Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
1ª EDIÇÃO
Rio de Janeiro
Agência Nacional do Cinema
2013
© 2013 ANCINE
Agência Nacional do Cinema
Pesquisa e redação: Paulo Ricardo Zilio
Coordenação de produção: Rubia Mazzini
Revisão: Angélica Coutinho e Luciano Trigo
Projeto gráfico e diagramação: Dockpress
Contato: comunicacao@ancine.gov.br
Impressão: Zit Gráfica e Editora
Criação e Editoração: Dockpress
Plano de diretrizes e metas para o audiovisual: o Brasil de todos os olhares para todas as telas. 1ª edição, julho/2013
Rio de Janeiro: Agência Nacional do Cinema, 2013
ISBN 85-66724-00-41.
As imagens das produções audiovisuais desta publicação foram cedidas pelos detentores dos direitos patrimoniais.
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
SUMÁRIO
OS PRESSUPOSTOS ____________________________________________________________ 19
O audiovisual é um segmento estratégico para a economia e a cultura de todas as nações. Para nós,
brasileiros, em particular, ele constitui uma ferramenta fundamental de inclusão social, de exercício da
cidadania e de manifestação de nossa identidade nacional. Daí a importância do desenvolvimento desse
mercado, processo que já está em curso, por meio do estímulo à produção e da universalização do
acesso a conteúdos audiovisuais que expressem a diversidade da cultura brasileira.
Nós já temos o ingrediente principal para enfrentar esse desafio, que é a criatividade do nosso povo,
o verdadeiro motor da cultura. Cabe ao Estado, por meio da ação articulada do Conselho Superior
do Cinema, da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e da Agência Nacional do Cinema –
ANCINE, criar as condições para que expressões culturais plurais circulem e encontrem seu público po-
tencial, viabilizando economicamente a atuação dos profissionais e empresas do setor. Cabe ao Estado,
também, promover o acesso da população aos produtos e serviços culturais – por meio, por exemplo,
do Vale-Cultura, importante ferramenta de inclusão cultural aprovada pelo Congresso Nacional.
Isso só se faz com planejamento e com a compreensão de que o fortalecimento de nossa cultura é uma
responsabilidade coletiva, que deve ser compartilhada entre o Governo, em suas diferentes esferas, e a
sociedade – como está previsto no Plano Nacional de Cultura aprovado pelo Congresso Nacional. O
PNC aborda a cultura em três dimensões complementares: como expressão simbólica; como direito de
cidadania; e como campo potencial para o desenvolvimento econômico com sustentabilidade.
É nesse contexto que se insere o Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual, que identifica na expan-
são e na desconcentração do mercado interno a condição fundamental para a universalização do acesso
aos serviços audiovisuais, de forma a transformar o Brasil em forte centro produtor e programador de
conteúdos. Partindo de um diagnóstico profundo da realidade de nosso mercado, este documento não
traz fórmulas rígidas, mas aponta caminhos para explorarmos de forma mais plena o potencial econômi-
co dessa indústria, que é fonte de riqueza e de afirmação da identidade nacional.
A
1. O audiovisual é indispensável à vida em sociedade. De maneira cada vez mais veloz, atualizando
assuntos, informações, modos de fazer, parâmetros que permitem linguagem comum e expecta-
tivas mais seguras sobre o comportamento e o cotidiano, os bens audiovisuais e seus meios de
exibição e transmissão estão presentes em todos os lugares e mentes. A acessibilidade a esses
16
* Nota de Editor: Este documento foi aprovado pelo Conselho Superior do Cinema em 08 de agosto de 2012.
18
B
9. O cenário inicial para o debate do Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual tem como
pressupostos alguns elementos políticos gerais que fundamentam a atuação do Estado, a orga-
nização da sociedade e o desenvolvimento econômico e tecnológico da atividade audiovisual.
A operação e consolidação das políticas e estruturas públicas para o audiovisual constituem
21
11. A situação do mercado interno apresenta ao menos três vetores a considerar para o debate do Pla-
no de Diretrizes e Metas. Primeiro: há um ambiente de otimismo na população que, além de se ver
contemplada com oportunidades de valorização pessoal e integração social, é flagrada em sentimen-
tos de orgulho cívico pelas conquistas recentes do país. A realização próxima da Copa do Mundo
1 O primeiro levantamento do IBGE sobre as contas nacionais de 2012,publicado em março de 2013, apurou crescimento do
PIB abaixo das expectativas anteriores. As projeções do governo e dos agentes econômicos apontam resultado mais expres-
sivo para 2013
de futebol, em 2014, e dos Jogos Olímpicos, na cidade do Rio de Janeiro, em 2016, são dois eventos
que sugerem a continuidade desse ambiente para os próximos anos. Segundo: a incorporação de
dezenas de milhões de cidadãos no mercado de consumo representa um ativo muito significativo.
Pelas dimensões continentais do país, o mercado interno brasileiro é o principal fator a considerar
nas projeções de crescimento do audiovisual. Terceiro: está em curso uma expressiva recomposição
das classes sociais, com a expansão da classe C como elemento de destaque. Como se verá adiante,
para além do aumento da renda, uma relação simbólica especial desses estratos médios da socieda-
de com o audiovisual, o cinema em particular, proporciona vantagens e oportunidades para o setor.
22
Fonte: IBGE. Contas Nacionais Trimestrais.
2 Em trabalho de maio de 2008, Sergei Soares, pesquisador do IPEA, anotava que, a se manter o ritmo de queda do coeficiente
de Gini, o Brasil atingirá, em 2012, o nível do México, igualando os Estados Unidos em 2018 e o Canadá em 2030 (ver Gráfico
4). O trabalho usou como base os dados da PNAD de 2006. Desde então, o ritmo da queda do indicador permaneceu cons-
tante, perfazendo dez anos consecutivos de melhora significativa. A estimativa para 2012 deve ser confirmada.
Gráfico 3: Evolução do Coeficiente de Gini no Brasil Gráfico 4: Coeficiente de Gini em diversos países
13. Um dos vetores mais significativos das políticas públicas brasileiras diz respeito ao movimento pela
qualificação dos serviços urbanos. Em 40 anos, de 1970 a 2010, as cidades brasileiras incorpora-
ram quase 110 milhões de moradores, o equivalente às populações somadas de França e Espanha.
Em termos relativos, a população urbana cresceu de 55% para 85% do total. Como se sabe, esse
expressivo movimento demográfico não foi acompanhado pelos necessários investimentos em in-
fraestrutura urbana e de serviços. A organização das periferias das cidades, lugar de destino desse
êxodo, ainda sofre com carências em saneamento básico, educação, saúde, transporte, segurança 23
e habitação. Hoje, porém, há mobilização da sociedade e dos governos para a solução desses
problemas. O Mundial de Futebol e as Olimpíadas devem ser vistos como fatores de aglutinação
de esforços, buscados para acelerar esse movimento. O cinema, em especial, e os serviços de TV
por assinatura e internet de banda larga serão muito afetados por essa disposição.
)RQWH,%*(&HQVRV'HPRJUi¿FRV
A EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS AUDIOVISUAIS
14. No período recente, as políticas públicas para o audiovisual também evoluíram para uma visão
complexa e integrada que articula diversos elementos: o desenvolvimento do mercado interno,
com a ampliação da oferta de serviços e o aumento da competitividade das empresas brasileiras,
a regulação do cinema, da televisão e das novas mídias, o apoio aos novos formatos e serviços, e a
inserção internacional. A pedra angular deste edifício é a percepção de que o audiovisual brasileiro
deve ser valorizado por seu valor simbólico e cultural, mas somente encontra justificativa plena
como objeto de política de Estado na medida em que se organiza como serviço acessível à maioria
dos cidadãos. Deste modo, já não se pode mais falar apenas de fomento à produção de cinema,
nem é possível admitir políticas audiovisuais para apenas 10% ou 20% da população.
15. Depois de mais de uma década em que as ações federais estiveram concentradas na administra-
ção de incentivos fiscais, a gestão pública do audiovisual passou gradativamente a uma atitude
mais proativa. A criação de vários novos instrumentos, entre eles o Fundo Setorial do Audiovisual
(FSA) e os mecanismos de suporte automático, passou a exigir dos órgãos públicos mais conhe-
cimento específico sobre cada atividade do audiovisual e sobre as relações econômicas entre os
agentes. O objetivo de desenvolver um mercado de obras audiovisuais brasileiras tornou-se mais
claramente visível, embora condicionado por uma institucionalidade pública e privada ainda inci-
piente, e por barreiras e práticas comerciais que restringem o dinamismo da economia.
16. A edição recente da Lei Nº12.485, de 12 de setembro de 2011, ao estabelecer um novo marco re-
gulatório para a comunicação audiovisual de acesso condicionado, determinou algumas novas bases
e objetivos para as políticas audiovisuais. A entrada de novos agentes, as necessidades mais comple-
xas de serviços de comunicação e as exigências de desenvolvimento do país demandam ações regu-
latórias e de indução ao crescimento mais efetivas. Para fazer frente a isso, o novo marco legal traz
para as políticas públicas uma base conceitual consistente, contemporânea e aberta, um mecanismo
de cotas que tende a ampliar a demanda por conteúdos nacionais e independentes, e novos recur-
sos para o financiamento da economia do audiovisual, destacadamente a produção independente.
3 No âmbito deste documento, as expressões serviços de comunicação audiovisual ou, resumidamente, serviços audiovisuais
designam a oferta pública de conteúdos audiovisuais por qualquer meio, seja radiodifusão, transmissão por cabo ou satélite,
projeção em salas de cinema ou mídias físicas, e em qualquer ambiente, televisão, cinema, internet ou dispositivos móveis.
latória dessa economia são temas enfrentados, nos últimos anos, pelo Congresso Nacional e pela
sociedade, num esforço para capacitar o país a lidar com os desafios abertos pela digitalização. As
definições legislativas neste campo terão repercussão tão evidente quanto decisiva sobre as metas
da atividade audiovisual.
24. De outra parte, esse looping tecnológico gera oportunidades. Para os produtores, abrem-se
fronteiras comerciais para os formatos, obras e serviços mais variados, desde que haja atores
dispostos e capazes à inovação e à ousadia. A redução das barreiras comerciais e jurídicas e a
relativa dissolução das barreiras tecnológicas e territoriais criam um tempo favorável também
para a organização e fortalecimento de programadoras de canais de difusão linear e de vídeo sob
demanda. Aqui, um mercado interno mais dinâmico pode dar suporte a operações sustentáveis
no exterior. Além disso, a demanda universal por acesso, velocidade e capacidade de suportar
serviços traz para as empresas administradoras de redes físicas a necessidade de adaptação, mais
investimentos e atenção aos milhões de consumidores da classe C.
25. Outro elemento a ser lembrado, relativo à atualização tecnológica dos serviços de comunicação
audiovisual, diz respeito à implantação da TV digital no país. Além das alternativas comerciais gera-
das pela interatividade e pela mobilidade, a digitalização dos serviços trará consigo a possibilidade
de ampliação do número de canais de TV aberta. Para as TVs públicas, trabalha-se a implantação
de uma plataforma única de transmissão (Operador Único da Rede Nacional de TV Pública Digital
Terrestre-RNTPD), com ganhos de custo, qualidade e alcance dos serviços. Essas novas atividades
representam mais uma oportunidade de expansão da atividade audiovisual, a demandar progra-
madoras e conteúdos brasileiros aptos a disputar seu lugar no cotidiano dos atuais 56 milhões
de domicílios com televisão e no ambiente oferecido pelos dispositivos móveis de recepção. O
processo de implantação da TV digital, iniciado em 2007, tem previsto para 2016 o encerramento
das transmissões analógicas de televisão no Brasil.
26. Finalmente, há que se mencionar o processo de renovação tecnológica das salas de cinema.
Com a digitalização da projeção cinematográfica, mudanças importantes ocorrerão em todas as
atividades do segmento, com riscos e oportunidades muito significativos. A produção brasileira
26 deve adaptar seus processos produtivos aos padrões técnicos aceitos internacionalmente, além
de incrementar a realização de filmes 3D, sob o risco de negligenciar parte importante do cir-
cuito exibidor. Na distribuição, a alteração do modelo de custos e as facilidades de copiagem e
transporte tendem a intensificar a disputa por espaços e a permitir a integração de novas salas ao
circuito de lançamentos. Na exibição, a atividade de programação ganha em importância e com-
plexidade, cresce a possibilidade de multiprogramação em complexos menores, e novos serviços
podem ser realizados, como os que envolvem conteúdo alternativo (shows musicais e esportivos,
entre outros).
C
31. A produção para cinema é atividade audiovisual pioneira em inovação, geração de símbo-
los, agregação de valor e construção e ocupação do mercado. Organizada internacionalmente
em torno de um sistema de distribuição baseado na ação e nas obras dos grandes estúdios
norte-americanos, a produção cinematográfica na quase totalidade dos países demanda proteção,
31
Fontes: 2002 a 2005: Database Filme B; 2006 e 2007: Filme B e SEDCMRJ; 2008: Filme B, SEDCMRJ e SADIS/ANCINE; 2009 a 2011: SADIS/ANCINE. Pesquisa: SAM/ANCINE.
35. Por sua vez, a produção de obras com destinação inicial para televisão também cresceu no perío-
do. Este crescimento é demonstrado por dois indicadores: a evolução do número de Certificados
de Produto Brasileiro (CPB) emitidos para obras seriadas, e a evolução do número de Certifica-
dos de Registro de Título (CRT) requeridos para os segmentos de TV aberta e TV por assinatura,
relativos às obras brasileiras não publicitárias.
Gráfico 7: CPBs emitidos para obras seriadas
279
198 200
175 171
151 156
19
0
Fonte: SIF/SRE/ANCINE
36. Os resultados desse mercado são ainda muito limitados por fatores conhecidos que dificultam
a relação das TVs com a produção independente, destacadamente a organização e modelo de
negócios das televisões, que serão anotados mais adiante. Apesar disso, têm sido ampliados o
número e a qualidade dos projetos, a atuação e estrutura das empresas produtoras e os investi-
mentos na produção independente de televisão. Este avanço não seria possível sem que as televi-
sões, estimuladas pela política pública, passassem a se abrir para a perspectiva de associação com
a produção independente e as vantagens dela decorrentes.
32 Gráfico 8: CRTs de obras brasileiras não publicitárias requeridos para TV aberta e por assinatura
Fonte: SIF/SRE/ANCINE
DIVERSIFICAÇÃO E AMPLITUDE DO FINANCIAMENTO PÚBLICO
37. Para sustentar esse crescimento no cinema e na televisão, a política de financiamento público à
produção diversificou-se. Foram agregados alguns instrumentos financeiros importantes: o Fundo
Tabela 1: Recursos públicos diretos e incentivados aplicados em projetos audiovisuais (em R$)
ANO 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TOTAL
Art. 1º Lei 8.685 43.086.715 48% 52.331.611 42% 59.341.775 35% 46.573.616 32% 56.763.091 31% 47.487.017 27% 47.139.757 26% 36.684.800 20% 24.193.529 9% 413.601.911
Art. 1ºA Lei 8.686 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 40.514.397 23% 54.147.675 30% 50.576.810 28% 62.125.255 23% 207.734.138
Lei Rouanet 25.115.307 28% 20.404.190 17% 35.184.582 21% 40.464.568 28% 41.994.443 23% 9.176.088 5% 7.760.011 4% 8.549.600 5% 3.082.750 1% 191.361.539
Art. 3º Lei 8.685 17.503.826 20% 34.921.822 28% 46.247.426 28% 35.330.650 24% 64.414.544 35% 37.700.138 22% 32.578.496 18% 23.540.873 13% 29.530.947 11% 321.768.721
Art. 39, X MP 2228-1 0 0% 2.893.837 2% 16.652.274 10% 14.001.912 10% 5.332.126 3% 20.904.037 12% 16.843.996 9% 11.801.379 7% 12.474.574 5% 100.904.136
Fomento Direto 1.000.000 1% 10.640.244 9% 10.618.997 6% 4.687.100 3% 3.678.487 2% 7.300.229 4% 5.753.985 3% 4.629.381 3% 5.246.320 2% 53.554.742
TOTAL REAIS 89.357.303 - 123.624.640 - 168.045.053 - 146.251.847 - 184.323.691 - 173.884.971 - 181.224.829 - 179.618.430 - 265.789.387 - 1.512.120.152
TOTAL DÓLARES 30,497,373 - 40,268,612 - 57,549,676 - 60,185,945 - 84,552,152 - 89,171,780 - 98,491,755 - 89,809,215 - 151,016,697 - 701,543,206
33
Fontes: SALIC/SFO, Relatório de Acompanhamento Financeiro FSA/SDE, Relatório Fomento Direto CFD/SFO. Cotação média anual do dólar americano: Banco Central do Brasil. Cálculo: ANCINE.
