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de Projeto Arquitetônico
2. Identificação do Empreendimento
3. Áreas e Localização
4. Disposições Gerais
5. Preparação do Terreno
6. Instalações Provisórias
7. Locação da Obra
8. Infraestrutura
9. Supra estrutura
11. Lajes
12. Cobertura
14. Esquadrias
15. Vidros
16. Impermeabilização
18. Pintura
2. Identificação do Empreendimento
Proprietário: Prefeitura de Santa Cruz do Sul, com concessão de 20 anos ao Centro
Cultural 25 de Julho.
Tipo de Obra: Uso cultural
Finalidade: Construção do Centro Cultural 25 de Julho de Santa Cruz do Sul
Descrição: Prédio térreo mais um pavimento
3. Áreas e Localização
O terreno está localizado em área urbana do Município de Santa Cruz do Sul – RS e
encontra-se plano.
A obra localiza-se no terreno onde atualmente situa-se o Centro Cultural 25 de Julho
de Santa Cruz do Sul, junto ao Parque da Oktoberfest, pertencente à Prefeitura de
Santa Cruz do Sul.
Endereço: Avenida Independência, nº 333, Centro - Santa Cruz do Sul - RS
Área do terreno: 4.561,68 m²
Área de obra: 1.562,40 m²
Mapa:
Edificação antiga
Limite terreno
Parque da Oktoberfest
Fotos do local:
Registro fotográfico:
O material e ou equipamento, etc. que, por qualquer motivo, for adquirido sem
aprovação da Fiscalização deverá, dentro de 72 horas, ser retirado e substituído pela
Contratada, sem ônus adicional para a Contratante. O mesmo procedimento será
adotado no caso do material e ou equipamento entregue não corresponder à
amostra previamente apresentada. Ambos os casos serão definidos pela
Fiscalização.
Os materiais e ou equipamentos deverão ser armazenados em locais apropriados,
cobertos ou não, de acordo com sua natureza, ficando sua guarda sob a
responsabilidade da Contratada.
É vedada a utilização de materiais e/ou equipamentos improvisados, danificados
e/ou usados, em substituição aos tecnicamente indicados para o fim a que se
destinam, assim como não será tolerado adaptar peças, seja por corte ou outro
processo, de modo a utilizá-las em substituição às peças recomendadas e de
dimensões adequadas.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material e ou
equipamento especificado por outro, a Contratada, em tempo hábil, apresentará, por
escrito, por intermédio da Fiscalização, a proposta de substituição, instruindo-a com
as razões determinadas do pedido de orçamento comparativo, de acordo com o que
reza o contrato entre as partes sobre a equivalência.
O estudo e aprovação pela Contratante, dos pedidos de substituição, só serão
efetuados quando cumpridas as seguintes exigências:
6. Instalações Provisórias
O terreno será totalmente fechado por tapumes, com altura de 2,00 metros.
A instalação da obra deverá contar com a devida construção de galpão e telheiro,
bem como será providenciada a instalação de água potável e energia elétrica no
local adjacente a construção.
Todos os equipamentos necessários à execução da obra, tais como betoneiras,
vibradores, serra, etc., deverão ter suas instalações elétricas aéreas, dimensionadas
de acordo com sua capacidade e potência.
7. Locação da Obra
Concluídos os serviços de instalações iniciais, serão procedidos os serviços de
locação da obra. Deverá ser feita 30,00cm (trinta centímetros) acima do nível do
terreno. A execução do gabarito para locação da obra deve ser global situado a 100
cm das futuras paredes, e 50 cm acima das vigas de baldrame, bem nivelado, e
fixado de tal forma que resista às tensões dos fios.
O alinhamento das paredes, representadas nesta etapa pelas linhas, deverá ter suas
medidas, alinhamentos e esquadros conferidos pelo mestre de obra.
Serão de responsabilidade da Contratada a verificação do recuo mínimo e
alinhamento geral projetado de acordo com a postura municipal em vigor antes do
início da obra.
8. Infraestrutura
Fundações serão projetadas de acordo com as características do terreno e
orientadas por sondagens a serem realizadas previamente.
Na obra serão utilizados os aços CA-50 e CA-60, cujos diâmetros e pesos serão
especificados conforme projeto estrutural realizado pelo engenheiro responsável,
estes deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade.
Deverão atender aos limites mínimos de resistência característica de escoamento.
Durante a execução serão previstas as passagens necessárias para a execução das
instalações.
A execução será feita como determina a boa técnica, sendo o concreto adensado por
meio de vibradores.
9. Supra estrutura
Sistema construtivo da edificação em alvenaria composta por pilares, vigas, lajes,
estrutura metálica revestida em madeira para sustentação da cobertura, conforme
projeto estrutural a cargo da construtora contratada e normas da ABNT.
