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INTRODUÇÃO A SOLUÇÕES

INTRODUÇÃO: Ao se misturarem duas substâncias, pode resultar uma mistura homogênea ou uma
mistura heterogênea.
Dizemos que o sal dissolve, enquanto o óleo não se dissolve. Assim definimos:

Solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias

Nas soluções a substância que se dissolve recebe o nome de soluto e a substância que promove a
dissolução chamam-se solvente. Assim no exemplo a cima o sal é o soluto e a água é o solvente.

Obs: O soluto, em geral, encontra-se em menor quantidade e o solvente em maior quantidade.

CLASSIFICAÇÃO DA SOLUÇÃO DEPENDENDO DA FASE DE AGREGAÇÃO


As soluções podem ser encontradas em qualquer fase de agregação: s ólida, líquida e gasosa. O que
determina a fase de agregação de uma solução é a fase de agregação do solvente conforme mostra a tabela a
seguir:
Solução Solvente Soluto Exemplo: solvente + soluto
Sólido Ar + naftalina
Gasosa Gasoso Líquido Ar + água
Gasoso Nitrogênio + oxigênio
Sólido Água + sal de cozinha
Líquido Água + álcool
Líquida Líquido
Gasoso Água + ar
Sólido Zinco + cobre (latão)
Sólida Sólido Líquido Ouro + mercúrio
Gasoso Paládio + hidrogênio

CLASSIFICAÇÃO DAS SOLUÇÕES QUANTO A CONCENTRAÇÃO DO SOLUTO


Duas ou mais soluções de mesmo soluto e de mesmo solvente não são necessariamente idênticas
porque a quantidade do soluto presente em uma solução pode ser diferente da quantidade na outra
solução. Neste sentido as soluções podem ser classificadas em diluídas ou concentradas.
A) Soluções Diluídas: Uma solução é dita diluída quando a quantidade do soluto presente em uma
determinada quantidade de solução é considerada pequena. Admite-se que as soluções diluídas são
aquelas que possuem uma concentração menor ou igual a 0,1 mol/L.

B) Soluções concentradas: São aquelas onde as quantidades de soluto em relação à quantidade da


solução é considerada elevada. São consideradas soluções concentradas aquelas onde a concentração é
maior que 0,1 mol/L.

COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE (CS): O coeficiente de solubilidade (CS) é quantidade máxima de


soluto capaz de dissolver numa quantidade padrão (100g, 1000g, 1Kg, 100mL e etc) de solvente ou
solução em uma determinada temperatura.

a) Curva de solubilidade: São gráficos que apresentam a variação dos coeficientes de solubilidade de
uma substância com a temperatura.

b) Dissolução endotérmica: Ocorre com absorção de energia e é favorecida com o aumento da


temperatura.
c) Dissolução exotérmica: Ocorre com liberação de energia e é favorecida pela diminuição da
temperatura.
Exemplo 1: Solubilidade do KNO3 em água

Temperatura (oC) Gramas de KNO3 por 100g de água (CS)


10 20,9
50 85,5
100 246
Gráfico (FAZER)

Exemplo 2: Solubilidade do Ca(OH)2 em água

Temperatura (oC) Coeficiente de solubilidade (CS) gramas de Ca(OH)2 por 100g de H2O
10 0,176
50 0,128
100 0,077
Gráfico (FAZER)

CLASSIFICAÇÃO DAS SOLUÇÕES EM FUNÇÃO DO COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE (CS)


Com base no coeficiente de solubilidade de um soluto em determinado solvente, podemos
classificar a solução em insaturada, saturada e supersaturada.
1. Solução insaturada: É quando a mesma contém uma quantidade de soluto dissolvido menor que o
coeficiente de solubilidade na temperatura que se encontra a solução.

2. Solução saturada: É solução que contém uma quantidade de soluto dissolvido igual ao coeficiente de
solubilidade na temperatura que se encontra a solução.

3. Solução supersaturada: É solução que contém uma quantidade de soluto dissolvido maior que o
coeficiente de solubilidade na temperatura que se encontra a solução.

REGRAS DE SOLUBILIDADE
Uma substância polar tende a se dissolver num solvente polar. Uma substância apolar tende a se
dissolver num solvente apolar. Assim sendo, entende-se o porque que muitas substâncias inorgânicas
(ácidos, bases, sais, etc) que são polares dissolvem-se na água, que é um solvente polar. Pelo contrario,
as substâncias orgânicas (que são em geral apolares); a parafina por exemplo, não se dissolve na água,
mas dissolve-se na gasolina.
Essa regra pode ser abreviada, dizendo-se que:

Semelhante dissolve semelhante

CONCENTRAÇÕES DAS SOLUÇÕES


Os estudos das propriedades físicas, químicas e bioquímicas das soluções são de dois tipos
fundamentais de dados:
a) Dados qualitativos - Aqueles que indicam quais são os componentes da solução.

b) Dados quantitativos - Aqueles que mostram as proporções entre o soluto e o solvente.


Em outras palavras, tais dados referem-se à chamada concentração da solução.
A concentração da solução é a maneira que os químicos encontraram para expressar uma relação
entre as quantidades de soluto e de solução (ou apenas de solvente).

Expressões físicas - As expressões que não dependem da massa molar do soluto são ditas físicas e as
que dependem são ditas químicas. As principais expressões físicas de concentração são percentagem em
massa e volume, partes por milhão (ppm), concentração comum (c) e a densidade (d).

