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DINAMICA PERDIDOS NO MAR

Objetivo: Discutir com os participantes as variáveis de uma decisão e a concluírem a importância da


atualização e do autodesenvolvimento de cada um para um boa tomada de decisão.

Perceber - Onde é que ocorre a maior incidência de erros nos passos da Tomada de Decisão? Trabalhar
com o grupo a importância da reciclagem e da atualização de cada um no desempenho de suas atividades.
Concluir que estamos numa situação de emergência e trabalhar com os liderados enfocando o que
poderíamos fazer para sobreviver a esta situação de emergência para que ela se transforme em ideal.

Procedimento - O grupo está convidado para um passeio num iate particular. Façam suas malas – o que
levar? Tempestade de ideias - o que levar na mala? (estimular que o grupo leve muitas coisas supérfluas).

Durante a viagem ocorreu um problema – o iate teve uma pane elétrica e está pegando fogo em alto mar.
O que fazer? O que levar? está naufragando.
Entregar uma Folha Individual de Perdidos no Mar - para que cada um possa numerar o itens em termos
de importância para a sobrevivência.

Abaixo, uma explicação racional das prioridades, segundo os especialistas:

De acordo com os entendidos, as bases necessárias para a sobrevivência de uma pessoa perdida no meio
do oceano são artigos usados para chamar a atenção e de sustento, até que chegue o salvamento. São de
pouca importância os artigos de navegação. Mesmo que uma pequena balsa salva-vidas seja capaz de
alcançar a terra firme, seria impossível estocar comida e água para sobreviver durante todo o período. Por
isso, são de primeira importância o espelho e os dois galões de óleo misturado com gás. Estes itens
podem ser usados para sinalizar um salvamento de ar e de mar. São de segunda importância os itens como
água e alimento, por exemplo, o alimento concentrado. Uma explicação racional breve ajudará para
compreender a enumeração de cada item. Naturalmente estas breves explicações, obviamente, não
representam todo potencial usado em cada item específico, mas, antes, a primeira importância de cada
um.

01) Um espelho tipo médio: Importante para poder fazer a sinalização água e mar, para o salvamento.
02) Dois galões de óleo misturado com gás: Importante para sinalização, já que o óleo misturado com
gás flutua na água e pode ser incendiado com a nota de dinheiro e o fósforo (obviamente fora da balsa
salva vidas).
03) Cinco galões de água: Para saciar a sede, etc.
04) Alimento concentrado: Para alimentação.
05) Um plástico de seis metros quadrados: Usado para coletar água da chuva, servir de abrigo, etc.
06) Três caixas de chocolate: Reserva de comida.
07) Equipamento para pesca: Em caso de necessidade, para pescar, providenciar alimento.
08) Trinta metros de corda nylon: Usado para juntar os equipamentos para não se perderem
09) Colchão flutuante: Se alguém cair, pode servir como salva-vidas.
10) Repelente de tubarões: Uso obvio.
11) Três litros de rum: Contém 80% de álcool, suficiente para ser usado como antisséptico contra
infecção.
12) Pequeno rádio transistor: de pouco uso, visto não haver possibilidade de transmitir.
13) Mapa do Oceano Atlântico: Sem uso, visto não haver equipamento adicional de navegação, porque
pouco importa onde estamos e sim onde está o socorro.
14) Sextante: relativamente sem uso, uma vez que não há cronômetro, nem marcação.
15) Mosquiteiro: Não há mosquitos no meio do Atlântico
PERDIDOS NO MAR - INSTRUÇÕES PARA SOBREVIVÊNCIA
Sua localização é incerta, porque o equipamento importante para a navegação foi destruído. Você julga
encontrar-se aproximadamente a dez mil quilômetros sudoeste da terra firme.
Abaixo se encontra uma lista de quinze itens que permanecem intactos e não foram atingidos pelo
incêndio. Além disso, você tem à disposição uma balsa salva-vidas com remos, suficientemente grande
para levar você, a tripulação e todos os itens relacionados abaixo. Sua tarefa consiste em enumerar os
quinze itens abaixo em termos de importância para a sua sobrevivência. Coloque o nº 1 para o item que
no seu entender é o mais importante e assim por diante , até o ultimo item.
ITENS PARA SOBREVIVÊNCIA - INDIV. GRUPO
um espelho, tipo médio