A estrutura metálica deverá ser executada conforme práticas recomendadas pela
norma NBR 8800 – Projeto e execução de estruturas metálicas de aço em edifícios.
A estrutura deverá ser pré-montada na fábrica para avaliação de discordâncias
dimensionais entre conexões antes de ser transportadas para a obra, onde ocorrerá
a montagem final.
Deverão ser removidas todas as cascas geradas no processo de soldagem.
Não deverão deixar término de cordões de solda, restos ou pontas agudas de soldas
(respingos e restos de arame de solda).
A limpeza do substrato deve ser por jateamento de granalha, de modo que deixe o
substrato quase branco, conforme norma NBR 7348.
Deverão ser aplicadas duas demãos de zarcão de ferro Epóxi, espessura por demão
(Película seca), 30 a 35 micrômetros.
A estrutura metálica receberá revestimento em chapas de madeira.
Deverá ocorrer a preparação para transporte da estrutura metálica da fábrica à obra,
de maneira que não sofram riscos no acabamento.
Em todas as conexões parafusadas deverão ser usados parafusos do tipo ASTM A-
325.
Perfis dobrados e/ou laminados: em aço ASTM A-36, com certificado de material.
Eletrodos: AWS E-60XX ou E-70XX, com certificado.
Parafusos: tipo máquina, cabeça sextavada estampada, em aço ASTM A-325
galvanizado.
Porcas: sextavadas para serviço pesado, padrão ANSI B 18.2.2., em aço ASTM A-
325 galvanizado.
Arruelas: circulares, em aço ASTM A-325 ou A-490 galvanizado.
Chumbadores de expansão: tipo parabolt ou similar, em aço SAE-1045 galvanizado
ou INOX.
11. Lajes
As lajes de piso serão executadas em concreto fck28 >= 30,0 MPa, na espessura de
13,0 cm.
O terreno sobre o qual serão dispostos os pisos deverá estar devidamente
compactado a um índice mínimo equivalente a 98 % do Proctor Normal. Sobre o solo
compactado, serão colocadas as camadas de base: primeiro a camada de rachão
britado, espessura final de 0,20 m e em seguida a camada superior de brita
graduada, com espessura final de 5 cm, também compactadas e niveladas
mecanicamente.
Sobre a camada de brita graduada será disposta lona plástica preta, com espessura
de 200 micra, a qual receberá as lajes de pisos.
12. Cobertura
A ventilação da cobertura da edificação será por meio de ventilação cruzada
proporcionada pelas aberturas nas mansardas e nas paredes de nível elevado.
O fechamento da cobertura será em telha Shingle Top Line Landmark da Brasilit, cor
Resawn Shake AR, ou similar, com caimento i=40%, instalada com o devido
isolamento termo acústico, conforme indicado no manual do fabricante.
13. Revestimentos
A. de parede:
As alvenarias de tijolos furados, após salpique com argamassa de cimento e areia
média no traço 1:3 com acabamento acamurçado, serão rebocadas e
desempenadas com argamassa de cimento e areia fina no traço 1:6 adicionado de
aditivo de trabalhabilidade na água de amassamento.
Os concretos aparentes de vigas e pilares, após as correções, serão tratados com
nata de cimento para regularização.
As argamassas prontas deverão ser aplicadas conforme recomendações do
fabricante, assumindo total responsabilidade pelos resultados obtidos.
Na aplicação do reboco, será permitido o uso de aditivo do tipo Alvenarit na
substituição da cal, na quantidade de 200 ml/ saco de cimento de 50 kg.
Todas as faces das paredes de alvenarias de tijolos, internas e externas que forem
rebocadas deverão receber pintura. Externamente, pintura acrílica fosca.
Os sanitários e copas internamente receberão pintura epóxi na cor branca, executar
reboco grosso e fino em perfeita planicidade para depois receber massa corrida em
condições para pintura.
Todas as faces internas das demais paredes receberão pintura acrílica ref. Suvinil
Acrílico Premium, acabamento semi-brilho, cor branco neve.
Os azulejos dos sanitários e copas serão do tipo mono queima de primeira
qualidade, utilizados conforme especificados no projeto arquitetônico e devem ter
uniformidade de cor e dimensões, resistência ao desgaste, resistência mecânica á
compressão, cozimento parelho e superfícies planas, baixa porosidade, baixa
absorção, impermeabilidade, massa homogênea, sem trincas e sem bolhas,
assentados com junta reta e rejuntados com argamassa flexível especialmente
designada para rejuntamento cerâmico.
Serão utilizados para os sanitários e copas azulejo Portobello Cetim Bianco 30x60
retificado.
As paredes em gesso acartonado do pavimento térreo deverão receber pintura em
tinta acrílica ref. Suvinil Premium semi-brilho cor branco.
