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Da história do Fórmula UFSC

Do nascimento à primeira competição


RODRIGO VIEIRA - PRO FESSOR ORIENTADOR E EX- PILOT O DE RALLY

Nem todos sabem, mas o Formula SAE já existe há 37 anos, sendo que há 12 ele se iniciou
oficialmente no Brasil Desde então vem enchendo de motivação e orgulho os engenheiros e futuros
engenheiros de todo o país.Eis que então, em 2010, três colegas apaixonados por carro têm a ideia
de criar uma nova equipe na Universidade Federal de Santa Catarina. Decidiram visitar a competição,
que na época era no centro de provas da Goodyear, onde se informaram sobre tudo o que
precisavam para construir o tão sonhado primeiro carro do Fórmula UFSC. Eram eles Tiago
Hoeltgbaum, Raone Acorsi e Tiago Schüller. Nomes fortes não? Não só os nomes! Eles então pediram
a ajuda de um professor orientador, que já tem muita fama por sua vasta sabedoria na área veicular,
Lauro Nicolazzi.
Com o Professor e mais outros 7 integrantes que lutaram com garra, já estava quase tudo
pronto para começar, mas... E a oficina?? Eis que um prédio novo se erguia na Universidade, um
novo prédio do LabTuCal, e graças a Marcia Mantelle conseguimos um espaço, num prédio novinho
na Universidade. Nesse momento já havia grande barulho na UFSC, com a divulgação de um novo
projeto estudantil que representaria todo o conhecimento que todos os profissionais da
Universidade nos proporcionam. Logo no começo de 2011, houve uma mudança significativa, Lauro
Nicolazzi tornou-se coordenador do curso de Engenharia Mecânica, ficando assim muito atarefado.
Foi quando um grande Herói apareceu, Rodrigo Vieira, ex-piloto de Rally e tornou-se mais que
Professor Orientador, um verdadeiro parceiro, que nos ajuda com tudo o que ocorre até hoje na
equipe. 2011? Foi um ano corrido, como todos sempre são, não é mesmo? Mas esse era o primeiro,
tudo construído do zero, sem nenhuma experiência prévia. E no dia 18 de Novembro estavam lá,
nossos guerreiros sobreviventes, nosso professor, e nosso primeiro e tão esperado carro. Nosso
carro tinha:
 Motor 400cc de Falcon, com peças da Honda Amauri;
 Rodas Ferraro novinhas;
 Chassis todo em Aço 1008 da Tuper;
 Amortecedores OFFSHOX;
 Molas de Molas Brusque;
 Pneus Vipal;
Tudo construido com muito suor, e com ajuda de mais alguns gigantes:
 LabTuCal;
 CERTI;
 Crea-SC;
 Pavan Zanetti;
 GKN;
 PosMec;
 Bradal;
 Came.
A competição foi um sucesso, ainda mais para uma equipe estreante. De início, tomamos muito
rechecks, que puderam ser consertados ali mesmo. Falando assim ate pareceu fácil, mas dormir ali
era raro. O maior trauma foi a Tilt Table, totalizaram-se 4 horas de trabalho para que o carro fosse
aprovado, mas ele foi! Na ultima hora então, conseguimos passar no Teste de Ruído, e também no
de Frenagem. Fomos diretamente para o Enduro, momento tão sonhado por todos aqueles que
estavam ali. O carro iniciou bem, e mesmo lento, andava como foi sonhado o ano todo. Ninguém
esperava que na 10ª Curva uma solda no braço de direção quebraria, e então impossibilitaria o nosso
carro de continuar na prova. Como dizem: -Foi bonito, foi! Era o primeiro Fórmula UFSC na pista,
construído por pessoas que nem engenheiros eram ainda Conseguimos então a 15ª Posição na
Competição, sendo a equipe estreante mais bem colocada. Além disso era o único carro com bico
alto, e também o único com kit aerodinâmico na competição. E assim que tudo começou, a vontade
que corre em nossas veias todos os dias, foi iniciada por esse 11, que hoje seguem seus caminhos. A
eles, muito obrigado!
Continuaremos lutando para sermos sempre pioneiros e cada vez obter melhor resultados.