2EV(VWmRGLVFULPLQDGRVQDWDEHODDSHQDVRVPHFDQLVPRVGHLQFHQWLYR¿VFDODGPLQLVWUDGRVSHOD$1&,1(3DUDRVUHFXUVRVLQFHQWLYDGRVIRUDPFRQVLGHUDGDVDVGDWDVGHGHSyVLWRQDVFRQWDV
GHFDSWDomR3DUDRVHGLWDLVGHSURGXomRHFRPHUFLDOL]DomRGR)6$IRUDPFRQVLGHUDGRVRVYDORUHVGHLQYHVWLPHQWRDQXQFLDGRVQDGDWDGHVHOHomRGRVSURMHWRV3DUDRFiOFXORGRVYDORUHVHP
86'IRLREVHUYDGDDFRWDomRPpGLDGDPRHGDDPHULFDQDHPFDGDDQR(P)RPHQWR'LUHWRIRUDPLQFOXtGRVWRGRVRVUHFXUVRVGR2UoDPHQWR*HUDOGD8QLmRDSOLFDGRVHPSURMHWRVDXGLRYLVXDLV
privados, à exceção dos valores do PAR, PAQ e FSA.
38. Em 2002, o financiamento público da atividade audiovisual praticamente se restringia aos meca-
nismos de incentivo fiscal. Por meio da Lei Rouanet e dos artigos 1º e 3º da Lei do Audiovisual,
os recursos captados foram aplicados principalmente em produção de longas-metragens (29 fo-
ram lançados naquele ano). Em contraste, nos dados do último período, percebe-se uma grande
diversificação de fontes de financiamento. O FSA, constituído por recursos gerados pela própria
atividade audiovisual (a arrecadação da CONDECINE e parte do FISTEL), passou a ser a origem
mais significativa dos recursos4. A evolução dos instrumentos financeiros apresentada no Gráfico
9 mostra essa inflexão na política de financiamento, especialmente a partir de 2007.
4 Em maio de 2012, foram abertas chamadas públicas do FSA para produção e distribuição audiovisual com montante total de
R$205 milhões. Houve ainda o incremento das operações do Programa Cinema Perto de Você, com R$30 milhões contra-
tados entre crédito e investimento para 43 novas salas. Em 2012, serão anunciadas também as primeiras linhas financeiras
lastreadas nos recursos previstos pela Lei Nº12.485.
Gráfico 9: Composição do financiamento público ao audiovisual (em % do total de recursos)
Fontes: SALIC/SFO, Relatório de Acompanhamento Financeiro FSA/SDE, Relatório Fomento Direto CFD/SFO, Relatório 2010 DECULT/BNDES.
39. Com o novo patamar de produção, o financiamento público passou a ver além da produção de
longas-metragens. A distribuição dos filmes brasileiros recebeu mais atenção dos agentes econô-
micos e da ANCINE com recursos disponibilizados por meio de FUNCINES, Lei do Audiovisual e
de uma linha financeira específica do FSA. Uma política de financiamento para a produção inde-
pendente de televisão passou a coexistir com os investimentos em cinema.
Gráfico 10: Recursos públicos diretos e incentivados aplicados em produção para televisão (em R$)5
34
5 Os recursos públicos para a produção de obras com destinação inicial para a televisão deverão ser significativamente ampli-
ados no próximo período. Nas chamadas públicas do FSA lançadas em maio de 2012, foram reservados R$55 milhões para
esta finalidade. Este também é o principal foco do financiamento público demandado pela Lei Nº12.485.
JOGOS ELETRÔNICOS: INTERATIVIDADE NA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
40. A produção audiovisual tem multiplicado os tipos e os formatos das obras e suas possibilidades de
interação com os diversos públicos, além daqueles do cinema e da televisão. Os jogos eletrônicos
Gráfico 11: Quantidade de usuários de jogos eletrônicos em diversos países 2010 (em milhões)
35
42. A organização de incentivos para os profissionais e empresas brasileiras dedicadas aos jogos ele-
trônicos é uma necessidade para uma indústria audiovisual madura, preocupada em agregar valor a
seus produtos e atender a todos os nichos e oportunidades. O país desenvolveu talentos na área
de visualização, software e animação, os quais já se integraram à indústria internacional de jogos
eletrônicos, atuando tanto como prestadores de serviço, quanto como desenvolvedores. É aí que
36
Fonte: SIF/SRE/ANCINE.
44. O Brasil possui um parque de publicidade complexo, muito bem constituído e com instituições
numerosas e capazes. Tanto no plano da criação, realizada em geral pelas agências de publicidade,
quanto na atividade de produção das obras e nos serviços mobilizados pelas produtoras, um con-
junto de empresas e profissionais conforma a publicidade audiovisual brasileira como organização
criativa, qualificada e poderosa, em que a solidariedade institucional entre os agentes reflete-se
em inegável prestígio internacional. Além dos constantes prêmios conquistados, a ação interna-
cional das agências e a exportação de serviços de produção com a realização, no país, de variadas
peças com veiculação no exterior evidenciam o caráter global dessa atividade.
Gráfi co 13: Evolução das receitas do mercado publicitário brasileiro (em R$ bilhões) Gráfi co 14: Taxa de crescimento das receitas publicitárias em 2011 (% sobre 2010)
45. Afora a integração institucional com a produção não publicitária, é de se destacar que a televisão
aberta e, em parte, a TV por assinatura, a internet e as mídias móveis dependem da publicidade
como base de financiamento. Neste sentido, os dados de evolução do mercado publicitário nos
últimos anos apresentam duas tendências a se observar. Primeiramente, tem havido um cresci-
mento expressivo e sustentado das receitas publicitárias (Gráfico 13). Em segundo lugar, ocorre
uma redefinição dos meios de veiculação, com perda continuada de participação das mídias im-
pressas sobre as receitas. Em 2001, Jornais, Revistas e Guias e Listas respondiam por 34,4% de
todo o mercado; em 2011, essa participação caiu para 20,1%. Esta queda aconteceu devido ao 37
maior crescimento dos serviços de comunicação audiovisual, em especial pela publicidade em
internet e TV por assinatura.
Gráfico 15: Distribuição das receitas do mercado publicitário brasileiro por mídia (2011, em %)
‘Tropa de Elite 2’
ALGUNS DADOS RECENTES
SOBRE O CINEMA NO BRASIL
D
46. Desde 2009, o cinema no Brasil vive um período de crescimento intensivo. Naquele ano, foi
rompida a estagnação do segmento e iniciado um processo de diversificação dos serviços, de amplia-
ção mais consistente do parque exibidor e incremento da produção e distribuição de filmes brasilei-
ros. Os números do período retratam o momento ótimo desse segmento do mercado audiovisual.
Fontes: 2002 a 2005: Database Filme B; 2006: Filme B, SEDCMRJ e SAM/ANCINE; 2007: Filme B e SEDCMRJ; 2008: Filme B, SEDCMRJ e SADIS/ANCINE; 2009 a 2011: SADIS/ANCINE.
42 Pesquisa: SAM/ANCINE. Obs.: (1) Valores em reais. (2) Percentuais de crescimento calculados sobre o resultado do ano anterior.
51. A exibição não comercial também contribuiu para este cenário de crescimento. Em 2011, a Pro-
gramadora Brasil contava com mais de 1,5 mil instituições associadas, organizadas em cerca de
850 cidades, distribuídas por todos os Estados brasileiros. Desta forma, 15% dos municípios do
país tiveram acesso a um catálogo de 255 programas com 825 filmes e vídeos, com diversidade
de autores, formatos, assuntos, gêneros e olhares e destinados a todas as idades e públicos (parte
deles com recursos de audiodescrição e closed caption).
52. No âmbito da exibição não comercial, também merece destaque o Cine Mais Cultura, programa
que alia a distribuição de equipamentos de projeção, o catálogo da Programadora Brasil e as ofi-
cinas de capacitação cineclubística, com o objetivo de ampliar o acesso ao audiovisual brasileiro
principalmente nas comunidades sem salas de cinema. Além de dar apoio aos 1.042 cineclubes
brasileiros, a iniciativa estimula a formação e produção audiovisual local.
Gráfico 18: Market share das distribuidoras brasileiras Gráfico 19: Bilheteria dos filmes de distribuidoras brasileiras
(em % dos bilhetes vendidos) (em milhões de bilhetes vendidos)
43
)RQWHVD'DWDEDVH)LOPH%D6$',6$1&,1(LQFOXtGRVRVUHVXOWDGRVGHFRGLVWULEXLo}HVLQWHUQDFLRQDLV
Pesquisa: SAM/ANCINE.
9 A expressão empresas brasileiras refere-se às empresas de capital majoritariamente nacional administradas por brasileiros,
segundo acepção utilizada pela legislação audiovisual.
55. O cruzamento desses dados com os resultados gerais de renda e público revelam que a parte
mais substancial do desempenho do filme nacional esteve sob a responsabilidade das distribui-
doras brasileiras. O aumento do market share do filme brasileiro foi devido à sua atuação: em
2009, na maior parte; inteiramente, no caso de 2010. Nesse ano, a queda na distribuição de filmes
brasileiros por empresas estrangeiras foi mais do que compensada pela atuação das nacionais. Em
2011, a redução da participação das estrangeiras continuou, consolidando o papel das distribuido-
ras brasileiras na comercialização dos longas nacionais.
44
)RQWHVD'DWDEDVH)LOPH%D6$',6$1&,1(LQFOXtGRVRVUHVXOWDGRVGHFRGLVWULEXLo}HVLQWHUQDFLRQDLV
Pesquisa: SAM/ANCINE.
56. O fortalecimento da produção e distribuição brasileiras foi gestado nos últimos anos por
vários elementos, sobretudo pela inflexão das políticas públicas audiovisuais a reforçar a ca-
pitalização dos projetos em distribuição, e a valorizar também o desempenho comercial de
filmes e empresas. Destaque-se, novamente, a diversificação do financiamento ao audiovisual
com a implantação de instrumentos financeiros para a distribuição. Surgiram, também, novos
e diversificados modelos de distribuição de obras, a explorar as possibilidades da projeção
digital, a interatividade no trato com o espectador e os novos nichos de público. Estas al-
ternativas ajudaram as distribuidoras brasileiras a disputarem os filmes nacionais de maior
potencial. Um indicador importante para a compreensão dos motivos do bom desempenho
dos filmes brasileiros é o número total de salas com estreia de obras nacionais. Esse número
mostra a evolução dos investimentos em P&A no período. Em 2010, foram 25% a mais com
relação a 2009.
Gráfico 21: Número de salas com estreias de filmes brasileiros
45
46
A série ‘Peixonauta’
COM A CONVERGÊNCIA
DIGITAL, UM NOVO CENÁRIO
PARA A TELEVISÃO
E
57. O mercado audiovisual brasileiro, considerado parcialmente, nos termos do Gráfico 22 (ex-
cluídos internet, mídias móveis, vídeo sob demanda e atividades ancilares), movimentou cerca de
R$33 bilhões em receitas em 2011. Em termos relativos, esses valores superaram o crescimento
do PIB brasileiro. As receitas concentram-se especialmente na televisão aberta e por assinatura,
Gráfico 23: TV por assinatura: evolução da base de assinantes (milhões de assinantes e % de crescimento)
50
)RQWH3UHVWDGRUDVGHVHUYLoRGH79SRUDVVLQDWXUD3HVTXLVD$1$7(/3DQRUDPDGRV6HUYLoRVGH79SRUDVVLQDWXUDHGLomRDEU
2012: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalPaginaEspecialPesquisa.do?acao=&tipoConteudoHtml=1&codNoticia=25751
2012*: dados até maio.
10 Projeções feitas pela empresa de pesquisa de mercado Pay TV Survey (PTS), publicadas pela revista Tela Viva no quadro O
Mercado de TV por Assinatura no Brasil 2010.
11 Ver comparação internacional no Gráfico 50, relativa ao ano de 2009.
63. Uma explicação para a ainda baixa abrangência desse segmento tem necessariamente que ob-
servar as diferenças de preço praticadas nos diversos países. A Tabela 2 e o Gráfico 24 mostram
que os serviços de TV por assinatura no Brasil têm preços por canal em média 93% superiores
ao praticado na média dos outros países. Além disso, na comparação entre pacotes da mesma
PREÇO
PREÇO PREÇO
PAÍS OPERADORA PACOTE CANAIS (MOEDA FONTES
(R$ 28/02/2012) POR CANAL
LOCAL)
Pesquisa: ANCINE.
2EV$FRPSDUDomRXWLOL]DRVHJXQGRSDFRWHPDLVEDUDWR9DORUHVUHIHUHQWHVjDVVLQDWXUDPHQVDOVHPGHVFRQWRV&XVWRVGHLQVWDODomRHHTXLSDPHQWRVQmRHVWmRLQFOXtGRV1~PHURGH
FDQDLVGRSDFRWHH[FOXtGRVFDQDLVmust carry, canais cuja veiculação não requer pagamento da operadora à programadora, e canais com acesso gratuito por outro meio (no caso do Brasil: canais
DEHUWRVDFHVVtYHLVSRUVDWpOLWH%DQGD&GHYHLFXODomRREULJDWyULDWHOHYHQGDVà la carte, pay per view, jogos, áudio, cortesia, canais com programação repetida.
Gráfico 24: Preços médios dos canais: 2º pacote mais barato em operadoras e países selecionados (fev-mar/2012, em R$)
Gráfico 25: Evolução da base de assinantes Gráfico 26: Distribuição dos assinantes por operadora (mar/2012)
52
66. Quanto ao conteúdo dos canais, a importância e atratividade das obras audiovisuais de es-
toque12 para o usuário da TV por assinatura são comprovadas por alguns dados. Segundo o
IBOPE13, entre os 20 canais de maior audiência, nove têm programação baseada em filmes e
séries. Outra pesquisa feita por esse Instituto apresenta a programação de filmes como terceiro
principal motivo apontado pelos usuários para a assinatura dos serviços.
)RQWH,ERSH0tGLD7DUJHW*URXS,QGH[DJRDDJR
3XEOLFDGR HP 0tGLD )DWRV $%7$ KWWSZZZPLGLDIDWRV
FRPEU3')BKWP0DQXDOSGI
12 Obras audiovisuais de estoque são os longas-metragens, seriados, minisséries, novelas, telefilmes entre outros, cuja explora-
ção não se esgota com a primeira exibição ao público. Na abordagem apresentada, contrapõem-se às obras de fluxo, como
as jornalísticas.
13 Fonte: www.almanaqueibope.com.br, acesso em 20/10/2009. Dados relativos a 2008. Citado em Mapeamento TV Paga 2010.
SAM/ANCINE.
67. Os filmes e obras seriadas brasileiras, no entanto, têm espaço minúsculo nas grades de progra-
mação. Em 14 canais baseados em programação de longas-metragens, o monitoramento feito em
2009 pela ANCINE apontou apenas 64 títulos num universo de 4.734 longas-metragens exibidos.
Números semelhantes foram observados para as obras seriadas. Em contraste a isso, destaque-
se a programação do Canal Brasil, dedicada a conteúdos brasileiros, que exibiu naquele ano 844
longas-metragens brasileiros em 4.744 horas de programação.
Gráfico 29: Obras seriadas exibidas em canais monitorados Gráfico 30: Longas exibidos em canais monitorados
Fonte: SAM/ANCINE.
2EV)RUDPPRQLWRUDGRVFDQDLVFRPSURJUDPDomRSUHGRPLQDQWHPHQWHGHORQJDVPHWUDJHQV7HOH&LQH+%2&LQHPD[H717'DGRVGHORQJDVPHWUDJHQVSRUQ~PHUR
GHWtWXORV'DGRVGHREUDVVHULDGDVSRUKRUDVGHH[LELomR)RUDPH[LELGRVORQJDVHVWUDQJHLURVHEUDVLOHLURV)RUDPH[LELGDVKRUDVGHPLQLVVpULHVH
VHULDGRVHVWUDQJHLURVHKRUDVGHGXDVPLQLVVpULHVEUDVLOHLUDV
54
70. Essa organização repercute sobre o espectador. A audiência da TV aberta distribui-se pelas prin-
cipais redes do país, segundo a disponibilidade do serviço, qualidade do sinal e atratividade da
programação. Em termos de audiência, há que se destacar dois fenômenos: a pequena recepção
das TVs públicas no Brasil, em contraste com a realidade dos países que construíram seu modelo
de desenvolvimento sobre os canais públicos, e as possibilidades das emissoras regionais na esteira
do crescimento das economias locais.
