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04/04/2018

NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Ebulição e condensação
Introdução
Termodinâmica
𝑇 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑎𝑡é 𝑇 Ebulição

OPERAÇÕES UNITÁRIAS III Condensação


𝑇 é 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑡é 𝑇
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Ebulição e condensação Ebulição e condensação são formas de transferência de calor por


convecção.

Ascenção de bolhas para o topo


Movimentação de fluidos

Escoamento de condensado para o fundo

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Ebulição e condensação Ebulição


Diferem de outras formas devido: - Curva de ebulição
- Calor latente de vaporização, ℎ - Modos de ebulição:
- Tensão superficial na interface líquido-vapor,  - Ebulição em piscina
- Propriedades dos fluidos em cada fase
- Ebulição com convecção livre
- Ebulição nucleada
No equilíbrio: temperatura se mantem constante
durante o processo de mudança de fase a uma pressão - Ebulição de película
constante.
Na prática, nesses casos, 𝑇 e 𝑇 , deve ter uma certa
diferença para que ocorra a transferência efetiva de
calor.
h são muito grandes comparados com outros
processos de transferência de calor.

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Condensação Ebulição
- Mecanismo físico da condensação de película Transferência de calor em ebulição
- Condensação em vários arranjos e orientações
geométricas Exemplos de aplicações familiares: geladeira
- Condensação em gotas e como mantê-la. - Refrigerante absorve calor do espaço refrigerado
por ebulição (evaporador);
- Rejeita calor para o ar da cozinha por
condensação (condensador).
Componentes eletrônicos
Caldeiras

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Ebulição Ebulição
Ebulição é um processo de mudança de fase Exemplo: água de um lago a 20 ºC evapora a
líquido-vapor. Igual a condensação. 20 ºC e 60% de umidade. Por que?
𝑃 , 20 ℃ = 2,3 𝑘𝑃𝑎
Mas existem diferenças significativas...... 𝑃 , 20 ℃, 60% 𝑈𝑅 = 1,4 𝑘𝑃𝑎

Evaporação ocorre na interface líquido-vapor Como 𝑃 , 20 ℃ > 𝑃 , 20 ℃, 60% 𝑈𝑅


quando
𝑃 <𝑃 ,

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Ebulição Ebulição
Ebulição ocorre na interface sólido-liquido A transferência de calor por convecção, o fluxo de
quando calor na ebulição, da superfície sólida para o
fluido, é expresso pela lei de Newton do
Líquido em contato com uma superfície 𝑇 resfriamento.
suficientemente maior do que a 𝑇 ,
𝑞̇ çã =ℎ 𝑇 −𝑇 = ℎ∆𝑇 𝑊 ⁄𝑚

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Ebulição Ebulição
Os processos de ebulição não ocorrem sob Pensando....
condições de equilíbrio, isto é, as bolhas não estão
em equilíbrio termodinâmico com o líquido. Quando a 𝑇 í <𝑇
A diferença entre a pressão do vapor e do líquido é Calor transferido da bolha para o líquido.
equilibrado pela tensão superficial na interface.
A diferença de temperatura entre o vapor na bolha O que acontece?
e o líquido ao redor é a força motriz para a
transferência de calor entre as fases.
Condensação

Colapso

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Ebulição Ebulição
Pensando.... Classificação
- Ebulição em piscina
Quando a 𝑇 í >𝑇 - Ebulição em escoamento
Calor transferido do líquido para a bolha.

O que acontece?

