
s>KE'K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϭϵϮϯϲ
ƌǀŽƌĞ ϱϯϳϱϲ
ǀĞůĞĚĂ ϮϴϲϮϯ
njƵƌĂƌĂ Ϯϲϰϲϰ
&ĂũŽnjĞƐ ϯϬϰϳϳ
'ŝĆŽ ϯϬϵϮϬ
'ƵŝůŚĂďƌĞƵ ϯϳϱϯϱ
:ƵŶƋƵĞŝƌĂ ϯϳϭϬϳ
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6982 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6983
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6984 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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ďŝƚƵƌĞŝƌĂƐ ϯϱϲϵϵ
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ůĐĂŶŚƁĞƐ ϯϮϲϬϴ
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WĞƌŶĞƐ ϯϲϯϬϳ
WſǀŽĂĚĂ/ƐĞŶƚĂ Ϯϴϱϰϳ
sĂůĞĚĞ^ĂŶƚĂƌĠŵ ϰϮϳϲϴ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽsŝĐĞŶƚĞĚŽWĂƵůĞsĂůĞĚĞ&ŝŐƵĞŝƌĂ ϭϬϳϭϵϰ
^EdZD;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϮϳϬϮϴϵ
ůĐĂƌĂǀĞůĂ ϲϱϭϮϳ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6985
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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^ĂƌĚŽĂů ϴϬϬϬϯ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐĂŝƐĞůǀŝŽďĞŝƌĂ ϳϯϵϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂĚĂůĞŶĂĞĞƐĞůŐĂ ϴϲϵϭϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĞƌƌĂĞ:ƵŶĐĞŝƌĂ ϳϮϳϵϲ
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ƐƐĞŶƚŝnj ϱϲϲϬϲ
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DĞŝĂsŝĂ Ϯϴϰϭϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞƐEŽǀĂƐ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ͕^ĂůǀĂĚŽƌĞ^ĂŶƚŝĂŐŽͿ ϭϯϮϯϱϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞƐEŽǀĂƐ;^ĆŽWĞĚƌŽͿ͕>ĂƉĂƐĞZŝďĞŝƌĂƌĂŶĐĂ ϭϮϮϲϮϯ
dKZZ^EKs^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϵϵϴϬϰ
ƚĂůĂŝĂ ϰϱϬϱϮ
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dĂŶĐŽƐ Ϯϰϯϲϭ
sŝůĂEŽǀĂĚĂĂƌƋƵŝŶŚĂ ϴϱϮϴϲ
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ƐƉŝƚĞ ϯϲϲϬϵ
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EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂWŝĞĚĂĚĞ ϳϱϬϴϲ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚĞŵĂƌŝĂĞKůŝǀĂů ϳϯϱϴϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂƚĂƐĞĞƌĐĂů ϱϲϳϰϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZŝŽĚĞŽƵƌŽƐĞĂƐĂůĚŽƐĞƌŶĂƌĚŽƐ ϳϳϱϴϭ
KhZD;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϰϭϯϳϬ
^EdZD;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϭϬϮϱϬϵϰϰ
dŽƌƌĆŽ ϭϲϵϬϬϴ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽ ϱϱϱϳϰ
ŽŵƉŽƌƚĂ ϳϳϯϬϴ
6986 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůĐĄĐĞƌĚŽ^Ăů;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂĚŽĂƐƚĞůŽĞ^ĂŶƚŝĂŐŽͿĞ^ĂŶƚĂ^ƵƐĂŶĂ ϰϴϭϱϱϳ
>ZK^>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϴϯϰϰϳ
ůĐŽĐŚĞƚĞ ϭϮϴϲϳϮ
^ĂŵŽƵĐŽ ϯϳϰϰϰ
^ĆŽ&ƌĂŶĐŝƐĐŽ ϮϱϯϬϱ
>K,d;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϵϭϰϮϭ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƉĂƌŝĐĂĞdƌĂĨĂƌŝĂ Ϯϰϳϳϳϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŚĂƌŶĞĐĂĚĞĂƉĂƌŝĐĂĞ^ŽďƌĞĚĂ ϯϬϭϮϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ĂƌĂŶũĞŝƌŽĞ&Ğŝũſ ϮϵϴϭϮϵ
>D;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϰϮϯϬϰϱ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚĂŚĂƌŶĞĐĂ ϭϭϲϴϭϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞůƚŽĚŽ^ĞŝdžĂůŝŶŚŽ͕^ĂŶƚŽŶĚƌĠĞsĞƌĚĞƌĞŶĂ ϯϲϵϰϯϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌĞŝƌŽĞ>ĂǀƌĂĚŝŽ Ϯϭϭϰϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂůŚĂŝƐĞŽŝŶĂ ϭϰϯϵϴϬ
ZZ/ZK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϴϰϭϲϰϲ
njŝŶŚĞŝƌĂĚŽƐĂƌƌŽƐĞ^ĆŽDĂŵĞĚĞĚŽ^ĄĚĆŽ ϵϬϮϴϬ
DĞůŝĚĞƐ ϵϱϱϳϮ
