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ADMINISTRAÇÃO
DE UNIDADE DE
ENFERMAGEM
1ª ETAPA
COMPETÊNCIAS DA DISCIPLINA
2º Bimestre – 60 pontos
20 pontos: a critério do professor
10 pontos: mostra
30 pontos: avaliação bimestral
1. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
1.1 Teorias da administração
2. PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
2.1 Conceitos
2.2 Organização
6. HOSPITAL
6.1 Conceitos e funções
6.2 Elementos físicos
6.3 Noções da qualidade nos serviços de saúde
7. SUCESSO PROFISSIONAL
7.1 Dicas para se obter sucesso profissional
9. TRABALHO EM EQUIPE
9.1 Atendimento integral
9.2 Trabalho multidisciplinar
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
TEORIA CIENTÍFICA
Críticas
Influências na enfermagem
TEORIA CLÁSSICA
Críticas
Influências na enfermagem
Críticas
Influências na enfermagem
Críticas
Influências na enfermagem
TEORIA CONTINGENCIAL
Críticas
TEORIA COMPORTAMENTAL
Pessoas + ambiente.
Retroalimentação.
2. PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
2.1 Conceitos
Divisão do trabalho: consiste em dividir cada uma das tarefas em operações mais
simples (especialização);
Autoridade e Responsabilidade: poder de dar ordens e de se fazer obedecer, não
é feita individualmente = anula responsabilidade;
Disciplina: Respeito às regras estabelecidas. A boa direção inspira obediência.
Unidade de comando: Cada agente, para cada ação, só deve receber ordens de
um único chefe.
Subordinação: Prevalência dos interesses gerais da organização.
Remuneração do pessoal: tem de ser equitativa, justa, evitando-se a exploração.
Centralização: Deve haver um único núcleo de comando centralizado, atuando de
forma similar ao celebro, que comanda o organismo.
Hierarquia: Cadeia de comando por escalas.
Ordem: Por meio da racionalização do trabalho, estabelece-se o lugar de cada
coisa e de cada pessoa.
Eqüidade: capacidade de estimular o pessoal a empregar, no exercício de suas
funções, toda a vontade de devotamente que é capaz.
Estabilidade do pessoal: O funcionário precisa de tempo para adaptar-se à tarefa
que lhe foi incumbida.
Iniciativa: Os liderados devem ser incentivados a buscarem por si só, as soluções
para os problemas que surgirem.
Espírito de equipe: O corpo social deve experimentar uma união
Fayol destaca que é necessário que haja cinco elementos imprescindíveis para
uma boa administração:
1) Previsão/ Planejamento;
2) Organização;
3) Comando;
4) Coordenação;
5) Controle.
Ao fazer uma previsão, objetiva-se preparar as ações para que as metas sejam
atingidas através de um plano de ação.
É necessário também comando. Esse se define um conjunto de certas
qualidades pessoais e sobre o conhecimento dos princípios gerais de administração;
Preceitos do comando
2.2 Organização
Tipos de organização
Organização pública: É aquela mantida pelo poder público, isto é, por qualquer
nível de governo, federal, estadual ou municipal.
Organização privada: É a mantida pela iniciativa privada, isto é, por pessoas,
sócias da organização. Também existe a organização mista, onde esforços
públicos são combinados com privados.
Organização com fins lucrativos: É aquela cujo objetivo é gerar lucro a partir
das atividades por ela desenvolvidas, para distribuí-los aos seus sócios.
Organização sem fins lucrativos: Não tem objetivo de lucro, mas outras
finalidades, como amparar os necessitados, desenvolver atividades sociais
(esportes, lazer), congregar pessoas. A ausência da finalidade de lucro não
impede que a organização venda mercadorias ou preste serviços
remunerados, mas o lucro dessas atividades deve reverter somente para a
organização, jamais para seus proprietários.
Organização permanente: É aquela constituída por prazo indeterminado, em
princípio para sempre, sem que isso impeça seu desaparecimento.
Organização temporária: É a constituída com uma finalidade específica, para
desaparecer tão logo essa atividade tenha sido concluída.