Crescimento da bolha

Superfície (sob influência da flutuação)

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Ebulição Ebulição
Outra Classificação é em função da temperatura da
massa de fluido, que são:

- Sub-resfriada
- Saturada

É dita sub-resfriada quando a temperatura da massa


principal do fluido está com a temperatura abaixo da
𝑇 ;

É dita saturada quando a temperatura da massa


principal do fluido está com a temperatura igual a
𝑇 ;

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Ebulição Ebulição
Ebulição em regime e curva de ebulição
EBULIÇÃO EM PISCINA
Mecanismos físicos envolvidos
A – Convecção natural

No início do processo nada significativo acontece; A-B-C – Nucleada


Tamb;
Aparecimento de bolhas no fundo!!!! C-D – Transição
Movimento de água para cima e para baixo
(convecção natural).
C-E – Película

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Ebulição Ebulição
Relações de transferência de calor em ebulição em Relações de transferência de calor em ebulição em
piscina piscina
Ebulição nucleada: 5 ℃ ≤ ∆𝑇 ≤ 30 ℃
Convecção natural: ∆𝑇 ≤ 5 ℃ 𝑔 𝜌 −𝜌 𝑐 𝑇 −𝑇
Correlações de convecção natural (Cap 9 – Çengel) 𝑞̇ =𝜇ℎ
𝜎 𝐶 ℎ 𝑃𝑟
Equação de Rohsenow (1952)

Ebulição nucleada: 5 ℃ ≤ ∆𝑇 ≤ 30 ℃
Dependem do tipo e condição da superfície.
Correlação experimental.
𝑔 𝜌 −𝜌 𝑐 𝑇 −𝑇
𝑞̇ =𝜇ℎ
𝜎 𝐶 ℎ 𝑃𝑟

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Ebulição NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Ebulição
Relações de transferência de calor em ebulição em Tabelas
piscina
Ebulição nucleada: 5 ℃ ≤ ∆𝑇 ≤ 30 ℃

Fluxo máximo de calor (ou crítico)


Evita queima no equipamento.

𝑞̇ =𝐶 ℎ 𝜎𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌

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Ebulição Ebulição
Tabelas
Relações de transferência de calor em ebulição em
piscina
Ebulição de transição: 30 ℃ ≤ ∆𝑇 ≤ 120 ℃

Região a ser evitada.

Fluxo de calor mínimo

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Ebulição Ebulição
Relações de transferência de calor em ebulição em Relações de transferência de calor em ebulição em
piscina piscina
Ebulição de película: 𝑇 > 120 ℃ Ebulição de película: 𝑇 > 120 ℃

Acima de 300 ℃ , radiação de calor através da


película de vapor é importante.

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Resolução exemplo 10-1
Ebulição a) ∆𝑇 =𝑇 −𝑇 = 108 − 100 = 8 ℃ < 30 ℃ (𝑒𝑏𝑢𝑙𝑖çã𝑜 𝑛𝑢𝑐𝑙𝑒𝑎𝑑𝑎)
Exemplo 10-1: Água deve ser fervida à pressão atmosférica em uma 𝑔 𝜌 −𝜌 𝑐 𝑇 −𝑇
panela de aço inoxidável polido mecanicamente colocada em cima de 𝑞̇ =𝜇ℎ
𝜎 𝐶 ℎ 𝑃𝑟
uma unidade de aquecimento, como mostrado na Figura abaixo. A 𝑞̇
superfície interna da parte inferior da panela é mantida a 108 ºC.
9,81 × 957,9 − 0,6 4217 108 − 100
Considerando que o diâmetro da parte inferior da panela é 30 cm, = 0,282 × 10 2257 × 10 ×
0,0589 0,0130 2257 × 10 1,75
determine (a) a taxa de transferência de calor para a água e (b) a taxa de
= 7,21 × 10 𝑊 ⁄𝑚
evaporação da água.
Solução: A superfície do fundo da panela é
Suposições:1 Condições operacionais permanentes; 2 As perdas de calor 𝐴 = 𝜋 × 𝐷 ⁄4 = 𝜋 0,3 𝑚 ⁄4 = 0,07069 𝑚
do aquecedor e da panela são desprezíveis. Então a taxa de transferência de calor durante a ebulição nucleada torna-se
Propriedades: As propriedades da água na temperatura de saturação de 𝑄̇ çã = 𝐴𝑞̇ = 0,07069 𝑚 7,21 × 10 𝑊 ⁄𝑚 = 5097 W
100 ºC são =0,0589 N/m (Tabela 10-1) e da Tabela A-9,
𝜌 = 957,9 𝑘𝑔⁄𝑚
𝜌 = 0,6 𝑘𝑔⁄𝑚
𝑃𝑟 = 1,75 b) A taxa de evaporação será:
ℎ = 2,257 × 10 𝐽⁄𝑘𝑔 𝑄̇ 5097 𝐽⁄𝑠
çã
𝜇 = 0,282 × 10 𝑘𝑔⁄𝑚. 𝑠 𝑚̇ çã = = = 2,26 × 10 𝑘𝑔⁄𝑠
ℎ 2,257 × 10 𝐽⁄𝑘𝑔
𝑐 = 4,217 𝐽⁄𝑘𝑔 . 𝐾