Serão utilizadas plaquetas de tijolo cerâmico nas áreas de parede que estiverem
especificadas com tal revestimento, conforme consta no projeto arquitetônico.
B. de piso:
Todos os pisos deverão ser nivelados. Caso haja diferenças de nível após demolição
de alvenarias estas deverão ser acertadas, com enchimentos, quebra de pisos com
ressaltos, etc.
Os pisos levarão previamente uma camada regularizadora e impermeabilizante de
argamassa ou concreto conforme o caso, para atingir o nível necessário.
As canalizações que devem passar sob o piso deverão ser instaladas na camada de
regularização, sobre esta tubulação deverá ser colocada uma malha de arame
galvanizado armando-se o piso para evitar trincas futuras.
O piso só será executado depois de concluídos os revestimentos das paredes e tetos
onde houver, com os devidos cuidados para se evitarem respingos.
Antes do lançamento da argamassa de regularização ou assentamento deverá ser
verificado o esquadro dos cômodos, dimensões, nivelamento, prumo, etc., sendo que
a laje ou contra piso deverá ser escovado e lavado com água limpa, e receberá uma
nata de cimento com cola Bianco ou Viafix, espalhada com vassoura.
As argamassas de regularização ou assentamento não poderão nunca ter espessura
superior a 2,5cm. Quando o desnível entre pisos exigir maior espessura desta
argamassa, esta diferença será reduzida à condição permissível, com a aplicação de
uma camada de contrapiso executada com argamassa A-3 com areia grossa e
curada durante sete dias antes da aplicação do piso.
Não será permitido que o tempo decorrido entre a argamassa de assentamento, ou a
cola aplicada e o piso colocado, seja tão longo que prejudique as condições de
fixação das peças, quer pelo endurecimento da argamassa, pela perda de água da
superfície ou pela secagem da cola, nunca superior à 15 minutos para pisos do tipo
cerâmicos ou similares, ou ainda o tempo recomendado pelos fabricantes das colas.
Os pisos prontos devem apresentar acabamentos perfeitos, bem nivelados, com as
inclinações e desníveis necessários, conforme projetos. Nos cômodos onde existem
ralos, para coletar águas superficiais, os pisos terão declividade de 1% no mínimo,
em direção ao ralo. Onde não existir ralos, terão a declividade conforme projeto, ou
encaminhando as águas para locais com ralo para fora do cômodo ou a critério da
Fiscalização.
Será utilizado para todos os ambientes internos (com exceção do Espaço Multiuso e
seu respectivo hall) piso cerâmico Portobello Casa Bianco 60 x 60cm, de PEI 5.
Será utilizado para todos os ambientes externos (varandas do segundo pavimento e
varandas de acesso no térreo) piso cerâmico Portobello Brava Cement 60x60,
próprio para áreas externas.
Será utilizado piso de madeira Ipê no Espaço Multiuso para Apresentações
Folclóricas e seu respectivo hall.
Piso podo tátil direcional e de alerta conforme NBR 9050. A modulação dos pisos
deve garantir a continuidade de textura e padrão de informação, as placas deverão
ser contrastantes com o piso adjacente. Serão sobrepostas de borracha, respeitando
as seguintes condições:
- A base do piso a ser fixado deve ser bem acabada e não exceder a 2mm.
- Podem ser aplicados diretamente sobre qualquer tipo de piso desde que a base
esteja devidamente seca.
- Para a fixação das placas de borracha devem ser utilizados adesivos de contato
específicos para tal fim. Recomenda-se a aplicação do Adesivo AF-51, bi-
componente à base de poliuretano, marca Flexmann.
Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza das peças, procede-se a cura do
rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da
obra, colocando-se papel grosso sobre as placas.
Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém colocados e ou construídos,
durante três dias no mínimo. Os cômodos prontos deverão ser convenientemente
protegidos contra manchas, arranhões, etc., até a fase final das obras.
C. de teto:
A instalação dos forros deverá prever rebaixo necessário para passagem dos dutos
de condicionamento de ar e instalações elétricas.
Nos sanitários e copas será instalado forro de gesso acartonado, conforme indicado
no projeto arquitetônico.
Nos demais ambientes internos (com exceção do Espaço Multiuso e do sótão), será
instalado forro de fibra mineral, conforme indicado no projeto arquitetônico.
No Espaço Multiuso e no sótão o forro será de madeira, instalado rente à cobertura,
com o mesmo caimento.
Será exigido para a execução do forro, nivelamento, esquadros e alinhamento
perfeitos, sem ressaltos, reentrâncias, diferenças nas juntas; bem como as placas ou
réguas deverão ser novas e apresentarem-se sem qualquer tipo de defeitos, e nos
desenhos de projeto.
