Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
propia defensa.
26) Clasificación de la ley procesal, que fija la FORMA en que se impulsa el proceso: a.
Dinámicas
27) Que es la Interpretación de la ley procesal: a. Es reconstruir el pensamiento del
legislador, buscar la interpretación del legislador y el espíritu que le quiso insertar, así como
su finalidad y contenido social.
28) Cuales son las 3 posibilidades de aplicación de la ley procesal: a. Cuando la ley es clara
e inequívoca b. Cuando la ley es dudosa c. Cuando no existe ley por aplicar
29) Cuando la ley es clara e inequívoca, no hay controversia o dificultad en su sentido. La ley
debe aplicarse por dura que sea (dura lex, sea lex) es: a. Inequívoca
CUESTIONARIO DERECHO PENAL I
3.- ¿CÓMO DEFINIRÍA AL DERECHO PENAL SUSTANTIVO O MATERIAL? Como conjunto de normas
establecidas por el Estado que determinan los delitos, las penas y las medidas de
seguridad que han de aplicarse a quienes los cometen.
4.COMODEFINEFRANZVONLISZTAL D E R E C H O P E N A L ? C o m o u n
c o n j u n t o d e reglas jurídicas establecidas por el Estado, que asocian al
crimen como hecho, la pena como legítima consecuencia.
5.- ¿ CUÁL ES LA NATURALEZA JURÍDICA DEL DERECHO PENAL ? Es una rama deDEREC
HO PUBLICO, que tiende a proteger intereses individuales y colectivos.
7.- ¿CÓMO ESTÁ DIVIDIDO PARA SU ESTUDIO EL CONTENIDO DEL DERECHO PENAL? En
Una parte General que se ocupa de las instituciones, conceptos, p
r i n c i p i o s , categorías y doctrinas; y otra Especial que se ocupa de los ilícitos
penales, las penas y medidas de seguridad.
8.- ¿DESDE UN PUNTO DE VISTA AMPLIO COMO SE DIVIDE EL DERECHO PENAL?-- Derecho Penal
Material o sustantivo;-- Derecho Procesal o Adjetivo;-- Derecho Penal Ejecutivo o Penitenciario.
12. DE LAS DIVERSAS DENOMINACIONES DEL DERECHO PENAL, CUALES SON LAS MÁS ACEPTADAS:
Derecho Penal y Derecho Criminal
13. E N Q U É C O N S I S T E L A E N C I C L O P E D I A D E L A S C I E N C I A S P E N A L E S ? E n u n
conjunto de ciencias que se consagran al estudio del delito, del delincuente,
f o r m a s y medidas de seguridad, desde distintos puntos de vista. Una de las clasificaciones
más aceptada es la del profesor español Luis Jiménez d e A s ú a , y q u e e s l a
s i g u i e n t e : a ) f i l o s o f í a d e l D e r e c h o P e n a l ; b ) H i s t o r i a d e l D e r e c h o Penal; c)
Legislación Penal Comparada; d) Antropología Criminal; e) Psicología Criminal; f)Sociología
Criminal; g) Penología; h) Derecho Penitenciario; i) Derecho Penal; j) Política Criminal;
y, k) Criminalística.
Ø Tanatología forense;
Ø Traumatología forense;
Ø Toxicología forense;
Ø Sexología forense.
19.-INDIQUE CUÁLES SON LAS ESCUELAS MAS CONOCIDAS DEL DERECHO PENAL.
La Escuela Clásica;
La Escuela Positiva;
Las Escuelas Intermedias;
El Positivismo Jurídico y la Escuela Técnica Jurídica.
20.- ¿EN QUE ÉPOCA Y QUIÉN ES EL MÁXIMO EXPONENTE DE LA ESCUELA
CLÁSICADEL DERECHO PENAL? Inicia a principios del siglo 19
e n l a E s c u e l a d e J u r i s t a s y s u máximo exponente es Francesco Carrara.
