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1. Introdução....................................................................................................................................2
2. Objectivos....................................................................................................................................3
3. Metodologia.................................................................................................................................4
4. Fundamentação teórica...............................................................................................................4
5. Teorias explicativas......................................................................................................................5
6. Teoria clássica..............................................................................................................................6
7. Teoria Neoclássica.......................................................................................................................6
9. Teoria de rosto.............................................................................................................................8
12. Conclusão................................................................................................................................13
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1. Introdução
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2. Objectivos
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3. Metodologia
A confecção do presente trabalho baseia se em uma revisão bibliográfica com base na literatura
técnica, nacional e internacional, na busca de informações em diversas páginas da internet e na
experiência pratica do autor e dos orientadores do presente trabalho. A fim que se cumprisse o
objectivo descrito no item anterior, foram analisados, separadamente, cada um dos problemas de
desenvolvimento económica e de crescimento.
4. Fundamentação teórica
Essa polarização sugere que as desigualdades regionais aumentem, pois forma-se inicialmente
um oligopólio, na qual essas indústrias motrizes irão naturalmente crescer mais que a media
nacional até que atinge um ponto máximo, para declinar em seguida, quando se inicia o
processo de despolarização. O pólo de crescimento se torna um pólo de desenvolvimento
quando provocar transformações estruturais e expandir o produto e emprego onde se localiza.
Para IGNACY SACHS (2004) o estudo do desenvolvimento económico não pode ser estudado
sem sua relação com a sustentabilidade. Assim sendo, para Sachs é necessário conceituar
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desenvolvimento sustentável acrescentando as dimensões de sustentabilidade ambiental e
sustentabilidade social considerando factores como: social, ambiental, territorial, económico e
político para tais análises. Conforme Sachs, desenvolvimento económico, social e ambiental se
inter-relacionam outras estratégias, de curto prazo, levam ao crescimento ambiental destrutivo,
mas socialmente benéfico, ou ao crescimento ambiental benéfico, mas socialmente destrutivo”
(SACHS, Ignacy. 2004, p 14).
5. Teorias explicativas
A sua proposta explicativa sobre as reacções da criança aos conflitos parentais, traduz-se, assim,
num modelo familiar sistémico que opera a partir de três pressupostos. O autor refere que a
distracção do ofensor (e.g., a criança começar a contar acontecimentos relacionados com o seu
dia escolar) ou a tentativa de mudança do foco que constituem duas das estratégias mais usadas
pelas crianças para pôr termo à violência sobre a vítima. Estas reacções mal adaptativas da
criança conduzem a um propósito positivo para o sistema familiar, pelo que são reforçadas
negativamente como respostas úteis para pôr fim à violência na abordagens teóricas da violência
interparental família. Algumas dessas respostas podem constituir processos de coping
emocionais ou cognitivos internos, mas outras pode ser acções que têm um função individual ou
interpessoal.
Teoria da AVERSÃO DE EMERY (1989) Emery (1989) baseado numa teoria desenvolvimental
de causalidade múltipla (e.g., atendendo a aspectos como os vários estados psicológicos, stress
situacionais, experiências sociais) procura explicar a diversidade de respostas da criança à
violência familiar. O autor teoriza que a criança experiencia stress quando observa conflitos
violentos entre adultos, tendendo a responder a tais conflitos com estratégias mais ou menos
directas, que visam diminuir a violência e consequentemente o stress sentido.
6. Teoria clássica
De acordo com ele, a população tendia a crescer geometricamente sobrecarregando a produção
de alimentos, que cresceria aritmeticamente. A pressão que uma população crescente exerceria
sobre um estoque fixo de terras significa produtividade decrescente do trabalho, uma vez que
terras cada vez menos produtivas seriam incorporadas à actividade agrícola para suprir a
demanda. O resultado seria salários cronicamente baixos, que impediriam que o padrão de vida
da maioria da população se elevasse acima do nível de subsistência. Malthus também questionou
a automaticidade da economia de mercado para produzir o pleno emprego. Ele culpou a
tendência da economia de limitar o gasto por causa do excesso de poupança pelo desemprego,
um tema que ficou esquecido por muitos anos até que John Maynard Keynes a reviveu nos anos
1930.
No final da tradição clássica, John Stuart Mill divergiu dos autores anteriores quanto a
inevitabilidade da distribuição de renda pelos mecanismos de mercado. Mill apontou uma
diferença dois papéis do mercado: alocação de recursos e distribuição de renda. O mercado pode
ser eficiente na alocação de recursos mas não na distribuição de renda, ele escreveu, de forma
que seria necessário que a sociedade intervenha.
7. Teoria Neoclássica
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Tendo em atenção a referência, essencial sem dúvida, já feita ao modelode Solow, o leitor
poderá, de novo, estranhar que não seja esse o tema explícito deste ponto. Isto não significa que
não consideremos de grande relevância esse modelo, como a sua individualização em caixa,
neste ponto, evidencia, mas apenas que num manual desta natureza, não especificamente dedica
JOSEPH ALOIS SCHUMPETER (1883-1850) pode ser um dos maiores estudiosos sobre o
desenvolvimento económico na escola do período neoclássico. O pensamento económico de
Schumpeter parece ter sido bastante influenciado por Marx e pelas descobertas que marcaram
época na história económica. Sua teoria do desenvolvimento económico se baseia na inovação
e no desenvolvimento tecnológico o agente empreendedor. Para Schumpeter, o capitalismo
desenvolvia-se em razão de sempre estimular o surgimento dos empreendedores, isto é, de
capitalista ou inventores extremamente criativos os inventores que eram os responsáveis por
todas as ondas de prosperidade que o sistema conhecia.
