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PLANO DE ENSINO

Disciplina de Saúde Bucal Coletiva III

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

2018

EQUIPE DE PROFESSORES RESPONSÁVEIS: Profs. Renata Reis dos Santos, Greice


Brito, Márcia Cristina Lopes, Patrícia Elaine Gonçalves, Zenildo Silva, Patricia Mendes,
Thalita Molinos, Henry Kobayashi, Douglas Schneider, Fábio Vigoritto.

FACILITADORES RESPONSÁVEIS: Prof. a Patricia Elaine Gonçalves Tozzo


I – INTRODUÇÃO
O Programa desenvolvido pela Disciplina de Saúde Bucal Coletiva III será cumprido pelos
alunos do quinto semestre do Curso de Odontologia da Universidade Nove de Julho no
Campus Vergueiro desta instituição, visando formar cirurgiões dentistas generalistas aptos para
atuarem profissionalmente nas áreas pública e privada.

II – OBJETIVOS
Gerais:
Discutir questões essenciais relacionadas às políticas e práticas de saúde na Atenção Básica à
Saúde Bucal por meio do acolhimento, atendimento individual, familiar e coletivo. Ao término da
disciplina, o aluno deverá ser capaz de reconhecer o que é um tratamento odontológico básico
multidisciplinar, os principais fatores de risco individual envolvidos na etiologia da cárie e as
demais doenças bucais, e aplicar métodos e técnicas relacionados à prevenção dessas
doenças. Identificar como adoecem as pessoas e como se organiza o trabalho em saúde
baseado nas diversas concepções do processo saúde doença; reconhecer os principais
problemas de saúde bucal coletiva e seus métodos de diagnóstico; discutir questões de como
planejar em saúde bucal. Desenvolver um senso crítico com relação às ações básicas e seu
impacto na saúde das famílias assistidas. Averiguar as necessidades de atendimento
especializado por outros profissionais de saúde, por meio de referência e contra-referência.

Específicos:
1 – Cognitivos:
O aluno de Saúde Bucal Coletiva deve conhecer:

• o processo de saúde-doença no eixo familiar e individual.


• a Política Nacional de Humanização e Acolhimento familiar e individual.
• as necessidades odontológicas de cada integrante da família e a classificação de risco
familiar.
• o risco individual à cárie dentária e outros problemas de saúde bucal.
• os índices epidemiológicos utilizados nos levantamentos nacionais de saúde bucal.
• o atendimento odontológico básico multidisciplinar.
• o conceito de referência e contra-referência para as especialidades em odontologia bem
como a outros profissionais de saúde.

2 - Psicomotores:
O aluno de Saúde Bucal Coletiva deve estar capacitado:
• a praticar o Acolhimento familiar e individual.
• a Identificar as necessidades odontológicas de cada integrante, classificando o risco
individual a cárie e outros problemas de saúde bucal através de índices epidemiológicos,
assim como reconhecer os fatores de risco familiar.
• a planejar e executar ações preventivas em saúde bucal perante o contexto individual,
familiar e coletivo.
• a executar trabalho em equipe no atendimento odontológico básico multidisciplinar.
• a referenciar para as especialidades em odontologia bem como a outros profissionais de
saúde.
3 – Socioemocional:
O aluno de Saúde Coletiva deve:
• Reconhecer, através da escuta, a importância da saúde e das doenças para as famílias e
seus reflexos no cotidiano dos integrantes.
• Reconhecer a importância da Epidemiologia e dos seus instrumentos de medida para a
realização de diagnósticos de saúde nas famílias e comunidades.
• Estabelecer relação de cordialidade e respeito com os outros profissionais, alunos e
professores envolvidos, na busca da resolubilidade dos problemas familiares e individuais
detectados.