28.-¿ CÓMO FUE CONSIDERADA LA PENA POR LA ESCUELA POSITIVA? Fue considerada
como un medio de defensa social.
29.-¿ CÓMO FUE CONSIDERADA LA PENA POR LA ESCUELA CLÁSICA? Fue considerada
como un mal.
32.. - C O N C E P T U A L I C E O D E F I N A A L A L E Y P E N A L .
C o n j u n t o d e n o r m a s j u r í d i c a s que definen los delitos y las
faltas, determinan las responsabilidades o las exenciones y establecen las penas o
medidas de seguridad que corresponden a las figuras delictivas.(Lic. Palacios Mota).
3 4 . - ¿ C U Á L E S S O N L A S F U E N T E S D E L D E R E C H
O P E N A L ? R e a l e s ; F o r m a l e s , Directas e indirectas.
3 6 . ¿
38.- ¿ QUÉ ES LA EXÉGESIS PENAL ?E s e l p r o c e s o m e n t a l d e i n t e r p r e t a c i ó n q u e
t i e n e p o r o b j e t o d e s c u b r i r e l v e r d a d e r o pensamiento del legislador o bien explicar
el verdadero sentido de una disposición legal.
43. -¿Cuáles son los principios doctrinarios para resolver el concurso aparente de
leyes? A) El de Alternabilidad) de Especialidad) de
S u b s i d i a r i d a d ; y , d) de consunción o absorción.
5 0 . - ¿ E N Q U É C ONS IS T E L A E X T R A C T IV ID AD D E L A L
E Y P E N A L ? E n q u e s i l a l e y vigente al tiempo en que fue cometido el
delito fuere distinta de cualquier ley posterior, se a p l i c a r á a q u e l l a c u y a s
d i s p o s i c i o n e s s e a n f a v o r a b l e s a l r e o , a u n c u a n d o h a y a r e c a í d o sentencia firme
y aquél se halle cumpliendo condena. (Art. 2 del C.P.)
5 1 . - ¿ E N Q U É C O N S I S T E L A R E T R O A C T I V
I D A D ? C u a n d o s e a p l i c a u n a l e y vigente con
efecto hacia el pasado, a pesar de que se haya cometido el hecho bajo el
imperio de una ley distinta y ya se haya derogado o dictado sentencia.
S i e m p r e q u e favorezca al reo.
5 2 . - ¿ E N Q U É C ONS IS T E L A UL T R A C T IV ID AD ? E n q ue
u n a l e y y a d e r o g a d a , q u e estaba vigente cuando se dio el hecho, es
aplicada. Siempre que favorezca al reo.
5 3 . - ¿ Q U É S E S L A E X T R A D I C I Ó N ? E s e l a c t o
e n v i r t u d d e l c u a l e l g o b i e r n o d e u n Estado
entrega al de otro un sujeto a quien se le atribuye la comisión de un delito, para
someterlo a la acción de los tribunales de justicia de éste. (Art. 8 CP.)
a) Activa;
b) Pasiva;
c) Voluntaria
d) Espontánea;
e) En tránsito
f) Reextradicción
62. QUE ES LA ACCIÓN VISTA COMO ELEMENTO DEL DELITO DENTRO DEL DERECHO PENAL? Es
una manifestación de la conducta humana consciente o inconsciente, positiva o negativa que
causa una modificación en el mundo exterior.
6 4 . - ¿ Q U É E S E L ITER CRIMINIS? E s l a v i d a d e l d e l i t o ,
d e s d e q u e n a c e e n l a m e n t e d e su autor hasta la consumación;
también se le denomina «el camino del crimen».
6 5 . ¿ C Ó M O S E D I V I D E E L ITERCRIMINIS ? E n u n a f a s e i n t e r n a y o t r a f a s e
externa.
6 6 . ¿ E N Q U É C O N S I S T E L A F A S E I N T E R N
A D E L I T E R C R I M I N I S ? S o n l a s voliciones criminales en
la mente del sujeto activo.