1.0 Concentração em massa ou concentração comum (C): Indica a quantidade de massa do soluto
que se encontra dissolvido em um volume padrão de solução. Pode ser calculada dividindo-se a massa do
soluto pelo volume da solução. Ex1: Uma solução aquosa de um sal cujo volume é de 2L, de concentração 40g/L
m1 - massa do soluto apresenta uma massa do soluto igual:
m v - volume da solução
C 1 Ex2: Uma solução foi preparada adicionando-se 40g de NaOH, em água suficiente
V para produzir 400ml de solução. Qual a concentração em g/ml e g/l.

2.0 Densidade (d): Indica a massa de volume padrão de solução.


2
Ex: d= 0,5g/mL significa: Cada 1mL de solução pesa 0,5 g.
A densidade pode ser calculada dividindo-se a massa da solução pelo volume da solução.
m V - volume da soluçãoEx3: Um copo contém 115ml de álcool etílico cuja densidade é igual a 0,8g/ml. Qual

d m - massa da solução é a massa de álcool contida no copo?

V Ex4: Uma solução foi preparada misturando-se 20g de um sal em 200g de água.
Considerando-se que o volume da solução é igual a 200ml. Qual sua densidade?

3.0 Titulo em massa (%) ou percentagem em massa (%m/m): Indica a massa de soluto em 100g
de solução e pode ser encontrada dividindo-se a massa do soluto pela massa de solução, que é a massa
do soluto mais a massa do solvente e tudo isso multiplicado por cem.
m1 - massa do soluto
m1
%p/ p  x100 m2 - massa do solvente
m1  m2
A percentagem em massa é um número adimensional (número puro sem unidade)
A percentagem em massa também pode significar a massa do soluto por 100ml de solução em alguns
casos e recebe o símbolo (%p/v) e pode ser calculada dividindo-se a massa do soluto, m 1, em gramas
pelo volume da solução, V, em mililitros.
m m1 - massa do soluto
% p / V  1 x100 V - volume da solução
V
3.1 Titulo em volume (%v) percentagem em volume (%v/v): É a razão entre o volume do soluto
e o volume da solução multiplicado por cem. E expressa o volume de soluto contido em 100 ml de
solução.
V - volume da solução
v1
%v / v  x100 V 1 - volume do soluto
V
Obs: A percentagem em volume é usada para exprimir a concentração de soluções que todos os
componentes são gasosos ou líquidos.

4.0 Concentração em partes por milhão (ppm): Indica quantos miligramas (mg) de soluto estão
dissolvidos (1Kg) de solução. Pode ser calculada dividindo-se a massa do soluto em mg pela massa da
solução em Kg.

m1 (mg ) m1 - massa do soluto


ppm  m - massa da solução
m( Kg )
Expressões Químicas - São aquelas que dependem da massa molar do soluto. São
exemplos de expressões químicas a molaridade ou concentração mol/L (M) e normalidade (N).

5.0 Concentração em quantidade de matéria ou molaridade ou concentração mol/L (M): A


molaridade indica o número de mols do soluto dissolvidos para cada 1 litro de solução. Pode-se calcular a
molaridade dividindo-se o número de mols do soluto pelo volume da solução em litros.
n1 - número de mols do soluto Ex5: Calcule a concentração em mol/l de uma solução que foi preparada
n V - volume da solução dissolvendo-se 18 gramas de glicose em água suficiente para produzir 1 litro
M  da solução. (Dado: massa molar da glicose = 180g/mol)
V (L) Ex6: Qual é a molaridade de uma solução de iodeto de sódio que encerra 45g
do sal em 400ml de solução? (Dado: massa molar NaI = 150 g/mol)

6.0 Fração molar do soluto (X1): É a relação entre o número de mols do soluto (n 1) e o número de
mols da solução (n1).
n1 n1
X1  
n n1  n 2

6.1 Fração molar do solvente (X 2): É a relação entre o número de mols do solvente (n2) e o número
de mols da solução (n2)

3
n2 n2
X1  
n n1  n2

7.0 Equivalente - grama e Normalidade


a) Equivalente-grama (E) em uma substância simples - É a massa em gramas desse elemento que
movimenta (ganha, compartilha ou perde) um mol de elétron para formar uma substância.
Conseqüentemente equivalente-grama de uma substância simples é a massa em gramas dessa
substância que movimenta um mol de elétron ao se formar.

Cálculo teórico do equivalente-grama (E) para uma substância simples covalente: É o quociente
da massa molar (1mol) da substância simples pela sua valência (K).

1mol Mol - massa molar


E K - é o número de elétrons compartilhados na formação de uma molécula.
K
Exemplo: Calcular o equivalente grama do H2, O2, Cl2 e N2.
Massa atômica: H – 1g/mol; O – 16g/mol; Cl – 35,5g/mol; N – 14g/mol

Cálculo teórico do equivalente-grama para uma substância simples metálico: É a razão entre a
massa molar (1mol) da substância simples metálica e a valência (k) do metal.

1mol Mol-massa molar


E K - número de elétrons liberados por um átomo do metal na formação de um cristal
K metálico (valência do metal)

b) Equivalente-grama (E) em uma substância composta - É a massa molar (1mol) dessa substância que
sofre ionização, dissociação, oxidação ou redução que movimenta um mol de elétrons.
Exemplo: Al2(SO4)3  2Al3+ + 3 SO42-
movimenta 6 elétron
Cálculo teórico do equivalente-grama
Massa atômica: Al – 27g/mol; S – 32g/mol; O – 16g/mol