III – CONTEÚDO - PLANOGRAMA

Gerais
• O atendimento básico multidisciplinar em odontologia familiar e individual.
Fundamento teórico
• Política Nacional de Humanização e Acolhimento
o Quando, onde e por que ocorre.
• Triagem e classificação de risco odontológico
o Classificação de risco a cárie na clínica de atenção básica.
o Protocolo de atendimento na clínica de atenção básica.
o Preenchimento e compreensão da ficha A (familiar) e ficha individual.
o Índices epidemiológicos.
o Sistema de referência e contra referência.
o Indicação de urgências odontológicas.
• Cárie
o Etiologia e prevenção.
o Índices epidemiológicos utilizados para registrar a doença cárie na coletividade e
individual.
o Dados epidemiológicos nacionais: Brasil 1986, 1996, 2003 e 2010.
• Doença Periodontal
o Periodontopatias
o Índices epidemiológicos utilizados para registrar a doença periodontal na coletividade
e individual.
o Dados epidemiológicos nacionais: Brasil 1986, 1996, 2003 e 2010.
• Erosão dentária
o Definição
o Fatores de risco e prevenção
o Índice epidemiológico utilizado para registrar a erosão dentária na coletividade e
individual.
• Câncer bucal
o Fatores de risco e prevenção
o Dados epidemiológicos nacionais
• Fluorose
o Etiologia
o Mecanismos de ação
o Índices epidemiológicos utilizados para registrar a fluorose dentária na coletividade e
individual.
o Prevenção
• Traumatismo dentário
o Epidemiologia e classificação
• Necessidade de Prótese
o Epidemiologia e classificação
• Oclusopatias
o Classificação de Angle
o Ortodontia preventiva, corretiva e interceptativa
o Levantamentos nacionais

Semana Conteúdo
1 Atividade Teórica
Tema: Apresentação da Disciplina e Plano de Ensino/ Revisão SBC I e II
Estratégia: Orientações em relação à clínica, à lista de material e Métodos de
Avaliação clínico e teórico.
Objetivo: Integrar o aluno às conjunturas da Disciplina

2 Atividade Teórica
Tema: Política Nacional de Humanização
Estratégia: Aula expositiva e Questionário sobre o tema
Conteúdo:
- Acolhimento dentro da PNH.
- Diferenças entre demanda espontânea e demanda reprimida.
- Classificação de risco em pronto atendimento.
Objetivo: Nesta aula o aluno deverá conhecer a PNH e como é aplicada nas
unidades de saúde brasileiras
Fórum 1- USE AVA
Objetivo do Fórum 1: Avaliar o conteúdo teórico adquirido pelos discentes sobre os
conteúdos ministrados.
3 Atividade Teórica
Tema: Triagem e Classificação de risco odontológico
Estratégia: Aula expositiva e treinamento de índices epidemiológicos nas fichas
Conteúdo:
- Protocolo de atendimento na Clínica de atenção básica.
- Avaliação de risco individual a cárie.
- Preenchimento e interpretação das fichas familiar e individual.
- Levantamento epidemiológico na Clínica de atenção básica.
Objetivo: Conhecer as ferramentas utilizadas na clínica de atenção básica e sua
utilização em campo.
Atividade Prática

4 Atividade Teórica
Tema: Cárie
Estratégia: Leitura de texto sobre o tema, discussão sobre o tema
Conteúdo:
- Cárie dentária (dados epidemiológicos: Brasil 1986, 1996, 2003 e 2010).
- Índices epidemiológicos
- Etiologia e prevenção.
Objetivo: Conhecer os principais problemas de saúde bucal, mundiais e nacionais,
assim como compreender como a doença é mensurada e seus mecanismos de
prevenção.
Atividade Prática
5 Atividade Teórica
Tema: Periodontopatias
Estratégia: Leitura de texto sobre o tema, discussão sobre o tema

Conteúdo:
- Periodontopatias (dados epidemiológicos: Brasil 1986, 1996, 2003 e 2010).
- índices epidemiológicos.
- Etiologia e prevenção

