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Curso de Geografia AIA

Atividade 5 - Instrumentos do AIA

1. Pesquisar sobre quais os Instrumentos (Política Nacional do Meio


Ambiente), conforme a Lei 6938/1981, e explicar cada um e os seus
objetivos

2. Pesquisar sobre quais os Instrumentos do AIA e explicar cada um (ex.:


PCA, PRAD, RCA e os seus objetivos;

3. Faça um esquema das etapas do AIA (até a aprovação do órgão)

4. Comente sobre a sua pesquisa

RESPOSTA:
QUESTÃO 1 - Pesquisar sobre quais os Instrumentos (Política Nacional
do Meio Ambiente), conforme a Lei 6938/1981, e explicar cada um e os
seus objetivos.

O objetivo geral da PNMA está dividido em preservação, melhoramento e


recuperação do meio ambiente.
Preservar – é como o próprio nome diz preservar, é manter no estado natural
dos recursos naturais. Não deixando que o ser humano intervenha neste meio.
Deixando intocado os recursos naturais.

Melhorar – é ter a intervenção humana para tornar a qualidade ambiental cada


vez melhor, realizando o manejo adequado das espécies animais, vegetais e dos
outros recursos ambientais.

Recuperar – é procurar retroceder a degradação, fazer com que o ambiente


volte ao estado anterior ao da área degradada, a fim de fazer com que desta forma a
área volte a ter as características ambientais de antes. No entanto este é o objetivo
mais difícil, pois em muitos casos a degradação é tão grande que se torna
impossível fazer retroceder este impacto negativo.

Os objetivos específicos estão disciplinados pela lei 6938/1981 de uma forma


bastante ampla no art. 4º da Lei em comento:

Art. 4º – A Política Nacional do Meio Ambiente visará:

I – à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da


qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
II – à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao
equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Territórios e dos Municípios;

III – ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas


relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;

IV – ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnológicas nacionais orientadas para o


uso racional de recursos ambientais;

V – à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e


informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a
necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;

VI – à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à utilização


racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio
ecológico propicio à vida;

VII – à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou


indenizar os danos causados, e ao usuário da contribuição pela utilização de
recursos ambientais com fins econômicos.

Observa-se que tanto o objetivo geral quanto os objetivos específicos


conduzem nos vela a ver que a Política Nacional do Meio Ambiente tem como
objetivo geral a promoção do desenvolvimento sustentável e como objetivos
específicos a efetivação do princípio da dignidade da pessoa humana que estão
presentes no artigo 4º da lei em questão.

Instrumentos:

Os Instrumentos da PNMA, no artigo 9º da Lei n.º 6.938/81. São mecanismos


utilizados pela Administração Pública para que os objetivos da política nacional
sejam alcançados. Foram estabelecidos por meio de Resoluções do Conselho
Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

Instrumento de aferição financeira em relação ao controle ambiental:

1. Padrões de Qualidade:

Entontadas no artigo (9º, I) fala sobre a gestão dos componentes do meio


ambiente, que são: a qualidade do ar, das águas e dos padrões de ruído.

Em relação a qualidade do Ar – (PRONAR - criado pela Resolução do


CONAMA n.º 5 de 1989) – este estabelece os limites de poluentes no ar atmosférico,
para proteção à saúde pública.
Em relação aos poluentes (Resolução n.º 3 de 1990) - qualquer forma de
matéria ou energia com intensidade e em quantidade de concentração que possam
afetar a saúde.

Em relação às águas (resolução n.º 357 de 2005) - determina a classificação


das águas em: doce, salgada e salina. Esta classificação é importante para definir o
critério de uso da água, estabelecidos pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos.

Em relação aos ruídos (resolução n.º 1 de 1990 do CONAMA) - que avalia a


intensidade dos ruídos em áreas habitadas (interesse à saúde e ao sossego
público).

2. Zoneamento Ambiental:

É um instrumento jurídico de ordenação do uso e ocupação do solo. Repartição


do território municipal à vista da destinação da terra (a qualificação do solo em
urbano, de expansão urbana, urbanizável e rural) e do uso do solo que divide o
território do Município em zonas de uso, que é considerado como principais
instrumentos do planejamento urbanístico municipal, configurando um Plano
Urbanístico Especial. O Zoneamento Urbano é destinado a fixar os usos adequados
para as diversas áreas do solo municipal.

O zoneamento ambiental também é importante no Estatuto das Cidades


com a finalidade de contribuir com a sustentabilidade dos municípios, desde que seja
utilizado com eficácia, buscando a ordenação do uso do solo, evitando seu uso
inadequado e impedindo a poluição e degradação das áreas de relevância para o
Meio Ambiente. O zoneamento ambiental é muito importante para o município para
que este possa organizar o seu território exercendo esta tarefa da melhor forma
possível quanto ao uso e ocupação do solo. Temos ainda o Plano Diretor que
consiste em lei municipal e diretrizes de ocupação do território da cidade, onde deve
consta as regras básicas que determinem o que é permitido e o que não é permitido
em cada parte de seu território.

