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TEMA: GÁLATAS – NOTAS INTRODUTÓRIAS

TEXTO:GL 1. 1 Paulo, apóstolo — não da parte de pessoas, nem por meio de homem
algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos —, 2 e todos
os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia.
3 Que a graça e a paz estejam com vocês, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus
Cristo, 4 o qual entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos livrar deste mundo
perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai, 5 a quem seja a glória para todo o
sempre. Amém!

1 – AUTOR
1.1 Paulo apóstolo, não da parte de homens, nem por intermédio de qualquer ser
humano, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos, 2 e todos os
irmãos que estão em minha companhia, às igrejas da Galácia.
5. 2 Eu, Paulo, vos afirmo que Cristo de nada vos servirá, se vos deixardes circuncidar. 3
E outra vez declaro solenemente a todo homem que se permite circuncidar, que ele,
desse modo, fica obrigado a cumprir toda a Lei.

2 – DATA E DESTINO
A data de Gálatas depende em grande medida do destino da carta. Existem sobretudo
duas opiniões:
1. A teoria do norte da Galácia. Essa teoria mais antiga sustenta que a carta foi
endereçada às igrejas localizadas no centro-norte da Ásia Menor (Pessino, Ancira e
Távio), onde os gauleses tinham-se estabelecido quando invadiram a área no séc. III a.C.

Embora o apóstolo tenha, aparentemente, cruzado a fronteira nas margens da etnia gálata
pelo menos em duas ocasiões (At 16.6 - E, viajando por toda a região da Frígia e da
Galácia, Paulo e seus companheiros de ministério foram impedidos pelo Espírito Santo
de pregar a Palavra na província da Ásia; 18.23-Havendo passado algum tempo em
Antioquia, Paulo partiu dali e viajou por toda a região da Galácia e da Frígia,
encorajando todos os discípulos); Atos não registra que ele tenha fundado alguma igreja
ou se engajado em algum ministério evangelístico ali.

2. A teoria do sul da Galácia. Segundo essa teoria, Gálatas foi escrita às igrejas da
região sul da província romana da Galácia (Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe),
que Paulo fundara em sua primeira viagem missionária. Alguns acreditam que Gálatas
foi escrita na Antioquia da Síria em 48-49 d.C., depois da primeira viagem de Paulo e
antes da reunião do concílio de Jerusalém (At 15).

Em virtude de Atos e Gálatas não mencionarem qualquer cidade ou pessoa do norte da


Galácia (étnica), é razoável crer que Paulo tenha endereçado essa epístola às igrejas
localizadas na parte sul da província romana, mas fora da região étnica gálata. Atos
registra a fundação dessas igrejas pelo apóstolo em Antioquia da Pisídia (At 13.14-50),
Icônio (At 13.51; 14.7; veja 16.2), Listra (At 14.8-19; veja 16.2) e Derbe (At 14.20-21;
veja 16.1). Além disso, as igrejas às quais Paulo endereça, aparentemente, foram
estabelecidas antes do Concilio de Jerusalém (G1 2.5), e as igrejas do sul da Galácia se
ajustam a esse critério, tendo sido fundadas na primeira viagem missionária de Paulo,
ocorrida antes de o concilio se reunir. Paulo não visitou o norte da Galácia (étnica) senão
após o Concilio de Jerusalém (At 16.6).

3 - Visão Panorâmica
Percebe-se que os oponentes judaicos de Paulo na Galácia o atacavam pessoalmente a
fim de solapar sua influência nas igrejas. Sua acusação era de que:

(1) Paulo não era um dos apóstolos originais e, portanto, desprovido de autoridade
direta (Gl 1.1,7,12; 2.8,9);

(2) sua mensagem diferia do evangelho pregado em Jerusalém (cf. Gl 1.9; 2.2-10); e

(3) sua mensagem da graça resultaria numa vida iníqua (Gl 5.1,13,16,19,21).

Respostas às três acusações:

(1) Defendeu a sua própria autoridade de apóstolo, autoridade esta recebida


diretamente de Deus e que foi confirmada por Tiago, Pedro e João (1,2).

(2) Defendeu o evangelho da salvação pela graça, mediante a fé em Cristo, à parte das
obras da lei (3,4).

(3) Sustentou que o verdadeiro evangelho de Cristo abrange a liberdade da


escravidão do legalismo judaico tanto quanto a liberdade do pecado e das obras da
carne. A verdadeira liberdade cristã consiste em viver no Espírito e cumprir a lei de
Cristo (5,6).