Objetivo: Conhecer os principais problemas de saúde bucal, mundiais e nacionais,


assim como compreender como a doença é mensurada e seus mecanismos de
prevenção.
Atividade Prática
6 Atividade Teórica
Aplicação da Avaliação AV1 / Devolutiva
Estratégia: Prova teórica
Objetivo: Avaliar o conteúdo teórico adquirido nas disciplinas de Saúde Bucal
Coletiva III.
7 Atividade Teórica
Tema: Erosão e Câncer bucal.
Estratégia: Aula expositiva e discussão dos dados obtidos nos levantamentos
nacionais de saúde bucal.
Conteúdo:
- classificação, fatores de risco, prevenção.
- Epidemiologia: (lesões básicas /potencialmente malignas).

Objetivo: Nesta aula o aluno deverá conhecer as fissuras labiopalatinas, como


afetam a população e como podem ser prevenidas.
Fórum 2- USE AVA
Objetivo do Fórum 2: Avaliar o conteúdo teórico adquirido pelos discentes sobre os
conteúdos ministrados.
8 Atividade Teórica
Tema: Fluorose
Estratégia: Aula expositiva e discussão de casos

Conteúdo
- Fluorose (dados epidemiológicos: Brasil 2003 e 2010).
- Índices epidemiológicos
- Etiologia e prevenção.

Objetivo: Conhecer os principais problemas de saúde bucal, mundiais e nacionais,


assim como compreender como a doença é mensurada e seus mecanismos de
prevenção.
Atividade Prática
9 Atividade Teórica
Tema: Epidemiologia do traumatismo dentário e Necessidade de Prótese e
encaminhamento de urgência
Estratégia: Aula expositiva e discussão de casos.
- Trauma dentário e necessidade de Prótese (dados epidemiológicos: Brasil 2003
e 2010).
- Índice de necessidade de prótese.
- Indicação de urgências odontológicas.
Conteúdo: O aluno deverá compreender e aplicar índices de trauma dentário,
necessidade de prótese e reconhecimento e encaminhamento de urgência.
Atividade Prática
10 Tema: Oclusopatias
Estratégias: Aula expositiva e discussão dos dados obtidos nos levantamentos
nacionais de saúde bucal.
Conteúdo:
- classificação de Angle
- ortodontia preventiva, corretiva e interceptativa
- levantamentos odontológicos nacionais
Objetivo: Nesta aula o aluno deverá conhecer os problemas oclusais como afetam
a população e como podem ser prevenidos.
Fórum 3- USE AVA
Objetivo do Fórum 3: Avaliar o conteúdo teórico adquirido pelos discente sobre os
conteúdos ministrados.

11 Atividade Teórica
Tema: Apresentação das fichas clínicas
Estratégia: Aula expositiva e discussão de casos.
Conteúdo: Preenchimento de fichas (familiar e individual), classificação de risco
individual e familiar, planejamento, referências e atendimento multidisciplinar
básico.
Objetivo: Reconhecer as necessidades familiares e planejar o tratamento
odontológico na atenção básica e multidisciplinar.
12 Atividade Clínica
Tema: Clínica de Atenção Básica (CAB)
Estratégia: Atendimento das famílias
Conteúdo: Acolhimento, preenchimento de fichas (familiar e individual),
classificação de risco individual e familiar, planejamento, referências e
atendimento multidisciplinar básico.
Objetivo: Reconhecer as necessidades familiares, planejar e executar o
tratamento odontológico na atenção básica e multidisciplinar.
13 Atividade Clínica
Tema: Clínica de Atenção Básica (CAB)
Estratégia: Atendimento das famílias
Conteúdo: Acolhimento, preenchimento de fichas (familiar e individual),
classificação de risco individual e familiar, planejamento, referências e
atendimento multidisciplinar básico.
Objetivo: Reconhecer as necessidades familiares, planejar e executar o
tratamento odontológico na atenção básica e multidisciplinar.
14 Atividade Clínica
Tema: Clínica de Atenção Básica (CAB)
Estratégia: Atendimento das famílias
Conteúdo: Acolhimento, preenchimento de fichas (familiar e individual),
classificação de risco individual e familiar, planejamento, referências e
atendimento multidisciplinar básico.
Objetivo: Reconhecer as necessidades familiares, planejar e executar o
tratamento odontológico na atenção básica e multidisciplinar.

