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RELATÓRIO

Determinação do Teor de Umidade

Determinação do Peso Específico Aparente Natural do Solo

COMPONENTES: RA's:

Epaminondas Júnior 200004846-8


Ilson J. de Freitas 200005708-4
Luiz Antônio Pinheiro 200001144-0
Ricardo Gonçalves Madeira 200003502-1
Silvia Regina Silva 200000202-6
INTRODUÇÃO

Este relatório tem por objetivo apresentar os resultados dos ensaios da


Determinação do Teor de Umidade (h) e Determinação do Peso Específico
Aparente Natural (nat) realizado no dia 16/03/02, ministrado pelo Prof.: Paulo
Afonso, no Laboratório de Mecânica dos Solos da Universidade Guarulhos.
Índices Físicos

h = umidade
nat = Peso Específico Aparente Natural
= Peso Específico dos Grãos

1 – Determinação de Teor de Umidade (h)

a) Definição:
Pa Pa
h h Adimensional (%)
Ps Ps

Na prática 0  h  (80 a 120)%

b) Método de Ensaio:

O método utilizado foi o Método da Estufa, secagem em estufa


convencional (  = 105ºC a 110ºC) durante 24 horas.

c) Procedimento:

 Pesamos a cápsula de alumínio vazia (P3)


 Pesamos a amostra de solo úmido + cápsula (P1)
 Colocamos a amostra para secar em estufa convencional (  = 105ºC a
110ºC) durante 24 horas.
Pesamos a amostra de solo seco + cápsula (P2)

d) Cálculos:

Solo Úmido Solo Seco Cápsula


+ Cápsula + Cápsula Vazia

Estufa

P1 P2 P3
 Peso Específico: Pa  P2  P1
 Peso do Solo Seco: Ps  P2  P3

P P
 Teor de Umidade: h  P  P (%)
2 1

2 3

e) Resultados:

Cápsula B3
P1  P2 55,30  42,31
h   100  72,94%
P2  P3 42,31  24,50

Cápsula C10

P1  P2 94,70  80,44
h   100  25,04%
P2  P3 80,44  23,50

Amostra Nº 1 2
Cápsula Nº B3 C10
Cápsula g 24,50 23,50
Solo + Tara + Água g 55,30 94,70
Solo + Tara g 42,31 80,44
Água g 12,99 14,26
Solo Seco g 17,81 56,94
Umidade % 72,94 25,04

f) Comentários:

Nesta experiência observamos que a umidade entre as duas amostra


são muitos diferentes sendo que foi recolhido o mesmo material, mas o
mesmo não se encontrava com umidade uniforme, na qual retiramos uma
amostra na parte mais úmida e a outra na menos úmida.

2 – Determinação do Peso Específico Aparente Natural ( nat)

a) Definição:
PT gf / cm 3
 nat  (kN / m 3 )
VT
ou tf / m 3

b) Método de Ensaio

Usamos o Método da Balança Hidrostática, onde pesamos a


amostra indeformada de solo fora e dentro da água (Empuxo de
Arquimedes).

c) Procedimento:

 Pesamos a amostra de solo (P1)


 Envolvemos a amostra de solo em parafina aquecida
(par = 0,92 gf/cm3) e pesamos o conjunto (P2)
 Pesamos o conjunto solo + parafina imerso em água (P3)

d) Cálculos:

Fio

Solo NA
Parafina

Empuxo de Arquimedes E   A  VS  P

Onde:
E = Empuxo VS = Volume Deslocado (Volume do Solo)
par = Peso Específico da Água P = Volume Deslocado (Volume da Parafina)
Peso da Parafina: P2  P1

P2  P1
Volume da Parafina: 
par

P2  P3
 Volume do Solo + Parafina: ( A  1,0 gf / cm 3 )
A

P2  P3 P2  P1
 Volume do Solo: VT  
A  par

P
 Peso Específico Aparente Natural:  par  V
1

e) Resultados:
Densidade da Parafina g/cm³ 0,92
Peso do Solo Úmido g 105,70 P1
Peso do Solo + Parafina g 108,50 P2
Peso da Parafina g 2,80
Peso do Solo + Parafina Imersas g 53,40 P3
Volume do Solo + Parafina cm³ 55,10
Volume da Parafina cm³ 3,04
Volume do Solo cm³ 52,06 VT
Densidade Úmida g/cm³ 2,03  nat

f) Comentários:

Nesta experiência vale frisar que no envolvimento da amostra de


solo em parafina aquecida não e deixar “furos” para que não penetre
água na hora da pesagem do conjunto solo + parafina imerso.

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