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La bella Martina –

19.06.2014

Io non posso parlare di Martina senza pensare in l’amore. perchè è com


questto sentimento che penso in Itália, penso a Martina. Questta città
che mi encanta e mi fa felice. È uma cittá che cambia di uma situazione
per l’altri che transforma tutto l’anima nostra.

una sera fredada, andando per la via libertà, guardo una donna che
aspettando una musica romantica, beve un cafè. Lei guarda quando
mi vicino dell piazza dove è santada e dico:

fui para uma viagem onde eu deveria aperfiçoar a língua italiana e


jogar futebol.

Falar de Martina franca é como falar apenas da alma. É encantador esta cidade
com a ternura com que ela nos toca na alegria com que nos faz sentir, a melhor
essência da vida: o amor.

Não gosto apenas de Martina franca, é amor. É algo profundo. É a ligação que
uma mãe tem com seu filho, a partir do momento que descobre que o tem. Esse
amor surge da possibilidade de uma nova vida. É a pureza mais divina entre a
existência e o viver em si. É sobre esta bela cidade que me encanta
profundamente que irei descrever meus poemas de amor com que suas
estruturas físicas me inspiraram enquanto, por suas belas ruas, eu andei.

Foram momentos desiguais os quais senti a possibilidade de ser feliz. Vivi


intensamente cada dia em que entre as pessoas e culinárias, entre esportes e
passeios, pude senti um a aurora de um novo país que me abria as portas para a
descoberta.

Martina é como uma nova melodia em que cantamos e sentimos da mesma


forma como sentimos uma dor forte pela partida de nosso amor. Seu céu tão
límpido como uma manhã ensolarada, e clara como o brilho do sol refletido nas
águas do Adriático. Assim foram os dias em que sonhei um novo sonho
vivendo cada momento nesta cidade belíssima, porém simples que poucas
pessoas conseguem sentir.

Martina franca eis aí a tua história e o que podes em uma alma extrair. Assim,
mediante sua grandeza aos meus olhos, pude então, descrevê-la em poesia.

Hoje distante e me sentindo perdido,


Como tuas ruas assim tão bela me encantei.
Martina franca é meu elo perdido,
Que tão feliz eu encontrei.

Sinto na alma cansada o fim finito,


Que nas estradas da vida eu sozinho fiquei.
Tuas praças são paraísos belíssimos,
Que emocionado chorei.

Caminho enluarado eu fiquei sozinho,


Porque aos vizinhos não gritei.
Andando arregalados os olhos famintos
Em Fishandchips eu parei.

E no retorno a casa o frio


Me impunha a nostalgia que: sentirei!
Um dia cedo ou tarde, eu digo
Para ti retornarei.

Marzo Deutsch.

Eu ainda irei voltar lá pois a nostalgia com que sinto sua falta, penetra na minha
alma com forças. Sinto muito por tudo que hoje se faz passar a Itália e por assim
viverem, as possibilidades d’eu voltar aquela cidade palra viver um outro
momento feliz. Essa felicidade com que sentimos na alma, no prazer
indescritível que subjetivamente nos toca, não tem valor a ser pago. Tudo é
muito mais harmonioso que qualquer outra coisa. Eu andei por todas as ruas
com um semblante de paz, pois sabia que ali, a glória do passado me permitia
estar bem. As guerras pelas quais infligiram ao povo, nas marcas dos rostos do
ex combatentes, estava latentes nas história contadas por seu Antonio Basile, e a
cada trago no doce vinho, se fazia questão d’eu sentar-me perto dele. Que
homem doce e desigual. Era momentos em que poucos minutos ou horas, nos
fazíamos italianos puríssimos pois nossas conversas era como se de nascimento
eu fosse também italiano e soldado.

Entre uma massa e outra, eu degustava cada sabor que Martina me oferecia.
Falavam que logo eu iria engordar mas eu fazia futebol em Alberobelo e estava
com o corpo atlético pelo treinamento em que me dediquei ao máximo.

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