Sunteți pe pagina 1din 25

Universidade Federal de

Pernambuco

Leonardo Cassimiro Carneiro da Cunha


1) Para o sistema de distribuição apresentado na Figura1, suponha que,
durante um ano, foram registradas as ocorrências relacionadas na Tabela 1.
Pede-se determinar todos os indicadores de operação (DEC, Dk, d, dk, FEC,
fk, C e Ck).

Figura 1 – Sistema de distribuição

Tabela 1 – Contingências para o sistema

Número da Trecho de Número de Potência Duração


contingência ocorrência consumidores instalada (minutos)
1 Ramal 02 10 0,8 100
2 07-08 110 3,4 60
55 1,0 105
3 01-04 140 5,4 45
30 2,0 38
4 Ramal 05 40 1,4 70
5 05-06 110 3,4 35
55 2,4 150

DEC (Duração Equivalente por Consumidor):


∑𝑛𝑖=1 𝐶𝑎𝑖 ∗ 𝑡𝑖
𝐷𝐸𝐶 =
𝐶𝑆
𝐷𝐸𝐶
10 ∗ 100 + 110 ∗ 60 + 55 ∗ 105 + 140 ∗ 45 + 30 ∗ 38 + 40 ∗ 70 + 110 ∗ 35 + 55 ∗ 150
=
10 + 20 + 40 + 15 + 25 + 30
= 255,11 𝑚𝑖𝑛

Dk (Duração Equivalente por Potência Instalada):


∑𝑁𝑖=1 𝑃𝑖 . 𝑡𝑖
𝐷𝑘 =
𝑃𝑠
𝐷𝑘 =
0,8 ∗ 100 + 3,4 ∗ 60 + 1 ∗ 105 + 5,4 ∗ 45 + 2 ∗ 38 + 1,4 ∗ 70 + 3,4 ∗ 35 + 2,4 ∗ 150
=
5,4
= 237,96 𝑚𝑖𝑛

d (Duração Média por Consumidor):


∑𝑁𝑖=1 𝐶𝑎𝑖 . 𝑡𝑖
𝑑=
∑𝑁 𝑖=1 𝐶𝑎𝑖
𝑑
10 ∗ 100 + 110 ∗ 60 + 55 ∗ 105 + 140 ∗ 45 + 30 ∗ 38 + 40 ∗ 70 + 110 ∗ 35 + 55 ∗ 150
=
10 + 110 + 55 + 140 + 30 + 40 + 110 + 55
= 64,94 𝑚𝑖𝑛

dk (Duração Média por Potência Instalada):


∑𝑁𝑖=1 𝑃𝑖 . 𝑡𝑖
𝑑𝑘 = 𝑁
∑𝑖=1 𝑃𝑖 .
𝑑𝑘
0,8 ∗ 100 + 3,4 ∗ 60 + 1 ∗ 105 + 5,4 ∗ 45 + 2 ∗ 38 + 1,4 ∗ 70 + 3,4 ∗ 35 + 2,4 ∗ 150
=
0,8 + 3,4 + 1 + 5,4 + 2 + 1,4 + 3,4 + 2,4
= 64,90 𝑚𝑖𝑛

FEC (Frequência Equivalente por Consumidor):

∑𝑁𝑖=1 𝐶𝑎𝑖
𝐹𝐸𝐶 =
𝐶𝑠
10 + 110 + 55 + 140 + 30 + 40 + 110 + 55
𝐹𝐸𝐶 = = 3,93
10 + 20 + 40 + 15 + 25 + 30

fk (Frequência Equivalente de Interrupção por Potência Instalada):

∑𝑁𝑖=1 𝑃𝑖
𝑓𝑘 =
𝑃𝑠
0,8 + 3,4 + 1 + 5,4 + 2 + 1,4 + 3,4 + 2,4
𝑓𝑘 = = 3,67
5,4

C (Confiabilidade por Consumidor):


