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a luz visível penetra n a borracha é difratada pelas esferas e parte é refletida n a dire-

ção do observador. Entretanto, como existe u m a diferença de percurso entre os raios


refratados p o r diferentes planos a luz sofre interferência. Com a tira relaxada, com-
primentos de onda da ordem de 590 n m sofrem interferência construtiva, e a tira ad-
quire u m t o m avermelhado (Fig. 36-32a). Quando a tira é esticada fica mais fina, o
que reduz o espaçamento dos planos para d' (Fig. 36-32d), mudando os comprimen-
tos de onda para os quais existe interferência construtiva. N a Fig. 36-32b a interfe-
rência construtiva acontece para comprimentos de onda d a ordem de 563 nm, e a tira
adquire um t o m esverdeado. Cores como essas recebem o nome de cores estruturais,
porque se devem a interferências causadas pela estrutura interna dos materiais.
U m fenômeno semelhante acontece n a pele do mandril (e de outros animais)
por causa da difração produzida p o r fibras paralelas de colágeno. A luz penetra n a
pele, é difratada pelas fibras e refletida n a direção do observador. A distância entre
as fibras faz com que haja interferência construtiva para comprimentos de onda da
ordem de 460 nm, o q u e empresta à pele u m tom azulado. A diferença entre esse
fenômeno e a iridescência ( observada nas asas de algumas espécies d e borboletas) é
que, no caso, o arranjo paralelo das fibras de colágeno é uniforme apenas e m regiões
microscópicas, u m arranjo conhecido como quase-ordenado.

Difração Quando uma onda encontra um obstáculo ou aber- formada uma figura de difração na qual a intensidade I para um
tura de dimensões comparáveis ao comprimento de onda ela ângulo e é dada por
se espalha e sofre interferência. Esse fenômeno é chamado de
se;a 2
difração. /(8) = Im (cos2 f3) ( ) (duas fendas), (36-19)

Difração por Uma Fenda As ondas que atravessam uma onde/3 = (,,d/A)seneea = (rra/A)sen8.
fenda estreita de largura a produzem, em uma tela de observa-
ção, uma figura de difração por uma fenda que consiste em um Redes de Difração A rede de difração consiste em uma sé-
máximo central e vários máximos secundários, separados por rie de "fendas" (ranhuras) usadas para separar uma onda em suas
mínimos situados em ângulos 8 com o eixo central que satisfa- componentes, mostrando os máximos de difração associados a
zem a relação cada comprimento de onda da radiação incidente. A difração por
a sen e= mA, para m = 1,2,3, . . . (mínimos). (36-3) N ranhuras resulta em máximos (linhas) em ângulos etais que

A intensidade da onda difratada para um ângulo e qualquer é d sen O= mA, para m = O, 1, 2, . . . (máximos), (36-25)
dada por com as meias larguras das linhas dadas por
sena 2 r,a A
1(8) = !,,. ( - a - ) , onde a = (36-5, 36-6) t.enu = -N- d- co (meias larguras). (36-28)
Asene _ s_ _e
e/,,. é a intensidade no centro da figura de difração. Uma rede de difração é caracterizada pela dispersão D e pela re-
solução R, dadas pelas seguintes equações:
Difração por uma Abertura Circular A difração por uma
D = t. O = m (36-29, 36-30)
abertura circular de diâmetro d produz um máximo central e má- t.A d cos 8
ximos e mínimos concêntricos; o primeiro mínimo corresponde a
um ângulo edado por
R = -Àméd
-= Nm. (36-31, 36-32)
A t.A
sen e = 1,22 (primeiro mínimo-abertura circular). (36-12)
d
Difração de Raios X O arranjo regular de átomos em um
Critério de Rayleigh De acordo com o critério de Rayleigh cristal se comporta como uma rede de difração tridimensional
dois óbjetos estão no limite de resolução quando o máximo cen- para ondas de comprimento de onda da mesma ordem que o es-
tral de difração de um coincide com o primeiro mínimo do outro. paçamento entre os átomos, como os raios X. Para fins de análise
Nesse caso, a separação angular é dada por os átomos podem ser imaginados como estando dispostos em pla-
nos com um espaçamento d. Os máximos de difração (que resul-
(critério de Rayleigh). (36-14) tam de uma interferência construtiva) ocorrem nos ângulos fJ de
incidência da onda, medidos em relação aos planos atômicos, que
onde d é o diâmetro da abertura que a luz atravessa. satisfazem à lei de Bragg:

Difração por Duas Fendas Quando uma onda passa por


2d sen e= mA, para m = 1, 2, 3, . . . (lei de Bragg). (36-34)
duas fendas de largura a, separadas por uma distância d, é onde A é o comprimento de onda da radiação incidente.
Capítulo 36 1 Difração

1 A Fig. 36-33 mostra o parâmetro f3 da Eq. 36-20 cm função 5 Estamos realizando um experimento de difração por uma
do ângulo fJ para três experimentos de difração de dupla fenda fenda usando uma luz de comprimento de onda A. O que aparece,
usando um comprimento ele onda de 500 nm. A distância entre as cm uma tela distante, em um ponto no qual a diferença entre as
fendas é diferente nos três experimentos. Coloque os experimen- distâncias percorridas por raios que deixam as extremidades su-
tos em ordem de acordo (a) com a distância entre as fendas e (b) perior e inferior ela fenda é igual a (a) 5A; (b) 4,5A?
com o número de máximos da figura de interferência, começando 6 Em um experimento de espalhamento por uma fenda os raios
em ambos os casos pelo maior valor. provenientes ela extremidade superior e da extremidade inferior
da fenda chegam a um certo ponto da tela de observação com
uma diferença na distância percorrida de 4,0 comprimentos de
onda. Em uma representação fasorial como as da Fig. 36-7, quan-
tas circunferências superpostas descreve a cadeia de fasores?
7 A Fig. 36-36 mostra uma linha vermelha e uma linha vereie
pertencentes à mesma ordem da figura de difração produzida por
uma rede de difração. Se o número de ranhuras ela rede é aumen-
tado (removendo, por exemplo, uma fita adesiva que cobria me-
o n/2 tade das ranhuras) (a) a meia largura das linhas aumenta, diminui
e (rad) FIG. 36-33 Pergunta 1. ou permanece constante? (b) A distância entre as linhas aumenta,
diminui ou permanece constante? (e) As linhas se deslocam para
a direita,se deslocam para a esquerda ou permanecem no mesmo
2 A Fig. 36-34 mostra o parâmetro a da Eq. 36-6 em função do lugar?
ângulo fJ para três experimentos de difração de uma fenda usando

11
um comprimento ele onda de 500 nm. Coloque os experimentos
em ordem de acordo (a) com a largura da fenda e (b) com o nú-
FIG. 36-36 Perguntas 7 e 8.
mero de mínimos da figura de difração, começando em ambos os
casos pelo maior valor.
8 Para a situação da Pergunta 7 e da Fig. 36-36, se a distância
entre as ranhuras da rede aumenta, (a) a meia largura das linhas
a aumenta, diminui ou permanece constante? (b) A distância en-
tre as linhas aumenta, diminui ou permanece constante? (c) As
linhas se deslocam para a direita, se deslocam para a esquerda ou
permanecem no mesmo lugar?
9 À noite muitas pessoas vêem anéis (conhecidos como halos
entóptícos) em volta de fontes luminosas intensas, como lâmpadas
o n/2 de rua. Esses anéis são os primeiros máximos laterais de figuras
e (rad) FIG. 36-34 Pergunta 2. de difração produzidas por estruturas existentes na córnea (ou,
possivelmente, no cristalino) do olho do observador. (Os máxi-
mos centrais elas figuras de difração não podem ser vistos porque
3 A Fig. 36-35 mostra quatro tipos diferentes de aberturas atra- se confundem com a luz direta da fonte.) (a) Os anéis se tornam
vés das quais podem passar ondas sonoras ou luminosas. O com- maiores ou menores quando uma lâmpada azul é substituída por
primento dos lados é L ou 2L; L é 3,0 vezes maior que o com- uma lâmpada vermelha? (b) No caso de uma lâmpada branca, a
primento de onda da onda incidente. Coloque as aberturas na parte externa de um anel é azul ou vermelha?
ordem (a) do espalhamento das ondas para a esquerda e para a
1 O (a) Para uma dada rede de difração, a menor diferença A
direita; (b) do espalhamento das ondas para cima e para baixo,
entre comprimentos de onda que podem ser resolvidos aumenta,
começando nos dois casos pelo maior valor.
diminui ou permanece constante quando o comprimento de onda

ººDO
aumenta? (b) Para uma dada faixa de comprimentos de onda (em
torno de 500 nm, digamos), A é maior na primeira ordem ou na
terceira?
11 (a) A Fig. 36-37a mostra as linhas produzidas por duas re-
(1) (2) (3) (4) des de difração, A e B, para o mesmo comprimento de onda da
luz incidente; as linhas pertencem à mesma ordem e aparecem
FIG. 36-35 Pergunta 3. para os mesmos ângulos e. Qual das redes possui o maior número
de ranhuras? (b) A Fig. 36-37b mostra as linhas de duas ordens
4 Ao passar por uma fenda estreita uma luz de freqüência f produzidas por uma rede de difração usando luz de dois compri-
produz uma figura ele difração. (a) Se aumentamos a freqüência mentos de onda, ambos na região vermelha do espectro. Qual dos
da luz para 1,3f a figura de difração fica mais espalhada ou mais pares de linhas pertence à ordem com o maior valor de m, o da
compacta? (b) Se, em vez de aumentar a freqüência, mergulha- esquerda ou o da direita? (c) O centro da figura de difração está
mos todo o equipamento em óleo de milho, a figura de difração à esquerda ou à direita na Fig. 36-37a? (d) O centro da figura de
fica mais espalhada ou mais compacta? difração está à esquerda ou à direita na Fig. 35-37 b?
Problemas

11 1 111
A _.I - - ' - - - - ' - - - - - - '
do experimento A, (a) a largura a das fendas no experimento B é
maior, igual ou menor? (b) A distância d entre as fendas é maior,
RJ._____.___._. ____, igual ou menor? (c) A razão dia é maior, igual ou menor?
(a) (b)

FIG. 36-37 Pergunta 11.


,\ 1 11111 1
II
B111111111111111
12 A Fig. 36-38 mostra as linhas claras contidas nas envoltórias
centrais das figuras de difração obtidas em dois experimentos de
difração por duas fendas usando o mesmo comprimento de onda
da luz incidente. Em comparação com os parâmetros das fendas FIG. 36-38 Pergunta 12.

PROBLEI\IIAS . ·. . ·

• - ••• O número de pontos indica o grau de dificuldade do problema

� Informações adicionais disponíveis em O Circo Voador da Física, de Jearl Walker, Rio de Janeiro: LTC, 2008.

seção 36-3 Difração por Uma Fenda: Posições dos •7 A distância entre o primeiro e o quinto mínimo da figura de
Mínimos difração de uma fenda é 0,35 mm com a tela a 40 cm de distância
•1 Uma fenda é iluminada com um feixe de luz que contém da fenda quando é usada uma luz com um comprimento de onda
os comprimentos de onda Àa e Ab , escolhidos de tal forma que o de 550 nm. (a) Determine a largura da fenda. (b) Calcule o ân-
primeiro mínimo de difração da componente Àa coincide com o gulo 8 do primeiro mínimo de difração.
segundo mínimo da componente Ab . (a) Se Ab = 350 nm, qual é • • 8 Os fabricantes de fios (e outros objetos de pequenas di-
o valor de A0 ? Determine para que número de ordem m b um mí- mensões) às vezes usam um laser para monitorar continuamente
nimo da componente Ab coincide com o mínimo da componente a espessura do produto. O fio intercepta a luz do laser, produ-
Àa cujo número de ordem é (b) m0 = 2 e (c) m. = 3.
zindo uma figura de difração parecida com a de uma (enda com
vum feixe de luz com um comprimento de onda de 441 nm a mesma largura que o diâmetro do fio (Fig. 36-39). Suponha que
incide em uma fenda estreita. Em uma tela situada a 2,00 m de o fio é iluminado com um laser de hélio-neônio, com um compri-
distância a separação entre o segundo mínimo de difração e o mento de onda de 632,8 nm, e que a figura de difração aparece em
máximo central é 1,50 cm. (a) Calcule o ângulo de difração e do uma tela situada a uma distância L = 2,60 m do fio. Se o diâmetro
segundo mínimo. (b) Determine a largura da fenda. º do fio é 1,37 mm, qual é a distância observada entre dois mínimos
•3 Um feixe de luz com um compri'mento· de onda de 633 nm de décima ordem (um de cada lado do máximo central)?
incide em uma fenda estreita. O ângulo entre o primeiro mínimo
de difração de um lado do máximo central e o primeiro mínimo
de difração do outro lado é 1,20 ° . Qual é a largura da fenda?
•4 Qual deve ser a razão entre a largura da fenda e o compri-
mento de onda para que o primeiro mínimo de difração de uma Máquina de

-
trefilação
fenda isolada seja observado para 8 = 45,0 º ?
•5 Uma onda plana com um comprimento de onda de 590 nm
incide em uma fenda de largura a = 0,40 mm. Uma lente conver- Fio
gente delgada de distância focal +70 cm é colocada entre a fenda
e uma tela de observação, e focaliza a luz na tela. (a) Qual é adis- Lasl'T"de
tância entre a tela e a lente? (b) Qual é a distância na tela entre o He-Ne
centro da figura de difração e o primeiro mínimo?
•!) Nas transmissões da TV aberta os sinais são irradiados das FIG. 36-39 Problema 8.
torres de transmissão para os receptores domésticos. Mesmo que
entre a antena transmissora e a antena receptora exista algum obs-
l\culo, como um morro ou um edifício, o sinal pode ser captado, . . 9 Uma fenda com 1,00 mm de largufa é iluminada com uma
contanto que a difração causada pelo obstáculo produza um sinal ltrz/cujo comprimento de onda é 589 nm. Uma figura de difração
de intensidade suficiente na "região de sombra". Os sinais da tele- é observada em uma tela situada a 3,00 m de distância da fenda.
visão analógica têm um comprimento de onda de cerca de 50 cm, Qual é a distância entre os primeiros dois mínimos de difração
e os sinais da televisão digital têm um comprimento de onda da situados do mesmo lado do máximo central?
ordem de 10 mm. (a) Essa redução do comprimento de onda au- ••10 Ondas sonoras com uma freqüência de 3000 Hz e uma
menta ou diminui a difração dos sinais para as regiões de sombra velocidade de 343 m/s passam pela abertura retangular de uma
produzidas pelos obstáculos? Suponha que um sinal passe por um caixa de som e se espalham por um grande auditório de compri-
vão de 5,0 m entre edifícios vizinhos. Qual é o espalhamento angu- mento d = 100 m. A abertura, que tem uma largura horizontal de
lar do máximo central de difração (até os primeiros mínimos) para 30,0 cm, está voltada para uma parede que fica a 100 m de distân-
um comprimento onda de (a) 50 cm; (b) 10 mm? cia (Fig. 36-40). Perto dessa parede, a que distância do eixo cen-
Capítulo 36 1 Difração

trai um ouvinte está no primeiro mínimo de difração e, portanto, minados exatamente derivando a Eq. 36-5 em relação a a e igua-
tem dificuldade para ouvir o som? (Ignore as reflexões.) lando o resultado a zero, o que leva à equação tan a = a. Para
determinar os valores de a que satisfazem essa equação plote a
curva y = tan a e a linha reta y = a e determine as interseções
entre a reta e a curva, ou use uma calculadora para encontrar os
Caixa valores corretos de a por tentativas. A partir da relação a = (m +
de som Eixo l/2)1r determine os valores de m correspondentes a máximos su-
central cessivos da figura de difração de fenda única. (Esses valores de m
não são números inteiros, porque os máximos secundários não fi-
cam exatamente a meio caminho entre dois mínimos.) Determine
(b) o menor valor de a e (c) o valor de m correspondente, (d) o
segundo menor valor de a e (e) o valor de m correspondente, (f)
FIG. 36-40 Problema 10. o terceiro menor valor de a e (g) o valor de m correspondente.
. . 1 6 O Princípio de Babinet. Um feixe de luz monocromática
seção 36-5 Determinação da Intensidade da Luz Difratada incide perpendicularmente em um furo "colimador" de diâmetro
por uma Fenda - Método Quantitativo x ;,;, À. O ponto P está na região de sombra geométrica, em uma
•11 Uma luz monocromática com um comprimento de onda de tela distante (Fig. 36-42a). Dois objetos, mostrados na Fig. 36-42b,
538 nm incide em uma fenda com 0,025 mm de largura. A distân- são colocados sucessivamente no furo colimador. A é um disco
cia entre a fenda e a tela é 3,5 m. Considere um ponto da tela situ- opaco com um furo central e B é o "negativo fotográfico" de A .
ado a 1,1 cm de distância do máximo central. Calcule (a) o valor Usando o conceito de superposição, mostre que a intensidade da
de enesse ponto, (b) o valor de a e (c) a razão entre a intensidade figura de difração no ponto P é a mesma para os dois objetos.

