Curso BS VET - Gerenciamento de Resíduos Módulo 2 PDF

MÓDULO 2:
Gerenciamento de Resíduos para

a Biossegurança
Mardelene Geísa Gomes
Gerenciamento de Resíduos para a Biossegurança
Conteúdo
▪ Introdução
▪ Legislação de Resíduos
▪ Gerenciamento de Resíduos em Universidades
▪ Gerenciamento de RSS (foco na EV)
▪ Aspectos Transversais ao Gerenciamento
▪ Sensibilização
Introdução
Objetivos do Gerenciamento de
Resíduos
Objetivo geral
▪ Divulgar os processos
do gerenciamento de
resíduos da EV–UFMG
https://www.primecursos.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/01/environmental-protection-326923_1280-1024x682.jpg
Objetivos específicos
▪ Conhecer o contexto histórico
da gestão ambiental e de
biossegurança na EV-UFMG
▪ Conhecer as legislações vigentes

Objetivos específicos
▪ Conhecer as etapas do Manejo Interno
▪ Realizar a segregação e acondicionamento de resíduos
na origem
▪ Noções do manejo externo, tratamento e disposição
final
Desafios ambientais para
Humanidade
Crescimento demográfico: Superpopulação
7,52 bilhões (2017)

http://www.efloraweb.com.br/wp-content/uploads/2016/11/f.jpg; http://farm4.static.flickr.com/3045/2773746845_bf78919219.jpg
“Tendências
demográficas refletem as
escolhas individuais e as
ações coletivas”
Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA)
208.898.764 (19/04/2018)
http://www.efloraweb.com.br/wp-content/uploads/2016/11/f.jpg
Gerenciamento
Gerenciamento de Resíduos
de Resíduos para para a Biossegurança
a Biossegurança - Introdução
Processos
Processosde
deurbanização:
urbanização:Aglomeração
Aglomeração
 demanda por recursos, energia e infraestrutura

https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2016/04/ar_condicionado-e1459869759882.jpg
https://news.un.org/pt/sites/news.un.org.pt/files/styles/un_news_full_width/public/thumbnails/image/2017/06/Mumbai_2010_451876-625x415.jpg?itok=KXJpQDrY
Poluição do ar
Tecnologia, industrialização, consumismo ...

http://www.efloraweb.com.br/wp-content/uploads/2016/11/a.jpg
Desmatamento
Desmatamento
Queimadas
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/cb/Fires_along_the_Rio_Xingu%2C_Brazil.JPG/1280px-Fires_along_the_Rio_Xingu%2C_Brazil.JPG
Gerenciamento de Resíduos para a Biossegurança - Introdução
Poluição do solo
Erosão e empobrecimento dos solos...

Desmatamento
Perda de
biodiversidade...
http://www.efloraweb.com.br/wp-content/uploads/2016/11/c.jpg; http://www.efloraweb.com.br/wp-content/uploads/2016/11/ii-1024x736.jpg
Desmatamento
Assoreamento de corpos
hídricos...
Nascente degradada
http://3.bp.blogspot.com/-l6SqeJqML28/VkFv5xMgaBI/AAAAAAAAAuE/hADdzhj6dV4/s640/Imagem1.jpg
Gerenciamento
de Resíduos para para a Biossegurança
a Biossegurança - Introdução
Poluição dos
recursos hídricos:
Rio Tietê (SP), Efluente
Baixa qualidade
doméstico da água
não tratado
com excesso de detergente
que abastece
(2015) as
populações e serviços....
Resíduos às margens do Lago Guaíba,
Porto Alegre
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/65/Lixo-do-gua%C3%ADba.jpg/1280px-Lixo-do-gua%C3%ADba.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/a/a1/Espuma_no_rio_Tiet%C3%AA.jpg
Poluição dos mares:
https://thumbs.dreamstime.com/z/lixo-no-conceito-ecol%C3%B3gico-da-praia-do-mar-78983502.jpg
https://thumbs.dreamstime.com/z/lixo-no-conceito-ecol%C3%B3gico-da-praia-do-mar-54734214.jpg
https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/09/size_960_16_9_lixo-coke-can.jpg?quality=70&strip=info&w=920
http://www.globalgarbage.org.br/portal/wp-content/uploads/2014/11/MCar%C3%A8ED1.jpg
Falta de
saneamento
básico
http://www.tratabrasil.org.br/blog/wp-content/uploads/2017/08/inquinamento-in-cina-2-660x439.jpg
Falta de
saneamento
básico
https://tratabr.files.wordpress.com/2013/09/pnud-2012.png
http://www.mediotejo.net/wp-content/uploads/2015/10/lixo-640x414.gif
Falta de saneamento básico
Agressão ao meio ambiente e à saúde