Cálculo teórico do equivalente-grama de um ácido: É calculado pela razão entre a massa molar (M)
do composto e o número de hidrogênios ionizáveis (k) existente em uma fórmula do composto.
1mol Mol-massa molar
E K- número de hidrogênios ionizáveis
K
Exemplo: Calcular o equivalente grama dos ácidos HCl, H2SO4, H3PO4, H3PO3 e HNO3.
Massa atômica: H – 1g/mol; N – 14g/mol; P – 31g/mol; S -32g/mol; Cl – 35,5g/mol
Cálculo teórico do equivalente-grama de uma base: É calculado pela razão entre a massa molar (1mol) do
composto e o número de grupos hidroxilas, OH-, (k) existente me uma formula do composto.
1mol Mol-massa molar
E K- número de grupos hidroxilas
K
Exemplo: Calcule os equivalentes-gramas das bases Ca(OH)2, NaOH, Al(OH)3 e NH4OH.
Massa atômica: H – 1g/mol; N – 14g/mol; O – 16g/mol; Na -23g/mol; Al – 27g/mol; Ca – 40g/mol

Cálculo teórico do equivalente-grama de um sal: É calculado pela razão entre a massa molar (1mol) do
composto e a carga total do cátion ou do ânion (k) existente em uma fórmula do composto.

1mol Mol-massa molar


E K- carga total do cátion ou do ânion
K
Exemplo: calcule os equivalentes-gramas dos sais CaCl2, Al2(SO4)3 e (NH4)2SO4.
Massa atômica: N – 14g/mol; O – 16g/mol; Al – 27g/mol; S – 32g/mol; Cl – 35,5g/mol; Ca – 40g/mol;
4
Cálculo teórico do equivalente-grama de um oxidante ou de um redutor: É calculado pela razão entre a
massa molar (1mol) do composto e a variação total de seu número de oxidação (K).
1mol Mol-massa molar
E K- variação total do número de oxidação do composto
K
- Calcule o equivalente grama do agente oxidante e do agente redutor.
a) Fe2O3 + CO  Fe + CO2

b) Ca + H2O  Ca(OH)2 + H2
Massa atômica: C – 12g/mol; O – 16g/mol; Ca – 40g/mol; Fe – 56g/mol

Número de equivalentes (e): Calcula-se o número de equivalentes gramas (e) numa massa qualquer
de uma determinada substância pela divisão entre a massa, m1, em gramas, da substância e a massa de
um equivalente- grama (E) da substância.
m1 - massa da substância
m
e 1 E - equivalente grama da substância

E
Exemplo: Calcule o número de equivalentes-gramas de uma amostra de Ca(OH) 2 de massa 148g e de
outra amostra de O2 de massa 0,8Kg.
Massa atômica: Ca – 40g/mol; O – 16g/mol

Normalidade: É uma expressão de concentração química bastante utilizada em laboratório e industrias


química. É calculada pela razão entre o número de equivalentes–gramas (e) do soluto e volume da
solução em litros(L).
e m1
N N
V (L) ou E.V ( L)

m1- massa do soluto


E – equivalente-grama do soluto
e- número de equivalentes-gramas do soluto
V- volume da solução em litros somente

Exemplo: Qual a normalidade de uma solução que tem 7,3g de ácido clorídrico dissolvido em 250 mL de
solução?(Dados : H = 1, Cl = 35,5)

Relação entre normalidade e molaridade

N  K .M

EXERCICIOS

01. O "soro caseiro" consiste em uma solução aquosa de cloreto de sódio (3,5g/L) e de sacarose (11g/L),
respectivamente. A massa de sódio e de sacarose necessária para se preparar 500mL de soro caseiro é:
a) 17,5 e 55g b) 175 e 550g c) 1750mg e 5500mg d) 17,5mg e 55mg e) 175mg e 550mg

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02. Uma solução foi preparada pela dissolução de 40 gramas de glicose (açúcar) em 960 gramas de água
(H2O). Qual é o seu título e sua porcentagem em massa respectivamente?
a) 0,04 e 4% b) 0,4 e 40% c) 0,004 e 0,4% d) 0,05 e 5% e) 0,36 e 36%

03. No rótulo de uma garrafa de “água mineral” lê-se, entre outras coisas:
Conteúdo: 1,5 L
Bicarbonato de Cálcio: 20 ppm
A massa do bicarbonato de cálcio, no conteúdo da garrafa, é:
(Dados: ppm = mg de soluto )
litro de solução aquosa
a) 0,03 g b) 0,3 g c) 30g d) 3mg e) 300 mg

04. O vinagre contém em média 60g/l de um ácido.


a) Qual é o ácido?
b) Usando uma colher com vinagre (0,015L) como tempero, quantos gramas do referido ácido estão
contidos nesse volume?

05. Considere um ácido clorídrico comercial (ácido muriático) que apresenta porcentagem em massa de
36,5%, densidade de 1,2 g/mL a 20 ºC e massa molar igual a 36,5 g/mol. Nesse caso, para se preparar
500 mL de uma solução de HCl de concentração 0,36 mol/L, o volume de ácido comercial que deverá ser
tomado é igual a:
a) 13,9 mL. b) 15,0 mL. c) 16,7 mL. d) 18,0 mL. e) 20,0 mL.

06. Um auxiliar de laboratório dispõe de um frasco de ácido nítrico (HNO 3) concentrado de densidade
1,4g/cm3 e a 70% em massa. Calcule o volume de ácido nítrico concentrado (em litros), que o auxiliar de
laboratório deverá medir, para preparar 100mL de uma solução 0,5mol/L do mesmo ácido.
Dados: (H-1g/mol; N-14g/mol; O-16g/mol).