ĂƌǀĂůŚĂů ϱϱϵϮϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ƌąŶĚŽůĂĞ^ĂŶƚĂDĂƌŐĂƌŝĚĂĚĂ^ĞƌƌĂ ϯϬϮϳϵϲ
'ZEK>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϰϰϱϳϭ
ůŚŽƐsĞĚƌŽƐ ϭϰϬϰϳϴ
DŽŝƚĂ ϭϳϬϲϯϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŝdžĂĚĂĂŶŚĞŝƌĂĞsĂůĞĚĂŵŽƌĞŝƌĂ Ϯϵϱϰϯϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂŝŽͲZŽƐĄƌŝŽĞ^ĂƌŝůŚŽƐWĞƋƵĞŶŽƐ ϭϬϱϰϮϴ
DK/d;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϭϭϵϳϭ
ĂŶŚĂ ϭϮϰϭϳϳ
^ĂƌŝůŚŽƐ'ƌĂŶĚĞƐ ϰϰϯϴϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƚĂůĂŝĂĞůƚŽͲƐƚĂŶƋƵĞŝƌŽͲ:ĂƌĚŝĂ ϲϱϱϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚŝũŽĞĨŽŶƐŽĞŝƌŽ ϮϯϬϱϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞŐƁĞƐ ϵϴϯϰϲ
DKEd/:K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϲϯϬϴϱ
WĂůŵĞůĂ ϭϳϰϰϯϴ
WŝŶŚĂůEŽǀŽ ϭϳϴϱϰϰ
YƵŝŶƚĂĚŽŶũŽ ϭϬϬϵϵϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽĐĞŝƌĆŽĞDĂƌĂƚĞĐĂ ϮϮϯϯϬϰ
W>D>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϳϳϮϳϲ
ďĞůĂ ϴϯϮϬϰ
ůǀĂůĂĚĞ ϭϭϬϮϴϬ
ĞƌĐĂů ϭϭϮϭϰϮ
ƌŵŝĚĂƐͲ^ĂĚŽ ϳϬϲϭϵ
^ĂŶƚŽŶĚƌĠ ϭϰϭϮϯϬ
^ĆŽ&ƌĂŶĐŝƐĐŽĚĂ^ĞƌƌĂ ϰϳϳϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŝĂŐŽĚŽĂĐĠŵ͕^ĂŶƚĂƌƵnjĞ^ĆŽĂƌƚŽůŽŵĞƵĚĂ^ĞƌƌĂ ϮϬϴϭϵϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽŽŵŝŶŐŽƐĞsĂůĞĚĞŐƵĂ ϭϯϰϲϭϳ
^Ed/'KKD;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϵϬϴϬϲϳ
ŵŽƌĂ ϰϮϱϯϰϬ
ŽƌƌŽŝŽƐ ϯϮϯϴϴϳ
&ĞƌŶĆŽ&ĞƌƌŽ ϭϰϯϲϯϵ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6987
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽ^ĞŝdžĂů͕ƌƌĞŶƚĞůĂĞůĚĞŝĂĚĞWĂŝŽWŝƌĞƐ ϯϲϭϱϭϮ
^/y>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϮϱϰϯϳϴ
^ĞƐŝŵďƌĂ;ĂƐƚĞůŽͿ Ϯϭϯϴϱϭ
^ĞƐŝŵďƌĂ;^ĂŶƚŝĂŐŽͿ ϲϴϴϬϱ
YƵŝŶƚĂĚŽŽŶĚĞ ϭϬϲϵϴϱ
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^ĞƚƷďĂů;^ĆŽ^ĞďĂƐƚŝĆŽͿ ϯϮϯϬϱϱ
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^ŝŶĞƐ ϭϴϯϲϳϮ
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^/E^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϯϮϱϰϳ
^dj>;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϵϱϱϰϰϵϳ
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ZŝŽĚĞDŽŝŶŚŽƐ Ϯϰϰϳϱ
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^ĞŶŚĂƌĞŝ Ϯϰϰϳϱ
^ŝƐƚĞůŽ ϯϬϵϰϬ
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sĂůĞ ϯϬϮϰϯ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĐŽƐĚĞsĂůĚĞǀĞnj;^ĆŽWĂŝŽͿĞ'ŝĞůĂ ϱϬϮϳϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĐŽƐĚĞsĂůĚĞǀĞnj;^ĂůǀĂĚŽƌͿ͕sŝůĂ&ŽŶĐŚĞĞWĂƌĂĚĂ ϳϯϬϰϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝƌĂƐĞDĞŝ ϯϵϳϳϰ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ:ŽƌŐĞĞƌŵĞůŽ ϰϱϵϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƚŽĞdĂďĂĕƀ ϰϴϳϴϳ
6988 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞŶĂĚĞĞnjĞǀĞĚŽ ϰϭϰϲϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŚĂǀŝĆĞƐĞWĂĕŽƐ ϰϴϵϱϬ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWƌĂĚŽĞZĞŵŽĆĞƐ ϯϵϳϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂĞZŽƵƐƐĂƐ ϱϲϱϴϮ
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^ĞŐƵĚĞ Ϯϰϰϳϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶŚƁĞƐĞ>ƵnjŝŽ ϯϰϰϰϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞŝǀĆĞƐĞĂĚŝŵ ϰϴϵϱϬ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6989
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂnjĞĚŽĞŽƌƚĞƐ ϱϲϳϲϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞƐƐĞŐĆĞƐ͕sĂůĂĚĂƌĞƐĞ^Ą ϳϮϴϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶĕĆŽĞdƌŽǀŝƐĐŽƐŽ ϲϳϬϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŐŽ͕>ŽƌĚĞůŽĞWĂƌĂĚĂ ϱϱϲϵϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌŽƉŽƌŝnjĞ>ĂƉĞůĂ ϰϴϰϭϯ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ/ŶƐĂůĚĞĞWŽƌƌĞŝƌĂƐ ϰϱϬϭϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĞĚĞƐĚĞŽƵƌĂĞZĞƐĞŶĚĞ ϱϱϲϭϬ
