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GESTÃO AMBIENTAL URBANA

E POLÍTICAS PÚBLICAS

Prof.ª Glaucia Brenny


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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

O que seria importante para a gestão


sustentável das grandes cidades?

 Organização da base político institucional


 Melhor articulação governo-sociedade (para buscar
implementar um planejamento participativo)

• Vontade política dos governantes


• Cultura cidadã da sociedade

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Planejamento urbano

O planejamento urbano engloba concepções,


planos e programas de gestão de políticas
públicas, por meio de ações que permitam
harmonia entre intervenções no espaço urbano
e o atendimento às necessidades da população.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Planejamento urbano

O planejamento identifica as vocações locais e


regionais de um território, estabelece as regras
de ocupação de solo e as políticas de
desenvolvimento municipal, buscando melhorar
a qualidade de vida das pessoas.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão Ambiental Urbana

A QUALIDADE AMBIENTAL URBANA está ligada,


ao conceito de ecossistema urbano e qualidade
de vida.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão Ambiental Urbana

O ecossistema urbano, transforma energia


(trabalho humano, capital, combustíveis
fósseis,..) e materiais (madeira, ferro, areia,...)
em produtos que são consumidos ou
exportados, e em resíduos.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão Ambiental Urbana

A qualidade de vida para alguns autores se


sustenta na teoria das necessidades básicas
(fisiológicas, segurança, amor, respeito,
capacitação...).

O que é qualidade de vida para


você?
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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão Ambiental Urbana

O conceito de qualidade ambiental urbana, vai


além dos conceitos de salubridade, segurança,
saúde, desenho do sítio urbano, ele incorpora
também os conceitos de funcionalidade da
cidade.

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Componentes da qualidade ambiental urbana

Espaciais Biológicos Sociais Econômicos

• Bem estar: • Saúde física, • Organização: • Oportunidades:


vegetação, saneamento, comunitária, de emprego,
espaços níveis de ruído, classe, trabalho,
abertos, qualidade do ar associações negócios
tranquilidade • Saúde mental: • Realização • Produtividade:
• Acessibilidade: estresse, Pessoal: economia,
sistema viário, congestionamen amizade, afeto, transito, custo
transporte tos, filas, reconhecimento de vida,
• Desenho Urbano: solidão, • Atividades: lazer, competição,
elementos reclamações recreação complementarid
visuais, • Segurança: • Realização ade
monotonia, transito, Profissional: • Diversidades:
desordem, edificações, mobilidade, escolhas
informação marginalidade oportunidades
• Uso e ocupação
do solo:
densidades,
conflito de usos,
facilidades
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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão Ambiental Urbana

Os instrumentos de gestão ambiental urbana


apresentam quatro formatos:

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Gestão Ambiental Urbana

1. Normativos: legislações de uso e ocupação


do solo, regulamentação dos padrões de
emissão de poluentes.

2. Fiscalização e Controle: das atividades para


que estejam de acordo com as normas
vigentes.

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Gestão Ambiental Urbana
3. Preventivos: caracterizados pela delimitação
de espaços territoriais protegidos, pelas
avaliações de impacto ambiental, análise de
risco, licenciamento ambiental.

4. Corretivos: implantação e manutenção da


infraestrutura de saneamento, plantio de
árvores, formação de praças, canteiros,
obras de manutenção, serviços de coleta,
etc. 12
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Meios de deslocamento, mais rápidos foram substituindo os


mais lentos...

pés bicicleta trem ônibus automóvel

?
...cada um, disputa para ser o mais rápido no meio urbano
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LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012

Institui as diretrizes da Política Nacional de


Mobilidade Urbana.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

MOBILIDADE:

Propriedade do que é móvel ou do que obedece às leis


do movimento.

Deslocamento de indivíduos, grupos ou elementos


culturais no espaço social.

Definições do dicionário Michaelis15


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MOBILIDADE URBANA:

condição em que se realizam os deslocamentos de


pessoas e cargas no espaço urbano. (art. 4º, II da Lei
12.587/12)

Esse deslocamento pode ser feito através de veículos,


vias, e todas as infraestruturas necessárias.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

SÃO MODOS DE TRANSPORTE URBANO:

I - motorizados; e
II - não motorizados.