07) (Prof. Dr. Cleydson Breno) No tratamento de água das grandes cidades, é feita através do
bombeamento, retirando água de rios ou lagos e sendo levado a um referido tanque, onde receberá
produtos químicos, em geral um mistura de sulfato de alumínio e hidróxido de cálcio, até que a água
passa por uma câmara de floculação, onde se completa a reação, produzindo um sal e hidróxido de
alumínio III que forma flocos (ou coágulos) gelatinosos e insolúveis em água. Esses flocos vão
“agarrando” as partículas (terra em suspensão, restos de folhas etc.) que estiverem sendo arrastadas
pela água, em seguida, a água vai então para um tanque de decantação ou sedimentação, onde circula
lentamente, dando tempo para que o hidróxido de alumínio precipite arrastando consigo as partículas em
suspensão existentes na água. A partir nesse processo inicial a água passa por um filtro de areia, que
retém as partículas menores de hidróxido de alumínio e outras impurezas e finalmente, água passa por
um clorador, onde é introduzido o cloro, que mata os microorganismo. A floculação e a cloração são duas
etapas importantes do tratamento de abastecimento de água.
A respeito do tratamento de água responda:
a) Na floculação, ocorre uma reação que foi citada no texto, represente essa reação balanceada e de a
nomenclatura IUPAC do referido sal mencionado.
b) A água depois de tratada deve ter quantidade de “Cloro Residual”, medido como HClO, na faixa de
concentração 0,2 a 1,5 mg/L. A análise de uma amostra indicou concentração de HClO igual a 8.10 -5M.
Essa água segue a norma enunciada? Explique com cálculos. (Dado: massa molar do HClO=52,5g/mol)

08) Para transformar a água doce (menor teor de sal) em água salgada (maior teor de sal), foram
colocados 2,0kg de sal de cozinha nesta solução. Sabendo-se que a concentração comum da água salgada
é 40g/l, qual é o volume final da solução?
a) 0,05 L b) 5.000 ml c) 50 L d) 0,80 cm3 e) 0,45 m3

09) A massa, em g, de 100 ml de uma solução com densidade 1,19 g/ml é:


a) 1,19. b) 11,9 c) 84. d) 100. e) 119.

10) Foi determinada à quantidade de dióxido de enxofre em certo local de São Paulo. Em 2,5m 3 de ar
foram encontrados 220g de dióxido de enxofre. A concentração de SO2, expressa em g/m3, é:
a) 0,0111 b) 0,88 c) 55 d) 88 e) 550

11) Qual é a massa, em gramas, do solvente contido em uma bisnaga de xilocaína a 2% e massa total
250 gramas. 6
a) 248 g. b) 245 g. c) 230 g. d) 150 g. e) 50 g.

12) Um analgésico em gotas deve ser ministrado em quantidades de 3mg por quilograma de massa
corporal, não podendo, entretanto, exceder 200 mg por dose. Sabendo que cada gota contém 5,25 mg
de analgésico, quantas gotas deverão ser ministradas a um paciente de 70 kg?
a) 40 gotas b) 38 gotas c) 36 gotas d) 46 gotas e) 51 gotas

13) Num refrigerante tipo “cola”, a análise química determinou uma concentração de íons fosfato (PO 4-3)
igual a 0,15 g/l. Qual a concentração de fosfato, em mols por litro, nesse refrigerante?
Dados: massas atômicas relativas: P = 31; O = 16.
a) 1,58.10-1 b) 1,58.10-2 c) 1,58.10-3 d) 1,58.10-4 e) 1,58.10-5

14) A concentração de íons fluoreto em uma água de uso doméstico é de 5,0.10 -5 mol/L. Se uma pessoa
tomar 3,0litros dessa água por dia, ao fim de um dia, a massa de fluoreto, em miligrama, que essa
pessoa ingeriu é igual a: (massa molar do F-=19,0 g/mol)
a) 0,9 b) 1,3 c) 2,8 d) 5,7 e) 15

15) A floretação das águas de abastecimento público é a medida mais abrangente, segura, econômica e
democrática de se diminuir a incidência de cáries dentárias. Sabendo-se que a dose de flúor que ocasiona
prejuízos à saúde é de 5mg por kg de “peso corporal”, então o número de litros de água fluoretado com
0,7 ppm em flúor, que pode ocasionar problemas ao organismo de um indivíduo com 70 kg é:
a) 250. b) 500. c) 350. d) 245. e) 520.

Este enunciado refere-se às duas questões seguintes.


“No Brasil, mais de 66 milhões de pessoas beneficiam-se hoje do abastecimento de água
fluoretada, medida que vem reduzindo, cerca de 50%, a incidência de cáries. Ocorre, entretanto, que
profissionais da saúde muitas vezes prescrevem flúor oral ou complexos vitamínicos com flúor para
crianças ou gestantes, levando à ingestão exagerada da substância. O mesmo ocorre com o uso abusivo
de algumas marcas de água mineral que contêm flúor. O excesso de flúor – fluorose – nos dentes pode
ocasionar desde efeitos estéticos até defeitos estruturais graves. Foram registrados casos de fluorose
tanto em cidades com água fluoretada pelos poderes públicos como em outras, abastecidas por lençóis
freáticos que naturalmente contêm flúor”
(Adaptado da Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas.APCD,vol.53,nº 1)
Com base nesse texto, são feitas as afirmações abaixo.
I – A fluoretação da água é importante para a manutenção do esmalte dentário, porém não pode ser
excessiva.
II – Os lençóis freáticos citados contêm compostos de flúor, em concentrações superiores às existentes na
água tratada.
III – As pessoas que adquiriram fluorose podem ter utilizado outras fontes de flúor além da água de
abastecimento público, como, por exemplo, cremes dentais e vitaminas com flúor.
16) Pode-se afirmar que apenas:
a) I é correta b) II é correta c) III é correta
d) I e III são corretas e) II e III são corretas

17) Determinada Estação trata cerca de 3.10 4 litros de água por segundo. Para evitar riscos de fluorose, a
concentração máxima de fluoretos nessa água não deve exceder a cerca de 1,5miligrama por litro de
água. A quantidade máxima dessa espécie química que pode ser utilizada com segurança, no volume de
água tratada em uma hora, nessa Estação é:
a) 1,5 kg b) 4,5 kg c) 96 kg d) 124 kg e) 162 kg

18) A solução aquosa de cloreto de sódio, vendida no comércio e usada como colírio ou para limpeza de
lentes de contatos, apresenta título igual a 0,9%. Qual é a massa de NaCl contida em um litro da solução.
a) 8 g. b) 7 g. c) 12 g. d)10 g e) 9 g.