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ƌĂǀĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ
ƌŝƚĞůŽ ϮϲϭϰϮ
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>ĂǀƌĂĚĂƐ ϮϱϵϮϮ
>ŝŶĚŽƐŽ ϰϴϰϱϳ
EŽŐƵĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
KůĞŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŵƉƌŝnj Ϯϰϰϳϱ
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sĂĚĞ;^ĆŽdŽŵĠͿ ϮϰϬϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĂƐƚŽ͕ZƵŝǀŽƐĞ'ƌŽǀĞůĂƐ ϳϯϭϳϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚƌĞŵďŽƐͲŽƐͲZŝŽƐ͕ƌŵŝĚĂĞ'Ğƌŵŝů ϲϲϲϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŽŶƚĞĚĂĂƌĐĂ͕sŝůĂEŽǀĂĚĞDƵşĂĞWĂĕŽsĞĚƌŽĚĞDĂŐĂůŚĆĞƐ ϴϰϴϲϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƵǀĞĚŽ;^ĆŽ>ŽƵƌĞŶĕŽĞ^ĂůǀĂĚŽƌͿ ϰϬϯϴϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŚĆ;^ĆŽ:ŽĆŽĂƉƚŝƐƚĂĞ^ĂŶƚŝĂŐŽͿ ϰϭϭϯϵ
WKEdZ;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϮϲϳϲϵ
ŶĂŝƐ ϮϵϬϬϳ
^ĆŽWĞĚƌŽĚΖƌĐŽƐ ϮϳϴϮϮ
ƌĐŽnjĞůŽ ϱϱϴϴϬ
ĞŝƌĂůĚŽ>ŝŵĂ ϮϰϱϮϴ
ĞƌƚŝĂŶĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ
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ƌĂŶĚĂƌĂ Ϯϰϰϳϱ
ĂůŚĞŝƌŽƐ Ϯϳϵϯϴ
ĂůǀĞůŽ Ϯϰϰϳϱ
6990 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
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ƐƚŽƌĆŽƐ ϮϳϬϵϳ
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&ŽŶƚĆŽ ϮϱϰϳϮ
&ƌŝĂƐƚĞůĂƐ Ϯϰϰϳϱ
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'ĞŵŝĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
'ŽŶĚƵĨĞ Ϯϰϰϳϱ
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ZŝďĞŝƌĂ ϯϲϭϵϬ
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^ĂŶƚĂŽŵďĂ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŶƚĂƌƵnjĚŽ>ŝŵĂ Ϯϰϰϳϱ
ZĞďŽƌĚƁĞƐ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂͿ ϮϲϯϱϬ
^ĞĂƌĂ Ϯϰϰϳϱ
^ĞƌĚĞĚĞůŽ Ϯϰϰϳϱ
ZĞďŽƌĚƁĞƐ;^ŽƵƚŽͿ ϮϵϰϮϮ
sŝƚŽƌŝŶŽĚĂƐŽŶĂƐ Ϯϱϰϭϱ
ƌĐĂĞWŽŶƚĞĚĞ>ŝŵĂ ϲϴϬϬϭ
ƌĚĞŐĆŽ͕&ƌĞŝdžŽĞDĂƚŽ ϴϱϱϴϳ
ƐƐŽĐŝĂĕĆŽĚĞĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚŽsĂůĞĚŽEĞŝǀĂ ϴϰϰϰϬ
ĄƌƌŝŽĞĞƉƁĞƐ ϱϲϮϵϯ
ĂďĂĕŽƐĞ&ŽũŽ>ŽďĂů ϱϲϮϵϯ
ĂďƌĂĕĆŽĞDŽƌĞŝƌĂĚŽ>ŝŵĂ ϲϬϭϲϳ
&ŽƌŶĞůŽƐĞYƵĞŝũĂĚĂ ϲϳϰϭϰ
>ĂďƌƵũſ͕ZĞŶĚƵĨĞĞsŝůĂƌĚŽDŽŶƚĞ ϲϰϮϰϰ
EĂǀŝſĞsŝƚŽƌŝŶŽĚŽƐWŝĆĞƐ ϲϴϬϭϴ
WKEd>/D;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϰϲϯϴϮϰ
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ĞƌĚĂů ϰϴϵϮϴ
&ŽŶƚŽƵƌĂ Ϯϲϰϴϲ
&ƌŝĞƐƚĂƐ Ϯϰϰϳϱ
'ĂŶĨĞŝ ϯϮϲϯϵ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĂdŽƌƌĞ Ϯϳϴϭϰ
sĞƌĚŽĞũŽ Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂŶĚƌĂĞdĂŝĆŽ ϱϭϴϰϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ŽŶĚŽŵŝůĞ^ĂĨŝŶƐ ϰϯϮϰϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽ:ƵůŝĆŽĞ^ŝůǀĂ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞŶĕĂ͕ƌŝƐƚĞůŽŽǀŽĞƌĆŽ ϵϰϵϳϯ
s>E;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϴϮϵϵ
ĨŝĨĞ ϯϱϵϬϰ
ůǀĂƌĆĞƐ ϰϭϴϲϴ
ŵŽŶĚĞ Ϯϰϰϳϱ
ŶŚĂ ϰϬϯϯϰ
ƌĞŽƐĂ ϲϬϬϴϴ
ĂƌƌĞĕŽ ϰϬϳϵϭ
ĂƐƚĞůŽĚŽEĞŝǀĂ ϰϱϱϲϵ
ĂƌƋƵĞ ϳϳϭϴϳ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6991
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
&ƌĞŝdžŝĞŝƌŽĚĞ^ŽƵƚĞůŽ ϯϮϵϯϴ
>ĂŶŚĞƐĞƐ ϯϱϭϱϰ
DŽŶƚĂƌŝĂ ϰϮϰϯϯ
DƵũĆĞƐ ϮϵϰϮϬ
^ĆŽZŽŵĆŽĚĞEĞŝǀĂ Ϯϵϯϰϲ
KƵƚĞŝƌŽ ϯϲϬϳϴ
WĞƌƌĞ ϰϱϴϯϬ
^ĂŶƚĂDĂƌƚĂĚĞWŽƌƚƵnjĞůŽ ϱϯϲϳϮ
sŝůĂ&ƌĂŶĐĂ ϯϰϴϰϯ
sŝůĂĚĞWƵŶŚĞ ϯϳϭϴϳ
