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Hegel, na Fenomenologia de Espírito, expõe as experiências das figuras do Direito

moderno na
seção da Razão e as figuras do Direito clássico greco-romano na seção do Espírito e
na seção
da Religião da Arte.

Face ao
aparecimento das novas figuras do Espírito,

Entretanto,
com o Espírito se descortina o viés coletivo, político e objetivo da cons-
ciência.

o desenvolvimento da consciência, no sentido de tornar-se livre, não


pode recuar e, portanto, deixar de fazer história.

O direito é uma projeção do espírito

A priori, faz-se necessário um breve esclarecimento sobre a


frase do apóstolo São Paulo que, ao escrever uma carta aos
Coríntios, expôs sua célebre frase: "A letra mata e o espírito
vivifica!" Se for colocada no seu devido contexto, poderá se
observar que ao longo de todo o terceiro capítulo da referida
carta, o apóstolo São Paulo faz um paralelo entre dois tipos
de tratamentos: um através da lei e o outro através do
Espírito Santo, traçando, assim, indiretamente, normas de
condutas.

Só a educação liberta. (Epicteto)

o homem é um espírito criativo livre


condição espiritual.

Por dentro da criatividade


“O homem com uma idéia nova é um excêntrico até sua
idéia obter sucesso” Mark Twain

quando ele desperta anima toda uma maneira de ser; uma


vida repleta de desejo de inovar, de explorar novas formas
de fazer as coisas, de transformar sonhos em realidade. Não
importa quem você seja, o espírito criativo está à disposição
de quem se dispõe a ousar.
É quando se mergulha no problema e investiga qualquer fato
que possa ser relevante. A imaginação voa livremente e
abre-se para tudo, que mesmo de modo vago, diz respeito
ao problema. Nesse ponto é absolutamente necessário ser
receptivo e saber ouvir.

Não basta somente a inovação ou sua utilidade, é necessário


ter uma importante dimensão social. O modo como o esforço
criativo é recebido faz a diferença. Mesmo que recebamos
críticas, temos que perceber se estamos ou não no caminho
certo. A criatividade não é uma coisa que se guarda no
armário, ela passa a existir durante o processo de interação
com as outras pessoas. Não adianta criarmos uma nova
forma de escrever um texto, por exemplo, esta maneira tem
que se mostrar útil para a sociedade, para que, nós
jornalistas consigamos escrever com mais rapidez, por
exemplo. Várias pessoas muito criativas tiveram que passar
anos aperfeiçoando sua técnica em uma vigília solitária,
longe dos pessimistas. Praticamente nenhum dos grandes
personagens, cuja vocação criativa transformou seu campo
disciplinar, foi aceito logo no início. Muitos foram criticados,
mas sabiam que estavam no caminho certo. (Ex. Monet, Van
Gogh, Eisntein, Freud, etc)

O espírito criativo, longe de decair com a idade, pode, ao


contrário, ficar mais forte e vigoroso, se a pessoa se
concentrar naquilo que realmente interessa e encarar com
coragem a iminência da morte. Nascemos criativos. Desde a
tenra idade, durante toda nossa existência, até nossa morte,
podemos e devemos criar. Precisamos combater o
negativismo e os assassinos da imaginação, para que nossa
mente permaneça sempre fértil e a gente possa sempre
cultivar as boas idéias e, se tivermos alguma má,
precisamos usar nossa criatividade para transformá-la em
algo bom ou, pelo menos, em uma boa lição para nós e para
nossos semelhantes.

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