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Capítulo 17

Aspectos Práticos
da Vermicompostagem

Adriana Maria de Aquino


Agroecologia: Princípios e Técnicas para uma Agricultura Orgânica Sustentável

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Aspectos Práticos da Vermicompostagem

Introdução

Minhocultura é um termo muito utilizado para se referir à criação


intensiva de minhocas. Como é um processo que visa, principalmente, a
reciclagem de resíduos orgânicos e a produção de adubo orgânico estabilizado,
é mais adequadamente denominado vermicompostagem. O produto
final desse processo é conhecido como vermicomposto ou húmus de
minhoca.
Embora a compostagem seja uma prática antiga, a vermicompostagem
foi desenvolvida mais recentemente e tem despertado muito interesse
por ser uma tecnologia de baixo custo e facilmente adaptável à pequena
produção.
A minhocultura deve ser vista como uma atividade complementar e
integrada às atividades pecuárias e eventualmente agroindustriais, de tal
maneira que os produtos e subprodutos sejam utilizados em sua totalidade.
No meio urbano, também tem sido detectado crescente interesse no
Brasil, provavelmente, porque essa atividade exige pouco espaço, e da
necessidade que o homem urbano tem de se aproximar da natureza (Aquino
et al., 1997). Em Cuba, país que se destaca por apresentar o movimento de
agricultura urbana mais bem organizado e mais bem-sucedido, o vermicomposto
é largamente utilizado. Em 2001, foram produzidas 145 milhões de toneladas
de húmus de minhocas em todo o país (Peña Turruella, comunicação verbal)1.
As espécies de minhocas Eisenia foetida e Eudrilus eugeniae, conhecidas,
respectivamente, como minhoca-vermelha-da-califórnia e minhoca-de-esterco
ou minhoca-noturna-africana, são amplamente utilizadas na
vermicompostagem, porque além de alimentarem-se de resíduos orgânicos
semicrus, têm alta capacidade para proliferarem e apresentam crescimento
muito rápido (NEUHAUSER et al., 1979, 1980; HARTENSTEIN et al., 1979;
VENTER; REINCKE, 1988).
Em alguns casos, a minhoca-vermelha-da-califórnia é preferida por
adaptar-se melhor ao cativeiro, do que a minhoca-noturna-africana, que na
falta de alimento e de umidade, rapidamente busca outros ambientes. Em
outras situações, a minhoca-noturna-africana é a escolhida, por atingir maior
tamanho e peso, aspecto interessante para os que as comercializam.

1
Comunicação verbal fornecida por Peña Turruella, E. Havana, 14 de novembro de 2003.

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As minhocas são hermafroditas, o que significa que cada indivíduo


apresenta órgão reprodutor masculino e feminino. No entanto, necessitam
de dois indivíduos para que ocorra a reprodução. Em condições favoráveis,
as minhocas-filhas atingem a maturidade sexual e com completa formação
do clitelo, dentro de 40 a 60 dias, quando então estarão aptas à reprodução
(VENTER; REINNECKE, 1988).

Resíduos orgânicos utilizados


na vermicompostagem
Da mesma forma que a compostagem, as condições ótimas para a
vermicompostagem são estabelecidas considerando-se a temperatura, a
umidade e a aeração.
A qualidade nutricional do resíduo orgânico também é importante,
influenciando a taxa de alimentação das minhocas. O substrato adequado
para as minhocas possibilita que possam ingerir ¼ do seu próprio peso
diariamente (HARTENSTEIN, 1981). Materiais com alta relação C/N como o
bagaço de cana-de-açúcar, em torno de 273, contém grande quantidade de
carboidratos resistentes à transformação e baixo conteúdo de N (nitrogênio),
em torno de 2 g.kg-1 (CERRI et al., 1988).
Materiais pobres em N necessitam ser misturados a outros resíduos
ricos em N, para fornecer nutrientes e inóculo de microrganismos. Sendo o
corpo das minhocas constituído por cerca de 65% de proteína, necessitam
de grande quantidade de N em sua dieta.
O esterco bovino puro representa boa fonte de alimento para as
minhocas, sendo o mais utilizado. Além disso, o aspecto do produto final
favorece muito sua comercialização. Entretanto, o esterco também é utilizado
para adubação de capineiras e hortaliças, e as quantidades disponíveis são,
muitas vezes, insuficientes para atender à grande demanda, o que faz com
que sua utilização como única fonte para obtenção do vermicomposto eleve
seu preço. Assim, a disponibilidade desse resíduo é um dos aspectos limitantes
para iniciar e, principalmente, para manter a criação.
A mistura do esterco bovino com outros materiais pode representar
significativa economia de esterco, além de possibilitar a vermicompostagem
de outros resíduos que não poderiam ser processados isoladamente. A mistura