pública....
Panorama Mundial e Nacional dos
Resíduos
Geração de Resíduos
▪ População
▪ Renda (PIB)
▪ Consumo
http://www.tratabrasil.org.br/blog/wp-content/uploads/2017/08/inquinamento-in-cina-2-660x439.jpg
115 kg/hab./ano 830 kg/hab./ano
Média: 560 kg/hab./ano
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD); Mota e Silva (2016)

Mota e Silva (2016)

▪ Antoine Repessé
+70m3
Garrafas de leite
1.600
https://minilua.com/esse-fotografo-armazenou-residuos-por-4-anos-para-alertar-sobre-excessivo-consumo-de-embalagens/
+70m3
Rolos de papel higiênico
4.800
+70m3
Jornais
800 Kg
Panorama dos Resíduos no Brasil

ABRELPE (2017)
ABRELPE (2017)
ABRELPE (2017)
Lixão – Pedro Ladeira

▪ Brasília
▪ Desde 1960
▪ Aterro Controlado do Jóquei
▪ Lixão Estrutural
▪ ~2.000 catadores
Processo de fechamento
Cortesia do Prof. Raphael Tobias – DESA/SMARH – UFMG

Logística reversa:
ABRELPE (2017)
Logística reversa:
ABRELPE (2017)
Panorama dos Resíduos no Brasil:
▪ Programa Jogue Limpo (2016):
▪ 4.591 – t plástico coletadas
▪ 4.500 – t plástico enviadas para reciclagem
ABRELPE (2017)
Logística reversa:
ABRELPE (2017)
Reciclagem
ABRELPE (2017)
Reciclagem:
ABRELPE (2017)
Reciclagem
ABRELPE (2017)
ABRELPE (2017)
ABRELPE (2017)
ABRELPE (2017)
TABELA 4. RECURSOS APLICADOS NA COLETA DE RSU
2015 2016
Região Recursos aplicados na Coleta de RSU

Total Per capita Total Per capita
(R$milhões/ano) (R$/mês) (R$milhões/ano) (R$/mês)
Norte 685 3,28 680 3,19
Nordeste 2.152 3,17 2.120 3,1
Centro-Oeste 587 3,17 582 3,1
Sudeste 5.117 4,97 5.103 4,92
Sul 1.286 3,67 1.274 3,61
Brasil 9.827 4,00 9.759 3,95
ABRELPE (2017)
Panorama dos Resíduos no Brasil:
❑ “... Os números atuais e o histórico registrado

mostram que uma peça fundamental do sistema está
faltando e sem a mesma o país vai continuar sofrendo
com os malefícios da gestão inadequada de resíduos,
que afetam mais de 78 milhões de pessoas...”
ABRELPE (2017)
Desafios
LIXÕES em 64% dos municípios
Preocupados com sua
extinção
Abrelpe – Cidades Lixo Zero Congresso Internacional, Brasília Junho, 2018

Desafios
▪ Aterros municipais: ▪ Impacto social :
▪ Diferentes tamanhos ▪ Relevante
▪ Áreas metropolitanas ▪ Passivo trabalhista na
▪ Saturados relação entre municípios
▪ Elevado custo de logística: Processamento de recicláveis

