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Aprendendo com Jabez

1 Crônicas 4.9-10

Já estamos em 2018. Alguns de nós fez planos e estabeleceu alvos e metas para
este ano. Alguns estabeleceram resoluções ou fizeram propósitos a serem alcançados,
como emagrecer, ler a Bíblia e coisas deste tipo. Mas, quais são as suas motivações para
estes planos? Será que não estamos “forçando a barra” com Deus no intuito de obter a
sua aprovação para os nossos planos (como se isso fosse possível)?
A história de Jabez tem algo sobre planos, motivações e a vontade de Deus. Toda
a sua história está registrada em apenas dois curtos versículos da Escrituras (1 Crônicas
4.9-10), mas que são suficientes para mostrar como nós deveríamos ter nossos planos
conformados à vontade de Deus. O que sabemos de sua pessoa é que ele carregava o
estigma de ter causado sofrimento à sua mãe ao nascer, daí o seu nome significar
“aquele que causa dor e sofrimento” (v.9). Contudo, ele se torna alguém ilustre e
renomado entre os seus irmãos, superando todas as expectativas contrárias (v.9). E,
pelo o que Jabez foi lembrado? Pela oração que ele fez! Ou seja, Jabez se tornou ilustre
pelo relacionamento que ele tinha com o Senhor, o Deus de Israel (v.10), o Deus da
aliança (cf. Ex 19.5-7; Lv 26.12).
Mas, pelo que Jabez orou? Por prosperidade? Por sucesso pessoal? Não! Ele orou
por algo maior. Jabez orou para Deus expandisse o território de Israel que por meio dele
(v.10). Lembre-se que Jabez viveu na época da conquista de Canaã, por isso, alargar as
fronteiras era símbolo da vitória de Deus contra os seus inimigos (cf. Gn 10.15-20; Ex
23.23). A oração deste homem foi um empreendimento para a glória de Deus, uma
atitude para a manifestação do Reino de Deus (Mt 6.10).
Entretanto, Jabez também orou para que Deus o protegesse do Maligno (v.10).
A expressão usada por ele é similar àquilo que Jesus nos ensinou a pedir na oração
dominical: “livra-nos do mal” (Mt 6.13). Ao pedir ao Senhor que o livrasse do Maligno,
Jabez desejava ser fortalecido contra as artimanhas de Satanás, que podem nos seduzir
e levar-nos ao pecado. Por que isso? Humanamente falando, os nossos pecados trazem
dificuldades para o avanço do Reino. Devemos entender como Jabez que, para sermos
usados por Deus, precisamos estar fortalecidos contra o tentador e suas astúcias, a fim
de não trazer problemas para nós mesmos e para o povo de Deus.
O que aprendemos, então? Que os nossos planos devem ser motivados pelo
desejo por ver o nome de Deus glorificado. Ou seja, que Deus seja conhecido pelos
perdidos, temidos por seus inimigos e adorado por seus filhos. Isso é buscar o Reino em
primeiro lugar (Mt 6.33). Oro para que isso seja uma verdade na vida de cada membro
de nossa Igreja.

Rev. Gladston Cunha

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