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COBRAMSEG 2010: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. © 2010 ABMS.

Resultados do SPT com medida de torque para solos sedimentares


e residuais da Grande Vitória - ES
Rikley Honorato Hespanhol Neto
UFES, Vitória, Brasil, rikleyhespanhol@yahoo.com

Kátia Vanessa Bicalho


UFES, Vitória, Brasil, kvb@click21.com.br

Reno Reine Castello


UFES, Vitória, Brasil, renocstl@npd.ufes.br

Rômulo Castello H. Ribeiro


UFES, Vitória, Brasil, romulocas@gmail.com

RESUMO: Para o ensaio SPT, sem alterar a metodologia tradicional, Ranzini (1988) propôs
adicionar-se a medição do torque (T) necessário para romper a adesão e/ou atrito solo-amostrador
buscando obter-se mais um parâmetro desse ensaio. Esse torque, obtido logo após a cravação do
amostrador, apresenta duas aplicações: uma é ser mais refinado do que o índice de penetração
dinâmica (NSPT) para caracterizar o solo, e a outra é um parâmetro que pode ser utilizado para o
cálculo da parcela de aderência e/ou atrito lateral de estacas, através de equações empíricas. Este
artigo apresenta resultados do ensaio SPT com medida de torque (SPT-T) para depósitos de solos
sedimentares e residuais da região da Grande Vitória, ES. A análise de resultados dos ensaios SPT-
T busca um maior conhecimento das características do subsolo da região. A sondagem SPT-T não
afeta de maneira significativa a produtividade da sondagem SPT e nem provoca custo adicional
representativo à obra. Outra vantagem observada nesta pesquisa foi uma melhoria na qualidade da
sondagem à percussão em si. Como a medida do torque pode ser usada para aferição do ensaio SPT
tradicional, é possível que isto tenha levado o sondador a realizar toda a sondagem mais
cuidadosamente. Finalmente, são apresentadas tentativas de correlações entre NSPT e T para os solos
ensaiados.

PALAVRAS-CHAVE: SPT, SPT-T, Investigação Geotécnica,Torque.

1 INTRODUÇÃO levando a projetos bem conservadores. Diante


disto,o ensaio SPT-T foi proposto por Ranzini
A investigação geotécnica do solo é o ponto de (1988) como um melhoramento do SPT
partida para a realização de obras civis. Dentre tradicional através da medição do torque (T)
os ensaios de campo propostos, o de penetração necessário a se aplicar no conjunto haste-
dinâmica conhecido internacionalmente como amostrador, com auxílio de um torquímetro,
SPT é o mais utilizado no Brasil, não apenas para romper a adesão entre o solo e o
pelo seu baixo custo e versatilidade, mas amostrador, permitindo a medição do atrito
também pela grande biblioteca de informações lateral. Esse torque, obtido logo após a cravação
acumuladas durante as décadas de uso. do amostrador, apresenta duas aplicações. Uma
A grande crítica ao ensaio SPT está nos é ser mais refinado do que o índice de
inúmeros problemas de caráter executivo, penetração dinâmica para caracterizar o solo, e
normativo e de interpretação que gera a outra é um parâmetro que pode ser utilizado
incertezas da veracidade das informações para o cálculo da parcela de aderência e/ou