𝐶𝑠 . 𝑇 − ∑𝑁𝑖=1 𝐶𝑎𝑖 . 𝑡𝑖 𝐷𝐸𝐶
𝐶= =1−
𝐶𝑠 . 𝑇 𝑇
255,11
𝐶 =1− = 0,9995 = 99,95%
365 ∗ 24 ∗ 60

Ck (Confiabilidade por Potência):

𝑃𝑠 . 𝑇 − ∑𝑁 𝑖=1 𝑃𝑖 . 𝑡𝑖 𝐷𝑘
𝐶𝑘 = =1−
𝑃𝑠 . 𝑇 𝑇
237,96
𝐶𝑘 = 1 − = 0,9995 = 99,95%
365 ∗ 24 ∗ 60
2. Determinar os indicadores individuais DIC, FIC e DMIC para as ocorrências
do exercício anterior sobre os consumidores das barras 02 (ramal 02),03, 05
(ramal 05), 06, 08 e 09.

DIC (Duração de interrupção individual por consumidor):


𝑁

𝐷𝐼𝐶 = ∑ 𝑡𝑖
𝑖=1

FIC (Frequência de interrupção individual por consumidor):

𝐹𝐼𝐶 = 𝑁

DMIC (Duração máxima de interrupção contínua por consumidor):

𝐷𝑀𝐼𝐶 = 𝑚𝑎𝑥𝑖=1,...,𝑁 (𝑡𝑖 )

Barra DIC FIC DMIC


02 183 3 100
03 83 2 83
05 360 5 150
06 290 4 150
08 245 4 105
09 245 4 105
3. Para cada uma das redes de subtransmissão indicadas na Figura 2,
identifique vantagens e desvantagens.

Figura 2 – Redes de subtransmissão

a) Vantagens: Apresenta o menor custo de instalação e é utilizável


quando o transformador da SE não excede 15 MVA.
Desvantagens: Sua confiabilidade está intimamente ligada ao trecho
de rede de sub-transmissão, de modo que uma falta na linha pode
ocasionar a perda de toda a carga.

b) Vantagens: uma falta na linha de subtransmissão que alimenta a


carga não ocasiona a perda desta, pois as cargas são supridas a
partir de outra linha a por meio da manobra das chaves. Estas chaves
têm a função adicional de evitar que defeitos na subestação
ocasionem desligamento na rede de subtransmissão. Este arranjo é o
mais viável em relação a todos os apresentados.
Desvantagens: Apresenta um custo de implantação um pouco maior
que o da rede 1 em virtude da instalação de 3 equipamentos de
secção.
c) Vantagens: ao ocorrer uma falta na linha, as chaves inicialmente são
abertas (há perda de carga), porém ao seccionar a linha, isolamos a
falta e a chave do lado da linha não afetado pode ser fechada,
restabelecendo o fornecimento. Vale salientar que o lado que suprirá
a carga, após a falta, pode ser sobrecarregado ocasionando novas
faltas no sistema.
Desvantagens: neste arranjo, o barramento de alta da subestação
passa a fazer parte da rede de subtransmissão por isso o custo é
aumentado para que esta barra de alta seja seccionada (requer uma
chave adicional em comparação à rede 2).
d) Vantagens: melhor utilizada em regiões onde há vários centros de
carga, com baixa densidade de carga. As chaves de entrada devem
ser fusíveis ou disjuntores, tendo em vista a proteção da linha.
Desvantagens: uma falta na linha ocasiona perda de carga e a outra
linha não tem condições de restabelecer as cargas faltosas. O custo
de implantação é elevado quando comparado ao custo dos
modelos 2 e 3.
4. Para cada um dos sistemas de distribuição primária indique as diversas
manobras (automáticas ou manuais) que precisarão ser feitas para
minimizar interrupções no fornecimento de energia. Indique, também
eventual trecho que terá o suprimento de energia elétrica afetado.

