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ESTUDO DA COORDENAÇÃO RELÉ – RELIGADOR – SECCIONALIZADOR

Ex. apostila 6 Seccionalizador, pág. 14.

Elos dos transformadores de distribuição

Considerando a tensão de 13,8 kV e que todos os transformadores são


trifásicos, da tabela obtemos os seguintes elos:
Potência do transformador
13,8 kV
(kVA)
15 1H
30 2H
45 3H
75 5H
112,5 6K

Demais elos fusíveis e respectivas chaves

Fator de crescimento de carga

O fator de crescimento utilizado no trabalho foi de 1,1.

Critérios utilizados
1) I ELO  FC  I CARGA

2) I ELO 0,13"  Inrush

IccFTmín
3) I ELO  ou I 300" (600" )  IccFTmín
4
Critério para dimensionamento da chave:

InomCHAVE  150%InomELO

Dimensionamento do elo A:

10 trafos  FM = 6,1
2  30  8  112,5
Ino min al A   40,1635 A
3  13,8
InrushA  FM  Ino min al A  244,9973 A
I CARGA A  30 A
IccFTmín  180 A

Elo A
Critério Resultado (A) Elos possíveis
1 33 40K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
2 244,9973 40K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
3 45 40K
Escolhido 40K
Chave 60 A Escolhida 100 A

Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos:


Máxima corrente de falta em B (elo protetor 6 K  trafo 112,5 kVA), que
protegerá A (elo protegido 40 K  elo A): 1340 A. Logo a coordenação entre
os elos está garantida.

Dimensionamento do elo B:

5 trafos  FM = 6,8
1  30  4  112,5
Ino min al B   20,08175 A
3  13,8
InrushB  FM  Ino min al B  136,5559 A
I CARGA B  10 A
IccFTmín  160 A
Elo B
Critério Resultado (A) Elos possíveis
1 11 15 K, 25 K, 40 K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
2 136,55589 15 K, 25 K, 40 K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
3 40 15 K, 25 K, 40 K
Escolhido 15 K
Chave 22,5 A Escolhida 100 A

Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos:


Máxima corrente de falta em B (elo protetor 6 K  trafo 112,5 kVA), que
protegerá A (elo protegido 15 K  elo B): 510 A. Logo a coordenação entre os
elos está garantida.

Dimensionamento do elo C:

5 trafos  FM = 6,8
1  30  4  112,5
Ino min alC   20,08175 A
3  13,8
InrushC  FM  Ino min alC  136,5559 A

I CARGA C  30 A
IccFTmín  160 A

Elo C
Critério Resultado (A) Elos possíveis
1 33 40K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
2 136,55589 40K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
3 40 40 K
Escolhido 40 K
Chave 60 A Escolhida 100 A

Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos:


Máxima corrente de falta em B (elo protetor 15 K  elo B), que
protegerá A (elo protegido 40 K  elo C): 1340 A. Logo a coordenação entre
os elos está garantida.

Dimensionamento do elo D:

5 trafos  FM = 6,8
1  45  4  112,5
Ino min al D   20,7093 A
3  13,8
InrushD  FM  Ino min al D  140,8233 A
I CARGA D  21 A
IccFTmín  150 A

Elo D
Critério Resultado (A) Elos possíveis
1 23,1 25 K, 40 K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
2 140,823261 25 K, 40 K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
3 37,5 25 K
Escolhido 25 K
Chave 37,5 A Escolhida 100 A

Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos:


Máxima corrente de falta em B (elo protetor 6 K  trafo 112,5 kVA), que
protegerá A (elo protegido 25 K  elo D): 840 A. Logo a coordenação entre os
elos está garantida.