6 8 . - ¿ Q U É E S L A TIPICIDAD ¿E s l a e n c u a d r a b i l i d a d
d e l a c o n d u c t a h u m a n a a l precepto
abstracto que describe la ley penal.
6 9 . ¿ L A ANTIJURICIDAD, E N Q U É C O N S I S T E ? E s l a r e l a c i
ó n d e o p o s i c i ó n e n t r e l a conducta humana y la norma penal o
bien la contradicción entre una conducta concreta y un concreto orden jurídico-penal
establecido previamente por el Estado.
70.¿CUÁL ES LA NATURALEZA JURÍDICA DE LA ANTIJURIC
I D A D ? S u n a t u r a l e z a e s de carácter objetivo.
7 1 . - ¿ C U Á L E S S O N L A S E X I M E N T E S P O R
F A L T A D E A N T I J U R I C I D A D ? L e g í t i m a Defensa,
Legítima Defensa Putativa, Estado de Necesidad y Legítimo Ejercicio de
u n Derecho.
7 2 . ¿ Q U É E S L A IMPUTABILIDAD? E s l a c a p a c i d a d d e
a c t u a r c u l p a b l e m e n t e . E s decir, la capacidad
para conocer y valorar el deber de respetar la norma y de determinarseespontáneamente.
7 3 .¿ C U ÁL E S L A N AT U R AL E Z A JU R ÍD IC A D E L A IM P U
T A B I L I D A D ? E s l a v o l u n t a d , pues la conducta debe ser voluntaria,
conciente y libre.
80.-MENCIONESLASCAUSASQUEEXIMENDE LA CULPABILIDAD:
Miedo invencible;
Fuerza exterior;
Error;
Causas de inculpabilidad.
Obediencia debida; Art. 25 C. Penal.
Omisión justificada.
81.-¿CUÁLES SON LOS ACONTECIMIENTOS O CIRCUNSTANCIAS
Q U E D A N O R I G E N A LA AUSENCIA DE CONDICIONES OBJETIVAS DE PUNIBILIDAD?
1) Caso Fortuito: O f u e r z a m a y o r , e s u n a c a e c i m i e n t o o
s u c e s o i m p o s i b l e d e e v i t a r , que debe identificarse como un
mero accidente, donde la responsabilidad penal no es i m p u t a b l e a n a d i e ,
porque el agente actúa legalmente y a pesar de haber puesto
diligencia, se produce un resultado dañoso; no existiendo dolo.
2)Excusas Absolutorias: S o n c i r c u n s t a n c i a s q u e p o r
r a z o n e s d e p a r e n t e s c o o p o r causas de política criminal
d e l E s t a d o , a l d a r s e l i b e r a n d e r e s p o n s a b i l i d a d p e n a l a l a gente.
(aborto terapéutico, etc.)
D o l o s o s ; C u l p o s o s ; P r
e t e r i n t e n c i o n a l e s .
9 2 . ¿ C U Á L E S L A D E F I N C I Ó N D E PENA? E s l a p r i v a c i
ó n o r e s t r i c c i ó n d e b i e n e s ju
rídicos que impone un órgano jurisdiccional competente en no
m b r e d e l E s t a d o a l responsable de un ilícito penal.
9 5 . ¿ C U Á L E S E L F I N E S P E C Í F I C O D E L A P
E N A ? L a p r e v e n c i ó n d e l d e l i t o y l a efectiva
rehabilitación del delincuente.
9 8 . ¿ Q U É E S L A P U N I C I Ó N ? E s l a i m p o s i c
i ó n j u r í d i c a d e u n a p e n a .
9 9 . - ¿ Q U É E S L A PENA? L a e j e c u c i ó n d e l a
p u n i c i ó n i m p u e s t a p o r e l j u e z e n
s u sentencia condenatoria.
14. QUE ES LA NORMA PENAL? SON LOS MANDATOS QUE TIENEN UNA PRETENSIÓN DE
JUSTICIA
17. ¿ E N Q U E C O N S I S T E L A N O R M A P E N A L I N C O M P L E T A ?