Fórmula UFSC em 2012


RAFAEL LUFT, CA PITÃO DE 2012

A história
O ano de 2012 começou com a equipe sem grana, sem oficina, sem ferramentas e com mais
de 70% de renovação em relação à equipe de 2011, mas com muita vontade de ver o carro projetado
e construído pela equipe para comer asfalto no dia da competição.
O primeiro passo foi selecionar os melhores candidatos através do processo seletivo para
montar a base e fator mais importante para o sucesso do projeto, as pessoas que fazem parte
dele.Com um time de pouca experiência mas alto potencial e muita vontade pra resolver os
problemas e ver o projeto dar certo era hora de dar o pontapé inicial.
Foram inúmeras horas dedicadas ao estudo da teoria veicular, e ao projeto de engenharia, a um
imenso número de telefonemas e emails em busca de apoiadores, além de diversas reuniões de
acompanhamento do andamento dos projetos até estar tudo pronto, ou quase, para iniciar a
construção.
A Construção
A construção começou pelo chassi, a estrutura do carro, e foi toda realizada no LabTermo
durante o período de férias, em que os membros da equipe trocaram a “vida boa” das suas férias
por um período de duas semanas de trabalhos intensos para ver o corpo do carro pronto.
Foram 4 meses de trabalho intenso e mais de 3.000 horas gastas dentro da oficina, com turnos
extras nos sábados que muitas vezes se extendiam até depois das 2 da manhã. Trabalho que se
intensificou nas últimas semanas quando a regra era manter o ritmo até altas horas da madrugada,
chegando ao ápice na última semana quando havia gente na oficina há mais de dois dias sem banho
e com a mesma roupa, tirando cochilos de 2 horas para voltar ao trabalho, vivendo de RU
(Restaurante Universitário), dogão da esquina, pizza, coca-cola e vontade de ver o carro pronto.
O dia de enviar o carro para a competição chegou e ainda haviam parafusos a serem apertados.
O carro foi embarcado no caminhão e os membros da equipe foram para suas casas arrumar as malas
para pegar o ônibus para São Paulo ainda no mesmo dia. Antes de atravessar a ponte já não havia
mais ninguém acordado além do motorista, e a maioria continuou assim até chegar nos pavilhões da
Pavan-Zanetti em Americana, onde os últimos ajustes foram feitos e a carenagem pintada e
adesivada.
A Competição
A competição começou bem, com o carro tendo apenas pequenos re-checks, todos de fácil
solução. Os selos de aprovação para competir continuavam sendo conquistados, inclusive o da Tilt-
Table que havia sido uma grande luta no ano anterior, o que fez com que a equipe viesse preparada
equipando o carro com barras estabilizadoras ajustáveis, uma inovação implementada juntamente
com a nova suspensão onboard.
Mas fácil nunca é a definição da participação em uma competição desse tipo. Durante o teste
de ruído o escapamento esportivo estava berrando mais do que o permitido. A solução sugerida para
abafar o som foi utilizar lã de pedra dentro do cano de escape, que foi oferecida por outra equipe
competidora, o que demonstra o clima de competição saudável que é. Fomos aprovados no teste de
ruído nos últimos 15 minutos permitidos, de onde partimos para a prova de frenagem onde
conseguimos nosso último selo.
O carro estava com o projeto, segurança e construção aprovados. Estávamos preparados para
as duas principais provas no domingo.
A primeira prova foi o autocross, em que o objetivo é fazer a volta mais rápida no circuito, na
qual o carro se mostrou forte mas não de domínio fácil. Apesar de o nosso motor monocilíndrico de
400cc não ser capaz de competir de igual para igual com os de quatro cilindros e 600cc dos
adversários a prova foi completada e o dever estava cumprido.
A segunda prova do dia e mais importante da competição foi o enduro, em que são dadas 22
voltas na pista com uma troca de piloto na metade do percurso e que tem como objetivo testar a
resistência e confiabilidade do carro.
O primeiro piloto, Poca, completou a prova e deixou o carro exausto por causa da força que
teve de fazer para guiar o carro através das curvas, e já alertando o segundo piloto sobre uma certa
dificuldade na troca de marchas. O segundo piloto, Bernard, não teve chance de muitas voltas na
pista até a troca de marchas parar de funcionar por completo. Agora o carro estava em segunda
marcha permanentemente, e o piloto precisou mostrar toda sua habilidade atrás do volante para
contornar a situação da melhor maneira possível. Infelizmente o motor andou sob alta rotação por
muito tempo e teve uma pane por superaquecimento, deixando a prova na 17a volta.
Os Resultados
Apesar de o carro não ter terminado a última prova da competição a equipe saiu de lá com a
15º colocação e orgulhosa de onde chegou. Um parafuso da alavanca de câmbio até pode ter tirado
o carro da prova, mas não tira o mérito de tudo o que foi construído através do esforço e dedicação
de seus membros com a ajuda dos nossos apoiadores. O que fica é evolução do projeto, da equipe e
o aprendizado que cada membro leva dessa experiência, tanto na formação acadêmica quanto
pessoal.
Agradecimentos
Agradecimentos especiais ao professor Rodrigo Vieira, sem o qual a realização do projeto não
seria possível e responsável por grande parte do sucesso da equipe, e ao apoio da equipe UFSC Baja
SAE, que cedeu parte do espaço de sua oficina, além de compartilhar diversas máquinas e
ferramentas e estarem sempre disponíveis para ajudar com toda a sua experiência em competições
e técnicas de fabricação e construção.
O terceiro ano e a grande mudança – 2013
GUILHERME LUIZ TEIXE IRA, DINÂMICA VEÍCUL AR 2016

