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CIV 648
VIÇOSA – MG
DEZEMBRO/2011
1. Introdução
1.1. Definições
O Brasil não tem uma legislação específica para lodo de esgotos, porém existe
uma série de leis e normas que devem ser respeitadas. Como por exemplo, a NBR
10.004 (1987), da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), responsável pela
classificação dos resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde
pública, para que estes resíduos possam ter manuseio e destinação adequados.
Segundo a NBR 10.004 (1987), resíduos sólidos são resíduos nos estados sólido
e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial,
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos
nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles
gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede
pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e
economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.
Ainda segundo a NBR citada, o lodo de esgoto pode ser enquadrado na Classe
II (não-inertes). A Classe II pode apresentar as propriedades de combustibilidade,
biodegradabilidade e solubilidade em água, porém não pode apresentar as propriedades
de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, típicas da
Classe I. Além disto, a norma é explícita em afirmar que os resíduos gerados nas ETEs
não se incluem na Classe I (Zeitouni, 2005).
Na aplicação desta norma é necessário consultar: NBR 10.005 – Lixiviação de
resíduos – procedimento; NBR 10.006 – Solubilização de resíduos – procedimento;
NBR 10.007 – Amostragem de resíduos – procedimento; ASTM D 93 – Flash point by
pensky martens closed tester; NACE TM-01-69 – Laboratory corrosion testing of
metals for the process industries – Test method.
Há também algumas leis que devem ser analisadas quando se tratar da
disposição de lodo de esgoto: Constituição Federal de 1988; Lei Federal 6.938, de 31 de
agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente; Lei Federal nº
11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece as diretrizes nacionais para o
saneamento básico e para a política federal de saneamento básico; Lei Federal nº
12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) apresenta resoluções
sobre o uso agrícola dos lodos de esgotos, como a Resolução 357, de 29 de agosto de
2006, que define critérios e procedimentos, para o uso agrícola desses lodos gerados em
estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados.
A CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de
São Paulo) também apresenta uma norma sobre a aplicação de lodos de esgoto em áreas
agrícolas, a Norma P 4.230, de outubro de 1998. Esta norma estabelece os
procedimentos, critérios e requisitos para a elaboração de projetos, implantação e
operação de sistemas de aplicação de lodos de estações de tratamento biológico de
despejos líquidos sanitários ou industriais, também denominados biossólidos, em áreas
agrícolas visando atendimento de exigências ambientais.
Segundo esta norma, os biossólidos podem ser classificados quanto à presença
de patógenos e tratamento de redução de patógenos, em Classe A ou Classe B.
No estado do Paraná, a Lei nº 12.493 (Lei de resíduos do Paraná), de 22 de
janeiro de 1999, estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a
geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação
final dos resíduos sólidos, visando controle da poluição, da contaminação e a
minimização de seus impactos ambientais. Ficam incluídos entre os resíduos sólidos, os
lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e os gerados em equipamentos e
instalações de controle de poluição, bem como os líquidos cujas características tornem
inviável o seu lançamento em rede pública de esgotos ou corpos d'água ou exijam,
para tal fim, solução técnica e economicamente inviável, em face da melhor
tecnologia disponível, de acordo com as especificações do Instituto Ambiental do
Paraná (IAP).
2. Caracterização de lodos
O lodo de esgoto deve ser tratado antes da sua disposição final ou utilização,
assim, este deve ser cuidadosamente caracterizado a fim de tornar a estabilização, o
desaguamento e outros processos eficazes (Kopp e Dichtl, 2001).
Os parâmetros utilizados para caracterização podem ser físicos, químicos ou
biológicos, conforme mostra a Tabela 2.1.
3. Tratamentos de lodos
3.2.1. Adensamento
3.2.1.2. Flotação
3.2.1.3. Centrifugação
3.2.2. Desaguamento
Os leitos de secagem são unidades que tem por objetivo desidratar, por meios
naturais, o lodo digerido em digestores aeróbios ou digestores anaeróbios. A digestão
confere ao lodo uma densidade menor que a unitária. Explica-se assim a tendência do
material digerido flutuar durante o processo de secagem acumulando-se na superfície e
permitindo o desprendimento do líquido intersticial pela parte inferior. Uma malha de
drenagem prevista na parte inferior do sistema permite a retirada e afastamento deste
líquido (Aisse, et al., 2001).
Os leitos de secagem são indicados para comunidade de pequeno e médio porte,
com estações de tratamento de águas residuárias tratando uma população equivalente de
até cerca de 20 mil habitantes localizada em áreas afastadas da zona urbana.
As principais desvantagens desse processo são (Viessman e Hammer, 1985 apud
Malta, 2001):
Problemas com a secagem do lodo, durante os períodos chuvosos (em alguns
locais, a cobertura dos leitos de secagem pode ser estudada, visando a solucionar
esse problema);
Risco de liberação de odores desagradáveis, proliferação de moscas;
Possibilidade de contaminação do lençol freático, caso o fundo dos leitos e o
sistema de drenagem não sejam bem executados;
Necessidade de estabilização prévia do lodo;
Operação manual, na remoção do lodo desidratado ocasiona uma elevada
necessidade de mão de obra, com certos riscos à saúde dos operadores;
Problemas com a vizinhança por causa de odores desagradáveis;
Comparado aos outros processos de secagem, requer grandes áreas, enquanto
nos processos mecanizados consegue-se a secagem de um determinado volume
em algumas horas, um ciclo completo de leitos de secagem, que inclui as
operações de lançamento do lodo, o tempo de espera para a secagem e a retirada
do lodo seco é variável, mas em média, fica por volta de 21 dias. Esse tempo
depende naturalmente das condições climáticas locais, podendo ser bem maior
em condições adversas; isso determina a necessidade de grandes áreas para
permitir uma secagem contínua.