Os serviços de transporte urbano são classificados:

I - quanto ao objeto:
a) de passageiros;
b) de cargas;

II - quanto à característica do serviço:


a) coletivo;
b) individual;

III - quanto à natureza do serviço:


a) público;
b) privado.
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vias e demais logradouros públicos, inclusive


metroferrovias, hidrovias e ciclovias

estacionamentos
São infraestruturas de
mobilidade urbana

terminais, estações e demais conexões

pontos para embarque e desembarque de passageiros


e cargas

sinalização viária e de trânsito

equipamentos e instalações

instrumentos de controle, fiscalização, arrecadação


de taxas e tarifas e difusão de informações
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ACESSIBILIDADE

Facilidade de acesso, de obtenção.


Definição do dicionário Michaelis

Facilidade disponibilizada às pessoas que possibilite a


todos autonomia nos deslocamentos desejados. (art.
4º, III da Lei 12.587/12)

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Políticas Públicas Ambientais

Conjunto de objetivos, diretrizes e instrumentos


de ação que o Poder Público dispõe para
produzir efeitos desejáveis no meio ambiente.

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Políticas Públicas Ambientais

Há vários instrumentos de políticas públicas


ambientais, que o Poder Público pode usar para
evitar novos problemas ambientais.

Esses instrumentos podem ser explícitos ou


implícitos.

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Políticas Públicas Ambientais

Instrumentos explícitos são criados para


alcançar efeitos ambientais benéficos.

Instrumentos implícitos alcançam tais efeitos


pela via indireta, pois não foram criados para
isso.

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Políticas Públicas Ambientais

Exemplo de instrumento implícito:

Uma lei para ordenar o transito de veículos e


evitar o congestionamento, também vai
contribuir para melhorar a qualidade do ar, e
reduzir o nível de ruídos.

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Políticas Públicas Ambientais

Instrumentos de comando e controle:

Objetivam alcançar as ações que degradam o


meio ambiente, limitando ou condicionando o
uso de bens, de atividades.

É o exercício do poder de polícia dos entes


estatais, que limita ou disciplina direitos,
interesses ou liberdades.
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Políticas Públicas Ambientais

Instrumentos econômicos:

Procuram influenciar o comportamento das


pessoas e das organizações em relação ao meio
ambiente, utilizando medidas que representem
benefícios ou custos adicionais.

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Políticas Públicas Ambientais
Instrumentos de política pública ambiental

Gênero Espécie
• Padrão de qualidade
• Padrão de emissão
Comando e Controle • Padrões tecnológicos
• Licenciamento ambiental
• Estudo prévio de impacto ambiental
• Tributação sobre poluição
• Tributação sobre o uso de recursos
naturais
Econômico • Incentivos fiscais para reduzir emissões e
conservar recursos
• Financiamentos em condições especiais
• Apoio ao desenvolvimento científico e
tecnológico
Outros • Educação ambiental
• Unidades de conservação
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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Política Pública Ambiental Brasileira

antes 1930 depois

Industrialização

Primeiras leis
Ambientais (1934)

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Política Pública Ambiental Brasileira

• 1930 – gestão ambiental


1ª Fase
setorizada

• 1970 – problemas
2ª Fase ambientais eram vistos
isoladamente e localizados

• 1980 – problemas
ambientais passaram a ser
3ª Fase vistos de forma
generalizada e
interdependentes
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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

A Política Nacional de Meio Ambiente (Lei


6.938/81), traz alguns instrumentos importantes,
destacando o ZONEAMENTO AMBIENTAL.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Políticas Públicas Ambientais

A legislação correlata ao Zoneamento


Ambiental é farta, seu conjunto compreende
normas legais referente:

• ao uso do solo
• à instituição áreas especiais
• proteção de flora e fauna
• gerenciamento costeiro
• tombamento de áreas e monumentos de valor
paisagístico...
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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Definição de ZEE:
“Instrumento de organização do território a ser
obrigatoriamente seguido na implantação de
planos, obras e atividades públicas e privadas,
estabelece medidas e padrões de proteção
ambiental destinadas a assegurar a qualidade
ambiental, dos recursos hídricos e do solo e a
conservação da biodiversidade, garantindo o
desenvolvimento sustentável e a melhoria das
condições de vida da população.
art. 2º, do Dec. 4.297/02 31
GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

O escopo atribuído ao ZEE é o ordenamento


físico-territorial, numa conceituação geográfica
que deve levar em conta as características de
cada área.