Desafios
42% total de EMISSÕES dos

gases do efeito estufa

Desafios
Resíduos orgânicos
52% Resíduos Sólidos
Urbanos

Desafios
▪ Resíduos construção Civil
▪ 450 kg/hab/dia
42% volume dos RSU

Disposição inadequada dos resíduos

Disposição inadequada dos resíduos

▪ Grave problema no cenário
mundial para a sustentabilidade
do planeta e da humanidade
▪ Grandes passivos ambientais:

impactos na saúde pública e no
meio ambiente
▪ Desafio para os governantes

Introdução
Legislação
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
Lei nº 12.305/10 e 7.404/2010

Lixo, Resíduo, Rejeito...?
▪ Lixo ▪ Resíduo
▪ Latim Lix ▪ Latim Residuum - Residere
▪ Cinza, lixívia ▪ Ficar atrás, sobra (r), resto
Semântica e Cultural
Resíduo, Rejeito...?
Reutilização
RESÍDUOS Reciclagem
Tratamento
Disposição
REJEITOS (Aterros)
Pontos importantes da PNRS
Acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o poder público e

fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes
Responsabilidade compartilhada: minimização do volume de resíduos sólidos

e rejeitos gerados, bem como pela redução dos impactos causados à saúde
humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos
Logística Reversa
Coleta seletiva
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/politica-nacional-de-residuos-solidos/contextos-e-principais-aspectos
Pontos importantes da PNRS
Sistema de informação (SINIR)
Ciclo de vida dos produtos: série de etapas que envolvem o

desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o
processo produtivo, o consumo e a disposição final
Catadores de materiais recicláveis
Planos de Resíduos Sólidos

http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/politica-nacional-de-residuos-solidos/contextos-e-principais-aspectos
Três aspectos Relevantes da PNRS
Planejamento da Produção e
Responsabilidade
compartilhada
Gestão de Consumo
Resíduos Sólidos Sustentáveis
Política dos 5 Rs
▪ Parte do processo educativo
▪ Objetivo:
▪ Mudança de hábitos no cotidiano do cidadão

Política dos 5 Rs
https://tvescola.org.br/tve/video/fique-sabendo-voce-sabe-o-significado-dos-5-rs-da-
educacao-ambiental
Ordem de Prioridade Não Redução

Geração
na Gestão e
Gerenciamento de
Reciclagem Reutilização
Resíduos Sólidos
Destinação Ambientalmente
Tratamento
final adequada dos REJEITOS
PNRS e Logística Reversa
▪ Lei 7802/89: “... pesquisa, a experimentação, a produção, (...), o destino

final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a
inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes...”
▪ 9974/2000: Altera a Lei no 7.802/89

▪ 4074/2002: Regulamentação
▪ 91772017: Fiscalização
PNRS e Logística Reversa
▪ 2001: Instituto Nacional de Processamento de

Embalagens Vazias (inpEV)
▪ Sistema Campo Limpo: gestão pós-consumo das

embalagens vazias de agrotóxicos
PNRS: Logística Reversa
▪ Resolução CONAMA Nº 416/2009
▪ "Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por

pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada..."
▪ Gestão pós-consumo de pneus inservíveis: pontos de

coleta nos municípios + 100 mil habitantes
Responsabilidade compartilhada
▪ Coleta seletiva
▪ Valorização de resíduos
▪ Novas tecnologias
http://pre.univesp.br/sites/530bb90f9caf4daaa9000029/assets/56e9c2a29caf4dddb90005d4/figura_2_menor.png
PNRS: Classificação de Resíduos
Estabelecimentos comerciais e ~ Domiciliares

Origem Prestadores de serviços (Não Perigosos)
Domiciliares
Resíduos
Sólidos Urbanos
Sólidos Limpeza Urbana
Serviços Públicos de Saneamento Básico
Serviços de transportes
PNRS: Classificação de Resíduos
Origem Construção civil
Industriais
Resíduos Serviços de Saúde