ŚĂĨĠ ϯϵϬϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌƌŽƐĞůĂƐĞĂƌǀŽĞŝƌŽ ϴϮϬϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌĚŝĞůŽƐĞ^ĞƌƌĞůĞŝƐ ϱϬϯϴϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĞƌĂnjĚŽ>ŝŵĂ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂ͕^ĂŶƚĂ>ĞŽĐĄĚŝĂĞDŽƌĞŝƌĂͿĞĞĆŽ ϭϬϭϰϬϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂnjĂƌĞĨĞƐĞsŝůĂ&ƌŝĂ ϱϱϵϮϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽŐƵĞŝƌĂ͕DĞŝdžĞĚŽĞsŝůĂƌĚĞDƵƌƚĞĚĂ ϳϳϮϵϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ƵďƉŽƌƚĞůĂ͕ĞŽĐƌŝƐƚĞĞWŽƌƚĞůĂ^ƵƐĆ ϳϱϲϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdŽƌƌĞĞsŝůĂDŽƵ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝĂŶĂĚŽĂƐƚĞůŽ;^ĂŶƚĂDĂƌŝĂDĂŝŽƌĞDŽŶƐĞƌƌĂƚĞͿĞDĞĂĚĞůĂ ϮϮϰϰϰϯ
s/EK^d>K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϰϵϴϮϰϬ
ŽƌŶĞƐ Ϯϰϳϱϰ
ŽǀĂƐ ϲϬϰϱϭ
'ŽŶĚĂƌĠŵ ϯϭϱϮϯ
>ŽŝǀŽ ϮϲϴϮϰ
DĞŶƚƌĞƐƚŝĚŽ Ϯϰϰϳϱ
^ĂƉĂƌĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ
^ŽƉŽ ϯϰϳϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŵƉŽƐĞsŝůĂDĞĆ ϱϱϯϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂŶĚĞŵŝůĞ'ŽŶĚĂƌ ϰϬϲϮϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞďŽƌĞĚĂĞEŽŐƵĞŝƌĂ ϰϵϰϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂEŽǀĂĚĞĞƌǀĞŝƌĂĞ>ŽǀĞůŚĞ ϱϵϰϱϮ
s/>EKsZs/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϯϮϬϵϬ
s/EK^d>K;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϴϭϵϰϲϭϬ
ůŝũſ ϱϬϭϰϰ
&ĂǀĂŝŽƐ ϯϳϵϴϭ
WĞŐĂƌŝŶŚŽƐ Ϯϵϱϳϵ
WŝŶŚĆŽ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŶĨŝŶƐĚŽŽƵƌŽ ϯϵϯϬϰ
^ĂŶƚĂƵŐĠŶŝĂ Ϯϰϰϳϱ
^ĆŽDĂŵĞĚĞĚĞZŝďĂƚƵĂ ϯϯϮϯϭ
sŝůĂŚĆ Ϯϵϵϱϵ
sŝůĂsĞƌĚĞ ϰϰϱϬϯ
sŝůĂƌĚĞDĂĕĂĚĂ ϯϲϰϵϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƐƚĞĚŽĞŽƚĂƐ ϰϵϳϱϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWſƉƵůŽĞZŝďĂůŽŶŐĂ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĂůĞĚĞDĞŶĚŝnj͕ĂƐĂůĚĞ>ŽŝǀŽƐĞsŝůĂƌŝŶŚŽĚĞŽƚĂƐ ϱϴϰϳϯ
>/:M;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϱϵϵϰϲ
ĞĕĂ ϯϵϴϴϰ
ŽǀĂƐĚŽĂƌƌŽƐŽ ϯϮϵϭϱ
6992 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
ŽƌŶĞůĂƐ ϯϳϱϲϴ
WŝŶŚŽ ϯϬϭϰϮ
^ĂƉŝĆŽƐ Ϯϵϵϭϭ
ůƚƵƌĂƐĚŽĂƌƌŽƐŽĞĞƌĚĞĚŽ ϳϯϭϲϮ
ƌĚĆŽƐĞŽďĂĚĞůĂ ϲϬϵϬϵ
ŽƚŝĐĂƐĞ'ƌĂŶũĂ ϲϰϯϱϴ
ŽĚĞƐƐŽƐŽ͕ƵƌƌŽƐĞ&ŝĆĞƐĚŽdąŵĞŐĂ ϲϮϮϯϱ
sŝůĂƌĞsŝǀĞŝƌŽ ϱϴϵϬϳ
Kd/^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϴϵϵϵϭ
ŐƵĂƐ&ƌŝĂƐ ϯϴϬϴϳ
ŶĞůŚĞ ϮϱϭϮϴ
ƵƐƚĞůŽ Ϯϰϰϳϱ
ŝŵŽĚĞsŝůĂĚĂĂƐƚĂŶŚĞŝƌĂ ϮϴϬϱϱ
ƵƌĂůŚĂ Ϯϰϰϳϱ
ƌǀĞĚĞĚŽ ϯϭϱϵϲ
&ĂŝƁĞƐ ϮϱϰϳϮ
>ĂŵĂĚĞƌĐŽƐ Ϯϰϲϳϴ
DĂŝƌŽƐ Ϯϰϰϳϱ
DŽƌĞŝƌĂƐ Ϯϰϰϳϱ
EŽŐƵĞŝƌĂĚĂDŽŶƚĂŶŚĂ ϮϵϬϵϳ
KƵƌĂ Ϯϳϰϰϳ
KƵƚĞŝƌŽ^ĞĐŽ ϮϱϰϳϮ
WĂƌĂĚĞůĂ Ϯϰϰϳϱ
ZĞĚŽŶĚĞůŽ ϮϵϯϬϲ
^ĂŶĨŝŶƐ Ϯϱϳϯϱ
^ĂŶƚĂ>ĞŽĐĄĚŝĂ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŶƚŽŶƚſŶŝŽĚĞDŽŶĨŽƌƚĞ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŶƚŽƐƚġǀĆŽ Ϯϰϰϳϱ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĞŐŽƐƚĠŵ ϰϯϬϭϭ
^ĆŽsŝĐĞŶƚĞ ϯϯϱϬϮ
dƌŽŶĐŽ Ϯϰϰϳϱ
sĂůĞĚĞŶƚĂ Ϯϴϭϭϲ
sŝůĂsĞƌĚĞĚĂZĂŝĂ ϮϱϰϳϮ
sŝůĂƌĚĞEĂŶƚĞƐ ϯϮϲϵϵ
sŝůĂƌĞůŚŽĚĂZĂŝĂ Ϯϵϭϭϳ
sŝůĂƐŽĂƐ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĞůĂ^ĞĐĂ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĞůĂĚŽdąŵĞŐĂ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŶƚĂDĂƌŝĂDĂŝŽƌ ϭϭϮϲϲϯ
WůĂŶĂůƚŽĚĞDŽŶĨŽƌƚĞ;hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKƵĐŝĚƌĞƐĞŽďĂĚĞůĂͿ ϰϲϰϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂDĂĚĂůĞŶĂĞ^ĂŵĂŝƁĞƐ ϲϱϵϴϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĂƐŝƌĂƐ͕^ĆŽ:ƵůŝĆŽĚĞDŽŶƚĞŶĞŐƌŽĞĞůĂ ϴϰϰϰϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂůǀĆŽĞ^ŽƵƚĞůŝŶŚŽĚĂZĂŝĂ ϱϰϴϴϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽŝǀŽƐĞWſǀŽĂĚĞŐƌĂĕƁĞƐ ϱϳϰϯϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƌƵnjͬdƌŝŶĚĂĚĞĞ^ĂŶũƵƌŐĞ ϲϴϰϲϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ŽƵƚĞůŽĞ^ĞĂƌĂsĞůŚĂ ϱϬϳϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdƌĂǀĂŶĐĂƐĞZŽƌŝnj ϱϳϯϵϯ