um mosquiteiro

mapa do Oceano Atlântico

dois galões de óleo misturado com gás

um repelente de tubarões

três litros de rum

três caixas de chocolate

Sextante

cinco galões de água

alimento concentrado

um pequeno rádio transistor

um colchão flutuante

um plástico de seis metros quadrados

trinta metros de corda nylon

equipamento de pesca
LIDERANÇA CRISTÃ – BÁSICO/IBED

1. O LIDER CRISTÃO E AS REUNIÕES

O líder deve ser alguém capaz de planejar e dirigir reuniões.


O que é planejamento?
Ação planejada versus ação improvisada
Planejar = antecipar racionalmente uma ação, um resultado que se quer... É uma Atividade mental.

Pressupõe um Plano de ação - É uma antecipação do futuro com objetivos e meios ou recursos, levando
em conta um tempo com suas etapas ou fases. É o esboço.

Um Plano deve levar em conta:


1. Tempo (curto, médio ou longo prazo)
2. Espaço ou área de abrangência
3. Atividade, setores abrangidos
4. Recursos disponíveis
5. Estratégias a serem implementadas e o Cronograma

Toda reunião deve ser precedida de convocação, feita com antecedência mínima de 24 horas a todos os
que se pretende como participantes, de forma escrita (Whatzap, e-mail, circular...).
Faça um Roteiro da Reunião – faça o plano, esboço de tudo que vai acontecer e o tempo previsto para
isso. Não podem faltar as seguintes informações básicas:
 Data, local, horário de início e fim da reunião
 Oração (quem orou pra começar e terminar)
 Texto bíblico (anotar o texto que foi lido e quem leu)
 Pessoas presentes e seus cargos (anote os nomes)
 Pauta da reunião (explique sobre o propósito da reunião) - Defina o tipo da reunião, se ela é uma
reunião informativa, se vai ter uma discussão, se é brainstorming...
 Discussões (Defina quais assuntos serão tratados na reunião) - Defina o tempo de discussão para
cada tópico, assunto ou ponto. Esse é o momento que deve haver monitoramento - use o relógio - você
acha que vai levar 15 minutos num tema e acaba levando uma hora.
 Registro das decisões (a pessoa responsável pela anotação da pauta deve anotar o que foi decidido,
se foi consensual ou por maioria (eficaz), deve-se guardar estas anotações)

O papel do líder nas reuniões


1º. Ao Elaborar o planejamento da reunião verifique:
O PROPÓSITO da reunião bem claro e definido com antecedência (ordinária ou extraordinária), jogar m
tema polêmico sem prévia comunicação é desumano e desonesto;
SEJA ORGANIZADO em tudo. Avise a quem vai trazer uma reflexão ou palavra ou ter uma participação
especial. Cuidado não pegue ninguém de surpresa para receber um cargo ou na hora substituir alguém. O
líder deve estar sempre pronto para substitui a todos.
ESCOLHA a técnica adequada a discussão (diferente de bate boca) isto é, como vai apresentar (ppt,
exposição dialogada aberta ou fechada, painel, seminário, pequenos grupos...);
AGENDE data (olhe na agenda da igreja e no calendário), local (verifique se há disponibilidade), horário
(leve em consideração o clima, a idade dos liderados e o turno – cumpra o horário proposto – não atrase e
nem se prolongue) e recursos (som, iluminação, ventilação, cadeiras...) com ANTECEDENCIA.
TODO LIDER DEVE USAR UMA AGENDA DE PAPEL OU ELETRONICA E NÃO SOMENTE A
“AGENDA MENTAL”.