Sólidos
Agrossilvopastoris
Mineração
Periculosidade
PNRS: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Serviços Públicos de Saneamento Básico
Construção civil
Industriais (PGRSS)
Geradores Serviços de Saúde Ferramenta/instrumento
de Resíduos Agrossilvopastoris para conhecer, organizar,
Mineração implementar e atualizar o
Serviços de transportes gerenciamento de resíduos
Perigosos
Política Nacional de Resíduos
Saúde x Meio x Segurança

ambiente
ANVISA RDC
CONAMA 358\05 MTE NR 32
306/04 – 222/18
PGRSS
Sólidos: UFMG
Organograma
Departamento de Gestão Ambiental (DGA – UFMG)
Pró-reitoria de Administração - UFMG
Diretoria Geral DGA
Secretaria Geral Divisões
Infraestrutura
Sanitária Áreas Verdes Gestão de Resíduos
S. Manutenção de
Áreas
jardins e Verdes
Produção
Gerências de Diretorias
Resíduos Unidade
Comuns
de Mudas de Unidade
Gestão de Resíduos em Universidades
▪ Esforço integrado e multiprofissional

Problemas
Físicos
Mudanças em prol da Política
Químicos
Biológicos Ambiental das universidades
Comportamentais são essenciais.
Gestão acadêmica
▪ Mudanças essenciais
▪ Integração de diferentes áreas do conhecimento
▪ Apoio e a aprovação da alta direção (Reitoria)

▪ Imprescindível para o sucesso da manutenção
do comprometimento ambiental de todas as
unidades e setores da academia.
Objetivos
Atender às exigências legais e às demandas da institucionais
Exemplo
Minimizar a geração de riscos
Prevenir e controlar acidentes de trabalho
Racionalizar desperdícios

Objetivos
Reduzir custos
Ampliar procedimentos de reciclagem

Gerar e difundir informações
Preservar a saúde pública e do trabalhador, o meio ambiente e os

recursos naturais.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos: UFMG
de Serviços de Saúde
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
▪ Conjunto de procedimentos de
gestão, planejados e implementados
a partir de bases científicas e
técnicas, normativas e legais.

de Serviços de Saúde:
Escola de Veterinária
Política Nacional de Resíduos
Saúde x Meio x Segurança

ambiente
ANVISA RDC
CONAMA 358\05 MTE NR 32
306/04 – 222/18
PGRSS
Panorama dos Resíduos na

Parte 1...
Indicadores de Geração de Resíduos em 2017


550 m3 550 m3
▪ Resíduo Comum (1090 m3)


Indicadores – Geração de Químicos entre 2013 – 2017

4556,11
5755,2
1533,78
2806,4
3360,45
Indicadores – Geração de Químicos

Parcerias para Gestão e

Gerenciamento
Parcerias
Responsável
Tipo de Resíduo Tratamento Destino Final (Coleta Externa, Tratamento e
Destino Final)
A1, A2, A4, e E (exceto

Aterro sanitário VIASOLO Engenharia Ambiental
carcaças e peças Autoclavação
especial S/A
anatômicas)
A2 e A4
(somente carcaças e
peças anatômicas)
Aterro sanitário VIASOLO Engenharia Ambiental
A5, A1 (sangue na Incineração
especial S/A
forma livre oriundo das
carcaças necropsiadas)
A2
(Forração dos animais "Compostagem" Áreas Verdes Hospital Veterinário
internados)
Parcerias
Parcerias
Responsável
Tipo de Resíduo Tratamento Destino Final (Coleta Externa, Tratamento e
Destino Final)
D
Reciclagem e/ou
(vidros) Inexistente Brasil Reciclagem
reaproveitamento
D
Reciclagem e/ou
(isopor) Inexistente IsoFort
reaproveitamento
D
Reciclagem e/ou
(eletro-eletrônicos) Inexistente Naturalis Minas
reaproveitamento
D HP (Logística Reversa);
Reciclagem e/ou
(tonners e cartuchos) Inexistente SERQUIP (outras marcas)
reaproveitamento
D
Reciclagem e/ou
(pilhas e baterias) Inexistente GM&C Logística
reaproveitamento
Custos dos resíduos da Veterinária
Tipos de resíduos TOTAL / R$
Químicos 10.524,16
Não Recicláveis 213.750,94
Recicláveis 326,20
Infectantes 848.663,76
Carcaças 155.682,77
TOTAL I 1.228.947,83
Camas e Fezes 576.734,02
TOTAL II 1.805.681,84
Panorama dos Resíduos na

... Parte 2
Falha na segregação e
acondicionamento
Disposição inadequada
Disposição inadequada – Entulhos

Contaminação de resíduos
Bloqueio da coleta interna

Como fazemos o manejo dos resíduos?

