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REJANE CÁSSIA GARCIA DUARTE

ASPECTOS CLÍNICOS E ENDEMIOLÓGICOS DAS CONJUNTIVITES

FORTALEZA

2018
SUMÁRIO

Tema ........................................................................................................ 3

Delimitação do tema ................................................................................. 4

Problematização....................................................................................... 5

Objetivos .................................................................................................. 6

Justificativa ............................................................................................... 7

Metodologia .............................................................................................. 8

Referencial Teórico .................................................................................. 9

Referências .............................................................................................. 15
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TEMA

A IMPORTÂNCIA DO OPTOMETRISTA NA CONSCIENTIZAÇÃO DOS


CUIDADOS PRIMÁRIOS DESSA PATOLOGIA.
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DELIMITAÇÃO DO TEMA

 O tema abrange os estudos sobre os aspectos em que o paciente/cliente


deverá ter cuidados corretamente quando estiver com a conjuntivite.
 Em conhecimento a optometria, o oftalmologista, o binóculo, enfim, busca-se
obter e repassar os conhecimentos voltado a ciência dessa nova profissão e
suas competências e responsabilidades.
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PROBLEMATIZAÇÃO

Qual a importância do optometrista na conscientização dos aspectos clínicos


e endemiológicos das conjuntivites e dos cuidados primários dessa patologia.
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OBJETIVOS

Objetivo Geral

 Identificar a importância do optometrista na conscientização dos


cuidados primários das patologias oculares.

Objetivos Específicos

 Descrever os cuidados necessários referentes às patologias


oculares;
 Enumerar os benefícios que o paciente terá após os cuidados das
patologias oculares;
 Analisar a importância do optometrista no que se refere aos
cuidados iniciais à patologia ocular.
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JUSTIFICATIVA

Justifica-se a esta temática referida sobre a importância do optometrista na


conscientização dos cuidados primários dessa patologia, devido ser uma profissional
na área, cujas intenções são de manter um serviço bastante aceito pela comunidade
civil como um todo.
A falta do profissional optometrista no Brasil consentiu uma lamentável
elitização da saúde, bem como, um débito igualitário inestimável com as pessoas
que cresceram, nasceu e morreu sem nenhum acesso ao médico para pudessem
serem examinados, em alguns locais não tem, ou até mesmo, sem nenhum
profissional que possa ver e identificar essas patologias visuais.
Sabe-se que há um verdadeiro descaso por parte de autoridades em estender
a mão a aqueles que são mais carentes, oriunda do sistema único de saúde – SUS,
no Brasil.
Busca-se nesta pesquisa conscientizar a população sobre o profissional
optometrista, das suas atividades e no que ele pode vir ajudar cada paciente, para
que cada pessoa que leia este material possa a vir ter conhecimento sobre a pratica
do profissional em questão.
Conforme a Constituição de 1988 deixa bem clara a legalidade e segurança
do exercício do optometista, mesmo que não haja a legislação na qual regula a
profissão, porém há princípios na Lei que assegura a profissão, pois assim está em
forma descrito já no Art. 5º da Carta Magna de 1988, sendo assim, se observa as
digressões, já que o contexto constitucional, está em evidência sobre que não pode
ser imprescindível essa regulamentação de profissão, quando então não é ilícita e
inviável suas atividades.
E no que tange ao requisito de benefício à população, este profissional
trabalhará para o bem-estar social de todos os seus pacientes, evitando que
moléstias se alarguem, tornando a pessoa incapaz de enxergar, ou até mesmo
evitará maiores danos a sua saúde de outras pessoas.
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METODOLOGIA