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atrito lateral de estacas, através de equações areias com compacidades relativas variáveis e
empíricas. argilas marinhas muito moles.
Este artigo apresenta resultados do ensaio 3 SONDAGEM SPT-T
SPT com medida de torque (SPT-T) para
depósitos de solos sedimentares e residuais da A sondagem a percussão do tipo SPT (Standard
região da Grande Vitória, ES. A análise de Penetration Test), normalizada pela NBR 6484
resultados dos ensaios SPT-T busca um maior ABNT, é um ensaio com a medida do índice de
conhecimento das características do subsolo da resistência à penetração dinâmica a cada metro,
região. São também apresentadas neste trabalho denominado NSPT (número de golpes
tentativas de correlações entre NSPT e T para os necessários para cravar os últimos 300mm do
solos ensaiados. amostrador padrão). Segundo Moraes (2008)
estima-se que no Ocidente, o ensaio é utilizado
2 ASPECTOS GEOLÓGICOS DA em 90% das obras e no Brasil em praticamente
REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA, ES 100%. A sondagem divide-se em duas partes
distintas: uma de perfuração, revestida ou não, e
Castello e Polido (1986) observaram que outra de amostreamento/ensaio. A perfuração
embora a Grande Vitória, ES, ocupe uma região até atingir-se o nível d’água é feita por meio de
constituída, predominantemente, de solos trado manual e daí em diante por meio de
sedimentares de origem marinha, a região circulação de água (lavagem) ou lama
possui uma topografia acidentada e escarpada bentonítica acionada por bomba d’água
com freqüentes afloramentos de rochas motorizada (De Mello 1971).
graníticas ou gnáissicas e morros que Ranzini (1988) propôs o ensaio SPT-T, que
funcionam como um escudo impedindo a ação consiste basicamente na execução do ensaio
homogênea de agentes marinhos e/ou agentes SPT, e, logo após terminada a cravação do
aluviais permitindo assim o desenvolvimento, amostrador, é realizada a medição do torque
quase lado a lado (às vezes até se confundindo) necessário a se aplicar no conjunto haste-
de perfis de solo sob as mais variadas amostrador, com auxílio de um torquímetro,
condições. para romper a adesão entre o solo e o
Castello e Polido (1986) dividiram a região amostrador, permitindo a medição do atrito
de Vitória em “domínios” geotécnicos, cujas lateral. O torque assim obtido é o torque
características principais são apresentadas máximo (TMÁX).
através de perfis geotécnicos típicos de diversos A vantagem em se medir o torque é que ele
bairros, baseados em investigações com ensaios provavelmente não será afetado pela maioria
de campo (SPT e CPT) e ensaios de laboratório. das conhecidas fontes de erros do valor
Destaca-se na geologia local o fato de que os tradicional do SPT. Obtém um valor da tensão
sedimentos marinhos de baixada comumente lateral do amostrador SPT que é mais confiável
constituem sopé de morros, com ocorrência de do que o próprio NSPT e, por um custo adicional
camadas de argilas vermelhas ou variegadas, muito pequeno (Soares 1999, Peixoto 2001). No
tipicamente coluviais, entremeadas nas camadas entanto, não elimina os erros decorrentes de
de solos sedimentares, assim como matacões e amolgamento do solo natural causados, por
blocos de rochas e também transições abruptas exemplo, na fase de perfuração.
de argila mole para rocha sã que ocaionalmente Com o ensaio SPT-T pode-se ainda obter o
apresenta mergulhos acentuados (> 45°). Torque residual (TRES). Depois de obtido TMÁX
Na região da Grande Vitória (ES) observa-se continua-se girando o amostrador até que a
que o perfil geotécnico característico é formado leitura se mantenha constante, quando, então,
por rocha ou solo residual situado 20 a 30 faz-se a medida do TRES. Peixoto (2001) sugere
metros de profundidade, enquanto o restante que, usualmente, duas voltas são necessárias
trata-se de solo marinho formado a partir de para obtenção do valor, e apesar da velocidade
transgressões e regressões, com camadas de de execução do giro não influenciar no valor do
TRES, recomenda-se girar o amostrador em

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velocidade constante e lenta para melhor leitura


dos dados.
4 REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS

Seguindo as orientações de procedimentos


sugeridas por Peixoto (2001), realizou-se três
furos de sondagens SPT-T na cidade de Vila
Velha, Grande Vitória, ES, em local com o
perfil geotécnico apresentado na Figura 1.
Durante os ensaios SPT-T foram utilizados três
Torquímetros da marca Gedore: R200 (NSPT <
10), R350 (11<NSPT<30), e R600
(30<NSPT<45), conforme mostra a Foto1.
É importante observar que o nível de água
do lençol freático (N.A.) é bem superficial,
sendo esta uma característica da região. Nota-se
ainda que o solo apresenta camadas de areias Foto 1: Torquimetros usados no SPT-T
compactas sobre areia fofa e argila marinha
muito mole. Abaixo destas camadas existe uma 0.0m
N.A
argila residual rija.
areia fina a média marrom e cinza,
fofa a pouco compacta
w = 24,99%
5 CONSISTÊNCIA DOS DADOS 3.3m

areia fina a média com pedregulhos


A Figura 2 apresenta a variação dos valores de marrom, compacta a muito compacta
w = 16,52%
NSPT com a profundidade dos três furos de areia fina a média preta muito compacta w = 18,48%
6.8m