2º. O líder deve Facilitar a condução da reunião


Excesso de informação - pouco tempo e muito assunto atrapalha;
Use a pauta ou o plano da reunião para não desfocar o assunto com “abobrinhas” e futilidades – o
tempo é precioso não o desperdice;
Os assuntos devem ser tratados na sequência proposta e de forma lógica (começo, meio e fim) –
não passe a outro assunto sem primeiro encerrar o assunto anterior.
O tempo total da reunião deve ser divido de acordo com os assuntos em pauta - não fique preso
durante muito tempo a um único assunto. Discussão é troca de ideias com o objetivo de resolver uma
questão e não bate boca sobre quem tem razão.
O líder não deve bater boca, não deve se exaltar com gritos ou colocar o dedo no rosto de
ninguém. A postura é de facilitador, orientador, condutor e não de “galo de briga”. Concilie as diferenças
e desacordos.
Evite que alguém domine a discussão – ou seja, falar mais do que deve. Limite a participação com
educação e jeito.
Favoreça que todos falem – não é obrigar a falar, mas é permitir que ocorra a fala.
Motive e provoque reflexões sobre a questão – ajude o grupo a tomar decisões.

3º. O líder deve Estar pronto para receber o feedback (positivo - o elogio ou negativo – a crítica)
O elogio sempre é bem vindo, mas cuidado para não estagnar. O fato de ter um retorno positivo
quer dizer que o líder está no caminho e não que já chegou no ápice;
Quanto ao retorno negativo - ore para aceitar e não agredir verbalmente; não se defenda (a vida é
feita de erros e acertos) e deixe o outro completar seu pensamento; peça evidencia sobre em que se baseia
a critica; questione-se e reflita para perceber quais são os motivos reais ou o verdadeiro problema da
critica (a pessoa quer se aproximar, está projetando ou com despeito); responda de forma cuidadosa – Pv
19.2; fale sobre o que aconteceu – com Deus e com alguém de confiança. Lembre-se que o líder também
faz elogios e críticas.

4º. O líder deve Elaborar autoavaliação – isto pode ser feito após a reunião (10/15 min.) - verifique se
tudo o que estava na pauta (plano) foi tratado, a agenda foi cumprida, no que é possível melhorar, o que
ouvi sobre a reunião é pertinente ou não, a reunião foi eficaz ou consensual, questione-se...
POR QUE AS REUNIÕES FRACASSAM?
Reuniões mal planejadas, cansativas, sem assunto...
Falta de experiência do líder – “falou-se tanto e não se resolveu nada”
Falta de plano – “eu não anotei nada, mas eu tenho tudo de cabeça”
O temperamento do líder – líder agressivo e grosseiro gera medo e insegurança; líder complacente – gera
polêmica e não resolução; líder autoritário gera obediência cega...

O papel do liderado nas reuniões


1. Fale francamente – sem agressividade ou ambiguidade
2. Ouça cuidadosamente o que os outros dizem - Procure compreender os outros, mesmo que discorde do
que estão dizendo.
3. Fique sentado durante todo o tempo - não se levante para argumentar
4. Nunca interrompa quem estiver com a palavra. Espere que o
outro termine seu pensamento.
5. Não monopolize a discussão. Fale pouco. Fale coisas que tenham realmente importância.
6. Não fuja da discussão - Não fique calado, apático ou indiferente. Se não entender alguma coisa,
pergunte. Peça exemplo dos fatos...
7. Se discorda de algum item, diga, mas faça-o com naturalidade, sem ênfase, com bom humor.
8. Não deixe sua observação para depois. Fale logo que sentir a necessidade de esclarecer algum ponto
obscuro ou de contribuir com sua experiência. levante o braço e aguarde que o líder lhe dê a palavra.
9. Traga perguntas para a reunião. Procure se inteirar do assunto que vai ser tratado.
10. Estude e Reflita sobre os problemas do grupo

2. A CRISE NA LIDERANÇA CRISTÃ

FATORES QUE LEVAM A CRISE


1. Problemas pequenos que não são dados a devida atenção – todo problema grande um dia foi pequeno.
2. Falta de acesso ao líder – a distancia entre as pessoas dificulta a solução de problemas.
3. Excesso de atividades – as pessoas ficam sobrecarregadas e cansadas
4. Não aceitação da nova liderança – o antigo não aceita o novo
5. O líder não se avalia e não reconhece o erro

CRISE – é uma oportunidade para mudança, transformação, reflexão... e não um impasse ou uma
dificuldade.