ESTAS NO DEPENDEN DE OTRA LEY SINO DE UNA
INTERPRETACIÓN EXTENSIVA, SE DEBE DE COMPLETAR CON OTRA LEY.
21. E N Q U E C O N S I S T E N L A S N O R M A S P E N A L E
S E N B L A N C O ? S O N A Q U E L L A S Q U E APARECEN
EN EL CÓDIGO PENAL INDICANDO CUAL ES LA PENA, PERO LA
DESCRIPCIÓN O DEFINICIÓN DE LA FIGURA DELICTIVA APARECE O ESTÁ
DEFINIDA EN OTRA LEY O REGLAMENTO.
33. CUALES SON LOS TRES FINES QUE EXISTEN? PREVENCION GENERAL
NEGATIVA, POSITIVA Y ESPECIAL
37. - ¿ Q U E E S E L D O L O ? E S L A V O L U N T A D C O N C I E N T E D I R I G I D A A L A
E J E C U C I Ó N D E U N H E C H O Q U E E S DELICTUOSO.
CUESTIONARIO DERECHO ROMANO
1. ¿Por qué motivos podía quedar sin efecto un legado? Por un propio defecto
inicial, por nulidad, por la caducidad del legado o por el repudio del legado
5. Explique el motivo por el repudio del legado: este consiste en que los
legatarios no tienen en el derecho romano la obligación de aceptar los legados.
Capacidad de Goce: es la aptitud que posee una persona física para ser titular de
derechos y obligaciones que adquiere desde antes de ser concebido.
8. Cuáles son las circunstancias sociales que modifican la capacidad? Las de tipo
natural (edad, enfermedad, parentesco, sexo)
Las de tipo social o político ( domicilio o nacionalidad)
9. Cuáles son las características del Estado Civil? Extra patrimoniales, orden público,
imprescriptibles y prescripción.
10. En qué consisten las acciones constitutivas del Estado? En generar una nueva
característica a una persona.
11. Que diferencia existió entre el Ius Civile” y el Ius Gentium”? El Ius Civile era exclusivo
para los ciudadanos romanos, mientras que el Ius Gentium se aplicaba a los
extranjeros.
12. Porque se afirma que el Derecho Civil en la Edad Media fue un Prototipo? Por qué
sirvió de modelo a otras legislaciones
16. Que es capacidad? Es la aptitud que tiene la persona para ser sujeto de derecho y
contraer obligaciones.
19. Cuáles son las acciones del Estado Civil? Constitutivas: son las que generan una
nueva característica a una persona, modificativas: son las que transforman una
característica, extintivas: las que no ponen fin a una característica del estado civil.
20. Cuáles son las acciones Modificativas del Estado Civil? Son las acciones que
transforman a las características ya existentes y registradas.
21. Cuáles son las acciones Extintivas del Estado Civil? Son las acciones que dan
conclusión a una característica.
22. Cuáles eran los elementos que conformaban el nombre en la cultura romana?
Prenombre,nombre, co-nombre y agnombre
23. Cuáles son las teorías que han sido emitidas para explicar la naturaleza jurídica del
nombre? Propiedad, atributo, mecanismo de policía civil, teoría eclectica
24. En que consiste la teoría del nombre como institución de policía civil?
25. En que consite la teoría que afirma que el nombre es un atributo de la persona?
26. En que consiste la teoría que afirma que el nombre es un derecho de familia?
28. Que era el instrumento denominado “persono” en el antiguo teatro griego? Sonar
mucho y se le aplico a los personajes de las obras de teatro.
33. Cuáles son los elementos del nombre según nuestro código civil? Nombre propio y
apellidos de sus padres casados o no casados, o los apellidos de su madres soltera
35. Que es el domicilio? Es el ámbito geográfico, en el cual una persona, ejerce derechos
y cumple obligaciones.