Esta é uma pesquisa quantitativa de cunho bibliográfico sobre a importância


do optometrista na conscientização dos cuidados primários dessa patologia. A
pesquisa será feita com base em livros que retratam sobre o assunto, bem como
artigos e materiais impressos que lucidam tal importância do profissional. Onde,
busca-se através dos clássicos bibliográficos encontrado na literatura brasileira e/ou
estrangeira que nos traz ideias fundamentadas.
Os conhecimentos serão levantados por uma pesquisa básica que objetiva
em gerar informações novas para o progresso da ciência, sem aproveitamento
prático prognosticada, bem como por ser uma pesquisa exploratória e descritiva,
cujo objetivo é de proporcionar maior intimidade com problema exposto, na qual
abrange uma classificação bibliográfica.
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REFERENCIAL TEÓRICO

Surgimento da profissão optometrista no mundo

Em 1585, Georg Bartisch, foi o pioneiro a ser tido como médico dos olhos,
embora o mesmo não receitasse óculos aos seus pacientes, contudo, os óculos
foram inventados por volta de 1300 d.C, que eram lentes a serem utilizadas para
tentar corrigir as dificuldades que as pessoas tinham em enxergar. Durante muito
tempo os médicos dos olhos, ponderava em não passar lentes de correções,
levando a surgir o profissional da optometria, crescido em colateral ao
oftalmologista. A atividade de optometria surgiu através das mãos dos ópticos, já no
século XIV, no qual foi criada a GUILDA dos Oculistas, entidade que regulamentava
a profissão e normas que deveriam os profissionais a seguirem. No entanto, o
exercício da profissão de optometria iniciou-se no Reino Unido em 1895 na criação
da Associação Britânica de Óptica.
O termo OPTOMETRIA é proveniente do Grego, OPTO = Visão e
METRIA=medida, constituindo o significado literal de Optometria como Medida da
Visão. Como significação costumeira e universal, entende-se por optometria:
A ciência que estuda o sistema visual, habilitando profissionais
independentes na área da saúde, sanitários, não médicos, que atuam na
prevenção de problemas oculares e sistêmicos; sendo ainda um
especialista na determinação de defeitos refrativos e disfunções visuais,
especificando as ações e medidas corretoras adequadas sem a utilização
de drogas ou intervenções cirúrgicas. (WCO - World Coincil Optometry,
2018).

A optometria se dá em relação ao estudo mais especifico da visão, em seus


cuidados essenciais e auxiliares da saúde dos olhos. Já o optometrista é o
profissional com formação superior independente da área, mais que obteve a
formação de optometria e, que estará qualificado a realizar e identificar problemas
visuais, buscando a devida correção visual do paciente, permitindo-o que venha a
ter uma melhor visão ao utilizar as correções ocular necessárias à sua dificuldade
visual.
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Em 11 de janeiro de 1930 o então presidente Getúlio Vargas firmou o Decreto


Federal nº 20.931 que regulou o exercício da medicina, da medicina veterinária, da
odontologia, e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil, e
constitui penas para o seu descumprimento.
No seu artigo Art. 38 explicita que:
É terminantemente proibido aos enfermeiros, massagistas, optometristas e
ortopedistas a instalação de consultórios para atender clientes, devendo o
material aí encontrado ser apreendido e remetido para o depósito público,
onde será vendido judicialmente a requerimento da Procuradoria dos leitos
da Saúde Pública (BRASIL, 1930).

A Optometria é uma ciência já disponível em nosso país através do trabalho


dos ópticos-optometristas. Atualmente, o Brasil possui diversos centros de
formação técnica e acadêmica de optometristas, mas o seu trabalho ainda é
pouco conhecido pela sociedade. Os benefícios proporcionados pela
Optometria têm sido pouco divulgados e adotados pelas autoridades de
saúde do Brasil, principalmente devido à desinformação sobre o assunto
(NETO, 2005, p. 85).

Quando o governo estabeleceu esse Decreto Lei, minimizou as atividades da


saúde ligada apenas e exclusividade a área médica, mesmo sabendo que antes os
exames de vista com aplicação de lentes corretivas, eram também realizadas por
optometrista, mais havia um poder maior na classe médica e assim providenciou-se
tal decreto.
O Optometrista é um profissional preparado para examinar e avaliar a
função visual quando esta não for de ordem patológica. Ele identifica, e
prescreve soluções ópticas que irão compensar as ametropias, porém sem
utilizar qualquer técnica invasiva ao corpo humano. (LINO, 2007).