sondagem: NSPT01, NSPT02 e NSPT03. A Figura 3 areia fina com mica 7.7m
medianamente compacta w = 38,33%
mostra os resultados de torque máximo TMÁX e w = 17,58% areia fina e média marrom
medianamente compacta
8.9m
areia fina siltosa cinza
torque residual TRES para os respectivos furos de w = 36,95% com mariscos fofa
10.6m
sondagem versus a profundidade. argila marinha cinza
As Figuras 02 e 03 mostram que os valores muito mole w = 29,68%

de Torque tendem a ter um mesmo argila com lentes de


areia mole a média
w = 28,29%
13.3m
13.9m
comportamento nos diferentes furos. Nota-se areia argilosa medianamente
uma dispersão maior para as curvas com compacta
w = 19,29%
16.6m
valores de NSPT
argila com areia média e fina, rija
de cor variegada
w = 23,42%

20.7m

argila residual arenosa, rija a


dura de cor cinza amarelada
w = 17,84%

26.9m

camada resistente, sondagem paralisada


por risco de quebra de equipamento

Figura 1. Perfil geotécnico da região investigada


(VilaVelha-ES).

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porém é possível ter-se uma noção do


comportamento do solo. A recomendação é que
valores de T/N não devem ser utilizados
isoladamente, devendo-se trabalhar sempre com
a média de determinada camada do solo, sob o
risco de se inferir um comportamento errado da
camada.
Os valores máximos e mínimos de NSPT,
TMÁX e TRES de cada camada, obtidos neste
estudo, estão sumarizados na Tabela 1. Os solos
foram separados de acordo com sua origem:
Sedimentares (argila e areia) e Residuais. Além
disso, foram ordenados de acordo com o
aumento da resistência de forma que permitisse
visualizar conclusões relacionando às
correlações T/N obtidas com o tipo de solo e
Figura 2. Variação dos valores de NSPT com a com a variação do NSPT.
profundidade para os três furos de sondagem.
As camadas do solo foram identificadas na
Tabela 1 de acordo com a ordem em que foram
encontradas durante a perfuração do solo, ou
seja, a 1ª camada corresponde à areia fina a
média marrom e cinza, fofa a pouco compacta e
a 11ª à argila residual arenosa, rija a dura de cor
cinza amarelada.
Observa-se na Tabela 1 que a resistência
influencia a correlação T/N mostrando uma
tendência de que quanto maior o valor do NSPT,
menor será o valor da correlação T/N. Outra
observação é que tanto a origem (sedimentar ou
residual) como a constituição (granular ou
coesivo) do solo influencia no valor da
correlação T/N, solos residuais argilosos
tendem a ter valores de TMÁX/NSPT menores e
TRES/NSPT maiores que os solos sedimentares.
Figura 3. Variação dos valores de Tmáx com a
profundidade para os três furos de sondagem.
6 CONCLUSÕES

Como conclusão da pesquisa realizada,


Existem várias publicações que propõem
verificou-se que o parâmetro NSPT, quando se
correlações entre T e N (Decourt e Quaresma
trata de solos resistentes (NSPT>40), apresenta
Filho 1991, 1994; Alonso 1994; Menezes e
dispersão maior do que a de torque. Quando
Dall`Aglio Sobrinho 1994; Decourt 1998;
observadas as correlações T/N de solos
Peixoto 2001). Verifica-se que há divergências
resistentes a discrepância de resultados diminui,
entre as diversas correlações T/N publicadas.
o que induz a conclusão de que o torque pode
As correlações são regionais, às vezes, até
ser utilizado como ferramenta para a correção
mesmo locais. Alonso (1994) e Peixoto (2001)
dos valores de NSPT obtidos, ou então, seguindo
observaram uma grande variabilidade nas
uma outra linha, pode-se utilizar somente o
relações empíricas T/N para um mesmo local.
valor do Torque para cálculo de capacidade de
Além disso, Peixoto (2001) menciona que
carga em areias compactas e argilas muito
através das relações T/N não é possível uma
moles, desprezando assim os valores do NSPT .
classificação textural ou geológica dos solos,
Comprovou-se que a resistência influencia

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diretamente no valor obtido do parâmetro T/N, cuidadosamente,


tal que, quanto maior o valor do NSPT menor
será o valor de T/N. Outros fatores também AGRADECIMENTOS
influenciam no resultado, como a origem do
solo (sedimentar ou residual). Os valores Agradecemos a empresa Stan Fundações e
médios de T/N observados neste estudo são: Construções Civis Ltda pela execução das
1,55 em solos sedimentares arenosos, 1,17 em sondagens SPT-T.
solos sedimentares argilosos e 1,04 em solos
residuais argilosos.
REFERÊNCIAS