19) Para a prevenção de cáries, em substituição à aplicação local de flúor nos dentes, recomenda-se o
consumo de “água fluoretada”. Sabendo que a porcentagem, em massa, de fluoreto de sódio na água é
de 2.10-4 %, um indivíduo que bebe 1 litro dessa água, diariamente, terá ingerido uma massa desse sal
igual a: (Densidade da água fluoretada: 1,0 g/ml)
a) 2.10-3 g. b) 3.10-3 g. c) 4.10-3 g. d) 5.10-3 g. e) 6.10-3 g.

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20) Qual o volume (em mL) de uma solução a 4M de NaCl necessários para reagir com exatamente 5,37g
de AgNO3 para formar AgCl é aproximadamente igual a: (Dado: AgNO3= 170g/mol; NaCl= 58,5g/mol)
a) 21,50 b) 31,60 c) 15,80 d) 8,50 e) 7,90
21) Uma concentração de 0,9g de glicose por Litro de sangue é considerada normal para indivíduos
adultos. A que valor corresponde essa concentração quando expressa em mol/litro? (Dado: massa molar
da glicose - 180g/mol).
a) 0,001. b) 0,002. c) 0,003. d) 0,004. e) 0,005.

As questões 22 e 23 referem-se ao gráfico abaixo:


22) A menor quantidade de água a 20 ºC para dissolver
completamente 45 g de Ce2(SO4)3, é:

23) Assinale a conclusão FALSA:


a) Se dissolvermos 150 g de NH4Cl em 300 g de água a 30 ºC
obteremos solução saturada, sobrando 30 g de sal não dissolvido.
b) 80 g de NH4Cl saturam 200 g de água a 30 ºC.
c) Podemos dizer que na faixa de (0ºC – 100ºC) a solubilidade do
NaCl em água cresce muito pouco com a temperatura.
d) O mais solúvel desses sais é o NaNO3.
e) Se 20 g de Ce2(SO4)3 forem dissolvidas em 100 g de H 2O gelada,
no aquecimento acima de 20 ºC começará a precipitar o sal.

24) A solubilidade da soda cáustica (NaOH) em água, em função da temperatura, é dada na tabela abaixo:
Temperatura (°C) 20 30 40 50
Solubilidade (g/100gH2O) 109 119 129 145
Considerando-se soluções de NaOH em 100g de água, é correto afirmar que:
a) A 20°C, uma solução com 120g de NaOH é diluída.
b) A 20°C, uma solução com 80g de NaOH é concentrada.
c) A 30°C, uma solução com 11,9g de NaOH é concentrada.
d) A 30°C, uma solução com 119g de NaOH é supersaturada.
e) A 40°C, uma solução com 129g de NaOH é saturada.

DOCUMENTO COMPLEMENTAR - Poluição das águas

A água é a substancia mais abundante na terra, sem ela não existiria a vida, pois os organismos
de todos os animais e de todos os vegetais são constituídos por grandes porcentagens de água. Daí a
importância do chamado ciclo da água na natureza. A distribuição da água na terra é de
aproximadamente: 97,2% nos mares e nos oceanos; 2,15% nas geleiras e nas calotas polares; 0,62%
nas águas subterrâneas. Apesar de sua aparente abundância, a água de boa qualidade começa a
escassear em vários lugares do mundo.
A escassez de água potável já afeta o Brasil. De fato, o Brasil detêm 8% de toda a água
disponível no mundo para consumo, mas 80% dessa água está na bacia Amazônica, onde vivem apenas
7% dos brasileiros. Assim, para abastecer os outros 93% da população, somente 20% da água disponível
no Brasil pode ser usada. O problema da escassez de água decorre do aumento da população mundial, do
desperdício e da poluição das águas. A água é capaz de dissolver um grande número de substâncias,
sendo por esse motivo denominada solvente universal. Exatamente por isso, ela tende a se tornar poluída
com muita facilidade. Considera-se como agente poluidor da água qualquer substância que venha a torná-
la imprópria à vida vegetal e animal ou para os consumos públicos, agrícolas ou industriais. Os agentes
poluidores mais comuns da água são:
 Esgotos residenciais despejados nos rios, lagos e no mar; a solução é o tratamento dos esgotos,
processo muito caro e ainda pouco usado no Brasil;
 Petróleo que vaza de poços submarinos e de navios, matando enorme quantidade de plantas, peixes e
aves marinhas;
 Compostos inorgânicos, como ácidos, bases e sais, que são lançados nos lagos, rios e mares
principalmente pelas industrias; são bastante perigosos os compostos de metais pesados; assim, por
exemplo, a poluição por mercúrio, provocada pelos garimpeiros que buscam ouro nos rios da Região
Amazônica, está afetando a vida vegetal e animal e a saúde dos habitantes da região. Para uso domiciliar,
a água é normalmente captada de um rio ou lago e passa por uma série de tratamento.