1
nesse ponto e a intensidade do máximo central.
Tela
•12 No experimento de difração de fenda única da Fig. 36-4, su-
ponha que o comprimento de onda da luz é 500 nm, a largura da p
fenda é 6,00 µ,m e a tela de observação está a uma distância D =
3,00 m. Defina o eixo y como um eixo vertical no plano da tela, T----------l
X -- ---1

1
com a origem no centro da figura de difração. Chame de l p a in-
tensidade da luz difratada no ponto P, situado em y = 15,0 cm. (a) 1.--,-------1
Qual é a razão entre IP e a intensidade !,,, no centro da figura de
difração? (b) Determine a posição do ponto P na figura de difra-
ção especificando o máximo e mínimo entre os quais o ponto se
encontra ou os dois mínimos entre os quais o ponto se encontra. (a) (b)
•13 Uma fenda de 0,10 mm de largura é iluminada com uma luz FIG. 36-42 Problema 16.
cujo comprimento de onda é 589 nm. Considere um ponto P em
uma tela na qual a figura de difração é observada; o ponto está ••17 A largura total à meia altura (LTMA) de um máximo
a 30 º do eixo central da fenda. Qual é a diferença de fase entre
as ondas secundárias de Huygens que chegam ao ponto P pro- central de difração é definida como o ângulo entre os dois pontos
nos quais a intensidade é igual à metade da intensidade máxima.
venientes da extremidade superior e do ponto médio da fenda?
(Veja a Fig. 36-8b.) (a) Mostre que a intensidade é metade da in-
(Sugestão: Use a Eq. 36-4.)
tensidade máxima quando sen 2 a = a 2/2. (b) Verifique que a =
•14 A Fig. 36-41 mostra a variação do parâmetro a da Eq. 36-6 1,39 rad (aproximadamente 80 º ) é uma solução para a equação
com o seno do ângulo eem um experimento de difração de fenda transcendental do item (a). (c) Mostre que a LTMA é dada por
única usando uma luz com um comprimento de onda de 610 nm. /:i,.O = 2 sen- 1 (0,443A/a), onde a é a largura da fenda. Calcule a
A escala do eixo vertical é definida por a , = 12 rad. Determine LTMA do máximo central para fendas cujas larguras correspon-
(a) a largura da fenda, (b) o número total de mínimos de difração dem a (d) l,OOA; (e) 5,00A e (f) 10,0A.
(dos dois lados do máximo central), (c) o menor ângulo para o
qual existe um mínimo e (d) o maior ângulo para o qual existe seção 36-6 Difração por uma Abertura Circular
um mímmo. •18 Os telescópios de alguns satélites de reconhecimento co-
merciais podem resolver objetos no solo com dimensões da
ordem de 85 cm (veja, por exemplo, o Google Earth), e os te-
a (rad) lescópios dos satélites militares supostamente podem resolver

-
l= -lt----
___
a, objetos com dimensões da ordem de 10 cm. Suponha que a reso-
lução de um objeto seja determinada unicamente pelo critério de
\
1 1 1
Rayleigh, e não seja prejudicada pela turbulência da atmosfera.
-+·-·- !____ 1 1 Suponha também que os satélites estejam a uma altitude típica de
o,c_ '-- ---'-sene 400 km e que o comprimento de onda da luz visível seja 550 nm.
O 0,5 1 Qual deve ser o diâmetro do telescópio (a) para uma resolução
de 85 cm e (b) para uma resolução de 10 cm? (c) Considerando
FIG. 36-41 Problema 14.
que a turbulência atmosférica certamente prejudica a resolução
e que a abertura do Telescópio Espacial Hubble é 2,4 m, o que se
••15 (a) Mostre que os valores de a para os quais a intensidade pode dizer a respeito da resposta do item (b) e do modo como os
da figura de difração de uma fenda é máxima podem ser deter- satélites militares resolvem o problema da resolução?
Problemas

•19 Se o Super-homem realmente tivesse visão de raios X para entre a Terra e a Lua é 3,8 x 10 5 km. Suponha que a luz tem um
um comprimento de onda de 0,10 nm e o diâmetro de sua pupila comprimento de onda de 550 nm.
:'osse 4,0 mm, a que distância máxima poderia distinguir os moci- •24 O radar de um cruzador usa um comprimento de onda de
J.hos dos bandidos, supondo que para isso teria que resolver pon- 1,6 cm; a antena transmissora é circular, com um diâmetro de 2,3
ros separados por uma distância de 5,0 cm?
m. A 6,2 km do cruzador, qual é a distância mínima que deve exis-
•20 Suponha que o critério de Rayleigh pode ser usado para tir entre duas lanchas para que sejam detectadas pelo radar como
determinar o limite de resolução do olho de um astronauta que objetos separados?
observa a superfície terrestre enquanto se encontra a bordo do •25 Estime a distância entre dois objetos no planeta Marte que
ônibus espacial, a uma altitude de 400 km. (a) Nessas condições mal podem ser resolvidos em condições ideais por um observador
ideais, estime a menor dimensão linear que o astronauta é capaz na Terra (a) a olho nu e (b) usando o telescópio de 200 polegadas
de distinguir na superfície da Terra. Tome o diâmetro da pupila (= 5,1 cm) de monte Palomar. Use os seguintes dados: distância
do astronauta como sendo 5 mm e o comprimento de onda da luz entre Marte e a Terra: 8,0 X 107 km; diâmetro da pupila: 5,0 mm;
visível como sendo 550 nm. (b) O astronauta é capaz de ver com comprimento de onda da luz: 550 nm.
clareza a Grande Muralha da China (Fig. 36-43), que tem mais
de 3000 km de comprimento, 5 a 10 m de largura na base, 4 m de •26 A parede de uma sala é revestida com ladrilhos acústicos
largura no topo e 8 m de altura? (c) O astronauta seria capaz de que contêm pequenos furos separados por uma distância entre os
observar sinais inconfundíveis de vida inteligente na superfície da centros de 5,0 mm. Qual a maior distância da qual uma pessoa
Terra? ainda consegue distinguir os furos? Suponha que o diâmetro da
pupila do observador é 4,0 mm e que o comprimento de onda da
luz ambiente é 550 nm.
•27 (a) A que distância máxima de uma pilha de grãos de areia
vermelha deve estar um observador para poder ver os grãos
como objetos separados? Suponha que os grãos são esféricos,
com 50 µ,m de raio, que a luz refletida pelos grãos tem um com-
primento de onda de 650 nm e que a pupila do observador tem
1,5 mm de diâmetro. (b) Se os grãos forem azuis e a luz refletida
tiver um comprimento de onda de 400 nm, a distância será maior
ou menor que a do item (a)?
. . 28 Moscas volantes. As moscas volantes que vemos quando
olhamos para um céu sem nuvens são figuras de difração de de-
feitos presentes no humor vítreo que preenche a maior parte do
globo ocular. Olhar por um orifício torna a figura de difração
mais nítida. Se você também observar uma pequena mancha cir-
cular poderá estimar o tamanho do defeito. Suponha que o de-
feito difrata a luz da mesma forma que uma abertura circular.
FIG. 36-43 Problema 20.A Grande Muralha da China.
Ajuste a distância L entre a mancha e o olho (entre a mancha
(AP/Wide World Photos)
e o cristalino) até que a mancha e a circunferência do primeiro
mínimo da figura de difração tenham o mesmo tamanho apa-
Os dois faróis de um automóvel que se aproxima de um ob- rente, ou seja, até que tenham o mesmo diâmetro D' na retina a
servador estão separados por uma distância de 1,4 m. Qual é (a) uma distância L' = 2,0 cm da frente do olho, como mostra a Fig.
a separação angular mínima; (b) a distância mínima para que o 36-44a, onde os ângulos e dos dois lados do cristalino são iguais.
olho do observador seja capaz de resolvê-los? Suponha que o diâ- Suponha que o comprimento de onda da luz visível é A = 550 nm.
metro da pupila do observador é 5,0 mm e use um comprimento Se a mancha tem um diâmetro D = 2,0 mm e está a uma distância
de onda da luz de 550 nm para a luz dos faróis. Suponha também L = 45,0 cm do olho e o defeito está a uma distância x = 6,0 mm
que a resolução é limitada apenas pelos efeitos da difração e, por- da retina (Fig. 36-44b ), qual é o diâmetro do defeito?
tanto, que o critério de Rayleigh pode ser aplicado. O..) l , ?,l.{x -t<:J-'f_,"tD.cJ..
-)w1-vn,
•22 Halos entópticos. Quando uma pessoa olha para uma lâm- Mancha Retina Retina
Cristalino Defeito
pada de rua em uma noite escura a lâmpada parece estar cercada circular
de anéis claros e escuros (daí o nome halos), que são na verdade
uma figura de difração circular como a da Fig. 36-9, com o má-
T
D
-4.-,,:::::...__...i..:...
____.]to'
1 x---iJto'
ximo central coincidindo com a luz direta da lâmpada. A difra-
ção é produzida por estruturas da córnea ou do cristalino do olho 1---- L----L '-l
(daí o nome entópticos ). Se a lâmpada é monocromática, com um
(a) (b)
comprimento de onda de 550 nm, e o primeiro anel escuro sub-
tende um diâmetro angular de 2,5 ° do ponto de vista do observa- FIG. 36-44 Problema 28.
dor, qual é o diâmetro (linear) da estrutura que produz a figura
de difração? . . 29 Os aparelhos de radar de ondas milimétricas produzem
•23 Determine a distância entre dois pontos na superfície da um feixe mais estreito que os aparelhos de radar convencionais
Lua que mal podem ser resolvidos pelo telescópio de 200 pole- de microondas, o que os torna menos vulneráveis aos mísseis
gadas ( = 5,1 m) de monte Palomar, supondo que essa distância é anti-radar. (a) Calcule a largura angular 28 do máximo central,
determinada exclusivamente por efeitos de difração. A distância do primeiro mínimo de um lado ao primeiro mínimo do outro,
IC(•jj Capítulo 36 1 Difração

para um radar de 220 GHz com uma antena circular com 55,0 cm . . 33 (a) Qual é a separação angular de duas estrelas se suas
de diâmetro. (A freqüência foi escolhida para coincidir com uma imagens mal podem ser resolvidas pelo telescópio refrator Thaw,
"janela" atmosférica de baixa absorção.) (b) Qual é o valor de 28 cio Observatório Allegheny, em Pittsburgh? O diâmetro ela lente
para uma antena circular convencional, com 2,3 m de diâmetro, é 76 cm e a distância focal é 14 m. Suponha que A = 550 nm. (b)
que trabalha com um comprimento de onda de 1,6 cm? Determine a distância entre as estrelas se ambas estão a 10 anos-
. . 30 (a) Um diafragma circular com 60 cm de diâmetro os- luz da Terra. (c) Calcule o diâmetro do primeiro anel escuro da
cila debaixo d'água com uma freqüência de 25 kHz, sendo usado figura de difração de uma estrela isolada, observada em uma
como uma fonte sonora para detectar submarinos. Longe da fonte placa fotográfica colocada no plano focal cio mesmo telescópio.
a distribuição da intensidade sonora é a da figura de difração de Suponha que as variações de intensidade da imagem se devam
um furo circular com um diâmetro igual ao do diafragma. Tome a exclusivamente a efeitos de dif ração.
velocidade do som na água como sendo 1450 m/s e determine o . . . 34 Um obstáculo de forma circular produz a mesma figura
ângulo entre a normal ao diafragma e a reta que liga o diafragma ele difração que um furo circular de mesmo diâmetro (a não ser
ao primeiro mínimo. (b) Existe um mínimo como esse para uma muito perto de e = O). As gotas cl'água em suspensão na atmos-
fonte com uma freqüência (audível) de 1,0 kHz? fera são um exemplo desse tipo de obstáculo. Quando observa-
. . 31 Lasers de raios X alimentados por reações nucleares são mos a Lua através de gotas d'água em suspensão, como no caso
considerados uma possível arma para destruir mísseis balísticos de um nevoeiro, o que vemos é a figura de difração formada por
intercontinentais pouco após o lançamento, a distâncias de até muitas gotas. A superposição do máximo central de difração des-
2000 km. Uma limitação de uma arma desse tipo é o alargamento sas gotas forma uma região clara que envolve a Lua e pode ocul-
do feixe por causa da difração, o que reduz consideravelmente a tá-la totalmente. A fotografia da Fig. 36-46 foi tirada nessas condi-
densidade de energia do feixe. Suponha que o laser opere com ções. Existem dois anéis coloridos em torno da Lua (o anel maior
um comprimento de onda de 1,40 nm. O elemento que emite os pode ser fraco demais para ser visto na fotografia impressa). O
raios X é a extremidade de um fio com um diâmetro de 0,200 mm. anel menor corresponde à parte externa do máximo de difra-
(a) Calcule o diâmetro do feixe central ao atingir um alvo situado ção central das gotas; o anel maior corresponde à parte externa
a 2000 km de distância do laser. (b) Qual é a razão entre a den- cio primeiro máximo de difração secundário (veja a Fig. 36-10).
sidade inicial de energia do laser e a densidade final? (Como o A cor é visível porque os anéis estão próximos dos mínimos de
laser é disparado do espaço, a absorção de energia pela atmosfera difração (anéis escuros). (As cores em outras partes da figura se
pode ser ignorada.) superpõem e não podem ser vistas.)
(a) Quais são as cores dos dois anéis? (b) o anel colorido as-
. . 32 As cores das asas do besouro-tigre (Fig. 36-45) são produ-
sociado ao máximo central na Fig. 36-46 tem um diâmetro angular
zidas pela interferência ela luz difratada em camadas finas de uma
igual a 1,35 vez o diâmetro angular da Lua, que é 0,50 º . Suponha
substância transparente. Além disso, as camadas estão concentra-
que todas as gotas têm o mesmo diâmetro. Qual é esse diâm
das em regiões com cerca ele 60 µ,m de diâmetro, que produzem
aproximadamente?
cores diferentes. As cores que observamos são uma mistura pon-
tilhista de cores de interferência que varia de acordo com o ponto
de vista. De acordo com o critério ele Rayleigh, a que distância
máxima do besouro deve estar um observador para que os pon-
tos coloridos sejam vistos separadamente? Suponha que o com-
primento de onda da luz é 550 nm e que o diâmetro da pupila do
observador é 3,00 mm.

FIG. 36-46 Problema 34.A corona que envolve a Lua é resul-


tado da difração da luz por gotas d'água em suspensão na atmos-
fera. (Pekka Parvianen/Photo Researchers)

s ão 36-7 Difração por Duas Fendas


FIG. 36-45 Problema 32.As cores cio besouro-tigre são o resul- · Em um experimento de dupla fenda a distância entre as
tado de misturas pontilhistas de cores de interferência. (Kjell B. fenélas, d, é 2,00 vezes maior que a largura w das fendas. Quantas
Sandved!Bruce Coleman, lnc.) franjas claras existem na envoltória central de difração?
Problemas m
•36 Um feixe luminoso monocromático incide perpendicular- /3(racl)
mente em um sistema de dupla fenda como o da Fig. 35-1 0 . As /3,
fendas têm 46 µ,m de largura e a distância entre as fendas é 0 ,30
mm. Quantas franjas claras completas aparecem entre os dois mí-
nimos de primeira ordem da figura de difração?
•37 A envoltória central de difração de uma figura de difração
por duas fendas contém 11 franjas claras, e os primeiros mínimos
de difração eliminam (coincidem com) franjas claras. Quantas
FIG. 36-48 Problema 42.
franjas de interferência existem entre o primeiro e o segundo mí-
nimos da envoltória?
••43 No experimento de interferência de dupla fenda da Fig.
u 3 8 Duas fendas de largura a, separadas por uma distância d,
35-1 O, a largura das fendas é 12,0 fLm, a distância entre as fendas é
são iluminadas por um feixe de luz coerente de comprimento de
24. 0 fLm, o comprimento de onda é 60 0 nm e a tela de observação
onda,\_ Qual é a distância entre as franjas claras de interferência
está a uma distância de 4,00 m. Seja l p a intensidade no ponto P
observadas em uma tela situada a uma distância D ?
da tela. situado a uma altura y = 70, 0 cm. (a) Determine a razão
. . 39 (a) Quantas franjas claras aparecem entre os primeiros entre lp e a intensidade ! 111 no centro da tela. (b) Determine a po-
mínimos da envoltória de difração à direita e à esquerda do má- sição de P na figura de interferência, especificando o máximo ou
ximo central em uma figura de difração de dupla fenda se ,\ = o mínimo no qual o ponto se encontra ou o máximo e o mínimo
550 nm, d = 0 ,1 50 mm e a = 30,0 JLm'? (b) Qual é a razão entre as entre os quais o ponto se encontra. (c) Determine a posiçã.o de P
intensidades da terceira franja clara e da franja central? na figura de difração. especificando o mínimo no qual o ponto se
•@ (a) Em um experimento de dupla fenda, qual deve ser encontra ou os dois mínimos entre os quais o ponto se encontra.
a razão entre d e a para que a quarta franja lateral clara seja seção 36-8 Redes de Difração
eliminada? (b) Que outras franjas claras também são elimina- •44 A luz visível incide perpendicularmente em uma rede com
das? o,. l Y b ) E í 'O. QJY)) & 1 t:J 1 16 . • 315 ranhuras/mm. Qual é o maior comprimento de onda para o
t"
//"":"'\
Uma luz com um comprimento de onda de 440 nm passa qual podem ser observadas linhas de difração de quinta ordem?
por um sistema de dupla fenda e produz uma figura de difração Uma rede de difração possui 40 0 ranhuras/mm. Quantas
cujo gráfico de intensidade 1 em função da posição angular(} apa- ordens do espectro visível (400-70011111) a rede pode produzir em
rece na Fig. 36-47. Determine (a) a largura das fendas e (b) adis- um experimento de difração, além da ordem m = O? 3 S ?
tância entre as fendas. (c) Mostre que as intensidades máximas
indicadas para as franjas de interferência com m = 1 e m = 2 es- •46 Talvez para confundir os predadores, alguns besouros giri-
tão corretas. a_ } nídeos tropicais são coloridos por interferência ótica produzida
5 0 5 ..,,U.rrv-, J.---) ") ;}o, Q, f l !")'">, por escamas cujo alinhamento forma uma rede de difração (que
espalha a luz em vez de transmiti-la). Quando os raios luminosos
incidentes são perpendiculares à rede de difração o ângulo entre
7 os máximos de primeira ordem (localizados dos dois lados do má-
ximo de ordem zero) é aproximadamente 26 º para uma luz com
um comprimento de onda de 55 0 nm. Qual é a distância efetiva
entre as ranhuras da rede de difração?
•47 Uma rede de difração com 20,0 mm de largura possui 600 0
ranhuras. Uma luz com um comprimento de onda de 589 nm in-
cide perpendicularmente na rede. Determine (a) o maior, (b) o
segundo maior e (c) o terceiro maior valor de(} para o qual são
observados máximos em uma tela distante.
•48 Em uma certa figura de interferência de duas fendas exis-
tem 10 franjas claras dentro do segundo pico lateral da envoltória
o 5 de difração, e mínimos de difração coincidem com máximos de
8 (graus) interferência. Qual é a razão entre a distância entre as fendas e a
FIG. 36-47 Problema 41. largura das fendas?
••49 Uma rede de difração com 180 ranhuras/mm é iluminada
com uma luz que contém apenas dois comprimentos de onda,
, \ 1 = 40 0 nm e ,\ 2 = 50 0 nm. O sinal incide perpendicularmente na
. . 42 A Fig. 36-48 mostra o parâmetro {3 da Eq. 36-20 em fun-
ção do seno do ângulo (} em um experimento de interferência rede. (a) Qual é a distância angular entre os máximos de segunda
ordem dos dois comprimentos de onda? (b) Qual é o menor ân-
de dupla fenda usando uma luz com um comprimento de onda
de 435 nm. A escala do eixo vertical é definida por {3,. = 80,0 rad. gulo para o qual dois dos máximos se superpõem? (c) Qual é a
maior ordem para o qual máximos associados aos dois compri-
Determine (a) a distância entre as fendas, (b) o número de máxi-
mos de interferência (considerando os máximos de um lado e do mentos de onda estão presentes na figura de difração?
outro do máximo central), (e) o menor ângulo para o qual existe . . 50 Uma rede de difração é feita de fendas com 300 nm de
um máximo e (d) o maior ângulo para o qual existe um mínimo. largura, separadas por uma distância de 900 nm. A rede é ilumi-
Suponha que nenhum dos máximos de interferência é totalmente nada com luz monocromática de comprimento de onda,\ = 600
eliminado por um mínimo de difração. nm e a incidência é normal. (a) Quantos máximos sã.o observados
Capítulo 36 1 Difração