sŝĚĂŐŽ;hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝĚĂŐŽ͕ƌĐŽƐƐſ͕^ĞůŚĂƌŝnjĞsŝůĂƌŝŶŚŽĚĂƐWĂƌĂŶŚĞŝƌĂƐͿ ϭϭϲϯϳϴ
,s^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϱϭϬϱϴϱ
ĂƌƋƵĞŝƌŽƐ ϯϬϮϬϴ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6993
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŶƚĂůĞŐƌĞĞWĂĚƌŽƐŽ ϲϳϳϲϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĞůĂ͕ŽŶƚŝŵĞ&ŝĆĞƐ ϲϰϳϲϯ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsĞŶĚĂEŽǀĂĞWŽŶĚƌĂƐ ϱϭϵϯϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ'ĂůĂĨƵƌĂĞŽǀĞůŝŶŚĂƐ ϱϴϵϳϵ
6994 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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ůǀĂĕƁĞƐĚŽŽƌŐŽ Ϯϰϰϳϱ
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&ŽŶƚĞƐ ϯϵϱϯϮ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ>ŽƵƌĞĚŽĞ&ŽƌŶĞůŽƐ ϰϴϵϱϬ
^EdDZdWE'h/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ Ϯϴϴϵϲϴ
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ůŐĞƌŝnj ϯϭϱϰϴ
ŽƵĕŽĆĞƐ ϯϮϴϰϲ
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WŽƐƐĂĐŽƐ ϮϱϰϳϮ
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^ĂŶƚŝĂŐŽĚĂZŝďĞŝƌĂĚĞůŚĂƌŝnj ϯϮϲϮϳ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĂŽƌǀĞŝƌĂ ϮϴϵϭϮ
^ĆŽWĞĚƌŽĚĞsĞŝŐĂĚĞ>ŝůĂ Ϯϲϵϱϴ
^ĞƌĂƉŝĐŽƐ Ϯϰϰϳϱ
sĂůĞƐ Ϯϳϯϰϱ
sĂƐƐĂů ϮϱϭϱϮ
sĞŝŐĂĚĞ>ŝůĂ Ϯϰϰϳϱ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6995
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
sŝůĂƌĂŶĚĞůŽ ϯϱϯϮϱ
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ƌĂŐĂĚŽ ϯϮϴϯϰ
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sĂůŽƵƌĂ ϮϱϲϮϬ
sŝůĂWŽƵĐĂĚĞŐƵŝĂƌ ϱϮϯϲϭ
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sƌĞŝĂĚĞ:ĂůĞƐ ϰϴϭϴϰ
^ĂďƌŽƐŽĚĞŐƵŝĂƌ ϮϲϮϬϭ
ůǀĆŽ ϵϴϳϭϱ
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ďĂĕĂƐ ϯϯϲϲϵ
ŶĚƌĆĞƐ ϯϴϵϳϱ
ƌƌŽŝŽƐ Ϯϰϭϳϲ
ĂŵƉĞĆ ϰϮϭϲϮ
&ŽůŚĂĚĞůĂ ϯϵϮϴϱ
'ƵŝĆĞƐ Ϯϰϭϳϲ
>ŽƌĚĞůŽ ϯϮϯϴϴ
DĂƚĞƵƐ Ϯϲϰϭϳ
DŽŶĚƌƁĞƐ ϯϬϭϰϲ
WĂƌĂĚĂĚĞƵŶŚŽƐ ϮϱϭϲϬ
dŽƌŐƵĞĚĂ ϯϱϴϭϲ
sŝůĂDĂƌŝŵ ϰϮϯϭϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĚŽƵĨĞĞsŝůĂƌŝŶŚŽĚĞ^ĂŵĂƌĚĆ ϴϮϲϰϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽƌďĞůĂĞ>ĂŵĂƐĚĞKůŽ ϴϰϯϲϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŽŶƐƚĂŶƚŝŵĞsĂůĞĚĞEŽŐƵĞŝƌĂƐ ϲϰϵϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƵĕſƐĞ>ĂŵĂƌĞƐ ϴϱϭϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞEŽŐƵĞŝƌĂĞƌŵŝĚĂ ϱϱϲϬϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞŶĂ͕YƵŝŶƚĆĞsŝůĂŽǀĂ ϳϱϯϲϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽdŽŵĠĚŽĂƐƚĞůŽĞ:ƵƐƚĞƐ ϳϰϴϮϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂZĞĂů;EŽƐƐĂ^ĞŶŚŽƌĂĚĂŽŶĐĞŝĕĆŽ͕^ĆŽWĞĚƌŽĞ^ĆŽŝŶŝƐͿ ϭϴϰϮϰϵ
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s/>Z>;dŽƚĂůĚŝƐƚƌŝƚŽͿ ϴϱϰϵϬϵϮ
ůĚĞŝĂƐ Ϯϰϰϳϱ
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&ŽŶƚĞůŽ ϮϱϭϰϬ
YƵĞŝŵĂĚĂ Ϯϰϰϳϱ
YƵĞŝŵĂĚĞůĂ Ϯϰϰϳϱ
6996 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
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^ĆŽŽƐŵĂĚŽ ϯϰϱϳϴ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĂƐŚĆƐ Ϯϱϰϰϱ
sĂĐĂůĂƌ Ϯϰϰϳϱ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĆŽZŽŵĆŽĞ^ĂŶƚŝĂŐŽ ϰϳϯϳϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂ^ĞĐĂĞ^ĂŶƚŽĚƌŝĆŽ ϰϲϰϱϰ
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ĞŝũſƐ ϯϮϳϭϭ
ĂďĂŶĂƐĚĞsŝƌŝĂƚŽ ϰϯϳϲϮ
KůŝǀĞŝƌĂĚŽŽŶĚĞ ϲϵϯϭϳ
WĂƌĂĚĂ ϯϭϯϬϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƵƌƌĞůŽƐ͕WĂƉşnjŝŽƐĞ^ŽďƌĂů ϵϱϳϲϳ
ZZ'>K^>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϳϮϴϱϴ
ůŵŽĨĂůĂ Ϯϲϭϴϲ
Ăďƌŝů ϯϭϭϬϭ
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DƁĞƐ ϱϰϯϲϰ
