Nat. Riscos Syst Terra. Sci.

, 15, 2283-2297, 2015

www.nat-hazards-earth-syst-sci.net/15/2283/2015/ doi: 10,5194 /
nhess-15-2283-2015
Autor © (s) 2015. CC Atribuição 3,0 licença.

impacto do terremoto sobre os assentamentos: o papel da morfologia

urbana e estrutural

M. Bostenaru Dan e I. Armas

Centro de Estudos de Risco, espaço Modelagem e Dinâmica de Terrestre e Sistemas Costeiros, Faculdade de Geografia, Universidade de Bucareste,
Bucareste, Romênia

Correspondência para: M. Bostenaru Dan (maria.bostenaru-dan@alumni.uni-karlsruhe.de)

Recebeu: 19 Março 2015 - Publicado em Nat. Riscos Syst Terra. Sei. Discutir .: 19 maio de 2015 Revisado: 21 Setembro
2015 - Aceito: 5 de outubro, 2015 - Publicado em: 12 de outubro de 2015

Abstrato. Este estudo tem como objetivo criar uma alternativa à
representação GIS clássica do impacto dos riscos sísmicos em áreas
urbanas. Para conseguir isso, o mapa tradicional foi revisto, para que ele
possa lidar com formas inovadoras contemporâneas de planejamento,
planejamento ou seja estratégico. Como na teoria dos fractais, a dimensão
edifício ea dimensão da vizinhança urbana são abordados como diferentes
escalas geográficas entre os quais lições para as decisões podem ser
aprendidas através de regressão. A interação entre as duas escalas é útil
quando à procura de alternativas, para a conclusão de uma análise GIS, e na
escolha dos pontos de referência, que, no caso de perigos, se tornam
elementos estratégicos em planejamento estratégico. Uma metodologia para
inovar mapeamento como um meio digital para analisar e visualizar o impacto
dos riscos é proposto. Este método baseia-se em conceitos de vários
geografia, planejamento urbano, as abordagens de engenharia e arquitetura
estruturais relacionadas com a gestão de desastres. O método foi testado em
escala de construção para o N-S Boulevard, em Bucareste, Roménia,
chamado Magheru. Na escala urbana, um banco de dados incidente foi
criado, em que o estudo de caso para o nível do edifício podem ser
mapeados. O trabalho apresentado é parte de um trabalho de pesquisa
maior, que aborda tomada de decisão usando a estrutura mostrada aqui. O
principal valor do papel está em propor uma estrutura conceitual para
desconstruir o mapa para análise de impacto terremoto desastre digital e
representação. A originalidade do conceito consiste na representação de
elementos em diferentes escalas considerados de diferentes níveis de
importância no tecido urbano,
1. Introdução
Em um ambiente construído-up dinâmico, que é caracterizada pelo
aumento eventos de desastres (Raschky de 2008), a melhor ferramenta de
visualização de desempenho é de grande importância para fins de
mitigação de risco. Este artigo é sobre o desenvolvimento de formas de
multiscale mapeamento exempli fi cado para o perigo de terremoto em
Bucareste, como meio de visualização e análise de impacto perigo. O foco
é sobre como os danos do terremoto é visualizado e analisado em mapas e
não sobre a vulnerabilidade dos elementos em risco. A inovação tem sido
praticada há séculos nos mapas de papel, mas hoje, na era digital e com o
planeta Terra se tornando um ambiente urbano, os conceitos-chave no
mapeamento deve ser traduzido com um aplicativo para o planejamento
urbano.
Os conceitos-chave construir em cima são resiliência, planejamento
estratégico, modelos de cidades 4-D, mapas mentais, morfologia urbana,
morfogênese e macro-elementos. Estes conceitos foram desenvolvidos de
forma independente pelos seus autores. A inovação neste documento inclui
ligando-os no quadro metodológico geral apresentada neste artigo. Neste
estudo, que é olhado a forma mais evoluída da reacção a desastres:
resiliência. planejamento Resiliência é a dimensão operacional na gestão
de riscos, enquanto o apoio de morfologia urbana representa a dimensão
organizacional da gestão de riscos. Resiliência tem sido abordado neste
contexto pela UE RISCO projecto europeu (Mouroux e Le Brun, 2006), que
identi elementos estratégicos fi cados em diferentes fases de desastres
(normal, preparação, de reconstrução). A fase normal, ao considerar
planejamento preventivo,

Publicado por Copérnico Publicações em nome da União Européia de Geociências.