3. Avaliação de Impacto Ambiental:


O AIA é um conjunto de procedimentos que garantem a proteção do meio
ambiente. Tem caráter preventivo para assegurar que um determinado projeto,
possível de causar danos ambientais seja analisado, levando-se em consideração as
probabilidades de causar impactos ao meio ambiente e que o potencial dano seja
levado em consideração para o processo de aprovação de licença ambiental.

A AIA é um dos instrumentos de que se dispõe para a implementação de uma


política ambiental. Portanto, sua aplicação é determinada pelos objetivos e princípios
que formam essa política e pelo quadro institucional. O que se leva em conta para
determinar a qualidade ambiental a ser mantida ou alcançada pode variar de acordo
com o momento e a região ou país onde se aplica a AIA. Além do mais, o controle
ambiental implica em custos que crescem gradativamente à medida que se aumentam
as exigências. A AIA toma a forma de um conjunto de procedimentos, denominado
processo de AIA, que combina os arranjos institucionais (legais e administrativos)
destinados a orientar sua aplicação e os métodos e técnicas usados para a realização
dos estudos correspondentes.

A Avaliação de Impactos ambientais deve ser feitas desde o início do processo


visando minimizar os impactos negativos que o empreendimento pode causar ao meio
ambiente. Através de métodos, técnicas e objetivos os procedimentos devem garantir
a adoção de medidas de proteção ao meio ambiente em caso de aprovação para
implantação do empreendimento. Este estudo deve demostrar a existência de algum
risco potencial de degradação ao Meio Ambiente, o que poderá impedir ou
estabelecer novas regras ao empreendimento que se pretende viabilizar. Desta
forma, entende-se que de acordo com a necessidade de proteção ao meio ambiente
especifico relacionado ao projeto as regras e procedimentos podem ser adequadas
ao projeto.

4. Estudo e Relatório de Impacto Ambiental:

Estudo de impacto ambiental (EIA) – O EIA deve identificar e avaliar


impactos ambientais no momento da fase de implantação e na fase de operação.
Tem que definir os limites da área geográfica atingidas direta e indiretamente pelo
projeto. Deve trazer a definição dos impactos negativos, as medidas mitigadoras, os
equipamentos de controle e tratamento de dejetos.

O objetivo do EIA é o diagnóstico das potencialidades naturais e


socioeconômicas, os impactos que o empreendimento pode causar e as medidas
destinadas para minimizar estes impactos negativos. Engloba toda metodologia que
proporciona maior proteção para o ecossistema com suas regras e normas. Sua
escrita é uma forma técnica, voltado para os técnicos compreenderem os impactos
que poder-se causar com o empreendimento.
Relatório de impacto ambiental (RIMA) - O RIMA é exigido nos mesmos
casos onde é exigido o EIA, mas ele tem como objetivo principal oferecer
informações essenciais para que a população tenha conhecimento das vantagens e
desvantagens do projeto e as consequências de sua implementação na área de
influência.

O RIMA é um relatório gerencial para que a população consiga compreender os


pontos positivos e negativos do empreendimento.

5. Licenciamento Ambiental:

O Licenciamento Ambiental é ato complexo que envolve vários agentes e deve


ser precedido do EIA/RIMA, que constatará a significância do impacto que será
causado pelo empreendimento. É uma exigência legal a que estão sujeitos todos os
empreendimentos que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio
ambiente. É um procedimento administrativo pelo qual é autorizada a localização,
instalação, ampliação e operação deste empreendimento.

A responsabilidade pela concessão fica a cargo dos órgãos ambientais estaduais


e, a depender do caso, também do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama), quando se tratar de grandes projetos, com o
potencial de afetar mais de um estado, como é o caso dos empreendimentos de
geração de energia, e nas atividades do setor de petróleo e gás na plataforma
continental.

Estabelece ainda, que os estudos necessários ao processo de licenciamento,


deverão ser realizados por profissionais habilitados. As despesas que envolvam os
procedimentos ficarão a cargo do empreendedor.

Fases do Licenciamento Ambiental

O processo de licenciamento ambiental possui três etapas:

• Licença Prévia (LP) - Licença que deve ser solicitada na fase de planejamento da
implantação, alteração ou ampliação do empreendimento. Esta licença serve apenas
para aprovar se o empreendimento tem a viabilidade ambiental e também estabelece
as exigências técnicas para o desenvolvimento do projeto, mas não autoriza sua
instalação.

Nesta fase, caberá ao empreendedor atender elaborar os estudos ambientais que


serão entregues ao Órgão Ambiental para análise e deferimento (IBAMA). No caso de
uma obra de significativo impacto ambiental, na fase da licença prévia o responsável
deve providenciar o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). O
documento técnico-científico traz um diagnóstico ambiental, analisa impactos e suas
medidas compensatórias. Neste documento tem que ter as condições da biota, dos
recursos ambientais, as questões paisagísticas, as questões sanitárias e o
desenvolvimento socioeconômico da região; e visam dar publicidade e transparência
ao projeto.