Os serviços de colocação do forro suspenso deverão ser executados, conforme
orientação do fabricante, e depois de terminada a pintura das paredes e demais
serviços que interferem nesta execução.
Nos locais onde existam instalações elétricas, hidráulicas, ar condicionado, exaustão,
etc. acima do forro, o mesmo só poderá ser executadas, depois de vistoriadas,
aprovadas e testadas estas instalações.
Na entrega final das obras o forro deverá estar limpo.
O forro deverá possuir tirantes de sustentação com resistência suficiente e
possuírem tratamento anticorrosivo do tipo galvanizado, que poderão ser
sustentados pela laje de forro.
Os arremates das placas junto às paredes deverão ser perfeitos, sem gretas ou
aberturas, sendo as linhas de coincidência perfeitamente alinhadas.
14. Esquadrias
Todas as aberturas serão executadas em madeira de lei, com acabamento em
verniz.
Toda a madeira a ser empregada será seca e isenta de defeitos que comprometam
sua finalidade.
As portas de entrada serão executadas em madeira maciça com vidro, conforme
definido na fachada.
As portas internas serão em madeira semi-oca, com dimensões conforme projeto.
As janelas externas serão de correr com duas folhas, de alturas variadas, conforme
especificado no projeto arquitetônico.
Toda a edificação receberá soleiras e peitoris em granito, nas janelas e portas
externas.
As esquadrias de madeira obedecerão rigorosamente, quanto à localização e
execução, aos detalhes do projeto.
No nível do sótão e em mansardas serão instaladas janelas venezianadas fixas de
madeira de lei com pintura esmalte cor verde, para ventilação permanente.
15. Vidros
Os vidros serão miniboreal (nas janelas dos sanitários) e incolor (nas demais
aberturas), com espessura indicada pelo fabricante.
Os vidros utilizados deverão ser lisos e transparentes e deverão apresentar
resistência aos choques, isentos de manchas, bolhas, estrias e empenamentos,
serão do tipo recozido, polidos e chapa plana.
16. Impermeabilização
As vigas de fundação e a primeira fiada de tijolos serão tratadas com
impermeabilizantes poliméricos em todo o perímetro da obra, do tipo Masterseal 550
da Basf ou similar.
18. Pintura
Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira,
gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente
preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinado.
A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais
contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem
inteiramente.
Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa, e com Thinner em caso de superfícies
metálicas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a elas destinado.
Após a aplicação, um reboco ou emboço será considerado curado, isto é, em
condições de receber pintura após um período mínimo de 30 dias, sendo que o
tempo ideal situa-se entre 45 e 90 dias.
Toda vez que uma superfície estiver lixada, esta será cuidadosamente limpa com
uma escova e, depois, com um pano úmido para remover o pó, antes de aplicar a
demão seguinte.
As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados
escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser
removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado.
Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de
tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos,
ferragens, etc.), ou em outras superfícies com outro tipo de pintura ou concreto
aparente.
Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros,
espelhos, fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de
pintura, etc., antes do início dos serviços de pintura.
Na aplicação de cada tipo de pintura, todas as superfícies adjacentes deverão ser
protegidas e empapeladas, para evitar respingos.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver
perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre duas
demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de
tinta. Igual cuidado haverá entre uma demão de tinta e a massa, convindo observar
um intervalo de 24 horas após cada demão de massa, ou de acordo com
recomendações do fabricante.
Só serão aplicadas tintas de primeira linha de fabricação.
Deverão ser usadas de um modo geral as cores e tonalidades já preparadas de
fábrica, e as embalagens deverão ser originais, fechadas, lacradas de fábrica.
Para todos os tipos de pintura indicados a seguir, exceto se houver recomendação
particular em contrário ou do fabricante, serão aplicadas tintas de base, selador ou
fundo próprio em 1 ou 2 demãos, ou tantas quanto necessárias para obter-se a
perfeita cobertura das superfícies e completa uniformização de tons e texturas.
Toda a superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta uniformidade quanto à
cor, textura, tonalidade e brilho (fosco, semi-fosco, e brilhante).
No emprego de tintas já preparadas serão obedecidas as instruções dos fabricantes,
sendo vedada a adição de qualquer produto estranho às especificações das mesmas
e às recomendações dos fabricantes.
O reboco não poderá conter umidade interna, proveniente de má cura, tubulações
furadas, infiltrações por superfícies adjacentes não protegidas, etc.
O reboco em desagregação deverá ser removido e aplicado novo reboco.
Os solventes a serem utilizados deverão ser: Thinner das marcas Brasthinner ou
Thinner Paulista, aguarrás das marcas Brasraz ou semelhante, ou os solventes
específicos recomendados pelas fabricantes das tintas abaixo indicadas.
Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento.
Nos locais onde houve o branqueamento da superfície, deverá ser removida a
pintura antiga, e efetuada nova pintura.
Deverão ser retiradas e lixadas antes de qualquer tipo de pintura as rebarbas de
solda, de galvanização, etc.
Marcas adotadas: Suvinil, Coralit, ou similar.
Durante a execução dos serviços, as peças metálicas que estiverem em mau estado
ou cuja pintura ou fundo estiver danificado, destas deverão ser eliminados todos os
vestígios de ferrugem com escova de aço, lixa e solvente e, ou em casos mais
sérios, utilizar produtos desoxidantes, ou jato de areia.
19. Instalações mecânicas
Instalação de plataforma de elevação vertical com percurso enclausurado, para
acesso de pessoas com deficiência a todos os pavimentos da edificação.
A plataforma em referência deverá atender ou exceder às Normas CAN B355 e ISO
9386.
Para instalação elétrica da plataforma elevatória, deverá ser feita uma avaliação de
carga por parte de um especialista na área, para que seja efetivada sua instalação e
verificada a compatibilidade com as instalações existentes. A contratante deverá ser
informada da solução adotada e autorizar sua execução.
Características Exigidas: A plataforma de elevação vertical deverá ser conformada
para ser instalada enclausurada em todo o percurso. A caixa de corrida será
executada a cargo e por conta do comprador, estruturada em alvenaria, que abrigará
e comportará o equipamento.
Deverá ficar garantido o retorno da plataforma ao piso inferior em qualquer situação
pelo menos pela ação de operador externo. Esta ação deverá estar disponível
mesmo em falta de energia elétrica, não poderá ser dependente do acionamento da
motorização nem exigir esforço do operador.
Cabina: A plataforma deverá ser provida de cabina alta e com teto, deverá ter os
painéis executados com chapas e perfis de alumínio, com acabamento de pintura
eletrostática.
Deverá estar previsto teto em toda a extensão da cabina que deverá comportar um
ventilador e a iluminação artificial.
Na botoeira de comando da cabina deverão existir os seguintes componentes: um
botão de chamada para cada andar atendido, um botão de parada de emergência e
alarme e as chaves de luz e do ventilador.
O piso da cabina deverá ser fornecido revestido com material antiderrapante.
Botoeiras de Pavimento: Em cada pavimento servido, próximo a cada entrada e na
devida altura, deverá haver botão de chamada e indicador visual de carro em uso,
instalados no interior de caixa protegida por tampa metálica.
Portas de pavimento: As portas de pavimento deverão ser do tipo eixo vertical, com
2m de altura. Fabricadas em alumínio, com a metade superior dotadas de vidro de
segurança, puxador e trinco de segurança.
Componentes: Se hidráulico, as válvulas de controle, o cilindro Hidráulico de
propulsão (pistão) e a unidade de potência (bomba) deverão ser originários de linha
normal de produção e específico para uso em elevadores de pessoas. O comando
hidráulico deverá ser dotado de controle de fluxo para amortecimento das partidas e
paradas. As chaves limite de segurança serão de ação positiva, possuindo duplos
contatos antibloqueio enclausurados e serão montados sobre suportes específicos
(trincos de porta, limites de subida, de descida e de percurso final).
Dados de manutenção: Os diagramas elétricos deverão ser fornecidos incluindo
modificações eventualmente feitas até o final da instalação.
Referência: Plataforma Carelift Ortobrás ou equivalente.
20. Sinalização Visual Horizontal
Aliado à sinalização com piso podo tátil, deverão ser instaladas placas sinalizadoras
em corrimãos nas partidas e chegadas de cada pavimento, posicionadas em
conformidade com a NBR 9050.
Também deverão ser instaladas placas de sinalização visual no batente das portas
dos ambientes internos da edificação, para a adequada identificação dos mesmos
pelos deficientes visuais.
Estes sinalizadores devem incorporar leitura em linguagem Braille, sem outros
relevos. Também podem ser utilizados desenhos como setas, legendas, símbolos,
letras e números, obtendo efeitos visuais eficazes para a sinalização horizontal.
As placas serão autoadesivas, de aplicação manual e com excelente adaptação a
superfícies lisas ou texturizadas.
Referência: Placas Sinalizadoras Flexíveis para Corrimão Arco, ou equivalente.
A. Diretrizes de Projeto:
Arquitetura:
A arquitetura proposta para o projeto do Centro Cultural 25 de Julho de Santa Cruz
do Sul é de estilo germânico contemporâneo. Elementos típicos deste estilo foram
incorporados ao projeto, a fim de conferir a ele o caráter desejado.