2284 M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
ção e resiliência; daí, Bostenaru Dan (2005) aproximou-se dos tipos de
planeamento urbanos, que correspondem com as fases do ciclo de
planeamento de desastres de reconstrução, a preparação, a mitigação e
resiliência, proporcionando exemplos de como estes historicamente definida
lidar abordagens agora construir (componentes de acção) camadas, variando
de o mais simples (reconstrução) ao mais complexo (resiliência). Para uma
visão detalhada da interacção entre a resiliência e morfologia, duas escalas são
considerados: a escala urbano (morfologia urbana) e a escala de edifício
(morfologia estrutural). Na escala edifício, a Associação Internacional de
conchas e estruturas espaciais abordagem nos oferece uma ampla gama de
pontos de vista sobre a morfologia estrutural, desde que de Bogle (2004), que
baseia-se na morfologia como historicamente compreendido por Goethe, -se
para a abordagem de design contemporâneo da morfologia computacional da
estrutura do edifício, que é inspirado por formas orgânicas de biologia. Em
ambos, a estrutura do edifício cresce organicamente a partir da maneira que as
forças são levados em seu caminho para ser transmitido para a fundação.
Neste artigo, prevê-se (1977) Diálogo de Christopher Alexander entre escalas.
Em sua abordagem de determinar organicamente a estrutura, Alexander (1977)
foi mais longe, considerando três escalas: cidade, construção, e de elementos.
A abordagem de Alexander (1977) amplia a partir da escala da cidade em
direção ao prédio por descrever padrões de situações de projecto favoráveis,
que podem ser utilizados na “linguagem” proposto para compor uma nova
situação. O edifício (estrutural) ou morfologia urbana é um agregado desses
padrões. Alexander (1977) também empregou uma rede complexa em sua Pattern
Language, afastando-se da tradição: a relação entre os padrões é uma rede,
sem ter um mapa como sua base, e é baseado em uma visão matemática que
era, naquele tempo, semelhante ao HTML. Um desafio é como mapear as
relações entre diferentes escalas, tais como existem em Alexander (1977).
2 Revisão dos principais conceitos utilizados neste estudo
Nos parágrafos seguintes, será feita referência em mais detalhe para os
principais conceitos envolvidos neste estudo. No planejamento urbano,
morfologia refere-se, em particular, a relação entre o espaço construído eo
espaço livre, entre edifícios, lotes e ruas. cidades cultivados organicamente
diferem da rede em cidades pré-planejado, na realidade ou em jogos de
computador. Se o método desenvolvido por Lynch (1960) para uma rede de
rua é seguida, um outro tipo de marco pode ser identi fi cados, como não
há referência ao caso particular de visualizar o impacto perigo, e não
geralmente à legibilidade da cidade. Chirvasie (1995) colocou marcos
cultivados organicamente, como atratores, no meio de ilhas artificiais no
centro histórico de Bucareste; de acordo com Chirvasie (1995), esta é a
única forma a que este método se aplica.
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Na Roménia, morfologia urbana, em diálogo com situações de risco,
também foi abordada por Florescu (2009). Em (2009) o trabalho de
Florescu, a cidade pode ser visto, em uma abordagem sistêmica, como um
organismo, e suas descontinuidades colocar vulnerabilidade e contexto em
conexão. Florescu (2009) aplicou a teoria sistêmica de riscos. teoria
sistêmica significa ver o organismo urbano como um sistema. Este sistema
pode ser analisado usando modelos. Dizem respeito a teorias urbano,
estrutura e imagem. Mais tarde, discute-se a imagem da cidade e suas
implicações para esta pesquisa. De acordo com a teoria sistêmica, num
diálogo entre os conteúdos (liderados pelas forças urbanas ou estruturais) e
recipiente (estrutura urbana ou construtiva) no nível do edifício, o espaço
está relacionada à estrutura e ao nível urbano, vida urbana está
relacionada com a imagem urbana.
A seguir, uma revisão de várias abordagens será realizada, mostrando a
transição entre a análise sistêmica e planejamento estratégico. Estes
conceitos não foram conectadas até agora; tal conexão é parte da
contribuição neste trabalho. Salewski de (2011) trabalhar assim, introduz a
noção de estratégia no caso de desastres, que funciona como uma base para
o planejamento estratégico. Ele compara as obras de Kahn (1962) e Debord
(1957). Kahn (1962) introduziu e mais tarde desenvolveu o conceito de
cenário, analisando possíveis cenários futuros, que mais tarde se deslocam
dos militares em numerosos campos, como base para as chamadas
“estratégias” (Salewski,
2011). Para este trabalho, a introdução na década de 1990 do conceito no
planejamento urbano, como planejamento estratégico, é o fator mais importante,
e isso será explicado como é usado nesta metodologia. Se Kahn (1962) pensou
sobre o impensável, Debord (1957) contou com a visualização de uma realidade
invisível ao desenvolver um novo conceito de um mapa. o naked City
Mapa (Debord, 1957) é uma forma de aplicar o conceito “derivar” de
Debord (1955) para desconstruir o mapa. “Derivar” era uma maneira
situacionista de visualizar o invisível, ou seja, uma técnica que descreve o
“irracional à deriva pela cidade que iria ajudar o protagonista a seguir os
caminhos de seu subconsciente” (Salewski, 2011). Harley (1989) debatido
sobre deconstructing o mapa, a partir da visão clássica para representação
de relações sistémicas. Para esta pesquisa, é importante que o mapa
desconstruído de Debord (1957) é uma maneira de ler a morfologia urbana,
como Lynch (1960) explica.
Assim, seguindo a abordagem por Lynch (1960) da imagem da cidade
como mapa mental, é também uma forma de visualizar o “habitat
património”, o mapa mental que ajudaria habitantes para ligar eficazmente
em caso de reconstrução. A noção foi introduzida por Gociman em 2006, e
mencionou que em relação ao (1977) abordagem fenomenológica de
Alexandre. Os elementos do “habitat herança” são itens do património
cultural. património cultural é um bem valioso na-
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M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
auto, mas também devido à sua contribuição para a criação da identidade dos
lugares. A área de estudo neste estudo é uma zona protegida em Bucareste,
e, portanto, é importante herança. As intervenções têm de ser feitas para
preservar o património cultural em todas as fases do ciclo de desastre: a partir
da preventiva retro fi t para a reconstrução. Este património contribui para
formar um mapa mental que os habitantes têm, que iria ajudá-los a se conectar
de forma eficaz em caso de reconstrução. O documento mostra que itens de
percepção dos moradores, como no Lynch (1960) e Debord pode ser incluído
na priorização. Ainda mais, com base nos métodos propostos, uma cultura
sísmica local pode ser criado e gravado para os edifícios entre guerras em
Bucareste.
Se analisou em detalhe a pesquisa sobre o que podem ser os elementos
estratégicos na gestão de desastres que são discutidos, são marcos, de
acordo com o trabalho seminal de Lynch (1960) sobre a imagem da cidade.
Bostenaru Dan (2004a) detalhou uma decisão retro fi t de acordo com a
análise de um quarto urbano, seguindo os princípios de Lynch. Em Gociman
(2006), marcos do mapa mental são definidos pela história arquitetônica, mas
também, nós de segurança verdes, um novo tipo de elemento estratégico que
pode ser conectado aos espaços verdes perdidas da área. Um exemplo de
como a reconstrução após desastres tem sido erradamente feito é a
reconstrução após o terremoto de 2009 em L'Aquila, Itália. Exemplos de como
isso foi bem feito são as aldeias de Kolontar e Devecser na Hungria (após um
acidente químico) em 2010 ou Corbeni na Roménia (após uma enchente) em
1940, como pesquisas anteriores dos primeiros autor mostra (Bostenaru Dan,
2014). Além disso, a análise de Lynch (1960) pode decidir quais marcos para
manter nos esforços de reconstrução, como aconteceu no caso de post1755
Lisboa (Bostenaru e Panagopoulos, 2014). Para além dos aspectos acima
mencionados, o foco também está na ligação entre os estudos de percepção
de Lynch e o método de mapeamento de Guy Debord em psicogeografia
(Bassett, 2004; Bridger, 2014; Darby, 2013; de Souza e Silva e Hjorth de 2009
; Smith, 2013; Tesser, 2012; Travis, 2013, 2014; Wiley,
2010). Em Bostenaru Dan e aneto (2014) o mesmo local de estudo foi explorado por
andar. Andar a pé desempenha um papel também no Visual rápido de rastreio para a
vulnerabilidade terremoto (FEMA, 2015) e também em representação digital (tema