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de esterco com bagaço de cana-de-açúcar, por exemplo, possibilita a


reciclagem mais rápida do bagaço. Além disso, nas proporções de 1:1 e 3:1
de esterco: bagaço promove maior número de minhocas jovens e sobrevivência
das adultas do que em esterco bovino puro (AQUINO et al., 1994). O bagaço,
misturado ao esterco, provavelmente favorece a circulação de água, a aeração
do ambiente e promove espaço para as minhocas moverem-se.
A adição de materiais ricos em N, como as leguminosas, pode trazer
uma série de vantagens, desde que facilmente disponíveis. A utilização de
palha ou similares, leucena e esterco, na proporção de 1:1:2, respectivamente,
proporciona a produção de vermicomposto 30% mais rico em N e considerável
economia de esterco (SILVA, 1992).
Outros estercos também podem ser utilizados, principalmente o de
coelho e o de cavalo. Em relação aos estercos de galinha e de porco, cuidados
especiais devem ser tomados, pois a adaptação das minhocas tem sido um
desafio. Devide et al. (1999) observaram que a condutividade elétrica do
esterco de suíno é 2,6 vezes maior que a do esterco bovino, havendo uma
correlação negativa entre o número e o peso das minhocas e a condutividade
elétrica.
O esterco de suíno pode sofrer um pré-tratamento com sulfato de
cálcio, para controlar a amônia e deve ser lavado, para eliminar os sais de
urina (CHAN; GRIFFITHS, 1988). Entretanto, o uso de sulfato restringe a
utilização desse vermicomposto na agricultura orgânica.
A utilização de outros resíduos é bastante interessante, por representar
uma oportunidade, para de um lado minimizar a poluição ambiental,
considerando aqueles resíduos de mais difícil disposição, como o lodo de
esgoto, o lixo, entre outros; por sua vez, possibilitar a criação das minhocas
para aqueles que não disponham de estercos.
Alguns cuidados devem ser observados quanto ao lodo de esgoto e
aos resíduos industriais, pela possível contaminação de metais pesados e
agentes causadores de doenças, limitando a utilização do vermicomposto,
que passa a ser mais indicado, principalmente, na reabilitação de áreas
degradadas, na produção de mudas ornamentais e similares.
A qualidade do vermicomposto produzido dependerá da qualidade do
resíduo orgânico utilizado, bem como da forma como será manejado durante
todo o processo da vermicompostagem.

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Preparo do vermicomposto: substratos e canteiros


Substratos

Para preparar os substratos antes de colocar as minhocas, independentemente


se misturados ou não a outros resíduos, deve-se ter o cuidado para que a
temperatura já esteja controlada. Caso contrário, as minhocas podem morrer,
devido à alta temperatura e à liberação de amônia, no caso dos estercos.
Quando a temperatura atingir cerca de 30°C, os substratos podem ser
acondicionados em canteiros ou colocados diretamente no solo. Após a
irrigação, as minhocas podem ser introduzidas, porque o material já estará
em condições de recebê-las.