No entanto, Bacon tinha um problema sério: a falta de tempo para executar um plano tão
grandioso. Sua ambição não era só intelectual, mas também política. Eleito deputado para o
Parlamento Britânico com apenas 23 anos, o inglês se dedicou à política até pouco antes de
morrer, acumulando cargos importantes sob o reinado de Jaime 1º. O pensador só se afastou da
vida pública em 1621, quando já havia sido nomeado Grande Chanceler. Sua saída não foi
voluntária acusado de corrupção, foi expulso do Parlamento e perdeu todos os postos que havia
conseguido até ali. Mesmo tendo escrito muito menos do que gostaria, Francis Bacon deixou um
legado importante: sugerindo que devemos seguir um rigoroso método experimental para atingir
o conhecimento, ele inaugurou a tradição empirista.
9. Teoria de rosto
Foi publicando livros de poemas ao longo dos anos, entre os quais o estranho, anti-retrato, h´era,
o risco subscrito, a fala entre parêntesis, caminho de marahu, poemas de marahu, colmando a
lacuna. Dá uma ideia da força de seu talento este poema minimalista, quase um haicai expandido,
ou um epigrama, inteiramente construído com substantivos, inclusive um adjectivo
substantivado. Nele, qualquer palavra supérflua, seja adjectivo ou advérbio e até verbo, está
cancelada. De saída, a metáfora instaurada pelo paralelismo entre a página de rosto de um livro e
o rosto de uma pessoa orienta o que vem em seguida: num rosto também se escreve, ou ao menos
se inscreve, o resultado que a passagem do tempo traz tanto em ganhos quanto em perdas. Resta
dessa decantação extrema um autor retrato, ou uma meditação sobre a própria face, reduzida a
seu âmago, conforme a experiência de vida lhe impôs eliminações e elaborações.
A teoria atribuiu ao Estado o direito e o dever de conceder benefícios sociais que garantam à
população um padrão mínimo de vida como a criação do salário mínimo, do seguro-desemprego,
da redução da jornada de trabalho (que então superava 12 horas diárias) e a assistência médica
gratuita.
Desenvolvimento económico é o processo pelo qual ocorre uma variação positiva das
"variáveis quantitativas" (crescimento económico: aumento da capacidade produtiva de uma
economia medida por variáveis tais como produto interno bruto, produto nacional bruto),
acompanhado de variações positivas das "variáveis qualitativas" (melhorias nos aspectos
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relacionados com a qualidade de vida, educação, saúde, infra-estrutura e profundas mudanças da
estrutura socioeconómica de uma região e ou país, medidas por indicadores sociais como
o índice de desenvolvimento humano, o índice e o Coeficiente de Gini). [1] [2]
Ou seja, o desenvolvimento económico é um processo pelo qual a renda nacional real de uma
economia aumenta durante um longo período de tempo. A renda nacional real refere-se ao
produto total de bens e serviços finais do país, expresso não em termos monetários, mas sim em
termos reais: a expressão monetária da renda nacional deve ser corrigida por um índice
apropriado de preço de bens e consumo e bens de capital. E, se o ritmo de desenvolvimento é
superior ao da população, então a renda real per capita aumentará. O processo implica a actuação
de certas forças, que operam durante um longo período de tempo e representam modificações em
determinadas variáveis.
Uma analogia ajuda a entender o significado: quando uma semente se torna uma planta adulta,
está exercendo um potencial genético: em outras palavras, está desenvolvendo-se. Quando
qualificado pelo adjectivo "económico", refere-se ao processo de produção de riqueza material a
partir do potencial dado pela disponibilidade de recursos humanos e naturais e uso de tecnologia.
No campo da economia, a palavra "desenvolvimento" vem, normalmente, acompanhada da
palavra "capitalista", para mostrar que o desenvolvimento refere-se ao todo social. Esta noção
está muito bem desenvolvida em diversos capítulos do livro de COWEN, M. P. e SHENTON,
R.W. (1996, Doctrines of Development. London: Routledge). Especificamente sobre o
desenvolvimento capitalista há um verbete no Dicionário do Pensamento Marxista de Tom
BOTTOMORE (1988).
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Foram muitas as teorias voltadas para a promoção do desenvolvimento económico. Como
alternativa à crise de 1929, o economista inglês John Maynard Keynes formulou uma hipótese de
que o Estado deveria interferir activamente na economia: seja regulando o mercado de capitais,
seja criando empregos e promovendo obras de infra-estrutura e fabricando bens de capital. Essas
medidas caracterizaram-se por serem de curto-prazo enquanto economistas reconheciam um
desenvolvimento económico quando taxas como a da produção nacional mostrassem tendência
ascendente a longo-prazo
Os kenesianos foram muito populares até os anos 1980 quando em parte devido à crise do
petróleo - o sistema monetário internacional entrou em crise. Tornou-se então evidente a
inviabilidade da conversibilidade do dólar em ouro, ruiu o padrão dólar-ouro, com inflação e o
endividamento dos Estados por um lado, e uma grande acumulação de excedente monetário
líquido nas mãos dos países exportadores de petróleo por outro. Em vista disso, sobreveio uma
mudança de enfoque na política económica.
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12. Conclusão
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13. Referencias bibliográficas
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