Gráfico 33: Audiência em relação ao total de TVs ligadas (2009) Gráfico 34: Distribuição do bolo publicitário em TV aberta por região (2009) 55
Gráfico 35: Divisão do conteúdo exibido (2007) Gráfico 36: Origem dos programas (2009)
56
Fonte: sites das emissoras cabeças de rede (Band, CNT, Globo, SBT, Record,
Rede TV!, TV Cultura, TV Gazeta e TV Brasil)/grades de programação.
Fonte: FGV/ABERT. Pesquisa sobre televisão no Brasil. Pesquisa: SAM/ANCINE
72. A participação das obras seriadas e filmes brasileiros ainda é reduzida. Nesse mercado, pre-
dominam as obras de produção norte-americana. O monitoramento da ANCINE apontou
1.809 longas-metragens exibidos pelas redes de TV aberta, em 2009, sendo 206 títulos
brasileiros e 1.411 títulos dos Estados Unidos. No mesmo ano, das 4.708 horas de minissé-
ries e séries exibidas pelas cabeças de rede (137 séries e minisséries distintas), 774 horas
corresponderam às obras brasileiras e 3.378 horas foram dedicadas a séries e minisséries
produzidas nos Estados Unidos. Nesse universo, a rede pública responde pela maior parte
do conteúdo independente veiculado.
Gráfico 37: Origem dos longas-metragens exibidos nas redes de TV aberta (2009) Gráfico 38: Origem das minisséries e seriados exibidos nas redes de TV aberta (2009)
57
58
‘Heleno’
INTERNET EM COMPUTADORES
E MÍDIAS MÓVEIS: AMBIENTE
PARA INOVAÇÃO
F
73. O audiovisual nasceu como um entretenimento coletivo, com presença destacada nas ruas
das cidades. Com a televisão e, mais tarde, o vídeo doméstico, passou a ocupar espaço nos lares
e a concentrar a atenção das famílias. Desde o final do século 20, as tecnologias de comunica-
ção, a organização dos serviços e as necessidades das pessoas tornaram o audiovisual também
Gráfico 39: Média mundial de velocidade da banda larga (em Megabits por segundo) Gráfico 40: Projeção do tráfego de dados na internet (em ExaBytes por mês)
61
Vídeo Compartilhamento de Arquivos
Dados Internet e outros dados
Vídeo Comunicações Comunicação por voz
Jogos Online
Fonte: Cisco Visual Networking Index 2010. Fonte: Cisco Visual Networking Index Maio 2012.
75. Mais do que o volume de dados transportado pelas redes, o consumo de conteúdos audio-
visuais por internet e mídias móveis deverá ser substancialmente incrementado. A projeção
para 2014 indica que dobrará o tempo total despendido na internet em relação a 2009. O
maior crescimento deverá ser reservado para o consumo de vídeo em computadores pesso-
ais e em televisão, chegando em 2014 a cerca de um terço das horas de internet. Além disso,
essas projeções colocam a América Latina como um mercado importante e em rápida evolu-
ção, mesmo que, nessa previsão, a TV por internet apareça com um desenvolvimento tardio
e com pouca expressão no final do período. Para o Brasil, o potencial das novas mídias fica
claro, especialmente, pelo contraste entre a rápida evolução dos acessos à internet em banda
larga e a baixa penetração da TV por assinatura. Ambas as mídias concorrem na entrega de
vídeo por demanda.
Gráfico 41: Projeção da distribuição do consumo de internet 2009-2014 Gráfico 42: Evolução do tráfego de vídeo para PC e televisão na
(em trilhões de minutos por mês) internet 2009-2014 por região (em PetaBytes por mês)
76. Especula-se, também, que o consumo doméstico de audiovisual deverá transitar dos meios
tradicionais de provimento de televisão para o ambiente da internet. Serviços de comuni-
cação audiovisual como a TV por assinatura via protocolo de internet (IPTV) e serviços de
vídeo por demanda ou webTV que utilizam as redes de outros fornecedores de banda larga
62 (over the top) deverão constituir terreno fértil para a inovação no âmbito do audiovisual.
Rede de TV ao vivo
Vídeo na Internet
3HVTXLVD7KH'LIIXVLRQ
Group (TDG), 2010.
77. O desenvolvimento e a popularização das novas mídias geram novas possibilidades para a comer-
cialização de audiovisual não linear, sob demanda. A internet e os novos serviços de televisão dão
aos agentes econômicos oportunidade de prover o mercado com produtos baratos e distribuídos
em larga escala com custo marginal próximo a zero. O acesso amplo, barato e veloz às novas
Japão
ÈVLDH3DFt¿FR$3$&
64
Gráfico 46: Projeção da distribuição do consumo de internet em
dispositivos móveis 2010-2015 (em PetaBytes por mês)
Gráfico 48: Projeção da expansão da banda larga em função do preço do serviço e do PNBL
65
66
68
G
84. O crescimento do país, a opção por um desenvolvimento inclusivo e a nova posição do Brasil
nas relações internacionais representam grandes desafios para a atividade audiovisual. Os agentes
econômicos do setor, as instituições e poderes públicos, os diversos grupos sociais organizados
e, especialmente, o conjunto das pessoas que produzem e consomem imagens em movimento
Gráfico 49: Índice nacional de habitantes por sala de cinema (em milhares de hab/sala) 71
72
Fonte: IDATE. Global TV 2010 - Markets, Trends Facts & Figure. * estimativa; ** projeção.
89. A expansão dos serviços de telefonia móvel e de internet em banda larga, e a disseminação de
equipamentos e tecnologias como tablets e smartphones constroem uma nova fronteira para a
produção e fruição de conteúdos audiovisuais. Segundo dados da ANATEL14, o Brasil possuía
mais de 242 milhões de aparelhos de telefonia móvel no final de 2011. Mesmo excluídos os pla-
nos pré-pagos, os equipamentos restantes representavam mais de 44 milhões de consumidores
em potencial. A portabilidade desses equipamentos e o caráter pessoal do consumo audiovi-
sual são as características mais evidentes a definir a novidade desses serviços em relação ao
cinema e à televisão. Mesmo que os caminhos e modelos desse ambiente estejam ainda sendo
desenhados, é inegável a oportunidade trazida pela ampliação do consumo por esses meios.
Destaque-se, em especial, o comércio de vídeo sob demanda e as possibilidades de inovação
tanto nos formatos quanto nos modelos de negócio e distribuição de conteúdos.
74
15 Entenda-se por Classe C, no contexto apresentado, a população com renda familiar mensal entre R$1.734,00 e R$7.475,00
16 Pesquisa qualitativa realizada pelo SEDCMRJ em abril/maio de 2008 apontou essa relação entre cinema e mobilidade social. O
sociólogo Jessé Souza fez observações com esse mesmo sentido em entrevista para a Folha de São Paulo, em 13/02/2011, sobre o
seu livro Os Batalhadores Brasileiros. Ele rejeita a definição da classe C como classe média exatamente por conta da utilização dos
serviços culturais. “A classe média é uma das classes dominantes em sociedades modernas como a brasileira porque é constituída
pelo acesso privilegiado a um recurso escasso de extrema importância: o capital cultural nas suas mais diversas formas.”
17 Segundo estudo do Centro de Pesquisas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, a expansão da classe C acelerou-se em 2010 e
2011. O trabalho estima em 105,4 milhões o número de brasileiros pertencentes à classe C em maio de 2011, ou 55,05% da
população. Além da PNAD 2009, o CPS/FGV utilizou os dados da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE.
92. O crescimento da Classe C tem colocado para o Estado, assim como para a sociedade, uma pauta
de exigências expressiva, especialmente na qualificação dos serviços urbanos. Além do cinema,
o aumento da renda da população repercute também sobre os demais serviços audiovisuais de
acesso pago, a TV por assinatura e o vídeo por demanda. O acesso amplo aos computadores
18 Fonte: MiniCom. Sumário executivo do Plano Nacional de Banda Larga. Disponível em: http://www.mc.gov.br/images/pnbl/
sumario-executivo1.pdf.
97. No mais das vezes, a atenção à produção audiovisual enfatizou o financiamento de projetos. A
ideia sugerida às políticas de Estado e aos movimentos dos atores privados põe o suporte finan-
ceiro aos produtores e artistas como elemento suficiente para emular a ação criativa. Esse olhar
é generoso, tem sido o suporte sobre o qual o Brasil erigiu uma cinematografia de qualidade,
reconhecida pelo mundo. Porém, pouco valoriza o conjunto de aspectos que dão consistência e
perenidade para as cadeias produtivas, a saber: a capacidade gerencial das empresas, a regularida-
de da produção, a associação e a integração vertical dos agentes, a capacitação técnica e artística
dos profissionais, o suporte tecnológico, a disposição para o risco e a competição, a capacidade
comercial e de inovação. A maturidade da estrutura produtiva exige respostas positivas a todos
esses elementos, entre outros.
98. O Brasil tem condições de se tornar um centro produtor relevante, no médio prazo com que o
PDM trabalha. Isso significa ampliar a produção de conteúdos audiovisuais, em particular o núme-
ro anual de longas-metragens lançados, com um portfólio adequado e abrangente, e responder
positivamente à expectativa de aumento na demanda por obras e formatos para a televisão e as
novas mídias, o que só é possível com a associação entre produtoras, programadoras e emissoras
de TV. Envolve, também, desenhar um lugar para a inovação e os novos entrantes, investir no
crescimento da produção nacional de jogos eletrônicos, fazer das empresas produtoras espaços
de estímulo à pesquisa e de formação desses projetos e agentes.
99. Num segundo nível de agregação do conteúdo audiovisual, a organização de canais e catálogos
de obras por programadoras nacionais (e também por distribuidoras e agentes de vendas inter-
nacionais) é o elemento estratégico que dá o tom de desafio para o Plano de Diretrizes e Metas.
Atualmente, poucas programadoras brasileiras disputam com o capital estrangeiro um mercado
restrito. As alternativas para essa deficiência, ou seja, a formação de programadoras competitivas
no mercado interno e internacional de TV e vídeo sob demanda, enfrentam fortes barreiras à
entrada, presentes na organização do mercado audiovisual, nas dificuldades de composição dos
pacotes e nas restrições ao financiamento pelo mercado publicitário nacional.
100. O terceiro desafio proposto para o Plano de Metas está no casamento entre esses dois
76 elementos – o aumento da produção brasileira e a organização de programadoras nacionais
fortes –, inclusive para a inserção da produção brasileira no mercado internacional. Poder con-
tar com programadoras nacionais significa para as produtoras espaços nos canais e parcerias
estratégicas na realização das obras. Para as novas programadoras, a disponibilidade de conteú-
dos brasileiros representa a possibilidade de inovar e conquistar audiência e lugar no mercado
interno, com perspectivas de ocupação do mercado internacional.
78
H
DIRETRIZ GERAL: ESTABELECER AS BASES PARA O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
AUDIOVISUAL, BASEADA NA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE CONTEÚDOS BRASILEIROS,
COMO ECONOMIA SUSTENTÁVEL, COMPETITIVA, INOVADORA E ACESSÍVEL À POPULAÇÃO,
E COMO AMBIENTE DE LIBERDADE DE CRIAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL
83
110. As oportunidades de expansão da atividade de exibição são muito significativas, portanto. Uma
projeção do número de cinemas para 2015 (Gráfico 52) representa também uma meta, formulada
com base nos investimentos previstos pelos exibidores. A considerar apenas a intenção de cinco
das maiores empresas desta atividade, cerca de mil novas salas serão abertas de 2010 até aquela
data. Já ao final de 2012, o parque exibidor brasileiro deverá superar as 2,5 mil salas, com quase
duzentas novas salas sendo agregadas por ano ao circuito. A meta é factível, portanto, desde que
a expectativa de consumo da classe C se realize. As iniciativas do governo federal relativas ao
crédito, investimento e desoneração tributária, instituídas pelo Programa Cinema Perto de Você,
também devem contribuir para a consecução da meta, ajudando a acelerar o ritmo de implanta-
ção dos novos complexos.
Gráfico 52: Número de salas do circuito comercial Gráfico 53: Densidade das salas (em milhares de hab/sala)
Fontes: Sistema de Registro - ANCINE; Filme B; Nielsen; SEDCMRJ e levantamento SAM. População: IBGE. Pesquisa: Filme B até 2005; SAM/ANCINE: 2010. Chile e Argentina:
Focus 2012/Observatório Europeu do Audiovisual. (*) Projeção ANCINE.
2EV(PD$1&,1(UHDOL]RXXPDUHFRQWDJHPGDVVDODVGRFLUFXLWRFRPHUFLDOFRPEDVHHPQRYRVFULWpULRV$OJXPDVGDVVDODVHPRSHUDomRIRUDPH[FOXtGDVGDOLVWDJHPSRU
WUDEDOKDUHPFRPSURJUDPDomRWHFQRORJLDRXPRGHORGHQHJyFLRVQmRFDUDFWHUtVWLFRVGDUHGHFRPHUFLDOUHJXODU
111. A ampliação do circuito comercial de exibição nessa magnitude significaria uma rede com número de sa-
las semelhante ao de 1975, ou 3.276 segundo as estatísticas existentes. Haveria também uma redução em
um terço no índice atual de habitantes por sala. Destaque-se, porém, que, para um Plano de Metas, é mais
importante o ritmo de crescimento anual da rede exibidora do que o número de salas de um cenário
futuro. Desta forma, embora seja importante conhecer e projetar a posição almejada por cada empresa
exibidora para 2015 ou 2020, mais significativo é estimar a evolução de sua capacidade de investimento.
112. Da mesma forma, não é bastante crescer. É preciso desconcentrar. A distribuição regional das
salas de cinema não é desigual apenas na sua relação com a distribuição dos habitantes. As es-
timativas apontam, para o Nordeste e o Norte, uma diferença a menor na divisão das salas em
84 relação ao potencial de consumo. Além disto, apesar desse potencial ter crescido em todo o país
nos últimos anos, o aumento foi maior no Norte e, especialmente, no Nordeste. Há, portanto,
possibilidades de expansão do circuito exibidor em todo o país, mas essas duas regiões destacam-
se tanto pelo indicador de consumo quanto pela carência de serviços em relação à população.
Gráfico 54: População, potencial de consumo urbano, salas de cinema e bilhetes vendidos por região (em %)
Fonte: IPC Target: potencial de consumo urbano (2009); SAM/ANCINE: salas de cinema (2010); Data Base 2011 Filme B: bilhetes vendidos (2010); Censo 2010/IBGE: população.
113. Com o número de salas projetado, mesmo com uma média de espectadores por sala menor
do que os resultados obtidos em 2010, desenha-se um cenário para 2015 com 175 milhões de
bilhetes vendidos, com o incremento correspondente nas receitas. Na definição das metas, além
desses fatores, é importante considerar o processo de digitalização das salas, o que facilita a parti-
Gráfico 55: Programadoras dos 50 principais canais por número de assinantes (2010)
86
)RQWH0tGLD'DGRV%UDVLO*UXSRGH0tGLD6mR3DXOR
119. Sem afastar o papel dos canais internacionais para a diversidade de conteúdos, o elemento mais
importante da diretriz para as metas da TV por assinatura está na formação e fortalecimento das
programadoras de capital e administração nacionais. Elas são instituições estratégicas, tanto para
a atração de novos espectadores, quanto para a parceria com as produtoras independentes de
televisão. Programadoras sediadas no Brasil que se pretendam competitivas no mercado interno e
no exterior terão de associar-se ao conteúdo brasileiro, arriscar formatos e franquias inovadoras,
coproduzir ou pré-comprar obras seriadas e filmes.
120. O vídeo sob demanda é outro segmento de mercado em que a expansão tende a ser mais visível,
gerando oportunidades para novas programadoras, organizadoras de catálogos e produtoras de
conteúdos nacionais. Para os próximos anos, algumas análises apontam a tendência do consumi-
dor a uma inclinação proporcionalmente maior para a fruição não linear de obras audiovisuais do
que o seu consumo nos circuitos lineares. Sob o conceito de vídeo sob demanda, este crescimen-
to deverá alavancar formas bastante diversas de comercialização e exposição de conteúdos, seja
no ambiente tradicional da televisão, seja nas novas mídias, internet e dispositivos móveis.
