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A morte redentora de Cristo no designio de salvação

Problema teológico: Jesus morreu e foram nós que o matamos, livremente. Judas foi
livre; Anás e Caifás foram livres; Pilatos foi livre…

Por outro lado, nós lemos constantemente nas Escrituras que Jesus devia morrer.
Problema sério. Problemas mais difíceis de resolver intelectualmente.

Debate de auxillis. Durante alguns anos em Roma houve debates enormes entre
dominicanos e jesuítas. A ênfase dos dominicanos era nessa transcêndencia de Deus,
nessa soberania de Deus, que tudo dispõs. Predestinação. A ênfase dos jesuítas era
exatamente o contrario. Liberdade do homem que pode mudar o curso das coisas.

A confusão foi tão grande que o Papa proibiu discutir o tema. Assunto encerrado.
Vamos crer nas duas coisas: que Deus tem um designio e, ao mesmo tempo, na
liberdade humana.

Se você tiver noção que o problema é difícil, você entendeu.

A morte violenta de Jesus não foi produto do acaso, um conjunto infeliz de


circunstâncias… Não! Jesus anuncia sua Paixão 3 vezes nos Evangelhos Sinóticos como
um dever. O Cristo devia ser crucificado.

 Desígnio determinado e presciência de Deus. Evolução de São Pedro. A


princípio, ele diz que vai morrer na cruz e Pedro dá para trás. Só depois de
Pentecostes a sua mentalidade se abriu. “Jesus devia morrer...”. Agora ele
entendeu.

- Não se trata de um roteiro passivo orquestrado por Deus.

- Havia um designio e havia a liberdade. Notou o drama?

- Solução do Catecismo nº600: todos os momentos do tempo estão presentes de


atualidade. Há o projeto de predestinação, mas concorrendo com a liberdade humana.

- Se Deus sabia antes, por que não fez alguma coisa? Mas se estava preestabelecido,
ele não podia fazer nada? São questionamentos que paralisam o cérebro humano. Nós
só estamos prontos a refleter discursivamente, ou seja, dentro da temporalidade.

Para Deus, o passado, o presente e o futuro são a mesma coisa.

Digamos que você tenha um sonho que o titanic vai afundar.

Isto é uma forma temporal de pensar o que está fora do tempo.

Quando você pensa o tempo e a eternidade juntos, você a


Deus sabe hoje se você vai para o céu ou inferno? Se você tenta responder essa
pergunta, você não consegue fazer mais nada. Isso paralisa a nossa mente.

É o tipo de coisa que cria uma série de problemas que não tem solução.

É preciso se acostumar que não existe só respostas erradas, mas perguntas erradas. O
erro é quando você pergunta se Deus ontem sabia o que vai acontecer amanhã, você
está pegando Deus e arrastando ele para dentro do tempo.

Mas não é assim que Deus vê o futuro. Deus vê o futuro enquanto tempo presente.

Para Deus, todos os momentos do tempo estão presentes em sua


atualidade

Para enxergarmos as coisas, sub espécie eternitatis, é preciso uma graça divina. Isso daí
a alma humana só é capaz de fazer numa situação extraordinária. O nosso pensamento
humano comum, discursivo, ele está fechando dentro do limite da temporalidade.

Isso quer dizer que Deus sabe o que vai acontecer amanhã, mas de uma forma que nós
não somos capazes de compreender.

Você está tentando captar uma realidade eterna, a partir de uma mente temporal.

Bom, como é que nós sabemos que Jesus devia morrer? Porque foi revelado por Deus.

Ao mesmo tempo sabemos que Deus não queria o pecado, não queria a morte. Não é
paradoxal?

História de Don.Camilo – num dos episódios de Dom.Camilo, ele cai no trilho do trem
exatamente no momento em que o trem vai passar. Desesperado, ele reza e pede a Jesus
que o salve, o trem passa no trilho do lado. Don.Camilo diz ao cruxifixo: “obrigado,
Senhor, pois o senhor me salvou”. E o crucifixo disse: deixa de ser bobo. Você acha que
eu iria tirar agora o trem do trilho só por você? E ele fica escandalizado. Então o senhor
não ouviu minha oração? Eu ouvi sua oração! Mas quando o trem saiu da estação
horas antes, eu ouvi sua oração horas depois e coloquei o trem no trilho certo.

É difícil para nós para entendermos isso porque nós não somos Deus, mas nós podemos
crer nisto: Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus. Omnia in bonun!
Tudo termina no bem!

“Morreu pelos nossos pecados segundo as escrituras”.

O que isso significa?

Se estava previsto, por que os apóstolos se escandalizaram? Os discípulos parece que


não entendiam...
Estava tudo previsto, mas não previsto com clareza. Jesus é a luz que dá capacidade
para entender as escrituras.

São Paulo diz que os judeus leem o AT como com um véu no rosto. Nós lemos de
maneira completamente diferente. Pois temos Cristo.