na figura de difração? (b) Qual é a largura da linha observada na 415,496 e 415,487 nm em segunda ordem? (b) Para que ângulos
primeira ordem se a rede possui 1000 fendas? são observados os máximos de segunda ordem?
n 5 1 Uma luz de comprimento de onda 600 nm incide normal- •61 Uma fonte contendo uma mistura de átomos de hidrogênio
mente em uma rede de difração. Dois máximos de difração vizi- e deutério emite luz vermelha com dois comprimentos de onda
nhos são observados em ângulos dados por sen e = 0,2 e sen e = cuja média é 656,3 nm e cuja separação é 0,180 nm. Determine
0,3. Os máximos de quarta ordem estão ausentes. (a) Qual é adis- o número mínimo de ranhuras necessário para que uma rede de
tância entre fendas vizinhas? (b) Qual é menor largura possível difração possa resolver essas linhas em primeira ordem.
das fendas? Para t:ssa largura, determine (e) o maior, (d) o se- , g / Uma rede de difração tem 600 ranhuras/mm e 5,0 mm de
gundo maior e (e) o terceiro maior valor do número de ordem m largura. (a) Qual é o menor intervalo de comprimentos de onda
dos máximos produzidos pela rede. que a rede é capaz de resolver em terceira ordem para A = 500
. . 52 Com a luz produzida por um tubo de descarga gasosa in- nm? (b) Quantas ordens acima da terceira podem ser observa-
cidindo normalmente em uma rede de difração com uma distân- das? O J CS'.o ('·..-r, ') i 3
cia entre fendas de 1,73 µ,m, são observados máximos de luz verde •63 Uma certa rede de difração permite observar o dubleto do
para e= ::tl 7,6 º ; 37,3 º ; -37,1 º; 65,2 ; -65,0 º . Determine o compri- sódio (veja o Exemplo 36-6) em terceira ordem a 10 ° com a nor-
mento de onda da luz verde que melhor se ajusta a esses dados. mal, e o dubleto está no limite da resolução. Determine (a) o es-
. . 53 Suponha que os limites do espectro visível sejam fixados paçamento das ranhuras e (b) a largura da rede .
arbitrariamente em 430 e 680 nm. Calcule o número de ranhuras . . 64 Uma rede de difração iluminada com luz monocromática
por milímetro de uma rede tal que o espectro de primeira ordem normal à rede produz uma certa linha em um ângulo e. (a) Qual
cubra um ângulo de 20,0 º . é o produto da meia largura da linha pela resolução da rede? (b)
. . 54 Um feixe de luz que contém todos os comprimentos de Calcule o valor desse produto para a primeira ordem de uma rede
onda entre 460,0 nm e 640,0 11111 incide perpendicularmente em com uma distância entre fendas de 900 nm iluminada por uma luz
uma rede de difração com 160 ranhuras/mm. (a) Qual é a menor com um comprimento de onda de 600 nm.
ordem que se superpõe a outra ordem? (b) Qual é a maior ordem
ão 36-1 O Difração por Planos Paralelos
para a qual todos os comprimentos de onda do feixe original es-
tão presentes? Nessa ordem, determine para que ângulo é obser- · A Fig. 36-49 mostra um gráfico da intensidade em função
vada a luz (c) de 460,0 nm e (d) de 640,0 nm. (e) Qual é o maior da posição angular () para a difração de um feixe de raios X por
ângulo para o qual a luz de 460,0 nm aparece? um cristal. A escala do eixo horizontal é definida por e, = 2,00 º .
O feixe contém dois comprimentos de onda, e a distância entre os
u.55 Uma rede de difração tem 350 ranhuras por milímetro e planos re fl etores é 0,94 nm. Determine (a) o menor e (b) o maior
é iluminada por luz branca com incidência normal. Uma figura comprimento de onda do feixe.
de difração é observada em uma tela, a 30 cm da rede. Se um furo
quadrado com 10 mm de lado é aberto na tela com o lado interno
a 50 mm do máximo central e paralelo a esse máximo, determine
(a) o menor e (b) o maior comprimento de onda da luz que passa
pelo furo .
.... 56 Demonstre a seguinte expressão para a intensidade lu-
minosa da figura de di fr ação produzida por uma "rede" de três
fendas:
l = l m (1 + 4 cos <f>+ 4 cos 2 <f>),
o
onde rp = (27rd sen 8)/A e a À. e (graus)
seção 36-9 Redes de Difração: Dispersão e Resolução FIG. 36-49 Problema 65.
•57 Uma rede de difração com uma largura de 2,0 cm contém
1000 linhas/cm. Para um comprimento de onda de 600 nm da luz <>66 Se uma reflexão de primeira ordem ocorre em um cris-
incidente, qual é a menor diferença de comprimentos de onda tal para um ângulo de Bragg de 3,4 º , para que ângulo de Bragg
que essa rede pode resolver em segunda ordem? ocorre uma reflexão de segunda ordem produzida pela mesma
•58 A linha D do espectro do sódio é um dubleto com compri- família de planos?
/\
mentos de onda 589,0 e 589,6 nm. Calcule o número mínimo de !) Raios X com um comprimento de onda de 0,12 nm sofrem
linhas necessário para que uma rede de difração resolva esse du- refiexã.o de segunda ordem em um cristal de fluoreto de lítio para
bleto no espectro de segunda ordem. (Sugestão: Veja o Exemplo um ângulo de Bragg de 28 º . Qual é a distância interplanar dos
36-6.) planos cristalinos responsáveis pela reflexão?""
u,,7 (. ,...__,y-,r,
•59 A luz de uma lâmpada de sódio, com um comprimento de •68 Qual é o menor ângulo de Bragg para que raios X com um
onda de 589 nm, incide perpendicularmente em uma rede de di- comprimento de onda de 30 pm sejam refletidos por planos com
fração com 40.000 ranhuras de 76 nm de largura. Determine os uma distância interplanar de 0,30 nm em um cristal de calcita?
valores (a) da dispersão D e (b) da resolução R para a primeira
ordem, (c) de D e (d) de R para a segunda ordem e (e) de D e (f)
.Q Um feixe de raios X de comprimento de onda À sofre re-
1íexão de primeira ordem em um cristal quando o ângulo de in-
de R para a terceira ordem. cidência na face do cristal é 23 º ; um feixe de raios X de compri-
•60 (a) Quantas ranhuras deve ter uma rede de difração com mento de onda 97 pm sofre reflexão de terceira ordem quando o
4,00 cm de largura para resolver os comprimentos de onda de ângulo de incidência na mesma face é 60 ° . Supondo que os dois
Problemas
1151
feixes são refletidos pela mesma família de planos, determine (a) Entre os máximos de intensidade do feixe difratado, determine
a distância interplanar; (b) o comprimento de onda À. (a) o maior comprimento de onda A; (b) o valor do número de
•70 Um feixe de raios X de um certo comprimento de onda in- ordem m associado; (c) o menor A; (d) o valor de m associado.
cide em um cristal de NaCl fazendo um ângulo de 30,0 º com uma Problemas Adicionais
certa família de planos refletores separados por uma distância de
75 Em junho de 1985 o feixe de luz produzido por um laser na
39,8 pm. Se a reflexão nesses planos é de primeira ordem, qual é o
Estação Ótica da Força Aérea, em Maui, Havaí, foi refletido pelo
comprimento de onda dos raios X?
ônibus espacial Discovery, que estava em órbita a uma altitude
. . 71 Considere uma estrutura cristalina bidimensional qua- de 354 km. De acordo com as notícias, o máximo central do feixe
drada, como, por exemplo, um dos lados da estrutura que aparece tinha um diâmetro de 9,1 m ao chegar ao ônibus espacial e a luz
na Fig. 36-30a. Uma das possíveis distâncias interplanares é o ta- tinha um comprimento de onda de 500 nm. Qual era o diâmetro
manho da célula unitária a0 . Calcule e mostre em um desenho (a) efetivo da abertura do laser usado na estação de Maui? (Sugestão:
a segunda maior, (b) a terceira maior, (c) a quarta maior, (d) a O feixe de um laser só se espalha por causa da difração; suponha
quinta maior e (e) a sexta maior distância interplanar. (f) Mostre que a saída do laser tinha uma abertura circular.)
que os resultados dos itens (a) a (e) estão de acordo com a fór-
76 Um astronauta a bordo do ônibus espacial afirma que pode
mula geral
resolver com dificuldade dois pontos sobre a superfície da Terra,
d= ªo 160 km abaixo. Calcule (a) a separação angular e (b) a separa-
--Jh2 + k2, ção linear dos pontos, supondo condições ideais. Tome À = 540
onde h e k são números primos em comum (isto é, que não pos- nm como o comprimento de onda da luz e d = 5,00 mm como o
suem fatores em comum além da unidade). diâmetro da pupila do astronauta.
. . 72 Na Fig. 36-50 a reflexão de primeira ordem nos planos in- 77 Um feixe de luz visível incide perpendicularmente em uma
dicados acontece quando um feixe de raios X com um compri- rede de difração de 200 ranhuras/mm. Determine (a) o maior, (b)
mento de onda de 0,260 nm faz um ângulo de 63,8 º com a face o segundo maior e (c) o terceiro maior comprimento de onda que
superior do cristal. Qual é o tamanho da célula unitária, a0? pode ser associado a um máximo de intensidade em e= 30,0 º .
78 Quando uma luz monocromática incide em uma fenda com
22,0 µ,m de largura o primeiro mínimo de difração é observado
para um ângulo de 1,80 º em relação à direção da luz incidente.
Qual é o comprimento de onda da luz?
79 Em um experimento de difração de fenda única existe um
mínimo de intensidade da luz laranja (A = 600 nm) e um mínimo
de intensidade da luz verde (A = 500 nm) no mesmo ângulo de
1,00 mrad. Para que largura mínima da fenda isso é possível?
80 Em uma figura de interferência de dupla fenda, qual é ara-
zão entre a separação das fendas e a largura das fendas se existem
FIG. 36-50 Problema 72. 17 franjas claras na envoltória central de difração e os mínimos
de difração coincidem com os máximos de interferência?
. . 73 Na Fig. 36-51, um feixe de raios X com um comprimento 81 Em um experimento de dupla fenda, se a distância entre as
de onda de 0,125 nm incide em um cristal de NaCl fazendo um fendas/j§ 14 µ,m e a largura das fendas é 2,0 µ,m, determine (a)
ângulo e = 45,0 º com a face superior do cristal e com uma família quantos máximos de interferência existem no pico central da en-
de planos refletores. O espaçamento entre os planos refletores é voltória de difração e (b) quantos máximos de interferência exis-
d = 0,252 nm. O cristal é girado de um ângulo </) em torno de um tem em um dos picos laterais de primeira ordem da envoltória de
eixo perpendicular ao plano do papel até que os planos refletores difração.
produzam máximos de difração. Determine (a) o menor e (b) o
maior valor de q>se o cristal for girado no sentido horário e (c) o 82 Um experimento de difração de fenda única utiliza uma luz
maior e (d) o menor valor de q> se o cristal for girado no sentido com um comprimento de onda de 420 nm, que incide perpendi-
anti-horário. cularmente em uma fenda com 5,10 µ,m de largura. A tela de ob-
servação está a 3,20 m de distância da fenda. Qual é a distância na
tela entre o centro da figura de difração e o segundo mínimo de
· difração?
83 Um feixe luminoso que contém uma faixa estreita de freqüên-
cias em torno de 450 nm incide perpendicularmente em uma rede
de difração com uma largura de 1,80 cm e uma densidade de li-
nhas de 1400 linhas/cm. Para essa luz, qual é a menor diferença de
comprimentos de onda que a rede é capaz de resolver em terceira
ordem?
FIG. 36-51 Problemas 73 e 74. 84 Se uma pessoa olha para um objeto situado a 40 m de dis-
tância, qual é a menor distância (perpendicular à linha de visão)
. . 74 Na Fig. 36-51 um feixe de raios X com comprimentos de que é capaz de resolver, de acordo com o critério de Rayleigh?
onda entre 95,0 pm e 140 pm faz um ângulo e= 45 º com uma Suponha que a pupila do olho tem um diâmetro de 4,00 mm e
família de planos refletores com um espaçamento d = 275 pm. que o comprimento de onda da luz é 500 nm.
85 Duas flores amarelas estão separadas por uma distância de 93 Quando multiplicamos por dois a largura de uma fenda a
60 cm ao longo da uma reta perpendicular à linha de visão de um energia que passa pela fenda é multiplicada por dois, mas a in-
observador. A que distância o observador está das flores quando tensidade do máximo central da figura de difração é multipli-
elas se encontram no limite de resolução, de acordo com o crité- cada por quatro. Explique quantitativamente a razão dessa di-
rio de Rayleigh? Suponha que a luz proveniente das folhas tem ferença.
um comprimento de onda de 550 nm e que a pupila do observa- 94 Em um experimento para monitorar a superfície da Lua
dor tem um diâmetro de 5,5 mm. com um laser a radiação pulsada de um laser de rubi (A = 0,69
86 Em um experimento de difração de fenda única, qual deve µ.,m) foi apontada para a Lua através de um telescópio refle-
ser a razão entre a largura da fenda e o comprimento de onda tor cujo espelho tinha um raio de 1,3 m. Um refletor deixado
para que o segundo mínimo de difração seja observado para um na Lua se comportou como um espelho plano circular com 10
ângulo de 37,0 º em relação ao centro da figura de difração? cm ele raio, refletindo a luz diretamente de volta para o telescó-
87 Uma rede de difração com 3,00 cm de largura produz um pio. A luz refletida foi detectada depois de ser focalizada pelo
máximo de segunda ordem a 33,0 º quando o comprimento de telescópio. Aproximadamente que fração da energia luminosa
onda da luz é 600 nm. Qual é número de linhas da rede? original foi recebida pelo detector? Suponha que toda a energia
dos feixes de ida e de volta estava concentrada no pico central
88 Um feixe luminoso contém dois comprimentos de onda, de difração.
590,159 nm e 590,220 nm, que devem ser resolvidos com uma
rede de difração. Se a largura da rede é 3,80 cm, qual é o número 95 Uma rede de difração tem uma resolução R = ÀméP i A =
mínimo de linhas necessário para que os dois comprimentos de Nm. (a) Mostre que diferença ele freqüências que se encontra no
onda sejam resolvidos em segunda ordem? limite da resolução, t::..f, é dada por /::,f = c/NmA. (b) Para a Fig.
36-22, mostre que a diferença entre os tempos de percurso do
89 Um satélite-espião que está em órbita 160 km acima da su- raio de baixo e do raio de cima é dada por M = (Nd!c) sen 8. (c)
perfície da Terra possui uma lente com uma distância focal de 3,6 Mostre que (t::,f)(/::,t) = 1 e, portanto, esse produto não depende
m e pode resolver objetos no solo com dimensões maiores que dos parâmetros da rede. Suponha que N 1.
30 cm. Assim, por exemplo, pode medir facilmente o tamanho da
tomada de ar de uma turbina de avião. Qual é o diâmetro efetivo 96 Um sistema de dupla fenda cujas fendas têm 0,030 mm de
da lente, supondo que a resolução é limitada apenas por efeitos largura e estão separadas por uma distância de 0,18 mm é ilumi-
de difração? Suponha que A = 550 nm. nado com uma luz de 500 nm que incide perpendicularmente ao
plano das fendas. Qual é o número de franjas claras completas
90 A pupila do olho de uma pessoa tem um diâmetro de 5,00 que aparecem entre os dois mínimos de primeira ordem da figura
mm. De acordo com o critério de Rayleigh, qual deve ser a dis- de dif ração? (Não conte as franjas que coincidem com os míni-
tância entre dois pequenos objetos para que estejam no limite da mos da figura de difração.)
resolução quando se encontram a 250 mm de distância do olho?
Suponha que o comprimento de onda da luz é 500 nm. 97 Uma rede ele difração tem 8900 fendas em 1,20 cm. Se uma
luz com um comprimento de onda ele 500 nm incide na rede,
91 Uma luz incide em uma rede de difração fazendo um ân- quantas ordens (máximos) existem de cada lado do máximo cen-
gulo ' com o plano da rede, como mostra a Fig. 36-52. Mostre que tral?
franjas claras ocorrem em ângulos 8 que satisfazem a equação
98 Uma rede de difração com 1,00 cm de largura possui 10 000
d(sen rJ; +sen O)= mÀ, param = O, 1,2, . . . . fendas paralelas. Uma luz monocromática que incide perpendicu-
(Compare essa equação com a Eq. 36-25.) Apenas o caso especial larmente na rede sofre uma difração de 30 º em primeira ordem.
Qual é o comprimento de onda da luz?
rJ; = Ofoi tratado neste capítulo.
99 Uma rede de difração possui 200 ranhuras/mm. Uma luz que
contém todos os comprimentos de onda entre 550 nm e 700 nm
incide perpendicularmente na rede. (a) Qual é a menor ordem
que se superpõe a outra ordem? (b) Qual é a maior ordem para a
qual o espectro completo está presente?
100 Dois pontos estão separados por uma distância de 2,0 cm.
Se os pontos são vistos por um olho cuja pupila tem 5,0 mm de diâ-
metro, a que distância do observador está o limite de resolução
de Rayleigh? Suponha um comprimento de onda de 500 nm para
a luz.
101 Mostre que a dispersão de uma rede de difração é dada por
a Rede de difração D = (tan e)/A.
FIG. 36-52 Problema 91. 102 Uma luz monocromática com um comprimento de onda
de 450 nm incide perpendicularmente em uma fenda com 0,40
mm de largura. Uma tela é colocada paralelamente ao plano
92 Uma rede de difração com d = 1,50 µ.,m é iluminada por da fenda, e a distância na tela entre os mínimos à direita e à
uma luz com um comprimento de onda de 600 nm para vários ân- esquerda do máximo central é 1,8 mm. (a) Qual é a distância
gulos de incidência. Faça um gráfico (para o intervalo de O a 90 º ) entre a fenda e a tela? (Sugestão: O ângulo dos mínimos é tão
do ângulo entre a direção do máximo de primeira ordem e a dire- pequeno que sen () = tan 8.) (b) Qual é a distância na tela entre
ção de incidência em função do ângulo de incidência. (Sugestão: o primeiro mínimo e o terceiro mínimo do mesmo lado do má-
Veja o Problema 91.) ximo central?
Problemas lm
103 Uma luz que consiste em uma mistura de dois comprimen-
tos de onda, 500 e 600 nm, incide perpendicularmente em uma
rede de difração. Deseja-se que (1) o primeiro e o segundo máxi-
mos para os dois comprimentos de onda sejam observados para
1-.
1