O telhado possui acentuada inclinação e mansardas que proporcionam iluminação,
ventilação e melhor aproveitamento do sótão. A escolha pela telha Shingle deu-se
pela maior semelhança estética ao estilo germânico. Além disso, seu uso é
adequado para grandes inclinações, e é um sistema mais leve de cobertura,
reduzindo as dimensões da estrutura de sustentação do telhado.
Todas as aberturas são em madeira natural. Na fachada foram propostas floreiras
decorativas para o plantio de flores.
As varandas do segundo pavimento, além de serem elementos característicos do
estilo, possuem função de marquise para os dois acessos da edificação. A varanda
da fachada voltada para a Avenida Independência não é de livre acesso ao público,
por se localizar atrás do camarim. Devido a este fator, foi proposto o seu
aproveitamento como laje técnica para a instalação das unidades externas de
condicionamento de ar (estas devem localizar-se em área externa e com acesso
para eventual manutenção). As unidades externas ficarão escondidas pelo guarda-
corpo da varanda.
Quanto aos acessos à edificação, as duas fachadas possuem igual importância,
tendo sido nomeadas como frontal e posterior apenas por motivo de organização de
projeto. Portanto, para indicação de projeto, é considerada como a Fachada Frontal a
voltada para a Avenida Independência e a Fachada Posterior a voltada para o
Parque da Oktoberfest.
Para que as calhas não ficassem em evidência, foi proposta a instalação de calhas
embutidas no telhado, com tubos de queda de água pluvial posicionados rentes à
parede externa, deixando o beiral livre.
Acessibilidade:
Todos os ambientes do projeto do Centro Cultural 25 de Julho são acessíveis a
pessoas com deficiência motora e visual.
Pisos podo táteis e placas de sinalização em Braille serão instalados onde fazem-se
necessários para que pessoas com deficiência visual possam se locomover de forma
independente por toda a edificação.
Todas as portas possuem dimensões apropriadas para a fácil passagem de uma
cadeira de rodas, bem como o interior dos ambientes possui espaço para o giro e
manobra. O piso de cada pavimento é inteiramente plano, facilitando a locomoção
dos cadeirantes e pessoas com demais dificuldades motoras. Uma plataforma
elevatória será instalada para o deslocamento entre pavimentos. A plataforma deve
estender-se até o sótão, permitindo acesso total a todos os ambientes.
Os sanitários serão equipados para atender confortavelmente às pessoas com
necessidades especiais, em acordo com a NBR 9050.
Além dos sanitários principais, foi proposto um lavabo unissex adaptado para P.N.E.
em cada pavimento. No térreo, este se encontra próximo à secretaria (para melhor
atender a funcionários e/ou alunos que estejam nas salas próximas, sem
necessidade de um maior deslocamento). No segundo pavimento, este encontra-se
com acesso voltado para o camarim (para atender aos grupos de teatro e/ou dança
que estiverem utilizando o ambiente).
O projeto conta com uma escada em cada extremidade da edificação, devidamente
dimensionadas e com corrimão em acordo com a NBR 9050 e NBR 9077.
As maçanetas de todas as portas internas serão do tipo alavanca. As maçanetas das
portas de entrada serão com puxador vertical. Ambas de fácil acionamento e
acessíveis para pessoas de alturas variadas.
Sustentabilidade:
As mansardas propostas na cobertura da edificação possuem janelas venezianadas
para ventilação permanente. Isso proporciona ventilação cruzada, renovando o ar do
ambiente e mantendo a temperatura constante no interior. Esta solução reduzirá a
necessidade de utilização excessiva de condicionamento de ar, reduzindo o
consumo e o impacto ambiental gerado pelo mesmo.
Nas mansardas também foram propostas janelas com aberturas em vidro, para o
maior aproveitamento possível da iluminação natural no interior do ambiente. Esta
solução reduzirá a necessidade de utilização excessiva de iluminação artificial
durante o dia.
Aproveitando-se da extensa superfície de telhado da edificação, foi proposto um
sistema de recolhimento da água da chuva através de calhas e armazenamento em
cisterna, para posterior reuso desta água em descargas sanitárias, lavagem de
calçadas, e outras atividades (em que se possa utilizar a água da chuva). Esta
solução reduzirá o consumo de água potável.
As bacias sanitárias especificadas neste memorial são do tipo regulador de fluxo,
com duas opções de fluxo, 3 e 6 litros. As torneiras dos lavatórios são de fechamento
automático. Estes elementos reduzirão substancialmente o consumo de água.
B. Imagens ilustrativas do projeto:
C. Ambientes e atividades:
Secretaria:
Local que será usado pela secretária do Centro Cultural 25 de Julho com carga
horária de 44 horas semanais, para atender as necessidades dos associados,
recepcionar os visitantes, dar informações turísticas, etc.