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 Purificação da água que é um processo longo e dispendioso, e o que se consome de água atualmente, é
algo fabuloso. Nas industrias, o consumo é muito grande; são necessários, por exemplo, cerca de
250.000 litros de água para produzir 1 tonelada de aço. Nas residências, o consumo também é elevado.

CURIOSIDADES DO NOSSO COTIDIANO


SOLUÇÕES DO DIA-A DIA
- Soro fisiológico: Contem 0,9% em massa de NaCl (aq) (cloreto de sódio). Utilizado em medicina e na
limpeza de lentes de contato.

- Álcool hidratado ou doméstico ou farmacêutico: Contem 96% em volume de etanol, 4% em


volume de água. Representa-se pelo símbolo 96%GL (Gay Lussac). Empregada em limpezas domesticas.

- Água sanitária ou água de lavanderia: Contem 5% em massa de NaClO (hipoclorito de sódio), 95%
em massa de água. Utilizado como bactericida e alvejante.

- Água mineral: Solução aquosa de vários sais dissolvidos entre os quais temos: Ca(HCO 3)2 (bicarbonato
de cálcio), Mg(HCO3)2 (bicarbonato de magnésio), Na(HCO3)2 (bicarbonato de sódio).

- Água potável: É uma água apropriada para o consumo e deve conter, no máximo, 0,5g/L de sais
dissolvidos, que lhe conferem algum sabor, enquanto a água pura ou destilada é insípida (sem sabor).
Não é pura, mas é necessária que seja límpida e areada, ou seja, conter um pouco de ar dissolvido,
dando ao paladar uma sensação de “água leve”; não deve conter microorganismos que possam causar
doenças. É utilizado par manter a vida em uso domestico como cozer alimentos, lavar roupas e utensílios
domésticos, tomar banho, etc.

- Água dura: É a água que contém Ca(HCO 3)2, Mg(HCO3)2 conferindo dureza temporária e/ou CaSO 4
(sulfato de cálcio) ou MgSO4 (sulfato de magnésio), confere dureza permanente. Possuindo gosto
desagradável; não faz espuma quando em contato com o sabão; é prejudicial quando usado em caldeiras
e outros aparelhos em que a água é fortemente aquecida, pois o CaCO 3 (Carbonato de cálcio) e CaO
(Óxido de cálcio) são insolúveis formados no aquecimento, se depositam na tubulação, obstruindo-as e
podendo causar explosões.
calor calor
Ca(HCO3)2  CaCO3  CaO

- Água salobra: É água imprópria para consumo, contendo de 0,5 g/L a 30 g/L de sais dissolvidos. Acima
de 30 g/L chama-se água salgada.

- Água do mar: Contém dentre outras substâncias dissolvidas NaCl (cloreto de sódio), MgCl 2 (cloreto de
magnésio), MgSO4 (sulfato de magnésio), CaSO4 ( sulfato de cálcio) e KCl (cloreto de potássio).

- Água oxigenada: É uma solução aquosa de peróxido de hidrogênio (H 2O2). A sua força esta relacionada
com a sua capacidade de oxidação. Assim, a água oxigenada 10 volumes (utilizada como antiséptico e
desinfetante). Entende-se como água oxigenada 10 volumes quando a partir de 1L de solução, se obtém
10 L de oxigênio nas CNTP, segundo a equação abaixo.
2 H2O(l)  2 H2O(l) + O2(g)
DILUIÇÃO DAS SOLUÇÕES
adição de
água

diluição solução
Solução final
inicial

Ci Vi Ci>Cf Vi<Vf Cf Vf
Vf = Vi + Vágua

De modo geral podemos dizer que diluir uma solução significa acrescentar solvente a essa solução
de modo a diminuir a concentração da solução, tendo em vista que a quantidade de soluto é a mesma
antes e depois da diluição, ou seja, a quantidade de soluto é constante.

Concentração inicial Concentração final


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Massa do soluto - m1 Massa do soluto -m1
Concentração inicial - Ci Concentração final - Cf
Volume inicial - Vi Volume final – Vf
Obs: Vf = Vi + Vágua

DIARIAMENTE DILUÍMOS SOLUÇÕES


 Adicionamos água ao suco de frutas concentrado para obtermos um suco com sabor mais
agradável;
 Colocamos um pouco de água quente em um café “forte” para torná-lo mais “fraco” (mais
diluído);
 Na cozinha, o detergente líquido se dilui na água durante a lavagem da louça;
 Na agricultura, os inseticidas são diluídos em água antes de sua aplicação nas plantações;
 Na construção civil é adicionado solvente a tinta para torná-la mais “fluida”, facilitando a
sua aplicação nas paredes;

As soluções aquosas de produtos químicos são vendidas, em geral, em concentrações elevadas. Ao


chegarem as industrias químicas, porem, essas soluções são quase sempre diluídas antes de serem
empregadas. Esse procedimento o peso e o custo de transporte da água alem de permitir ao consumidor
controlar a concentração em que o produto químico (soluto) será utilizado.
Concluindo: diluir uma solução significa adicionar a ela uma porção do próprio solvente puro.
Acompanhando a diluição ilustrada na Figura anterior, torna-se evidente que a massa do soluto
(m1) não muda e é a mesma na solução inicial e final. No entanto, o volume aumenta de V i para Vf e a
concentração se altera de Ci para Cf. Deste modo podemos calcular:
Para solução inicial Para a solução final
m1 m1
Ci  Cf 
Vi m  C .V 1Vf f f m  C .V
ou 1 i i ou
Igualando m1 com m1 teremos a seguinte fórmula que relacionam a concentração e os volumes finais e
iniciais
C i .Vi  C f .V f
Para a normalidade e a molaridade chega-se a mesma conclusão e a formulas análogas.
N i .Vi  N f .V f
M i .Vi  M f .V f
Resumo das idéias de diluição de soluções
Acréscimo de solventes. A quantidade de soluto permanece constante.
A concentração da solução final (C f) é menor que a concentração da solução inicial (C i). As grandezas concentração e volume
têm que possuir a mesma unidade para serem utilizadas nessas fórmulas. Fórmulas semelhantes podem ser deduzidas se
empregarmos a concentração comum, molaridade ou normalidade.