8 :s: 30 º , (2) que a dispersão seja a maior possível e (3) que não
exista a terceira ordem para a luz de 600 nm. (a) Qual deve ser
Tl
d '
a distância entre as fendas? (b) Qual é menor largura das fendas
que pode ser usada? (e) Para os valores calculados nos itens (a) - \T a
e (b) e a luz de 600 nm, qual é o máximo de maior ordem produ-

(-
zido pela rede?
104 Um feixe de raios X com comprimentos de onda entre FIG. 36-53 Problema 109.
0,120 nm e 0,0700 nm é espalhado por uma família de planos de
um cristal. A distância interplanar é 0,250 nm. Observa-se que 11 O Demonstre a Eq. 36-28, a expressão da meia largura das li-
são produzidos feixes difratados para comprimentos de onda de nhas da figura de difração de uma rede.
0,100 nm e 0,0750 nm. Qual é o ângulo entre o feixe incidente e o
feixe espalhado? 111 Prove que não é possível determinar o comprimento de
onda da radiação incidente e a distância entre os planos refleto-
105 Mostre que uma rede de difração feita de faixas alternadas res de um cristal medindo o ângulo de Bragg para várias ordens.
transparentes e opacas de mesma largura elimina todos os máxi-
mos de ordem par, exce-to o máximo central. 112 Quantas ordens cio espectro visível (400 a 700 nm) podem
ser produzidas por uma rede de difração de 500 linhas/mm?
106 Uma luz com um comprimento de onda de 500 nm é difra-
tada por uma fenda com uma largura de 2,00 µm e observada em 113 A Fig. 36-54 mostra um sistema acústico de dupla fenda
uma tela situada a 2,00 m de distância da fenda. Qual é a distância no qual a distância entre as fendas é d e a largura das fendas é
na tela entre o centro da figura de difração e o terceiro mínimo a. Usando uma linha de retardo variável é possível fazer variar a
de difração? fase de um cios alto-falantes em relação ao outro. Descreva com
detalhes o que acontece com a figura de difração de dupla fenda
107 Se, em uma figura de difração de dupla fenda, existem 8 a grandes distâncias quando a diferença ele fase entre os alto-fa-
franjas claras dentro do primeiro pico lateral da envoltória de di- lantes varia de zero a 27T. Leve em conta tanto os efeitos de inter-
fração e mínimos de difração coincidem com máximos de interfe- ferência como os de difração.
rência, qual é a razão entre a separação das fendas e a largura das
fendas?
108 Um feixe ele luz branca (contendo todos os comprimentos Gerador , Linha
de onda entre 400 nm e 700 nm) incide perpendicularmente em de sinais de retardo
de áudio variável
uma rede de difração. Mostre que independentemente do valor
do espaçamento d das fendas a segunda ordem e a terceira ordem Alto-falantes
se superpõem parcialmente.
109 Quando fazemos d = a na Fig. 36-53, as duas fendas setor-
nam uma única fenda de largura 2a. Mostre que, nesse caso, a Eq.
36-19 e a Eq. 36-5 levam ao mesmo resultado.

FIG. 36-54 Problema 113.


1. (a) The condition for a minimum in a single-slit diffraction pattern is given by

a sin θ = mλ,

where a is the slit width, λ is the wavelength, and m is an integer. For λ = λa and m = 1,
the angle θ is the same as for λ = λb and m = 2. Thus,

λa = 2λb = 2(350 nm) = 700 nm.

(b) Let ma be the integer associated with a minimum in the pattern produced by light with
wavelength λa, and let mb be the integer associated with a minimum in the pattern
produced by light with wavelength λb. A minimum in one pattern coincides with a
minimum in the other if they occur at the same angle. This means maλa = mbλb. Since λa
= 2λb, the minima coincide if 2ma = mb. Consequently, every other minimum of the λb
pattern coincides with a minimum of the λa pattern. With ma =2, we have mb = 4.

(c) With ma =3, we have mb = 6.


2. (a) θ = sin–1 (1.50 cm/2.00 m) = 0.430°.

(b) For the mth diffraction minimum a sin θ = mλ. We solve for the slit width:

a= =
b
mλ 2 441 nm g = 0118
. mm .
sin θ sin 0.430°
3. The condition for a minimum of a single-slit diffraction pattern is

a sin θ = mλ

where a is the slit width, λ is the wavelength, and m is an integer. The angle θ is
measured from the forward direction, so for the situation described in the problem, it is
0.60° for m = 1. Thus,
mλ 633 × 10−9 m
a= = = 6.04 × 10−5 m .
sin θ sin 0.60°
4. From Eq. 36-3,
a m 1
= = = 141
. .
λ sin θ sin 45.0°
5. (a) A plane wave is incident on the lens so it is brought to focus in the focal plane of
the lens, a distance of 70 cm from the lens.

(b) Waves leaving the lens at an angle θ to the forward direction interfere to produce an
intensity minimum if a sin θ = mλ, where a is the slit width, λ is the wavelength, and m is
an integer. The distance on the screen from the center of the pattern to the minimum is
given by y = D tan θ, where D is the distance from the lens to the screen. For the
conditions of this problem,

sin θ = =
b gc
mλ 1 590 × 10 m
−9
h
= 1475
. × 10−3 .
−3
a 0.40 × 10 m

This means θ = 1.475 × 10–3 rad and

y = (0.70 m) tan(1.475 × 10–3 rad) = 1.0 × 10–3 m.


6. (a) Eq. 36-3 and Eq. 36-12 imply smaller angles for diffraction for smaller wavelengths.
This suggests that diffraction effects in general would decrease.

(b) Using Eq. 36-3 with m = 1 and solving for 2θ (the angular width of the central
diffraction maximum), we find

2θ = 2 sin −1
FG λ IJ = 2 sin FG 0.50 mIJ = 11° .
−1
H aK H 5.0 m K
(c) A similar calculation yields 0.23° for λ = 0.010 m.
7. (a) We use Eq. 36-3 to calculate the separation between the first (m1 = 1) and fifth
(m2 = 5) minima:

∆y = D∆ sin θ = D∆
FG mλ IJ = Dλ ∆m = Dλ bm − m g .
HaK a a
2 1

Solving for the slit width, we obtain

a=
b
Dλ m2 − m1g b
=
gc
400 mm 550 × 10−6 mm 5 − 1 hb g
= 2.5 mm .
∆y 0.35 mm
(b) For m = 1,

sin θ =
b gc −6
mλ 1 550 × 10 mm
=
h
= 2.2 × 10−4 .
a 2.5 mm

The angle is θ = sin–1 (2.2 × 10–4) = 2.2 × 10–4 rad.


8. From y = mλL/a we get

⎛ mλL ⎞ λL (632.8 nm)(2.60)


∆y = ∆ ⎜ ⎟= ∆m = [10 − (−10)] = 24.0 mm .
⎝ a ⎠ a 1.37 mm
9. The condition for a minimum of intensity in a single-slit diffraction pattern is a sin θ =
mλ, where a is the slit width, λ is the wavelength, and m is an integer. To find the angular
position of the first minimum to one side of the central maximum, we set m = 1:

θ 1 = sin −1
FG λ IJ = sin FG 589 × 10 mIJ = 589
−1
−9
−4
H a K H 100 . × 10 m K
−3
. × 10 rad .

If D is the distance from the slit to the screen, the distance on the screen from the center
of the pattern to the minimum is

b g c
y1 = D tan θ 1 = 3.00 m tan 589
. × 10−4 rad = 1767
. h× 10 −3 m .

To find the second minimum, we set m = 2:

F 2c589 × 10 mhI = 1178


−9

θ 2 = sin −1
GH 100
. × 10 m K
−3 J . × 10 −3
rad .

The distance from the center of the pattern to this second minimum is

y2 = D tan θ2 = (3.00 m) tan (1.178 × 10–3 rad) = 3.534 × 10–3 m.

The separation of the two minima is

∆y = y2 – y1 = 3.534 mm – 1.767 mm = 1.77 mm.


10. Let the first minimum be a distance y from the central axis which is perpendicular to
the speaker. Then

c
sin θ = y D 2 + y 2 h12
= mλ a = λ a (for m = 1).
Therefore,

D D 100 m
y= = = = 41.2 m .
(a λ) ( af vs ) − 1 ⎡⎣( 0.300 m )( 3000 Hz ) ( 343m s ) ⎤⎦ − 1
2 2 2
−1
11. (a) θ = sin–1 (0.011 m/3.5 m) = 0.18°.

(b) We use Eq. 36-6:

α=
FG πa IJ sinθ = πb0.025 mmg sin 018
. °
HλK 538 × 10 mm −6
= 0.46 rad .

(c) Making sure our calculator is in radian mode, Eq. 36-5 yields

b g FG
Iθ sin α IJ 2

Im
=
H α K = 0.93 .
12. We will make use of arctangents and sines in our solution, even though they can be
“shortcut” somewhat since the angles are small enough to justify the use of the small
angle approximation.

(a) Given y/D = 15/300 (both expressed here in centimeters), then θ = tan−1(y/D) = 2.86°.
Use of Eq. 36-6 (with a = 6000 nm and λ = 500 nm) leads to

πa sin θ π ( 6000 nm ) sin 2.86°


α= = = 1.883rad .
λ 500 nm
Thus,
⎛ sin α ⎞
2
Ip
=⎜ ⎟ = 0.256 .
Im ⎝ α ⎠

(b) Consider Eq. 36-3 with “continuously variable” m (of course, m should be an integer
for diffraction minima, but for the moment we will solve for it as if it could be any real
number):
a sin θ (6000 nm) sin 2.86°
m= = ≈ 0.60 .
λ 500 nm

which suggests that the angle takes us to a point between the central maximum (θcentr = 0)
and the first minimum (which corresponds to m = 1 in Eq. 36-3).
13. We note that 1 nm = 1 ×10–9 m = 1 ×10–6 mm. From Eq. 36-4,

∆φ =
FG 2π IJ b∆x sinθ g = FG 2π IJ FG 010
. mm I
J sin 30° = 266.7 rad .
HλK H 589 × 10
−6
mm K H 2 K

This is equivalent to 266.7 rad – 84π = 2.8 rad = 160°.


14. (a) The slope of the plotted line is 12, and we see from Eq. 36-6 that this slope should
correspond to

πa 12λ 12(610 nm)


= 12 ⇒ a = = = 2330 nm ≈ 2.33 µ m
λ π π

(b) Consider Eq. 36-3 with “continuously variable” m (of course, m should be an integer
for diffraction minima, but for the moment we will solve for it as if it could be any real
number):
a a 2330 nm
mmax = ( sin θ )max = = ≈ 3.82
λ λ 610 nm

which suggests that, on each side of the central maximum (θcentr = 0), there are three
minima; considering both sides then implies there are six minima in the pattern.

(c) Setting m = 1 in Eq. 36-3 and solving for θ yields 15.2°.

(d) Setting m = 3 in Eq. 36-3 and solving for θ yields 51.8°.


15. (a) The intensity for a single-slit diffraction pattern is given by

sin 2 α
I = Im
α2

where α is described in the text (see Eq. 36-6). To locate the extrema, we set the
derivative of I with respect to α equal to zero and solve for α. The derivative is

sin α
dI

b
= 2 I m 3 α cosα − sin α .
α
g
The derivative vanishes if α ≠ 0 but sin α = 0. This yields α = mπ, where m is a nonzero
integer. These are the intensity minima: I = 0 for α = mπ. The derivative also vanishes for
α cos α – sin α = 0. This condition can be written tan α = α. These implicitly locate the
maxima.

(b) The values of α that satisfy tan α = α can be


found by trial and error on a pocket calculator or
computer. Each of them is slightly less than one of
b g
the values m + 21 π rad , so we start with these values.
They can also be found graphically. As in the
diagram that follows, we plot y = tan α and y = α on
the same graph. The intersections of the line with the
tan α curves are the solutions. The smallest α is
α =0.

b g
(c) We write α = m + 21 π for the maxima. For the central maximum, α = 0 and
m = −1/ 2 = −0.500 .

(d) The next one can be found to be α = 4.493 rad.

(e) For α = 4.4934, m = 0.930.

(f) The next one can be found to be α = 7.725 rad.

(g) For α = 7.7252, m = 1.96.


16. Consider Huygens’ explanation of diffraction phenomena. When A is in place only
the Huygens’ wavelets that pass through the hole get to point P. Suppose they produce a
resultant electric field EA. When B is in place, the light that was blocked by A gets to P
and the light that passed through the hole in A is blocked. Suppose the electric field at P
is now E B . The sum E A + E B is the resultant of all waves that get to P when neither A nor
B are present. Since P is in the geometric shadow, this is zero. Thus E A = − E B , and since
the intensity is proportional to the square of the electric field, the intensity at P is the
same when A is present as when B is present.
17. (a) The intensity for a single-slit diffraction pattern is given by

sin 2 α
I = Im
α2

where α = (πa/λ) sin θ, a is the slit width and λ is the wavelength. The angle θ is
measured from the forward direction. We require I = Im/2, so

1
sin 2 α = α 2 .
2

(b) We evaluate sin2 α and α 2 2 for α = 1.39 rad and compare the results. To be sure
that 1.39 rad is closer to the correct value for α than any other value with three significant
digits, we could also try 1.385 rad and 1.395 rad.

(c) Since α = (πa/λ) sin θ,


θ = sin −1
FG αλ IJ .
H πa K
Now α/π = 1.39/π = 0.442, so
θ = sin −1
FG 0.442λ IJ .
H a K
The angular separation of the two points of half intensity, one on either side of the center
of the diffraction pattern, is

∆θ = 2θ = 2 sin −1
FG 0.442λ IJ .
H a K
(d) For a/λ = 1.0,

∆θ = 2sin −1 ( 0.442 1.0 ) = 0.916 rad = 52.5° .

(e) For a/λ = 5.0,

∆θ = 2sin −1 ( 0.442 5.0 ) = 0.177 rad = 10.1° .

b g
(f) For a/λ = 10, ∆θ = 2 sin −1 0.442 10 = 0.0884 rad = 5.06° .
18. Using the same notation found in Sample Problem 36-3,

D λ
= θ R = 122
.
L d

where we will assume a “typical” wavelength for visible light: λ ≈ 550 × 10–9 m.

(a) With L = 400 × 103 m and D = 0.85 m, the above relation leads to d = 0.32 m.

(b) Now with D = 0.10 m, the above relation leads to d = 2.7 m.

(c) The military satellites do not use Hubble Telescope-sized apertures. A great deal of
very sophisticated optical filtering and digital signal processing techniques go into the
final product, for which there is not space for us to describe here.
19. Using the notation of Sample Problem 36-3,

D D (5.0 × 10−2 m)(4.0 × 10−3m)


L= = = = 1.6 ×106 m = 1.6 × 103 km .
θR 1.22λ / d 1.22(0.10 ×10−9 m)
20. (a) Using the notation of Sample Problem 36-3, the minimum separation is

F 122 3
. gc550 × 10 mh
. λ I c400 × 10 mhb122
−9

D = Lθ R = LG J
H d K =
b0.005 mg ≈ 50 m.

(b) The Rayleigh criterion suggests that the astronaut will not be able to discern the Great
Wall (see the result of part (a)).