15 Atividade Clínica
Tema: Clínica de Atenção Básica (CAB)
Estratégia: Atendimento das famílias
Conteúdo: Acolhimento, preenchimento de fichas (familiar e individual),
classificação de risco individual e familiar, planejamento, referências e
atendimento multidisciplinar básico.
Objetivo: Reconhecer as necessidades familiares, planejar e executar o
tratamento odontológico na atenção básica e multidisciplinar.
16 Aplicação da Avaliação AV1
Estratégia: Prova teórica
Objetivo: Avaliar o conteúdo teórico adquirido nas disciplinas de Saúde Bucal
Coletiva I, II e III.
17 Atividade Teórica
Tema: Devolutiva da avaliação AV1
Estratégia: Discussão das questões aplicadas na AV1
Objetivo: Ratificar o conteúdo ministrado, bem como retificar o conteúdo teórico
não adquirido
18 Atividade Clínica
Tema: Clínica de Atenção Básica (CAB)
Estratégia: Atendimento das famílias
Conteúdo: Acolhimento, preenchimento de fichas (familiar e individual),
classificação de risco individual e familiar, planejamento, referências e
atendimento multidisciplinar básico.
Objetivo: Reconhecer as necessidades familiares, planejar e executar o
tratamento odontológico na atenção básica e multidisciplinar.

19 Aplicação da Avaliação AV2


Estratégia: Prova teórica (Conteúdo cumulativo desde o 1º semestre, para avaliar
a integração curricular)
Objetivo: Avaliar o conteúdo teórico adquirido nas disciplinas cursadas
previamente.
20 Atividade Teórica
Tema: Devolutiva da avaliação AV2
Estratégia: Discussão das questões aplicadas na AV2
Objetivo: Ratificar o conteúdo ministrado, bem como retificar o conteúdo teórico
não adquirido
IV – ORIENTAÇÕES GERAIS
1. Paramentação:
• É obrigatório o uso de roupa branca em clínica e EPI.

2. Frequência
• A frequência e a pontualidade do aluno são sinais de responsabilidade e respeito ao
paciente, e serão consideradas no conceito do mesmo. Eventuais problemas particulares
que justifiquem faltas, atrasos e saídas antecipadas deverão ser comunicados em tempo
hábil ao paciente. Seguir resolução UNINOVE nº 007 de 05 de fevereiro de 2009, que
disciplina o regime domiciliar.
• A falta será abonada exclusivamente pela secretaria da UNINOVE desde que
apresentada as devidas justificativas legais e deferidas. Seguir resolução UNINOVE nº
007 de 05 de fevereiro de 2009, que disciplina o regime domiciliar.
• A frequência das aulas clínicas e demais atividades teóricas será controlada por registro
em ficha de produtividade clínica e lista de presença, respectivamente.

3. Instrumental
• O material necessário para a prática de Saúde Bucal Coletiva III, deverá ser adquirido
individualmente.
Material de documentação
1 foto 3x4
Material de Exame clínico
1 espelho clínico no 5
1 sonda WHO
2 Pote Dappen de vidro
1 Jogo de instrumental de Periodontia
1 Jogo de dentística
1 Baixa Rotação para profilaxia
Taças de borracha e escova de Robson para profilaxia
Microbrush
Fio dental
Filme Radiográfico e Colgadura
Material para Paramentação

1. Espelho toucador
2. 01 caixa de luvas de procedimentos
3. 01 caixa de máscaras brancas
4. 01 pacote de gorros ou toucas brancos
5. 01 óculos de proteção
6. 25 pares de sobre-luvas
7. Aventais de manga longa brancos