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Ebulição NOTAS DE AULAS 04/04/2018


Ebulição NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Exemplo 2: Exemplo 2:

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Transferência de calor por NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Exemplo 2:
condensação
A condensação ocorre quando 𝑇 é reduzida
abaixo da 𝑇 . Na prática, como é feito isso?

𝑇 < 𝑇 (superfície sólida).

Outras formas: Pode ocorre em superfície livre de


líquido ou até mesmo em gás.
Existem duas formas distintas de condensação:
condensação em película e em gotas.

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Transferência de calor por NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Transferência de calor por NOTAS DE AULAS 04/04/2018

condensação condensação
Condensação em película Condensação em gotas
O condensado molha a superfície e forma uma película líquida sobre a
superfície que desliza para baixo sob a influência da gravidade. A
O condensado forma gotículas de vapor na
espessura da película aumenta na direção do escoamento à medida que superfície em vez de uma película contínua.
mais vapor condensa. Na prática a condensação ocorre dessa maneira.
Limpeza da superfície
Superfície exposta ao vapor
10 X maior que a condensação em película
Liberação de hfg

Resistência térmica Modalidade preferida na TC

Não dura muito tempo. É transformada para película.

É conservador fazer cálculos para condensação em película.

Transferência de calor por NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Transferência de calor por NOTAS DE AULAS 04/04/2018

condensação condensação
Condensação em película Condensação em película
Para esse tipo de transferência de calor que envolve escoamento devemos
saber se o escoamento é laminar ou turbulento.
1. Película de líquido começa no topo e escoa para O critério de avaliação é o número de Reynolds:
baixo (g);
2. Espessura da película  aumenta na direção do 𝐷 𝜌𝑉 4𝐴 𝜌 𝑉 4𝜌 𝑉 𝛿 4𝑚̇
escoamento por causa da condensação contínua na 𝑅𝑒 = = = =
𝜇 𝑝𝜇 𝜇 𝑝𝜇
interface líquido-vapor;
Onde:
3. O calor latente de vaporização ℎ é liberado
𝐷 = 4𝐴 ⁄𝑝 = 4𝛿 = 𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 ℎ𝑖𝑑𝑟á𝑢𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑚
durante a condensação e transferido através da 𝑝 = 𝑝𝑒𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑚𝑜𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑚
película para a superfície da placa à 𝑇 que deve ser 𝐴 = 𝑝𝛿 = 𝑝𝑒𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑚𝑜𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜 × 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙í𝑐𝑢𝑙𝑎, 𝑚 ,
inferior a 𝑇 para que ocorra a condensação; á𝑟𝑒𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑𝑜
4. Perfis de velocidade e temperatura são 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
apresentados. Velocidade do condensado na parede 𝜌 = 𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜, 𝑘𝑔⁄𝑚
é igual a zero e máxima na interface líquido-vapor; 𝜇 = 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜, 𝑘𝑔⁄𝑚 𝑠
5. Temperatura do condensado 𝑇 diminui 𝑉 = 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑚⁄𝑠
progressivamente até 𝑇 . 𝑚̇ = 𝜌 𝑉 𝐴 = 𝑣𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑚𝑎𝑛𝑒𝑡𝑜, 𝑘𝑔⁄𝑠

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Transferência de calor por NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Transferência de calor por condensação


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condensação Condensação em película


Condensação em película 1. Placas verticais
O diâmetro hidráulico, 𝐷 , para algumas geometrias é mostrado abaixo: Calor latente de vaporização modificado
ℎ∗ = ℎ + 0,68𝑐 𝑇 − 𝑇
𝑐 na temperatura média da película.