Recepção/Espera:
Hall de entrada e área de espera com sofás e televisão, com intuito de passar vídeos
institucionais sobre as atividades realizadas no Centro Cultural e sobre tradições da
Cultura Alemã.
Acervo Cultural:
Preservar e guardar a história dos grupos que compõem a entidade é um
compromisso para as gerações futuras, e para isto, o Acervo é um espaço nobre.
Desde a fundação em 25 de Julho de 1986, o Centro Cultural 25 de Julho através de
suas ações culturais, esportivas e folclóricas reuniu um número expressivo de peças.
Entre elas há quadros, troféus, lembranças, fotos, banners, flâmulas, honras ao
mérito, prêmios de destaque cultural, etc. Este material juntamente com a Galeria
dos Ex-presidentes, trajes típicos, peças que retratam a herança histórico-cultural
dos antepassados estarão em exposição no Acervo, aberto a comunidade local e
regional.
O Acervo também abrigará peças relativas à Oktoberfest de Santa Cruz do Sul, da
qual sempre fez parte através de atividades folclóricas e culturais desde o seu
nascimento. Os vestidos de gala das ex-soberanas, coroas e outros objetos relativos
à Oktoberfest - a Festa da Alegria - estarão expostos em armários próprios.
Todos os objetos serão expostos com o devido cuidado quanto à sua segurança e
sua conservação.
Depósito/Armários:
Local de apoio à Sala para Jogos Germânicos. Depósito com armários com chave,
para guardar materiais de jogos.
Copa:
Pequeno espaço de apoio para bem servir com lanches e bebidas os usuários dos
ambientes que se encontram no pavimento térreo.
Camarim/Palco:
Espaço para os grupos de dança, teatro e canto se prepararem / Espaço para a
respectiva apresentação.
Chapelaria:
Local de apoio para os visitantes guardarem casacos, chapéus e demais volumes.
Copa:
Espaço de apoio para bem servir com lanches e bebidas os usuários do Espaço
Multiuso durante os eventos de dança, teatro ou demais apresentações folclóricas.
Foi proposta a instalação de um elevador de pratos ligando as duas copas, caso seja
necessária uma integração para melhor atender um provável aumento de público,
durante um evento de grande porte.
Varanda:
Área externa para contemplação da vista. Área para possível uso pelos fumantes.
Sótão:
Local para guardar materiais dos departamentos que não sejam de uso tão
frequente. Local extra para possíveis atividades de grupo, encontros ou ensaios,
caso os outros ambientes do Centro Cultural estejam ocupados.
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Luiz Carlos Kaufmann Arquiteta Layla Bressler
CENTRO CULTURAL 25 DE JULHO FERNANDES ENGENHARIA LTDA.
Projetos Complementares
1. Disposições Gerais
1. Objetivo
O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e
os materiais a serem utilizados nas instalações hidráulicas de água fria e instalações
sanitárias, com respectivo tratamento.
2. Generalidades
As instalações de água fria, águas pluviais e esgoto serão executadas segundo as
Normas Brasileiras:
Instalação predial de água fria – NBR 5.626/98;
Sistemas prediais de esgoto sanitário – NBR 8.160/99;
Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário – NBR 9.649/86;
Instalações prediais de águas pluviais – NBR 611/88;
Não será permitido dobrar tubos rígidos ou utilizar tubos flexíveis, sendo obrigatória a
instalação de conexões específicas a cada mudança de direção da rede.
A rede de água será instalada nos locais especificados no projeto, sendo que nos pontos
onde houver instalações altas (pias, bacias, mictórios, lavatórios e tanques), será embutida
na alvenaria.
A rede de esgoto será instalada nos locais especificados no projeto, sendo executada
em alguns casos na parede e em outros sobre a laje existente sendo necessário fazer o
enchimento para o piso de concreto, com declividade mínima de 1% em direção da rede
coletora pública (2% para o esgoto cloacal). Enquanto a obra estiver em andamento, todas
as tubulações abertas bem como os registros e acessórios cromados serão devidamente
protegidos. Todos os aparelhos serão cuidadosamente instalados de modo a obter-se uma
vedação perfeita.
4. Materiais
A rede de distribuição de água fria será executada em PVC rígido, soldável, marca
TIGRE (Cód. SD) ou AKROS/FORTILIT, classe 15, fabricados de acordo com a Norma
Brasileira NBR 5648/77, conexões com a mesma característica e marca, sendo que nos
pontos a serem instalados os aparelhos, as conexões terão a extremidade roscável, com
bucha de bronze ou “latão”.