DŽůĞĚŽ ϰϵϯϴϮ
DŽŶƚĞŝƌĂƐ ϯϬϱϰϲ
WĞƉŝŵ Ϯϰϰϳϱ
WŝŶŚĞŝƌŽ ϯϮϱϲϭ
^ĆŽ:ŽĂŶŝŶŚŽ Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂŵŽƵƌŽƐ͕ůǀĂĞZŝďŽůŚŽƐ ϳϰϬϵϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĞnjŝŽĞDŽƵƌĂDŽƌƚĂ ϰϭϮϳϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĚĞƐƚĞƌĞƐƚĞƌ ϲϭϰϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWŝĐĆŽĞƌŵŝĚĂ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞZĞƌŝnjĞ'ĂĨĂŶŚĆŽ ϰϳϴϵϬ
^dZK/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϲϲϴϲϮϵ
ŝŶĨĆĞƐ ϱϮϭϯϮ
ƐƉĂĚĂŶĞĚŽ Ϯϵϳϴϵ
&ĞƌƌĞŝƌŽƐĚĞdĞŶĚĂŝƐ ϮϵϴϯϮ
&ŽƌŶĞůŽƐ ϮϲϴϬϭ
DŽŝŵĞŶƚĂ Ϯϰϰϳϱ
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KůŝǀĞŝƌĂĚŽŽƵƌŽ ϯϲϴϴϰ
^ĂŶƚŝĂŐŽĚĞWŝĆĞƐ ϰϬϬϰϮ
^ĆŽƌŝƐƚſǀĆŽĚĞEŽŐƵĞŝƌĂ ϰϮϭϮϬ
^ŽƵƐĞůŽ ϰϲϵϮϬ
dĂƌŽƵƋƵĞůĂ Ϯϵϴϲϱ
dĞŶĚĂŝƐ ϰϭϰϰϮ
dƌĂǀĂŶĐĂ Ϯϱϳϵϳ
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/E&^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϳϳϴϴϭ
ǀƁĞƐ Ϯϰϰϳϱ
ƌŝƚŝĂŶĚĞ ϮϱϱϬϴ
ĂŵďƌĞƐ ϰϮϴϱϯ
&ĞƌƌĞŝƌŝŵ ϮϲϳϬϴ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6997
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
&ĞƌƌĞŝƌŽƐĚĞǀƁĞƐ Ϯϰϰϳϱ
&ŝŐƵĞŝƌĂ Ϯϰϰϳϱ
>Ăůŝŵ ϮϱϵϰϮ
>ĂnjĂƌŝŵ ϯϭϯϳϬ
WĞŶĂũſŝĂ ϯϬϴϴϭ
WĞŶƵĚĞ ϯϲϱϴϲ
^ĂŵŽĚĆĞƐ Ϯϰϰϳϱ
^ĂŶĚĞ ϮϱϰϮϰ
sĄƌnjĞĂĚĞďƌƵŶŚĂŝƐ Ϯϰϰϳϱ
sŝůĂEŽǀĂĚĞ^ŽƵƚŽĚΖůͲZĞŝ Ϯϲϯϱϳ
>ĂŵĞŐŽ;ůŵĂĐĂǀĞĞ^ĠͿ ϭϱϰϭϮϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŝŐŽƌŶĞ͕DĂŐƵĞŝũĂĞWƌĞƚĂƌŽƵĐĂ ϲϲϱϱϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƉƁĞƐ͕DĞŝũŝŶŚŽƐĞDĞůĐƁĞƐ ϲϯϴϴϲ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚĂĚŽŝƐƉŽĞsĂůĚŝŐĞŵ ϱϰϱϵϱ
>D'K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϳϯϯϭϲϳ
ďƌƵŶŚŽƐĂͲĂͲsĞůŚĂ Ϯϵϰϭϵ
ůĐĂĨĂĐŚĞ ϯϬϮϯϳ
ƵŶŚĂĂŝdžĂ ϯϮϳϵϰ
ƐƉŝŶŚŽ ϯϯϭϵϰ
&ŽƌŶŽƐĚĞDĂĐĞŝƌĂĆŽ ϯϱϱϮϭ
&ƌĞŝdžŝŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ
YƵŝŶƚĞůĂĚĞnjƵƌĂƌĂ Ϯϰϰϳϱ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĂ&ƌĞƐƚĂ Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDĂŶŐƵĂůĚĞ͕DĞƐƋƵŝƚĞůĂĞƵŶŚĂůƚĂ ϭϱϲϮϭϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽŝŵĞŶƚĂĚĞDĂĐĞŝƌĂĆŽĞ>ŽďĞůŚĞĚŽDĂƚŽ ϰϴϳϱϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚŝĂŐŽĚĞĂƐƐƵƌƌĆĞƐĞWſǀŽĂĚĞĞƌǀĆĞƐ ϲϰϮϭϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞdĂǀĂƌĞƐ;ŚĆƐ͕sĄƌnjĞĂĞdƌĂǀĂŶĐĂͿ ϳϴϵϰϮ
DE'h>;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϴϮϳϭϵ
ůǀŝƚĞ ϯϴϳϴϮ
ƌĐŽnjĞůŽƐ Ϯϱϱϯϲ
ĂůĚŽƐ Ϯϰϰϳϱ
ĂďĂĕŽƐ Ϯϰϰϳϱ
ĂƌŝĂ Ϯϳϵϱϲ
ĂƐƚĞůŽ Ϯϰϰϳϱ
>ĞŽŵŝů ϰϱϲϰϰ
DŽŝŵĞŶƚĂĚĂĞŝƌĂ ϯϵϮϭϭ
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^ĂƌnjĞĚŽ ϭϴϲϱϴ
^ĞǀĞƌ Ϯϱϭϵϳ
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hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĂƌĂĚŝŶŚĂĞEĂŐŽƐĂ ϯϲϲϭϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWġƌĂsĞůŚĂ͕ůĚĞŝĂĚĞEĂĐŽŵďĂĞƌŝnj ϲϰϴϯϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞǀĂĞ^ĞŐƁĞƐ ϱϮϮϵϮ
DK/DEd/Z;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϱϮϮϬϱϳ
ĞƌĐŽƐĂ Ϯϰϰϳϱ
ƐƉŝŶŚŽ ϰϵϱϮϱ
DĂƌŵĞůĞŝƌĂ Ϯϳϱϳϳ
WĂůĂ ϱϬϳϴϭ
^ŽďƌĂů ϳϮϲϰϰ
dƌĞnjſŝ Ϯϳϯϭϭ
6998 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
&&&
&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
;ϭͿ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞDŽƌƚĄŐƵĂ͕sĂůĞĚĞZĞŵşŐŝŽ͕ŽƌƚĞŐĂĕĂĞůŵĂĕĂ ϭϮϮϲϮϰ
DKZd'h;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϳϰϵϯϳ
ĂŶĂƐĚĞ^ĞŶŚŽƌŝŵ ϲϱϭϴϭ
EĞůĂƐ ϲϮϱϬϮ
^ĞŶŚŽƌŝŵ ϱϬϱϲϱ
sŝůĂƌ^ĞĐŽ Ϯϳϯϭϰ
>ĂƉĂĚŽ>ŽďŽ ϮϳϭϬϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĂƌǀĂůŚĂůZĞĚŽŶĚŽĞŐƵŝĞŝƌĂ ϱϮϯϮϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ^ĂŶƚĂƌĞDŽƌĞŝƌĂ ϱϳϬϲϴ
E>^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϰϮϬϲϳ
ƌĐŽnjĞůŽĚĂƐDĂŝĂƐ ϰϯϯϴϴ
WŝŶŚĞŝƌŽ ϰϬϴϴϳ