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO: O processo de determinação da concentração da solução de um


ácido pela reação com uma solução básica de concentração conhecida, faz parte de um tópico da química
chamada volumetria de neutralização que se dividi em:
a) Acidimetria - Determina a concentração de uma solução ácida por uma técnica de titulação com uma
solução básica de concentração conhecida.

b) Alcalimetria - Determina a concentração de uma solução básica por uma técnica de titulação com
uma solução ácida de concentração conhecida.

c) Titulação - É uma técnica utilizada para determinar a concentração de soluções por meio de reações
químicas entre volumes conhecidos de uma solução problema com uma solução de concentração
conhecida. Os cálculos envolvidos na titulação são feitos em geral a partir da concentração em
normalidade (N), e utilizando o princípio da equivalência.

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Princípio da equivalência - Em uma reação química, o número de equivalentes (e) de cada substância
que reage e que é produzido são iguais. Podemos ilustrar esse princípio da seguinte maneira na reação
genérica abaixo:
aA + bB  cC + dD
eA = eB = eC = eD
Se liga!
m1
e
E ou e  N .V ( L)
Para sabermos com certeza em que momento a reação entre as duas soluções que continham A e
B foi total sem que reste nenhum dos reagentes em excesso, precisamos de um sinal físico, como a
mudança de coloração. Se A for um ácido e B uma base, por exemplo, podemos adicionar um indicador a
solução de concentração desconhecida para obter uma mudança de coloração no momento que a reação
for total – denominado ponto final ou ponto de equivalência.

Indicadores - São substâncias que têm a propriedade de mudar de cor conforme o meio (ácido, básico
ou neutro) em que se encontram.
Tabela de alguns indicadores ácido-base
MEIO BÁSICO NEUTRO ÁCIDO
Fenolfetaleína Vermelho Incolor Incolor
Tornassol Azul Vermelho Rosa
Metilorange Amarelo Vermelho Laranja
Obs: Ácidos de Arrhenius reage com base de Arrhenius produzindo sal e água.

Ex: 1 NaOH + 1 HCl  1 NaCl + 1 H2O Ex: Ca(OH)2 + 2 HCl  CaCl2 + 2 H2O

Vidrarias utilizadas na titulação - Na realização de uma titulação em química utiliza-se, basicamente,


as seguintes vidrarias:
a) Balão volumétrico: usado para preparar soluções com volumes precisos e prefixados.
Pipetas: medem volumes variáveis de líquidos com boa precisão.
b) Erlenmeyer: é usado para dissolver substâncias e agitar soluções. É utilizado em titulações.
c) Bureta: equipamento calibrado com graduação para medida precisa de volume de líquidos. Permite o
escoamento controlado de líquidos através da torneira e é muito utilizada em titulações.

Curiosidade sobre titulação - Um caso real de aplicação de titulação


Um consumidor reclamou a respeito de uma marca de vinagre, alegando ter notado uma alteração
no sabor ácido durante o consumo do produto. Amostras de vinagre foram colhidas por técnicos da área
da saúde e foram analisadas por laboratórios especializados.
O rótulo do frasco de vinagre trazia a informação de que o produto era composto de 5% de ácido acético
(%v/v), mais será que a informação era verdadeira?
Para descobrir isso, foram titulados 20mL de vinagre – Solução aquosa de ácido acético – com 24mL de
solução de NaOH 1,0 M. Com os seus conhecimentos adquiridos sobre volumetria de neutralização ache a
concentração de ácido acético no vinagre em (%m/m), justificando com os devidos cálculos se a amostra
analisada estava irregular? Dados: densidade - dÁCIDO ACÉTICO=1,05g/ml; Massa Molar (C2H4O2)=60g/mol

EXERCICIOS
01. O volume de água destilada que devemos adicionar a 3000ml de uma solução 0,2N de ácido clorídrico
para que a mesma se torne 0,16N é
a) 125ml. b) 500ml. c) 250ml. d) 750ml. e) 375ml.

02. Um laboratório dispõe de 50ml de solução 1N de ácido perclórico. O volume de água destilada que
deve ser adicionado para reduzir a normalidade à ¼ do valor da concentração inicial corresponde a:
a) 50ml. b)100ml. c) 150ml. d) 200ml. e) 250ml.

