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JUN 2003 NBR 9178


Espuma flexível de poliuretano -
Determinação das características de
ABNT – Associação queima
Brasileira de
Normas Técnicas

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Rio de Janeiro
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www.abnt.org.br Origem: Projeto NBR 9178:2002
ABNT/CB-10 - Comitê Brasileiro de Química
CE-10:501.03 - Comissão de Estudo de Espumas Flexíveis de Poliuretano
NBR 9178 - Flexible polyurethane foam - Inflammability test
Descriptors: Flexible polyurethane foam. Inflammability
Esta Norma substitui a NBR 9178:1985
Copyright © 2003,
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 30.07.2003
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Palavras-chave: Espuma flexível de poliuretano. Queima 3 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Aparelhagem
3 Preparação e condicionamento dos corpos-de-prova
4 Procedimento
5 Expressão dos resultados

Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.

1 Objetivo

Esta Norma prescreve o método para determinação das características de queima (velocidade de combustão) em espumas
flexíveis de poliuretano.

2 Aparelhagem

Todos os materiais a serem confeccionados devem ser de chapa de aço galvanizada ou inox.

2.1 Câmara de combustão utilizada para evitar correntezas de ar quando da execução do ensaio, conforme figura 1, e que
deve ser instalada em uma capela de exaustão.

2.2 Capela de exaustão que deve ser pelo menos 20 vezes, mas não mais que 110 vezes maior que o volume da câmara
de combustão. Não pode ter nenhuma de suas dimensões duas vezes e meia maior que as outras dimensões (largura,
altura e comprimento). A velocidade vertical do ar na capela deve estar entre 0,10 m/s e 0,30 m/s.

2.3 Suporte para o corpo-de-prova que deve manter o corpo-de-p rova na mesma posição durante todo o ensaio; seu
formato e suas dimensões devem seguir o especificado na figura 2.

2.4 Bandeja utilizada como aparador de resíduos para facilitar a limpeza, com formato e dimensões conforme figura 3.

2.5 Bico de bunsen com o diâmetro interno do tubo de 9,5 mm ± 0,5 mm (ver figura 1).

NOTA - A altura do bico de bunsen deve estar de acordo com a distância exigida em 6.4.
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2.6 Cronômetro que permita leituras com precisão de no mínimo 0,5 s.

2.7 Escala que deve permitir leituras com precisão de 0,5 mm.

3 Preparação e condicionamento dos corpos-de-prova


3.1 Pelo menos três corpos-de-prova devem ser ensaiados e devem ter as seguintes dimensões:

a) largura: 102 mm ± 2 mm;

b) comprimento: 356 mm ± 2 mm;

c) espessura: deve ser preferencialmente de 13 mm ± 0,5 mm, ou conforme sua utilização real, desde que não seja
superior a esta espessura. Espessuras inferiores a 13 mm devem ser registradas em relatório.

3.2 Os corpos-de-prova devem ser ensaiados no mínimo após 24 h de sua manufatura.

4 Procedimento

4.1 Ligar o sistema de exaustão da capela.

4.2 Posicionar o corpo-de-prova entre os suportes da câmara de c ombustão (ver figura 1).
4.3 No comprimento do corpo-de-prova deve ser feita a primeira m arca a 38 mm ± 1 mm e a segunda marca a
288 mm ± 1 mm da sua extremidade.

4.4 Abrir a válvula de gás e acender o bico de Bunsen. Regular a chama para altura de 38 mm ± 2 mm. A distância entre a
extremidade superior do bico de Bunsen e a superfície inferior da amostra deve ser de 20 mm ± 1 mm.

4.5 Introduzir o conjunto suporte com o corpo-de-prova na câmara de combustão.

4.6 Colocar a chama em contato com a extremidade do corpo-de-p rova. Após 15 s, fechar a válvula de gás. Acionar o
cronômetro assim que a chama atingir a primeira marca.

4.7 A medida do tempo de queima terminará no momento em que a chama atingir a marca de referência, ou quando a
chama se extinguir antes de atingi-la. Se isto acontecer, medir a distância de queima até onde a chama se extinguiu.

4.8 Se a amostra não queimar ou se a chama se extinguir antes d e atingir a primeira marca de referência, portanto não
sendo possível medir o tempo de queima, anotar no relatório do ensaio que a velocidade de queima é 0 mm/min.

4.9 Antes do ensaio deve-se assegurar que a câmara de combust ão e o suporte da amostra estejam a uma temperatura
máxima de 30ºC.

4.10 O suporte deve ser limpo a cada ensaio.

Figura 1 - Câmara de combustão


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Dimensões em milímetros

Figura 2 - Suporte para o corpo-de-prova

Dimensões em milímetros

Figura 3 - Bandeja

5 Expressão dos resultados


5.1 A velocidade de queima é determinada pela equação:
S
Vq = × 60
t
Onde:
Vq é a velocidade de queima, em milímetros por minuto;
S é a extensão de progressão da chama, em milímetros;
t é o tempo gasto para progressão da chama entre as duas marcas de referência, em segundos.
5.2 O resultado final deve ser a média aritmética dos três corpos-d e-prova analisados.
5.3 Se qualquer valor se desviar por mais de 20% da média, novo s corpos-de-prova devem ser ensaiados, e a média
considerada como resultado será dos seis corpos-de-prova ensaiados.
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