Material para Biossegurança


8. 01 rolo de filme de PVC
9. 01 par de luvas de borracha grossa para lavagem de material
10. 01 escova para lavagem de material
11. Recipiente plástico para pré lavagem de instrumental contaminado
12. 01 rolo de papel grau cirúrgico de 5 cm de largura

V- ATIVIDADES PRÁTICAS
1. Clínica – atendimento familiar e/ou individual

2. Atendimento:
• Horário: Para alunos do período matutino: 7:50h às 11:30h. / Para alunos do período
vespertino: 13:30h às 17:10h / Para alunos do período noturno: 19:20h às 23:00h.
• O atendimento clínico envolve anamnese individual e familiar, através de ficha
multidisciplinar e individual. O aluno deverá estar capacitado para preencher todo quesito
epidemiológico, bem como efetuar as referências quando necessárias.
• Diariamente, será realizada discussão das famílias atendidas. O aluno apresentará o
planejamento pautado nas avaliações de risco familiar e individual de cada integrante.

3. Períodos de Estudo ou outras demandas


• De acordo com calendário da universidade, eventuais ações sociais e atividades extra
muros.

VI – ESTRATÉGIAS
1 - Treinamento em serviço
• O atendimento clínico é essencialmente prático, representando um treinamento em
serviço, sempre sob supervisão de docentes da UNINOVE. Os alunos participam
ativamente do atendimento dos pacientes que chegam ao acolhimento, bem como pelo
seguimento dos mesmos durante sua permanência na clínica.

• Os atendimentos serão em duplas, sendo cada dupla responsável por uma família. .

• Após a realização das fichas familiar e individual, o aluno deverá discutir o caso com o
docente responsável e grupo conforme descrito anteriormente.

2 – Aulas Teóricas / Seminários


• As aulas teóricas ocorrerão na sala de aula pré-determinada pela coordenação do curso,
conforme descrição e temas definidos no item III CONTEÚDO – PLANOGRAMA.

3 – Atividades práticas na clínica odontológica

• Os docentes da UNINOVE acompanharão os alunos em atividades clínicas na clínica odontológica


do campus Vergueiro, conforme datas do cronograma definidas no item III CONTEÚDO –
PLANOGRAMA.

• Quando em atendimento clínico, caso o paciente falte, o aluno realizará acompanhamento com
outra equipe ou acolhimento de paciente em trânsito no ambulatório integrado da saúde.

4 – Participação no USE-AVA
● Cada aluno irá ser avaliado quanto a sua participação na plataforma USE AVA.
● O próprio sistema irá relatar a participação dos alunos no USE AVA.
● A participação em fóruns será avaliada quanto a participação e interação do aluno
quanto a disciplina e com os demais alunos.
● Temas/Perguntas para os Fóruns
○ Fórum 1.Humanização e Acolhimento
○ Fórum 2.Câncer
○ Fórum 3.Oclusopatias

VII – AVALIAÇÃO
1. CONCEITO
• O conceito de aprovação/reprovação será definido pela média das avaliações teóricas e
práticas (famílias).

2. AVALIAÇÕES
• Haverá duas notas, AVid e AVit, que irão compor a média final.
• A nota da AVid será calculada da seguinte forma:
7 Atividades em sala de aula (totalizando 2,5 pontos) + 3 Fóruns AVA
(totalizando 1,5 pontos) + Prova 1 (totalizando 2,0 pontos) Prova AVid (totalizando 4
Pontos) = 10
• A nota da AVit será calculada da seguinte forma:
Atendimento Clínico familiar (totalizando 4,0 pontos) + Prova teórica (totalizando
6,0) = 10

Observação quanto a clínica: Será considerado inapto na disciplina o aluno que não concluir,
durante o prazo estabelecido, o trabalho desejável de preenchimento total de um prontuário
familiar e planejamento com referências.