Manejo dos RSS Segregação

Fase intra
Acondicionamento Tratamento
estabelecimento
Identificação
Coleta Interna
ANVISA – RDC 306/04
222/18 Armazenamento
Manejo dos RSS

Armazenamento
Fase extra
estabelecimento Coleta Externa
Tratamento
CONAMA – Resolução
Disposição Final
358/05
Etapas do Manejo dos RSS
Segregação (classificação),
acondicionamento, identificação
Classes de Resíduos dos Serviços de Saúde
Grupo A - Devem ser

descartados em
Infectantes lixeiras revestidas
com sacos brancos
Grupo B - Químicos
Devem ser
descartados em
recipientes
específicos
https://www.analyticsbrasil.com.br/wp-content/uploads/2018/03/FISPQ-Analytics-Brasil.jpg
Grupo C - Radioativos
Devem ser
descartados em
caixas blindadas
Grupo D - Comuns
Museu do lixo - ComCap
Devem ser
descartados em
lixeiras revestidas
com sacos “cinza”
http://3.bp.blogspot.com/_s2oMyMIIRtA/S - 7J2f6BiHI/AAAAAAAAAeY/bhoqxIa2mL4/s200/Museudolixoobjetos.jpg
Grupo E - Perfurocortantes
Devem ser
descartados em
coletor específico
http://3.bp.blogspot.com/_s2oMyMIIRtA/S - 7J2f6BiHI/AAAAAAAAAeY/bhoqxIa2mL4/s200/Museudolixoobjetos.jpg
Etapas do Manejo dos RSS - Segregação
▪ Separação dos resíduos no momento e local de geração
▪ Características físicas, químicas, biológicas, estado físico e

riscos
Essencial para o bom manejo e para biossegurança

Resíduo Biológico
e infectante Resíduo Comum
Resíduo
Resíduo
Reciclável
Perfuro cortante
Resíduo Químico
▪ Grupo D: Sacos plásticos de qualquer cor, exceto branca.

Acondicionamento, Identificação e Armazenamento
▪ Os resíduos não devem ultrapassar 2/3 da capacidade

do volume dos recipientes.
Compromete a segurança
▪ Acondicionamento
Encarece o processo
inadequado
↑ risco de acidentes de trabalho
Acondicionamento,
Identificação e
Armazenamento

http://www.tribunadosertao.com.br/wp-content/uploads/2015/03/FOTO-05.jpg
Coleta e transporte Internos

Coleta e transporte Externos

▪ Grupo A e E

▪ Grupo B e E

▪ Grupo D
Tratamento - Autoclavação
▪ Manejo intra estabelecimento
▪ Controle de processo
▪ Documentação
Tratamento - Autoclavação
▪ Controle químico e
microbiológico
▪ Tratamento de efluentes
▪ Trituração
Tratamento
▪ Incineração
▪ Controle da emissão de gases
▪ Disposição final “cinzas”

Disposição final
▪ Aterro sanitário
Disposição final
▪ Controle da emissão de
gases
Disposição final
▪ Drenagem do chorume
▪ Tratamento
Responsabilidade compartilhada: Gerador também é

O que responsável pela destinação adequada dos resíduos.
temos com
isso?
Segregação correta é essencial para o

processamento seguro.
na Escola de Veterinária
Como contribuir?
Procure a Gerência Ambiental

e de Biossegurança!
Escritório ao lado da Biblioteca da Vet

(próximo à escada de acesso ao Auditório)
3409 2053
gab.vet.ufmg@gmail.com
O que eu faço?
O que eu faço?
O que eu faço?
Resíduos Infectantes/Biológicos
Pré
tratamento Abrigo
externo
Resíduos Infectantes/Biológicos
Armazenamento e coleta externos