• Licença Instalação (LI) - Esta aprova os projetos. É a licença que autoriza o início
da obra de implantação do projeto. É concedida depois de atendidas as condições da
Licença Prévia.

• Licença de Operação (LO) - Licença que autoriza o início do funcionamento do


empreendimento/obra, das atividades produtivas. É concedida depois da vistoria para
verificar se todas as exigências foram atendidas.

6. Auditoria Ambiental.

Segundo a Resolução CONAMA n° 306, de 5 de julho de 2002, entende-se


por auditoria ambiental um instrumento que permite avaliar o grau de implementação
e a eficiência dos planos e programas no controle da poluição ambiental. É a avaliação
de como a empresa se comporta como o meio ambiente. Hoje ser uma empresa que
tem uma preocupação com o meio ambiente é muito importante para imagem da
empresa frente a população.

A auditoria ambiental é uma oportunidade de iniciar ou aprimorar um processo de


excelência de gestão ambiental e corrigir e evitar possíveis falhas que representem
risco ou insegurança para o negócio.

QUESTÃO 2 - Pesquisar sobre quais os Instrumentos do AIA e


explicar cada um (ex.: PCA, PRAD, RCA e os seus objetivos;

Os instrumentos legais de implementação da AIA são o EIA/RIMA e outros


documentos técnicos necessários ao Licenciamento Ambiental como PCA, RCA,
PRAD.

 O Estudo de Impacto Ambiental-EIA


Deve ser feito por profissionais legalmente habilitados e deve contemplar
alternativas técnicas e de localização do projeto confrontando-se todas as hipóteses
de não execução do projeto.

Deve ser composto obrigatoriamente por quatro fases:


1 – Diagnóstico Ambiental – que deve avaliar e descrever potencialmente o
meio físico, biológico e sociológico da área de influência do empreendimento. Esta
fase esta presente antes e depois da implantação do projeto.

2 – Análise dos Impactos Ambientais do Projeto e de suas Alternativas – É a


fase que relata e interpreta os prováveis impactos que são relevantes ao
empreendimento. Descrimina os impactos negativos, positivos, diretos, indiretos,
imediatos, de médio e longo prazo, a distribuição dos ônus e dos benefícios sociais
desta atividade a ser implantada. Em resumo, analisa todos os impactos que este
empreendimento pode provocar na área de influência do projeto.

3 – Medidas Mitigadoras dos Impactos Negativos – Deve ter sua influência


avaliada a partir da implementação dos programas ambientais previstos para serem
implementados durante a vigência da lei.

4 – Programa de Acompanhamento e Monitoramento – Abrange os impactos


positivos e negativos e indica os padrões de qualidade que devem ser adotados
como parâmetros para a confecção do empreendimento.

 Relatório de Impacto Ambiental-RIMA


O RIMA tem que ter:

- Os objetivos e as justificativas do projeto, sua compatibilidade com as


políticas sociais, setoriais e panos governamentais;

- A descriminação do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais


mostrando para cada uma delas a fase de construção de operação na área de
influência, as matérias-primas, mão-de-obra, fontes de energias utilizadas, os
processos e procedimentos usados, as técnicas operacionais, os prováveis
efluentes, emissões de resíduos, os empregos diretos e indiretos a serem gerados e
tudo o que tiver que ver com o entorno da área de influência do projeto;

- A caracterização da qualidade ambiental futura considerando as diferentes


situações a adoção do projeto e suas alternativas e a hipótese da sua não
realização.

- Descrição dos efeitos esperados das medidas mitigadoras que são previstas
em relação aos impactos negativos. Mencionando aquelas que não poderão ser
modificadas e o grau de alterações esperadas.

- Programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.


Podemos concluir que o Rima é um conjunto de informações destinadas a
possibilitar a avaliação dos impactos que o potencial empreendimento pode causar
na área de influência do projeto. Que o RIMA deve ser sempre apresentado de forma
adequada para que a população possa compreender com uma linguagem fácil e
acessível a todos. Ele é destinado para a população compreender o que o
empreendimento pode provocar e proporcionar a área de influência.

 O Plano de Controle Ambiental - PCA


Exigido para concessão de Licença de Instalação-LI de atividade de extração
mineral de todas as classes. O PCA é uma exigência adicional ao EIA/RIMA
apresentado na fase anterior (Licença Prévia-LP). O PCA tem sido exigido por alguns
órgãos estaduais de meio ambiente também para o licenciamento de outros tipos de
atividade.

 Relatório de Controle Ambiental-RCA


É exigido no caso da dispensa do EIA/RIMA, para a obtenção de Licença Prévia-
LP de atividade de extração mineral da Classe II, prevista no Decreto-Lei 227/67. Deve
ser elaborado de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo órgão ambiental
competente. O RCA tem sido exigido por alguns órgãos de meio ambiente também
para o licenciamento de outros tipos de atividade.

 Plano de Recuperação de Áreas Degradadas-PRAD


Usado para a recomposição de áreas degradadas pela atividade de mineração.
Não há diretrizes para outros tipos de atividade.

QUESTÃO 3 - Faça um esquema das etapas do AIA (até a aprovação do


órgão)

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