Dimensionamento do elo E:

4 trafos  FM = 7,2
2  45  2  15
Ino min al E   5,020437 A
3  13,8
InrushE  FM  Ino min al E  36,14715 A
I CARGA E  5 A
IccFTmín  120 A
Elo E
Critério Resultado (A) Elos possíveis
1 5,52040402 6 K, 10 K, 15 K, 25 K, 40 K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
2 36,1471473 6 K, 10 K, 15 K, 25 K, 40 K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
3 30 6 K, 10 K, 15 K, 25 K
Escolhido 10 K
Chave 15 A Escolhida 100 A

Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo H, temos:


Máxima corrente de falta em B (elo protetor 3 H  trafo 45 kVA), que
protegerá A (elo protegido 10 K  elo e): 45 A. Logo não há coordenação entre
os elos pois Iccmáx = 240 A e Iccmín = 120.
Assim, o elo E deve ser 15 K, pois:
Máxima corrente de falta em B (elo protetor 3 H  trafo 45 kVA), que
protegerá A (elo protegido 15 K  elo e): 450 A. Logo a coordenação entre os
elos está garantida.
Porém, para garantir um intervalo de coordenação com o religador que
abrangesse a corrente máxima no ponto 5 (Icc3F = 440 A) e a corrente mínima
no ponto 7 (IccFTmín = 120 A), foi utilizado um elo 25 K.

Dimensionamento do elo F:

5 trafos  FM = 6,8
2  112,5  1  75  2  15
Ino min al F   13,8062 A
3  13,8
InrushF  FM  Ino min al F  93,88217 A
I CARGA F  14 A
IccFTmín  190 A

Elo F
Critério Resultado (A) Elos possíveis
1 15,4 25 K, 40 K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
2 93,8821742 25 K, 40 K, 65 K, 100 K, 140 K, 200 K
3 47,5 15 K, 25 K, 40 K
Escolhido 15 K
Chave 22,5 Escolhida 100 A

Da tabela de coordenação entre elos fusíveis do tipo K e tipo K, temos:


Máxima corrente de falta em B (elo protetor 6 K  trafo 112,5 kVA), que
protegerá A (elo protegido 15 K  elo F): 510 A. Logo a coordenação entre os
elos está garantida.
Porém, para garantir um intervalo de coordenação com o religador que
abrangesse a corrente máxima no ponto 5 (Icc3F = 440 A) e a corrente mínima
no ponto 6 (IccFTmín = 190 A), foi utilizado um elo 25 K.

Curvas dos Elos


1000

100

Mínima
10 15 K
Máxima
Tempo (s)

15 K
Mínima
25 K
1 Máxima
25 K
Mínima
40 K
0.1 Máxima
40 K

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Religador

Os critérios de ajuste utilizados foram:


I CC 2 F
1) Disparo de fase  FC  I CARGA MÁX  I PICKUP F 
FS
I CCFT MÍN
2) Disparo de neutro  I DESBALANÇO  I PICKUP N 
FS
Segundo o manual da CPFL, para religadores com bobina série, deve-se
considerar para o ajuste do disparo de fase apenas:

I N  KF  I CARGA ou I PF  2  KF  I CARGA

Onde:
IN – corrente nominal da bobina série
KF – fator de crescimento da carga no horizonte de estudo (=FC)
ICARGA – corrente de carga passante no ponto de instalação
IPF – corrente de pick-up do religador
Para estes religadores I PF  2  I N .

Assim:
I N  1,1 40 ou I PF  2  1,1 40

I N  44A ou I PF  88A

Utilizando um religador tipo OYT da REYROLLE (corrente nominal 250 A


ou 400 A, tensão nominal 14,4 kV), temos as seguintes possibilidades:

Da tabela acima, escolheu-se o religador com bobina série de corrente


nominal 50 A e corrente de pick-up 100 A.
Neste religador, o sensor para defeitos à terra é eletrônico e pode ser
ajustado em 5 A, 10 A e 20 A. Como a corrente de desbalanço é desconhecida,
a corrente de disparo de neutro deve ser pelo menos menor do que a IccFT
mínima dividida pelo fator de segurança. Considerando um fator de segurança
igual a 2, temos:
I CCFT MÍN
I PICKUP N 
FS
120
I PICKUP N 
2
I PICKUP N  60 A