121. Esses ambientes tecnológicos e os modelos de comércio concorrerão entre si pela entrega de
audiovisual. As empresas de televisão têm-se movimentado e desenham empreendimentos em
vídeo por demanda. Porém, as novas mídias largam em vantagem nessa corrida pela expansão
recente mais significativa da banda larga e pelas iniciativas de provedores e portais. Algumas
)RQWHVD'DWDEDVH)LOPH%D6$',6$1&,1(LQFOXtGRVRVUHVXOWDGRVGHFRGLVWULEXLo}HVLQWHUQDFLRQDLV
Pesquisa: SAM/ANCINE.
124. Essa relação entre a organização institucional da atividade de distribuição, estrategicamente
voltada para os filmes brasileiros, e a busca das produtoras por resultados de bilheteria é as-
pecto decisivo para a sustentabilidade do desenvolvimento e dos investimentos da indústria
audiovisual. A associação entre produtoras e distribuidoras representa um desejável vetor de
verticalização do setor a dar competitividade a toda a economia audiovisual. Recomenda-se,
assim, o fortalecimento e capitalização das distribuidoras brasileiras como elemento balizador
das metas de resultado das obras brasileiras: bilhetes vendidos, receitas, market share (ou par-
ticipação de mercado).
125. Desta forma, o crescimento do cinema brasileiro deve ser planejado em paralelo com o aumento
da dedicação das distribuidoras nacionais à exploração comercial do produto nacional. Por este
caminho, a formulação de metas para a produção de longas-metragens deve pôr olhos tanto na
necessidade de mais e melhores filmes, como na aproximação desses agentes já no primeiro mo-
mento de organização dos projetos.
# PRINCÍPIO DESCRIÇÃO
A ANCINE deve avaliar o impacto e a efetividade da ação regulatória e consultar os principais agentes envolvidos, tanto para
2 AVALIAÇÃO PERMANENTE
a instituição da ação, quanto para sua eventual correção.
A ANCINE deve premiar o desempenho das empresas, estimular o seu compromisso com a qualidade e com o resultado
3 COMPETITIVIDADE
artístico e comercial dos projetos, coibir a concentração e atuar para a correção dos desequilíbrios do mercado.
A ANCINE deve estimular o aumento da produtividade e garantir o melhor uso dos recursos públicos ou incentivados
4 EFICIÊNCIA
investidos no desenvolvimento do setor.
A ANCINE deve organizar os instrumentos regulatórios disponíveis, visando alcançar metas declaradas para o desenvolvimento
5 FOCO NO RESULTADO
do setor.
A ANCINE deve tratar as empresas e projetos conforme suas características comuns, observando e atuando de acor-
6 ISONOMIA
do com suas especificidades.
A ANCINE deve buscar mecanismos regulatórios menos intrusivos, assegurando consistência e proporcionalidade na
7 PROPORCIONALIDADE
sua utilização.
8 PROTEÇÃO A ANCINE deve salvaguardar os espaços das empresas e das obras brasileiras na exploração do mercado interno.
9 TRANSPARÊNCIA A ANCINE deve dar publicidade a seus planos, objetivos, decisões e informações sobre o mercado audiovisual.
A ANCINE deve promover o desenvolvimento do setor audiovisual de forma integrada, valorizando todos os elos da cadeia
91
10 VISÃO SISTÊMICA
produtiva e considerando os diversos segmentos do mercado.
139. Essa estrutura de regulação precisa compor seus instrumentos de modo a conseguir efetividade
no tratamento dos seus objetivos e metas. O primeiro e mais importante instrumento regulató-
rio é a gestão da informação. A confiabilidade e publicidade dos dados do setor são elementos
básicos para garantia de isonomia na competição entre os agentes. Os dados hoje disponíveis
sobre o mercado audiovisual apresentam lacunas importantes e são, em grande medida, de fontes
secundárias. Há fragilidade nas séries históricas tanto relativas ao cinema como, especialmente,
à televisão. A implantação de sistemas de coleta de dados, com a integração a eles dos agentes
econômicos privados, representa por si meta mensurável.
140. A informação pública e confiável, por sua vez, permite a observação do cumprimento das obri-
gações e regras legais ou contratuais pactuadas pelos agentes econômicos. Fazem parte dessa
relação o cumprimento das cotas de tela e de programação nas TVs previstas pela Lei Nº12.485,
o comércio de cópias não autorizadas de vídeo doméstico, entre outros. Além disso, a divulgação
de alguns dados permite controles aos próprios agentes econômicos quanto à observância das
obrigações contratuais decorrentes de investimentos.
141. Além do objetivo de buscar simetria das informações e da aferição do cumprimento de obriga-
ções legais, a regulação envolve atuar sobre os focos de concentração e distorção que perturbam
o ambiente de negócios e prejudicam as oportunidades de crescimento do setor, em especial as
barreiras à circulação das obras. A tipificação e investigação das práticas que atentam contra a or-
dem econômica são elementos também importantes para a formação de indicadores relativos à
regulação e à higidez do ambiente de negócios.
142. Para a regulação, os casos dos segmentos de TV aberta e por assinatura são especiais por tratarem de
serviços que envolvem autorizações, concessões ou outorgas públicas. Além disso, o constituinte esta-
beleceu princípios e disposições constitucionais específicos, relativos a esses serviços, nos capítulos da
cultura e da comunicação social, a demandar garantias do Estado. Destaque-se que a regulação econô-
mica do audiovisual, ou seja, da circulação e transmissão das obras audiovisuais, é um cuidado comum às
nações com tradição democrática. Dessa forma, deve ser incluída entre as metas planejadas a aborda-
gem do fortalecimento e consolidação das instituições e seus instrumentos e capacidades regulatórias.
‘Nosso Lar’
NOTA FINAL
I
170. Um Plano de Diretrizes e Metas tem significado e função na medida em que auxilia a produção
de consensos. Mesmo que a elaboração pactuada não implique uma pauta de obrigações ou com-
promissos, a força da concordância geral com os rumos a serem trilhados encerra mais efetividade
do que um comando normativo formal. Conhecer com clareza o mapa do caminho contribui para
anexo
DIRETRIZ GERAL:
ESTABELECER AS BASES PARA O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE AUDIOVISUAL,
DIRETRIZ (1):
AMPLIAR E DIVERSIFICAR A OFERTA DE SERVIÇOS DE EXIBIÇÃO E FACILITAR O ACESSO DA
POPULAÇÃO AO CINEMA
Ampliar o
investimento na
Foram previstos investimentos na implantação 105
R$206 R$423 R$514 e modernização de salas. A partir da estimativa
1.2 implantação e Investimento anual em salas de cinema reais
milhões milhões milhões de 2010, as projeções foram calculadas com
modernização de
correção de custos à base de 4% ao ano.
cinemas
Número de municípios com até 100 As cidades com mais de 200 mil habitantes
municípios 179 269 358
mil habitantes com salas de cinema deverão ter ao menos um cinema até 2013;
até 2015, as cidades com mais de 100 mil
Percentual dos municípios com até habitantes.
100 mil habitantes com salas de porcentagem 3,4% 5,1% 6,8% O cálculo pressupõe estabilidade no número
cinema total de municípios do país. Foi estimado para
Aumentar o número 2020, crescimento de 10% no número de
Percentual dos municípios com 100
de municípios municípios com mais de 100 mil habitantes.
mil a 500 mil habitantes com salas de porcentagem 67% 100% 100%
1.3 brasileiros com Para 2020, a meta proposta implica dobrar o
cinema
complexos número de municípios com menos de 100 mil
cinematográficos Número de municípios brasileiros habitantes com salas.
municípios 381 565 670 As metas foram projetadas com base em dois
com salas de cinema
ritmos diferentes. Até 2015, pretende-se zerar
o número de municípios com mais de 100
Percentual de crescimento do número mil habitantes sem salas. Após 2015, o ritmo
porcentagem - 48,3% 75,9%
de municípios com salas (sobre 2010) diminui devido às dificuldades e riscos maiores
dos investimentos.
Número de salas com projeção digital salas 264 3.000 4.500 Para o 3D, prevê-se a existência de um teto
Expandir a para a expansão do serviço, estimado em 25%
1.6 digitalização do Número de salas com projeção digital das salas. A relação acompanha o tamanho
parque exibidor salas 264 813 1.125 médio dos complexos: uma sala 3D para cada
3D
conjunto de quatro.
21. As legendas ND referem-se a indicadores em prospecção, ainda não disponíveis. São itens cujos dados estão sendo apurados ou em que há deficiência nas bases de dados.
DIRETRIZ (2):
DESENVOLVER E QUALIFICAR OS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA E DE VÍDEO POR DEMANDA,
OFERECIDOS EM TODOS OS AMBIENTES, E AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DAS PROGRAMADORAS
Ampliar o número de
empresas brasileiras
Número de programadoras brasileiras
2.1 programadoras de empresas 6 15 20 As quatro primeiras metas tomam por
de TV por assinatura
canais de TV por referência apenas os canais comerciais, excluídos
assinatura os canais abertos, locais, pay per view , de áudio,
Número de canais brasileiros de interativos e televendas, bem como os canais
canais 16 30 50 HD que replicam programação dos canais
espaço qualificado
Ampliar o número standard.
de canais de TV Proporção dos canais brasileiros de Não foram classificados como canais brasileiros
2.2 porcentagem 9,4% 12,0% 14,3% os canais internacionais ou de propriedade
por assinatura espaço qualificado sobre o total
programados por mista, mesmo quando programados por
Número de assinantes dos canais 75 200 empresa brasileira.
assinantes ND
brasileiros de espaço qualificado milhões milhões Para o número de assinantes de canais
brasileiros, o indicador soma os assinantes de
Ampliar a oferta de cada canal, mesmo quando fazem parte do
Número total de canais comerciais
2.3 canais na TV por canais ND 250 350 mesmo pacote.
disponíveis
assinatura Para o PDM, a definição de programadora
Ampliar o número brasileira observa os termos da Lei Nº12.485.
Número de canais com programação
2.4 de canais dedicados a canais ND 100 150
baseada em filmes e obras seriadas
filmes e obras seriadas
Ampliar o número de Número de empresas brasileiras com Esta meta envolve a oferta de audiovisual não
empresas 4 10 20
empresas brasileiras serviços pagos de vídeo por demanda linear para televisão e computadores.
programadoras e
2.5
organizadoras de Quantidade média de obras audiovisuais
catálogos de vídeo obras ND 200 500
brasileiras independentes por catálogo
por demanda 107
Quantidade de obras seriadas
e outros formatos brasileiros
independentes produzidos para títulos ND 3.435 7.080
televisão, veiculadas nos canais
brasileiros de espaço qualificado
Ampliar a quantidade
de obras brasileiras Quantidade de obras brasileiras A meta procura indicar a disponibilidade de
2.8 comercializadas por comercializadas por serviços de títulos ND 1.200 5.600 obras brasileiras e sua expansão nos serviços
serviços de vídeo por vídeo por demanda de vídeo por demanda.
demanda
108 Ampliar a quantidade
Quantidade de obras brasileiras Procura identificar o grau de amplitude
de obras disponíveis
independentes disponíveis em dois no comércio e circulação das obras e de
2.9 em dois ou mais títulos ND 400 1.800
ou mais provedores de vídeo por autonomia das produtoras em relação aos
provedores de vídeo
demanda organizadores de catálogos.
por demanda
Quantidade anual de salas com estreia O aumento dos lançamentos dos filmes
salas 4.063 9.800 13.000
de filme brasileiro brasileiros tem nas distribuidoras nacionais a
base institucional mais expressiva.
Quantidade anual de longas-
Ampliar a oferta de O número de salas com lançamento de
3.6 metragens brasileiros lançados em filmes ND 30 40
filmes brasileiros filme brasileiro indica o investimento feito na
mais de 100 salas
distribuição dos filmes brasileiros. Para o cálculo,
Quantidade anual de filmes brasileiros utilizou-se a evolução do número de salas e o
filmes 64 100 130 crescimento projetado do market share.
lançados por distribuidoras brasileiras
Participação da produção
independente nas grades de
porcentagem ND 6,9% 13,9%
programação das TVs públicas
(tempo de exibição)
Quantidade de produtoras
independentes com, ao menos, três empresas 12 18 25
filmes lançados nos últimos três anos
Ampliar a produção
Quantidade anual de obras
brasileira de
4.11 publicitárias produzidas por obras ND 200.000 300.000 No mercado de obras publicitárias, o modelo
obras audiovisuais
empresas brasileiras dominante separa a criação, feita em geral por
publicitárias
agências de publicidade, da produção, realizada de
Quantidade anual de obras regra sob a forma de prestação de serviços. As
publicitárias estrangeiras com referências procuram dimensionar a produção
Ampliar os ser viços obras ND 20 50
serviços de produção realizados por distinguindo a origem dos contratos, nacional ou
de produção de
empresas brasileiras estrangeira, e a ocupação do mercado nacional.
obras publicitárias
4.12 As metas devem seguir a diretriz de
estrangeiras realizados Montante das receitas oriundas crescimento proposta para esses três pontos,
por produtoras de serviços de produção de obras R$10 R$35
reais ND mantendo a produção publicitária como forte
nacionais publicitárias estrangeiras realizados milhões milhões gerador de receitas para as produtoras, espaço
por produtoras nacionais de circulação de valores e criatividade brasileira,
elemento de constância para a atividade técnica
Ampliar a participação e suporte importante para o audiovisual não
das produções Participação das obras publicitárias publicitário.
4.13 brasileiras sobre as de produção brasileira sobre o total porcentagem ND 90% 95%
obras publicitárias das obras veiculadas no país
veiculadas no país
Ampliar a produção
4.14 brasileira de Quantidade de videojogos lançados títulos ND 200 400
videojogos 113
Participação dos videojogos
brasileiros sobre o total das A demanda por jogos, no Brasil, é muito
porcentagem ND 10% 20% superior à produção nacional. As metas devem
Ampliar a transações comerciais de jogos no
par ticipação dos mercado interno procurar equalizar esta relação e considerar a
4.15 videojogos de ocupação do mercado interno com prioridade,
produção brasileira no Participação dos videojogos base sobre a qual os títulos brasileiros podem
mercado interno brasileiros sobre o total das receitas alavancar suas vendas externas.
porcentagem ND 5% 15% Além disso, prevê-se uma meta de integração
de comercialização de jogos no
mercado interno dos jogos com os segmentos de TV e cinema.
Ampliar o
desenvolvimento de Número de videojogos lançados,
4.16 videojogos baseados desenvolvidos com base em filmes e títulos ND 10 20
em filmes e obras obras seriadas
seriadas
Capacitar empresas
Número de cursos de capacitação
e profissionais para A quantificação, o conhecimento e a
5.3 oferecidos para atuação no mercado cursos ND 3 5
operar no mercado divulgação dos cursos de capacitação para
audiovisual internacional
internacional a ação internacional já são por si referências
importantes nessa área. A ampliação desses
Ampliar o intercâmbio Quantidade de participantes dos cursos e das ações de intercâmbio educacional
internacional de programas governamentais de traz capacidades pouco presentes no cotidiano
5.4 participantes ND 100 500
educação em intercâmbio internacional de educação das empresas.
audiovisual em audiovisual
117
DIRETRIZ (7):
APRIMORAR OS MECANISMOS DE FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE AUDIOVISUAL E INCENTIVAR
O INVESTIMENTO PRIVADO
Ampliar os Montante anual aplicado no sistema R$9,3 R$130 R$419 As metas propõem o fortalecimento e a
reais
mecanismos de de financiamento automático milhões milhões milhões ampliação do financiamento público automático,
7.11 suporte financeiro com sua extensão à televisão. Nesse sistema de
automático ao Número de empresas beneficiadas financiamento, a seleção dos projetos financiados
empresas - 50 100 é feita pelo agente privado, premiado por seu
audiovisual pelo sistema de suporte automático
desempenho e práticas anteriores.
Estender o sistema No caso da TV, a criação de um mecanismo
de financiamento Nível de implantação do automático deverá estimular a aproximação de
7.12 automático à produção financiamento público automático porcentagem - 100% 100% produtoras e programadoras e emissoras de
independente para televisão televisão e gerar mais regularidade na realização
destinada à televisão de obras.