Voltamos de 2012 com o melhor carro em nossa história, além de uma equipe totalmente
motivada, já que em 2 anos de existência, só não completou o enduro por um parafuso na alavanca
de câmbio. Com esse êxtase, resolvemos então inovar. Nosso carro era um dos dois únicos carros
que ainda tinha motor carburado na competição, decidimos então, dar uma passo frente, já que o
motor 400cc que já não empurrava bem o carro, havia fundido em 2012. Após algumas pesquisas na
internet e com outras equipes, optamos pelo motor 600cc, de quatro cilindros da Honda Hornet pois
o fato de ser um motor considerado pesado é compensado por sua alta potência.

Então, após várias tentativas de patrocínio, o dinheiro saiu em março, pela Associação
Catarinense de Engenharia (ACE). Foram suados 6 mil reais. E você ai pensando que agora era só
comprar o motor e partir não é? Mas infelizmente, com esse dinheiro em caixa, havia com a
impossibilidade da compra de um motor completo, nos levando a comprar um motor que só continha
cabeçote e bloco, faltando assim inúmeros componentes de seu funcionamento, como coletor de
admissão, de escape, mapa, chicote, ou seja, tudo o que a equipe ainda não tinha experiência
suficiente para construir ou programar.

Depois de muito se cogitar e avaliar, o então Capitão Bernard Maillard juntamente com o
Fundador do Fórmula UFSC Elétrico (atual Ampera) Paulo Zanetti, viram como melhor possibilidade
a união de equipes para a construção de um só veículo. O Combustão tinha um Chassis, uma
suspensão, direção, ´so não tinha um motor, ao contrário do Fórmula Elétrico que tinha um power
train fornecido pela WEG porém não continham o resto do veículo, já que era então o primeiro ano
do Ampera.

TRABALHADORES DE TODO FÓRMULA UFSC, UNI-VOS PELO PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO DA


UNIVERSIDADE, foi a frase dita na Reunião geral da Equipe.

Dedicamos-nos apenas para o carro elétrico,com o trabalho de 2 equipes trabalhando por 1


só carro, a meta já tinha sido posta.

