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Aluno: Ana Hinara RA: 153442226

Professor: Paula Bocaiuva

RESENHA
Família e proteção social: questões atuais e limites da solidariedade familiar

O objetivo do texto apresentado é proporcionar aos estudantes do curso de


serviço social a ótica referente a família como proteção social, na qual é extremamente
relevante ter-se conhecimentos da vivencia de familiares que se acompanham quando
está em atendimento.
Alguns pontos importantes para ser observado quando se trabalha com estas
famílias é saber se existe ausências de suporte da esfera pública, ausências de pais
e consequentemente ficando total responsabilidade na mãe, entre outros.
Analisando tempos históricos com relação a família do século XIX em diante,
observa-se um rápido e radical processo em questões de famílias, visto que
movimentos feministas tem contribuído para isto. É visível que a família patriarcal teve-
se seus traços até a chegada do século XX, porém esse processo moderno está se
realizando de forma não linear, não existindo propriamente um modelo.
A família moderna é comporta por pai, mão e filhos, sejam eles biológicos ou
não e que convivem em um lugar comum, porém que se separaram do mundo de
trabalho ao mundo familiar, que é resultante das modificações tecnicologica,
econômicas decorrente da sociedade capitalista. Nas atuais famílias as mulheres
passou a ser mais valorizadas, pois existe a igualdade entre sexos, também um
controle de natalidade e aumento de divórcios.
O controle de natalidade por partes das mulheres, se deu na década de 60
quando difundiram os anticoncepcionais dando a liberdade de escolhas e desvinculou
o sexo como conceito de reprodução. Já na década de 70, elas passa a reivindicar o
direito a maternidade requerendo novas formas de reprodução, e na década de 80
com o avanço da tecnologia surge a técnica reprodutiva, a inseminação artificial e
fertilização que novamente desvinculou a gravidez com ato sexual entre homem de
mulher.
Aluno: Ana Hinara RA: 153442226

Professor: Paula Bocaiuva

Na década de 90 tem-se o reconhecimento paterno com análise de DNA de


forma obrigatória principalmente quando o suposto pai nega o reconhecimento.
Houve alguns movimentos sociais reivindicando os direitos das crianças e do
movimento feministas, com isso ocorreu mudanças legislativas, é o caso da
Constituição Federal de 1988, onde foi reconhecido que a família brasileira passa ser
reconhecida como “base da sociedade” e sendo concebida por uma comunidade
formada por quaisquer dos pais ou descendentes.
A CF/88 institui duas profundas alterações no núcleo familiar:
1 - quebra da chefia conjugal masculina, tornando a sociedade conjugal compartilhada
em direitos e deveres pelo homem e pela mulher;
2 - fim da diferenciação entre filhos legítimos e ilegítimos, reiterada pela Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA), promulgado em 1990, que os define como "sujeito
de direitos".
A pergunta apresentada ao texto: “Pode a solidariedade familiar suportar os
efeitos da ausência de políticas públicas de proteção social voltadas para setores mais
vulnerabilidades da nossa sociedade?”
É extremamente importante que reconheça as famílias nas quais estamos
atuando na pratica profissional, compreender sua inserção social e o papel que ela
está vivendo no momento.
Diante desta conjuntura pode ser possível mobilizar recursos da esfera
pública de caráter universalista que possa assegurar a proteção social, porém é
fundamental que a família ou a pessoa possa prover sua autonomia, sendo
respeitados na era civil e sociais, como saúde, educação e outros direitos
fundamentais para ter a chance de se elevar de nível com relação a qualidade de vida
e uma construção da cidadania.

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