Resíduos Infectantes/Biológicos - Carcaças

Resíduos Infectantes/Biológicos - Carcaça
Coleta externa
Resíduos Químicos
Resíduos Químicos Perigosos
Resolução nº 420/2004|5232/16
(MT – ANTT)
▪ Transporte de Produtos Perigosos
▪ Regras de identificação e
acondicionamento para transporte
Resíduos Químicos
Resíduos Químicos
Resolução nº 420/2004\5232/16 (MT – ANTT)
Classes de risco\Risco subsidiário

8 6.1 3 4.1 5.1 9 6.2
Procedimento POP UFMG/PRA/DGA – PGRQ/AC-01/2014
Acondicionamento de RQP
▪ Procedimento POP UFMG/PRA/DGA – PGRQ/IN-02/2013
▪ Bases normativas para a identificação dos resíduos

químicos
▪ Inventário de Resíduos Químicos Perigosos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Pró-Reitoria de Administração - PRA
O que eu faço?
Diretoria de Gestão Ambiental - DGA
Programa de Gerenciamento de Resíduos Químicos - PGRQ
CADASTRO DE GERADORES DE RESÍDUOS QUÍMICOS PERIGOSOS NÃO REAPROVEITÁVEIS

Gerência de Resíduos da Escola de Veterinária - residuos.ev.ufmg@gmail.com
Graciela Kunrath Lima - Fone: (31) 3409-2053, Celular: (31) 99118653, Email: gkunrathlima.ufmg@gmail.com
Mardelene Geísa Gomes - Fone: (31) 3409-2053, Email: mardeleneg@hotmail.com

Unidade
Geradora
Departamento
Código
Departamento
Laboratórios
Código
Laboratório
Geradores Responsáveis
Código
Gerador
Fone Gerador e-mail Gerador
EV Clínica e Cirurgia Veterinária 1 Histopatologia e Imuno-histoquímica HIH Natália de Melo Ocarino NO 2179 nataliaocarino@gmail.com
EV Clínica e Cirurgia Veterinária 1 Necropsia NEC Natália de Melo Ocarino NO 2179 nataliaocarino@gmail.com
Roberto Maurício de Carvalho
EV Clínica e Cirurgia Veterinária 1 Patologia Molecular1 PAM1 RG 2258 guedes@vet.ufmg.br
Guedes
EV
EV
EV
Inventário de Resíduos Químicos
Clínica e Cirurgia Veterinária
1
1
1
Patologia Molecular2
Reprodução Animal
Toxicologia
PAM2
REA
TOX
Renato de Lima Santos
Marc Roger Jean Marie Henry
Marília Martins Melo
RS
MH
MM
2273
2274
rsantos@vet.ufmg.br
henrym@ufmg.br
mariliamm@ufmg.br
EV Clínica e Cirurgia Veterinária 1 Gabinete de Pofessor GAP Eliane Gonçalves de Melo EM 2266 elianemelo@globo.com
EV Clínica e Cirurgia Veterinária 2 Aquavet AQUA Carlos Augusto Gomes Leal CL 2126 carlosgutoleal@yahoo.com.br
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Bacteriologia Aplicada LBA Andrey Pereira Lage AL 2104 alage@vet.ufmg.br
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Bacteriose e Pesquisa BAP Francisco Carlos Faria Lobato FL 2106 flobato@vet.ufmg.br
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Eletroforese ELE Marcos Bryan Heinemann MH 2128 mabryan@ufmg.br
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Retrovirores RET Jenner Karlisson Pimenta dos Reis JR 2127 jenner@ufmg.br
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Rotina de Virologia RTV Eduardo Nunes Nogueira EM 2122 *
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Saneamento SAN Israel José da Silva IS 2124 israelvp@vet.ufmg.br
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Vírus II VIR II Marcos Bryan Heinemann MH 2128 mabryan@ufmg.br
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Vírus III VIR III Zélia Inês Portela Lobato ZL 2128 ziplobat@vet.ufmg.br
EV Medicina Veterinária Preventiva 2 Micologia e Micotoxinas e Protozoozes MIC Kelly Moura Keller KK 2088 kelly.medvet@gmail.com
EV Medicina Veterinária Preventiva 3 Físico-Químico I FQ Marco Antônio Guerra MG 2166 marcoguerra@ufmg.br
EV Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal
3 Laboratório de Qualidade do Leite LQL Mônica Maria Oliveira Pinho Cerqueira MC 2136 monicamopc@ufmg.br
EV Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal
4 Genética GEN Denise A. Andrade de Oliveira DO 2206 denise@vet.ufmg.br
EV Zootecnia 4 Laboratório de Aquacultura LAQ Edgar de Alencar Teixeira ET 2190 edgarvet@ufmg.br
EV Zootecnia 4 Laboratório de Metabolismo e Calorimetria Animal LMCA Ricardo Reis e Silva RS 2209 ricreis1@hotmail.com
EV Zootecnia 4 Nutrição animal NUA Lúcio Carlos Gonçalves LG 2191 luciocg@vet.ufmg.br
EV Zootecnia 5 Setor de Farmácia FAR Patrícia Gambarelli Araujo PA 2283 farmaciahv2012@hotmail.com
EV Hospital Veterinário 5 Setor de Oncologia ONC Gleidice Eunice Lavalle GL 2291 gleidicelavalle@yahoo.com.br
Não possui e-mail