CÁLCULO DA NOTA FINAL


• A nota final é definida pela média entre as notas de AVit + AVid .

DATAS DAS PROVAS:


Prova 1 : 6a semana de aula
Prova 2 : 16a semana de aula
AV2: 19a semana de aula

CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO:
Os critérios de aprovação atendem aos seguintes itens:
➢ Frequência mínima: 75%
➢ Média final mínima: 6,0

BIBLIOGRAFIA
Básica
1. AGUIAR, Z. SUS: Antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. Editora Martinari,
2011
2. ANTUNES, José Leopoldo Ferreira (org.); Peres, Marco Aurélio de Anselmo (org.).
Epidemiologia da Saúde Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
3. BRASIL/MS.SAS, DAB. ABC do SUS - doutrinas e princípios. 1990
4. BRASIL/MS. SAS, DAB. Portaria Nº 2488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a
organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa
Agentes Comunitários de Saúde (PACS). 2006
5. BRASIL/MS. SAS, DAB. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. 2004
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Atenção a
Saúde. Projeto SB Brasil 2003: condições de saúde bucal da população brasileira 2002-
2003 – resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2004
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/Secretaria de Vigilância em
Saúde . Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Saúde Bucal. SB
Brasil 2010 Principais resultados. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 92p.
8. CHAVES, M. M. Odontologia social. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.
9. DIAS, Aldo Angelin e cols . Saúde Bucal Coletiva. Metodologia de Trabalhos e Práticas.
Editora Santos. 2006
10. KRIGER, Leo. ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal: Paradigma, Ciência e
Humanização (3ª edição). Editora Artes Medicas , 2003
11. MACAU, Mônica. Saúde Bucal Coletiva. Implementando idéias... concebendo
integralidade. Editora Rubio, 2008
12. PEREIRA, Antonio Carlos (org.). Odontologia em Saúde Coletiva: planejando ações e
promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003.
13. PEREIRA, Antonio Carlos cols.Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Editora:
Napoleao, 2009.
14. PINTO, Vitor Gomes. Saúde Bucal Coletiva. 6. ed São Paulo: Santos, 2013.
Bibliografia Complementar
1. ALMEIDA FILHO, N. A ciência da saúde. São Paulo: Hucitec, 2000.[
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como
eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS / Ministério
da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 20 p.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2009. 56 p.
4. DIAS, Carlos Renato. Promoção e proteção da saúde bucal na família: o cotidiano da
prevenção. 2ed. São Paulo: Santos, 2012. 92 p.
5. EDGAR, M; DAWES, C; O´Mullane D. Saliva e Saúde Bucal. 3ªed. São Paulo: Santos,
2010.
6. GREENBERG, RaymondS. [et al.]. Epidemiologia clínica. Porto Alegre : Artmed, 2005.
7. ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro : MEDSI, 2006.
8. THYLSTRUP, A; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2001.

Sites:
• BRASIL SORRIDENTE
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_brasil_sorridente.php
• ABO - Associação Brasileira de Odontologia
http://www.abonacional.com.br/
• ABOPREV - Associação Brasileira de Odontologia de Promoção de Saúde
http://www.aboprev.org.br/
• ABRASBUCO – Associação Brasileira de Saúde Bucal Coletiva
http://www.abrasbuco.org/
• ADA – American Dental Association
http://www.ada.org/
• Associação Brasileira de Ensino Odontológico
http://www.abeno.org.br
• Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica
http://www.sbpqo.org.br
• SB-Brasil 2010
http://www.sbbrasil2010.org
• Associação Brasileira de Saúde Coletiva
http://www.abrasco.org.br
• World Health Organization
http://www.who.ch
Periódicos:
• Cadernos de Saúde Pública / Reports in Public Health
http://www.ensp.fiocruz.br/csp
• Revista de Saúde Pública
http://www.fsp.usp.br/rsp

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