As principais vantagens da utilização deste tipo de processo são:
Baixo valor de investimento;
Exigência de operador com baixo nível de qualificação devido à simplicidade
operacional e ao baixo nível de atenção requerido;
Baixo consumo de energia elétrica e produto químico;
Baixa sensibilidade a variações nas características do lodo;
Torta com alto teor de sólidos.
De acordo com Jordão e Pêssoa (2005), o funcionamento dos leitos de secagem
é baseado em um processo natural de perda de umidade que se desenvolve devido aos
fenômenos: liberação dos gases dissolvidos ao serem transferidos do digestor (pressão
elevada) e submetidos à pressão atmosférica nos leitos de secagem; liquefação, devido à
diferença do peso específico aparente do lodo digerido e da água, estabelecendo a
flotação do lodo e rápida drenagem da água; evaporação natural da água devido ao
contato íntimo com a atmosfera; e evaporação devido ao poder calorífico do lodo.
Os leitos de secagem foram as primeiras unidades a serem utilizadas na
separação sólido-líquida do lodo, sendo caracterizados pelas seguintes partes: tanques
de armazenamento, camada drenante e cobertura.
Os leitos podem ser instalados ao ar livre ou cobertos para proteção contra
influência das chuvas e das geadas. A secagem é realizada em batelada com o rodízio de
vários leitos de secagem (van Haandel e Lettinga, 1994). Segundo Hess (1973), o lodo
digerido, sujeito a uma pressão hidrostática elevada no decantador ou no digestor,
apresenta água intersticial saturada de gases como CO2 e metano. Quando levado a
leitos de secagem para desidratação, pode flotar devido à diferença de peso específico
do lodo digerido e da água. Sendo assim, durante grande parte do período de
desidratação, a água percola com facilidade no leito filtrante, até que o lodo se deposite
e se transforme numa massa densa e pastosa. A partir daí, a percolação é praticamente
interrompida e a secagem é realizada por evaporação natural da água (Gonçalves et al.,
2001a).
Segundo Pedroza et al. (2006), um aspecto importante diz respeito à
possibilidade de se usar a energia solar para aumentar a temperatura do lodo e, dessa
maneira, melhorar sua qualidade sanitária, proporcionando a sua aplicação como
insumo agrícola. Sendo esta possibilidade existente somente quando há vários fatores
favoráveis: alta intensidade da radiação solar, baixa umidade do lodo e pequena taxa de
aplicação de sólidos. Sem um desses fatores não é possível aumentar a temperatura
suficientemente para provocar a higienização térmica. Nesse caso, a higienização ainda
é possível pela ação dos raios solares ou por um longo tempo de secagem, reduzindo o
valor da umidade para menos de 10%.
O lodo em condições normais de secagem poderá ser removido do leito de
secagem depois de um período que varia de 12 a 20 dias, quando a umidade atinge
valores de 70 a 60% (Jordão e Pêssoa, 2005). A remoção do lodo deve ser rápida, a fim
de não dificultar sua retirada posterior, além disso, sua permanência prolongada no leito
promove o crescimento de vegetação, o que também dificulta sua retirada.
O lodo de reatores anaeróbios tipo UASB (reator anaeróbio de manta de lodo e
fluxo ascendente), tratando esgotos domésticos, se adapta muito bem ao desaguamento
em leitos de secagem. A biomassa fica retida mais tempo no sistema, onde ocorre a
digestão anaeróbia do próprio material celular. O resultado disto é um lodo com menor
teor de matéria orgânica (lodo digerido) e maior concentração de sólidos inorgânicos, o
que dispensa uma etapa posterior de digestão (Barros et al., 2005).
Silva e Chernicharo (2007) avaliaram a aptidão ao desaguamento, em leitos de
secagem, de lodos anaeróbios provenientes de dois reatores UASB, sendo um controle e
outro precedido de um sistema de peneiramento forçado do esgoto bruto. Ambos os
reatores possuíram a mesma aptidão, pois apresentaram o mesmo teor de umidade ao
longo do tempo. Os autores verificaram que, quanto maior a taxa de sólidos aplicada
aos leitos, maior é o tempo de secagem necessário para se atingir uma determinada
concentração de sólidos; para um tempo de secagem de 20 dias, os lodos provenientes
de ambos os reatores atingiram concentrações de sólidos totais em torno de 65% e 40%,
para cargas de 7,5 e 12,5 kgST/m2, respectivamente. O estudo demonstrou que a maior
parte da umidade contida no lodo foi perdida por percolação, representando entre 55 e
65% do volume inicial de lodo disposto nos leitos. Já o volume perdido por evaporação
variou de 20 a 30%. Vale ainda ressaltar que o volume decresce de forma exponencial,
o que demonstra uma perda de água muito grande nos primeiros dias operacionais
seguida de uma significativa redução dessa taxa ao longo do tempo. Ao final dos 20
dias de secagem, o lodo apresentava de 15 a 20% do seu volume inicial.
3.2.2.3. Centrífugas
3.3.1. Condicionamento
3.3.1.1.2. Cal
3.3.2. Estabilização
3.4.3. Compostagem
3.5.3. Pasteurização
3.5.4. Incineração
3.5.4.1. Co-incineração
3.5.5. Pirólise
3.5.6. Gaseificação
7. Disposição final
8. Referências Bibliográficas
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