O que eu faço?

▪ Procedimento POP UFMG/PRA/DGA – PGRQ/RD-02/2013

químicos
▪ Etiquetas de Resíduos Químicos Perigosos
O que eu faço?



O que eu faço?

Resíduos Químicos Não Perigosos
▪ Procedimento POP UFMG/PRA/DGA – PGRQ/DI-01/2014

químicos não perigosos ou de baixa periculosidade
▪ Inventário e etiquetas de Resíduos Químicos Perigosos
Resíduos
Químicos Não
Perigosos




Resíduos Comuns
Coleta interna e armazenamento externo


▪ Grupo D
Resíduos Comuns Recicláveis
Coleta Seletiva Solidária 5940/2006
▪ Instituições Públicas Federais
▪ Destinar os resíduos recicláveis a

associações de catadores e afins
Resíduos Comuns Recicláveis

O que eu faço?
Manejo de embalagens vazias das unidades geradoras
Procedimento POP UFMG/DGA-PGRQ/EV01 /2014

Resíduos Comuns de difícil Reciclagem

Resíduos Comuns de difícil Reciclagem
▪ Resíduos e embalagens de agrotóxicos

▪ Pilhas e baterias
▪ Pneus;
▪ Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens
▪ Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e
mercúrio e de luz mista
▪ Produtos eletroeletrônicos, tonners e cartuchos
Camas – Maravalha, fezes e urina

Então, o
que temos
com isso?
Fonte: Sou Resíduo Zero

http://souresiduozero.com.br/programa/
Efluentes líquidos e esgotos não-

domésticos:
UFMG e Escola de Veterinária
PRECEND – Programa de Recebimento e Controle de

Efluentes para usuários Não domésticos
PRECEND
Veterinária – Resultados
▪ Em 06 pontos de coleta, dos 21 amostrados na unidade, foram

encontrados valores de Substâncias Tensoativas (detergentes), bem
superiores ao permitido, 5mg/L, na Norma Técnica T.187/5.
PRECEND
▪ Uso elevado de detergentes comerciais não biodegradáveis nos
laboratórios para lavagem de vidrarias, utensílios e das mãos
▪ Uso das pias dos laboratórios como copas, com preparos de

alimentos (café e lanches) e a limpeza dos utensílios utilizados.
PRECEND
▪ Usar sempre detergente biologicamente degradável e específico

para uso laboratorial: Enzimáticos, Extran Merck
Aspectos Transversais a Gestão e

Biossegurança e Segurança Ocupacional
▪ Vacinação
▪ Equipamentos de proteção coletiva (EPCs)
▪ Equipamentos de proteção individual (EPIs)
▪ Capacitação, treinamentos, cursos...