As soldas serão executadas a frio, com utilização de adesivo específico, seguindo as
seguintes etapas:
Remover as rebarbas provenientes do corte do tubo, com utilização de lixa d’água;
Lixar, com lixa d’água, a extremidade externa do tubo e a face interna da conexão,
até que as mesmas percam o brilho superficial;
Limpar as superfícies lixadas, com solução limpadora TIGRE (SD-34ou SD-35);
Aplicar o adesivo (SD-33) em toda a área tratada, em quantidade suficiente,
distribuindo o produto uniformemente com o bico da bisnaga ou pincel de cerdas;
Encaixar as duas extremidades, remover o excesso de adesivo, mantendo sob
pressão por 15 segundos.
As ligações entre tubos serão feitas através de solda a frio entre ponta e bolsa, sendo
que, tendo sido removida a bolsa, utilizar-se-á luva soldável (SD-24). As válvulas esféricas e
de gaveta serão com corpo de bronze, roscável, utilizando-se para sua instalação
adaptadores soldáveis curtos com bolsa e rosca, nos diâmetros especificados em projeto.
Ao utilizar-se conexões roscáveis, as mesmas deverão ser instaladas com aplicação de fita
veda rosca TIGRE (BR-56) sobre os filetes, a favor da rosca, em 3 a 4 camadas
trespassadas em 5mm. Os registros terão “canopla” para instalação de acabamento idêntico
aos utilizados nas torneiras lindeiras.
A rede de água fria deverá ser testada para verificar sua estanqueidade, sendo utilizada
a pressão hidrostática de 3 kg/cm2, com as instalações completamente cheias de água, sem
bolsões de ar, durante 2 horas, antes das paredes e pisos receberem seu acabamento final.
A rede pluvial será por meio de calhas metálicas embutidas no telhado, instaladas no
mesmo alinhamento das paredes, com tubos de queda (seção circular), descendo aparentes
externamente nos locais indicados no projeto arquitetônico.
Os tubos de queda serão em chapa metálica com seção circular e serão ligados à rede
enterrada.
A drenagem dos passeios será mediante caixas coletoras ligadas à rede enterrada.
A rede coletora de esgoto doméstico será executada em PVC rígido soldável, marca
TIGRE (Cód. EG) ou AKROS/FORTILIT, específicos para tal fim, fabricados de acordo com
a Norma Brasileira NBR 5688/77, conexões com a mesma característica e marca.
As soldas serão executadas a frio, com utilização de adesivo específico, seguindo as
seguintes etapas:
Remover as rebarbas provenientes do corte do tubo, com utilização de lixa d’água;
Lixar, com lixa d’água, a extremidade externa do tubo e a face interna da conexão,
até que as mesmas percam o brilho superficial;
Limpar as superfícies lixadas, com solução limpadora TIGRE (SD-34ou SD-35);
Aplicar o adesivo (SD-33) em toda a área tratada, em quantidade suficiente,
distribuindo o produto uniformemente com o bico da bisnaga ou pincel de cerdas;
Encaixar as duas extremidades, remover o excesso de adesivo, mantendo sob
pressão por 15 segundos.
As ligações entre tubos serão feitas através de solda a frio entre ponta e bolsa, sendo
que, tendo sido removida a bolsa, utilizar-se-á luva de correr soldável (EG-98).
As caixas sifonadas e de passagem (inspeção) a serem instaladas serão as seguintes:
Tipo: Diâmetro: Diâmetro Entr/Saída Código:
Caixa sifonada 150mm 40mm x 75mm 27.15.102.8
Porta grelha quadrado 150mm -x- 27.61.115.0
Grelha quadrada 150mm -x- 27.47.115.3
As entradas não utilizadas deverão ser tamponadas com tampões específicos para tal
fim, conforme quadro anterior. Havendo necessidade de diminuição da cota das caixas,
deverão ser utilizados os prolongadores da mesma marca.
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Luiz Carlos Kaufmann Arquiteta Layla Bressler
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1. Objetivo
O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e
os materiais a serem utilizados nas instalações elétricas de baixa tensão apresentadas no
projeto elétrico em anexo.
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Luiz Carlos Kaufmann Arquiteta Layla Bressler
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2. Tubulação telefônica
A instalação telefônica será integrada à instalação de informática. As eletrocalhas serão
compartilhadas. Serão instalados eletrodutos no teto, paredes e no piso e caixas de saída e
de passagem embutidas nas paredes.
4. Considerações gerais
Os eletrodutos e as caixas deverão ser fechadas com peças apropriadas, impedindo
a entrada de argamassa ou nata de concreto durante a concretagem.
Os eletrodutos, eletrocalhas e canaletas devem ser cortados perpendicularmente a
seu eixo, e devem ser fixado as caixas por meio de buchas e arruelas.
Caso houver juntas de dilatação, os eletrodutos deverão ser seccionados, mantendo-
se as características para a sua utilização.
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Luiz Carlos Kaufmann
CENTRO CULTURAL 25 DE JULHO FERNANDES ENGENHARIA LTDA.