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N·.o de Chamada.
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t~.G v. .1:
egislr ado por
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À
Eusa
Para
Meus Pais
-
- A Luiz Antonio de Oliveira Lima, professor e orientador, bas -
tante criterioso.
Bresser Pereira.
çao.
damente todos os dias; mas nem por isso o preço baixou; porque
ria.
- INTRODUÇÃO 8
1. Introdução 32
5. Considerações 53
1. Estrutura de Mercado 57
1. Introdução 91
- B1BLIOGRAFIA 122
o objetivo desta monografia é formular algumas hi.
cros.
barreiras i entrada, que mereceu por parte dos autores que tra -
tam desta teoria o mais amplo destaque.
des-c emp resas , e onde a concorrência nâo é fei ta via preços", pe-
prio.
. 13 .
l
o preço pelo qual qualquer mercadoria é vendida e
preço natural.
1. 3. Havid Ricar'do
uma atividade menos lucrativa para outra que seja mais, que imp~
de o preço de mercado dos produtos de permanecer por muito tem -
po , q.uer mui to acima, quer mui to abaixo de seu preço natural" (4).
preço de monop6lio.
preço).
da pela redução dos preços dos produtos. E como, man t endo=se cons·
quenos, com mais rapidez que antes, sejam deglutidos pelos gran-
concorrência.
ANTITESE: .
a concorrenCla.-
3. Considerações
rica tem por lastro a concorrência, isto não impediu que todos
nha seguia Smith "os grêmios e a maior parte das leis a eles re-
soas que operam no mesmo ramo, ainda que seja apenas para dis
-
(18) Idem, pago 120.
formulação te6rica de Smith, mas não implica que o que Smith es-
to que a época descrita por ele ainda era dominada por formas de
produção com resquícios da era feudal e das corporações, como de
cios que Smith centrou seu ataque, pr6pondo corno solução melhor,
Smith, predominava.
.28 .
mas vista sob o prisma de saída deixa muito a desejar. Senão ve-
les operando;
1. Introdução
cesso de concentração.
a fase monopolista?
çam urna taxa de lucro superior ã média e urna fuga contínua das
esferas com urna taxa inferior à média,,(l). Ou seja, a partir do
-
(1) Hilferdirig, R. =- EICápit.al Finán:ceiro , Editorial Tecnos, Ma
d r i , p ág . 202.
• 34 •
-.~...•.
Assim, é novamente a tend~ncia l6gica do siste-
téentão. Para Hilferding ... "em lugar das velhas barreiras juri
respectivo setor, senão uma luta entre iguais que perman~ce ind~
(3) Idem -
Obra citada, pago 208.
1.
· 36 .
regulada.
--
tre elas, posto que esta tinha como conseqUência
taxa de lucro.
a diminuição da
rais (que tambêm não estão isentos do mesmo objetivo) sao lmpor-
nufatureiro.
as características principais.
banqueiros, etc.
ção via fusões e a busca dessas empresas por uma posição de mono
fusões, sendo que de 1895 a 1920, época em que ocorreu uma .nova
ma de grandes empresas.
tores.
se acelerava.
Ponto de vista -
oposto e defendido por Gabriel ',Kolk6*
foram criadas para "coibir" os trustes. Ou sej a, para ele não foi
t amo s..
---
9 ponto de vista de Marx, não propriamente sobre preços
feita, torna-se
.
agora nao somente ~ passível, nia s se Lrnpô e" (7) .
{.
que .os preços altos e rres t r i.ç ôes ·ã· produção. Assim se preocupam
que a ideal, mas não menor do que seria numa estrutura competit!
(11) A ..
literatura.sobre oligopólio e Estratégia Empresarial cita
como exemplos de condições que tornam .na i or o poder compensa
tório de grandes grupos compradores, o..
.fatode 'que.estes realizam
compras em grandes volumes de um setor industrial onde .0
termos nacionais.
tro seria muito maior, pois a técnica moderna das miquinas o pe!.
mite.
1900, uma certa rigidez que hoje não seria mais visto. Isto nao
dos. concluímos que as teorias que tem por pressuposto que o pr~
tar que o ponto levantado por Euken, mesmo não tendo a abrangên-
de do capital, etc.)" por saltarem aos olhos não são aqui analisa
das.
tomizadas.
atomizada.
inter-capitalista".
1. Estrutura ~~ M~~cado
2. Barreiras à entrada
--
O grau de concentração, ou seja, a fatia de merca
~o q~e uma ou mais empresas OCtlpaem relação ao mercado é tido co~o a carac-
co das empresas.
cesso de concentração.
- Economias de Escala
- Economias de Multi-Plantas
tens.
,
as grandes plantas e especialização do pessoal diretivo e de su-
pervisão.
.piciam.
c
AC
o /0 da escala de
produção
o 60. o
Qzo
c
AC
\')----~/
Qz
•......