deste artigo) como os aplicativos móveis referidos mostram, e foi recentemente ligado
pelo projeto DESURBS novamente para pesquisa de segurança de desastres através
de alguns aplicativos móveis desenvolvidos (DESURBS,
2015). Lynch (1960) não estava ligada a Debord, tanto quanto os autores
sabem, mas os papéis acima nomeados conectar o método de deriva (drift)
de limites (um elemento de Lynch,
1960) e sua identificação, bem como a criação de identidade, que é um
conceito-chave no habitat herança (Gociman,
2006).
Como mencionado, este estudo também zooms entre escalas. Em
diferentes escalas, mapas contêm informações diferentes. Ao nível do
edifício, esta informação é detalhada, e ele vai para três dimensões. Para
ser capaz de visualizar e analisar este tipo de informação, a morfogênese
do edifício tem
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a ser feito. A pesquisa baseia-se, para além do conceito da morfogénese a
esta escala, no conceito de macroelementos (Lagomarsino, 1998), que será
detalhada em relação à morfologia. Se morfologia é o estudo da forma, a
morfogénese é a forma em que esta forma é gerada.
Se a cidade, na visão biológica acima mencionado, é visto como um
organismo, em seguida, as atividades urbanas representam o conteúdo e
construir a base para a vida urbana. Morfogénese podem ser aplicados, neste
sentido, também para a construção de estruturas, como no caso da
morfologia computacional (Ohmori et al., 2005). Neste caso, a morfogénese
compreende a eliminação das partes de um sólido geométrico que não serve
a carga de forças, e, assim, a forma é definida. Esta “forma” está relacionado
com o Alexander (1997) propôs ao nível do edifício. Ao nível urbano, esta é
definida pela formação do espaço público das ruas em cidades orgânicos,
que não são pré-planejadas, e estão desenvolvendo de forma fractal (veja
Chirvasie, 1995). análise fractal é uma questão de investigação futura, porque
estabelece a ligação entre a parte eo todo, entre o edifício ea área urbana,
por exemplo. Se esta é uma forma estrutural de olhar para morfogênese para
definir a morfologia estrutural, há também uma morfologia edifício, que se
refere às características arquitetônicas. A macro-elemento é um complexo de
construção de elementos que apresentam um comportamento unitária no
caso de um tremor de terra. Os modos de falha de macro-elementos podem
ser vistos separadamente, e eles descrevem o nível do edifício desempenho.
(1998) macro-elementos de Lagomarsino são, no entanto, não com base na
forma biológica, mas na forma geométrica que pode ser visto através da
morfogénese proposto por Ioan (2012). A construção é dividido em complexos
de partes estruturais (tais como o telhado, a torre, etc.) que pode entrar em
colapso durante um evento. O método de macro-elementos é um método
detalhado para a análise estrutural que não pode ser aplicado para grandes
áreas urbanas, mas apenas para edifícios selecionados. Para priorizar a
escolha, propõe-se a aplicá-la para os marcos, de acordo com Lynch, ou os
nós da rede complexa, de modo que este último será utilizada no mapa
digital. Os macro-elementos também têm sido empregadas no projeto UE
RISCO acima referidas, para edifícios monumentais, tais como igrejas. Os
elementos estratégicos das zonas urbanas da cidade /, que são definidos de
acordo com a abordagem do projecto UE RISCO para diferentes etapas do
planejamento, devem ser modelados de forma mais detalhada: morfogênese.
Na modelação morfogenética, a representação 3-D da forma do edifício
considera todo o ciclo de resistência estrutural e colapso estrutural como uma
macro-elemento. Bostenaru Dan e Panagopoulos (2014) elaborados na
morfogénese de pontos de referência para a representação digital do impacto
de 1755 Lisboa, estendendo a silhueta modelo 2-D em um modelo 3-D. No
estudo atual, que estende esta pesquisa anterior, que se destina a
desenvolver redes complexas de elementos estratégicos, em vez da rota
urbana de Bostenaru Dan e Dill (2014), sem abandonar completamente o
projeto da paisagem con fi guração de rotas pedonais alternativas na área em
torno do N-S Magheru
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2286 M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
Boulevard, em Bucareste. O estudo neste artigo introduz a conexão da
morfogênese, o que é visto como o desenvolvimento da linguagem arquitectónica,
à representação do terremoto partes resilientes ou terremoto de construção
vulneráveis ​nas macro-elementos. A fi cação classi no terremoto partes resilientes
ou terremoto de construção vulneráveis ​vem de como elementos de construção
são classificados ed fi na Enciclopédia Habitação Mundial (WHE, 2015). elementos
retro fi t são considerados desde a fase de construção de pesquisa de opinião /
arquivo, através de simulação estrutural (pushover ou análise dinâmica) até
dispositivos de cálculo de custos de reparação / substituição. A parte levantamento
edifício é relevante para este papel, como os dados foram coletados dessa
maneira para o N-S Magheru Boulevard, em Bucareste.
Dependendo da escala e os objetivos de análise, a morfogênese é
determinada tanto pelas forças urbanas ou por forças físicas (gravidade,
terremoto) que actuam sobre a estrutura. No mapeamento neste estudo, tais
forças são representados num gráfico. Apresentada de forma inovadora em
Debord (1957), hoje, o gráfico está presente como um vector na
representação de redes complexas. Neste estudo, as fotografias de desastres
são mapeados e analisados ​como uma rede complexa. A rede de rua também
é mapeado como um gráfico para visualizar os percursos urbanos que são
seus correspondentes no espaço físico. Eisenman (1999) trabalhou com uma
versão simplificada de um gráfico que não incluem vectores, mas apenas as
dimensões geométricas destes fluxos. Assim, Eisenman (1999) aproxima-se
do espaço olhando como espaço está ligado à estrutura. As regras para
definindo este espaço pode ser obtido através da criação de um diálogo entre
elementos 2-D, que desempenham o papel de partições. Uma abordagem que
é semelhante à aplicação de (1999) princípios de Eisenman a um edifício
projetado pelo arquiteto italiano Giuseppe Terragni foi conduzido por Ioan
(2012) para o arquiteto romeno Marcel Iancu, bem como por Bostenaru Dan e
Dill (2014) . Bostenaru Dan e Dill (2014) olhou para diferentes métodos de
destacar elementos selecionados e suas conexões em uma área urbana, de
visualizar fotos e modelos georreferenciados com a con fi guração dos
percursos pedonais entre eles de acordo com o projeto da paisagem. No
âmbito deste estudo, trabalho também tem sido feito na transposição da
presente abordagem digital no espaço físico em um exercício para determinar
visões e cenários para novas ruas pedonais ao longo da N-S Magheru
Boulevard. Resumindo todas estas abordagens, a abordagem geométrica do
diagrama por Eisenman (1999) pode ser a base para a modelagem
geométrica de elementos de linguagem, como os identificados por Ioan
(2012). Na escala urbana, redes complexas podem ser sobrepostos aos
mapas, tendo assim a dimensão matemática vector sobre a representação
cartográfica.
Porque visa uma abordagem multidisciplinar, uma visão econômica é
adicionado à maneira como os elementos arquitecturais / urbanas e
estruturais são mapeados. Ao fazer isso, os modelos de perda foram
analisados ​como uma alternativa para os estatísticos baseados na análise
de GIS, ou seja, os modelos de mecânica estrutural por Glaister e Pinho
(2003) e Borzi et al. (2008); seus modelos requerem a escala prédio
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para se comunicar com a escala urbana com base nas tipologias em um
método chamado de avaliação de perdas terremoto baseada em
deslocamento (DBELA), em que a probabilidade de falha é baseado na
ressonância entre vibrações, o que depende da construção de altura e
características do elemento estrutural. A partir desses estudos, análise
probabilística pode estender o método até estimativa de perda urbana. Estas
tipologias construir os marcos / elementos estratégicos neste estudo. A
análise tipológica dos edifícios de referência é a base para a modelagem
modi fi ers, ou macro-elementos, tendo em conta a morfogênese acima
mencionado. Os macro-elementos podem, assim, abordar as mudanças
atuais ou futuras na estrutura do edifício.
3 Princípio de funcionamento e metodologia
O princípio de funcionamento neste artigo está relacionado com os objetivos do
planejamento estratégico. No planejamento urbano, planejamento estratégico
significa que as áreas urbanas não são submetidos a um tratamento uniforme
quando os regulamentos urbanos e os estudos subjacentes são feitas, como tem