Logo, qualquer um dos valores possíveis pode ser usado para ajuste do
sensor de terra. O ajuste do sensor de terra escolhido foi de 10 A.
Os religadores OYT apresentam apenas uma curva rápida de fase, a
curva H e duas curvas temporizadas, Kl e Ks, sendo que alguns religadores
apresentam uma terceira curva, D.
No presente trabalho, foi escolhida a curva Ks, mais rápida das três
curvas possíveis.
Para operação de terra, os religadores OYT apresentam uma curva de
operação rápida e várias curvas temporizadas (0,5 s; 1 s; 2 s; 5 s; 9 s e 13 s).
Neste caso foi escolhida a curva temporizada de 5 s, para garantir que as
correntes de falta fase-terra mínimas estivessem no intervalo de coordenação
com os elos 25 K, garantindo assim a seletividade para defeitos entre fases.
Abaixo, está o gráfico com as curvas do religador.

Curvas do Religador
10

Rápida F
1 Religador (H)

Rápida N
Tempo (s)

Religador

Temporizada F
Religador (Ks)
0.1
Temporizada N
Religador

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Quanto ao número de operações, os religadores OYT permitem o ajuste


do número total de operações para o bloqueio em 1, 2, 3 ou 4 operações. O
número de operações para bloqueio é o mesmo para fase, terra ou mesmo
para uma combinação de operações de fase e terra.
A seqüência de operações é a mesma para fase e terra.
No ponto de instalação do religador, a corrente de Inrush é:

(4  15  3  45  1  75  6  112,5)
Inrush  FM  Ino min al  6   237,2157 A
3  13,8

Como as curvas rápidas possuem tempos inferiores a 0,1 s, então elas


podem ser sensíveis às correntes de Inrush, já que o pick-up de fase é menor
do que a Inrush esperada. A simples retirada da curva rápida evitaria a
operação do religador, mas isso o impediria de realizar a sua função principal.
Uma forma de se diminuir o número de operações, devido às correntes de
Inrush, é usar uma única operação rápida para o religador.
Assim, a seqüência de operação do religador terá uma operação rápida
e três operações lentas.

Coordenação religador-fusível

O religador deve estar coordenado com os elos D, E e F. Estes elos são


todos 25 K.
Como o tempo de religamento dos religadores OYT é de 2 segundos
(120 ciclos) e o religador em questão tem apenas uma operação rápida, o fator
K que multiplica as curvas rápidas será igual a 1,2.
Abaixo, estão as curvas do elo 25 K, as curvas do religador e o intervalo
de coordenação conseguido em destaque no eixo do gráfico.
1000 Estudo da coordenação religador - elos fusíveis

Mínima Fusível 25 K
100 Máxima Fusível 25K

Religador Lenta
Tempo em Segundos

Religador Rápida
10
Religador Neutro
Lenta
Religador Neutro
Rápida
Religador Lenta * 0,9
1
Religador Rápida *
1,2
Religador Neutro
Lenta * 0,9
0.1 Religador Neutro
Rápida * 1,2

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente em Ampéres

Nota-se que para os elos E e F, o intervalo de coordenação abrange as


correntes de falta máximas (Icc3F = 440 A no ponto 5) e mínimas (IccFT
mínima = 120 A no ponto 7 e 190 A no ponto 6).
Para o elo D, o intervalo de coordenação não abrange apenas o valor da
Icc máxima (Icc3F = 560 A) no ponto 4. Mesmo assim, a coordenação possível
é satisfatória já que faltas trifásicas são menos comuns e o intervalo de
coordenação abrange as correntes de curto-circuito para as demais faltas.
Também vale ressaltar que a corrente de falta fase-terra mínima está dentro do
intervalo, o que garante seletividade para faltas entre fases.

Relés

Nesse trabalho serão considerados relés do tipo IEC, com TAP’s 1, 2,


3... com passos discretos de 1.
Para as unidades temporizadas, o Time Dial Setting varia de 0,05 até 1
em passos de 0,01 e fator de início de curva igual a 1,05.
A equação para determinação das curvas temporizadas é:
A* D
T  B * D  K (em segundos)
V P Q

Tipo de Curva A P Q B K
Inversa (IEC curva A) 0,14 0,02 1 0 0
Muito inversa (IEC curva B) 13,5 1 1 0 0
Extremamente inversa (IEC curva C) 80 2 1 0 0

Onde:
D = Time Dial Setting (ajustado pelo usuário).
V = I/IPICKUP > 1,05.
Para melhor integração com o religador foram usadas curvas
extremamente inversas (curvas C).
Por falta de informações sobre os relés IEC, considerou-se múltiplo igual
a 1.