Vapor superaquecido
ℎ∗ = ℎ + 0,68𝑐 𝑇 − 𝑇 + 𝑐 𝑇 −𝑇
𝑐 na temperatura média 𝑇 + 𝑇 ⁄2

Com essas considerações, a taxa de transferência de calor pode ser expressa

𝑄̇ = ℎ𝐴 𝑇 − 𝑇 = 𝑚̇ℎ∗

4𝑄̇ 4𝐴 ℎ 𝑇 − 𝑇
𝑅𝑒 = =
𝑝𝜇 ℎ∗ 𝑝𝜇 ℎ∗

Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


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Condensação em película Condensação em película


Considerações importante: Regimes de escoamento
A temperatura da película varia de 𝑇 (interface líquido-vapor) para 𝑇 na
superfície da parede.

As propriedades do líquido devem ser obtidas na temperatura da película


𝑇 = 𝑇 + 𝑇 ⁄2, que é aproximadamente a temperatura média do líquido.

Oℎ deve ser avaliado na 𝑇 .

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Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


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Condensação em película Condensação em película


Correlações de TC para condensação de película Correlações de TC para condensação de película

1. Placas verticais 1. Placas verticais


Como quero determinar taxa
𝑑𝑄̇ = ℎ 𝑑𝑚̇

𝑚̇ 𝑥 = 𝜌 𝑢 𝑦 𝑑𝐴 = 𝜌 𝑢 𝑦 𝑏𝑑𝑦

Integrando de y = 0; u = 0
y = y; u = u (y)

(a)

𝑇 −𝑇 𝑑𝑚̇ 𝑘 𝑏𝑇 −𝑇
𝑑𝑄̇ = ℎ 𝑑𝑚̇ = 𝑘 𝑏𝑑𝑥 → = (b)
𝛿 𝑑𝑥 ℎ 𝛿

Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


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Condensação em película Condensação em película


Correlações de TC para condensação de película Correlações de TC para condensação de película

1. Placas verticais 1. Placas verticais


(a)

𝑇 −𝑇 𝑑𝑚̇ 𝑘 𝑏𝑇 −𝑇
𝑑𝑄̇ = ℎ 𝑑𝑚̇ = 𝑘 𝑏𝑑𝑥 → = (b)
𝛿 𝑑𝑥 ℎ 𝛿

Igualando as equações (a) e (b) e integrando, temos:


Integrando essa equação


1 4 𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 ℎ 𝑘
ℎ=ℎ = ℎ 𝑑𝑥 = ℎ = 0,943 𝑊 ⁄𝑚 𝐾 , 0 < 𝑅𝑒 < 30
𝐿 3 𝜇 𝑇 −𝑇 𝐿

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Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


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Condensação em película Condensação em película


Correlações de TC para condensação de película Correlações de TC para condensação de película

1. Placas verticais 1. Placas verticais


∗ ⁄
𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 ℎ 𝑘 Quando 𝜌 ≪ 𝜌 , e portanto 𝜌 − 𝜌 ≈ 𝜌 , e fazendo as substituições adequadas,
ℎ = 0,943 𝑊 ⁄𝑚 𝐾 , 0 < 𝑅𝑒 < 30 Temos:
𝜇 𝑇 −𝑇 𝐿

4𝑔 𝑘
𝑅𝑒 ≅
3𝑣 3 ℎ ⁄4

Então o coeficiente de transferência de calor ℎ em Re, torna-se


⁄ 𝑔 0 < 𝑅𝑒 < 30
ℎ ≅ 1.47𝑘 𝑅𝑒 ,
𝑣 𝜌 ≪𝜌

Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


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Condensação em película Condensação em película


Correlações de TC para condensação de película Correlações de TC para condensação de película