sido a prática, mas sim, uma hierarquia é estabelecida. Dentro de planejamento
estratégico, o plano diretor é uma visão que engloba diferentes níveis de
planejamento e atores envolvidos. A estratégia não se torna um regulamento. Os
meios para alcançar o planejamento de metas são aplicadas através de pacotes de
medidas em diferentes níveis de planejamento e horizontes temporais. Nesses
níveis (que correspondem a diferentes escalas em GIS), planos de ação, que pode
ser modelo de planos, demonstrações e planos piloto são realizadas. Estes planos
podem assumir diferentes formas: um plano urbanístico parcial, um regulamento
para uma área limitada, um projeto de arquitetura, um conceito estrutural espacial, e
/ ou um cenário de desenvolvimento. A maneira como eles são realizados também
podem variar (projectos alternativos, competições, workshops), como podem os
meios de participação (equipe de projeto, grupo líder, a parceria público-privada -
PPP, em caso de terremoto Global Earthquake Modelo - mesa redonda, cidadão e
fóruns especializados) (Fassbinder, 1993). No entanto, mais importante para o
conceito desenvolvido neste trabalho é que, em vez de dar a mesma importância a
todas as zonas da cidade - e editá-los correspondentemente - a estratégia de
planejamento conecta os níveis de intervenção, um com o outro, e exibe essas
zonas intensivos para que soluções pormenorizadas são determinados, enquanto
outras zonas são descritos globalmente (Bostenaru Dan, 2004b). A fim de aplicar o
Lynch (1960) análise na área vulnerável de Bucareste, mapas históricos / planos
são usados ​como uma base, tais como aqueles em Lynch (1960), Sitte (1889) e
Nolli (1748), que identificam marcos / elementos estratégicos. Lynch (1960) Método
fi identi es marcos, caminhos, zonas, limites, e nós, como percebido por pedestres
que caminham regularmente em um fi c cidade específica, ou seja, de acordo com o
habitat herança.
O projecto UE RISCO (Mouroux e Le Brun, 2006) também identificou
elementos estratégicos de acordo com a fase do ciclo de desastre. Tais
elementos estratégicos apoiar a decisão
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M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
sistema entre intervenientes a diferentes níveis. A grade é sobreposto em um
mapa, como é feito em cidades planejadas ou em jogos de computador. Isto
torna mais fácil escolher uma tipologia que é comum entre outras áreas
estudadas. Como é o caso neste estudo, estes exemplos tipológicas destacar
os marcos em áreas urbanas homogêneas. Os marcos são detalhados
utilizando os macro-elementos eo método morfogênese. A revisão da
literatura no campo, Romano (2014), por exemplo, tem definido modi fi
cadores de uma estrutura simplificada para fi ed edifícios em Itália que são
contemporânea com aqueles na avenida Magheru (N-S) em Bucareste. Na
verdade, Giovinazzi e método de Lagomarsino (2004) foi derivado de
estruturas monumentais (Lagomarsino, 1998), que também pode construir
marcos, e tem sido empregada no projeto RISKUE.
Na escala de construção, métodos de morfologia estruturais seguir as
regras de como as forças são empregadas e monitorados. Arquitetos como
Santiago Calatrava e Antoni Gaudi projetar seus edifícios para incluir um
mínimo de materiais, seguindo esta regra morfológica (estrutural), enquanto
edifícios comuns tendo formas retangulares que escondem a forma
morfológica. Ohmori et al. (2005) traduzido esta abordagem para fazer ts retro
fi, eliminando as partes de paredes estruturais até a edi fi ce assume uma
forma orgânica.
O que desempenha um papel de suporte de carga na escala de construção (como
colunas e vigas vistos como elementos retro fi t para a tipologia de construção neste
estudo, corresponde a um papel estratégico na escala urbana. Edifícios estratégicos,
na escala urbana, são aqueles que são usados para a intervenção de emergência e
de reconstrução, e, portanto, requerem um nível mais elevado de desempenho de
comutação do suporte de carga - papel de apoio não-carga corresponde a comutação
da função de um determinado edifício os caminhos que ligam os edifícios descrever
forças urbanas:.. os caminhos para ser seguido por agentes em intervenções de
emergência (Fiedrich, 2004) e também por cidadãos que estão mudando seus locais
residenciais ou de trabalho de acordo com o risco de desastres percebida (Grinberger
et al., 2014). um agente seguindo o movimento é apenas um maior
desenvolvimento,que foi intuitivamente bem visualizado por Debord (1957) em
gráficos: a representação dos espaços urbanos, quer como fractais ou como redes
complexas.
Entre os dois níveis (de construção e urbanas), que são os pilares da
abordagem multi-escala apresentada, lições são aprendidas através de
regressão. Por regressão, neste contexto, entende-se que para conjuntos
de dados obtidos a partir de estudos de caso, a hipótese para a árvore de
decisão é induzida. A partir dessas hipóteses individuais, uma única
hipótese é obtido, a ser integrado na orientação. As hipóteses para os
elementos individuais são então derivada, e, finalmente, as declarações
sobre eles são deduzidos. Estas declarações são utilizados como
realimentação para comparar com a hipótese induzida para reformular
regressivamente o último. O fluxo de forças a nível urbano torna-se o fluxo
de agentes em uma intervenção em diferentes fases do ciclo de desastre
(ex. De crise ou de reconstrução). Embora tais agentes também pode ser
simulado em GIS ou em jogos de computador,
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software ção que incluem zooms, tais como software Prezi. O software permite
que o movimento das imagens, ea inclusão de tempo real 3-D, bem como a
criação da superposição de elementos de diferentes intervalos de tempo.
Na Fig. 1 existe o fl uxo de trabalho geral da metodologia. As duas primeiras
tarefas dos passos metodológicos são directamente derivados da abordagem
Lynch (1960) (Fig. 1). Tarefa 3 é uma consequência da aplicação do conceito de
grade no planejamento, enquanto Tarefa 4 baseia-se em 3 e 2 e serão objecto de
outras trabalhos de pesquisa. O componente de humanidades digitais (métodos
digitais para o património cultural) é especialmente forte no primeiro duas tarefas.
4 Aplicações
4.1 O nível de zoom do edifício
Ao nível do edifício, a área de estudo é uma zona central protegida em
Bucareste, localizado ao norte do centro histórico: a Magheru Boulevard.
Tipologicamente, tem a maior frequência de edifícios que são classificadas, de
acordo com conhecimentos de engenharia terremoto, na categoria de risco I,
mas, ao mesmo tempo, constitui uma paisagem urbana única na Europa. A
singularidade consiste em ter um número tão elevado de edifícios dos anos
1930 como as frentes de construção, em vez de apenas ter lotes vazios em
toda a cidade, como em outros locais. O terramoto 1977 danificado vários
edifícios, alguns dos quais colapsadas, e foram alteradas ou substituídas;
Assim, a unidade original já não está presente. Na Fig. 2 é a localização do
Magheru Boulevard na cidade.
Um primeiro passo no trabalho fluxo era criar um banco de dados para
ser usado em uma investigação mais aprofundada. Ao nível do edifício,
imagens de arquivo dos planos foram examinados para estabelecer um
plano de fl oor típico que pode ser considerado como uma característica da
zona, e, ao mesmo tempo, tem as características únicas dos marcos que
serão utilizados na morfogênese. A fonte dos dados de arquivo neste estudo
é os registros em Bucharest City Hall. Magheru Boulevard foi construído em
torno da terceira década do século 20, e, assim, os planos de construção
foram conservados. Os planos de construção, no entanto, raramente contêm
detalhes sobre a estrutura. imagens de arquivo pode ser colocado em
diálogo com levantamentos de construção, como alternativas para reunir a
estrutura existente - os diferentes métodos de levar a diferentes fi cações
classi. Por exemplo,
Após consulta as imagens de arquivo relevantes, o passo seguinte foi a
determinação da respectiva classe de risco (Fig. 3) ou os que apresentam
elevado valor arquitectónico. De acordo com um estudo do projecto
URBASRISK (2015), na priorização de decisões em intervenções para mitigar
risco sísmico, dois fatores contraditórios são importantes: vulnerabilidade
sísmica e valores culturais. A extensão de uma intervenção é maior para o
primeiro e menos para o segundo destes factores. O valor arquitetônico não foi
mapeado no banco de dados GIS cujo acesso
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2288 M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos

Seleção de edifícios Selecção de Seleção de

de acordo com valor construções de acordo fotografias de análise ORA
cultural a classe de risco repositórios

selecção de imagens Definição das

de arquivo e análise Kevin Lynch maneiras - análise
registro Space Syntax

modelando o Seleção de simulação 3D

Datascapes
tipologia marcos modelos

Definição de modelo para a simulação

modelo simplificado para o
elementos estratégicos computacional
método DBELA definição modificadores Medição
morfogênese decisão AHP
(Estimativa de perda simplificado) macroelement espaços

nível do edifício nível urbano

intensidade
Revolução verde dimensão espacial
Macroseismic baseado em Critério de decisão
jogos do jogo
macroelementos

intensidade Macroseismic

registros de liquidação com base nos registros de

construção

dados econômicos
arquivo
modelagem através modelagem digital para
dispositivos simulação de jogo
dados econômicos
exemplos
contemporâneos
dimensão económica

Figura 1. Metodologia de trabalho fl uxo com ênfase naqueles detalhado neste artigo.

Figura 2. Posição do Magheru Boulevard, que está localizado na parte norte do centro histórico de Bucareste.

Nat. Riscos Syst Terra. Sci., 15, 2283-2297, 2015 www.nat-hazards-earth-syst-sci.net/15/2283/2015/

M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
Figura 3. A área avenida N-S (Magheru), destacando-se a classe de risco edifícios I.
foi concedido, de modo que os planos para as zonas protegidas de Bucareste e os
registros monumento foram consultados. Nesta área, a vários níveis para a
protecção dos edifícios foram identificados: monumentos individuais, monumentos
coletivos, montagens protegidas e zonas protegidas. vias urbanas entre tais
elementos podem ser identificados, tal como mostrado na Bostenaru Dan e aneto
(2014).
Estes elementos geométricos podem formar um catálogo para
modelagem digital (GDL), para uma biblioteca de elementos de CAD, e
assim, para uma modelagem mais rápida de protótipos para modelagem
3-D de zonas urbanas. Nesta pesquisa, foi tentado identificar esses tipos de
ers modi fi entre a dimensão estrutural e a dimensão arquitectónica da
morfologia. Desta forma, a relação entre o espaço e a estrutura é realçado.
A dimensão estrutural da morfologia determina a estrutura como uma
estrutura de suporte de carga em que o espaço de arquitectura, tanto como
uma atmosfera e como um recipiente para uma função, é moldada. A forma
em que ele é moldado é definida pela dimensão de arquitectura de
morfologia. Para morfogênese computacional, uma grade é considerado
como uma base sobre a qual ambas as morfologias são fixadas.
Uma vez que os planos dos edifícios característicos do arquivo foram
obtidos, um estudo tipológica foi realizada a fim de estabelecer o modelo
para estudos mechanicsbased computacionais de vulnerabilidade (Borzi et
al, 2008;. E Glaister
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2289
Pinho, 2003). A possível estrutura dos edifícios como reforçados edifícios
esqueleto de betão foi simulada (Fig. 4).
Um modelo resultante a partir destes estudos pode ser mais pormenorizada em
termos de complexidade, como foi a que foi incluído na descrição Enciclopédia
Mundial da caixa (fig. 5). Um tal modelo pode ser usado para finitos simulações
elemento modelo, como é necessário para o método de macro-elemento de
Giovinazzi e Lagomarsino (2004). Em conformidade com este método, que é
totalmente coerente com a abordagem neste artigo, marcos são escolhidos para a
modelagem detalhada, a fim de tirar conclusões sobre as zonas urbanas. O modelo
na Fig. 5 é suficientemente pormenorizada para permitir que o de identificação de
modi fi cadores, como no método de macro-elementos, ou seja, a remoção de
alguns detalhes através de simplificação, o que resulta em um modelo simples, tal
como o mostrado na Fig. 4.
4.2 O nível de zoom da área urbana
Na escala urbana, a tipologia leva a modelos simplificados, como
considerado na abordagem econômica e decisional (Bostenaru Dan,
2004a). A priorização das diferentes intervenções para edifícios da mesma
tipologia, e não uma priorização entre os edifícios heterogêneos na mesma
área urbana, poderia ser feito. Para uma priorização de edifícios, Glaister e
método de Pinho (2003) pode ser empregada. Na sua base, os métodos
simplificados da tipologia são necessárias, porque o método calcula falha
edifício com base nas características de colunas, se estende entre as
colunas sucessivas, alturas e o sismo esperado. depois de run-
Nat. Riscos Syst Terra. Sci., 15, 2283-2297, 2015
2290 M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos

Figura 4. estudos tipológicos.

Figura 5. Modelo de construção de entre guerras romeno na Enciclopédia Mundial de Habitação.