(c) The signs of intelligent life would probably be, at most, ambiguous on the sunlit half
of the planet. However, while passing over the half of the planet on the opposite side
from the Sun, the astronaut would be able to notice the effects of artificial lighting.
21. (a) We use the Rayleigh criteria. Thus, the angular separation (in radians) of the
sources must be at least θR = 1.22λ/d, where λ is the wavelength and d is the diameter of
the aperture. For the headlights of this problem,

1.22 ( 550 × 10−9 m )


θR = −3
= 1.34 ×10−4 rad,
5.0 ×10 m

or 1.3 ×10−4 rad , in two significant figures.

(b) If L is the distance from the headlights to the eye when the headlights are just
resolvable and D is the separation of the headlights, then D = LθR, where the small angle
approximation is made. This is valid for θR in radians. Thus,

D 1.4 m
L= = = 1.0 ×104 m = 10 km .
θR −4
1.34 ×10 rad
22. We use Eq. 36-12 with θ = 2.5°/2 = 1.25°. Thus,

d=
. λ 122
122
=
b
. 550 nm g
= 31 µm .
sin θ . °
sin 125
23. Using the notation of Sample Problem 36-3, the minimum separation is

⎛ λ⎞ (1.22 ) ( 550 ×10−9 m )


D = Lθ R = L ⎜ 1.22 ⎟ = ( 3.82 × 10 m )
8
= 50 m .
⎝ d⎠ 5.1m
24. Using the notation of Sample Problem 36-3, the minimum separation is

⎛ 1.22 λ ⎞ (1.22 ) (1.6 ×10−2 m )


D = Lθ R = L ⎜ ⎟ = ( 6.2 × 10 m ) = 53m .
3

⎝ d ⎠ 2.3m
25. (a) We use the Rayleigh criteria. If L is the distance from the observer to the objects,
then the smallest separation D they can have and still be resolvable is D = LθR, where θR
is measured in radians. The small angle approximation is made. Thus,

D=
122
=
c hc
. 8.0 × 1010 m 550 × 10−9 m
. Lλ 122
= 11
h
. × 107 m = 1.1 × 104 km .
−3
d 5.0 × 10 m

This distance is greater than the diameter of Mars; therefore, one part of the planet’s
surface cannot be resolved from another part.

(b) Now d = 5.1 m and

D=
c hc
. 8.0 × 1010 m 550 × 10−9 m
122 h = 11. × 10 m = 11 km .
4

. m
51
26. Using the notation of Sample Problem 36-3, the maximum distance is

L=
D
=
D
=
( 5.0 ×10−3 m )( 4.0 ×10−3 m )
= 30 m .
θ R 1.22 λ d 1.22 ( 550 × 10−9 m )
27. (a) Using the notation of Sample Problem 36-3,

D 2(50 × 10−6 m)(1.5 × 10−3 m)


L= = = 019
. m.
. λ /d
122 . (650 × 10−9 m)
122

(b) The wavelength of the blue light is shorter so Lmax ∝ λ–1 will be larger.
28. From Fig. 36-44(a), we find the diameter D′ on the retina to be

L′ 2.00 cm
D′ = D = (2.00 mm) = 0.0889 mm .
L 45.0 cm

Next, using Fig. 36-44(b), the angle from the axis is

⎛ D′ / 2 ⎞ −1 ⎛ 0.0889 mm / 2 ⎞
θ = tan −1 ⎜ ⎟ = tan ⎜ ⎟ = 0.424° .
⎝ x ⎠ ⎝ 6.00 mm ⎠

Since the angle corresponds to the first minimum in the diffraction pattern, we have
sin θ = 1.22λ / d , where λ is the wavelength and d is the diameter of the defect. With
λ = 550 nm, we obtain

1.22λ 1.22(550 nm)


d= = = 9.06 × 10−5 m ≈ 91µ m .
sin θ sin(0.424°)
29. (a) The first minimum in the diffraction pattern is at an angular position θ, measured
from the center of the pattern, such that sin θ = 1.22λ/d, where λ is the wavelength and d
is the diameter of the antenna. If f is the frequency, then the wavelength is

c 3.00 × 108 m s
λ= = . × 10−3 m .
= 136
f 220 × 10 Hz
9

Thus,
FG 122
. λI F 122 . × 10 mh I
. c136 −3

θ = sin −1
J = sin G
H d K H 55.0 × 10 m JK = 3.02 × 10
−1
−2
−3
rad .

The angular width of the central maximum is twice this, or 6.04 × 10–3 rad (0.346°).

(b) Now λ = 1.6 cm and d = 2.3 m, so

F 122 . × 10 m I
GH c 2.3 m hJK = 8.5 × 10
−2
. 16
θ = sin −1 −3
rad .

The angular width of the central maximum is 1.7 × 10–2 rad (or 0.97°).
30. (a) We use Eq. 36-12:

⎡ (1.22 )(1450 m s ) ⎤
⎛ 1.22λ ⎞ −1 ⎡1.22 ( vs f ) ⎤
θ = sin −1 ⎜ ⎟ = sin ⎢ ⎥ = sin −1
⎢ ⎥ = 6.8°.
⎝ d ⎠ ⎢⎣ ( 25 ×10 Hz ) ( 0.60 m ) ⎥⎦
3
⎣ d ⎦

(b) Now f = 1.0 × 103 Hz so

. λ
122
=
122
. b gb
1450 m s g
= 2.9 > 1.
d c hb
1.0 × 103 Hz 0.60 m g
Since sin θ cannot exceed 1 there is no minimum.
31. Eq. 36-14 gives the Rayleigh angle (in radians):

1.22λ D
θR = =
d L
where the rationale behind the second equality is given in Sample Problem 36-3.

(a) We are asked to solve for D and are given λ = 1.40 × 10−9 m, d = 0.200 × 10−3 m, and
L = 2000 ×103 m . Consequently, we obtain D = 17.1 m.

(b) Intensity is power over area (with the area assumed spherical in this case, which
means it is proportional to radius-squared), so the ratio of intensities is given by the
square of a ratio of distances: (d/D)2 = 1.37 × 10−10.
32. Eq. 36-14 gives θR = 1.22λ/d, where in our case θR ≈ D/L, with D = 60 µm being the
size of the object your eyes must resolve, and L being the maximum viewing distance in
question. If d = 3.00 mm = 3000 µm is the diameter of your pupil, then

L=
Dd
=
b gb
60 µm 3000 µm g
= 2.7 × 105 µm = 27 cm .
. λ
122 122 b
. 0.55 µm g
33. (a) Using Eq. 36-14, the angular separation is

1.22λ (1.22 ) ( 550 × 10 m )


−9

θR = = = 8.8 ×10−7 rad .


d 0.76 m

(b) Using the notation of Sample Problem 36-3, the distance between the stars is

(10 ly ) ( 9.46 ×1012 km ly ) ( 0.18) π


D = Lθ R = = 8.4 ×107 km .
( 3600 )(180 )
(c) The diameter of the first dark ring is

2 ( 0.18 )( π )(14 m )
d = 2θ R L = = 2.5 × 10−5 m = 0.025 mm .
( 3600 )(180 )
34. (a) Since θ = 1.22λ/d, the larger the wavelength the larger the radius of the first
minimum (and second maximum, etc). Therefore, the white pattern is outlined by red
lights (with longer wavelength than blue lights).

(b) The diameter of a water drop is

d=
. λ
122

122 c
. 7 × 10−7 m h = 13. × 10 −4

. b0.50°gb π 180°g 2
m.
θ 15
35. In a manner similar to that discussed in Sample Problem 36-5, we find the number is
2(d/a) – 1 = 2(2a/a) – 1 = 3.
36. Following the method of Sample Problem 36-5, we find

d 0.30 ×10−3 m
= = 6.52
a 46 × 10−6 m

which we interpret to mean that the first diffraction minimum occurs slightly farther
“out” than the m = 6 interference maximum. This implies that the central diffraction
envelope includes the central (m = 0) interference maximum as well as six interference
maxima on each side of it. Therefore, there are 6 + 1 + 6 = 13 bright fringes (interference
maxima) in the central diffraction envelope.
37. Bright interference fringes occur at angles θ given by d sin θ = mλ, where m is an
integer. For the slits of this problem, we have d = 11a/2, so

a sin θ = 2mλ/11

(see Sample Problem 36-5). The first minimum of the diffraction pattern occurs at the
angle θ1 given by a sin θ1 = λ, and the second occurs at the angle θ2 given by a sin θ2 =
2λ, where a is the slit width. We should count the values of m for which θ1 < θ < θ2, or,
equivalently, the values of m for which sin θ1 < sin θ < sin θ2. This means 1 < (2m/11) <
2. The values are m = 6, 7, 8, 9, and 10. There are five bright fringes in all.
38. The angular location of the mth bright fringe is given by d sin θ = mλ, so the linear
separation between two adjacent fringes is

b g FGH Dd λ IJK = Ddλ ∆m = Ddλ .


∆y = ∆ D sin θ = ∆ m
39. (a) The angular positions θ of the bright interference fringes are given by d sin θ = mλ,
where d is the slit separation, λ is the wavelength, and m is an integer. The first
diffraction minimum occurs at the angle θ1 given by a sin θ1 = λ, where a is the slit width.
The diffraction peak extends from –θ1 to +θ1, so we should count the number of values of
m for which –θ1 < θ < +θ1, or, equivalently, the number of values of m for which – sin θ1
< sin θ < + sin θ1. This means – 1/a < m/d < 1/a or –d/a < m < +d/a. Now

d/a = (0.150 × 10–3 m)/(30.0 × 10–6 m) = 5.00,

so the values of m are m = –4, –3, –2, –1, 0, +1, +2, +3, and +4. There are 9 fringes.

(b) The intensity at the screen is given by

hFGH sinαα IJK


2

c
I = I m cos2 β

where α = (πa/λ) sin θ, β = (πd/λ) sin θ, and Im is the intensity at the center of the pattern.
For the third bright interference fringe, d sin θ = 3λ, so β = 3π rad and cos2 β = 1.
Similarly, α = 3πa/d = 3π/5.00 = 0.600π rad and

FG sin α IJ = FG sin 0.600π IJ


2 2

H α K H 0.600π K = 0.255 .

The intensity ratio is I/Im = 0.255.


40. (a) In a manner similar to that discussed in Sample Problem 36-5, we find the ratio
should be d/a = 4. Our reasoning is, briefly, as follows: we let the location of the fourth
bright fringe coincide with the first minimum of diffraction pattern, and then set sin θ =
4λ/d = λ/a (so d = 4a).

(b) Any bright fringe which happens to be at the same location with a diffraction
minimum will vanish. Thus, if we let

m1λ m2 λ m1λ
sin θ = = = ,
d a 4a

or m1 = 4m2 where m2 = 1, 2, 3, . The fringes missing are the 4th, 8th, 12th, and so on.
Hence, every fourth fringe is missing.
41. (a) The first minimum of the diffraction pattern is at 5.00°, so

λ 0.440 µm
a= = = 5.05µm .
sin θ sin 5.00°

(b) Since the fourth bright fringe is missing, d = 4a = 4(5.05 µm) = 20.2 µm.

(c) For the m = 1 bright fringe,

α= =
b g
πa sin θ π 5.05 µm sin 125
. °
= 0.787 rad .
λ 0.440 µm

Consequently, the intensity of the m = 1 fringe is

F sin α IJ = d7.0 mW cm iFG sin 0.787 rad IJ


I=I G
2 2

HαK H 0.787 K = 5.7 mW cm ,


2 2
m

which agrees with Fig. 36-47. Similarly for m = 2, the intensity is I = 2.9 mW/cm2, also
in agreement with Fig. 36-47.
42. (a) We note that the slope of the graph is 80, and that Eq. 36-20 implies that the slope
should correspond to

πd 80λ 80(435 nm)


= 80 ⇒ d = = = 11077 nm ≈ 11.1 µ m .
λ π π

(b) Consider Eq. 36-25 with “continuously variable” m (of course, m should be an integer
for interference maxima, but for the moment we will solve for it as if it could be any real
number):
d d 11077 nm
mmax = ( sin θ )max = = ≈ 25.5
λ λ 435 nm

which indicates (on one side of the interference pattern) there are 25 bright fringes. Thus
on the other side there are also 25 bright fringes. Including the one in the middle, then,
means there are a total of 51 maxima in the interference pattern (assuming, as the
problem remarks, that none of the interference maxima have been eliminated by
diffraction minima).

(c) Clearly, the maximum closest to the axis is the middle fringe at θ = 0°.

(d) If we set m = 25 in Eq. 36-25, we find

⎛ mλ ⎞ −1 ⎛ (25)(435 nm) ⎞
mλ = d sin θ ⇒ θ = sin −1 ⎜ ⎟ = sin ⎜ ⎟ = 79.0°
⎝ d ⎠ ⎝ 11077 nm ⎠
43. We will make use of arctangents and sines in our solution, even though they can be
“shortcut” somewhat since the angles are [almost] small enough to justify the use of the
small angle approximation.

(a) Given y/D = (0.700 m)/(4.00 m), then

⎛ y⎞ −1 ⎛ 0.700 m ⎞
θ = tan −1 ⎜ ⎟ = tan ⎜ ⎟ = 9.93° = 0.173 rad .
⎝D⎠ ⎝ 4.00 m ⎠

Eq. 36-20 then gives

πd sin θ π ( 24.0 µ m ) sin 9.93°


β= = = 21.66 rad .
λ 0.600 µ m

Thus, use of Eq. 36-21 (with a = 12 µm and λ = 0.60 µm) leads to

πa sin θ π (12.0 µ m ) sin 9.93°


α= = = 10.83 rad .
λ 0.600 µ m
Thus,
I ⎛ sin α ⎞
2 2
⎛ sin10.83rad ⎞
=⎜ ⎟ (cos β ) = ⎜ ⎟ ( cos 21.66 rad ) = 0.00743 .
2 2

Im ⎝ α ⎠ ⎝ 10.83 ⎠

(b) Consider Eq. 36-25 with “continuously variable” m (of course, m should be an integer
for interference maxima, but for the moment we will solve for it as if it could be any real
number):
d sin θ ( 24.0 µ m ) sin 9.93°
m= = ≈ 6.9
λ 0.600 µ m

which suggests that the angle takes us to a point between the sixth minimum (which
would have m = 6.5) and the seventh maximum (which corresponds to m = 7).

(c) Similarly, consider Eq. 36-3 with “continuously variable” m (of course, m should be
an integer for diffraction minima, but for the moment we will solve for it as if it could be
any real number):
a sin θ (12.0 µ m ) sin 9.93°
m= = ≈ 3.4
λ 0.600 µ m

which suggests that the angle takes us to a point between the third diffraction minimum
(m = 3) and the fourth one (m = 4). The maxima (in the smaller peaks of the diffraction
pattern) are not exactly midway between the minima; their location would make use of
mathematics not covered in the prerequisites of the usual sophomore-level physics course.
44. The angular location of the mth order diffraction maximum is given by mλ = d sin θ.
To be able to observe the fifth-order maximum, we must let sin θ|m=5 = 5λ/d < 1, or

d 100
. nm / 315
λ< = = 635 nm.
5 5

Therefore, the longest wavelength that can be used is λ = 635 nm.


45. The ruling separation is

d = 1/(400 mm–1) = 2.5 × 10–3 mm.

Diffraction lines occur at angles θ such that d sin θ = mλ, where λ is the wavelength and
m is an integer. Notice that for a given order, the line associated with a long wavelength
is produced at a greater angle than the line associated with a shorter wavelength. We take
λ to be the longest wavelength in the visible spectrum (700 nm) and find the greatest
integer value of m such that θ is less than 90°. That is, find the greatest integer value of m
for which mλ < d. Since
d 2.5 ×10−6 m
= ≈ 3.57 ,
λ 700 ×10−9 m

that value is m = 3. There are three complete orders on each side of the m = 0 order. The
second and third orders overlap.
46. We use Eq. 36-25 for diffraction maxima: d sin θ = mλ. In our case, since the angle
between the m = 1 and m = –1 maxima is 26°, the angle θ corresponding to m = 1 is θ =
26°/2 = 13°. We solve for the grating spacing:

d=

=
(1)( 550nm ) = 2.4 µ m ≈ 2 µ m.
sin θ sin13°
47. The distance between adjacent rulings is

d = 20.0 mm/6000 = 0.00333 mm = 3.33 µm.

(a) Let d sin θ = mλ ( m = 0, ± 1, ± 2,…) . Since |m|λ/d > 1 for |m| ≥ 6, the largest value of θ
corresponds to | m | = 5, which yields

⎛ 5(0.589 µ m) ⎞
θ = sin −1 (| m | λ / d ) = sin −1 ⎜ ⎟ = 62.1°
⎝ 3.33 µ m ⎠

(b) The second largest value of θ corresponds to |m| = 4, which yields

⎛ 4(0.589 µ m) ⎞
θ = sin −1 (| m | λ / d ) = sin −1 ⎜ ⎟ = 45.0°
⎝ 3.33 µ m ⎠

(c) The third largest value of θ corresponds to | m | = 3, which yields

⎛ 3(0.589 µ m) ⎞
θ = sin −1 (| m | λ / d ) = sin −1 ⎜ ⎟ = 32.0°
⎝ 3.33 µ m ⎠
48. We note that the central diffraction envelope contains the central bright interference
fringe (corresponding to m = 0 in Eq. 36-25) plus ten on either side of it. Since the
eleventh order bright interference fringe is not seen in the central envelope, then we
conclude the first diffraction minimum (satisfying sinθ = λ/a) coincides with the m = 11
instantiation of Eq. 36-25:
mλ 11 λ
d= = = 11 a .
sin θ λ/a

Thus, the ratio d/a is equal to 11.