Dimensionamento do TC

 Pelo critério da corrente de carga máxima:


Considerando um fator de sobrecarga de 150%, temos:

 FS  I CARGA  1,5  140 A  210 A


MÁX
I CARGA

RTC  300 : 5 (ASA)

 Pelo critério do curto-circuito máximo:


Considerando que os TC’s tenham fator de sobrecorrente igual a 20,
temos:
Icc MÁX 1200
I P NOMINAL    60 A
FS 20
RTC  75 : 5 (ABNT)
Assim, o RTC será 300:5.

Ajuste dos relés

Ajuste da corrente de pick-up do relé 51 de fase:


 kf
MÁX
I CARGA Icc 2 Fmín
 I PICKUP 51F 
RTC RTC  FI  FS

Para relés IEC, o fator de início de curva é FI = 1,05. Assim temos:


210  1,1041 484
 I PICKUO51F 
300 300
 1,05  1,5
5 5
3,8643 A  I PICKUP51F  5,1217 A

Para valores de Icc2Fmín menores do que aproximadamente 366 A, o


lado direito da inequação se torna menor do que o lado esquerdo, significando
que o relé não dará proteção de retaguarda para os pontos remotos onde Icc2F
é inferior a 366 A.
Se escolhermos o TAP 4, será possível fazer com que o relé dê
retaguarda até o ponto 5, porém o valor resultante no lado direito da inequação
se torna muito próximo de 4 quando a Icc2Fmín considerada for 380 A (4,0212
A). Isso poderia ser um problema se considerarmos os erros de medição do
TC.
Assim, para evitarmos problemas, foi escolhido o TAP 5 para o relé 51
de fase. Considerando este TAP, garantimos que o relé seja proteção principal
para os pontos 2 e 3 e que dê retaguarda para os pontos 4 e 9.
Abaixo, encontram-se algumas curvas do relé 51 de fase para o TAP 5.
Lembrando que para coordenação com o religador, foram escolhidas as curvas
extremamente inversas.
IEC 51 F
1000

100
51 F curva
0,05
51 F curva 0,1
10
51 F curva 0,2
Tempo (s)

51 f curva 0,5
1 51 F curva 0,8

51 F curva 1
0.1

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Ajuste da corrente de pick-up do relé 50 de fase:

Para ajuste do TAP da unidade instantânea de fase, considerou-se o


mesmo critério para ajuste do TAP do relé 51 de fase e mais:
Inrush
I PICKUP 50F 
RTC
Onde:
(18  112,5  1  75  3  45  3  30  4  15)
Inrush  6   598,6871 A
3  13,8
Assim:
598,6871
I PICKUP 50F 
300
5
I PICKUP50F  9,9781 A

Ou seja:
TAP = 10 para o relé 50 de fase.

Ajuste da corrente de pick-up do relé 51 de neutro:

O critério para ajuste do TAP da unidade temporizada de neutro diz:


Idesbalanço  kn IccFTmín
 I PICKUP51N 
RTC RTC  FI  FS
Como a corrente de desbalanço do neutro é desconhecida, considerou-
se apenas o lado direito da desigualdade.
120
I PICKUP 51N 
300
 1,05  1,5
5
I PICKUP51N  1,2698 A

Assim:
TAP = 1 para o relé 51 de neutro.
Dessa forma, está garantida proteção de retaguarda para todos os
curtos fase-terra do circuito.
A seguir, estão algumas curvas extremamente inversas do relé 51 de
neutro para o TAP 1

IEC 51 N
1000

100
51 N curva
0,05
10 51 N curva
0,1
Tempo (s)

51 N curva
0,2
51 N curva
1
0,5
51 N curva
0,8
51 N curva 1
0.1

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Ajuste da corrente de pick-up do relé 50 de neutro:

Para determinação do TAP da unidade instantânea de neutro, foi


considerado o mesmo critério utilizado para determinação do TAP da unidade
temporizada de neutro. Além disso, também deve ser considerado o seguinte
critério:
Inrush(trafos monofási cos)
I PICKUP 50N 
RTC
Como os transformadores são todos trifásicos, o critério acima foi
desconsiderado.
Logo:
TAP = 1 para o relé 50 de neutro.
Para as unidades temporizadas, foram escolhidas as curvas 0,05 para o
51 de fase e 0,5 para o 51 de neutro.
Foi considerado que associado ao conjunto de relés 50 e 51, também
temos o relé para religamento 79.
O conjunto relé/disjuntor deve ter uma operação rápida e três operações
lentas.

Coordenação com os elos A e C (ambos 40 K):

Coordenação Relés - fusíveis 40 K


1000

100

10
40 K
Tempo (s)

51 e 50 F
1
51 N e 50 N

0.1

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Coordenação dos relés com o religador:


Coordenação Relé-Religador
1000

100

10
Religador
Tempo (s)

51 e 50 F
1
51 e 50 N

0.1

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Curvas de coordenação

Trecho 1:
Coordenação Trecho 1
1000

100

51 F
10 50 F
51 F - 0,2
Tempo (s)

51 N
50 N
51 N - 0,2
1 40 K mín
40 K máx

0.1

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Trecho 2:
Coordenação Trecho 2

1000

100 51 F
50 F
51 F - 0,2
10
51 N
Tempo (s)

50 N
1 51 N - 0,2
40 K mín
40 K máx
0.1
15 K mín
15 K máx
0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Trecho 3:
Coordenação Trecho 3
1000

100

10 Religador
Tempo (s)

51 e 50 F
51 e 50 N
1 25 K mín
25 K máx

0.1

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Trecho 4:
Coordenação Trecho 4
1000

100

10 Religador
Tempo (s)

51 e 50 F
51 e 50 N
1
25 K mín
25 K máx
0.1

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Trecho 5:
Coordenação Trecho 5
1000

100

10 Religador
Tempo (s)

51 e 50 F
51 e 50 N
1
25 K mín
25 K máx

0.1

0.01
1 10 100 1000 10000
Corrente (A)

Seccionalizador

O seccionalizador possui unidades independentes para operações por


fase e por terra. Ambas as unidades devem ser ajustadas em no máximo 80 %
dos ajustes dos equipamentos de retaguarda.
Para ajuste da unidade de fase, temos:
I AJUSTE SECCIONALIZADOR F  0,8  I PICKUP F

I AJUSTE SECCIONALIZADOR F  0,8  100

I AJUSTE SECCIONALIZADOR F  80 A

Para ajuste da unidade de terra, temos:


I AJUSTE SECCIONALIZADOR N  0,8  I PICKUP N

I AJUSTE SECCIONALIZADOR N  0,8  10

I AJUSTE SECCIONALIZADOR N  8 A

O seccionalizador do tipo GN3-E da Mcgraw-Edison (corrente nominal


200 A; corrente nominal de interrupção 400 A; corrente suportável de
fechamento 9000 A assimétrico; corrente de curta duração: 10 segundos –
2600 A, 1 segundo – 5700 A; tensão nominal 14,4 kV) possui controle
eletrônico tanto para o ajuste do número de operações, quanto para as
contagens durante a operação do seccionalizador.
Os valores oferecidos para o disparo de fase são: 16, 24, 40, 56, 80,
112, 160, 224, 256, 296 e 320 A. Assim foi escolhido o valor 80 A para o ajuste
da unidade de fase.
Para disparo de terra, são oferecidos os seguintes valores: 3, 5, 7, 16,
28, 40, 56, 80, 112, 160, 224 e 320 A. Assim foi escolhido o valor 7 A para o
ajuste da unidade de terra.
O seccionalizador deve ser ajustado para abrir após 3 operações do
religador.
Para evitar que o seccionalizador opere para defeitos que farão operar
dispositivos de proteção à sua frente, o seccionalizador GN3-E vem equipado
com um restritor de corrente.

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