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M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
ning esse cálculo, foi obtida-se que a construção de classe ao longo de 4
histórias prova ser a mais vulnerável em terremotos Vrancea. Essa
modelagem é adequado para a área, mas não para o marco.
4.3 O nível de zoom da zona urbana
Ao nível urbano, a imagem de arquivo é o do 19th- fotografia do século 20,
em combinação com vários métodos de representação 3-D urbanas (GIS, o
Google Earth, Selena, fractais, o jogo percursos urbanos proposto pelos
autores, SemCity, Second Life ). Estes últimos são investigados com base
num questionário desenvolvido em TU0801 Acção CUSTO, como
representado por Bostenaru Dan e Panagopoulos (2014). Esta abordagem
baseia-se numa análise de Lynch (1960) do Magheru Boulevard, em
Bucareste, que engloba a concepção das rotas pedestres. Por outro lado,
Popa (2014) realizado para a mesma área de uma análise da fotografia de
paisagem para a paisagem agrícola, de acordo com (1960) princípios de
Lynch. linhas de tensão ou outras características da paisagem são
identificados por Lynch (1960) como alguns dos elementos na definição de
percepção: nó,
linhas de tensão são linhas que ordem os elementos da paisagem na percepção
visual. Eles podem ser estradas, ou o limite de uma floresta, ou uma linha de
montanha. Em uma cidade que pode ser o fluxo de cornijas, ou alinhamentos de
árvores. Ao contrário de linhas de tensão, as denominações por Lynch (1960)
referem-se a identificação de elementos sobre um mapa e não em uma imagem
fotográfica ou desenhado. Assim, eles são mais importantes para o âmbito do papel,
o que diz respeito ao mapeamento. No entanto, uma série de imagens do Centro
Canadense de Arquitetura retratando ruínas após desastres estão disponíveis. Estas
imagens são fotografias, principalmente de desastres do século 19, incluindo
terremotos também como San Francisco 1906. Lynch (1960) elementos podem ser
reconhecidos nestas imagens, por exemplo, usando linhas de tensão reconhecer um
nó ou um limite. Mais uma vez, mais linhas de tensão delinear uma zona. Na
intersecção das linhas de tensão são os nós. linhas de tensão são, ao mesmo tempo
elementos geográficos que podem ser utilizados na codificação geográfica. Para
Bucareste, imagens históricas estão disponíveis para a área central, também.
Nesta pesquisa, imagens de catástrofes (tais como aqueles em Kozák e
Cermák, 2010 e Wieczorek et al., 2014) são consideradas, para que esta
metodologia pode ser aplicada. A análise Lynch dá a correspondência entre
as duas escalas. A fotografia do século 19 de Bucareste foi obtida a partir
dos arquivos da biblioteca da Academia em Bucareste, enquanto a
fotografia do século 19 de desastres em todo o mundo está disponível no
2010 Research do autor primeiro do Centro Canadense de Arquitetura em
Montreal.
As imagens são investigados de acordo com o método de popa (2014),
que se baseia em Lynch, e é colocado no contexto das redes complexas com
as imagens de outros desastres.
www.nat-hazards-earth-syst-sci.net/15/2283/2015/
2291
O software ORA permite a tipologia, mas não para as conexões espaciais
(Fig. 6).
Nesta pesquisa, os aspectos quantitativos são essenciais. Como tal,
uma ontologia para organizar a base de dados consultada foi elaborado,
em diálogo com outras bases de dados. Parâmetros ligados à fotografia
que poderiam ser usadas para organizar as informações e levar a um
catálogo informatizado de novos elementos foram definidos. O conceito de
banco de dados foi publicado em Bostenaru Dan (2011). O diagrama na
Fig. 6 mostra os resultados apresentados como no futuro de conferência
histórico Research Network (HNR, 2013). Os dados ligados a cada
fotografia, como incluídos no ontologia para o banco de dados, são
transformados nos metadados e chumbo a uma rede em que as
características semelhantes estão conectados através do software de ORA.
Este software não é tão ligado a ligações sequenciais como outros
softwares, mas em vez disso,
O software proposto para ser utilizado e do método de Eisenman (1999)
permitir sobreposição no mapa e zoom dos elementos cartográficos aos
elementos fotográficos. Em um ambiente GIS clássica, a ligação entre a
localização geográfica e as imagens para o Magheru Boulevard foi
estabelecida pela primeira autora no âmbito do projeto SFB 461 Terremotos
fortes ( Sonderforschungsbereich 461, 2008) na Universidade de Karlsruhe.
A conexão entre o nível do edifício e nível urbano identi fi cados marcos é especi camente fi
fornecido pela definição de macro-elementos. Como Lagomarsino (1998) mostra, macro-elementos
definem o nível de danos de acordo com o quanto eles sofrem de tremores de terra. Isto significa
que um certo padrão de dano é típico para uma modi fi cador que é identi fi cados no modelo. Tais
padrões de danos podem ser tomadas a partir de documentos de arquivo descritivos, como na
história (de arte), mas também a partir de fotografias de reconhecimento. Certos tipos de danos têm
uma certa visor 3-D, bem como, como discutido por Schweier et al. (2004). Em uma continuação
desse trabalho anterior, Schweier e Markus (2006) produziu modelos 3-D de construções típicas, a
fim de ajudar a avaliar os danos na escala urbana. Os modelos CAD são as do marco e do modelo
tipológico na escala de construção, que pode ser identi fi cado nas imagens em escala urbana. Para
marcos, a comparação entre a imagem aérea ea vista do nível dos olhos é importante. Um exemplo
de um modi fi cador, de acordo com (1998) modelo macro-elemento de Lagomarsino, para edifícios
a partir de meados do século 20 na Magheru Boulevard, é o colapso panqueca da torre bloco Wilson
(Fig. 7). Um colapso panqueca, e como pode ser reconhecido em imagens fotográficas, está incluído
no Schweier et al. (2004) catálogo. As torres de edifícios meados do século 20 foram discutidos por
Romano (2014). é o colapso panqueca da torre bloco Wilson (Fig. 7). Um colapso panqueca, e como
pode ser reconhecido em imagens fotográficas, está incluído no Schweier et al. (2004) catálogo. As
torres de edifícios meados do século 20 foram discutidos por Romano (2014). é o colapso panqueca
da torre bloco Wilson (Fig. 7). Um colapso panqueca, e como pode ser reconhecido em imagens
fotográficas, está incluído na Schweier et al. (2004) catálogo. As torres de edifícios meados do
século 20 foram discutidos por Romano (2014).
As análises de imagens de satélite e imagens artísticas dos arquivos acima
mencionados são trabalhos complementares.
Trabalho com as imagens é feito a partir de vários pontos de vista. A
pesquisa concluída inclui o UN-filosófica
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2292 M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos

Figura 6. rede de investigação histórica da fotografia catástrofe. Acima: o método de rede propomos aplicada para os locais na parte inferior usando uma ontologia de dados
ligados às imagens.

derstanding da fotografia e qualidade de representação, incluindo memórias,
como representado por ruínas (De Meyer, 2011).
Até agora, os eventos históricos do Centro Canadense de arquivo
Architecture têm sido considerados, que são eventos principalmente históricas
que ocorreram no século 19. um incidentes
base de dados pode ser construído e mapeada de um modo diferente. formas mais
tradicionais de mapeamento, que são menos ligados como uma base de dados, mas
que têm uma dimensão espacial mais forte, foram empregues pelo projecto DESURBS
(DSSP, 2015; CIMNE,
2015) .Estes foram usadas para mapear contemporâneos (últimos 20 anos)