49. (a) Since d = (1.00 mm)/180 = 0.0056 mm, we write Eq. 36-25 as

⎛ mλ ⎞
θ = sin −1 ⎜ −1
⎟ = sin (180)(2)λ
⎝ d ⎠

where λ1 = 4 × 10−4 mm and λ 2 = 5 × 10−4 mm. Thus, ∆θ = θ 2 − θ 1 = 2.1° .

(b) Use of Eq. 36-25 for each wavelength leads to the condition

m1λ 1 = m2 λ 2

for which the smallest possible choices are m1 = 5 and m2 = 4. Returning to Eq. 36-25,
then, we find
⎛mλ ⎞ ⎛ 5(4.0× 10−4 mm) ⎞
θ = sin −1 ⎜ 1 1 ⎟ = sin −1 ⎜ ⎟ = sin ( 0.36 ) = 21°.
−1

⎝ d ⎠ ⎝ 0.0056 mm ⎠

(c) There are no refraction angles greater than 90°, so we can solve for “mmax” (realizing
it might not be an integer):

d sin 90° d 0.0056 mm


mmax = = = ≈ 11
λ2 λ 2 5.0× 10−4 mm

where we have rounded down. There are no values of m (for light of wavelength λ2)
greater than m = 11.
50. (a) For the maximum with the greatest value of m (= M) we have Mλ = a sin θ < d, so
M < d/λ = 900 nm/600 nm = 1.5, or M = 1. Thus three maxima can be seen, with m = 0,
±1.

(b) From Eq. 36-28, we obtain

∆θ hw =
λ d sin θ tan θ 1
= tan sin −1
LM FG IJ OP
λ
N d cosθ
=
N d cosθ
=
N N N H KQ
d

=
1 LM
tan sin −1
FG
600 nm IJ OP = 0.051° .
1000 N H
900 nm KQ
51. (a) Maxima of a diffraction grating pattern occur at angles θ given by d sin θ = mλ,
where d is the slit separation, λ is the wavelength, and m is an integer. The two lines are
adjacent, so their order numbers differ by unity. Let m be the order number for the line
with sin θ = 0.2 and m + 1 be the order number for the line with sin θ = 0.3. Then, 0.2d =
mλ and 0.3d = (m + 1)λ. We subtract the first equation from the second to obtain 0.1d = λ,
or
d = λ/0.1 = (600 × 10–9m)/0.1 = 6.0 × 10–6 m.

(b) Minima of the single-slit diffraction pattern occur at angles θ given by a sin θ = mλ,
where a is the slit width. Since the fourth-order interference maximum is missing, it must
fall at one of these angles. If a is the smallest slit width for which this order is missing,
the angle must be given by a sin θ = λ. It is also given by d sin θ = 4λ, so

a = d/4 = (6.0 × 10–6 m)/4 = 1.5 × 10–6 m.

(c) First, we set θ = 90° and find the largest value of m for which mλ < d sin θ. This is the
highest order that is diffracted toward the screen. The condition is the same as m < d/λ
and since
d/λ = (6.0 × 10–6 m)/(600 × 10–9 m) = 10.0,

the highest order seen is the m = 9 order. The fourth and eighth orders are missing, so the
observable orders are m = 0, 1, 2, 3, 5, 6, 7, and 9. Thus, the largest value of the order
number is m = 9.

(d) Using the result obtained in (c), the second largest value of the order number is m = 7.

(e) Similarly, the third largest value of the order number is m = 6.


52. We use Eq. 36-25. For m = ±1

d sin θ (173
. µm)sin( ±17.6° )
λ= = = 523 nm,
m ±1

and for m = ±2,


. µm) sin( ±37.3° )
(173
λ= = 524 nm.
±2

Similarly, we may compute the values of λ corresponding to the angles for m = ±3. The
average value of these λ’s is 523 nm.
53. The angular positions of the first-order diffraction lines are given by d sin θ = λ. Let
λ1 be the shorter wavelength (430 nm) and θ be the angular position of the line associated
with it. Let λ2 be the longer wavelength (680 nm), and let θ + ∆θ be the angular position
of the line associated with it. Here ∆θ = 20°. Then,

λ1 = d sin θ , λ2 = d sin(θ + ∆θ ) .
We write
sin (θ + ∆θ) as sin θ cos ∆θ + cos θ sin ∆θ,

then use the equation for the first line to replace sin θ with λ1/d, and cos θ with
1 − λ21 d 2 . After multiplying by d, we obtain

λ 1 cos ∆θ + d 2 − λ21 sin ∆θ = λ 2 .

Solving for d, we find

d=
bλ 2 g b
− λ 1 cos ∆θ + λ 1 sin ∆θ
2
g 2

sin 2 ∆θ

=
b680 nmg − b430 nmg cos 20° + b430 nmg sin 20°
2 2

sin 2 20°
= 914 nm = 9.14 × 10−4 mm.

There are 1/d = 1/(9.14 × 10–4 mm) = 1.09 × 103 rulings per mm.
54. We are given the “number of lines per millimeter” (which is a common way to
express 1/d for diffraction gratings); thus,

1 −6
d = 160 lines/mm ⇒ d = 6.25 × 10 m .

(a) We solve Eq. 36-25 for θ with various values of m and λ. We show here the m = 2
and λ = 460 nm calculation:

⎛ mλ ⎞ −1 ⎛ 2(460× 10 m) ⎞
−9
θ = sin −1 ⎜ ⎟ = sin ( 0.1472 ) = 8.46°.
−1
⎟ = sin ⎜ −6
⎝ d ⎠ ⎝ 6.25 ×10 m ⎠

Similarly, we get 11.81° for m = 2 and λ = 640 nm, 12.75° for m = 3 and λ = 460 nm,
and 17.89° for m = 3 and λ = 640 nm. The first indication of overlap occurs when we
compute the angle for m = 4 and λ = 460 nm; the result is 17.12° which clearly shows
overlap with the large-wavelength portion of the m = 3 spectrum.

(b) We solve Eq. 36-25 for m with θ = 90° and λ = 640 nm. In this case, we obtain m =
9.8 which means the largest order in which the full range (which must include that largest
wavelength) is seen is ninth order.

(c) Now with m = 9, Eq. 36-25 gives θ = 41.5° for λ = 460 nm.

(d) It similarly gives θ = 67.2° for λ = 640 nm.

(e) We solve Eq. 36-25 for m with θ = 90° and λ = 460 nm. In this case, we obtain m =
13.6 which means the largest order in which that wavelength is seen is thirteenth order.
Now with m = 13, Eq. 36-25 gives θ = 73.1° for λ = 460 nm.
55. At the point on the screen where we find the inner edge of the hole, we have tan θ =
5.0 cm/30 cm, which gives θ = 9.46°. We note that d for the grating is equal to
1.0 mm/350 = 1.0 × 106 nm/350.

(a) From mλ = d sin θ, we find

d sin θ (1.0 ×10 nm/350 ) ( 0.1644 ) 470 nm


6

m= = = .
λ λ λ

Since for white light λ > 400 nm, the only integer m allowed here is m = 1. Thus, at
one edge of the hole, λ = 470 nm. This is the shortest wavelength of the light that passes
through the hole.

(b) At the other edge, we have tan θ ' = 6.0 cm/30 cm, which gives θ ' = 11.31°. This
leads to
⎛ 1.0 ×106 nm ⎞
λ ′ = d sin θ ′ = ⎜ ⎟ sin(11.31°) = 560 nm.
⎝ 350 ⎠

This corresponds to the longest wavelength of the light that passes through the hole.
56. Since the slit width is much less than the wavelength of the light, the central peak of
the single-slit diffraction pattern is spread across the screen and the diffraction envelope
can be ignored. Consider three waves, one from each slit. Since the slits are evenly
spaced, the phase difference for waves from the first and second slits is the same as the
phase difference for waves from the second and third slits. The electric fields of the
waves at the screen can be written as

E1 = E0 sin(ωt )
E2 = E0 sin(ωt + φ )
E3 = E0 sin(ωt + 2φ )

where φ = (2πd/λ) sin θ. Here d is the separation of


adjacent slits and λ is the wavelength. The phasor diagram
is shown on the right. It yields

b
E = E0 cos φ + E0 cos φ = E0 1 + 2 cos φ . g
for the amplitude of the resultant wave. Since the intensity of a wave is proportional to
b g
the square of the electric field, we may write I = AE02 1 + 2 cos φ , where A is a constant
2

of proportionality. If Im is the intensity at the center of the pattern, for which φ = 0, then
I m = 9 AE02 . We take A to be I m / 9 E02 and obtain

I=
Im
9
b1 + 2 cos φ g 2
=
Im
9
c
1 + 4 cos φ + 4 cos2 φ .h
57. Assuming all N = 2000 lines are uniformly illuminated, we have

λ av
= Nm
∆λ

from Eq. 36-31 and Eq. 36-32. With λav = 600 nm and m = 2, we find ∆λ = 0.15 nm.
58. Letting R = λ/∆λ = Nm, we solve for N:

N=
λ
=
b g
589.6 nm + 589.0 nm / 2
= 491.
m∆λ b
2 589.6 nm − 589.0 nm g
59. (a) We note that d = (76 × 106 nm)/40000 = 1900 nm. For the first order maxima λ =
d sin θ, which leads to

θ = sin −1
FG λ IJ = sin FG 589 nm IJ = 18° .
−1
H d K H 1900 nmK
Now, substituting m = d sin θ/λ into Eq. 36-30 leads to

D = tan θ/λ = tan 18°/589 nm = 5.5 × 10–4 rad/nm = 0.032°/nm.

(b) For m = 1, the resolving power is R = Nm = 40000 m = 40000 = 4.0 × 104.

(c) For m = 2 we have θ = 38°, and the corresponding value of dispersion is 0.076°/nm.

(d) For m = 2, the resolving power is R = Nm = 40000 m = (40000)2 = 8.0 × 104.

(e) Similarly for m = 3, we have θ = 68°, and the corresponding value of dispersion is
0.24°/nm.

(f) For m = 3, the resolving power is R = Nm = 40000 m = (40000)3 = 1.2 × 105.


60. (a) From R = λ ∆λ = Nm we find

N=
λ
=
b
415.496 nm + 415.487 nm 2
= 23100.
g
m∆λ b
2 415.96 nm − 415.487 nm g
(b) We note that d = (4.0 × 107 nm)/23100 = 1732 nm. The maxima are found at

θ = sin −1
FG mλ IJ = sin LM b2gb4155. nmg OP = 28.7° .
−1
HdK N 1732 nm Q
61. If a grating just resolves two wavelengths whose average is λavg and whose separation
is ∆λ, then its resolving power is defined by R = λavg/∆λ. The text shows this is Nm,
where N is the number of rulings in the grating and m is the order of the lines. Thus
λavg/∆λ = Nm and
λ 656.3nm
N = avg = = 3.65 × 103 rulings.
m∆λ (1)( 0.18 nm )
62. (a) We find ∆λ from R = λ/∆λ = Nm:

λ 500 nm
∆λ = = = 0.056 nm = 56 pm.
b
Nm 600 / mm 5.0 mm 3 gb gb g
(b) Since sin θ = mmaxλ/d < 1,

d 1
mmax < = = 3.3.
λ b gc
600 / mm 500 × 10−6 mmh
Therefore, mmax = 3. No higher orders of maxima can be seen.
63. (a) From d sin θ = mλ we find

d=
mλ avg
=
b
3 589.3 nmg . × 104 nm = 10 µm.
= 10
sin θ sin 10°

(b) The total width of the ruling is

FG R IJ d = λ d = b589.3 nmgb10 µmg = 3.3 × 10 µm = 3.3 mm.


L = Nd =
H mK m∆λ 3b589.59 nm − 589.00 nmg
avg 3
64. (a) From the expression for the half-width ∆θ hw (given by Eq. 36-28) and that for the
resolving power R (given by Eq. 36-32), we find the product of ∆θ hw and R to be

∆θ hw R =
FG λ IJ Nm = mλ = d sinθ = tan θ ,
H N d cosθ K d cosθ d cosθ
where we used mλ = d sin θ (see Eq. 36-25).

(b) For first order m = 1, so the corresponding angle θ1 satisfies d sin θ1 = mλ = λ. Thus
the product in question is given by

sin θ1 sin θ1 1 1
tan θ1 = = = =
cos θ1 1 − sin 2 θ1 (1/ sin θ1 )
2
−1 (d / λ)
2
−1
1
= = 0.89.
( 900nm/600nm ) −1
2
65. We use Eq. 36-34.

(a) From the peak on the left at angle 0.75° (estimated from Fig. 36-49), we have

b g b g
λ1 = 2d sin θ 1 = 2 0.94 nm sin 0.75° = 0.025 nm = 25 pm.

This is the shorter wavelength of the beam. Notice that the estimation should be viewed
as reliable to within ±2 pm.

(b) We now consider the next peak:

b g
λ 2 = 2d sin θ 2 = 2 0.94 nm sin 115
. ° = 0.038 nm = 38 pm.

This is the longer wavelength of the beam. One can check that the third peak from the left
is the second-order one for λ1.
66. For x-ray (“Bragg”) scattering, we have 2d sin θm = m λ. This leads to

2d sin θ2 2λ
= ⇒ sin θ2 = 2 sin θ1 .
2d sin θ1 1λ

Thus, with θ1= 3.4°, this yields θ2 = 6.8°. The fact that θ2 is very nearly twice the value
of θ1 is due to the small angles involved (when angles are small, sin θ2 / sin θ1 = θ2/θ1).
67. Bragg’s law gives the condition for a diffraction maximum:

2d sin θ = mλ

where d is the spacing of the crystal planes and λ is the wavelength. The angle θ is
measured from the surfaces of the planes. For a second-order reflection m = 2, so

d=

=
(
2 0.12 ×10−9 m )
= 2.56 × 10−10 m ≈ 0.26 nm.
2sin θ 2sin 28°
68. We use Eq. 36-34. For smallest value of θ, we let m = 1. Thus,

θ min = sin −1
FG mλ IJ = sin −1
LM b1gb30 pmg OP = 2.9° .
H 2d K MN 2c0.30 × 10 pmh PQ
3
69. (a) For the first beam 2d sin θ1 = λA and for the second one 2d sin θ2 = 3λB. The
values of d and λA can then be determined:

d=
3λ B
=
b
3 97 pm g= 17
. × 102 pm.
2 sin θ 2 2 sin 60°

c
(b) λ A = 2d sin θ 1 = 2 17 hb g
. × 102 pm sin 23° = 13
. × 102 pm.
70. The x-ray wavelength is λ = 2d sin θ = 2(39.8 pm) sin 30.0° = 39.8 pm.
71. The sets of planes with the next five smaller interplanar spacings (after a0) are shown
in the diagram that follows.

(a) In terms of a0, the second largest interplanar spacing is a0 2 = 0.7071a0 .

(b) The third largest interplanar spacing is a0 5 = 0.4472a0 .

(c) The fourth largest interplanar spacing is a0 10 = 0.3162a0 .

(d) The fifth largest interplanar spacing is a0 13 = 0.2774a0 .

(e) The sixth largest interplanar spacing is a0 17 = 0.2425a0 .

(f) Since a crystal plane passes through lattice points, its slope can be written as the ratio
of two integers. Consider a set of planes with slope m/n, as shown in the diagram that
follows. The first and last planes shown pass through adjacent lattice points along a
horizontal line and there are m – 1 planes between. If h is the separation of the first and
last planes, then the interplanar spacing is d = h/m. If the planes make the angle θ with
the horizontal, then the normal to the planes (shown dashed) makes the angle φ = 90° – θ.
The distance h is given by h = a0 cos φ and the interplanar spacing is d = h/m = (a0/m)
cos φ. Since tan θ = m/n, tan φ = n/m and

cos φ = 1 1 + tan 2 φ = m n 2 + m2 .
Thus,
h a0 cos φ a0
d= = = .
m m n 2 + m2
72. The angle of incidence on the reflection planes is θ = 63.8° – 45.0° = 18.8°, and the
plane-plane separation is d = a0 2 . Thus, using 2d sin θ = λ, we get

2λ 0.260 nm
a0 = 2 d = = = 0.570 nm.
2 sin θ 2 sin 18.8°
73. We want the reflections to obey the Bragg condition 2d sin θ = mλ, where θ is the
angle between the incoming rays and the reflecting planes, λ is the wavelength, and m is
an integer. We solve for θ:

FG mλ IJ = sin F c0125
. × 10 mhm I
−9

θ = sin −1
H 2d K
−1
GH 2c0.252 × 10 mh JK = 0.2480m.
−9

(a) For m = 2 the above equation gives θ = 29.7°. The crystal should be turned
φ = 45° − 29.7° = 15.3° clockwise.

(b) For m = 1 the above equation gives θ = 14.4°. The crystal should be turned
φ = 45° − 14.4° = 30.6° clockwise.

(c) For m = 3 the above equation gives θ = 48.1°. The crystal should be turned
φ = 48.1° − 45° = 3.1° counterclockwise.

(d) For m = 4 the above equation gives θ = 82.8°. The crystal should be turned
φ = 82.8° − 45° = 37.8° counterclockwise.

Note that there are no intensity maxima for m > 4 as one can verify by noting that mλ/2d
is greater than 1 for m greater than 4.
74. The wavelengths satisfy

mλ = 2d sin θ = 2(275 pm)(sin 45°) = 389 pm.

In the range of wavelengths given, the allowed values of m are m = 3, 4.

(a) The longest wavelength is 389 pm/3 = 130 pm.

(b) The associated order number is m = 3.

(c) The shortest wavelength is 389 pm/4 = 97.2 pm.

(d) The associated order number is m = 4.