 Figura do servo sofredor – Is.53, 11. Figura enigmática. Isaías anuncia que
haveria o servo sofredor, mas que ninguém sabia quem era ele. Jesus joga luz e
fala que seria o Messias. Que isso estava nos desígnios de Deus. Que haveria
uma morte redentora.

Mesmo para nós é completamente estranha a ideia que existe a Redenção no sofrimento.
A dor é algo não desejado por Deus, e esse algo não desejado é esse instrumento
utilizado por Deus para nos redimir.

Estamos diante de um conceito que crucifica a nossa mente, que é a ideia de um pecado
providencial. Isso já estava presente no AT. José do Egito e seus irmãos. Ele dizia que
não ficassem preocupados, pois não iria puni-los, pois tudo isso estava nos desígnios de
Deus.

 Jesus morreu por “muito”. Papa Bento XVI mandou inclusive que se mudassem
a tradução do missal.
 A Redenção foi universal, objetivamente falando.
 A Redenção precisa, subjetivamente, surtir efeitos na vida de cada um.

- Deus não criou o inferno. Deus não criou ninguém para ser condenando. O inferno é
uma invenção de Satanás.

- São Máximo, o confessor, ele era um dos grandes defensores da fé católica contra a
heresia monotelítica, segundo a qual em Jesus se tem a divindade e a humanidade. São
duas naturezas, mas em Jesus só existe uma vontade: a vontade divina. São Máximo
pagou com a vida. Cortaram-lhe as mãos. Depois, a língua.

Jesus sofreu com a sua vontade humana para redimir a nossa vontade.

“Começou a sentir pavor e angústia...”

puxa vida! Que Deus carniceiro! Que vampiro! Se é i

As pessoas esquecem que aquele ser humano na cruz é Deus que se fez homem.

Então, não é um homem abandonado por Deus que se lascou e tem que pagar agora.

A justiça precisava ser feita. Então ele disse: para que vocês não paguem, eu vou pagar
no lugar de vocês.

Deus mesmo expia os nossos pecados.


Se Deus exigisse de nós a justiça somente, não seria nada de mais. Se Deus fosse só
justo, sabe qual seria o nosso lugar? Inferno. O inferno é muito pior do que a morte
aqui. O inferno é uma morte que não morre. Todos os sofrimentos aqui são fichinhas.

Para fazer a justiça, o que ele faz? Faz-se homem. Com esse grande tipo de justiça ele
revela a sua misericórdia.

A justiça de Deus se manifestou de forma radical na cruz de Cristo, mas mostrou que é
também misericórdia.

JESUS CRISTO FOI SEPULTADO

 Aparentemente não tem nenhuma relevância dogmática. Isso atesta a sua morte
verdadeira. Para que não restasse dúvida de que ele morreu.

“Ele provou a morte em favor dos homens”(Carta aos Hebreus)

Também conosco, após a morte, não há a ressureição imediata. Há a separação da alma


e do corpo. Há o julgamento individual. Os santos estão no céu somente com a sua
alma.

Cristo manifesta no sepulcro o grande repouso sabático de Deus depois da salvação dos
homens que confere paz ao mundo inteiro. Relação da criação e descanso com a morte e
descanso.

Von Bathalsar – Teologia do sábado.

 Cristo com seu corpo na sepultura

O que faz com que o nosso corpo se corrompa? A alma se separa do corpo.

Em Cristo, embora a alma se separou do corpo, a Pessoa divina não se separou.

Conceito de pessoa x Conceito de Natureza

Pessoa responde à pergunta: quem é


Natureza responde à pergunta: o que é

Jesus? Quem é? Segunda Pessoa da Ss.Trindade. Uma pessoa.


O que ele é? Deus e homem. Duas naturezas.

União hipostática: duas naturezas separadas foram unidas numa única Pessoa.

E a morte de Jesus? Das duas naturezas, a natureza humana morreu, se desfez. A morte
é uma quebra da natureza humana porque a separação do corpo e alma faz com que a
natureza humana fique contra a sua própria natureza. Os santos, as almas do purgatório,
são almas. Não é um ser humano. O que está no céu não é um ser humano, mas uma
alma humana. Quando a natureza se quebra a alma não se corrompe, pois é imortal.
Em Jesus, essa natureza humana(corpo e alma) estava unida à uma natureza divina. Esta
alma e este corpo são de uma pessoa divina. Por isso, embora a alma de Jesus tenha se
separado do corpo, este não se corrompeu pois estava unido à uma pessoa divina.

A ideia contida na palavra inferno", nesse contexto, é a de um lugar inferior, o contrário de


superior. Não está se referindo ao Inferno", de Satanás, o lugar definitivo. Assim, para não
confundir os termos e, principalmente, as ideias diferentes nele contidas, em português o
termo foi substituído por 'mansão dos mortos', que é um lugar de espera, no qual as almas
dos justos permaneciam até a vinda de Jesus.

A Ressureição de Cristo

- O evento mais marcante no Cristianismo

- “Se Cristo não ressuscitou...”

- A Ressureição é um evento histórico e transcendente.

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