Na Competição

Chegar lá foi uma batalha, um carro nunca contruído antes, estava agora indo para a
primeira competição. Foram inúmeros Re-checks, e infelizmente, por sérios problemas com
segurança, o veículo não pode correr, devido a falta de experiêcia nesse novo projeto. Alguns
classisficam o ano de 2013 como um ano nebuloso, um ano difícil, ou de poucas realizações, mas são
poucos que enxergam o Salto que foi, primeiro que sem carro, a equipe pode focar nas
apresentações, além de ter tido a chance de inúmeras conversas com outras equipes e ainda pegar
dicas valiosas com juízes para que a equipe chegasse com tudo em 2014.

Apesar de não ter sido um ano vitorioso, 2013 consolidou o Fórmula UFSC como uma das 4
equipes nacionais a terem Equipes com veículo movidos à combustão e elétricos.

Classificação 4º Carro Elétrico na Competição Nacional.

Motor: WEG, motor longitudinal, Pinhão e Coroa no eixo Traseiro


Fórmula UFSC em 2014
GUILHERME LUIZ TEIXE IRA, DINÂMICA VEÍCUL AR 2016

As dificuldades:

2014 foi um ano difícil no Fórmula. Só quem estava dentro da equipe sabe dizer tudo que
passamos, mas foi impressionante ver a superação e evolução de cada um dentro do time. Além
disso, as pessoas certas apareceram nos momentos certo, e isso fez muita diferença!

Pra começar, iniciamos o ano com 9 pessoas dentro da equipe. Destes, apenas 3 tinham
participado de uma construção (que na verdade foi ajudar o Elétrico a finalizar o carro deles em
2013), outros 5 eram “calouros”. Apenas uma pessoa (o Poca) estava na equipe a mais de 1 ano.
Mesmo eu, que havia acabado de me tornar o Capitão havia entrado no início de 2013. A falta de
experiência era evidente, e nesse momento o professor Rodrigo foi bem importante.

Além disso, não tínhamos um carro pra trabalhar em cima. EM 2013 colocamos todos nossos
recursos pra construir a equipe do carro elétrico, e o carro de 2012 já não podia competir por
questões de regulamento. O motor da 600cc que havíamos adquirido ainda faltava muito pra
funcionar, e não contávamos com peças fundamentais como: caixa de direção, amortecedores,
montantes, etc. Nem mesmo os tubos pro chassis tínhamos no início do ano. Pra completar,
havíamos mudado nossa oficina de lugar, já que agora, com o time do carro Elétrico, precisávamos
de um espaço maior. Na mudança mais da metade das nossas ferramentas sumiram. Não tínhamos
nem um martelo pra trabalhar.

A longa jornada e as parcerias na hora certa:

Mesmo com as dificuldades, começamos o semestre com um processo seletivo que foi muito
bom. Colocamos 15 pessoas pra dentro da equipe, e conseguimos montar um espírito de time muito
grande, que foi até o final do ano. Esse foi o primeiro grande passo.

Nesse ano de 2014, também demos uma sorte muito grande de ter nosso projeto
contemplado dentro da Universidade, garantindo R$15.000,00 que ajudaram muito a comprar tudo
que precisava pra fazer o carro. Esse dinheiro seria pago ao longo de um ano, o que impediria a gente
de deixar o carro pronto a tempo da competição. Foi ai que entrou a Fundação CERTI, que emprestou
esse montante e não cobrou juros ao longo do 1 ano em que fomos pagando. Se não fosse isso, com
certeza não teríamos conseguido finalizar o carro.

A terceira grande reviravolta foi a capacidade que o grupo mostrou e as pessoas que fomos
somando a equipe ao longo do ano. Mesmo tendo colocado 15 pessoas dentro da equipe no início
de abril, fomos agregando pessoas chaves ao longo do ano, e digo com sinceridade que elas salvaram
o Fórmula. Não teríamos conseguido se o grupo não fosse tão unido. Era final de semana,
madrugada, dia da semana... Não importava, sempre tinha alguém trabalhando até tarde na oficina,
e cada parte finalizada era comemorado como uma vitória. Lembro até hoje quando colocamos o
carro no chão. Já eram mais de 4h da manhã. Tiramos o carro da oficina e ficamos empurrando ele
pelos corredores da universidade hahaha todo mundo queria dar uma volta.