75. Since we are considering the diameter of the central diffraction maximum, then we
are working with twice the Rayleigh angle. Using notation similar to that in Sample
Problem 36-3, we have 2(1.22λ/d) = D/L. Therefore,

d =2
. λL
122
=2
b gc
122
. 500 × 10−9 m 354hc
. × 105 m h
= 0.047 m .
D 9.1 m
76. (a) We use Eq. 36-14:

λ (1.22 ) ( 540 ×10 mm )


−6

θ R = 1.22 = = 1.3 × 10−4 rad .


d 5.0 mm

(b) The linear separation is D = LθR = (160 × 103 m) (1.3 × 10–4 rad) = 21 m.
77. Letting d sin θ = mλ, we solve for λ:

d sin θ (10
. mm / 200)(sin30° ) 2500 nm
λ= = =
m m m

where m = 1, 2, 3 …. In the visible light range m can assume the following values: m1 = 4,
m2 = 5 and m3 = 6.

(a) The longest wavelength corresponds to m1 = 4 with λ1 = 2500 nm/4 = 625 nm.

(b) The second longest wavelength corresponds to m2 = 5 with λ2 = 2500 nm/5 = 500 nm.

(c) The third longest wavelength corresponds to m3 = 6 with λ3 = 2500 nm/6 = 416 nm.
78. The condition for a minimum in a single-slit diffraction pattern is given by Eq. 36-3,
which we solve for the wavelength:

a sin θ (0.022 mm)sin 1.8°


λ= = = 6.91× 10−4 mm = 691 nm .
m 1
79. As a slit is narrowed, the pattern spreads outward, so the question about “minimum
width” suggests that we are looking at the lowest possible values of m (the label for the
minimum produced by light λ = 600 nm) and m' (the label for the minimum produced by
light λ' = 500 nm). Since the angles are the same, then Eq. 36-3 leads to

mλ = m' λ '

which leads to the choices m = 5 and m' = 6. We find the slit width from Eq. 36-3:

mλ mλ
a= ≈
sin θ θ
which yields a = 3.0 mm.
80. The central diffraction envelope spans the range −θ 1 < θ < +θ 1 where
θ1 = sin (λ / a). The maxima in the double-slit pattern are at
−1


θ m = sin −1 ,
d
so that our range specification becomes

⎛λ⎞ ⎛ mλ ⎞ −1 ⎛ λ ⎞
− sin −1 ⎜ ⎟ < sin −1 ⎜ ⎟ < + sin ⎜ ⎟ ,
⎝a⎠ ⎝ d ⎠ ⎝a⎠

which we change (since sine is a monotonically increasing function in the fourth and first
quadrants, where all these angles lie) to

λ mλ λ
− < <+ .
a d a

Rewriting this as − d / a < m < + d / a we arrive at the result mmax < d / a ≤ mmax + 1. Due to
the symmetry of the pattern, the multiplicity of the m values is 2mmax + 1 = 17 so that
mmax = 8, and the result becomes
d
8< ≤9
a

where these numbers are as accurate as the experiment allows (that is, “9” means “9.000”
if our measurements are that good).
81. (a) The central diffraction envelope spans the range –θ1 < θ < +θ1 where
θ1 = sin −1 (λ / a) which could be further simplified if the small-angle approximation were
justified (which it is not, since a is so small). The maxima in the double-slit pattern are at


θ m = sin −1 ,
d
so that our range specification becomes

⎛λ⎞ ⎛ mλ ⎞ −1 ⎛ λ ⎞
− sin −1 ⎜ ⎟ < sin −1 ⎜ ⎟ < + sin ⎜ ⎟ ,
⎝a⎠ ⎝ d ⎠ ⎝a⎠

which we change (since sine is a monotonically increasing function in the fourth and first
quadrants, where all these angles lie) to

λ mλ λ
− < < + .
a d a

Rewriting this as -d/a < m < +d/a we arrive at the result –7 < m < +7 which implies (since
m must be an integer) –6 < m < +6 which amounts to 13 distinct values for m. Thus,
thirteen maxima are within the central envelope.

(b) The range (within one of the first-order envelopes) is now

⎛λ⎞ ⎛ mλ ⎞ −1 ⎛ 2λ ⎞
− sin −1 ⎜ ⎟ < sin −1 ⎜ ⎟ < + sin ⎜ ⎟ ,
⎝a⎠ ⎝ d ⎠ ⎝ a ⎠

which leads to d/a < m < 2d/a or 7 < m < 14. Since m is an integer, this means 8 < m <
13 which includes ^ distinct values for m in that one envelope. If we were to include the
total from both first-order envelopes, the result would be twelve, but the wording of the
problem implies six should be the answer (just one envelope).
82. Although the angles in this problem are not particularly big (so that the small angle
approximation could be used with little error), we show the solution appropriate for large
as well as small angles (that is, we do not use the small angle approximation here). Eq.
36-3 gives

mλ = a sinθ ⇒ θ = sin–1(mλ/a) = sin–1[2(0.42 µm)/(5.1 µm)] = 9.48°.

The geometry of Figure 35-10(a) is a useful reference (even though it shows a double slit
instead of the single slit that we are concerned with here). We see in that figure the
relation between y, D and θ:

y = D tan θ = (3.2 m) tan(9.48°) = 0.534 m .


83. We see that the total number of lines on the grating is (1.8 cm)(1400/cm) = 2520 = N.
Combining Eq. 36-31 and Eq. 36-32, we find

λavg 450 nm
∆λ = Nm = (2520)(3) = 0.0595 nm = 59.5 pm.
1.22λL
84. Use of Eq. 36-21 leads to D = d = 6.1 mm.
85. Following the method of Sample Problem 36-3, we have

1.22λ D
d = L

where λ = 550 × 10−9 m, D = 0.60 m, and d = 0.0055 m. Thus we get L = 4.9 × 103 m.
a m 2
86. We use Eq. 36-3 for m = 2: mλ = a sin θ ⇒ = = = 3.3 .
λ sin θ sin 37°
87. We solve Eq. 36-25 for d:

mλ 2(600 × 10−9 m)
d= = = 2.203 × 10−6 m = 2.203 × 10−4 cm
sin θ sin 33°

which is typically expressed in reciprocal form as the “number of lines per centimeter”
(or per millimeter, or per inch):
1
d = 4539 lines/cm .

The full width is 3.00 cm, so the number of lines is (4539 /cm)(3.00 cm) = 1.36 × 104.
88. We combine Eq. 36-31 (R = λavg /∆λ) with Eq. 36-32 (R = Nm) and solve for N:

λavg 590.2 nm
N= = 2 (0.061 nm) = 4.84 × 103 .
m ∆λ
89. Eq. 36-14 gives the Rayleigh angle (in radians):

1.22λ D
θR = =
d L

where the rationale behind the second equality is given in Sample Problem 36-3. We are
asked to solve for d and are given λ = 550 × 10−9 m, D = 30 × 10−2 m, and
L = 160 × 103 m. Consequently, we obtain d = 0.358 m ≈ 36 cm .
90. Eq. 36-14 gives the Rayleigh angle (in radians):

1.22λ D
θR = =
d L
where the rationale behind the second equality is given in Sample Problem 36-3. We are
asked to solve for D and are given λ = 500 × 10−9 m, d = 5.00 × 10−3 m, and L = 0.250 m.
Consequently, we obtain D = 3.05 ×10−5 m.
91. Consider two of the rays shown in Fig. 36-52, one just above the other. The extra
distance traveled by the lower one may be found by drawing perpendiculars from where
the top ray changes direction (point P) to the incident and diffracted paths of the lower
one. Where these perpendiculars intersect the lower ray’s paths are here referred to as
points A and C. Where the bottom ray changes direction is point B. We note that angle
∠ APB is the same as ψ, and angle BPC is the same as θ (see Fig. 36-52). The difference
in path lengths between the two adjacent light rays is ∆x = |AB| + |BC| = d sin ψ + d sin θ.
The condition for bright fringes to occur is therefore

∆x = d (sin ψ + sin θ ) = mλ

where m = 0, 1, 2, …. If we set ψ = 0 then this reduces to Eq. 36-25.


92. Referring to Problem 36-91, we note that the angular deviation of a diffracted ray (the
angle between the forward extrapolation of the incident ray and its diffracted ray) is
ψ ' = ψ + θ . For m = 1, this becomes
⎛λ ⎞
ψ ' = ψ + θ = ψ + sin −1 ⎜ − sin ψ ⎟
⎝d ⎠

where the ratio λ/d = 0.40 using the values given in the problem statement. The graph of
this is shown below (with radians used along both axes).
93. We imagine dividing the original slit into N strips and represent the light from each
strip, when it reaches the screen, by a phasor. Then, at the central maximum in the
diffraction pattern, we would add the N phasors, all in the same direction and each with
the same amplitude. We would find that the intensity there is proportional to N2. If we
double the slit width, we need 2N phasors if they are each to have the amplitude of the
phasors we used for the narrow slit. The intensity at the central maximum is proportional
to (2N)2 and is, therefore, four times the intensity for the narrow slit. The energy reaching
the screen per unit time, however, is only twice the energy reaching it per unit time when
the narrow slit is in place. The energy is simply redistributed. For example, the central
peak is now half as wide and the integral of the intensity over the peak is only twice the
analogous integral for the narrow slit.
94. We denote the Earth-Moon separation as L. The energy of the beam of light which is
projected onto the moon is concentrated in a circular spot of diameter d1, where d1/L =
2θR = 2(1.22λ/d0), with d0 the diameter of the mirror on Earth. The fraction of energy
picked up by the reflector of diameter d2 on the Moon is then η' = (d2/d1)2. This reflected
light, upon reaching the Earth, has a circular cross section of diameter d3 satisfying

d3/L = 2θR = 2(1.22λ/d2).

The fraction of the reflected energy that is picked up by the telescope is then η'' = (d0/d3)2.
Consequently, the fraction of the original energy picked up by the detector is

2
⎛d ⎞ ⎛d ⎞ ⎡ ⎤ ⎛ d0 d2 ⎞
2 2 4
d0 d 2
η = η ′η ′′ = ⎜ 0 ⎟ ⎜ 2 ⎟ = ⎢ ⎥ =⎜ ⎟
⎝ d3 ⎠ ⎝ d1 ⎠ ⎣ ( 2.44 λd em d 0 )( 2.44 λd em d 2 ) ⎦ ⎝ 2.44 λd em ⎠
4
⎡ ( 2.6 m )( 0.10 m ) ⎤
=⎢ ⎥ ≈ 4 × 10−13 .
⎢⎣ 2.44 ( 0.69 ×10 m )( 3.82 × 10 m ) ⎥⎦
−6 8
95. (a) Since the resolving power of a grating is given by R = λ/∆λ and by Nm, the range
of wavelengths that can just be resolved in order m is ∆λ = λ/Nm. Here N is the number
of rulings in the grating and λ is the average wavelength. The frequency f is related to the
wavelength by f λ = c, where c is the speed of light. This means f ∆λ + λ∆f = 0, so

λ λ2
∆λ = − ∆f = − ∆f
f c

where f = c/λ is used. The negative sign means that an increase in frequency corresponds
to a decrease in wavelength. We may interpret ∆f as the range of frequencies that can be
resolved and take it to be positive. Then,

λ2 λ
∆f =
c Nm
and
c
∆f = .
Nmλ

(b) The difference in travel time for waves traveling along the two extreme rays is ∆t =
∆L/c, where ∆L is the difference in path length. The waves originate at slits that are
separated by (N – 1)d, where d is the slit separation and N is the number of slits, so the
path difference is ∆L = (N – 1)d sin θ and the time difference is

∆t =
b N − 1gd sinθ .
c

If N is large, this may be approximated by ∆t = (Nd/c) sin θ. The lens does not affect the
travel time.

(c) Substituting the expressions we derived for ∆t and ∆f, we obtain

FG c IJ FG N d sinθ IJ = d sinθ = 1.
∆f ∆t =
H Nmλ K H c K mλ
The condition d sin θ = mλ for a diffraction line is used to obtain the last result.
96. The central diffraction envelope spans the range –θ1 < θ < + θ1 where
θ1 = sin −1 (λ / a). The maxima in the double-slit pattern are located at


θ m = sin −1 ,
d
so that our range specification becomes

⎛λ⎞ ⎛ mλ ⎞ −1 ⎛ λ ⎞
− sin −1 ⎜ ⎟ < sin −1 ⎜ ⎟ < + sin ⎜ ⎟ ,
⎝a⎠ ⎝ d ⎠ ⎝a⎠

which we change (since sine is a monotonically increasing function in the fourth and first
quadrants, where all these angles lie) to

λ mλ λ
− < <+ .
a d a

Rewriting this as –d/a < m < +d/a, we find –6 < m < +6, or, since m is an integer, –5 ≤ m
≤ +5. Thus, we find eleven values of m that satisfy this requirement.
97. The problem specifies d = 12/8900 using the mm unit, and we note there are no
refraction angles greater than 90°. We convert λ = 500 nm to 5 × 10−4 mm and solve Eq.
36-25 for "mmax" (realizing it might not be an integer):

d sin 90° 12
mmax = = ≈ 2
λ (8900)(5 × 10-4)

where we have rounded down. There are no values of m (for light of wavelength λ)
greater than m = 2.
98. Letting d sin θ = (L/N) sin θ = mλ, we get

( L / N ) sin θ (10
. × 107 nm)(sin 30° )
λ= = = 500 nm .
m (1)(10000)
99. (a) Use of Eq. 36-25 for the limit-wavelengths (λ1 = 700 nm and λ2 = 550 nm) leads
to the condition
m1λ1 ≥ m2 λ 2

for m1 + 1 = m2 (the low end of a high-order spectrum is what is overlapping with the
high end of the next-lower-order spectrum). Assuming equality in the above equation, we
can solve for “m1” (realizing it might not be an integer) and obtain m1 ≈ 4 where we have
rounded up. It is the fourth order spectrum that is the lowest-order spectrum to overlap
with the next higher spectrum.

(b) The problem specifies d = (1/200) mm, and we note there are no refraction angles
greater than 90°. We concentrate on the largest wavelength λ = 700 nm = 7 × 10–4 mm
and solve Eq. 36-25 for “mmax” (realizing it might not be an integer):

d sin 90° (1/ 200) mm


mmax = = ≈7
λ 7 × 10−4 mm

where we have rounded down. There are no values of m (for the appearance of the full
spectrum) greater than m = 7.
Dd
100. Following Sample Problem 36-3, we use Eq. 36-17 and obtain L = = 164 m .
. λ
122
101. The dispersion of a grating is given by D = dθ/dλ, where θ is the angular position of
a line associated with wavelength λ. The angular position and wavelength are related by
d sin θ = mλ, where d is the slit separation (which we made boldfaced in order not to
confuse it with the d used in the derivative, below) and m is an integer. We differentiate
this expression with respect to θ to obtain


d cosθ = m,

or
dθ m
D= = .
dλ d cosθ

Now m = (d/λ) sin θ, so


d sin θ tan θ
D= = .
dλ cosθ λ
102. (a) Employing Eq. 36-3 with the small angle approximation (sin θ ≈ tan θ = y/D
where y locates the minimum relative to the middle of the pattern), we find (with m = 1)

ya (0.90 mm)(0.40 mm)


D= = = 800 mm = 80 cm
mλ 4.50 × 10−4 mm

which places the screen 80 cm away from the slit.

(b) The above equation gives for the value of y (for m = 3)

(3)λD (3)(4.50 × 10−4 mm)(800 mm)


y= = = 2.7 mm .
a (0.40 mm)

Subtracting this from the first minimum position y = 0.9 mm, we find the result
∆y = 1.8 mm .
103. (a) We require that sin θ = mλ1,2/d ≤ sin 30°, where m = 1, 2 and λ1 = 500 nm. This
gives
2λ s 2(600nm)
d≥ = = 2400nm = 2.4 µ m.
sin 30° sin 30°

For a grating of given total width L we have N = L / d ∝ d −1 , so we need to minimize d


to maximize R = mN ∝ d −1 . Thus we choose d = 2400 nm = 2.4 µm.

(b) Let the third-order maximum for λ2 = 600 nm be the first minimum for the single-slit
diffraction profile. This requires that d sin θ = 3λ2 = a sin θ, or

a = d/3 = 2400 nm/3 = 800 nm = 0.80 µm.

(c) Letting sin θ = mmaxλ2/d ≤ 1, we obtain

d 2400 nm
mmax ≤ = =3.
λ2 800 nm

Since the third order is missing the only maxima present are the ones with m = 0, 1 and 2.
Thus, the largest order of maxima produced by the grating is m = 2.
104. For λ = 0.10 nm, we have scattering for order m, and for λ' = 0.075 nm, we have
scattering for order m'. From Eq. 36-34, we see that we must require

mλ = m' λ '

which suggests (looking for the smallest integer solutions) that m = 3 and m' = 4.
Returning with this result and with d = 0.25 nm to Eq. 36-34, we obtain


θ = sin −1 = 37° .
2d

Studying Figure 36-30, we conclude that the angle between incident and scattered beams
is 180° – 2θ = 106°.
105. The key trigonometric identity used in this proof is sin(2θ) = 2sinθ cosθ. Now, we
wish to show that Eq. 36-19 becomes (when d = a) the pattern for a single slit of width 2a
(see Eq. 36-5 and Eq. 36-6):
⎛sin(2πasinθ/λ)⎞
2
I(θ) = Im ⎜ ⎟ .
⎝ 2πasinθ/λ ⎠

We note from Eq. 36-20 and Eq. 36-21, that the parameters β and α are identical in this
case (when d = a), so that Eq. 36-19 becomes

⎛cos(πasinθ/λ)sin(πasinθ/λ)⎞
2
I(θ) = Im ⎜ ⎟ .
⎝ πasinθ/λ ⎠

Multiplying numerator and denominator by 2 and using the trig identity mentioned above,
we obtain
⎛2cos(πasinθ/λ)sin(πasinθ/λ)⎞ ⎛sin(2πasinθ/λ)⎞
2 2
I(θ) = Im ⎜ ⎟ = Im ⎜ ⎟
⎝ 2πasinθ/λ ⎠ ⎝ 2πasinθ/λ ⎠

which is what we set out to show.