1. Placas verticais 1. Placas verticais

Escoamento ondulado em placas verticais Escoamento turbulento em placas verticais

Para número de Reynolds superiores a 30. 𝑅𝑒𝑘 𝑔



𝑅𝑒 > 1800
ℎ , = , , ,

8750 + 58𝑃𝑟 𝑅𝑒 − 253 𝑣 𝜌 ≪𝜌
𝑅𝑒𝑘 𝑔 30 < 𝑅𝑒 < 1800
ℎ , = ,
1,08𝑅𝑒 , − 5,2 𝑣 𝜌 ≪𝜌
⁄ ⁄
0,0690𝐿𝑘 𝑃𝑟 , 𝑇 −𝑇 𝑔 ,
𝑅𝑒 , = − 151𝑃𝑟 +253
𝜇 ℎ∗ 𝑣

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Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


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Condensação em película Condensação em película


Correlações de TC para condensação de película Correlações de TC para condensação de película
1. Placas verticais 2. Placas inclinadas
Coeficientes de transferência de calor adimensionalizados para o escoamento A equação abaixo foi desenvolvida para placas verticais, mas pode ser usada
de condensado livre de ondas laminar, ondulado laminar e turbulento em para placas inclinadas com ângulo  em relação a vertical.
placas verticais, pode ser visualizado abaixo: ⁄
𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 ℎ∗ 𝑘
ℎ = 0,943 𝑊 ⁄𝑚 𝐾 , 0 < 𝑅𝑒 < 30
𝜇 𝑇 −𝑇 𝐿

Essa aproximação fornece resultados positivos, em especial para 60 º.

Para regime laminar os coeficientes de transferência de calor em condensação


para placas verticais e inclinadas estão ligados um ao outro por


ℎ =ℎ 𝑐𝑜𝑠𝜃

Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


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Condensação em película Condensação em película


Correlações de TC para condensação de película Correlações de TC para condensação de película
2. Placas inclinadas
3. Tubos verticais

⁄ A equação utilizada para placas verticais pode ser utilizada para o cálculo
𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 ℎ∗ 𝑘 do coeficiente médio de transferência de calor para condensação em uma
ℎ = 0,943 película laminar na superfície externa de tubos verticais, desde que o
𝜇 𝑇 −𝑇 𝐿
diâmetro do tubo seja grande em relação a espessura da película.


ℎ =ℎ 𝑐𝑜𝑠𝜃 ⁄ 𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 ℎ∗ 𝑘
ℎ = 0,943
𝜇 𝑇 −𝑇 𝐿

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Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


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Condensação em película Condensação em película


Correlações de TC para condensação de película Correlações de TC para condensação de película

4. Tubos horizontais e esferas 4. Tubos horizontais e esferas

A análise de Nusselt da condensação em películas em placas verticais também Para o cálculo para esferas basta trocar o coeficiente 0,729 para 0,815.
pode ser estendida para tubos horizontais e esferas. O coeficiente médio para
de transferência de calor por condensação em película na superfície externa ⁄
de tubo horizontal é dado por 𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 ℎ∗ 𝑘
ℎ = 0,815 𝑊 ⁄𝑚 𝐾
𝜇 𝑇 −𝑇 𝐷

𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 ℎ∗ 𝑘
ℎ = 0,729 𝑊 ⁄𝑚 𝐾 D – diâmetro da esfera.
𝜇 𝑇 −𝑇 𝐷

D – diâmetro do tubo horizontal.

Transferência de calor por condensação


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Exemplo 10-4 NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Vapor saturado à pressão atmosférica sobre uma placa vertical de 2 m de altura e 3 m de


Condensação em película largura que é mantida a 80 ºC pela circulação de água de resfriamento do outro lado.
Determine (a) a taxa de transferência de calor em condensação na placa e (b) a taxa com
Correlações de TC para condensação de película que o condensado deixa a placa na parte inferior.