36. Cuáles son los elementos del domicilio? Territorial o geográfico, intencional y
temporal
38. En que consiste el elemento cronológico o temporal del domicilio? En que para
tomarse como domicilio tiene que tener un tiempo determinado de vivir en el
mismo lugar.
41. Que es domicilio contractual? Las personas en sus contratos, pueden designar un
domicilio especial para el cumplimiento de las obligaciones que estos originen
42. Que es domicilio legal? Es el lugar en donde la ley le fija su residencia para el ejercicio
de sus derechos y cumplimiento de sus obligaciones.
43. Que es domicilio alternativo o múltiple? Si una persona vive alternativamente o
tiene ocupaciones habituales en varios lugares, se considera domiciliada en
cualquiera de ellos
C
Requerimiento de pago y en su caso el embargo de bienes).Sentencias
resoluciones que deciden el fondo del negocio (artículo 225).El artículo 357 del
CPCG también llama sentencias a las resoluciones que declaran procedente una
excepción procesal o dilatoria. Esto se debe a que el CPCG no contempla una
audiencia preliminar o despacho saneador que depure el procedimiento.
Sentencia es la resolución que resuelve el fondo del litigio, conflicto o
controversia, lo que significa la terminación normal del proceso (Fix Zamudio).
BUFETE PROFESIONAL DE NOTARIA: JACKELINE ERNESTINA LOPEZ ROMERO. Tercera
avenida tres guion cuarenta y cinco de la zona tres, Santa Cruz del Quiché, departamento
del Quiche…………………………………………………………………………………………………………………………..
Santa Cruz del Quiche, a veintitrés de septiembre del año dos mil
seis……………………………………
SE TIENE A LA VISTA: para resolver las diligencias voluntarias extrajudiciales de CAMBIO DE
NOMBRE que ante mí inicio y sigue ANA SILVERIA CASTILLO LOPEZ. El objeto de las
diligencias es el CAMBIO DE SU NOMBRE que ante mi inicio y sigue ANA SILVERIA CASTILLO
LOPEZ. El objeto de las diligencias es el CAMBIO DE SU NOMBRE, pues desea usar
legalmente el de ANA CECILIA CASTILLO LOPEZ DEL ESTUDIO DEL EXPDIENTE APARECE: ANA
SILVERIA CASTILLO LOPEZ requirió mis servicios notariales el día veinticinco de mayo del
año dos mil seis, para las presentes diligencias, manifestando que nació en la ALDEA
ACABAL, del municipio de Chinique, departamento de Quiché, el día nueve de febrero de
mil novecientos setenta y cinco, estando inscrito su nacimiento en la partida número cuatro
mil cuarenta y cinco, folio cuatrocientos cincuenta y uno del libro veinte de Nacimientos del
Registro Civil del Municipio de Chinique, departamento de Quiché, en donde aparece
inscrita como ANA SILVERIA CASTILLO LOPEZ, habiendo presentado certificación de su
partida de nacimiento. Resulta que el nombre con el que fue inscrita no es de su agrado,
además no lo usa, ya que ella utiliza y es conocida con el nombre que desea adoptar que es
el de ANA CECILIA CASTILLO LOPEZ y que dicho nombre aparece en algunos documentos
relacionados, dando su propia declaración, misma que consta en el expediente.