Controle de pragas
▪ Parceria com o controle de zoonoses da PBH

▪ Controle de populações animais
▪ Dedetização
Controle de pragas
▪ Parceria com o controle de

zoonoses da PBH
▪ Aedes sp.
Controle de “pragas”
▪ Pombos
Controle de pragas

▪ Animais errantes
Por que se
preocupar com
resíduos?
O que
temos com
isso?
Biossegurança
▪ Fiscalização
▪ Reduzir custos
▪ Evitar acidentes
▪ Saúde
▪ Ambiente
Resíduos X Riscos Melhoria Contínua
Monitorar R Identificar
I
S
K
Manejo
Agir Analisar
Planejar
Somente quem conhece os riscos pode tomar as melhores decisões

Gratidão é só uma
oportunidade de retribuir
com amor tudo o que os
outros te oferecem!
Lindas mensagens.com.br

Curso BS VET - Gerenciamento de Resíduos Módulo 2 PDF

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Curso BS VET - Gerenciamento de Resíduos Módulo 2 PDF

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MÓDULO 2:

Gerenciamento de Resíduos para

▪ Conhecer o contexto histórico

▪ Conhecer as legislações vigentes

▪ Conhecer as etapas do Manejo Interno

▪ Realizar a segregação e acondicionamento de resíduos

▪ Noções do manejo externo, tratamento e disposição

Crescimento demográfico: Superpopulação

7,52 bilhões (2017)

Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA)

 demanda por recursos, energia e infraestrutura

Tecnologia, industrialização, consumismo ...

Erosão e empobrecimento dos solos...

Poluição dos mares:

Falta de saneamento básico

Agressão ao meio ambiente e à saúde

115 kg/hab./ano 830 kg/hab./ano

Média: 560 kg/hab./ano

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD); Mota e Silva (2016)

Mota e Silva (2016)

Rolos de papel higiênico

Panorama dos Resíduos no Brasil

Lixão – Pedro Ladeira

Lixão – Pedro Ladeira

Cortesia do Prof. Raphael Tobias – DESA/SMARH – UFMG

Panorama dos Resíduos no Brasil:

▪ Programa Jogue Limpo (2016):

▪ 4.591 – t plástico coletadas

▪ 4.500 – t plástico enviadas para reciclagem

TABELA 4. RECURSOS APLICADOS NA COLETA DE RSU

Região Recursos aplicados na Coleta de RSU

Nordeste 2.152 3,17 2.120 3,1

Centro-Oeste 587 3,17 582 3,1

Sudeste 5.117 4,97 5.103 4,92

Sul 1.286 3,67 1.274 3,61

Brasil 9.827 4,00 9.759 3,95

Panorama dos Resíduos no Brasil:

❑ “... Os números atuais e o histórico registrado

LIXÕES em 64% dos municípios

Preocupados com sua

Abrelpe – Cidades Lixo Zero Congresso Internacional, Brasília Junho, 2018

▪ Saturados relação entre municípios

▪ Elevado custo de logística: Processamento de recicláveis

Abrelpe – Cidades Lixo Zero Congresso Internacional, Brasília Junho, 2018

42% total de EMISSÕES dos

Abrelpe – Cidades Lixo Zero Congresso Internacional, Brasília Junho, 2018

52% Resíduos Sólidos

Abrelpe – Cidades Lixo Zero Congresso Internacional, Brasília Junho, 2018

▪ Resíduos construção Civil

42% volume dos RSU

Abrelpe – Cidades Lixo Zero Congresso Internacional, Brasília Junho, 2018

Disposição inadequada dos resíduos

Disposição inadequada dos resíduos

▪ Grandes passivos ambientais:

▪ Desafio para os governantes

Lei nº 12.305/10 e 7.404/2010

Lixo, Resíduo, Rejeito...?

Pontos importantes da PNRS

Acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o poder público e

Responsabilidade compartilhada: minimização do volume de resíduos sólidos

Pontos importantes da PNRS

Sistema de informação (SINIR)

Ciclo de vida dos produtos: série de etapas que envolvem o