Contudo, observa-se que este profissional em nenhum momento de suas


atividades irá utilizar-se de medicamento ou uso invasivo ao corpo do ser humano.
Vale ressaltar que suas atividades serão abordadas por meio de equipamentos no
sentido de apenas observar a região ocular e direcionar a avaliação mais
quantitativa e qualitativa do retorno em que sua visão irá precisar para ser corrigida.
Este profissional estará pronto para analisar as alterações visuais identificadas
quando em uma patologia ocular ou sistêmica vir ocorrer, daí em suas
responsabilidades encaminhar o paciente ao profissional oftalmologista, este sim,
estará capaz de preceituar medicamentos ou mesmo realizar cirurgias.
O optometrista é um profissional responsável e preocupado em trabalhar o
bem-estar do paciente, voltado ao trabalho sanitário, em busca da harmonia com
todos os outros profissionais da área da saúde, preocupado também em manter a
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ligação dos profissionais, tanto quanto na oftalmologia como em qualquer outra área
voltada a saúde ou ao bem-estar do ser humano.
Os cuidados de saúde primários são um elemento-chave de um
sistema de saúde. Estão na linha da frente, constituindo-se como os
cuidados de primeiro contato ao estarem acessíveis quando
necessário e acompanhando global e longitudinalmente o processo
saúde-doença e não apenas os episódios de doença. Orientam-se
para a promoção da autorresponsabilização e autonomia dos
cidadãos nas suas decisões e ações, coordenando, sempre que
necessário, as suas interações com outras estruturas ou profissionais
no domínio da saúde (Biscaia, et al., 2008).

No Brasil, os optometristas consistir em ópticos científicos já trabalhando na


região sudeste ou ópticos mecânicos este eram conhecidos no nordeste do Brasil
(NETO, 2005, p.75), andavam pelas capitais e grandes cidades realizando os
“exames de vista”, fazendo lentes artesanalmente com uso de vidros exclusivos,
importados especialmente da Alemanha, e as adaptando em estruturas metálicas.
Na Europa esses profissionais optometristas realizavam suas atividades
através das refrações nos seus pacientes. Quando estes vinham ao Brasil, migrando
com suas técnicas realizavam suas atividades e conseguiam ganhar bastante
dinheiro, suficiente para pagar todas as suas despesas.
Sabe-se que no século XIX o optometrista era um autônomo, cuja realizações
se dava por sua própria competência, já no século XX alguns comerciantes
avistaram esses profissionais como parte de um mercado a ser explorado, daí então
passaram a contratá-los para atender a demanda de óculos, e por fim surgem as
lojas responsáveis e especializadas pela confecção de óculos, utilizando do
receituário ainda pelos optometristas e médicos.

Causas fundamentais da diminuição da visão

Dentre as causas que ocorrem sobre a diminuição da visão no ser humano,


pode-se citar a catarata, a maculopatia senil, o glaucoma, Hipermetropia
astigmatismo, miopia e a retinopatia diabética, sendo assim relata-se tais causas,
segundo Horowitz (2010):

Catarata: é a causa más frequente no mundo. Embora a idade seja o


fator de risco mais importante, outros fatores que podem provocá-la
são a diabetes, a luz ultravioleta e a desnutrição. Quando há
dificuldades em observar o fundo de olho, ou a visão esteja
desfocada, deve suspeitar-se da presença de uma catarata.
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Glaucoma: é a segunda causa de cegueira irreversível nos países