A meta propõe maior dedicação e interesse
Ampliar a participação das produtoras na exploração comercial
das produtoras nos Participação média das produtoras das suas obras. Com a ampliação da sua
7.13 porcentagem ND 12% 18%
rendimentos dos nos rendimentos dos filmes participação sobre os rendimentos, é possível a
filmes multiplicação e regularidade dos projetos, com o
fortalecimento das empresas.
Instituir linha de
Nível de implantação da linha de As metas e observações feitas em relação
investimento para
7.17 investimento para produção de porcentagem - 100% 100% aos videojogos induzem à necessidade de um
a produção de
videojogos suporte financeiro à produção brasileira.
videojogos
Instituir linha
120 financeira para
Nível de implantação da linha A internet é um campo aberto à inovação. Sua
a produção
7.18 financeira para a produção conteúdos porcentagem - 100% 100% ocupação pelos talentos brasileiros demanda
de conteúdos
destinados à internet apoio financeiro à produção de conteúdos.
audiovisuais para
internet
DIRETRIZ (8):
AUMENTAR A COMPETITIVIDADE E A INSERÇÃO BRASILEIRA NO MERCADO INTERNACIONAL
DE OBRAS E SERVIÇOS AUDIOVISUAIS
Capacitar empresas
e profissionais Número de cursos de capacitação
8.8 para operarem no oferecidos para atuação no mercado cursos ND 5 10 A quantificação, conhecimento e divulgação
mercado audiovisual internacional dos cursos de capacitação para a ação
internacional internacional já são por si referências
importantes nessa área. A ampliação desses
Ampliar o intercâmbio Quantidade de participantes cursos e das ações de intercâmbio educacional
internacional de dos programas governamentais traz capacidades pouco presentes no cotidiano
8.9 participantes ND 100 300 das empresas.
educação em de intercâmbio internacional de
audiovisual educação em audiovisual
Ampliar a produção
10.7 brasileira de Quantidade de videojogos lançados títulos ND 50 100
videojogos
Instituir linha
financeira para
Nível de implantação da linha A internet é um campo aberto à inovação. Sua
a produção
10.11 financeira para a produção porcentagem - 100% 100% ocupação pelos talentos brasileiros demanda
de conteúdos
conteúdos destinados à internet apoio financeiro à produção de conteúdos.
audiovisuais para
internet
DIRETRIZ (11):
DESENVOLVER CENTROS E ARRANJOS REGIONAIS DE PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE
CONTEÚDO AUDIOVISUAL E FORTALECER SUAS C APACIDADES, ORGANIZAÇ ÃO E
DIVERSIDADE
Ampliar o número de
Os dados para a definição destas duas
obras independentes Número de obras independentes com
primeiras metas deverão ser coletados
11.1 destinadas à primeira primeira licença para as TVs públicas obras ND 364 759
junto às TVs públicas e às emissoras e redes
exibição nas TVs regionais
privadas regionais.
públicas regionais
A integração da produção audiovisual
com as TVs públicas regionais é entendido
Ampliar o número de
como um dos principais suportes para o
obras independentes Número de obras independentes com
desenvolvimento de núcleos produtivos
11.2 destinadas à primeira primeira licença para as emissoras obras ND 758 1.578
regionais.
exibição nas emissoras regionais privadas
regionais privadas
127
DIRETRIZ (12):
AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DO AUDIOVISUAL NOS ASSUNTOS EDUCACIONAIS
anexo
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa o número
Número de salas do Somatório das salas
Divisão do número
de salas do circuito
Expressa a relação do
Taxa de crescimento comercial de cinema,
número de salas de
do número de salas do apurado no ano ou SCB/
2 Cinema cinema em operação resultado anual porcentagem
circuito comercial de semestre, pelo número ANCINE
num período com o
exibição de salas do período
período anterior
anterior, multiplicada
por cem
Expressa a relação
Divisão da quantidade de
entre o número
profissionais contratados
Taxa de incremento do de profissionais 133
pelas empresas exibidoras
número de postos de contratados pelas SAM/
6 Cinema resultado anual porcentagem no ano, pelo total de
trabalho no segmento de empresas exibidoras ANCINE
postos de trabalho do
exibição no ano em relação ao
segmento do ano anterior,
total empregado no
multiplicada por cem
ano anterior
Expressa o volume
Somatório dos
Número total de postos da força de trabalho
postos de funcionários empregados SAM/
7 Cinema de trabalho da atividade empregada na organização anual
trabalho pelas empresas exibidoras ANCINE
de exibição atividade de exibição
em operação
cinematográfica
Quantidade de novos
Expressa a geração
Número de empregados postos de funcionários contratados SAM/
8 Cinema de emprego anual da resultado anual
contratados no ano trabalho pelas empresas exibidoras ANCINE
atividade de exibição
no ano
Quantidade
Expressa o número
Número de complexos de complexos
de complexos SCB/
9 Cinema comerciais de cinema do resultado semestral complexos cinematográficos do 1.1
cinematográficos em ANCINE
país circuito comercial em
operação
operação
Percentual de municípios
Expressa a abrangência
Participação dos com complexos
do segmento de
municípios brasileiros com cinematográficos do SCB/
11 Cinema salas, medida por sua organização semestral porcentagem
salas de cinema sobre o circuito comercial em ANCINE
distribuição entre os
total operação no final de cada
municípios brasileiros
semestre sobre o total
Divisão do número de
Expressa a evolução
municípios com salas
Percentual de crescimento da abrangência do
de cinema pelo mesmo SCB/
12 Cinema anual do número de segmento de salas de resultado anual porcentagem 1.3
número obtido no ano ANCINE
municípios com salas cinema pelos municípios
anterior, multiplicada
brasileiros
por cem
Quantidade
de municípios
com complexos
cinematográficos do
Expressa a distribuição
Número de municípios circuito comercial em
das salas de cinema
brasileiros com salas de operação no final SCB/
13 Cinema pelos municípios organização semestral municípios 1.3
cinema, estratificados por de cada semestre, ANCINE
brasileiros segundo sua
população estratificados por faixa
população
de população (até 20 mil,
50 mil, 100 mil, 200 mil,
500 mil e mais de
500 mil)
Percentual de municípios
com complexos
134 Participação dos
Expressa a abrangência
cinematográficos do
do segmento de
municípios brasileiros circuito comercial em
salas, medida por sua SCB/
com salas de cinema em operação no final de cada
14 Cinema distribuição em cada organização semestral porcentagem ANCINE e 1.3
cada grupo de municípios semestre, estratificados
grupo de municípios IBGE
estratificados por por faixa de população
organizado por faixas
população (até 20 mil, 50 mil, 100
de população
mil, 200 mil, 500 mil e
mais de 500 mil)
Expressa a abrangência
População potencial do segmento de salas, Somatório do número de SCB/
15 Cinema atendida pelo serviço de medida pela população organização semestral habitantes habitantes dos municípios ANCINE e
exibição cinematográfica residente nos com salas de cinema IBGE
municípios atendidos
Expressa a dimensão
Divisão do número
média dos complexos
Média de salas por salas por de salas do circuito SCB/
16 Cinema cinematográficos em organização semestral 1.1
complexo complexo comercial pelo número ANCINE
número de salas de
de complexos
exibição
Divisão do montante
Expressa o custo médio despendido na SAM e
Custo médio de uma sala
17 Cinema de implantação de uma processo anual reais por sala implantação de novas UGP-CPV/
de cinema
sala de cinema no país salas pelo número de ANCINE
salas abertas no ano
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Divisão do somatório
Divisão da quantidade de
Expressa o nível de projetos com obrigações
cumprimento das contratuais cumpridas
Relatório
Taxa de adimplência dos obrigações contratuais pelo número total de
19 Cinema processo mensal porcentagem dos agentes
contratos pelas empresas projetos em andamento
financeiros
participantes dos no período, por
programas do FSA programa e modalidade,
multiplicada por cem
Expressa a relação
Divisão da duração média
entre a duração média
dos projetos aferida por
Taxa média de dos projetos com Relatório
programa e modalidade,
21 Cinema cumprimento dos recursos do FSA e a processo semestral porcentagem dos agentes
pelo tempo médio
cronogramas duração média prevista financeiros
previsto nos projetos,
nos cronogramas
multiplicada por cem
originais
Expressa o valor
Soma dos valores
médio repassado nas
repassados em cada Relatório
Valor médio por operações financeiras reais por
24 Cinema organização anual programa ou modalidade, dos agentes
operação realizadas, segmentado operação
dividida pelo número de financeiros
por programa e
operações realizadas
modalidade
Divisão do número
de salas construídas,
Expressa a relação implantadas, reformadas
Relatório
entre o número ou com atualização
do agente
Taxa de participação do acumulado de salas tecnológica financiada
28 Cinema organização anual porcentagem financeiro
FSA no segmento de salas financiadas pelo FSA e pelo FSA pelo número
e SCB/
o número total de salas total de salas de cinema
ANCINE
em operação no Brasil com operação regular no
país, multiplicada
por cem
Divisão da parcela de
Expressa o market mercado representada
share anual das salas pela renda bruta ou Relatório
financiadas pelo FSA número de bilhetes do agente
Taxas de participação das
29 Cinema sobre a renda bruta de processo anual porcentagem vendidos pelas salas financeiro
salas financiadas pelo FSA
bilheteria e o número financiadas pelo FSA pelo e SCB/
total de bilhetes número respectivo total ANCINE
136 vendidos do segmento, multiplicada
por cem
Expressa o número
Quantidade acumulada
Número acumulado de de salas implantadas Relatório
de salas implantadas com
32 Cinema salas implantadas com com recursos do FSA, resultado anual salas do agente 7.2
participação dos recursos
participação do FSA dentro do Programa financeiro
do FSA
Cinema Perto de Você
Divisão do número de
salas implantadas com
Expressa a distribuição Relatório
Taxas de distribuição recursos do FSA em
33 Cinema geográfica das salas resultado anual porcentagem do agente
regional das salas do FSA cada região do país, pelo
financiadas pelo FSA financeiro
número total de salas
do FSA
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Divisão do total de
bilhetes vendidos
Expressa a ocupação nas sessões de cinema Relatório
Taxa média de ocupação média obtida nas das salas financiada pelo do agente
FSA, multiplicado pelo
35 Cinema das salas com recursos sessões de cinema resultado anual porcentagem financeiro
número de sessões
do FSA nas salas financiadas realizadas no ano, pelo e SCB/
pelo FSA número de assentos ANCINE
disponível, multiplicada
por cem
Divisão da população
Expressa a média dos
Índice nacional de brasileira estimada pelo IBGE e
habitantes atendidos habitantes
36 Cinema habitantes por sala de resultado anual IBGE pelo número SCB/ 1.1
por salas de cinema por sala
cinema (IHS nacional) de salas de cinema ANCINE
no país
existentes
Divisão da população
de cada uma das cinco
Expressa a média dos
Índice regional de regiões brasileiras IBGE e
habitantes atendidos habitantes
37 Cinema habitantes por sala de resultado anual estimada pelo IBGE SCB/ 1.4
por salas de cinema em por sala
cinema (IHS regional) pelo número de salas ANCINE
cada região brasileira
de cinema existentes
na região
Divisão da população de
Expressa a média dos
Índice estadual de cada Estado estimada IBGE e
habitantes atendidos habitantes
38 Cinema habitantes por sala de
por salas de cinema em
resultado anual
por sala
pelo IBGE pelo número SCB/ 137
cinema (IHS estadual) de salas de cinema ANCINE
cada Estado ou no DF
existentes no estado
Desvio padrão, em
Expressa o grau de
relação à taxa média do
dispersão do número
Taxa de concentração país, da distribuição das
de habitantes por sala habitantes SCB/
39 Cinema das salas de exibição nos resultado anual taxas de habitantes por
de cada município ou por sala ANCINE
municípios e Estados sala medidas
Estado em relação à
por município e
taxa média do país
por Estado/DF
Expressa o nível de
Somatório da parcela
Índice de concentração concentração de
da RBB anual de cada
(Índice de Herfindahl- mercado e a SCB/
40 Cinema organização anual pontos empresa exibidora
Hirschman) do segmento amplitude das ANCINE
multiplicada por cem e
de salas de exibição empresas
elevada ao quadrado
exibidoras
Expressa o grau
Índice de descentralização
de concentração Divisão do IHS estadual SCB/
41 Cinema estadual da rede resultado anual pontos 1.4
geográfica das salas mais alto pelo mais baixo ANCINE
exibidora
em operação
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Somatório das
Expressa o nível de participações percentuais
concentração de das empresas
mercado e a amplitude distribuidoras na renda
das empresas do segmento de salas
Índice de concentração SCB/
42 Cinema distribuidoras, organização anual pontos (consideradas de forma
(IHH) da distribuição ANCINE
consideradas unificada as empresas
as associações associadas à MPAA
estratégicas na e outras associações
distribuição estratégicas existentes),
elevadas ao quadrado
Expressa o volume
anual de receitas Somatório das receitas
Renda Bruta de
geradas pelos filmes das com venda de bilhetes para SCB/
43 Cinema Bilheteria dos filmes de resultado anual reais 3.2
distribuidoras brasileiras filmes de distribuidoras ANCINE
distribuidoras brasileiras
no segmento de salas brasileiras no ano
de cinema
Expressa o volume
anual de receitas Somatório das receitas
Renda Bruta de Bilheteria geradas pelos filmes com venda de bilhetes
SCB/
45 Cinema dos filmes brasileiros de brasileiros distribuídos resultado anual reais para filmes brasileiros de
ANCINE
distribuidoras brasileiras por distribuidoras distribuidoras brasileiras
brasileiras no segmento no ano
de salas de cinema
Expressa o número
138 Quantidade de bilhetes anual de bilhetes Somatório de bilhetes
vendidos para os vendidos para filmes vendidos para filmes SCB/
46 Cinema resultado anual bilhetes
filmes brasileiros de brasileiros distribuídos brasileiros de distribuidoras ANCINE
distribuidoras brasileiras por distribuidoras brasileiras no ano
brasileiras
Percentual representado
Expressa o market share
pela quantidade anual de
Taxa de participação das anual das distribuidoras