Visa compatibilizar as atividades


econômicas com o uso do espaço,
E por isso se torna um espaço
geoeconomico definido.
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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS*

O objetivo do ZEE é “organizar, de forma


vinculada, as decisões dos agentes públicos e
privados quanto a planos, programas, projetos e
atividades que, direta ou indiretamente, utilizem
recursos naturais, assegurando a plena
manutenção do capital e dos serviços
ambientais do ecossistema”.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

Competência para elaborar o ZEE:

A elaboração e execução do ZEE nacional ou


regional será do Poder Público Federal.

A participação dos Estados será feita mediante


a “celebração de documento apropriado” e
“quando enfocar escalas regionais ou locais”.

O poder municipal pode desempenhar sua


função através do Plano Diretor. 34
GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

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Regiões Hidrográficas – ZEE do estado do Rio de Janeiro

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Lei nº 10.257/01 (Estatuto das Cidades)

estabelece diretrizes
gerais da política urbana

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

O Estatuto da Cidade não é uma lei auto-


aplicável, sua efetividade depende da
aprovação, por lei do Plano Diretor ou de
zoneamento e das leis deles decorrentes.

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Estatuto da Cidade

É uma oportunidade de renovar as estruturas


administrativas e colocar um fim aos usos, abusos e
desmandos que cerceiam o desenvolvimento das
cidades.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Estatuto da Cidade

Plano Diretor

É o instrumento básico da
política de desenvolvimento
e expansão urbana.

A lei que instituir o plano


diretor deverá ser revista,
pelo menos, a cada 10 anos.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Estatuto da Cidade

O Plano Diretor pretende assegurar o atendimento


das necessidades dos cidadãos, integrando
qualidade de vida, justiça social e desempenho das
atividades econômicas.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Estatuto da Cidade

O Plano Diretor não é destinado apenas a área do


perímetro urbano, ele deve englobar o território do
município como um todo.

A partir do Plano Diretor podem ser elaborados


normas e outros instrumentos legais para atender os
objetivos específicos dos Municípios.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

O plano diretor é obrigatório para cidades:

 com mais de 20.000 habitantes;


 integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações
urbanas;
 onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os
instrumentos previstos no § 4o do art. 182 da
Constituição Federal; (áreas não utilizadas)
 integrantes de áreas de especial interesse turístico;

Segue...
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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

O plano diretor é obrigatório para cidades:

 inseridas na área de influência de empreendimentos ou


atividades com significativo impacto ambiental de
âmbito regional ou nacional.
 incluídas no cadastro nacional de Municípios com áreas
suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande
impacto, inundações bruscas ou processos geológicos
ou hidrológicos correlatos. (Incluído pela Lei nº
12.608, de 2012)

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Estatuto da Cidade

O município poderá parcelar, a edificação ou


fazer utilização compulsória do solo urbano não
edificado, subutilizado ou não utilizado.

E também, procederá à aplicação do imposto


sobre a propriedade predial e territorial urbana
(IPTU) progressivo no tempo, mediante a
majoração da alíquota pelo prazo de cinco anos
consecutivos.
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Estatuto da Cidade

Da usucapião especial de imóvel urbano

Aquele que possuir como sua área ou edificação


urbana de até 250 metros quadrados, por 5
anos, ininterruptamente e sem oposição,
utilizando-a para sua moradia ou de sua família,
adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja
proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Estatuto da Cidade

Do estudo de impacto de vizinhança

A Lei municipal definirá os empreendimentos e


atividades privados ou públicos em área urbana
que dependerão de elaboração de estudo prévio
de impacto de vizinhança (EIV) para obter as
licenças ou autorizações de construção,
ampliação ou funcionamento a cargo do Poder
Público municipal.