Canteiros
Os canteiros facilitam em termos de organização, mas dependendo do
objetivo da vermicompostagem, podem ser dispensados e os substratos
colocados diretamente no solo. Se as condições de alimento (substratos) e a
umidade estiverem boas, as minhocas não fugirão. Os tipos de canteiros
utilizados podem ser os mais variados possíveis e, preferencialmente, devem
se adequar aos materiais disponíveis na propriedade.
Considerando-se que as minhocas utilizadas se deslocam preferencialmente
na horizontal, os canteiros devem ter no máximo 40 cm de altura, sejam
leiras, anéis de concreto e canteiros de alvenaria, bambu, etc, de tal forma
que aproximadamente 35 cm sejam ocupados pelo substrato e o restante
por cobertura com palha. A cobertura com palha é importante para manter
a umidade e proteger as minhocas contra a luz.
O comprimento do canteiro pode variar de acordo com a disponibilidade
da área. Sugere-se que a largura seja no máximo de 1 m, para facilitar o manejo
do canteiro. Os canteiros devem ter drenagem, ou seja, escoamento de água
suficiente para que a mesma não se acumule no fundo. A utilização de pedras
britadas tem sido eficiente para esse fim, quando os canteiros são feitos de
bambu.
A cobertura dos canteiros pode ser feita com telhas de amianto, plástico,
sapé, folha de bananeira ou outros materiais disponíveis, e tem por fim evitar
o excesso de água da chuva, que acarreta na lixiviação de alguns nutrientes do
substrato. Além disso, a ausência de oxigênio, causado pelo excesso de água,
afeta a atividade das minhocas, promovendo perda de N por volatilização.

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Para cada metro cúbico de canteiro, é utilizado, pelo menos, ½ L de


minhocas, o que corresponde a cerca de mil minhocas.

Manejo durante a vermicompostagem


A umidade é fator limitante para o processo. As minhocas realizam as
trocas gasosas através da epiderme. Assim, o ideal é manter a umidade do
substrato de 60% a 70%, o suficiente para que, ao apertar uma amostra do
substrato na mão, não escorra água.
Durante a vermicompostagem, deve-se ter o cuidado com os predadores
das minhocas. Os mais freqüentes são as sanguessugas e as formigas. As
formigas, muitas vezes, podem ser controladas com cal ao redor dos canteiros.
Entretanto, quando a população é baixa, não causa sérios danos.
Ao contrário das formigas, as sanguessugas são extremamente danosas,
pois alimentam-se fixando suas ventosas no corpo das minhocas. Por terem
a aparência muito similar à das minhocas (principalmente aos olhos dos
iniciantes), percebe-se sua presença somente quando a infestação é alta e
grande quantidade de minhocas já morreram. Nesse caso, é melhor reiniciar
a criação com nova matriz de minhocas. Contudo, se os canteiros são
cuidadosamente observados, é possível retirá-las, manualmente, evitando
grande contaminação.
Ao contrário da compostagem, na vermicompostagem, não é necessário
o reviramento do substrato nos canteiros ou nas leiras. Com seu deslocamento,
as minhocas, ingerindo nutrientes e defecando na superfície, promovem o
reviramento do substrato. Como resultado dessa atividade, ao final do
processo, ocorre a produção de material mais estabilizado, ou seja, com
carbono na forma humificada.
O tempo para que o vermicomposto fique pronto varia com a
composição original dos resíduos, mas em geral a vermicompostagem do
esterco bovino leva, em média, 45 dias e, quando complementado com
material fibroso, pode levar até 90 dias.
Quando o vermicomposto está pronto, ou seja, o substrato está
estabilizado e em condições de uso agrícola, normalmente apresenta cor
escura e aparência de pó de café. Observa-se, também, que as minhocas
ficam mais lentas e mais magras, sendo esse fenômeno natural, uma vez que
não dispõem mais de alimento. Uma dica: ao umedecer uma pequena porção

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do substrato e esfregá-la entre as mãos, se as mãos ficarem escuras, como se


estivessem sujas de graxa, é um forte indicativo de que o substrato está
estabilizado (KIEHL, 1985).
Pode ocorrer, depois de certo tempo, limitação de espaço e de alimento
para as minhocas. Por isso, deve-se ter o cuidado para que as mesmas não
fujam para outro local à procura de melhores condições de sobrevivência.

Separação das minhocas e do vermicomposto


Existem diferentes formas para a separação das minhocas: peneiramento,
iscas, divisórias em canteiros, entre outras.
Para a separação das minhocas com peneiras, devem-se evitar irrigações
do vermicomposto pelo menos 1 semana antes. Dentre os métodos, a
utilização de peneiras tem-se a vantagem de se promover grande eficiência
na separação. Contudo, além de estressar as minhocas, é um trabalho
exaustivo e, muitas vezes, dificultado pela limitação de mão-de-obra.
Já as iscas, não envolvem grande esforço e podem ser obtidas utilizando-
se peneiras sobre o substrato, contendo resíduo orgânico fresco. Em seguida,
são deixadas por cerca de 1 semana ou o tempo suficiente para as minhocas
migrarem do vermicomposto para o resíduo fresco.
Outra possibilidade é a utilização de divisórias, que são suspensas após
a adição de resíduo fresco na parte não utilizada do canteiro. Nesse caso,
quando em leiras, a sugestão é fazer a nova leira ao lado do vermicomposto,
permitindo que as minhocas migrem para o substrato fresco.