ZŝďĞŝƌĂĚŝŽ ϯϱϭϱϭ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĂ^ĞƌƌĂ ϮϲϭϲϬ
^ĆŽsŝĐĞŶƚĞĚĞ>ĂĨƁĞƐ ϮϱϮϵϵ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞƌĐĂĞsĂƌnjŝĞůĂƐ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞĞƐƚƌŝnjĞZĞŝŐŽƐŽ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂĚĞ&ƌĂĚĞƐ͕^ŽƵƚŽĚĞ>ĂĨƁĞƐĞ^ĞũĆĞƐ ϴϴϲϰϬ
K>/s/Z&Z^;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϱϳϰϮϱ
ĂƐƚĞůŽĚĞWĞŶĂůǀĂ ϰϱϭϯϰ
ƐŵŽůĨĞ Ϯϰϰϳϱ
'Ğƌŵŝů Ϯϰϰϳϱ
1ŶƐƵĂ ϯϴϳϳϮ
>ƵƐŝŶĚĞ Ϯϰϯϯϰ
WŝŶĚŽ ϱϬϯϴϬ
ZĞĂů Ϯϰϰϳϱ
^ĞnjƵƌĞƐ ϯϴϱϭϭ
dƌĂŶĐŽnjĞůŽƐ Ϯϰϰϳϱ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚĂƐĞDĂƚĞůĂ ϱϲϮϵϯ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞsŝůĂŽǀĂĚŽŽǀĞůŽͬDĂƌĞĐŽ ϰϲϯϵϲ
WE>sK^d>K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϯϵϳϳϮϬ
ĞƐĞůŐĂ ϮϵϮϴϳ
ĂƐƚĂŝŶĕŽ ϮϮϳϵϮ
WĞŶĞůĂĚĂĞŝƌĂ ϯϮϭϮϯ
WſǀŽĂĚĞWĞŶĞůĂ Ϯϴϱϯϭ
^ŽƵƚŽ Ϯϴϵϱϭ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƚĂƐĞKƵƌŽnjŝŶŚŽ ϰϳϬϭϰ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞWĞŶĞĚŽŶŽĞ'ƌĂŶũĂ ϳϭϳϵϭ
WEKEK;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϮϲϬϰϴϵ
Ăƌƌƀ ϯϮϴϲϳ
ĄƌƋƵĞƌĞ ϮϴϭϬϵ
WĂƵƐ ϯϰϬϯϬ
ZĞƐĞŶĚĞ ϱϳϯϴϭ
^ĆŽŝƉƌŝĂŶŽ ϮϱϴϬϰ
^ĆŽ:ŽĆŽĚĞ&ŽŶƚŽƵƌĂ Ϯϰϰϳϱ
^ĆŽDĂƌƚŝŶŚŽĚĞDŽƵƌŽƐ ϰϴϰϵϳ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞŶƌĞĂĚĞĞ^ĆŽZŽŵĆŽĚĞƌĞŐŽƐ ϱϮϬϰϴ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ĞůŐƵĞŝƌĂƐĞ&ĞŝƌĆŽ ϰϭϬϴϮ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞ&ƌĞŝŐŝůĞDŝŽŵĆĞƐ ϰϴϵϱϬ
hŶŝĆŽĚĂƐĨƌĞŐƵĞƐŝĂƐĚĞKǀĂĚĂƐĞWĂŶĐŚŽƌƌĂ ϱϮϳϳϲ
Z^E;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϰϰϲϬϭϵ
Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 6999
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7000 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 7001
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7002 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 7003
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7004 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 7005
;ĞƵƌŽƐͿ
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&Z'h^/ͬDhE/1W/Kͬ/^dZ/dKͬZ
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7006 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
;ĞƵƌŽƐͿ
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^KZKYhKW/K;dŽƚĂůŵƵŶŝĐşƉŝŽͿ ϭϴϯϴϱϰ
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Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017 7007
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7010 Diário da República, 1.ª série — N.º 249 — 29 de dezembro de 2017
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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS todos os atos cuja prática se revele necessária para efeito
da conclusão do referido processo.
Resolução do Conselho de Ministros n.º 209/2017 Assim:
Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição,
Através da Resolução do Conselho de Ministros o Conselho de Ministros resolve:
n.º 85/2015, de 2 de outubro, foi ratificado o memorando 1 — Renovar a vontade contratual do Estado nos ter-
de entendimento celebrado a 31 de julho de 2015 com o mos do contrato de transmissão de ações da Porto Vivo,
município do Porto, que contém um acordo global para SRU — Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa
resolução de diversos diferendos existentes, à data, entre Portuense, S. A., (Porto Vivo), detidas pelo Instituto da Ha-
o Estado, ou algumas das suas empresas públicas, e aquele bitação e da Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I. P.), para
município. o município do Porto, bem como do contrato-programa