COMO ENFRENTAR A CRISE


1. no conflito traga a tona as diferenças – este é o momento de “lavar a roupa suja”, mas com cuidado,
escute e tenha autocontrole, sem agressividade. Permita a catarse.
2. O foco é o problema e não as pessoas envolvidas – nada deve ser levado para o lado pessoal
3. Seja mediador e se estiver envolvido no conflito tenha autocontrole e use o fruto do Espírito
4. Evite tomar partido ou influenciar nas decisões – seja neutro e empático. Quando alguém chega com
um conflito ela também tem em mente a decisão a tomar, ela só quer apoio ou partidarista – cuidado.
5. Não deixe enterrar o problema, mas buscar um acordo para resolvê-lo – enterrar o que está vivo pode
gerar amargura...
6. Crise entre lideres deve ser tratada com cuidado e com muita maturidade espiritual e emocional –
Mt18.1 – quem é o maior?

Lembre-se que: Oração, diálogo e leitura bíblica são ferramentas para resolver qualquer crise. Mas,
soberba, agressividade, razão, sentir-se o eleito, o escolhido... São ferramentas para manutenção e
agravamento da crise.
QUEM VAI OCUPAR O MEU LUGAR????
“Ninguém fica para semente!!!” Dt 31.1-8
Cuidado com favoritismo pessoal.

DESENVOLVENDO O SUCESSOR
“E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie a homens fiéis que
sejam também capazes de ensinar a outros.” (II Tm 2:2)
“O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração.” (1 Sm
16:7b)
Para identificar um sucessor é preciso olhar além das qualidades técnicas e humanas. Uma das
armadilhas que ameaça os líderes é esquecer de pensar no futuro e esquecer de desenvolver novos líderes
em potencial. Jesus foi intencional em escolher seus líderes porque multiplicar liderança é um valor do
Reino de Deus. Lembre-se - orar é essencial na escolha do SUCESSOR. Há um processo espiritual na
escolha. Lc 6.12,13
“A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Portanto, peçam ao Senhor da colheita que
mande trabalhadores para a sua colheita.” Lucas 10:2
Não basta ter as qualidades ou os pré-requisitos, é preciso também adestramento. Treinar é tornar
hábil, dar condições de desempenhar a função.
T ire tempo para conversar com o novo líder sobre os objetivos do grupo.
R ecuse paulatinamente dependência de suas ideias. Deixe o novo líder assumir as decisões dele.
E ncha-o de todas as informações possíveis sobre estrutura e funcionamento do grupo.
I ncentive-o a fazer cursos e a ler mais.
N ão o desanime. Fale sobre as dificuldades, de forma positiva.
A me-o, apesar de saber que ele o substituirá.
R esponsabilize-o por dirigir um período enquanto você observa e depois conversem sobre como
aconteceu.

Qualidades do sucessor- Deve ser uma pessoa:


 Com potencial de liderança;
 De fácil relacionamento;
 Equilibrada emocionalmente;
 Com padrão moral elevado;
 Madura da fé;
 Crente firme nas doutrinas;
 Dependente de Deus.
Teste a pessoa:
 Dando-lhe responsabilidades e oportunidades;
 Falando sobre o privilégio de ser instrumento nas mãos de Deus.
 Assegure-a de que receberá treinamento.
Como responder às objeções ou a arecusa: Jr 1
1. “Eu realmente não tenho tempo.” - Compartilhe a importância do aprendizado de liderança no
Corpo de Cristo. Fale sobre a oportunidade e o privilégio de ser instrumento nas mãos de Deus para a
transformação de vidas que pode acontecer à medida que se aceita o desafio de liderar
2. “Eu não tenho o dom de liderança.” - Encoraje, relembrando que liderança é principalmente a
capacidade de influenciar pessoas. Assegure que você fará com que o aprendiz receba treinamento
apropriado para sua eficácia como líder.
3. “Eu não gosto de liderar.” - Neste ponto você precisa apenas descobrir qual o significado
pessoal de liderança, pois se corre o risco de ter uma definição de liderança que não seja bíblica. Talvez
ele encare o líder como quem está na chefia e no controle, em vez de alguém que pode facilitar mudança
de vida através do cuidado, pastoreio, discipulado e amor aos outros.

Desenvolvendo o Sucessor – um tipo de aprendiz


Quatro passos claros no processo de treinamento:
Primeiro: Eu faço – Você observa - A melhor forma de desenvolver uma pessoa é convidando-a
para caminhar com você. Por isso Jesus convocou os discípulos: “Siga-me!”. Caminhar junto possibilita
observar,em tempo real, as intenções, planos e ações das pessoas. Seja intencional em revelar-se e o que
faz para que a tarefa de observar seja produtiva.
Segundo: Eu faço – Você ajuda - Na caminhada, dê oportunidade ao sucessor para observar-lhe
e envolver-se para contribuir com alguma ajuda. Josué e Moisés. Faça com que perceba que pode
contribuir. As pessoas são motivadas por líderes que realizam e as envolvem no processo de realização.
Desta forma, elas são estimuladas pelo senso de utilidade. Jesus ensinou e curou enquanto os discípulos
apenas o ajudavam com as multidões e a logística das viagens.
Terceiro: Você faz – Eu ajudo - Durante o processo de ajuda o sucessor perceberá que é capaz
de fazer. Este é o momento para o desafio. Desafios são sempre recebidos com surpresa e mesmo com
espanto. Diante de um desafio geralmente aparecem as desculpas e o sentimento de “não consigo”.
Depois de investir nos discípulos, Jesus acreditava neles, por isso Ele os enviou em missão de
evangelismo para vários lugares. Esse passo do desenvolvimento é o mais crucial, pois é o momento de
conferir crédito e honra permitindo que a pessoa faça do seu jeito.
Quarto: Você faz – Eu observo - Nesta fase o sucessor já estará mais confiante (ainda que um
pouco inseguro, pois a presença do líder ainda afeta) mas o líder continuará a dar-lhe crédito
publicamente. 1.Permita ao aprendiz fazer e não intervenha; 2. Apenas observe; 3. Esteja pronto para dar
feedback (retorno) por meio de uma avaliação amorosa e sincera. Jesus, ao cumprir sua missão e
desenvolver os discípulos, saiu de cena (fisicamente) afirmando que os discípulos fariam coisas maiores
do que Ele.
O líder do futuro
 Líder não espera e não corre atrás do prejuízo- É pró-ativo e preventivo. Deus não espera os
problemas ocorrerem para marcar uma reunião de oração na tentativa de solução;
 Tem a cabeça nas nuvens (sonhos – projetos) e os pés no chão (conhece a realidade);
 Percebe que os valores compartilhados tem importância – sonhos (projetos) e realizações são
compartilhados;
 Usam o pronome NÓS e não EU – não há espaço para o autocentrismo;
 São pioneiros (arriscam) e não bombeiros (vive apagando incêndio, eterno resolver de
problemas);
 É um eterno insatisfeito, sem conformismo (estagnação) - sempre se pode melhorar, mas sem
perfeccionismo e sim com dinamismo e entusiasmo;
 Deve ter credibilidade (confiança, compromisso e crédito – caráter pessoal) e competência
(capacidade de realização - conhecimento técnico)- isto é construído e não cai do céu.

 CUIDADO COM O PENSAMENTO: Deus me falou que devo continuar...

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