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Cidade Sustentável

É a que esta organizada para proporcionar aos seus


moradores aquele “estado de completo bem-estar físico e
mental”, que vai muito além da simples ausência de
enfermidades que hoje constituem um espécie de
“´síndrome urbana”.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão local para a sustentabilidade

O objetivo é que o município tenha instrumentos


para buscar o crescimento econômico, em harmonia
com a preservação ambiental, de forma que os
recursos naturais sejam utilizados de maneira
racional e renovável, ao mesmo tempo que promova
as necessárias melhorias sociais.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão local para a sustentabilidade

Esse modelo de gestão busca responder aos


diferentes interesses de grupos da sociedade
civil com mecanismos de participação dos
cidadãos.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão local para a sustentabilidade

A gestão local, se refere em geral ao município,


unidade básica de gestão no país.

Mas o conceito também pode se referir a um


grupo de municípios que tenha problemas em
comum, como os que pertencem a uma mesma
bacia hidrográfica.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão local para a sustentabilidade

A ciência da gestão da sustentabilidade não


está relacionada a um guia de regras, mas à
exigibilidade de processos de gestão que
correspondam de maneira ajustada aos desafios
os de cada localidade.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão local para a sustentabilidade

A ciência na gestão das políticas sustentáveis


depende da qualificação dos gestores, dos
compromissos da equipe política e,
especialmente, da transparência da gestão e da
participação da população na tomada de
decisões.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Gestão local para a sustentabilidade

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Tipos de gestão para a sustentabilidade

Gestão municipal participativa


• a gestão participativa é uma das formas mais
modernas de se governar, pois torna a
população corresponsável pela administração
da cidade.

Gestão sustentável do território


• Implantação de processos da Agenda 21 local,
visando à criação de um plano local de
participação para o desenvolvimento
sustentável, com de definição de prioridades e
ações de curto, médio e longo prazos

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Tipos de gestão para a sustentabilidade

Gestão estratégica integrada


• estabelecimento de planos estratégicos que envolvam
diferentes setores e levem em consideração as
diretrizes estabelecidas no plano de metas. Visa ao
bom uso do dinheiro público, à continuidade de
programas e projetos municipais e à e ciência
administrativa.

Consórcios intermunicipais
• os consórcios intermunicipais funcionam de modo
colegiado e trabalham no planejamento regional para a
solução de problemas comuns de cidades de uma
mesma região. Os projetos podem abranger áreas
como a da saúde, tratamento de resíduos sólidos, entre
outras.
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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Desenho urbano

O desenho urbano é uma atividade que visa à


transformação das formas urbanas e seus
espaços, ao trabalhar a aparência, a disposição
das construções e as funcionalidades dos
municípios.

Dessa forma, funciona como um instrumento


para reduzir os impactos negativos que a
urbanização desequilibrada provoca no meio
ambiente e possui papel estratégico nos
projetos de integração regional.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Desenho urbano

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Recuperação de áreas degradadas

Restauração de espaços urbanos degradados


por meio da implantação de políticas públicas
que visem à qualidade de vida, sustentabilidade
e à criação de áreas multifuncionais e criativas
para o convívio coletivo.

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Política de Urbanismo Verde

Incentivo ao plantio e à distribuição de árvores


ao longo do território municipal, especialmente
para criação de corredores ecológicos e a
consolidação de um urbanismo verde que se
reflita positivamente na qualidade do ar, no
clima e no bem-estar social.

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Programa de Construções Públicas Sustentáveis

Implantação de projetos de construção civil que


tragam soluções aos problemas ambientais
relacionados à atividade desse setor.

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Mobilidade Urbana Integrada e Sustentável

Redesenho do espaço urbano


que priorize o transporte não
motorizado - a exemplo das
caminhadas, do uso de
bicicletas – e o integre às
diferentes redes de condução
pública (ônibus, metrô, trens),
a fim de reduzir a circulação
de veículos motorizados
particulares.
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Consumo responsável

Tanto o consumo quanto a produção sustentáveis


são parâmetros para planejamento do futuro das
sociedades e da vida do próprio planeta, de
acordo com definição do Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente.

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Consumo responsável

Consumir de forma sustentável significa a


escolha de bens e serviços que atendam às
necessidades básicas e proporcionem melhor
qualidade de vida, ao mesmo tempo em que
minimizam o uso de recursos naturais, de
materiais tóxicos, a geração de resíduos e a
emissão de poluentes.

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GESTÃO AMBIENTAL URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS

Consumo responsável

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