bilhetes vendidos pelas SCB/
47 Cinema distribuidoras brasileiras brasileiras sobre o resultado anual porcentagem 3.2
distribuidoras brasileiras ANCINE
em bilhetes vendidos número total de
sobre o total de bilhetes
bilhetes vendidos
vendidos
Percentual representado
Expressa o market share
Taxa de participação das pelas receitas de
anual das distribuidoras SCB/
48 Cinema distribuidoras brasileiras na resultado anual porcentagem bilheteria dos filmes das 3.2
brasileiras sobre a renda ANCINE
renda bruta de bilheteria distribuidoras brasileiras
bruta de bilheteria
sobre a RBB total
Percentual representado
Expressa o market share pela quantidade anual
Taxa de participação das anual das distribuidoras de bilhetes vendidos
distribuidoras brasileiras brasileiras sobre a para filmes brasileiros de SCB/
49 Cinema organização anual porcentagem 3.3
em bilhetes vendidos para quantidade de bilhetes distribuidoras brasileiras ANCINE
filmes brasileiros vendidos para filmes sobre o total de bilhetes
brasileiros vendidos para filmes
brasileiros
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Percentual representado
Expressa o market share
Divisão da parcela de
Expressa a evolução mercado representada
Taxa de crescimento
do market share das pela renda bruta obtida
da participação das
distribuidoras brasileiras, pelas distribuidoras SCB/
51 Cinema distribuidoras brasileiras resultado anual porcentagem
no segmento de salas brasileiras no segmento de ANCINE
no segmento de salas de
de cinema, em períodos salas pelo mesmo número
cinema
anuais subsequentes obtido no ano anterior,
multiplicada por cem
Somatório dos
investimentos realizados
Expressa o montante
por empresas exibidoras,
anual investido
administradoras de
na implantação,
Investimento anual em shopping centers e UGP-CPV/
52 Cinema modernização ou resultado anual reais 1.2
salas de cinema outras em projetos ANCINE
atualização tecnológica
de implantação,
de salas de cinema
modernização ou
no país
atualização tecnológica
de salas de cinema
Divisão da parcela do
Expressa a relação do mercado de distribuição
market share de renda de filmes brasileiros, em
Evolução da participação
e público de filmes renda bruta e bilhetes
das distribuidoras SCB/
53 Cinema brasileiros, obtido pelas resultado anual porcentagem vendidos, obtida pelas
brasileiras na distribuição ANCINE
distribuidoras brasileiras distribuidoras brasileiras,
de filmes brasileiros
em períodos anuais pelo mesmo número
subsequentes obtido no ano anterior,
multiplicada por cem 139
Expressa o montante Somatório dos valores
Valor anual das receitas de
Cinema anual das receitas de obtidos com venda de Pesquisa
54 publicidade em salas de resultado anual reais
Publicidade publicidade veiculada espaços publicitários em M&M
cinema
em salas de cinema salas de cinema
Divisão da receita
Taxa de participação Expressa o market share anual de veiculação de
Cinema Pesquisa
56 do cinema no mercado das salas de cinema no resultado anual porcentagem publicidade em cinema
Publicidade M&M
publicitário mercado publicitário pelo total do mercado
publicitário
Expressa o uso de
Quantidade anual Somatório das cópias
cópias analógicas para SBC/
63 Cinema de cópias de filmes organização anual salas de filmes brasileiros
a exibição de filmes ANCINE
brasileiros produzidas anualmente
brasileiros
Expressa a quantidade
Número de grupos Quantidade de grupos
de empresas grandes SBC/
66 Cinema exibidores nacionais com organização anual empresas exibidores com mais de 1.7
e médias em operação ANCINE
mais de 100 salas 100 salas de cinema
no país
Quantidade de Pesquisa de
Expressa a dimensão
Número de espectadores espectadores com consumo
da população
71 Cinema frequentes de cinema resultado anual espectadores frequência igual ou contratada
consumidora de
no país superior a três sessões pela
cinema no país
de exibição por ano ANCINE
Quantidade de
espectadores com Pesquisa de
Distribuição dos Expressa a
frequência igual ou consumo
espectadores frequentes estratificação social
72 Cinema organização anual porcentagem superior a três sessões contratada
de cinema por renda, dos espectadores
de exibição por ano, pela
idade e escolaridade frequentes de cinema
estratificados por renda, ANCINE
idade e escolaridade
Média anual
dos percentuais
representados pelo
número de complexos 141
Expressa a amplitude e
com ao menos um
grau de concentração
Índices de concentração filme de lançamento SCB/
73 Cinema do circuito lançador resultado anual porcentagem
de lançamento de filmes sobre o número total ANCINE
de filmes por tipo de
de complexos em
complexo
operação em cada
fim de semana, por
tamanho e localização
do complexo
Expressa a dimensão
Número anual de filmes Somatório de longas-
da atividade
brasileiros de longa- metragens brasileiros SCB/ 3.4
75 Cinema de produção resultado anual filmes
metragem lançados em lançados no ano de ANCINE 4.7
cinematográfica
salas de cinema referência
no país
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Somatório de curtas-
Número anual de curtas- Expressa a dimensão
metragens brasileiros
metragens brasileiros da produção de
76 Todos resultado anual títulos exibidos em mostras SAV/MinC 4.8
exibidos em mostras e curtas-metragens
e festivais no ano de
festivais brasileiros
referência
Expressa a amplitude
Somatório anual dos
Número anual de filmes da bilheteria do filme
longas-metragens SCB/
77 Cinema brasileiros com mais de brasileiro na resultado anual filmes 3.5
brasileiros com mais de ANCINE
500 mil bilhetes vendidos faixa de filmes de
500 mil bilhetes vendidos
desempenho alto
Expressa o market
Divisão da renda bruta
Taxa de participação do share do filme
anual de bilheteria dos SCB/
80 Cinema filme brasileiro sobre as brasileiro sobre resultado anual porcentagem 3.1
filmes brasileiros pela ANCINE
receitas de bilheteria a renda bruta de
RBB total
bilheteria
Expressa o público
Número de bilhetes atingido pelas Somatório anual dos
SCB/
82 Cinema vendidos pelos filmes obras brasileiras de resultado anual bilhetes bilhetes vendidos pelos 3.1
ANCINE
brasileiros longa-metragem no filmes brasileiros
segmento de salas
Expressa as receitas
Somatório anual da
Renda Bruta de Bilheteria movimentadas pelos SCB/
83 Cinema resultado anual reais renda bruta de bilheteria 3.1
dos filmes brasileiros filmes brasileiras em ANCINE
dos filmes brasileiros
salas de cinema
Expressa a relação
Taxa de frequência anual Divisão do número anual SCB/
entre a população total bilhetes por
87 Cinema média de sessões de resultado anual de bilhetes vendidos pela ANCINE e 1.5
do país e a frequência habitante
cinema por habitante população estimada IBGE
em sessões de cinema
Expressa a sequência
Diferença média entre as
cronológica de
Cronologia de exploração datas de lançamento dos SCB/SAVI/
88 Cinema exploração de um organização anual dias
comercial dos filmes filmes em cada segmento ANCINE
longa-metragem nos
de mercado
diferentes segmentos
Expressa a quantidade
Número de complexos Somatório dos complexos
de complexos integrados SCB/SAM/
90 Cinema com sistema de controle organização semestral salas com Sistema de Controle 6.8
ao Sistema de Controle ANCINE
de bilheteria implantado de Bilheteria implantado
de Bilheteria
Divisão da participação
percentual do pessoal
Expressa o grau de
empregado em produção
especialização de
Cinema Coeficiente estadual audiovisual em cada
cada Estado ou região SAM/
91 Televisão de concentração da organização anual pontos Estado ou região sobre
na indústria nacional ANCINE
Publicidade produção
de produção de
o total da população 143
empregada no Estado ou
conteúdos audiovisuais
região, pela mesma relação
percentual nacional
Expressa a dimensão
Somatório das
da presença
Número de programadoras de canais
TV por institucional de SAD/
93 programadoras brasileiras organização anual empresas de TV por assinatura de 2.1
assinatura empresas de capital ANCINE
de TV por assinatura capital e administração
nacional no mercado
nacionais
de TV por assinatura
Expressa a oferta
Somatório dos canais
potencial de canais
Número de canais de TV por assinatura
TV por de TV por assinatura SAD/
94 brasileiros de espaço organização anual canais classificados como canais 2.2
assinatura classificados como ANCINE
qualificado brasileiros de espaço
canais brasileiros de
qualificado
espaço qualificado
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa a parcela
Divisão do número de
dos canais brasileiros
canais brasileiros de
Proporção dos canais de espaço qualificado
TV por espaço qualificado pelo SAD/
95 brasileiros de espaço sobre a oferta organização anual porcentagem 2.2
assinatura número total de canais ANCINE
qualificado sobre o total potencial total de
comerciais, multiplicada
canais de TV
por cem
por assinatura
Expressa a oferta
Somatório dos canais
potencial total de
de TV por assinatura
Número de canais com canais de TV por
TV por com programação SAD/
98 programação baseada em assinatura com resultado anual canais 2.4
assinatura predominantemente ANCINE
filmes e obras seriadas programação
de filmes e obras
baseada em filmes
seriadas
e obras seriadas
Somatório das
144 empresas de capital e
administração nacionais
Número de empresas Expressa a quantidade organizadoras de
Televisão brasileiras com serviços de operadoras catálogos de obras SAD/
99 organização anual empresas 2.5
Internet pagos de vídeo por brasileiras de vídeo por seriadas, telefilmes ANCINE
demanda demanda de longas-metragens,
ofertados como serviços
pagos de vídeo por
demanda
Divisão da quantidade
Expressa a
de obras audiovisuais
Quantidade média participação média
Televisão brasileiras independentes
de obras audiovisuais das obras brasileiras SAD/
100 Internet resultado anual títulos disponíveis nos catálogos 2.5
brasileiras independentes independentes nos ANCINE
de vídeo por demanda
por catálogo catálogos de vídeo por
pelo número de
demanda
catálogos oferecidos
Divisão da quantidade
de obras audiovisuais
Televisão Quantidade média de Expressa a dimensão
disponível nos catálogos SAD/
101 Internet obras audiovisuais por média dos catálogos de organização anual títulos
de vídeo por demanda ANCINE
catálogo vídeo por demanda
pelo número de
catálogos oferecidos
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Somatório anual do
Expressa a exibição
tempo de exibição de
Tempo de exibição das efetiva das obras
obras seriadas e outros
obras seriadas e outros seriadas e outros
formatos brasileiros
formatos brasileiros formatos brasileiros
independentes
TV por independentes independentes SAD/
103 resultado anual horas/ano produzidos para 2.6
assinatura produzidos para produzidos para ANCINE
televisão, inclusive
televisão, veiculadas nos televisão, nos canais
reprises, pelos canais
canais brasileiros de brasileiros de espaço
brasileiros de espaço
espaço qualificado qualificado de TV por
qualificado de TV por
assinatura
assinatura
Divisão da quantidade
de títulos brasileiros
Expressa a
Participação das independentes (longas,
participação dos
obras brasileiras curtas, telefilmes, obras
títulos brasileiros
TV por independentes nas seriadas) programados SAD/
104 independentes na resultado anual porcentagem 2.6
assinatura grades de programação pelos canais BR de ANCINE
programação dos
(tempo exibição espaço qualificado de TV
canais BR de espaço
nos canais BR EQ) por assinatura pelo total
qualificado
de obras programadas,
multiplicada por cem
145
Quantidade de obras
Expressa o Somatório anual das
seriadas e outros
número anual de obras seriadas e outros
formatos brasileiros
títulos brasileiros formatos brasileiros
independentes
independentes com independentes
produzidos para
TV por destinação inicial para produzidos para SAD/
105 televisão, veiculadas resultado anual títulos 2.7
assinatura TV por assinatura televisão, veiculados na ANCINE
nos canais de televisão
exibidos nos canais TV por assinatura nos
por assinatura não
não classificados como canais não classificados
classificados como canais
canais brasileiros de como canais brasileiros
brasileiros de espaço
espaço qualificado de espaço qualificado
qualificado
Somatório anual do
Tempo de exibição de Expressa a exibição
tempo de exibição de
obras seriadas e outros efetiva das obras
obras seriadas e outros
formatos brasileiros seriadas e outros
formatos brasileiros
independentes formatos brasileiros
independentes
produzidos para independentes
TV por produzidos para SAD/
106 televisão, veiculadas produzidos para resultado anual horas/ano 2.7
assinatura televisão, inclusive ANCINE
nos canais de televisão televisão, na TV por
reprises, pelos canais de
por assinatura não assinatura nos canais
TV por assinatura não
classificados como canais não classificados como
classificados como canais
brasileiros de espaço canais brasileiros de
brasileiros de espaço
qualificado espaço qualificado
qualificado
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Divisão da quantidade
de títulos brasileiros
Participação das obras independentes (longas,
Expressa a participação
brasileiras independentes curtas, telefilmes, obras
dos títulos brasileiros
nas grades de seriadas) programados
independentes na
TV por programação (tempo de pelos canais de TV SAD/
107 programação dos resultado anual porcentagem 2.7
assinatura exibição nos canais não por assinatura não ANCINE
canais não classificados
classificados como canais classificados como canais
como canais brasileiros
brasileiros de espaço brasileiros de espaço
de espaço qualificado
qualificado) qualificado), pelo total
de obras programadas,
multiplicada por cem
Expressa o número
Quantidade de obras Somatório das obras
Televisão de títulos brasileiros
brasileiras comercializadas brasileiras ofertadas nos SAD/
108 Internet disponíveis nos resultado anual títulos 2.8
por serviços de vídeo por catálogos de vídeo por ANCINE
Mídias móveis serviços de vídeo por
demanda demanda
demanda
Expressa o grau
Quantidade de obras de amplitude da Somatório das obras
Televisão brasileiras independentes circulação das obras brasileiras disponíveis em
SAM/
109 Internet disponíveis em dois ou e a autonomia das organização anual títulos catálogos de dois ou mais 2.9
ANCINE
Mídias móveis mais provedores de vídeo produções em relação provedores de vídeo por
por demanda aos organizadores de demanda
catálogos.