03. O volume de uma solução 2,0M de NaCl necessário para preparar 100cm3 de uma solução 0,5M é:
a) 5 cm3 b) 25 cm3 c) 50 cm3 d) 100 cm3 e) 400 cm3

04. A 50ml de solução aquosa de ácido clorídrico (HCl) 0,2M, foram adicionados 150ml de água. A
quantidade de H+ , em mol/L, na solução final é:
11
a) 0,2. b) 0,1. c) 0,05. d) 0,5. e) 1.
05. Adicionaram-se 300ml de água a 200ml de uma solução de H 2SO4 0,5M. A normalidade da solução
resultante é de:
a) 0,2. b) 0,4. c) 0,04. d) 0,02. e) 0,001

06. Calcular o volume de água a ser adicionada a 1 litro de solução de ácido fosfórico 3N para torná-la
0,2M.
a) 5 litros. b) 4 litros. c) 3 litros. d) 1,5 litros e) 1,0 litros

07. O volume de água, em cm3, que deve ser adicionado a 300cm3 de uma solução 0,4N para que se
torne 0,16N, é igual a:
a) 750 b) 1200 c) 48 d) 450 e) 1050

08. 100ml de uma solução de hidróxido de sódio são diluídos com água destilada, até a normalidade da
solução reduzir-se à metade da concentração inicial. Em litros, o volume de água adicionada deverá ser:
a) 0,2 b) 0,1 c) 0,02 d) 0,05 e) 0,01

09. Dispomos de uma solução de ácido clorídrico 5N; para se obter 500ml de uma solução 0,1N,
deveríamos utilizar:
a) 50ml b) 25ml c) 100ml d) 20ml e) 10ml

10. Qual a molaridade de uma solução de hidróxido de sódio, que foi obtida adicionando-se 80 mL de
água a 20 mL de outra solução de concentração 0,1M?

11. Uma solução é obtida pela mistura de 250ml de solução 1N de ácido clorídrico com 250ml de uma
outra solução 3N, também de ácido clorídrico. A molaridade dessa solução é
a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5 e) 3,0

12. Juntamos 500ml de solução 0,40M de NaOH e 400ml de solução 0,5 molar de NaOH. À solução obtida
adicionamos água até completar 1,0 litro. Essa solução final terá molaridade:
a) 0,20M. b) 1,00M. c) 0,50M. d) 0,30M. e) 0,40M.

13. Em um béquer são misturados 400ml de solução de ácido clorídrico (HCl) 2,0N e 600ml de solução de
hidróxido de sódio (NaOH) 1.0N. Nessa mistura sobra, sem reagir.......... e em concentração .................
a) HCl - 0,1N b) NaOH - 0,2N c) NaOH - 0,1N d) HCl - 0,8N e) HCl - 0,2N

14. 100ml de solução de NaOH, de concentração desconhecida, são submetidos a uma evaporação
cuidadosa, até que o volume da solução fique reduzido a 50ml. A seguir, esse 50ml são misturados com
200ml de solução normal de NaOH, dando uma solução final de normalidade igual a 1,4N. A normalidade
da solução inicial é:
a) 1,5N b) 0,75N c) 3,0N d) 2,0N e) 1,0N

15. Juntando-se 55ml de ácido clorídrico (0,1M) com 45ml de hidróxido de sódio (0,1M), a solução final
será:
a) 0,01M em HCl. b) 0,05M em HCl. c) 0,005M em NaOH d) 0,01M em NaOH e) 0,001M em HCl.

16. Juntamos 500 ml de solução 0,40 M de NaOH a 400 ml de solução 0,50 M de NaOH. À solução obtida
adicionamos água até completar 1,0 litro. Calcule a molaridade da solução final

17. Para neutralizar 20ml de hidróxido de potássio 0,5N, são necessários de ácido sulfúrico:
a) 10ml a 1M b) 10ml a 0,5M c) 5ml e 0,5M d) 5ml e 0,5M e) 20ml e 0,5M

18. Preparam-se 100 mL de uma solução contendo 1 mol de cloreto de potássio (KCl). Tomaram-se,
então, 50 mL dessa solução e juntaram-se 450 mL de água. Qual a molaridade da solução final?

19. Colocando-se 0,10 mol de H2SO4 puro em um balão de 100ml e completando-se esse volume com
água, obtém-se uma solução de ácido sulfúrico.
a) 0,10M. b) 0,20M. c) 0,50M. d) 1,0M. e) 2,0M.

20. Foi preparada uma solução usando-se 490g de ácido sulfúrico puro e água até completar 1,0L. A
massa de carbonato de sódio sólido necessária para neutralizar 200ml desta solução vale: 12
a) 53,0g. b) 106g. c) 212g. d) 10,6g. e) 21,6g.

21. A massa de hidróxido de sódio sólido que se deve adicionar a 500ml de solução 0,1N deste hidróxido
para se obter uma solução 0,5N é (admitir que o volume da solução não se altera com a adição do
hidróxido de sódio)
a) 0,8g. b) 8,0g c) 1,0g. d) 20,0g. e) 4,0g.

22. O ácido nítrico concentrado encontrado no comércio tem 67% em massa de HNO 3. Que massa desta
solução deve ser usada para se preparar 1 litro de uma solução 1,0 molar de ácido nítrico?
(H = 1, N = 14, O = 16)

23. 0,50 equivalente grama de ácido sulfúrico foi colocado em um balão volumétrico, adicionando-se, em
seguida, água destilada até que atingisse um volume total de 250ml. Desta solução, 5,0ml foram, então,
neutralizados por certo volume de uma solução contendo 1,0 mol de KOH em 250ml de solução. Qual o
volume de solução de KOH utilizado?
a) 10ml. b) 20ml. c) 5,0ml. d) 1,0ml. e) 2,5ml.

24. Com 40g de hidróxido de sódio puro preparam-se 200ml de solução. Em seguida, elevou-se o volume
a 400ml com solução 0,2 da mesma base. Admitindo-se a atividade de volume, a solução resultante será:
a) 0,10N. b) 0,25N. c) 0,30N. d) 0,35N. e) 0,40N.

25. Uma solução contém 30g de Nal, 48g de NaOH e 702g de água. As frações molares de Nal e do NaOH
são respectivamente:
a) 0,5 e 0,3. b) 0,005 e 0,03. c) 5 e 5 d) 0,05 e 0,3. e) 0,005 e 0,3.

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