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS


TÉCNICAS
NBR 6497/96 – Levantamento Geotécnico
NBR 7250 – Identificação e Descrição de Amostras
de Solos obtidos em Sondagens de Simples
Reconhecimento dos Solos.
NBR 8036 – Programação de Sondagens de Simples
Tabela 1. Resumo dos valores de NSPT, TMÁX(kgf.m), Reconhecimento dos Solos para Fundações de
TRES(kgf.m), e correlações T/N(kgf.m) obtidos nas Edifícios
sondagens SPT-T NBR 6484 – Execução de Sondagens de Simples
Reconhecimento dos Solos (SPT).
(Min/Máx)

(Min/Máx)

(Min/Máx)
TMÁX/NSPT

TRES/NSPT
Camadas

NBR 9820 – Coleta de Amostras Indeformadas de


(médio)

(médio)
Tipo de

TMÁX

TRES
NSPT
Solo

Solo em Furos de Sondagem


ALONSO, U.R. Correlação Entre o Atrito lateral medido
com o Torque e o SPT. Solos e Rochas. Vol. 17, no
3, p.191-194. 1994.
2 3,1 1

3 9,2 2,5
2,48 0,80 ALONSO, U.R. Estimativa da Adesão em Estacas a
Partir do Atrito Lateral Medido com o Torque no

2 4,1 1,5 0,6


1ª 1,38
8 12,2 7,1 5 Ensaio SPT-T. Solos e Rochas. Vol. 18, no 1, p.191-
Aumento da resistência

5ª 7 13,5
9,2 1,86
1,2 194, 1996a.
** 8 14,3 3 ALONSO, U.R. Estacas Hélice Contínua com
areia

9,2 5,1 1,0 Monitoração Eletrônica. Previsão da Capacidade-de-


Sedimentar

4ª 10 2,01 1,55 0,74


26,5 15,3 9
carga através do SPT-T. In: SEMINÁRIO DE
10 9,2 4,1 0,7

21 19,4 14,3
1,04
3
ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS E
21 10 8 0,4
GEOTECNIA, III. Anais... ABEF/ABMS. São Paulo.
2ª 0,67 Vol 2, p. 141-151. 1996b.
28/19 60 60 3
3ª 25/18 30 18 0,2 AOKI, N. e VELLOSO, D.A. An Approximate Method to
0,35
* 24/6 - - 1 Estimete the bearing Capacity of Piles. In:
2/33 1 0,8 0,5 PANAMERICAN CONFERENCE ON SOIL

7ª 1,22
argila

5 7,1 4,1 2
1,17 0,49 MECHANICS AND FOUNDATION
2/21 4,1 1 0,4
8ª 1,11
6
ENGINEERING, V. Proceedings... ISSMGE. Buenos
11 9,2 5,1
Aires. Vol 1, p 367-376. 1975.
Residual

7 8,2 5,1 0,9


argila

10 ª 1,15 BELICANTA, A.; CINTRA, J.C.A.; Fatores


16 23,5 15,3 0
1,04 0,82
12 11 9 0,7 Intervenientes em Variantes do Método ABNT para
11 ª 0,95
25 24,5 18,4 4 Execução do SPT, Solos e Rochas, Vol 21. 1998.
* camadas desconsideradas para análise
** camada com pedregulho
CARVALHO, J. C .; GUIMARÃES, R. C. e PEREIRA,
J. H. F. Utilizacão do Ensaio SPT-T no
Dimensionamento de Estacas . In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E
Também ficou constatada que, durante a ENGENHARIA GEOTÉCNICA, XI. Anais...
realização dos ensaios a medida do torque ABMS. Brasília.Vol. 2, p.973-982. 1998.
também melhora a qualidade da sondagem, não CASTELLO, R. R.; POLIDO, U. F. Tentativa de
sistematização geotécnica dos solos quaternários de
em função de uma possível aferição através do
Vitória, ES. In: DEPÓSITOS QUATERNÁRIOS
T, mas sim, porque o sondador, quando DAS BAIXADAS LITORÂNEAS BRASILEIRAS:
solicitado para fazer a medida do torque, realiza ORIGEM, CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS E
toda a sondagem à percussão mais EXPERIÊNCIAS DE OBRAS. Rio de Janeiro, RJ:

5
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