4.1 Primário radial

Figura 3 – Sistema primário radial

Imediatamente após uma falta em X, o disjuntor do circuito 2 é aberto,


desenergizando todas as cargas conectadas à este circuito. A equipe de
manutenção, ao identificar o trecho defeituoso, deverá abrir as chaves NF
imediatamente antes e depois da falta, isolando o trecho faltoso. Em
seguida, o disjuntor da SE é fechado, energizando os consumidor localizados
antes da primeira chave NF, e a chave 03 NA também é fechada,
energizando o consumidores após a segunda chave NF.

4.2 Primário seletivo

Figura 4 – Sistema primário seletivo


Nesse sistema, a SE alimenta dois circuitos em paralelo, cujas cargas
são alimentadas por estes a partir de chaves de transferências. No caso de
uma falta, o disjuntor do circuito faltoso atua, desenergizando o circuito. As
chaves de transferência são então comutadas para alimentar as possíveis
cargas pelo circuito são.

4.3 Primário operando em malha aberta

Figura 5 – Sistema primário operando em malha aberta

No caso de uma falta em X, os disjuntores imediatamente antes e


depois da falta são abertos, desenergizando a carga localizada após a falta
até o momento em que a chave NA é fechada, fornecendo energia para
tal carga pela segunda subestação.

4.4 Spot network


Figura 6 – Sistema Spot Network

Nesse circuito, cada transformador de distribuição é alimentado por


mais de um circuito. No barramento de paralelo dos dois circuitos existe uma
chave especial, NP, que tem a finalidade de impedir o fluxo de potência no
sentido inverso.
No caso de uma falta, as chaves NP que são percorridas por corrente
inversa irão abrir, juntamente com o disjuntor do circuito, isolando o ponto
de falta. Todas as cargas continuam sendo alimentadas pelo circuito são.
5. Descreva as vantagens e desvantagens de cada um dos arranjos de
subestação de distribuição apresentados nas Figuras 7, 8 e 9

Figura 7 – Arranjo em barra simples

Figura 8 – Arranjo em barra dupla


Figura 9 – Arranjo em barra principal e de transferência

Arranjo em barra simples:


Suprem regiões de baixa densidade de carga, construção mais
simples e custo bastante baixo. A sua confiabilidade, porém, é muito baixa.

Arranjo em barra dupla:


Suprem regiões de maior densidade de carga, possuem uma maior
confiabilidade e flexibilidade operacional que o arranjo em barra simples.
No caso de uma falta ou de manutenção num dos transformadores, abrem-
se as chaves a montante e a jusante, isolando o transformador. A chave NA
é fechada e então os circuitos são supridos a partir do outro transformador.

Arranjo em barra principal e de transferência:


Maior flexibilidade para atividades de manutenção dos disjuntores da
SE. Todos os disjuntores são extraíveis ou contam com chaves seccionadoras
em suas extremidades. Possui um disjuntor de transferência NA que interliga
os dois barramentos.
6. Um consumidor industrial tem uma carga que apresenta demanda
instantânea de 20 kW, que se mantém constante durante dois minutos, ao
fim dos quais passa bruscamente para 30 kW, mantém-se constante durante
dois minutos e assim continua de 10 em 10 kW até atingir 70 kW, quando se
mantém constante por dois minutos ao fim dos quais cai bruscamente para
20 kW e repete o ciclo. Pede-se determinar a demanda dessa carga com
intervalos de demanda de 10, 15 e 30 minutos, admitindo que o instante
inicial seja o correspondente ao princípio dos dois minutos com 20 kW.

Em intervalos de 10 minutos:

Intervalo Demandas instantâneas [kW] Energia Demanda


[min] [kWmin] [kWmedio]
1 [0-10] 20 30 40 50 60 400 40
2 [10-20] 70 20 30 40 50 420 42
3 [20-30] 60 70 20 30 40 440 44
4 [30-40] 50 60 70 20 30 460 46
5 [40-50] 40 50 60 70 20 480 48
6 [50-60] 30 40 50 60 70 500 50

Em intervalos de 15 minutos:

Intervalo Demandas instantâneas [kW] Energia Demanda


[min] [kWmin] [kWmedio]
1 [0-15] 20 30 40 50 60 70 20 30 610 40,67
2 [15-30] 30 40 50 60 70 20 30 40 650 43,33
3 [30-45] 50 60 70 20 30 40 50 60 700 46,67
4 [45-60] 60 70 20 30 40 50 60 70 740 49,33
5 [60-75] 20 30 40 50 60 70 20 30 610 40,67
6 [75-90] 30 40 50 60 70 20 30 40 650 43,33
Em intervalos de 30 minutos:

Intervalo Demandas instantâneas [kW] Energia Demanda


[min] [kWmin] [kWmedio]
1 [0-30] 20 30 40 50 60 70 20 30 40 50 60 70 20 30 40 1260 42
2 [30-60] 50 60 70 20 30 40 50 60 70 20 30 40 50 60 70 1440 48
3 [60-90] 20 30 40 50 60 70 20 30 40 50 60 70 20 30 40 1260 42
4 [90- 50 60 70 20 30 40 50 60 70 20 30 40 50 60 70 1440 48
120]
5 [120- 20 30 40 50 60 70 20 30 40 50 60 70 20 30 40 1260 42
150]
6 [150- 50 60 70 20 30 40 50 60 70 20 30 40 50 60 70 1440 48
180]
7. Um sistema elétrico de potência supre uma cidade que conta com 3
circuitos, que atendem, respectivamente, cargas industriais, residenciais e
de iluminação pública. A demanda diária de cada um dos circuitos, em
termos de potência ativa, kW, está relacionada na Tabela 2. Pede-se:

a) A curva de carga dos três tipos de consumidores e a do conjunto;

b) As demandas máximas individuais e do conjunto;

𝐷𝑚𝑎𝑥𝐼𝑃 = 60 𝑘𝑊
𝐷𝑚𝑎𝑥𝑅𝐸𝑆 = 1400 𝑘𝑊
𝐷𝑚𝑎𝑥𝐼𝑁𝐷 = 1100 𝑘𝑊
𝐷𝑚𝑎𝑥𝐶𝑂𝑁𝐽 = 1910 𝑘𝑊

c) A demanda diversificada máxima;

𝐷𝑑𝑖𝑣,𝑚𝑎𝑥 = 𝐷𝑚𝑎𝑥𝐶𝑂𝑁𝐽 = 𝐷(𝑡𝑎 )𝐶𝑂𝑁𝐽 = 1910 𝑘𝑊


𝑡𝑎 = 18ℎ à𝑠 19ℎ
Obs:
Demanda diversificada unitária:
𝐷𝑑𝑖𝑣,𝑚𝑎𝑥 1910
𝐷𝑑𝑖𝑣 = = = 636,67 𝑘𝑊
𝑁𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 3

d) O fator de contribuição dos três tipos de consumidores para a


demanda máxima do conjunto.

𝐷𝐶𝐴𝑅𝐺𝐴 (𝑡𝑎 )
𝑓𝑐𝑜𝑛𝑡𝐷𝑚𝑎𝑥 =
𝐷𝑚𝑎𝑥𝐶𝐴𝑅𝐺𝐴
𝐷𝐼𝑃 (𝑡𝑎 ) 60
𝑓𝑐𝑜𝑛𝑡𝐼𝑃𝑚𝑎𝑥 = = =1
𝐷𝑚𝑎𝑥𝐼𝑃 60
𝐷𝑅𝐸𝑆 (𝑡𝑎 ) 1400
𝑓𝑐𝑜𝑛𝑡𝑅𝐸𝑆𝑚𝑎𝑥 = = =1
𝐷𝑚𝑎𝑥𝑅𝐸𝑆 1400
𝐷𝐼𝑁𝐷 (𝑡𝑎 ) 450
𝑓𝑐𝑜𝑛𝑡𝐼𝑁𝐷𝑚𝑎𝑥 = = = 0,409
𝐷𝑚𝑎𝑥𝐼𝑁𝐷 1100

Tabela 2 – Demandas por tipo de carga (kW)