Somatório do número
Quantidade de
Expressa o nível de de municípios com
municípios com serviços
competição na oferta oferta de serviços
TV por estruturados de três ou
110 de serviços de TV organização anual municípios estruturados de TV por ANATEL 2.10
assinatura mais distribuidoras de
por assinatura nos assinatura por três ou
TV por assinatura não
mercados locais mais distribuidoras não
coligadas
coligadas
146
Expressa o grau de Somatório anual dos
Número de filmes
planejamento das filmes brasileiros
realizados com pré- SAM/
111 Cinema produtoras para a organização anual filmes realizados com contratos 3.7
licenciamento para as ANCINE
exploração dos filmes de pré-licenciamento
distribuidoras
produzidos para distribuidoras
Somatório anual
Expressa o grau
Número de ações de de ações de
de associação de
desenvolvimento de desenvolvimento de
empresas produtoras SAM/
113 Cinema projetos de produção organização anual projetos projetos de longas- 3.8
e distribuidoras para a ANCINE
com participação de metragens comuns
realização de longas-
distribuidoras entre produtoras e
metragens
distribuidoras
Divisão do número
de filmes das carteiras
Composição média das Expressa o total de
plurianuais das
carteiras de filmes das lançamentos anuais SAM/
116 Cinema organização anual projetos distribuidoras brasileiras 3.9
distribuidoras, por ano de pelas distribuidoras de ANCINE
lançados no ano pelo
lançamento cinema
número de carteiras
planejadas
Divisão do somatório do
Expressa a abrangência período previsto para o
Duração média das
média, no tempo lançamento dos filmes das SAM/
117 Cinema carteiras de filmes das organização anual anos
das carteiras das carteiras das distribuidoras ANCINE
distribuidoras
distribuidoras pelo número de filmes
planejados
Divisão do número de
Expressa o grau de produtoras diferentes
Quantidade média de
independência das participantes das
produtoras participantes SAM/
118 Cinema distribuidoras em organização anual empresas carteiras plurianuais 3.9
da carteira de filmes das ANCINE
relação às produtoras das distribuidoras pelo
distribuidoras
dos filmes número de carteiras
planejadas
Divisão do tempo de
exibição dos longas
Participação dos longas-
Expressa a parcela da brasileiros independentes
metragens brasileiros
programação das redes programados pelas
independentes no tempo
Cinema nacionais de TV aberta cabeças de redes SAD/
121 total de programação resultado anual porcentagem 4.2
TV aberta dedicada a longas- nacionais de TV aberta ANCINE
de longas-metragens nas
metragens ocupada pelo tempo total de
redes nacionais de TV
por filmes brasileiros longas-metragens
aberta
programados, multiplicada
por cem
Expressa a quantidade
Número de longas- Somatório anual dos
Cinema anual de títulos de
metragens brasileiros longas-metragens
TV por longas brasileiros SAD/
122 independentes exibidos resultado anual títulos brasileiros exibidos nos 4.1
assinatura exibidos nos canais ANCINE
pelos canais comerciais canais comerciais de TV
comerciais de TV por
de TV por assinatura por assinatura
assinatura
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Somatório anual do
Tempo de exibição Expressa o tempo de tempo de exibição
Cinema
de longas-metragens exibição dos filmes dos longas-metragens
TV por SAD/
123 brasileiros independentes brasileiros nos canais resultado anual horas brasileiros, inclusive 4.1
assinatura ANCINE
nos canais comerciais de comerciais de TV por reprises, nos canais
TV por assinatura assinatura comerciais de TV por
assinatura
Divisão do tempo de
Expressa a parcela da exibição dos longas
Participação dos longas-
programação dos canais brasileiros independentes
metragens brasileiros
Cinema comerciais da TV por programados pelos canais
independentes no tempo SAD/
124 TV por assinatura dedicada resultado anual porcentagem comerciais de TV por 4.1
total de programação dos ANCINE
assinatura a longas-metragens assinatura pelo tempo
canais comerciais de TV
ocupada por filmes total de programação
por assinatura
brasileiros de longas-metragens,
multiplicada por cem
Expressa a
Número de longas- Somatório anual dos
quantidade anual de
Cinema metragens brasileiros títulos brasileiros de
longas brasileiros SAD/
125 TV aberta independentes exibidos resultado anual títulos longa-metragem exibidos 4.2
independentes exibidos ANCINE
pelos canais públicos de pelos canais públicos de
pelos canais públicos de
televisão aberta TV aberta
TV aberta
Somatório anual do
Tempo de exibição
Expressa o tempo de tempo de exibição
de longas-metragens
Cinema exibição dos filmes dos longas-metragens SAD/
126 brasileiros independentes resultado anual horas 4.2
TV aberta brasileiros pelos canais brasileiros, inclusive ANCINE
pelos canais públicos de
públicos de TV aberta reprises, nos canais
televisão aberta
públicos de TV aberta
Divisão do tempo de
Participação dos longas- exibição dos longas
Expressa a parcela da
148 metragens brasileiros
programação dos canais
brasileiros independentes
independentes no tempo programados pelos
Cinema públicos TV aberta SAD/
127 total de programação resultado anual porcentagem canais públicos de TV
TV aberta dedicada a longas- ANCINE
de longas-metragens aberta pelo tempo total
metragens ocupada por
dos canais públicos de de longas-metragens
filmes brasileiros
televisão aberta programados, multiplicada
por cem
Divisão do número
de títulos de obras
Expressa a parcela
audiovisuais independentes
Participação das obras da programação das
(longas, curtas, obras
brasileiras independentes redes de TV aberta
seriadas, telefilmes) SAD/
129 TV aberta nas grades de dedicada a obras resultado anual porcentagem 4.4
exibidos pelas cabeças ANCINE
programação das redes audiovisuais brasileiras
de redes nacionais de TV
nacionais de TV aberta independentes em
aberta pelo somatório
todos os formatos
dos títulos programados,
multiplicada por cem
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa a quantidade
Somatório anual do
Expressa o tempo de
Tempo de exibição tempo de exibição das
exibição das obras
de obras seriadas obras seriadas e outros
seriadas e outros
e outros formatos formatos brasileiros
formatos brasileiros
TV por brasileiros independentes independentes SAD/
131 independentes resultado anual horas 4.3
assinatura produzidos para televisão, produzidos para ANCINE
produzidos para
veiculados pelos canais televisão, inclusive
televisão, nos canais
comerciais de TV por reprises, nos canais
comerciais de TV por
assinatura comerciais de TV por
assinatura
assinatura
Divisão do tempo
Expressa a parcela anual de exibição das
Participação das obras da programação dos obras seriadas e outros
seriadas e outros canais comerciais de formatos brasileiros
formatos brasileiros TV por assinatura independentes
TV por independentes ocupada por obras produzidos para SAD/
132 resultado anual porcentagem 4.3
assinatura produzidos para televisão seriadas e outros televisão, programados ANCINE
na programação dos formatos brasileiros pelos canais comerciais
canais comerciais de TV independentes de TV por assinatura
por assinatura produzidos para pelo tempo total
televisão de programação,
149
multiplicada por cem
Divisão do número
de títulos de
Expressa a parcela obras audiovisuais
Participação das obras da programação dos independentes
brasileiras independentes canais públicos deTV (longas, curtas, obras
SAD/
134 TV aberta nas grades de aberta dedicada a porcentagem anual porcentagem seriadas, telefilmes)
ANCINE
programação dos canais obras audiovisuais exibidos pelos canais
públicos de TV aberta brasileiras em todos os públicos de TV aberta
formatos pelo somatório dos
títulos programados,
multiplicada por cem
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Divisão do somatório
Expressa a relação
Média dos rendimentos das receitas acumuladas
entre as receitas
obtidos fora do segmento pelas obras audiovisuais
das obras fora SAD/
139 Todos de destinação inicial em resultado anual porcentagem fora do seu segmento
do segmento de ANCINE
150 relação aos custos de
destinação inicial e os
de destinação inicial
produção pelo somatório dos seus
custos de produção
custos de produção
Somatório das
Quantidade de
produtoras brasileiras
produtoras com, ao
Expressa a quantidade com, ao menos, três
menos, três obras
de empresas brasileiras obras produzidas para SAD/
141 Televisão produzidas para TV nos organização anual empresas 4.6
com produção regular TV nos últimos três ANCINE
últimos três anos, com
de obras para televisão anos, com duração
duração mínima total de
mínima total de 150
150 minutos
minutos
Expressa a dimensão
Somatório do tempo
Expressa o tempo
das obras independentes
Duração total das obras total das obras
com destinação SAD/
144 Televisão independentes produzidas independentes para resultado anual horas 4.9
inicial para televisão ANCINE
para a televisão televisão produzidas
produzidas no ano de
no ano
referência
Divisão do número
Expressa a média de
de filmes das carteiras
Composição média das filmes por carteira
plurianuais das SAM/
146 Cinema carteiras de filmes das das produtoras organização anual projetos 4.10
distribuidoras pelo ANCINE
produtoras independentes independentes de
número de carteiras
cinema
planejadas
Divisão do somatório
Expressa a abrangência do período previsto
Duração média das média, no tempo para o lançamento dos
SAM/
147 Cinema carteiras de filmes das das carteiras organização anual anos filmes das carteiras
ANCINE
produtoras independentes das produtoras das distribuidoras
independentes pelo número de filmes 151
planejados
Expressa a dimensão da
Quantidade anual de Somatório das obras
produção audiovisual
obras publicitárias publicitárias produzidas SAD/
148 Publicidade publicitária brasileira resultado anual obras 4.11
produzidas por empresas por empresas brasileiras ANCINE
em quantidade de
brasileiras no ano de referência
obras produzidas
Divisão da quantidade
anual de obras
Participação das obras publicitárias produzidas
Expressa a participação
publicitárias de produção por empresas brasileiras,
da produção brasileira SAD/
151 Publicidade brasileira sobre o total resultado anual porcentagem veiculadas no mercado 4.13
de publicidade no ANCINE
das obras veiculadas interno, pelo total de
mercado interno
no país obras publicitárias
veiculadas no país,
multiplicada por cem
Divisão do número de
transações comerciais
Expressa o market
Participação dos com videojogos
share da produção
videojogos brasileiros brasileiros no mercado
nacional de videojogos SAD/ 4.15
153 Games sobre o total das resultado anual porcentagem interno pelo total de
sobre o número de ANCINE 10.8
transações comerciais de transações com jogos,
transações com jogos
jogos no mercado interno multiplicada por cem,
no Brasil
discriminada por tipo de
transação
Divisão do somatório
Expressa o market
Participação dos das receitas comerciais
share da produção
videojogos brasileiros de videojogos brasileiros
nacional de videojogos SAD/ 4.15
154 Games sobre o total das receitas resultado anual porcentagem no mercado interno
sobre as receitas ANCINE 10.8
de comercialização de pelo total das receitas
comerciais com jogos
jogos no mercado interno com jogos, multiplicada
no Brasil
por cem
152
Somatório dos
Expressa o grau de videojogos brasileiros,
Número de videojogos
integração entre as lançados no ano
lançados, desenvolvidos SAD/ 4.16
155 Games atividades de produção resultado anual títulos de referência,
com base em filmes e ANCINE 10.9
de videojogos com o desenvolvidos com
obras seriadas
cinema e a televisão base em filmes e obras
seriadas nacionais
Somatório dos
Expressa a evolução da
profissionais de nível
Número de técnicos formação de mão de
técnico formados MEC
156 Todos audiovisuais formados obra de nível técnico resultado anual técnicos 5.1
anualmente para as SAV/MinC
anualmente para a atividade
atividades do setor
audiovisual
audiovisual
Expressa a organização
Quantidade de Somatório das escolas de
institucional da MEC
157 Todos instituições de ensino organização anual escolas formação técnica para a 5.1
formação técnica do SAV/MinC
técnico de audiovisual atividade audiovisual
audiovisual
Expressa a
Somatório dos cursos de
Número de cursos disponibilidade de MEC
158 Todos organização anual cursos formação superior para a 5.2
superiores de audiovisual formação superior em SAV/MinC
atividade audiovisual
audiovisual
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Somatório dos
Somatório dos
Expressa a
Número de cursos de cursos de capacitação
disponibilidade de
capacitação oferecidos dirigidos à formação
cursos de capacitação 5.3
160 Todos para atuação no organização anual cursos de profissionais SAV/MinC
para atuação no 8.8
mercado audiovisual para atuação no
mercado internacional
internacional mercado
do audiovisual
internacional
Somatório de
Expressa a evolução estudantes e
Quantidade de
do trânsito de profissionais brasileiros
participantes
profissionais e participantes de
dos programas
estudantes brasileiros ações de intercâmbio MEC 5.4
161 Todos governamentais de resultado anual participantes
do audiovisual no internacional em SAV/MinC 8.9
intercâmbio internacional
circuito internacional audiovisual
de educação em
de intercâmbio organizadas pelos
audiovisual
educacional programas
governamentais
Expressa a 153
Número de cursos disponibilidade Somatório dos cursos
MEC
163 Todos de pós-graduação em de cursos de pós- organização anual cursos de pós-graduação em 5.6
SAV/MinC
dramaturgia graduação em dramaturgia
dramaturgia
Expressa a
Número de cursos disponibilidade Somatório dos cursos
de pós-graduação em de cursos de pós- de pós-graduação em MEC
164 Todos organização anual cursos 5.6
gestão de negócios em graduação em gestão gestão de negócios em SAV/MinC
audiovisual de negócios em audiovisual
audiovisual
Expressa o nível
Instituições de ensino Somatório de
de integração das
técnico e superior instituições de ensino 5.7
instituições de ensino MEC
165 Todos participantes de arranjos organização anual escolas integradas com arranjos 11.5
com os arranjos SAV/MinC
regionais de produção regionais de produção
regionais de produção
audiovisual audiovisual
audiovisual
Percentual vigente no
ano de referência do
tempo semanal da cota
Expressa a evolução obrigatória de exibição
Nível de implantação da implantação das de obras brasileiras
TV por da cota de exibição cotas obrigatórias independentes na TV SUE/
167 processo anual porcentagem 6.1
assinatura obrigatória na TV por de exibição de obras por assinatura, em ANCINE
assinatura independentes na TV relação ao tempo
por assinatura previsto pela Lei
Nº12.485 para a
implantação plena
das cotas
Percentual dos
Expressa a evolução
canais sujeitos à cota
Nível de cumprimento do cumprimento das
obrigatória de exibição
TV por da cota de exibição cotas obrigatórias SUE/
168 processo anual porcentagem de obras brasileiras
assinatura obrigatória na TV por de exibição de obras ANCINE
independentes na TV por
assinatura independentes na TV
assinatura, adimplentes
por assinatura
com a obrigação
Divisão de 3.333
pelo somatório
dos percentuais, ao
quadrado, representados
Expressa o equilíbrio
Coeficiente de pelo número de filmes
na oferta de filmes de
diversidade de origem de cada nacionalidade SAD/
170 Cinema origens diversas, no resultado anual pontos 6.2
dos longas-metragens (brasileiros/norte- ANCINE
154 exibidos
mercado interno de
americanos/outros
cinema
países) sobre o total de
filmes exibidos em salas
de cinema no ano de
referência
Somatório das
salas de cinema do
Expressa o nível
circuito comercial
Número de salas com de adequação SAD/
171 Cinema resultado anual salas com espaços para 6.3
espaço para cadeirantes dos cinemas à Lei ANCINE
cadeirantes nos termos
Nº10.098, art. 12
do artigo 12 da Lei
Nº10.098, de 2000
Expressa a oferta de
Número de salas com Somatório das salas com
serviços de cinema
sistema de apoio às sistema de apoio para as SAD/
173 Cinema específicos para resultado anual salas 6.3
pessoas com deficiência pessoas com deficiência ANCINE
as pessoas com
visual visual
deficiência visual
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa o grau de
Nível de integração das Percentual das cabeças de
integração das cabeças
cabeças de redes nacionais redes nacionais integradas SAD/
175 TV aberta de redes nacionais no processo anual porcentagem 6.5
de TV aberta ao sistema no sistema de coleta de ANCINE
sistema de coleta de
de dados dados da TV aberta
dados da TV aberta
Percentual vigente no
ano de referência do
tempo semanal da cota
Expressa o nível de
obrigatória de exibição
Taxa de inadimplência inadimplência do
de obras brasileiras 155
da obrigação de cota de cumprimento das cotas SCB/
179 Cinema processo anual porcentagem independentes na TV por 6.6
tela pelos complexos de obrigatórias de exibição ANCINE
assinatura, em relação
cinema de obras independentes
ao tempo previsto pela
nas salas de cinema
Lei Nº12.485 para a
implantação plena
das cotas
Divisão do montante
disponível nos editais do
Expressa a parcela FSA para investimento
Participação dos recursos
reembolsável dos e crédito a projetos
reembolsáveis sobre o
recursos públicos de produção e
Cinema total de recursos públicos SAD/
188 disponíveis para resultado anual porcentagem comercialização de 7.5
Televisão disponíveis para produção ANCINE
produção e obras audiovisuais pelo
e comercialização de
comercialização de somatório dos recursos
obras audiovisuais
obras audiovisuais públicos disponibilizados
no ano de referência,
multiplicada por cem
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa o volume
Somatório dos valores
de recursos aplicado
Cinema Valor despendido com de aquisição de cópias/
na aquisição de 7.8
196 Televisão aquisição de direitos para resultado anual reais licenças de obras MEC
direitos sobre obras 12.4
Vídeo a rede de ensino público audiovisuais para uso da
audiovisuais para a
rede pública de ensino
rede pública de ensino
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa o volume
Somatório dos valores
anual de recursos
Montante anual disponível disponíveis para as linhas
Cinema disponível para as linhas 7.9
198 para as linhas de inovação resultado anual reais financeiras do Fundo SAV/MinC
Televisão financeiras do Fundo 10.5
do FIIA de Incentivo à Inovação
de Incentivo à Inovação
Audiovisual
Audiovisual
Expressa o montante
Montante anual anual destinado Somatório dos valores
SFO/
201 Cinema aplicado no sistema de ao sistema de processo anual reais destinados ao sistema de 7.11
ANCINE
financiamento automático financiamento financiamento automático
automático
Percentual representado
Expressa o nível pelos valores de
Evasão tributária estimada SAD/
204 Todos anual de evasão de resultado anual porcentagem CONDECINE devidos e
de CONDECINE ANCINE
CONDECINE não arrecadados sobre
o total
Percentual representado
pelos valores de
Expressa o nível CONDECINE não
Elisão tributária de SAD/
205 Todos anual de elisão de processo anual porcentagem arrecadados por conta de
CONDECINE ANCINE
CONDECINE incentivos fiscais, sobre o
total arrecadado+evasão
+incentivos)