Eficiência e eficácia
Habilidades de um administrador
2. Dimensão política: É aquela que articula o trabalho gerencial ao projeto que se tem
a empreender, estão presentes as determinações de caráter político-ideológicas e
econômicas.
Chefia
Conceito ultrapassado;
Não conduz a equipe;
Chefe = supervisor?
Gerência clássica.
Líder
Gerência contemporânea;
Supervisor: Líder da equipe de enfermagem;
Estimula e motiva;
Trabalha junto.
Diferenças entre líder e chefe
Tipos de liderança
Estilo liberal: A equipe toma as decisões com a intervenção mínima do líder. Ele
esclarece dúvidas somente se solicitado, não participa das divisões de tarefas. Não
faz tentativas de regular o curso do acontecimentos. Um exemplo desse estilo são as
empresas de tecnologia de informação, nas quais os colaboradores executam todo o
processo de criação de software e somente quanto solicitado o líder intervém
(SISMEP).
"Grandes líderes mudam de estilo para levantar a auto estima de suas equipes.
Se as pessoas acreditam nelas mesmas, é impressionante o que elas
conseguem realizar”.
Manual de normas
Manual de rotinas
Manual de procedimentos
4.1 Definição
É uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na
prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora da qualidade
da assistência e maior autonomia aos profissionais de enfermagem. Pode-se
considerar um método para organização e prestação de assistência de enfermagem.
É uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades de toda a
equipe de Enfermagem, já que técnicos e auxiliares desempenham suas funções a
partir da prescrição do enfermeiro.
Objetivos
1. Histórico de enfermagem;
2. Diagnóstico de enfermagem;
3. Planejamento de enfermagem;
4. Implementação;
5. Avaliação.
1ª etapa
Investigação
2ª etapa
5ª etapa
Diagnósticos de
Avaliação
enfermagem
4ª etapa
3ª etapa Implementação da
Planejamento assistência de
enfermagem
Histórico de enfermagem
Diagnóstico de enfermagem
Componentes do diagnóstico
Planejamento
Fases do planejamento
Objetivos:
• Promoção da comunicação entre os cuidadores (equipe/família);
• Direcionar o cuidado e a documentação;
• Criar um registro para avaliação de cunho legal que futuramente poderá ser útil
como (indicador de resultado/melhoria);
• Fornecer a documentação das necessidades de atendimento de saúde com a
finalidade de reembolso.
• Priorização do diagnóstico – enfermeiro e equipe analisam e determinam quais
problemas ou necessidades são urgentes.
• Urgentes – atendimento Imediato.
• Não-urgentes: atendimento que poderá ser a médio ou a longo prazo.
• Determinar tempo: médio e longo prazo.
Resultado esperado
Objetivos:
• Monitorar respostas as intervenções.
• Realizar as intervenções e fazer mudanças necessárias.
• Registrar;
• Comunicar;
• Receber informações.
Souza et al(2008) ressaltam que nesta fase é necessário que o profissional
enfermeiro e demais membros da equipe de enfermagem tenham habilidades técnicas
e psicomotoras específicos para buscar interação entre equipe, paciente, para
desenvolvimento de uma relação de confiança.
Os Itens necessários para prescrição de enfermagem:
• O que fazer;
• Como fazer;
• Quando fazer;
• Onde fazer;
• Com que frequência fazer;
• Por quanto tempo fazer ou quando fazer;
Deve incluir ainda a data em que foram redigidos e iniciar a ação com verbo no
infinitivo; Ex: aferir, realizar, monitorar e registrar.
Dividida para fins didáticos em 2 etapas distintas e interdependentes:
Avaliação
Assim como nas demais profissões, na enfermagem existe uma Lei n.º 7.498,
publicada no Diário Oficial da União, de 26 de junho de 1986, que regulamenta o
exercício da enfermagem no Brasil, servirá de base para as definições acerca das
funções exercidas pela categoria da enfermagem.
É necessário que todos tenham esse conhecimento preliminar, a fim de que as
atividades de enfermagem possam ser executadas sob o amparo da lei.
posições e relações.
responsabilidades.
organizações.
funções departamentais.