avançados, sendo a idade o principal fator de risco. Outros fatores
são a miopia, a hipertensão e a diabetes. Caracteriza-se pela
degeneração das fibras nervosas devido a uma pressão intraocular
que afeta a circulação sanguínea do nervo óptico.
Retinopatia diabética: é uma causa frequente nos países
avançados, com uma frequência à volta de 8% em sujeitos diabéticos
tipo II. Costuma apresentar-se em indivíduos que controlaram mal os
seus valores glicêmicos nos primeiros anos de surgimento da
doença.
Miopia: Por causa do tamanho do olho, que costuma ser maior do
que o padrão, os raios de luz que chegam se convergem antes da
retina. Isso faz com que os míopes tenham dificuldades de
enxergar de longe.
Hipermetropia: Os hipermétropes possuem um olho menor do que o
normal e, por conta disso, a luz se converge atrás da retina. Eles
têm dificuldades de enxergar de perto. Mas há boas notícias: a
hipermetropia pode diminuir ao longo dos anos.
Astigmatismo: O problema acontece por causa da curvatura
irregular da córnea, que faz com que os raios de luz não cheguem ao
mesmo ponto na retina. Assim, as pessoas que possuem
astigmatismo apresentam uma visão embaralhada e distorcida tanto
para perto quanto para longe.
Degeneração macular associada à idade: é a principal causa de
cegueira nos países avançados em pessoas com 65 anos. Causa um
terço das cegueiras produzidas na população Mayer. Como o seu
nome indica, costuma estar inerente à idade e afeta a zona macular.
Outros fatores de risco são a hipermetropia, antecedentes familiares,
íris claras, tabaco e exposição ultravioleta.

O que se pode entender sobre a saúde da visão, sabe-se que esta não tem
cura, porém, algumas dessas doenças podem ser evitadas, por meio dos cuidados
primários à saúde. A visão é um sentido proprioceptiva reproduzida no sentido real
que está sujeito a integridade estrutural e funcional do olho e suas vinculações.
Segundo Resnikoff (2008) num total de 80% da informação do mundo externo
é absorvida através do sentido da visão, ficando assim, indispensável a sua
educação e cuidado. A visão tem um admirável sentido social, concebendo um meio
de comunicação essencial para a afinidade entre as pessoas e para o desempenho
das atividades profissionais.

A conjuntivite inflamatória, reações de hipersensibilidade


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De acordo com Kanski (2004), Rubenstein (2009) e Jacobs (2012) há 3 tipos


de conjuntivites, sendo a Conjuntivite Viral, Bacteriana e Alérgica:
A conjuntivite viral é o tipo de conjuntivite mais comum. O adenovírus
é o principal agente etiológico e possui dezenove subtipos que
podem causar conjuntivites. O período de incubação é de 5-12 dias,
sendo a infecção autolimitada. Após a recuperação,
imunocompetentes estarão imunes contra o sorotipo infectante.
Fatores de risco. É uma doença altamente contagiosa, transmitida
através do contato direto com secreções, objetos e superfícies
contaminadas, principalmente em aglomerações. Os vírus tendem a
ser eliminados entericamente, sendo comum a transmissão por
piscinas (KANSKI, 2004, p. 50).

Já a conjuntivite bacteriana são mais frequentes em crianças, sendo


causas comuns de epidemias. O principal agente é o Staphylococcus
aureus, entrentanto outras bactéricas causadoras são S.
pneumoniae, H. influenzae (geralmente associado à infecção
sistêmica, febre e IVAS) e M. catarrhalis. Fatores de risco. Assim
como as virais, são altamente contagiosas, sendo transmitidas
através de contato direto com secreções, objetos e superfícies
contaminadas. Acomete indivíduos cujos mecanismos de defesa
ocular encontram-se deficientes. Os principais fatores de risco são
alterações da integridade da conjuntiva e da secreção lacrimal
(RUBENSTEIN, 2009, p. 40).