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa a
Divisão do
somatório dos valores
efetivamente auferidos
Expressa a parcela
pelas empresas
Participação média da Renda Bruta de
Cinema produtoras pela SAD/
208 das produtoras nos Bilheteria efetivamente resultado anual porcentagem 7.13
Televisão exploração das obras ANCINE
rendimentos dos filmes auferida pelas empresas
nas salas de cinema, pela
produtoras
Renda Bruta de Bilheteria
total das obras brasileiras
no ano de referência
Divisão do somatório
do tempo decorrido do
Expressa a celeridade protocolo até a decisão
Tempo médio para na tramitação final, pelo número de
Cinema aprovação dos projetos dos projetos nos projetos apresentados SFO/
212 processo semestral dias 7.15
Televisão nos mecanismos de mecanismos de para análise e aprovação ANCINE
incentivo fiscal incentivo fiscal pela nos mecanismo
ANCINE de incentivo fiscal
administrados
pela ANCINE
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa a
quantidade de Somatório dos projetos
Quantidade de projetos projetos audiovisuais apresentados para
Cinema apresentados para os apresentados nos análise e aprovação nos SFO/
213 processo anual dias
Televisão mecanismos de incentivo mecanismos de mecanismos de incentivo ANCINE
fiscal incentivo fiscal fiscal administrados pela
administrados pela ANCINE
ANCINE
Expressa o nível
de cooperação Somatório dos acordos
Número de acordos
internacional e de bilaterais e multilaterais AIN/
internacionais para o
214 Cinema integração do Brasil organização anual acordos firmados pelo Brasil ANCINE e 8.1
cinema celebrados pelo
com outros países no relativos às atividades MRE
Brasil
âmbito das atividades cinematográficas
cinematográficas
Expressa o nível
de cooperação Somatório dos acordos
Número de acordos
internacional e de bilaterais e multilaterais AIN/
internacionais para
215 Todos integração do Brasil organização anual acordos firmados pelo Brasil ANCINE e 8.1
o audiovisual não
com outros países no relativos às atividades MRE
cinematográfico
âmbito das atividades audiovisuais
audiovisuais
Somatório das
obras audiovisuais
Expressa o volume
Número anual realizadas em regime
de coproduções
160 de coproduções de coprodução SAD/
217 Cinema internacionais com resultado anual obras 8.3
internacionais de longas- internacional, ANCINE
participação de
metragens discriminado por tipo de
empresas brasileiras
obra (longas-metragens,
obra seriada, telefilme)
Divisão do número
Taxa de crescimento Expressa a evolução do
anual de coproduções
anual do número número de coproduções SAD/
218 Cinema resultado anual porcentagem internacionais, pelo mesmo 8.3
de coproduções internacionais realizadas ANCINE
número do ano anterior,
internacionais por empresas brasileiras
multiplicada por cem
Expressa a quantidade
Número anual de obras Somatório dos títulos
anual de filmes SFO e
Cinema audiovisuais brasileiras brasileiros participantes
219 participantes de resultado anual filmes SAD/ 8.4
Televisão participantes de festivais de festivais e mostras
festivais e mostras ANCINE
e mostras internacionais internacionais
internacionais
Expressa o nível
Expressa o
envolvimento das Somatório anual das
APEX, 161
Cinema Número de empresas MRE e
empresas brasileiras empresas inscritas
227 Televisão participantes dos organização anual empresas programas 8.6
com os programas nos programas de
Games programas de exportação de
de exportação de exportação
exportação
produtos e serviços
Expressa a
atração anual de Somatório das obras
Quantidade anual de
Cinema empreendimentos audiovisuais não
obras audiovisuais não SAD/
229 Televisão audiovisuais não resultado anual obras publicitárias estrangeiras 8.7
publicitárias estrangeiras ANCINE
Games publicitários produzidas no país no
produzidas no Brasil
estrangeiros para o ano de referência
país
Expressa a quantidade
Somatório das obras
Quantidade anual de anual de títulos
audiovisuais publicitárias
obras audiovisuais com operações SAD/
230 Publicidade resultado anual obras estrangeiras produzidas 8.7
publicitárias estrangeiras de exportação de ANCINE
no país no ano de
produzidas no Brasil serviços audiovisuais na
referência
atividade publicitária
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa o nível
Somatório dos
de organização
Cinema Número de escritórios escritórios de apoio a
institucional do país
Televisão de apoio a produções produções audiovisuais SAD/
234 para a atração de organização anual escritórios 8.12
Publicidade audiovisuais estrangeiras estrangeiras (film ANCINE
empreendimentos
em operação commissions) em
internacionais em
operação no país
produção audiovisual
Expressa o grau
de autonomia das
Número de salas em Somatório das salas de
operações de exibição SAD/
244 Cinema operação fora de organização anual salas cinema não vinculadas a 10.2
cinematográfica em ANCINE
shopping centers shopping centers
relação à indústria de
shopping centers
Expressa o grau de
Número de arranjos
articulação institucional Somatório dos arranjos
regionais de produção
256 Todos e organização regional organização anual arranjos de produção audiovisual ANCINE 11.6
audiovisual organizados
das atividades de constituídos
no país
produção audiovisual
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Somatório dos
Expressa o número de educadores habilitados
Quantidade de
educadores habilitados para atuação nas
professores do ensino
258 Todos em linguagem organização anual professores atividades de formação MEC 12.1
básico habilitados em
audiovisual para atuação em linguagem audiovisual
linguagem audiovisual
no ensino básico nas escolas de ensino
básico
Expressa a
disponibilidade
Cinema Número de videotecas Somatório das videotecas
de videotecas
259 Televisão implantadas na rede organização anual videotecas instaladas na rede pública MEC 12.3
organizadas nas
Vídeo pública de ensino de ensino
escolas da
rede pública
Percentual representado
Expressa a penetração
Participação das escolas pelas escolas com
Cinema do serviço de
com videoteca na videoteca sobre o
260 Televisão videotecas escolares na organização anual porcentagem MEC 12.3
rede pública de ensino total das escolas da
Vídeo rede pública de ensino
fundamental e médio rede pública de ensino
fundamental e médio
fundamental e médio
Expressa montante
anual destinado ao Somatório dos valores
Montante anual aplicado
Programa ANCINE destinados ao Programa
no Programa ANCINE de SFO/
266 Cinema de Incentivo à resultado anual reais ANCINE de Incentivo à 7.16
Incentivo à Qualidade do ANCINE
Qualidade do Qualidade do Cinema
Cinema Brasileiro (PAQ)
Cinema Brasileiro Brasileiro (PAQ)
(PAQ)
Percentual do total
Expressa o grau de Percentual dos títulos
das obras audiovisuais
Cinema digitalização dos audiovisuais brasileiros Cinemateca
267 em acervos públicos resultado anual porcentagem 9.5
Televisão acervos audiovisuais presentes nos acervos Brasileira
e privados com
públicos e privados públicos e privados
cópias digitais
Somatório das
incubadoras e
Expressa a quantidade
Número de incubadoras berçários voltados para
de incubadoras SAD/ 10.10
273 Todos de empresas e projetos organização anual incubadoras o desenvolvimento de
instaladas, voltadas para ANCINE 11.7
voltadas ao audiovisual empresas e projetos
o audiovisual
vinculados à atividade
audiovisual
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Expressa a quantidade
Somatório dos curtas-
Número de curtas- de obras audiovisuais
metragens licenciados
Internet metragens brasileiros de curta-metragem SAD/
277 resultado anual títulos para internet e mídias
Mídias móveis licenciados para internet licenciadas para ANCINE
móveis no ano de
e mídias móveis internet e dispositivos
referência
móveis
Somatório anual do
Expressa a participação tempo de exibição
Tempo de exibição
dos títulos brasileiros de longas-metragens
dos longas brasileiros
TV por independentes na brasileiros independentes, SAD/
279 independentes veiculados resultado anual horas/ano 2.6
assinatura programação dos inclusive reprises, pelos ANCINE
nos canais brasileiros de
canais BR de espaço canais brasileiros de
espaço qualificado
qualificado espaço qualificado de TV
por assinatura
Somatório anual de
Expressa a participação
Quantidade de longas- longas-metragens
dos longas-
metragens brasileiros brasileiros
metragens brasileiros
independentes independentes,
independentes na SAD/
280 veiculados nos canais resultado anual títulos veiculados na TV por 2.7
programação dos ANCINE
não classificados como assinatura nos canais
canais não classificados
brasileiros de espaço não classificados como
como brasileiros de
qualificado brasileiros de espaço
espaço qualificado
qualificado
Segmento/ Meta
# Indicador Descrição Classificação22 Periodicidade Unidade Fórmula de Cálculo Fontes
Ambiente PDM
Somatório anual do
Expressa a participação tempo de exibição
Tempo de exibição
dos títulos brasileiros de longas-metragens
dos longas brasileiros
independentes na brasileiros independentes,
TV por independentes veiculados SAD/
281 programação dos canais resultado anual horas/ano inclusive reprises, pelos 2.7
assinatura nos canais não classificados ANCINE
não classificados como canais não classificados
como brasileiros de
brasileiros de espaço como brasileiros de
espaço qualificado
qualificado espaço qualificado de TV
por assinatura
Divisão do total de
bilhetes vendidos
Participação dos
para filmes brasileiros
bilhetes vendidos para Expressa o nível
distribuídos por
filmes brasileiros de de dedicação das SCB/
282 Cinema resultado anual porcentagem distribuidoras nacionais 3.3
distribuidoras brasileiras distribuidoras brasileiras ANCINE
pelo total dos bilhetes
sobre o resultado total das aos filmes nacionais
vendidos para todos os
distribuidoras brasileiras
filmes dessas distribuidoras,
multiplicada por cem
Divisão do número de
Percentual dos agentes
profissionais formados em
formados em cursos
audiovisual com atividade
técnicos e/ou superiores Expressa o grau de
no setor no período
284 Todos de audiovisual com empregabilidade dos resultado anual porcentagem MEC 5.8
de 24 meses posterior
atividade profissional no cursos de audiovisual
à formatura, pelo total
setor, 24 meses após a
168 dos agentes formados,
conclusão do curso
multiplicada por cem
Expressa a
Quantidade anual Somatório anual dos
complexidade dos
de longas-metragens longas-metragens lançados SCB/
286 Cinema projetos de distribuição resultado anual títulos 3.6
brasileiros lançados em simultaneamente em mais ANCINE
de filmes brasileiros
mais de 100 salas de 100 salas de cinema
para salas de cinema
170
A série de TV ‘Preamar’
ÍNDICE DE GRÁFICOS
E TABELAS
GRÁFICOS
GRÁFICO 1:
Crescimento anual do PIB (em %) ____________________________________________________________ 21
GRÁFICO 3:
Evolução do coeficiente de GINI no Brasil______________________________________________________ 23
GRÁFICO 4:
Coeficiente de GINI em diversos países _______________________________________________________ 23
GRÁFICO 5:
Evolução da população urbana e rural brasileira (em milhões de habitantes) ___________________________ 23
GRÁFICO 6:
Longas-metragens brasileiros lançados anualmente em salas de cinema _______________________________ 31
GRÁFICO 7:
CPBs emitidos para obras seriadas ___________________________________________________________ 32
GRÁFICO 8:
CRTs de obras brasileiras não publicitárias requeridos para tv aberta e por assinatura ____________________ 32
GRÁFICO 9:
Composição do financiamento público ao audiovisual (em % do total de recursos) ______________________ 34
GRÁFICO 10:
Recursos públicos diretos e incentivados aplicados em produção para televisão (em R$) _________________ 34
GRÁFICO 12:
Obras audiovisuais publicitárias registradas na ancine _____________________________________________ 36
GRÁFICO 13:
Evolução das receitas do mercado publicitário brasileiro (em R$ bilhões) ______________________________ 37
GRÁFICO 14:
Taxa de crescimento das receitas publicitárias em 2011 (% sobre 2010) _______________________________ 37
GRÁFICO 15:
Distribuição das receitas do mercado publicitário brasileiro por mídia 2011 (em %)______________________ 37
GRÁFICO 16:
Evolução do número de bilhetes vendidos______________________________________________________ 41
GRÁFICO 17:
Evolução da Renda Bruta de Bilheteria ________________________________________________________ 42
GRÁFICO 18:
Market share das distribuidoras brasileiras (em % dos bilhetes vendidos) ______________________________ 43
GRÁFICO 19:
Bilheteria dos filmes de distribuidoras brasileiras (em milhões de bilhetes vendidos) _____________________ 43
GRÁFICO 20:
Evolução do market share de bilhetes vendidos (em %) ___________________________________________ 44
GRÁFICO 21:
Número de salas com estreias de filmes brasileiros _______________________________________________ 45
GRÁFICO 22:
Distribuição da receita bruta do mercado audiovisual brasileiro em 2011 ______________________________ 49
GRÁFICO 23:
TV por assinatura: evolução da base de assinantes (milhões de assinantes e % de crescimento) _____________ 50
GRÁFICO 24:
Preços médios dos canais: 2º pacote mais barato em operadoras e países selecionados (fev-mar/2012 em R$) ____52
GRÁFICO 25:
Evolução da base de assinantes ______________________________________________________________ 52
GRÁFICO 26:
Distribuição dos assinantes por operadora (mar/2012) ____________________________________________ 52
GRÁFICO 27:
Canais comerciais por origem do capital da programadora 2009 ____________________________________ 53
GRÁFICO 28:
Motivos para a assinatura do serviço de televisão (resposta múltipla) _________________________________ 53
GRÁFICO 29:
Obras seriadas exibidas em canais monitorados _________________________________________________ 54
174 GRÁFICO 30:
Longas exibidos em canais monitorados _______________________________________________________ 54
GRÁFICO 31:
Emissoras por vínculo com as redes (2009) _____________________________________________________ 55
GRÁFICO 32:
Retransmissoras por vínculo com as redes (2009) ________________________________________________ 55
GRÁFICO 33:
Audiência em relação ao total de TVs ligadas (2009) ______________________________________________ 55
GRÁFICO 34:
Distribuição do bolo publicitário em TV aberta por região (2009) ___________________________________ 56
GRÁFICO 35:
Divisão do conteúdo exibido (2007) __________________________________________________________ 56
GRÁFICO 36:
Origem dos programas (2009) ______________________________________________________________ 56
GRÁFICO 37:
Origem dos longas-metragens exibidos nas redes de tv aberta (2009) ________________________________ 57
GRÁFICO 38:
Origem das minisséries e seriados exibidos nas redes de tv aberta (2009) _____________________________ 57
GRÁFICO 39:
GRÁFICO 40:
Projeção do tráfego de dados na internet (em Exabytes por mês) ___________________________________ 61
GRÁFICO 41:
Projeção da distribuição do consumo de internet 2009-2014 (em trilhões de minutos por mês) ____________ 62
GRÁFICO 42:
Evolução do tráfego de vídeo para PC e televisão na internet 2009-2014 por região (em Petabytes por mês) _____ 62
GRÁFICO 43:
Projeção da assistência de televisão vs. vídeo por internet (em horas de consumo por semana) ____________ 62
GRÁFICO 44:
Negócios globais em entretenimento doméstico (em bilhões de transações) ___________________________ 63
GRÁFICO 45:
Projeção do consumo de internet em dispositivos móveis por regiões 2010-2015 (em Petabytes por mês) _______64
GRÁFICO 46:
Projeção da distribuição do consumo de internet em dispositivos móveis 2010-2015 (em Petabytes por mês) ____ 64
GRÁFICO 47:
Evolução da banda larga no brasil (em milhões de acessos) ________________________________________ 65
GRÁFICO 48:
Projeção da expansão da banda larga em função do preço do serviço e do PNBL _______________________ 65
175
GRÁFICO 49:
Índice nacional de habitantes por sala de cinema (em milhares de hab/sala) ____________________________ 69
GRÁFICO 50:
Penetração da TV por assinatura sobre o total dos domicílios com televisão (2009)______________________ 70
GRÁFICO 51:
Evolução das classes sociais no Brasil __________________________________________________________ 72
GRÁFICO 52:
Número de salas do circuito comercial ________________________________________________________ 80
GRÁFICO 53:
Densidade das salas (em milhares de hab/sala) __________________________________________________ 80
GRÁFICO 54:
População, potencial de consumo urbano, salas de cinema e bilhetes vendidos por região (em %) ___________ 80
GRÁFICO 55:
Programadoras dos 50 principais canais por número de assinantes (2010) _____________________________ 82
GRÁFICO 56:
Evolução do desempenho dos filmes das distribuidoras brasileiras (em milhões de bilhetes vendidos) ________ 83
GRÁFICO 57:
Importação de serviços audiovisuais 2008 (em USD) _____________________________________________ 90
TABELAS E MAPA
TABELA 1:
Recursos públicos diretos e incentivados aplicados em projetos audiovisuais (em R$) ____________________ 33
TABELA 2:
Preços do serviço de TV por assinatura em diversos países (fev-mar/2012) ____________________________ 51
TABELA 3:
Assinantes de TV por região (em milhões de domicílios) ___________________________________________ 71
MAPA 1:
Densidade das salas de cinema por Estado em 2009 (hab/sala) _____________________________________ 79
TABELA 4:
Princípios de ação da Agência Nacional do Cinema_______________________________________________ 87
176
PRESIDENTA DA REPÚBLICA Ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da
Dilma Rousseff Presidência, Helena Chagas
Representante: Sylvio de Andrade
VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Temer Especialistas em atividades cinematográficas e
audiovisuais:
MINISTRA DE ESTADO DA CULTURA Rosemberg Cariry, titular, e
Marta Suplicy João Daniel Siqueira Tikhomiroff, suplente;
Jeanine Pires, Secretária-Executiva do MinC Ricardo Difini Leite, titular, e
Leopoldo Nunes, Secretário do Audiovisual Luiz Gonzaga Assis de Luca, suplente;
DIRETORIA COLEGIADA DA ANCINE Mariza Leão Salles de Rezende, titular, e
Manoel Rangel, Diretor-presidente Bruno Wainer, suplente;
Rosana Alcântara Rodrigo Guimarães Saturnino Braga, titular, e
Vera Zaverucha Wilson Alves Feitosa, suplente;
CONSELHO SUPERIOR DO CINEMA Roberto Franco Moreira, titular, e
Ministra da Cultura, Marta Suplicy Ana Luiza Azevedo, suplente;
Ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Tetê Moraes, titular, e
Gleisi Hoffmann Alain Fresnot, suplente.
Representantes: Luiz Alberto dos Santos e Ivo Corrêa
Representantes da sociedade civil:
Ministro da Fazenda, Guido Mantega Marco Antonio Altberg, titular, e
Representantes: Antonio Henrique Silveira e Carlos Eduardo de Alkimim, suplente;
Marcelo de Matos Ramos
Evandro do Carmo Guimarães, titular, e
Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo Jorge Saad Jafet, suplente;
Representantes: Cezar Santos Alvarez e James Görgen Indira Pereira Amaral, titular, e
Ministro da Educação, Aloísio Mercadante Paulo Roberto Mendonça, suplente.
Representante:
Carlos Alberto Ribeiro de Xavier