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INSCRIÇÃO ESCOLA SALA LUGAR NA

SALA

NOME ASSINATURA DO CANDIDATO

LOTE SEQ

NEUROFISIOLOGIA CLÍNICA
Instruções para a realização da prova
• Esta prova é composta de 5 questões dissertativas.
• Para responder as questões, utilize apenas caneta esferográfica PRETA.
• Responda as questões utilizando APENAS, o espaço destinado na página. Tudo que estiver fora
do espaço previsto para resposta não será considerado.
• As respostas devem ser OBJETIVAS e devem estar LEGÍVEIS. Responda apenas o que está
sendo perguntado. O que não estiver relacionado com a pergunta, não será considerado.
• Mantenha as respostas sem rasuras. Não passe corretivo na folha de respostas. Em caso de erro
ao escrever, proceda da seguinte maneira: colocar a palavra errada entre parênteses e fazer um
traço horizontal no meio da palavra. Ex.: (exame).
• Sua identificação está impressa na página de rosto, que será destacada antes da correção. NÃO
faça qualquer outro sinal ou marca que possa identificá-lo, pois isso poderá acarretar a anulação
da prova.

• A prova terá a duração total de 2 horas.


• Você somente poderá deixar a sala após 1h do início da prova, podendo levar consigo APENAS a
DECLARAÇÃO DE PRESENÇA (abaixo).

RESIDÊNCIA MÉDICA 2017 – 1ª FASE


NEUROFISIOLOGIA CLÍNICA

DECLARAÇÃO DE PRESENÇA

Declaramos que o candidato abaixo, inscrito no PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MÉDICA 2017, compareceu à prova da 1ª
Fase realizada no dia 13 de novembro de 2016.

Nome: Documento:

Coordenação de Logística
Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp
01. Mulher, 30 anos, dá entrada em pronto atendimento em estado de mal epiléptico. Não tem
história de comorbidades prévias. Familiares relatam que estava em casa há 3 dias por quadro
gripal. Sinais vitais da entrada no serviço: T: 38°C, FC: 100 bpm, PA: 140/90 mmHg. As crises
interromperam após administração de 10 mg de diazepam. Paciente encontra-se inconsciente,
sem sinais neurológicos focais aparentes, sem sinais meníngeos. Eletrólitos, glicemia, AST, ALT,
U, Cr normais. TC de crânio sem alterações. EEG: ondas lentas e ondas agudas quase periódicas
em região temporal direita. PERGUNTA-SE:
a. Qual é a hipótese diagnóstica?

b. Qual o próximo passo na investigação e o tratamento proposto?


02. Paciente de 42 anos, do sexo masculino, iniciou há 10 meses com perda de força na mão
esquerda. O quadro evoluiu com piora progressiva, e a fraqueza se ampliou para o antebraço
contralateral e a musculatura distal da perna direita após 6 meses. Recentemente, o paciente vem
notando dificuldade de marcha e tosse seca frequente após a alimentação. Nega queixas
sensitivas, mas refere câimbras frequentes nas pernas. Antecedente: Pai falecido aos 50 anos
com "demência" e tio paterno faleceu jovem aos 32 anos, tendo ficado acamado no último ano de
vida. Exame neurológico: Paciente vigil e alerta, levemente disártrico. Força muscular GII distal
MSE, GIV(-) proximal MSE, GIV(+) MSD, GIII distal MID, GIV(-) proximal MID. Na mão esquerda,
nota-se amiotrofia de 1o interósseo dorsal e região tenar, mas preservando região hipotenar. Na
mão direita, há atrofia apenas da região hipotenar. Atrofia muscular evidente de tibial anterior D.
Raras fasciculações em ombros e coxas. Reflexos vivos globalmente. Cutâneo plantar em
extensão à direita. Exame de sensibilidade normal. PERGUNTA-SE:
a. Qual o diagnóstico mais provável? Este paciente apresenta "split hand sign" em algum lado?
Explique.

b. Que exames complementares seriam importantes para o esclarecimento diagnóstico?


Cite dois genes que podem estar envolvidos com o quadro apresentado?
03. Criança de 6 meses entra em pronto atendimento em estado de mal convulsivo. O quadro
começou 3 meses antes, durante infecção de vias aéreas superiores, com movimentos clônicos
em membro superior direito, que evoluíram para membro inferior direito e crise tônico clônicas
generalizada com duração total de 40 minutos. Apresentou episódio semelhante um mês depois,
após vacinação com duração de 60 minutos. O terceiro episódio ocorreu durante o banho e,
segundo a mãe, durou mais de 1 hora. PERGUNTA-SE:
a. Qual a síndrome mais provável?

b. Quais fármacos antiepilépticos devem ser evitados e por que?


04. Um homem de 67 anos procura consulta com neurologista contando história de declínio
cognitivo, alteração de atenção e leve alteração de memória, há 3 anos, com piora progressiva.
Há 1 ano apresenta alguns períodos transitórios com alucinações visuais, piora da atenção e
memória, além de mostrar-se progressivamente mais lentificado para a marcha, rígido e com
algumas quedas. Foi tentado tratamento das alucinações com risperidona, mas apresentou piora
motora, suspendendo a medicação. No interrogatório complementar conta, de forma relutante e
envergonhada, que há 5 anos, iniciou com episódios de comportamentos anormais durante o
sono, geralmente entre 2 e 4 horas da madrugada, em que tem sonhos vívidos frequentes,
associados com movimentos violentos (chutes, socos, gesticular), vocalizações e gritos no sono.
Já chegou a cortar seu supercílio após cair da cama em um dos episódios e ferir sua esposa em
outro. Com frequência, conta detalhes de sonhos quando acorda nesses episódios. PERGUNTA-
SE:
a. Qual é o diagnóstico da manifestação que o paciente apresenta no sono? Qual exame
complementar é indicado para a confirmação diagnóstica e que achados neste exame são
critérios diagnósticos para a condição em questão?

b. Frente a essa alteração no sono, qual é o diagnóstico mais provável para a patologia que
motivou a procura do neurologista e os principais seus diagnósticos diferenciais no caso em
questão?
05. Mulher, de 32 anos, com IMC = 22Kg/m2, vem ao ambulatório com queixa de formigamento no
dorso do pé e dificuldade para fazer dorsiflexão à direita. O quadro se iniciou há 3 dias, após ter
ficado sentada com as pernas cruzadas em uma reunião por mais de 4 horas seguidas. Há cerca
de 2 anos, a paciente teve um episódio em que ficou com o punho esquerdo caído após acordar e
que melhorou espontaneamente após 3 semanas. Antecedentes: Cirurgia corretiva para síndrome
do túnel do carpo aos 24 anos (sem melhora). Fibromialgia desde os 26 anos. Mãe e uma tia
tratadas para Hanseníase, mesmo sem lesões de pele e com baciloscopia negativa. Ao exame:
Força muscular GIII Tibial anterior, Extensor longo do Hálux e Fibular longo à direita. Demais
músculos GV. Tonus e trofismo preservados. Reflexos aquileus abolidos, demais presentes
(+/4+). Hipoestesia tátil e dolorosa na face antero-lateral da perna e dorso do pé à direita. Sinal de
Tinel (+) nos punhos e no cotovelo direito. PERGUNTA-SE:
a. Qual o diagnóstico mais provável? Qual a causa desta doença?

b. Que padrão de alterações você espera encontrar na eletroneuromiografia deste paciente? Que
achado você espera encontrar na biópsia de nervo do paciente?

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