Qualidades da Política de RH
Considerações do Dimensionamento
Dimensionamento de Pessoal
6. HOSPITAL
Histórico do hospital
Funções do Hospital
Preventiva:
Educativa:
Restaurativa:
Pesquisadora:
Hospital - atualidade
SUS
Rede Hospitalar
Unidade de Emergência
Características físicas:
Recepção e espera;
Sanitário para o público de ambos os sexos/ 2;
Sala de registro;
Sala para primeiro atendimento;
Sala de serviço social;
Sala para hidratação;
Sala de inalação;
Sala para exames indiferenciados;
Sala para exames diferenciados (oftalmologia, otorrinologia, etc);
Sala de gesso e redução de fratura;
Sala para pequenas cirurgias, com área de lavabo;
Sala de aplicação de medicamentos;
Sala de estar e repouso, com sanitário e chuveiro anexo;
Sala para aparelho de raio x;
Sala para câmara escura;
Sala para higienização;
Sala para posto de enfermagem e prescrição médica;
Sala para coordenação dos serviços;
Sala de serviços;
Copa;
Sala de expurgo;
Rouparia;
Sala para guarda de roupa usada e material de limpeza;
Sala coletiva de observação de pacientes, adultos, masculinos e femininos,
com sanitário e chuveiro anexo;
Sala coletiva de observação de pediatria e adolescência, com sanitário e
chuveiro anexo;
Sala para guarda de maca e outros equipamentos;
Sala de isolamento, com sanitário e chuveiro anexo;
Sala para o posto policial.
Unidade de Ortopedia
Unidade de Berçário
Características Físicas:
Posto de enfermagem;
Área de trabalho e higienização;
Área para prescrição médica;
Sala de serviços;
Berçário de observação;
Berçário de patológicos;
Berçário de sadios;
Berçário de prematuros;
Berçário de isolamento;
Outros ambientes de apoio;
Os berços dos RNs sadios devem ser centralizados no berçário; para cada leito de
obstetrícia deve existir um berço, exceto quando houver alojamento conjunto.
Características Físicas:
Características Físicas
Unidade de Ambulatório
Atendimento diagnóstico e tratamento de pacientes que não necessitam de
internação;
Localização: entrada privativa e independente, fácil acesso aos exames
complementares;
O planejamento deve corresponder às necessidades da comunidade.
Características Físicas:
Estrutura Organizacional
Economia Hospitalar
Instituição Pública;
Instituição Privada;
Instituição Filantrópica.
processo;
cliente;
envolvimento com pessoas.
promover cursos;
redesenhar processos;
promover estímulos;
redefinir o papel do enfermeiro;
desenvolver a ideia de melhorar continuamente.
O que é a ONA?
Caracterização
Certificação
1- Acreditação
Nível 2: Processos:
Nível 3: Gestão:
Medição/ Análise/ Melhoria – Através dos Indicadores, cada setor “mede” os serviços
prestados para análise das metas (se alcançamos todos os objetivos traçados). Os
indicadores são estabelecidos através de reuniões, em cada setor, estabelecendo-se
então, a gestão de resultados.
7. SUCESSO PROFISSIONAL
2. Explore seus pontos fortes: além de saber quais são suas limitações, é preciso
que você saiba quais são seus maiores talentos e habilidades. Descobrir seus pontos
fortes e usá-los na prática a seu favor aumenta suas chances de se destacar na vida
profissional.
3. Reavalie suas metas: sempre que necessário, reavalie seu planejamento e faça
as adaptações necessárias conforme as mudanças do mercado, mas sem perder
o foco.
6. Saiba trabalhar em equipe: Saber realizar um bom trabalho com outras pessoas é
uma das características indispensáveis para o sucesso profissional. Mantenha um
bom relacionamento com os colegas de trabalho, exponha suas idéias e saiba ouvir o
que os outros têm a dizer.
