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%HermesFileInfo:A-8:20100906:
● Tarso Yeda
41% 13%
ELEIÇÕES Ibope no Rio Grande do Sul José
2010
Pesquisa Ibope no Estado (registro 27.656/2010) ouviu 1.008
eleitores, entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro. A margem
de erro é de 3 pontos porcentuais, para mais ou para menos
Genro
das intenções
de voto tem o candidato do PT ao
23% das intenções
de voto tem o candidato do PMDB ao
Fogaça Crusius
das intenções
de voto tem a candidata do PSDB,
governo do Rio Grande do Sul governo do Rio Grande do Sul que tenta a reeleição ao governo
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Citações positivas 46% NÚMERO DE CITAÇÕES Citações positivas 35%
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cabeça do eleitor Citações negativas 13% Citações negativas 17%
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os olhos do público, Dilma didato, geladeira ou ração canina. Es-
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Rousseff (PT) e José Serra pontânea, a resposta não contraban-
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(PSDB) têm mais em co- deia conceitos nem preconceitos do
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mum do que gostariam de pesquisador.Écapazdevasculharoima-
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imaginar.Apalavraqueseusrespecti- ginário popular com mais profundida- e
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vos eleitores mais citam para defini- de e sutileza do que as opções limitadas
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loséamesma:“competente”. Oscon- e possivelmente indutoras de pergun-
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ceitos repetidos para ambos não fi- tas de múltipla escolha. H
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cam por aí. “Inteligente”, “trabalha- As desvantagens do “top of mind” são m t In
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dor(a)”, “honesto/honestidade” são duas: a dispersão das respostas e o risco m
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termos que eles compartilham e que de o entrevistado não saber dizer nada r
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enfeitam sua persona pública. sobre aquela pessoa ou produto. Em al per Con p
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A coincidência não é coincidência. eleições,trata-sedeum“branco”revela- a r
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Essas palavras traduzem o mínimo dor. Político sem marca é coadjuvante
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que o eleitor espera de umcandidato. ou “articulador”. Como dizem os mais
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É natural que, se ele se identifica com desinibidos, “falem mal, mas falem de
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um deles a ponto de votá-lo para pre- mim”.E o que falam os brasileiros sobre
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dades em Dilma, Serra, ou em ambos. A pedido do Estado, o Ibope incluiu a te nteid a de
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A projeção não é gratuita. Políticos duasperguntas“topofmind”napesqui- err og D
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ter, alianças, atos e omissões. E há, ao eleitor que dissesse o que lhe passa 20
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obviamente, a publicidade oficial e pela cabeça quando pensa em Dilma
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oficiosa, o marketing. Principalmen- Rousseff e em José Serra. O resultado é
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te em época de eleição. o infográfico que ilustra esta coluna (ao
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Além de carrear votos, a propagan- lado). As palavras foram separadas em
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da eleitoral tenta moldar a percepção quatro grupos. Cada quadrante mostra
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sobreocandidato,reforçartraçospo- o que os eleitores de um dos candidatos
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sitivos, atenuar defeitos. A imagem, achamde seu candidato preferido ou do 40
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se bem cultivada, sobrevive à eleição adversário.
e transforma uma campanha em uma Se os termos em comum são também
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carreira. Pode ser também seu pior lugares-comuns, o que os define é o que
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pesadelo.Uma pechada qual ocandi- os diferencia. Nos quadrantes dos seus
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dato nunca mais conseguirá se livrar: próprios eleitores: “continuidade” e
“rouba mas faz” – tão marcante que
dispensa até a menção do nome do
“guerreira”, para Dilma; “saúde” e “pre-
parado”, para Serra. FONTE: PESQUISA IBOPE CONCLUÍDA EM
26 DE AGOSTO, E REGISTRADA NO TSE COM
60 Ser
político a ela associado. No caso da petista, “continuidade” é O PROTOCOLO 26139/2010 NÚMERO DE CITAÇÕES INFOGRÁFICO: RODRIGO FORTES/AE