DE LA PRIMERA RESOLUCIÓN: Con fecha veinticinco de mayo del año dos mil cinco, se dictó
la primera resolución, en la cual se tuvo por iniciadas las diligencia, dejándose agregado al
expediente de documentos presentado, se tuvo por recibida la información de la solicitante,
se ordenó publicar los Edictos en el Diario Oficial por el termino establecido por la ley.------
DE LAS PRUEBAS RENDIDAS: I) DOCUMENTAL: Consiste en la partida de nacimiento de la
requirente, extendida por el Registrador Civil del Municipio de Chinique, departamento de
Quiché, el dieciocho de mayo del año dos mil cinco; II) Información de la propia interesada
en la primera solicitud; III) Publicaciones efectuadas en el Diario de Centro América los día
diez, veinticuatro de agosto y ocho de Septiembre, los tres del año dos mil cinco,
respectivamente, documentos que están agregados al expediente.-------------------------------
CONSIDERANDO: Que nuestro ordenamiento legal establece que la persona que por
cualquier motivo desee cambiar su nombre, de acuerdo con lo dispuesto en el Código Civil,
lo puede solicitar ante notario, expresando para el efecto, los motivos que tenga para
hacerlo y el nombre completo que desea optar: En el presente caso, se presentó ANA
SILVERIA CASTILLO LOPEZ, solicitando el cambio de su nombre, de conformidad con la ley y
expreso los motivos para hacerlo, manifestando que el nombre que desea optar es el de
ANA CECILIA CASTILLO LOPEZ, aportando las pruebas del caso.-------------------------------------
CONSIDERANDO: Que el notario recibió la información ofrecida y mandó a publicar los
edictos por el término que la ley señala, en lo que se advirtió que se podía formalizar
oposición por quienes se consideren perjudicados por el cambio de nombre: que recibida
la información y transcurridos el plazo de ley, no huno oposición al mismo, en tal virtud es
procedente dictar la resolución accediendo a cambio de nombre. Artículos 6 y 7 del Código
Civil; 438 y 439 del Código Procesal Civil y Mercantil; 18 y 19 del decreto 54-77 del Congreso
de la República.
POR TANTO: Con base en lo considerado y leyes citadas, al RESOLVER DECLARO: I) Con lugar
las presentes diligencias voluntarias extrajudiciales de CAMBIO DE NOMBRE. II) Se hace
constar y se accede al Cambio de Nombre de ANA SILVERIA CASTILLO LOPEZ por el de ANA
CECILIA CASTILLO LOPEZ III) Publíquese por una sola vez en el Diario Oficial el cambio de
nombre. IV) Extiéndase certificación para que se proceda a hacer la anotación el Registro
Civil del Municipio de Chinique, del departamento de Quiché en donde se encuentra inscrito
el nacimiento en la partida número CUATRO MIL CUARENTA Y CINCO, folio
CUATROCIENTOS CINCUENTA Y UNO, del libro VEINTE, de Nacimientos del Registro Civil del
municipio de Chinique, departamento de Quiché, V) Envíese el expediente al Archivo
General de protocolos.
Yo JACKELINE ERNESTINA LOPEZ ROMERO, Notaria CERTIFICO: Que la hoja que antecede,
reproduce el auto final dentro de las diligencias voluntarias extrajudiciales de cambio de
nombre iniciados por ANA SILVERIA CASTILLO LOPEZ, Dicho auto fue dictado el veintitrés de
septiembre del año dos mil cinco. Y para la inscripción y anotación en la partida número
CUATRO MIL CUARENTA Y CINCO, folio CUATROCIENTOS CINCUENTA Y UNO, del libre
VEINTE, de Nacimientos del Registro Civil del Municipio de Chinique, departamento de
Quiché, entiendo la presente certificación. En la ciudad de Santa Cruz del Quiche,
departamento de Quiché, a veintitrés de septiembre del año dos mil cinco.---------------------
REGISTRO CIVIL DEL MUNICIPIO DE CHINIQUE DEL DEPARTAMENTO DE EL QUICHE:
SE HACE CONSTAR: Que el presente documento quedo inscrito en el Libro No.2 de Actas de
identificación de Personas Rectificaron de Partidas, Cambio de Nombre y Diligencias
Voluntarias Judiciales y extrajudiciales, mediante No. 08-2006 de fecha 27 de abril del 2006,
folios 127,128,129 y 130. Se razona la partida identificada en los términos consignados por
el Notario autorizante, extiéndase certificación de la misma Conste. Chinique, 27 de abril
del 2006.
Que es Ausencia? Es la declaración judicial, que determina la condición legal de una
persona, que se encuentra fuera de la república o se encuentra desaparecida.