Considerando as conjuntivites alérgicas que geralmente manifestada


na adolescência, é causada por contato com alérgenos no olho
(reação de hipersensibilidade tipo 1, mediada por IgE) e ativação de
células mastocitárias. Apresenta diversas formas evolutivas,
podendo, inclusive, cursar com acometimento corneano.
Fatores de risco: Está associada à outras doenças alérgicas, como
asma, rinite alérgica e dermatite atópi ca, sendo a história familiar um
importante fator de risco. Os alérgenos mais relacionados como
desencadeadores de crise são pólen, poluentes, medicações,
cosméticos e uso de lentes de contato (JACOBS, 2012, p. 34).

A conjuntivite alérgica é um fator inflamatório causada por reações de


hipersensibilidade do tipo I ou do tipo IV, logo após o indivíduo estar exposto ao
alérgeno. Essa situação consta de uma reação alérgica, onde estará relacionado a
intensidade da resposta inflamatória, bem como a idade do paciente e a alguns
fatores de genes e ambiental. A análise abordada embora realizada pode ser feita
por achados clínicos, mesmo considerando que certos pacientes apresentem mais
de um tipo de conjuntivite alérgica, preconizando a dúvida clínica.
Segundo Friedlaender (2013), há seis características de alergia ocular que
são encontrados na literatura: Conjuntivite alérgica sazonal (febre do feno),
conjuntivite alérgica perene, ceratoconjuntivite atópica (com a sua variação,
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blefaroceratoconjuntivite atópica), ceratoconjuntivite primaveril, conjuntivite papilar


gigante e dermatite de contato.
No entanto, Rosário Filho (2007) relata que o Brasil possui poucas
informações relativas a esta epidemiologia ocular. Consta no entendimento da
bibliografia que a ausência de pólens ou sua baixa concentração em áreas tropicais
são insuficientes para causar alergia sazonal. Embora, exista situações ocorrentes
isoladamente em algumas cidades ou zona especificas, que transpareceram com a
conjuntivite alérgica.
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REFERENCIAS

BISCAIA, A. R., Martins, J. N., Carreira, M. F., Gonçalves, I. F., Antunes, A. R., &
Ferrinho, P. (2008). Cuidados de Saúde Primários em Portugal: Reformar para
novos sucessos. Lisboa: Padrões Culturais Editora.

BRASIL, DECRETO Nº 20.931 DE 11 DE JANEIRO DE 1932. Regula e fiscaliza o


exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das
profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil, e estabelece
penas. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-
1949/d20931.htm. Acessado em: 21/02/2018.

FRIEDLAENDER MH. Conjunctivitis of allergic origin: clinical presentation and


differential diagnosis. Surv Ophthalmol. 2013.

HOROWITZ A. Vision impairment and functional disability among nursing home


patients. Gerontologist. 2010.

JACOBS, D. S. Conjuntivitis. UpToDaTe, Ed. Surv Ophthalmol. 2012.

KANSKI, J. J. Oftalmologia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

LINO, Lourival Hélio. Optometria na atenção básica: uma proposta de melhoria


na qualidade da saúde visual da população. Revista Espaço Acadêmico, Maringá
– PR, n. 79, dezembro de 2007. Disponível em
{http://www.espacoacademico.com.br/079/79lino.htm} Acesso dia 12/02/2018.

NETO, S. História da Óptica no Brasil. Ed. Conex, 2005.

RESNIKOFF, S., Kocur, I., Etya’a e, D. E., & Ukety, T. O. (2008). Vision 2020 - The
Right to Sight. Annals of Tropical Medicine and Parasitology, 102 Suppl.

ROSÁRIO FILHO NA. Reflexões sobre polinose: 20 anos de experiência. Rev


Bras Alergia Imunopatol. 2007.

RUBENSTEIN, J. B.; VIRASH, V. Allergic Conjunctivitis. Saint Louis: Elsevier,


2009.

WCO - World Coincil Optometry. A ciência que estuda o sistema visual.


Disponível em: http://www.sno.org.br/?menu=optometria&sub=o_que_e. Acesso em:
20/02/2018.

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