106. Employing Eq. 36-3, we find (with m = 3 and all lengths in µm)

mλ (3)(0.5)
θ = sin −1 = sin −1
a 2

which yields θ = 48.6°. Now, we use the experimental geometry (tanθ = y/D where y
locates the minimum relative to the middle of the pattern) to find

y = D tan θ = 2.27 m.
107. (a) The central diffraction envelope spans the range – θ1 < θ < +θ1 where

λ
θ1 = sin −1 ,
a

which could be further simplified if the small-angle approximation were justified (which
it is not, since a is so small). The maxima in the double-slit pattern are at


θ m = sin −1 ,
d
so that our range specification becomes

⎛λ⎞ ⎛ mλ ⎞ −1 ⎛ λ ⎞
− sin −1 ⎜ ⎟ < sin −1 ⎜ ⎟ < + sin ⎜ ⎟ ,
⎝a⎠ ⎝ d ⎠ ⎝a⎠

which we change (since sine is a monotonically increasing function in the fourth and first
quadrants, where all these angles lie) to

λ mλ λ
− < <+ .
a d a

Rewriting this as -d/a < m < +d/a we arrive at the result mmax < d/a < mmax + 1. Due to
the symmetry of the pattern, the multiplicity of the m values is 2mmax + 1 = 17 so that
mmax = 8, and the result becomes
d
8<a<9

where these numbers are as accurate as the experiment allows (that is, "9" means "9.000"
if our measurements are that good).
108. We refer (somewhat sloppily) to the 400 nm wavelength as “blue” and the 700 nm
wavelength as “red.” Consider Eq. 36-25 (mλ = d sinθ), for the 3rd order blue, and also
for the 2nd order red:
(3) λblue = 1200 nm = d sin(θblue)

(2) λred = 1400 nm = d sin(θred) .

Since sine is an increasing function of angle (in the first quadrant) then the above set of
values make clear that θred (second order) > θblue (third order) which shows that the spectrums
overlap (regardless of the value of d).
109. One strategy is to divide Eq. 36-25 by Eq. 36-3, assuming the same angle (a point
we’ll come back to, later) and the same light wavelength for both:

m mλ d sin θ d
= = = .
m ' m ' λ a sin θ a

We recall that d is measured from middle of transparent strip to the middle of the next
transparent strip, which in this particular setup means d = 2a. Thus, m/m′ = 2, or m =
2m′ .

Now we interpret our result. First, the division of the equations is not valid when m = 0
(which corresponds to θ = 0), so our remarks do not apply to the m = 0 maximum.
Second, Eq. 36-25 gives the “bright” interference results, and Eq. 36-3 gives the “dark”
diffraction results (where the latter overrules the former in places where they coincide –
see Figure 36-17 in the textbook). For m′ = any nonzero integer, the relation m = 2m′
implies that m = any nonzero even integer. As mentioned above, these are occurring at
the same angle, so the even integer interference maxima are eliminated by the diffraction
minima.
110. The derivation is similar to that used to obtain Eq. 36-27. At the first minimum
beyond the mth principal maximum, two waves from adjacent slits have a phase
difference of ∆φ = 2πm + (2π/N), where N is the number of slits. This implies a
difference in path length of

∆L = (∆φ/2π)λ = mλ + (λ/N).

If θm is the angular position of the mth maximum, then the difference in path length is
also given by ∆L = d sin(θm + ∆θ). Thus

d sin (θm + ∆θ) = mλ + (λ/N).

We use the trigonometric identity

sin(θm + ∆θ) = sin θm cos ∆θ + cos θm sin ∆θ.

Since ∆θ is small, we may approximate sin ∆θ by ∆θ in radians and cos ∆θ by unity.


Thus,

d sin θm + d ∆θ cos θm = mλ + (λ/N).

We use the condition d sin θm = mλ to obtain d ∆θ cos θm = λ/N and

λ
∆θ = .
N d cosθ m
111. There are two unknowns, the x-ray wavelength λ and the plane separation d, so data
for scattering at two angles from the same planes should suffice. The observations obey
Bragg’s law, so
2d sin θ 1 = m1λ , 2d sin θ 2 = m2 λ.

However, these cannot be solved for the unknowns. For example, we can use the first
equation to eliminate λ from the second. We obtain

m2 sin θ 1 = m1 sin θ 2 ,

an equation that does not contain either of the unknowns.


112. The problem specifies d = (1 mm)/500 = 2.00 µm unit, and we note there are no
refraction angles greater than 90°. We concentrate on the largest wavelength λ = 700 nm
= 0.700 µm and solve Eq. 36-25 for "mmax" (realizing it might not be an integer):

d sin 90° d 2.00 µ m


mmax = = = ≈2
λ λ 0.700 µ m

where we have rounded down. There are no values of m (for appearance of the full
spectrum) greater than m = 2.
113. When the speaker phase difference is π rad (180°), we expect to see the “reverse” of
Fig. 36-15 [translated into the acoustic context, so that “bright” becomes “loud” and
“dark” becomes “quiet”]. That is, with 180° phase difference, all the peaks in Fig. 36-15
become valleys and all the valleys become peaks. As the phase changes from zero to
180° (and similarly for the change from 180° back to 360° = original pattern), the peaks
should shift (and change height) in a continuous fashion – with the most dramatic feature
being a large “dip” in the center diffraction envelope which deepens until it seems to split
the central maximum into smaller diffraction maxima which (once the phase difference
reaches π rad) will be located at angles given by a sinθ = ± λ. How many interference
fringes would actually “be inside” each of these smaller diffraction maxima would, of
course, depend on the particular values of a, λ and d.
-
IM:j Respostas

120 nm 41. 509 nrn 43. 478 nm 45. 560 nm 47. 409 nm 49. (a) 0,999 999 50 9.1,32 m 11. (a) 87,4 m; (b) 394 ns 13. (a)
161nm 51.273nm 53.(a)552nm;(b)442nm 55.338 0,999 999 15; (b) 30 anos-luz 15. (a) 26,26 anos; (b) 52,26 anos;
nm 57. 329 nm 59. 248 nm 61. 339 nm 63. 528 nm 65. 455 (e) 3,705 anos 17. (a) 25,8 µ.s; (b) o pequeno clarão 19. (a)
nm 67. 608 nm 69.1,89 µ.m 71. 140 73. 0,012 º 138 km; (b) -374 µ.s 21. (a) 1,25; (b) 0,800 µs 23. (a) 0,480;
75. f(m + 1/2)AR]ºii p a r a m = O, 1,2,... 77.1,00m 79.588 (b) negativo; (c) o grande clarão; (d) 4,39 µ.s 25. (a) y[l,00 µs
nm 81.1,00030 83. (a) 22 º ; (b) a refração reduz o valor de - f3(400 m) /(2,998 X 10 8 m/s) ]; (d) 0,750; (e) O< f3 < 0,750; (f)
(} 85. (a) 50,0 nm; (b) 36,2 nm 87.x = (D/2a) (m + 0,5) À para 0,750 < /3 < 1; (g) não 27. (a) 0,35; (b) 0,62 29. 0,81c 31. (a)
m = O, 1, 2,. .. 89. 0,23 º 91.450 nm 93. (a) 1,75 µm; (b) 4,8 1,25 anos;(b) 1,60 anos; (c) 4,00 anos 33.1,2 JL S 35.0,13c 37.
mm 95.33 µ, m 97.(a)1500nm;(b)2250nm;(c)0,80 99. 22,9 MHz 39. (a) 550 nm; (b) amarela 41. (a) 1,0 keV; (b) 1,1
600nm 101.(a)88%;(b)94% 103./111 cos2(27rx/A) 105.8,0 Me V 43. (a) 196,695; (b) 0,999 987 45. 2,83mc 47. (a) 0,222
µ,m 107.(a)l,80 µ , m; (b) 9 109.51,6ns 111.(a)l,6rad;(b) cm; (b) 701 ps; (e) 7,40 ps 49. (a) 0,707; (b) 1,'11; (c) 0,'11'1 51.
0,79 rad 113. (a) escura; (b) escura; (c) 4 115. (a) 1; (b) 4,0 fs; 18 ums/ano 53.1,01 X 10 7 km 55. (a) y(2mn/jqjB); (b) não; (c)
(c) 7,5 117. (a) 48,6 º ; (b) se afasta; (c) 1,49 m 119. (a) 42,0 ps; 4,85 mm; (d) 15,9 mm; (e) 16,3 ps; (f) 0,334 ns 57.110 km 59.
(b) 42,3 ps;(c) 43,2 ps; (d) 41,8ps;(e) 4 121./0[1 + 8cos 2 (<f>/2) ] (a) 2,08 Me V; (b) -1,21 Me V 61. (a) vt sen B; (b) t[l - (v/c) cos
com</>= (27rd/A) sen e &]; (e) 3,24c 63. (d) 0,801 65. (a) 1,93 m;(b) 6,00m; (c) 13,6ns;
(d) 13,6 ns; (e) 0,379 m; (f) 30,5 m; (g) -101 ns; (h) não; (i) 2; (k)
Capítulo 36 não; (1) ambos 69. (b) +0,44c 71. 8,7 x 10- 3 anos-luz 73.
T 1. (a) se dilata; (b) se dilata 2. (a) o segundo máximo secun- 2,46 Me V/e 75.189 Me V 77. (a) 5,4 X 10 4 km/h; (b) 6,3 X
dário; (b) 2,5 3. (a) vermelha; (b) violeta 4. mais difícil 5. 10- 10 79. 0,27c 81. (a) 5,71 GeV; (b) 6,65 GeV; (e) 6,58 GeV/c;
(a) esquerdo; (b) menores P 1. (a) A, B, C; (b) A, B, C 3. (d) 3,11 Me V; (e) 3,62 MeV; (f) 3,59 Me V/e 83. (a) 256 kV; (b)
(a) 1 e 3 empatados, depois 3 e 4 empatados; (b) 1 e 2 empatados, 0,745c 85. 7 87. 0,95c
depois 3 e 4 empatados 5. (a) o mínimo correspondente a m =
5; (b) o máximo (aproximado) entre os mínimos correspondentes Capítulo 38
a m = 4 e m = 5 7. (a) diminui; (b) permanece constante; (c) T 1. b, a, d, c 2. (a) lítio, sódio, potássio, césio; (b) todos em-
permanecem no mesmo lugar 9. (a) maiores; (b) vermelha 11. patados 3. (a) são iguais; (b),(c),(d) raios X 4. (a) o próton;
(a) A; (b) o da esquerda; (c) à esquerda; (d) à direita PR 1. (b) são iguais; (c) o próton 5. igual P 1. é maior para
(a) 700 nm; (b) 4; (c) 6 3. 60,4 µm 5. (a) 70 cm; (b) 1,0 mm 7. o alvo de potássio 3. só de nde de e 5. (a) maior; (b) me-
(a) 2,5 mm; (b) 2,2 X 10- 4 rad 9.1,77 mm 11. (a) 0,18 º ; (b) 0,46 nor 7.(a)édivididopor .J2; (b)édivididopor2 9.0 11.
rad; (c) 0,93 13.160 º 15. (b) O; (c) -0,500; (d) 4,493 rad; (e) elétron, nêutron, partícula alfa 13. todas empatadas 15.
0,930; (f) 7,725 rad; (g) 1,96 17. (d) 52,5 º ; (e) 10,1 º; (f) 5,06 º 19. porque a amplitude da onda refletida é menor que a da onda
1,6 x 103 km 21. (a) 1,3 X 10- 4 rad; (b) 10 km 23. 50 m 25. incidente PR 1.1,0 X 1045 fótons/s 3.2,047eV 5.(a)2,1
( a ) l , 1 X l 04 km; (b) l l km 27.(a)19cm;(b)maior 29.(a) µm; (b) infravermelho 7. (a) a infravermelha; (b) 1,4 x 1021
0,346 º ; (b) 0,97 ° 31. (a) 17,1 m; (b) 1,37 X 10-10 33. (a) 8,8 X fótons/s 9. 4,7 X 10 26 fótons 11. (a) 2,96 X 102º fótons/s; (b)
10- 7 rad; (b) 8,4 X 10 7 km;(c) 0,025 mm 35.3 37.5 39. (a) 4,86 x 10 7 m; (c) 5,89 x 10 18 fótons/m2 • s 13.1,1 x 10- 10 w 15.
9; (b) 0,255 41. (a) 5,0 µ.m; (b) 20 µm 43. (a) 7,43 x 10- 3; (b) 676km/s 17.170nm 19.(a)382nm;(b)l,82eV 21.(a)
entre o mínimo correspondente a m = 6 (o sétimo) e o máximo 2,00 eV; (b) O; (c) 2,00 V; (d) 295 nm 23. (a) 1,3 V; (b) 6,8 x 102
correspondente a m = 7 (o sétimo máximo secundário); (c) entre km/s 25. (a) 3,1 keV; (b) 14 keY 27. (a) 8,57 x 10 18 Hz; (b) 3,55
o mínimo correspondente a m = 3 (o terceiro) e o mínimo cor- X 104 eV;(c) 35,4 keV/c 29. (a) 2,73 pm;(b) 6,05 pm 31.(a)
respondente a m = 4 (o quarto) 45. 3 47. (a) 62,1 º ; (b) 45,0 º ; -8,1 X 10-9%;(b) -4,9 X 10- 4 0/o; (c) - 8,9%; (d) - 66% 33.(a)
(c) 32,0 º 49. (a) 2,1 º; (b) 21 º; (c) 11 51. (a) 6,0 µ.m; (b) 1,5 µ.m; 2,43 pm; (b) 1,32 fm; (c) 0,511 Me V; (d) 939 Me V 35. (a) 2,43pm;
(c) 9; (d) 7;(e) 6 53.1,09 x 10 3 ranhuras/mm 55. (a) 470 nm; (b)4,11 x 10- 6; (c) - 8,67 x 10- 6 eV; (d) 2,43 pm; (e)
(b)560nm 57.0,15nm 59.(a)0,032 º /nm; (b) 4,0 X 104 ; (c) 9,78 x 10-2; (f) -4,45 keY 37. 300% 39. (a) 41,8 keV; (b) 8,2
0,076 º nm; (d) 8,0 X 10 4 ; (e) 0,24 º /nm; (f) 1,2 X 10 5 61. 3,65 X keV 41.44 º 43.7,75pm 45.(a)1,24JLm;(b)1,22nm;(c)l,24
l ü j 63.(a) 10 µ ,m; (b) 3,3 mm65.(a)25 pm; (b) 38 pm 67.0,26 fm;(d) 1,24fm 47.(a) 1,9 x 10- 2 1 kg · m/s;(b)346fm 49.4,3
nm 69. (a) 0,17 nm; (b) 0,13 nm 71. (a) 0,7071a 0; (b) 0,4472a 0 ; µ, eV 51. nêutron 53. (a) 15 keV; (b) 120 keV 55. (a) 3,96 X
(c) 0,3162a 0; (d) 0,2774a 0; (e) 0,2425a 0 73. (a) 15,3 º ; (b) 30,6 º ; 106 m/s; (b) 81,7 kV 6 3 . 2 , l x l 0 - 24 kg · m/s 67.(a)-20%;(b)
(c) 3,1 º; (d) 37,8 º 75.4,7 cm 77. (a) 625 nm; (b) 500 nm; (c) 416 -10%; (c) +15% 69. (a) 9,02 X 10- 6; (b) 3,0MeV;(c) 3,0MeV;
nm 79.3,0mm 81.(a)13;(b)6 83.59,5pm 85.4,9km 87. (d) 7,33 X 10-8; (e) 3,0 Me V; (f) 3,0 Me V 73. (a) 73 pm; (b) 3,4
1,36X 104 89.36cm 97.2 99.(a)aquarta;(b)asétima 103. nm; (c) sim, porque o comprimento de onda média de de Broglie
(a) 2,4 µ.m; (b) 0,80 µm; (c) 2 107. 9 é menor que a distância média entre eles 75. 5,9 µe V 77.1,7 x
10- 35 m 79. 0,19 m
Capítulo 37
T 1. (a) igual (postulados da velocidade da luz); (b) não (o Capítulo 39
ponto inicial e o ponto final da medida não coincidem); (c) T 1. b, a, c 2. (a) todos empatados; (b) a, b, e 3. a, b, c, d 4.
não (porque o tempo medido pelo passageiro não é um tempo E u ( n x e ny não podem ser zero) 5.(a)5;(b)7 P 1.(a)
próprio) 2. (a) a Eq. 2; (b) +0,90c; (c) 25 ns; (d) -7,0 m 3. 18; (b) 17 3. a, e, b 5. e 7. igual 9. b, c e d 11. n = l,n =
(a) para a direita; (b) maior 4. (a) igual; (b) menor P 1. 2,n ·=3 13. (a) diminui; (b) aumenta 15. (a) n = 3; (b) n =
(a) e;; (b) e;; 3. (a) 4s;(b) 3 s;(c) 5 s; (d)4s;(e) 10 s 5.c 7. 1; (c) n = 5 PR 1. 0,65 eV 3. 0,85 nm 5.1,9 GeV 7.
b ·9, (a) 3, 1 e 2 empatados,4; (b) 4, 1 e 2 empatados,3; (c) 1,4, 1,41 9. (a) 13; (b) 12 11. (a) 72,2 eV; (b) 13,7 nm; (c) 17,2
2, 3 11. (a) 3, 4 e 6 empatados, depois 1, 2 e 5 empatados; (b) 1, nm; (d) 68,7 nm; (e) 41,2 nm; (g) 68,7 nm; (h) 25,8 nm 13. (a)
2 e 3 empatados,4,5 e 6 empatados; (c) 1,2,3,4,5,6; (d) 2 e4;(e) 0,050; (b) 0,10; (c) 0,0095 15. (a) 0,020; (b) 20 17. 56 eV 21.
1,2,5 PR 1.0,99050 3.0,446ps 5.2,68X10 3 anos 7. 109 eV 23. 3,21 eV 25. (a) 8; (b) 0,75; (c) 1,00; (d) 1,25; (e)

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