Entre esses diferendos conta-se o relativo à Porto Vivo, celebrado entre o município, o Estado, representado pelo
SRU — Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa IHRU, I. P., e a Porto Vivo, ambos celebrados a 5 de ou-
Portuense, S. A. (Porto Vivo), identificado nos n.os 15 a 17 tubro de 2015.
da parte V daquele memorando, com referência ao anterior 2 — Determinar, nos termos dos contratos referidos no
memorando de entendimento relativo à mesma sociedade, número anterior, que é concedida à Porto Vivo uma com-
celebrado a 8 de maio de 2014 entre a República Portu- participação de € 5 000 000,00, com a repartição plurianual
guesa e o município do Porto. de € 1 000 000,00 por ano.
Ficou acordada, naquele âmbito, a aquisição pelo muni- 3 — Ratificar todos os atos praticados e autorizar os
cípio do Porto da participação social detida pelo Instituto membros do Governo responsáveis pelas áreas das finan-
da Habitação e da Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I. P.), ças e da habitação, bem como o IHRU, I. P., a praticarem
nessa sociedade, e a celebração de um contrato-programa todos os atos necessários, nos termos legais e contratuais,
entre o município, o Estado, representado pelo IHRU, I. P., incluindo aprovações, compromissos e autorizações de
e a Porto Vivo, por meio do qual é concedida a esta so- despesa:
ciedade uma comparticipação financeira de € 10 000 000
a) Para a concretização do processo de aquisição, pelo
à razão de € 2 000 000 por ano, por um período de cinco
município do Porto, da participação detida pelo IHRU, I. P.,
anos, repartidos em partes iguais entre o IHRU, I. P., e no capital social da Porto Vivo;
o município. Os demais atos praticados e a praticar em b) Relativos à concessão à Porto Vivo de uma compar-
cumprimento desse acordo são abrangidos pela ratificação ticipação financeira de € 5 000 000,00 por um período
e autorização prevista na resolução supra referida. de cinco anos, nos termos e para os efeitos constantes do
Entretanto, com as alterações introduzidas no regime ju- contrato-programa a que se refere a parte V do memorando
rídico da reabilitação urbana pelo Decreto-Lei n.º 88/2017, de entendimento celebrado a 31 de julho de 2015 entre o
de 27 de julho, confirma-se que os requisitos que deter- Estado Português e o município do Porto, e do memorando
minaram o bloqueio do processo de contratação em causa de entendimento relativo à mesma sociedade, celebrado
deixaram de ser aplicáveis a sociedades de reabilitação entre os mesmos outorgantes a 8 de maio de 2014.
urbana constituídas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 104/2004,
de 7 de maio, que passem a integrar o setor empresarial
4 — Determinar que a presente resolução produz efei-
local, como é o caso da Porto Vivo.
tos na data da sua aprovação, sem prejuízo dos efeitos
Desse modo, e na salvaguarda dos interesses públicos
próprios das ratificações de atos previstas nos números
em presença, importa renovar a vontade contratual cons-
anteriores.
tante do contrato-programa celebrado entre o município do
Porto, o Estado, representado pelo IHRU, I. P., e a Porto Presidência do Conselho de Ministros, 21 de dezembro
Vivo, e do contrato de transmissão da participação social de 2017. — O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da
do IHRU, I. P., bem como assegurar que estão abrangidos Costa.
por autorizações como as anteriormente concedidas para 111021307