Hor Hor
Iluminaç Carga Carga Iluminaç Carga Carga
a a
ão residenci industri ão residenci industri
do do
pública al al pública al al
dia dia
12-
0-1 60 50 250 130 950
13
13-
1-2 60 50 250 80 1000
14
14-
2-3 60 50 250 90 1000
15
15-
3-4 60 50 300 90 1100
16
16-
4-5 60 80 450 100 850
17
17-
5-6 90 500 400 450
18
18-
6-7 80 700 60 1400 450
19
19-
7-8 75 1000 60 1250 350
20
20-
8-9 75 1000 60 1000 250
21
21-
9-10 75 1000 60 750 280
22
10- 22-
90 900 60 200 280
11 23
11- 23-
110 650 60 40 280
12 24
8. A potência instalada para os consumidores do exercício anterior são:

• iluminação pública, 60 kW;


• consumidores residenciais, 2600 kW;
• consumidores industriais, 1700 kW.

Pede-se os fatores de demanda, diários, individuais dos consumidores e total


da cidade.

𝐷𝑚𝑎𝑥
𝑓𝑑𝑒𝑚 = 𝑛
∑𝑖=1 𝐷𝑛𝑜𝑚,𝑖
60
𝑓𝑑𝑒𝑚,𝐼𝑃 = =1
60
1400
𝑓𝑑𝑒𝑚,𝑅𝐸𝑆 = = 0,538
2600
1100
𝑓𝑑𝑒𝑚,𝐼𝑁𝐷 = = 0,647
1700
1910
𝑓𝑑𝑒𝑚,𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 = = 0,438
60 + 2600 + 1700
9. Pede-se determinar para o exercício 7 o fator de carga diário dos três tipos
de consumidores e do conjunto.

𝐷𝑚é𝑑𝑖𝑎 ∗ 𝑡
𝑓𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 =
𝐷𝑚𝑎𝑥 ∗ 𝑇
60 ∗ 11
𝑓𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎,𝐼𝑃 = =1
60 ∗ 24
6405
𝑓𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎,𝑅𝐸𝑆 = = 0,19
1400 ∗ 24
14490
𝑓𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎,𝐼𝑁𝐷 = = 0,549
1100 ∗ 24
21555
𝑓𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎,𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 = = 0,470
24 ∗ 1910
10. Um alimentador trifásico, operando na tensão nominal de 22 kV, supre
um conjunto de cargas. Conhecendo-se:

a) O comprimento da linha, 10 km;


b) A impedância série da linha 1,0 + j2,0 ohms/km;
c) A curva de carga do conjunto de cargas (Figura 10).

Pede-se o fator de perdas e a energia dissipada na linha.

4500

2900
Demanda (kVA)

1400
1200
900 900

Horas do dia

Figura 10 – Curva diária de carga

Potência trifásica dissipada na linha:


𝑃 = 3𝑅𝐼 2
Onde:
𝑅 = 𝑅𝑒(𝑍) ∗ 𝑙 = 𝑅𝑒(1 + 𝑗2) ∗ 10 = 10 Ω
A corrente na linha é dada por:
𝑆
𝐼=
𝑉√3
Portanto:
3𝑅𝑆 2 𝑅𝑆 2 10 −8 2
𝑃= = = ∗ 𝑆 = 2.066 ∗ 10 𝑆
3𝑉² 𝑉² 22000²
Para cada intervalo:

Horas Demanda [kVA] Perdas [kW] Energia [kWh]


7 900 0,016735537 0,11714876
5 1400 0,040495868 0,202479339
6 2900 0,173760331 1,042561983
3 4500 0,41838843 1,255165289
2 1200 0,029752066 0,059504132
1 900 0,016735537 0,016735537

Energia total dissipada na linha:


𝐸 = 2,69 𝑘𝑊ℎ
Fator de perdas:
𝑃𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝐸 2,69
𝑓𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = = = = 0,268
𝑃𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 𝑃𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 ∗ 𝑡 0,41738843 ∗ 24
11. A demanda, medida durante uma semana, de um consumidor
comercial está apresentada na Tabela 3, onde as demandas estão em kW
e o fator de potência mantém-se constante nos intervalos. Pede-se:

a) A curva de duração de carga semanal desse consumidor;


b) A energia absorvida semanalmente pelo consumidor;
c) Os fatores semanais de carga e de perdas.