As reviravoltas:

Mas é claro, uma equipe em que NINGUÉM havia participado da construção de um carro do
início ao fim errava MUITO. As vezes tínhamos que refazer o trabalho 2 ou 3 vezes pra ficar bom.
Faltava muita experiência! Isso atrasou bastante o projeto, e a construção do chassis ficou pronta só
dois meses antes da competição.

Conseguimos deixar todos os outros componentes prontos a apenas 10 dias para a


competição, quando fomos testar o carro completo pela primeira vez. Faltando 5 dias pra
embarcarmos o carro pra SP a nossa injeção queimou. Um problema na bateria gerou um pico de
corrente que queimou boa parte dos circuitos. Não havia tempo pra mandar pra assistência. Nesse
momento nossa outra parceria – Blanco Race Engeneering – entrou em cena e nos emprestou uma
injeção pra corrermos. Refizemos toda a parte elétrica e refizemos todo o mapa em apenas 3 dias!
Faltando apenas um dia pra embarcarmos conseguimos testar o carro novamente, e uma nova
surpresa: os freios não funcionavam!

Lembro que nessa véspera de competição os membros já nem iam pra casa dormir.
Tínhamos um colchonete na oficina, e era normal passar mais de um dia sem dormir. Passamos a
ultima noite arrumando tudo que podíamos, e deixamos pra pintar o carro lá na competição mesmo.
O pessoal ia carregando o carro pra dentro do caminhão e ia um membro ia dentro terminando de
sangrar o sistema de freios que tínhamos acabado de refazer em 12h rsrsrs

A competição:

Chegamos na competição no dia da inspeções técnica (quinta-feira). Levamos metade do dia


só pra terminar de pintar e montar o que faltava do carro. Quando fomos pra vistoria, já no fim da
tarde, tivemos vários re-checks. Nesse momento a força e união da equipe foi enorme! Reunimos o
time e colocamos uma folha com tudo que havia pra ser feito na parede dos boxes. Cada um pegou
um item e os trabalhos começaram.

Na sexta-feira passamos pela inspeção técnica, mas não havia tempo pra mais nenhuma
prova de segurança. Sábado de manhã passamos pela tilt table, e o drama da prova de ruído
começou. A mesma coisa que havia atrapalhado o pessoal de 2012 nos ameaçava novamente. Foi
um dia todo para tentar resolver o problema do barulho em excesso. Tentamos de tudo. Nesse
momento paramos pra pensar, bolamos uma estratégia e começamos a trabalhar. Os juízes foram
muito compreensivos, e nos deram uma última chance no domingo de manhã. Se conseguíssemos
passar pelo ruído até as 10h da manhã poderíamos correr o enduro.

Quando chegou domingo de manhã, conseguíamos ficar abaixo do ruído permitidos, mas o
excesso de restrição no escapamento forçava muito o motor, que ferveu. Para não quebrar nosso
recém montado powertrain, decidimos abandonar as tentativas.

Fomos muito bem na parte de projeto, o que nos colocou em 16 lugar, mas não conseguimos
participar de nenhuma prova dinâmica. Sabíamos do potencial do nosso carro, e isso se comprovou
nas provas de apresentação técnica. Porém sem participar de nenhuma prova dinâmica não tinha
como conseguir uma colocação melhor.

2014 foi um ano de superação. Começamos sem nada e no final do ano tínhamos um carro
completo, e mais do que isso, uma equipe! Colocamos o Fórmula UFSC em cena novamente. Depois
de tudo que passamos em 2014 nada mais poderia nos parar. Nos sentíamos inabaláveis, fortes,
quase imortais! Não tínhamos mais medo. Havíamos provado nosso potencial, e foi isso que nos
levou a arriscar tudo em 2015... Mas isso é outra história.

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