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M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
Figura 7. Wilson bloco de fl ats após sismo (1977). Fonte: cortesia de Rezisten¸ta
urbana um (resistência Urbana).
eventos. Se eles são mapeados de forma unitária, ambos os bancos de dados
podem representar diferentes fatias de tempo. Para além destes dois bancos de
dados, uma série de outros dados de incidentes poderia ser mapeado desta
forma. Estes incluem grandes incidentes históricos, muitos dos quais precederam
a era da fotografia. O livro de Kozák e Cermák (2010) sobre a história ilustrada de
desastres naturais é uma fonte de dados, enquanto o livro por Wiczorek et al.
(2014), que fornece um catálogo emergindo de um projeto e exposição sobre Imagens
de Desastres, é outro. Finalmente, no curso supervisionado pelo autor primeiro e
Gociman, mais dados sobre históricos, mas mais recentes, os incidentes foram
coletadas, e poderia ser usado para atualizar o banco de dados DESURBS. Ao
contrário da abordagem DESURBS, que olhou para os pontos fracos a serem
evitadas usando as ferramentas desenvolvidas, o foco neste artigo é sobre a
representação visual do impacto, ou seja, na imagem.
Aplicando o mesmo método a partir destas lições aprendidas para
macro-elementos, ontologias especiais para edifícios (Inglês herança, 2015,
elementos arquitectónicos ontologia da Universidade de Genebra -
apresentação no âmbito do projecto SemCity por Gilles Falquet, não está
mais acessível; Getty,
2015) foram consultados.
Para o nível de cidade, como uma tarefa a ser desenvolvida no futuro, a
relação entre a morfologia urbana ea estrutura construtiva é considerada.
Dependendo se a cidade foi moldada por crescimento orgânico ou
previstas, entre tradição e inovação, a forma pode ser orgânica ou
sobreposta a uma grade. Embora a abordagem descrita aqui é para
sustentar uma grade para os desenvolvimentos causados ​pelo impacto dos
desastres para obter uma melhor visualização, às vezes isso pode ser visto
no desenvolvimento da rede rua - junto
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2293
Figura 8. análise de espaço Sintaxe da rede rua em um (centro histórico) orgânica e
uma área de pré-planejado (Magheru Boulevard), após dois modos de expressão.
que os caminhos são construídos e ao longo do qual os agentes mover.
Investigou-se em particular a rede de ruas da área de Magheru Boulevard,
no centro de Bucareste. Uma análise Space Syntax foi escolhido como uma
rede complexa e investigação gráfico significa. A figura 8 mostra os nós de
uma análise Lynch considerando a acessibilidade dos marcos.
decomposição morfológica é seguido pela classi fi cação dos elementos, que é baseado na
documentação feito na tarefa anterior. Nesta análise Space Syntax, o gráfico da rede é
cartograficamente sobrepostas. Uma combinação dos dois métodos pode levar ao mapeamento
das imagens de catástrofes. De qualquer imagens artísticas ou técnicas podem ser mapeados em
um lugar que é adequada como um marco ou nó. O objetivo dessa abordagem é a otimização
através elemento de reordenação, com base no papel estratégico dos diferentes elementos.
Deleuze (1980) diferencia entre espaços estriados e lisos. Deleuze (1980) utiliza várias metáforas
para exemplificar este: a nômade e o sedentário, a metáfora têxtil (feltro e tecidos), etc. Uma
metáfora pode ser criada ao longo destas linhas de reconstrução. Às vezes, na reconstrução de
um padrão diferente é usado do que antes da reconstrução. Um exemplo bem conhecido é o
Lisboa 1755, quando, em vez do padrão de rua Idade Média, a Baixa foi criado, com ruas
retangulares. Este é um lugar em que o não-substituído fractal a estrutura fractal do tecido urbano.
Um contra-exemplo é Londres após a 1666 fogo, onde o padrão de rua de idade tinha sido
mantido. Também outras reconstruções considerado alisamento e estrias, tais como o plano de Le
Corbusier para Paris. Em caso de Bucareste, artigos na revista onde o padrão de rua de idade
tinha sido mantido. Também outras reconstruções considerado alisamento e estrias, tais como o
plano de Le Corbusier para Paris. Em caso de Bucareste, artigos na revista onde o padrão de rua
de idade tinha sido mantido. Também outras reconstruções considerado alisamento e estrias, tais
como o plano de Le Corbusier para Paris. Em caso de Bucareste, artigos na revista Arhitectura
a partir de 1940 (Çerkez, 1940), após o grande terremoto, considerar que o
colapso de alguns edifícios deveria ter sido ocasião para reestruturação,
criando, por exemplo, mais espaços verdes. Além disso, o centro histórico
de Bucareste foi reformulado após a 1847 fogo, com uma nova grade de
rua, que se sobrepõe em alguns dos antigos edifícios (hotéis antigos). A
fundação do que tem sido recuperado em recentes esforços de
reestruturação. A recuperação de imagens de edifícios perdidos e espaços
públicos da cidade em mapas seria outra
Nat. Riscos Syst Terra. Sci., 15, 2283-2297, 2015
2294 M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
nível da aplicação do método e Dan Bostenaru Panagopoulos (2014). O
papel do verde tem que ser considerado, bem como a memória das ruínas,
por exemplo, os jardins perdidos. O método descrito aqui é um outro nível
da ligação fractal entre a parte eo todo, como os modelos de perda e as
vias urbanas. percursos urbanos servem para transpor as rotas digitais em
espaço físico, como a sua implementação requer cenários e planejamento
estratégico.
5 Discussão e conclusões
Nesta pesquisa, também a relação entre as informações dos arquivos, que
foram coletadas para este estudo, bem como as informações a partir do
levantamento edifício no campo (dimensão física) para o processo de
tomada de decisão na mitigação do risco de sismos foram investigados. As
informações dos arquivos inclui os desenhos de planos, que podem ser
usados ​para gerar ontologias, tornando possível para definir
macro-elementos e tomando o interior do edifício, em toda a sua dimensão
3-D, em consideração. As diferenças entre as duas abordagens são
encontrados em suas tentativas de adaptar os métodos para os novos
edifícios na abordagem aos edifícios históricos. Durante várias décadas,
diferentes métodos têm se preocupado com este objetivo, mas não foi
solução aceita não por unanimidade. Macro-elementos não tem que ser
definida como as alterações na estrutura simplificada, como se vê na
Romano (2014); eles também considerar os danos do terremoto,
dependendo do que parou de trabalhar e que pode ser identificado como
padrões nas imagens urbanas de destruição (ver o catálogo em Schweier e
Markus, 2006). Tais macro-elementos podem ser elementos da biblioteca de
3-D (por ex. Como é ArchiCAD® completar a biblioteca com elementos,
como existe um tal elemento para paredes verdes) e pode ser usado de
novo em outros locais, bem como para estrutural software (ex. SeismoSoft).
ArchiCAD também tem a vantagem, para o conceito desenvolvido, de ser
capaz de fazer uma parte plana de outra planta, por exemplo, parte do plano
urbano. Estes planos são definidos por meio da linguagem de modelagem
geométrica. Por esta razão, também as referências do diagrama (Eisenman,
1999) foram consultados para ver como a geometria é refletida. Ionescu
(2011) viu o diagrama como sendo a expressão de uma catástrofe, como