Tabela 3 – Medições de carga

Hora 00-07 07-08 08-09 09-12 12-13 13-14 14-15 15-20 20-24
Dias úteis – 2ª a 6ª feira
Demanda 150 300 1100 900 1200 700 900 1400 190
F. 0,80 0,80 0,90 0,88 0,91 0,89 0,90 0,87 0,83
potência
Dias festivos – sábado e domingo
Demanda 170 170 170 170 170 310 310 190 170
F. 0,84 0,84 0,84 0,84 0,84 0,86 ,86 0,84 0,84
potência

Energia total absorvida semanalmente:


𝐸 = 87470 𝑘𝑊ℎ
Fator de Carga:
𝐷𝑚é𝑑𝑖𝑎 ∗ 𝑡 87470
𝑓𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = = = 0,372
𝐷𝑚𝑎𝑥 ∗ 𝑇 1400 ∗ 168

Fator de perdas:

∑𝑖=1,𝑛 𝐷𝑖2 ∗ 𝑡𝑖 110.089.670,7


𝑓𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 2 = = 0,253
𝐷𝑚á𝑥 ∗ 𝜏 (1609,2)2 ∗ 168
12. Um alimentador primário com 5 km de extensão, suprido por tensão
nominal de 13,8 kV, equilibrado, constituído por cabo CAA 336,4 MCM, com
impedância de sequência positiva z=0,2053+j0,3753 /km, supre uma carga
de 6 MVA com fator de potência 0,92 indutivo. Pede-se a tensão na barra
de carga sabendo-se que a tensão no início da linha é a nominal.
Observação: utilizar método iterativo, quando aplicável, até a 4ª iteração e
considerar três modelos para representação da carga (corrente constante,
potência constante e impedância constante).

Valores de base:

𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 = 13,8 𝑘𝑉
𝑆𝑏𝑎𝑠𝑒 = 100 𝑀𝑉𝐴
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 2 13,82
𝑍𝑏𝑎𝑠𝑒 = = = 1,9044 𝛺
𝑆𝑏𝑎𝑠𝑒 100

Assim:
0,2053 + 𝑗0,3757
𝑍𝑝𝑢 = = 0,1078 + 𝑗0,1971 𝑝𝑢
1,9044
cos −1 𝑓𝑝 = 23,1°
(𝑆⁄𝑆 ) (6⁄100)
𝑏𝑎𝑠𝑒
𝑖𝑝𝑢 = ∠ − 23,1° = ∠ − 23,1° = 0,06 ∠ − 23,1°
𝑉 (13,8⁄13,8)
( 𝑚⁄𝑉 )
𝑏𝑎𝑠𝑒
13. Desenvolver rotina específica em matlab para resolução da questão
anterior, utilizando 0,01 como tolerância, quando for aplicável método
iterativo.
14. Um alimentador primário constituído por cabo CA 336,4 MCM – Tulip,
suprido por tensão nominal de 13,8 kV, supre carga de 500 kVA com fator
de potência 0,9 indutivo. Pede-se determinar a tensão no fim do
alimentador, quando o seu comprimento varia desde de 2 até 30 km, com
passo de 2 km, utilizando o modelo de linha curta e a representação da
carga por corrente constante. A impedância série é z=0,203758+j0,400125
/km. Construir gráfico representativo (tensãoxcomprimento).
15. Relacione os diversos processos de regulação de tensão utilizados na
distribuição de energia e classifique-os por:

a) pelo ponto de aplicação do processo de regulação sobre a rede de


distribuição;
b) pelo princípio de operação do equipamento regulador;
c) pela qualidade da regulação de tensão obtida.

S-ar putea să vă placă și