Identificação do problema
Definição e representação do problema
Construção de estratégias
Organização da informação
Alocação de recursos
Monitoração
Avaliação
1. Identificação do problema
Identificação da questão básica a ser tratada. Esta etapa pode ser difícil de ser
identificada. Dificuldade no reconhecimento do objetivo. Caminho para o objetivo está
obstruído. A solução encontrada não funciona.
3. Construção de estratégias
4. Organização da informação
5. Alocação de recursos
Quais são as estratégias para alocar recursos mentais? Quais as etapas do ciclo de
resolução de problemas que necessitam de maior tempo e dedicação?
Principiantes x especialistas
6. Monitoração
7. Avaliação
A avaliação conduz todo o processo de resolução. Esta etapa ocorre muitas vezes
dentro do ciclo de resolução de problemas e pode levar a redefinição dos processos.
Problemas bem-estruturados;
Problemas mal-estruturados;
Quais são as diferenças entre os problemas que têm um caminho claro para
sua solução daqueles que o caminho não está definido?
Problemas bem-estruturados
8.3 Criatividade
Processo Criativo
Percepção
Habilidades Criativas
Fluência: Quantidade de ideias;
Flexibilidade: Identificar soluções sob diferentes perspectivas;
Originalidade: Respostas incomuns;
Elaboração: Detalhamento, enriquecimento;
Sensibilidade para problemas: Capacidade para encontrar uma necessidade.
Indivíduo criativo
É difícil ser criativo em tudo: somos mais criativos em algumas coisas e menos
em outras.
Pensar que você sabe o que está acontecendo sem olhar com profundidade ou
sem obter informação bastante para entender a situação. Antes de começar a
solucionar qualquer problema, dedique algum tempo para estar absolutamente certo
de você entende o que está acontecendo. Muitas vezes um problema aparentemente
técnico tem suas raízes em falhas nas comunicações, desmotivação, liderança fraca,
ou outras causas de natureza organizacional e gerencial.
Às vezes, as coisas são mais complicadas do que parecem. Não é uma boa
ideia supor que há um único problema a ser resolvido. Durante todo o processo de
solução do problema, mantenha seus olhos abertos para identificar problemas
adicionais.
Um problema é o que ele é nada mais. Alguns são simples, outros complexos.
Não assuma nada até concluir suas análises.
Regra 8 - Não confie no que está nos papéis
Se encontrar um erro humano, não assuma de imediato que se trata de uma ação
mal intencionada. Geralmente, os erros humanos resultam de despreparo ou
desinformação. Se for o caso, corrija os erros pela melhor informação e treinamento
dos operários.
Regra 11 - Não aceite o argumento que sua ideia já foi tentada e não
funcionou
Muitas ideias boas são destruídas por implementação mal planejada ou por
desistência na primeira dificuldade encontrada. Procure saber com detalhes como foi
planejada e executada sua implementação.
9. TRABALHO EM EQUIPE
Tarefa difícil;
Relações interpessoais podem não fluir bem;
Vaidade profissional;
Prática individual;
Insegurança;
Desafio diário: superar as limitações!
Nem sempre é fácil aceitar novas idéias ou admitir em público que não temos
razão, mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser muito
melhor do que a nossa.
Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho é o objetivo comum que
o grupo pretende alcançar.
Entenda que é muito importante dividir tarefas quando se trabalha em equipe. Não
parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa.
Delegar, compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.
Não é por trabalhar em equipe que você precisa esquecer suas obrigações.
Lembre-se que dividir as tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra
completamente diferente. Colabore.
Procure dar o seu melhor e ajudar os colegas, sempre que seja necessário. Da
mesma forma, não se sinta constrangido quando precisar pedir ajuda à alguém da
equipe.
Quando se sentir desconfortável com alguma situação ou função que tenha lhe
sido atribuída, é importante explicar o problema para que seja possível achar uma
solução que agrade a todos.
Quando tudo já foi conversado e todas as decisões tomadas, é muito comum que
um grupo coeso e homogêneo se torne resistente à mudanças e ignore outras
opiniões. Quando isso ocorrer, o grupo deve ouvir opiniões externas e aceitar a idéia
de que pode errar.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
HOSPITAL
TRABALHO EM EQUIPE