uma representação pictórica. No entanto, o esquema pode ser também
encarado como uma expressão de temporalidade, como relatado para
render fotográfico. Geometria também pode ser combinado com realidade
aumentada, como Markus e estudo de Schweier (2006) mostrou. Desta
forma, uma outra ligação entre a dimensão física e a dimensão digital é
criada, além da coleta de dados campo eo desenvolvimento de cenários
para as rotas pedestres. Além disso, a direção de pesquisa da relação entre
as escalas geográficas, para os quais são fornecidos detalhes com os
macroelementos, é confirmaram. O zoom gerado pelo tratamento detalhado
de algumas zonas estratégicas torna as aplicações mais economicamente
viável.
Nat. Riscos Syst Terra. Sci., 15, 2283-2297, 2015
zonas, os conjuntos com valor ambiente, edifícios históricos, etc), porque a
zona considerada neste estudo detalhado é protegido.
A ontologia desenvolvida para a fotografia também pode ser aplicado a
procurar modelos 3-D que já foram construídos para importação para a
aplicação desenvolvida. O método macro-elementos também é útil para a
modelagem 3-D de edifícios como património cultural: módulos como o modi ers
fi podem ser marcadas e identificadas por pesquisas 3-D, ou eles podem ser
definidos como modelos para reconstruções futuro 3-D, através de a linguagem
de modelagem geométrica. Com este objetivo, a EUROPEANA biblioteca virtual
(2015) foi abordado (para ver os metadados, e modelos de edifícios romenos
serão contribuídos como um começo. A Figura 5 é apenas um dos modelos que
cobrem todo o ciclo de romenos edifícios históricos modelados em 3 -D que
pode contribuir para Europeana. A adição de metadados irá aumentar a
possibilidade de que estes edifícios podem ser mapeados em outras escalas
geográficas e em diferentes redes complexas. O estudo paramétrico para estes
modelos não tem que considerar uma malha para a sua modelagem, mas sim,
macro-elementos, com base tanto na estrutura ou no estilo arquitectónico. Estes
metadados podem ser comparados com estes parâmetros de estudo. Este é um
exemplo das lições aprendidas sobre as duas escalas que são abordadas neste
artigo.
Van Oosterom e stoter (2010) desenvolveu o conceito de modelação 5-D, o
que significa 3-D + tempo + escala. A ideia subjacente é a mesma, ou seja, para
economizar recursos da modelagem detalhada em 3-D de áreas inteiras, para
que certas zonas são apresentados em mais detalhe (a dimensão de escala). Na
abordagem neste artigo, no entanto, que retrata a dimensão estudos urbanos, em
vez da dimensão ciência da computação, com ênfase na área de humanas, é
também inovador que os ingredientes específicos para a modelagem de riscos
naturais têm sido considerados, com áreas detalhadas sendo definida como
elementos estratégicos para mitigação de risco.
Outra idéia progressiva é a chamada “máquina do tempo”. aplicação
Amultimedia para a cidade de Köln foi desenvolvido, em que há uma lâmina de
tempo; no entanto, essas transformações têm que ser visíveis em uma forma
gráfica, no mapa ou em um modelo 3-D. Os macro-elementos modi fi cadores
precisamente pode marcar essa mudança no tempo. Os modelos obtidos através
morfogénese pode ser impresso em 3-D. Se indo para o estudo da iconografia,
esta modi fi cação no tempo pode ser mostrado através de códigos gráficos (cor,
transparência). Em Schwäbisch Hall (Alemanha), um projeto foi feito (Schwäbisch
Hall, 2015) em que os planos de arquivo ter sido considerado para um léxico de
casas. A cidade tem que ser visto como uma rede das histórias de casas, que
está fortemente ligado com histórias sociais, como na construção de arqueologia.
“Caminhos” de A imagem da cidade
por Lynch (1960) atuam como hiperlinks entre estas histórias (entre o
correspondente casa dessas histórias); a cidade é uma rede nesse sentido, que
pode ser representado digitalmente, como uma sintaxe espacial, ou fisicamente
(ver a AESOP, 2015). O “caminho” torna-se uma história, e desta forma, os
meios de ciências sociais e humanas (narrativas) são importados para este
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M. Bostenaru Dan e I. Armas: impacto do terremoto sobre assentamentos
pesquisa. Os nós pode ser um curso no espaço e no tempo. A criação de um
caminho tão pode ocorrer no espaço virtual (como para os marcos perdidos em
Köln, Lisboa ou Bucharest) ou no espaço real. Para criar uma tal via, são
necessários novos curadores. Para a investigação de tais redes, redes
complexas podem ser utilizados (os gráficos entre imagens, ex. COMOB, ver
Amoroso et al., 2013), mas também, o agrupamento ORA proposto pode ser
utilizado. No agrupamento ORA, os metadados são considerados, mas também
o próprio objeto (a imagem analisada) e do texto narrativo. Como sobrepor a
complexa rede à dimensão geográfica, o mapa continua a ser um desafio
adicional.
6 Outlook
No âmbito da metodologia apresentada, destina-se a integrar as descobertas do
estudo em um sistema de decisão com base em uma regressão entre as duas
escalas. A partir da teoria dos jogos, o próximo passo pode ser levado para a teoria
do drama (empregando fl software gerente de TIC con) e hierarquia analítica nas
decisões, em vez de uma árvore de decisão. Desta forma, o aspecto qualitativo
precede o quantitativo. No entanto, é necessário ter em conta que, enquanto GIS
considera os aspectos qualitativos, datascapes são construídos sobre aspectos
quantitativos. Datascapes são modelos 3-D de GIS plotados no Google Earth, onde
a dimensão da altura é substituída pela plotagem de dados ligados a diferentes
características do edifício. Em uma tentativa de considerar tanto, os aspectos
qualitativos de GIS são traduzidos para datascapes, com base no seu papel de
modelagem baseada em agentes - os marcos e elementos estratégicos servem
uma determinada área de uma zona residencial, por exemplo. A partir dos espaços
de medição utilizados para os critérios a nível de construção, é, assim, foi para os
espaços de medição para os datascapes urbanas através de regressão. Em um
primeiro passo a nível urbano, os pesos foram atribuídos ao GIS, mas este será o
tema de um outro artigo. Estes critérios podem ser ligados através de uma
ontologia ou através de uma rede complexa para a tradução para um primeiro
plano explorável para um sistema de computador. Neste artigo, o foco era sobre a
necessidade de zoom no nível do edifício por não considerá-la apenas como um
item de estatísticas, como é geralmente com métodos baseados em GIS, mas
visualizando-o tanto na avaliação estrutural (o método macro-elementos) e nas
imagens de catástrofes (através da percepção). Isso é possível usando as outras
ferramentas mencionadas no papel.
Agradecimentos. Este trabalho foi apoiado pela POSDRU concessão estratégica / 159 / 1,5 / S /
133.391, o Projeto “Os programas de pós-doutoramento de excelência para altamente quali fi
Doutorado e ed formação de recursos humanos para a pesquisa no campo das ciências da vida,
Meio Ambiente e Ciências da Terra” co financiados pelo Fundo social Europeu Encontrado no
âmbito do Programa Operacional Setorial Desenvolvimento de Recursos Humanos 2007-2013” ​.
Editado por: M. Parise
Avaliado por: M.-A. Anghelache e três revisores anônimos
www.nat-hazards-earth-syst-sci.net/15/2283/2015/
2295
Referências
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