Nota: o método para a separação das minhocas do vermicomposto deve


ser adaptado à conveniência do produtor.

Reciclagem das minhocas


As minhocas recolhidas são reutilizadas na produção de vermicomposto
de nova partida de resíduos orgânicos e o excedente deve ser aproveitado na
alimentação de rãs, peixes, camarão-da-malásia, aves, etc., ou mesmo
comercializadas, quando for o caso.

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Na Fazendinha Agroecológica, onde é desenvolvido o projeto Sistema


Integrado de Produção Agroecológica, numa parceria entre a Embrapa
Agrobiologia, a Embrapa Solos, a Pesagro/RJ e a UFRural/RJ, em Seropédica,
RJ, as minhocas vêm sendo utilizadas na complementação alimentar de aves
poedeiras.
Como as minhocas são ricas em proteínas, tem sido possível a redução
considerável na utilização da ração comercial, além de permitir às aves, a
volta do hábito de ciscar. Após a alimentação, o vermicomposto é recolhido
e utilizado na própria lavoura, já sem as minhocas.
O processo consiste em retirar, por meio de iscas, parte das minhocas
do substrato em quantidade suficiente para promover a vermicompostagem
em outros canteiros. As minhocas restantes são oferecidas às aves, com o
vermicomposto.

Características do vermicomposto
O adubo orgânico estabilizado, seja por meio da compostagem
convencional ou por meio da vermicompostagem, representa excelente
condicionador do solo, favorecendo especialmente a melhoria das
propriedades físicas do solo (agregação das partículas do solo, infiltração de
água, etc.).
Entretanto, o processo de vermicompostagem altera quantitativamente
e qualitativamente a composição das substâncias húmicas dos materiais
orgânicos, favorecendo a formação da matéria orgânica estabilizada, tornando
a mineralização mais lenta e a liberação de nutrientes mais gradual (ALMEIDA,
1991; CHAOUI et al., 2003), não atendendo à expectativa de quem busca a
aplicação do vermicomposto apenas para o rápido fornecimento de nutrientes.
Por sua vez, devido ao elevado conteúdo de hormônios de crescimento
vegetal, enzimas e microrganismos, aumenta a produção e o vigor das plantas,
principalmente de hortaliças (TOMATTI et. Al., 1987).

Outros métodos de vermicompostagem


Na Argentina e em Cuba, principalmente em Cuba, o vermicomposto
é amplamente utilizado na agricultura, sendo o processo diferenciado em
relação ao utilizado no Brasil (SCHULDT, 2001; TURRUELLA et al., 2002).

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Com a tecnologia utilizada nesses países, é possível a reciclagem de


resíduos que, com a tecnologia brasileira, não tem sido possível (AQUINO,
2002).
Geralmente, a vermicompostagem cubana é feita entre bananeiras,
prestando-se assim a dois propósitos: produção de frutos e sombra para as
minhocas, sendo as matrizes de minhocas mantidas em canteiros e protegidas
de intempéries (AQUINO, 2002).
Em Cuba, o processo da vermicompostagem consiste em colocar uma
camada de substrato com cerca de 10 cm de altura e 1,5 a 2 m de largura,
com o comprimento variável de acordo com a disponibilidade do substrato e
de área disponíveis. Após o umidecimento, as minhocas são distribuídas
uniformemente. Depois de 1 semana, novas camadas de 10 cm são colocadas
sobre a primeira. Esse procedimento é repetido até atingir 60 cm de altura, o
que leva 3 meses.
Esse processo tem a vantagem de possibilitar a reciclagem de uma
gama diversa de resíduos e propiciar que o ciclo de vida das minhocas se
complete. Conclui-se que esse processo deva ser melhor investigado no Brasil.

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