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BACHARELADO EM DIREITO
Feira de Santana
2014
2
Orientador: Prof.
Feira de Santana
2014
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................04
2 TEMA......................................................................................................................07
3 PROBLEMA............................................................................................................07
4 HIPÓTESES............................................................................................................09
5 OBJETIVOS............................................................................................................10
6 JUSTIFICATIVA......................................................................................................10
7 METODOLOGIA.....................................................................................................11
8 REVISÃO DE LITERATURA..................................................................................12
9 CRONOGRAMA......................................................................................................14
10 ORÇAMENTO.......................................................................................................15
11 REFERÊNCIAS.....................................................................................................15
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1 INTRODUÇÃO
2 TEMA
3 PROBLEMA
4 HIPÓTESE
5 OBJETIVOS
6 JUSTIFICATIVA
jurídica a utilização desta planta para fins científicos e medicinais, deste modo este
estudo fará uma análise da jurisprudência existente para contextualizar este tema
tão importante para a sociedade e para as pessoas que precisarem usar recursos
jurídicos para preservarem a vida
A relevância social é o de mostrar que a Medicina tem avançado muito
nestes anos, e que a cannabis poderá daqui a algum tempo ser usada sem restrição
e sem aumentar a indústria do tráfico de drogas e entorpecentes e não virar um caso
de polícia, pois própria Constituição Federal que é a base de todos os direitos
asssegurados as pessoas discutem que a preservação e manutenção da vuida deve
ser mantida, então enseja-se que a Constituição também assegure a autilização da
cannabis para preservação destas vidas.
A relevância jurídica deste estudo é o de demonstrar que mesmo a lei
brasileira estando contra a utilização dos princpios da cannabis para tratamento
médico, existe outros aspectos mais relevantes do que a criminalização de quem
faz uso ou importa o produto, porque o mais importante é preservar a vida humana,
sob auspícios de qualquer produto. Neste caso, serão usados os princpios
constitucionais que assegura a pessoa humano o direito a vida e a saúde, discutindo
nesta temática a utilização dos princpios ativos do canabidiol para fins mediciniais.
7 METODOLOGIA
8 REVISÃO DE LITERATURA
tal conduta como crime, não a tornando legal. Contudo, essa visão criminalizadora
de uma conduta insignificante e inofensiva mostra a visão equivocada do Estado
brasileiro com relação à política de drogas. Ao invés de trabalhar políticas públicas
no âmbito da educação e da saúde voltadas para a conscientização e
desintoxicação do usuário, se preferiu manter a previsão do consumo de drogas
como sendo crime.
Opinião compartilhada por Salo de carvlaho, em seu livro, A política
criminal de drogas no Brasil: estudo criminológico e dogmático (2010), sobre o
tratamento dado pelo Estado brasileiro à questão das drogas é extremamente
equivocado em diversos pontos, é na diferenciação social entre o usuário e o
traficante que reside o maior erro da política brasileira de combate às drogas.
Neste caso, Luiz Flávio Gomes; Alice Bianchini;Rogério Sanches Cunha;
William Terra de Oliveira no livro Nova Lei de drogas comentada artigo por artigo
(2006) disserta que a posse de drogas para consumo próprio está classificada
dentro dos chamados delitos de posse (delitos de posesión) categoria muito peculiar
do Direito Penal. Assim, as condutas desta natureza demandam, para fins de
consumação do delito, a constatação da idoneidade ofensiva (periculosidade) do
próprio objeto material da conduta. Noutras palavras, se a droga apreendida não
reúne capacidade ofensiva alguma, em razão da ínfima quantidade apresentada,
não há que se falar em infração.
Embora Rodrigo Silveira da Rosa em seu artigo: O novo entendimento
dado aos usuários de drogas ilícitas: doente ou delinquente? aborde que o
crime de tráfico ilícito de drogas não deixa de ser, na essência, um delito hediondo,
pois o legislador constituinte, ao redigir o art. 5º, XLIII, da Carta Magna, atribuiu
tratamento mais rigoroso a determinadas infrações penais, consideradas muito
graves, dentre estas, o tráfico de drogas. No tocante ao tráfico de drogas (artigo
33), a nova lei conferiu tratamento mais rigoroso ao traficante, ocorrendo uma
novatio legis in pejus, de maneira que a lei incide apenas nas situações novas.
Opinião de Luís Roberto Barroso, no livro: A Constituição de 1988 e a
reconstrução democrática do Brasil. VIII Simpósio Nacional de Direito
Constitucional (2008), que devido a impossibilidade de decisões judiciais que
defiram a litigantes individuais a concessão de medicamentos não constantes das
listas não impede que as próprias listas sejam discutidas judicialmente. O Judiciário
poderá vir a rever a lista elaborada por determinado ente federativo para, verificando
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Leitura do
Material x
Bibliográfico
Fichamento do
x
Material Teórico
Escrita
Monográfica:
X X x
Fundamentação
Teórica
Escrita
Monográfica:
X x
Análise dos
Conteúdos
Revisão do Texto x
Entrega da
x
Monografia
Defesa da
x
Monografia
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10 ORÇAMENTO
Livro
Livro
Cartucho
Papel A4
Xerox
TOTAL GASTO
11 REFERÊNCIAS
GOMES, Luiz Flávio. Lei de drogas comentada artigo por artigo: Lei 11.343 de
23.08.2006. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
ROSA, Rodrigo Silveira da. O novo entendimento dado aos usuários de drogas
ilícitas: doente ou delinquente?. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, X, n. 48, dez
2007. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/4530>. Acesso em nov
2014.