5. Bancos de tubos horizontais


Tubos empilhados, conforme Figura ao lado, são comumente
utilizados em projetos de condensadores. Como a espessura média da
película de líquido nos tubos inferiores é bem maior, quando
comparado aos tubos superiores. Por o h nos tubos inferiores é bem
menor.
Em função disso, para a determinação do coeficiente médio de
transferência de calor para todos os tubos da fileira vertical é dado por


𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 ℎ∗ 𝑘 1
ℎ = 0,729 = ⁄
ℎ ,
𝜇 𝑇 − 𝑇 𝑁𝐷 𝑁

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Exemplo 10-4 NOTAS DE AULAS 04/04/2018 Exemplo 10-5 NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Qual seria a resposta do problema anterior se a placa fosse inclinada em 30º em relação
à vertical, como mostrado na Figura abaixo.

Exemplo 10-6 NOTAS DE AULAS 04/04/2018 Exemplo 10-6 NOTAS DE AULAS 04/04/2018

O condensador de uma termoelétrica a vapor opera a uma pressão de 7,38 kPa. O vapor condensa O condensador de uma termoelétrica a vapor opera a uma pressão de 7,38 kPa. O vapor condensa
nessa pressão sobre a superfície externa de tubos horizontais através dos quais circula água de nessa pressão sobre a superfície externa de tubos horizontais através dos quais circula água de
resfriamento. O diâmetro externo dos tubos tem 3 cm, e a superfície externa é mantida a 30 ºC resfriamento. O diâmetro externo dos tubos tem 3 cm, e a superfície externa é mantida a 30 ºC
(Figura abaixo). Determine (a) a taxa de transferência de calor para a água de resfriamento que (Figura abaixo). Determine (a) a taxa de transferência de calor para a água de resfriamento que
circula nos tubos e (b) a taxa de condensação de vapor por unidade de comprimento de tubo. circula nos tubos e (b) a taxa de condensação de vapor por unidade de comprimento de tubo.

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Exemplo 10-6 NOTAS DE AULAS 04/04/2018

O condensador de uma termoelétrica a vapor opera a uma pressão de 7,38 kPa. O vapor condensa
Exemplo 10-7 NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Vapor saturado à pressão atmosférica sobre uma placa vertical de 2 m de altura e 3 m de


nessa pressão sobre a superfície externa de tubos horizontais através dos quais circula água de
largura que é mantida a 80 ºC pela circulação de água de resfriamento do outro lado.
resfriamento. O diâmetro externo dos tubos tem 3 cm, e a superfície externa é mantida a 30 ºC
(Figura abaixo). Determine (a) a taxa de transferência de calor para a água de resfriamento que
Determine (a) a taxa de transferência de calor em condensação na placa e (b) a taxa com
circula nos tubos e (b) a taxa de condensação de vapor por unidade de comprimento de tubo. que o condensado deixa a placa na parte inferior.

Transferência de calor por condensação Transferência de calor por condensação


NOTAS DE AULAS 04/04/2018 NOTAS DE AULAS 04/04/2018

Condensação em película
Condensação em gotas
Correlações de TC para condensação de película
Caracteriza-se por:
1. Inúmeras gotículas de diâmetros
6. Condensação de películas dentro de tubos horizontais variados;
Para baixas velocidades de vapor, Chato (1962) recomenda a seguinte 2. Altos coeficientes de
relação transferência de calor;
3. 10 vezes maior do que
condensação em película;
4. O desafio não é alcançar a
condensação por gotas e sim

𝑔𝜌 𝜌 − 𝜌 𝑘 3 mantê-la;
ℎ = 0,555 ℎ + 𝑐 𝑇 −𝑇 5. Promotores químicos no vapor
𝜇 𝑇 −𝑇 𝐷 8
ou na superfície (tratamento) ou (De Hampson e Özisik.)

Para revestindo-a.

𝜌 𝑉𝐷 51104 + 2044𝑇 , 22℃ < 𝑇 , 100℃


𝑅𝑒 = < 35000 ℎ = 𝑊 ⁄𝑚 𝐾
𝜇 255310 𝑇 > 100 ℃

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Lista de Exercícios

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