AC
0./0.
Q mino
· 61 .
transporte.
• 62 •
versas plantas.
gração vertical.
2. A Estrutura Oligopolista
processo concorrencial.
autor que neste sentido, uma indústria apesar de não ser muito
ver d i,v i d i.do em pequenos mercados locais. Da mesma forma uma Ln-
ras i entrada.
---.
.
3.1.: E~orto~ia ·de E~~ala
co de economias de escala.
cia. Este declínio nos custos deve-se a uma combinação das econo
estabelecidas.
brado como um item que faria parte das barreiras constituída pe-
tal.
-
Desta forma, nao e o volume de capital em si que
dos, o que poderia tornar sua margem menos favorável ainda. Caso
tabelecidas.
· 71 .
rentes.
B.
tas que mais lançam mão da propaganda, e esta tem, neste contex-
dos. Para mostrar este fato Sain procura apresentar como seria u
,
Assi~, quando a diferenciação estiver centrada na
.73 .
se pessa diferenciação:
~rodutos
Cigarros Propaganda
Licores Propaganda, qualidade
Automobilística Desenho do produto, reputação; serviço aos
(revenda); propaganda
.74 .
Indús·tria do 'Produto
trole de distribuição
Pneus. Propaganda; desenho; controle da distribui~
çao
Calçados para ho- Propaganda; controle da. distribuição
mens (alto preço)
- cobre
- cimento
- rayon
ços sem correr o risco de atrair concorrentes. Mas i~to não sig-
for o nível das barreiras ã entrada, nem tão pouco mais baixos
das imponham preços mais altos que o nível preventivo, seja por-
reira irá ..
depender da elasticidade e de tamanho do mercado. Da
da de 30, ..
sobre determinação de preços e comportamento das gran-
to.
do pelos demais.
melhor posicionamento.
~-
base-oa análise desenvolvida por Sylos Labini.
produtos.
empresa (price~leader).
muito similares.
• 87 •
rança de preços.
cas especializadas.
-
(}) Sylos Labini, Oligipólio y Progres'so TécnicO , Oikos-Tau
Madii, 1966, pág. 72.
· 88 .
Como as ~mpresas
que participam desta estrutura de
-
"
veis e heterogêneos.
lial" (10)
~
(10) Possas, M.L. obra citad~, pago 128.
OLIGOPdLIO E BARREIRAS À ENTRADA NO BRASIL
1- Introdução
brasileira.
que nos países centrais são mais competitivas. Além disso a com-
dos.
firma Kneckerbocker (3) "desde que uma firma ponha um pé num me-r
guem, ainda que isso implique para todas, operarem a níveis su~
-ótimos de produção".
nacionais.
neficientes".
zylber.
sas produzem num nível além do ponto onde os custos médios tor -
cala, que são uma constante nas empresas que atuam nas economias
centrais.
a estrutura
----.:.
de mercado em países subdesenvolvidos, O mais impor-
maior grau d e concerrt raç âo., por ser este inclusive um concei to
lhante.
respectivas concentrações".
'" .
Cr$ 200 milhões a preços de 1973. Setores onde a escala mlnlma
Fonte: Figueiredo
Indicádores·deDésempenho .Classes·de.Concentra~ão*
MKP 99 83 64
PRO 50 . 38 35
Fonte: Figueiredo
ras, sendo que nestes as .m~dias dos indicadores são mais eleva ~
1973
Indicadores de Desempenho
S E T O R PRO
LPL MKP
BARREIRAS ALTAS
x Barreiras Baixas
FONTE: Figueiredo
102 .
barreiras à entrada.
...
o
~,
desemp
. enho das empresas
..
integrantes deste se
firma se ela possuir uma maior margem de lucro, o que lhe possi-
fetam o setor.
cas como B-rim Coringa, Lenç oís San t i s t as , Toalhas Artex,· etc.
(11)
rencial e se somam às barreiras estruturais à entrada"
financiamento ao consumo.
reiras i entrada.
· 109 .
tor siderúrgico.
r o , 13 t 2 % •
TABELA 1
TABELA 2
o Setor SiderÚrgico
so brasileiro.
mente elevada, posto que estes setores não exigem elevados inves
timentos.
4 - CONSIDERAÇOES FINAIS
Press, 1956.
de Cultura, 1956.
Econoniics, 1977.
· 123 .
1974.
1972.
Hopkim, 1969.
22- GALBRAITH, J.K. -_A Economia 'e o Objet'iv'o Piib Tí.co , Editora
sileira, 1969.
ra Civilização Brasileira.
1976.
-
39- -vPormaçê'es -EconômicasPré-C~pi talistas, Paz e Ter-
ra, 1975.
Terra, 1975.
Yress, 1963.
1959.
· 126 .
Cultura, R.J.
ra Economica, 1958.
1966.
1975.