4 – PROPÓSITO
Paulo escreveu Gálatas para se opor aos falsos mestres judaizantes que estavam minando
a doutrina central do Novo Testamento da justificação pela fé (Rm 3. 24 sendo
justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.)
Esses falsos mestres difundiam um ensino perigoso de que os gentios deveriam primeiro
se tornar judeus prosélitos e se submeter a toda a Lei Mosaica antes de se tornar cristãos.
(G1 1.7; 4.17,21; 5.2-12; 6.12,13).

Paulo escreveu também com o propósito de defender sua autoridade apostólica.


Augustus Nicodemus diz que a defesa era necessária não apenas por causa dos
judaizantes, mas também porque a autoridade do evangelho que pregava dependia da
plena aceitação de Paulo como verdadeiro apóstolo de Jesus Cristo.

5 -TEMAS PRINCIPAIS

1. O apostolado de Paulo. Paulo defende com veemência seu chamado apostólico


(1.1,15; 2.1 -10) e seu evangelho (1.11,12). Ele não está tentando proteger sua reputação
ferida de apóstolo, mas defendendo a verdade do evangelho como lhe fora revelada por
Cristo.

2. Salvação apenas pela fé.

3. Legalismo versus liberdade.


A Lei não pode produzir o fruto do Espírito (5.22,23) nem impedir que as pessoas
pequem. Sua função é identificar o pecado e pronunciar o juízo de Deus (3.19-24), é pela
união com Cristo que o cristão é verdadeiramente liberto.

19 Ora, sabemos que tudo o que a lei (V.T) diz é dito aos que vivem sob a lei, para que
toda boca se cale, e todo o mundo seja culpável diante de Deus. 20 Porque ninguém será
justificado diante de Deus por obras da lei, pois pela lei vem o pleno conhecimento do
pecado.

Vejam, nestes dois versículos, o apóstolo revela, como em nenhum outro lugar nas
Escrituras Sagradas, a real finalidade da lei.

1 – A primeira finalidade da lei é calar a boca de todos, gentios e judeus.


19 Ora, sabemos que tudo o que a lei (V.T) diz é dito aos que vivem sob a lei, para que
toda boca se cale
2 – A segunda finalidade da lei é tornar todo mundo culpável diante de Deus
e todo o mundo seja culpável diante de Deus.

Culpável significa ser responsável perante Deus; significa estar em débito para com
Deus e estar exposto à punição imposta por Deus, por causa do pecado.

3 – A terceira finalidade da lei é remover qualquer pretensão de justificação


mediante obras.
20 Porque ninguém será justificado diante de Deus por obras da lei

4 – A quarta finalidade da lei é dar ao ser humano o pleno conhecimento do seu


pecado.
pois pela lei vem o pleno conhecimento do pecado.

Legalismo – é a tentativa de merecer o favor de Deus pelas boas obras.

Sabem o que Hernandes Dias Lopes diz a respeito do legalismo? O legalismo é um


caldo mortífero. É um veneno extremamente perigoso. Aqueles que se rendem a seus
encantos aplaudem a si mesmos e gloriam-se na carne. Aqueles que seguem por esse
caminho, equivocadamente, acreditam que precisamos alcançar o favor de Deus pelas
obras da lei. Assim, anulam a obra de Cristo, aviltam a graça e fazem troça do sacrifício
expiatório de Cristo.

Licenciosidade ou Antinomismo – é a concepção que, uma vez debaixo da graça, a lei


perdeu completamente seu valor e uma vez que lei não pode mais nos acusar, podemos
fazer o que quisermos. É uma espécie de licença para o pecado. É a ideia de que a graça
de Deus é tão grande que permite ao pecador salvo ainda viver deliberada e
propositadamente na prática do pecado, sem consequências para sua salvação.

Rm 3.7 Ele não poderia me julgar e condenar-me como pecador, se minha desonestidade
lhe trouxesse glória, mostrando sua honestidade em contraste com minhas mentiras.
8 Se vocês seguirem nessa linha de pensamento, chegarão a isto: Façamos o mal, para
que nos venha o bem! Entretanto, a condenação daqueles que afirmam essas coisas é
justa.

Rm 5.20 A lei foi concedida para que todos percebessem a gravidade do pecado. Mas, à
medida que o pecado aumentou, a graça se tornou ainda maior.
Rm 6.1 Pois bem, devemos continuar pecando para que Deus mostre cada vez mais sua
graça? 2 Claro que não! Uma vez que morremos para o pecado, como podemos
continuar vivendo nele?

4. Uma vida fortalecida pelo Espírito. Os crentes não devem confiar nas próprias
forças para viver a vida cristã.

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