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DES-FECHO
A passagem precisa
DESFECHO ser vivida sem
DES-FECHO PRESSA
A PRESSA distorce a
Efetivação de
passagem,
FINAL Encerramento uma
ACÃO atrapalhando a
MARCANTE Abertura Passagem
avaliação dos
[Rituais de
problemas
passagem]
ILUSÃO
Necessitamos
FECHAMENTO
de ILUSÃO,
não podemos
elimina-la por
A partir de seu
completo
Atuação do DESFECHO,
Psicólogo alcançamos a
FINALIDADE
Abertura para a
Trabalhar a Compreensão das SABEDORIA
perda perdas e ganhos
Concepções de Produção de
Práticas Psi
Subjetividade conhecimento
Modos de
Enquanto Enquanto Subjetivação
abordagem arbordagem Ênfase
Universalizante da Histórica da Ênfase ética
disciplinar
Subjetividade Subjetividade [Processo de
[Códigos de
mutação]
conduta]
Somente a partir de uma construção da Genealogia do Sujeito Moderno, que perpassa os modos de
Note
Sexualidade,
vida e morte Sentido da
Sentido da
morte
Vida
Concebida Concebida
Pensar sobre o sentido como enquanto um
atribuido a vida nos necessária acidente
desperta para finitude
Reprodução Reprodução
Sexuada Assexuada
Ser limitado
Evolução
Humana
Adiamento Experiencia
da Morte com a Perda
Surge a
preocupação com a
morte
Pode ser
Estranhesa,
compreendida de
Espanto
forma intelectual Sugem os mitos, rituais, indagações
religiosas, filosificas, com a intenção de
explicar o mistério da morte
Morte Morte
Distante Próxima
Vida e Morte estão interligados, e o sentido é responsável por fazer essa ponte.O homem precisa do
sentido para compreender sua condição, aquilo que o torna homem: ser finito. Compreendendo sua
condição de Ser-para-a-morte, o homem percebe o que é vida, e como é viver. Assim, diante da morte, da
finitude, o homem na busca pelo sentido, se reconhece enquanto abertura, enquanto um devir de
possibilidades. O sentido dá ao homem a capacidade de reconhecer-se e tornar-se homem.
Tema principal: Os modos de vida modernos, de exaltação as tecnologias, afastamento e
tentativa de controle da morte, engendram um cenário propício a emergência do Pânico na
Conteporaniedade.
Morte
Técnica Morte Morte do Morte
Techné Minha morte distante e
Moderna domada outro Invertida
próxima
Enxerga o mundo
Enxerga o mundo e e a natureza Aceitação, Morte Feia,
Individualidade Morte Real
a natureza enquato familiaridade, e Medo de Suja
enquanto objetos X Morte
um devir passiveis insensibilidade perder [ Precisa ser
passiveis de Asséptica
de desvelamento extração e A morte escondinda]
armazenamento Afetação começa a ser Afetação
social diante concebida Nascimento A morte
Relação de Relação de Familiar
da Morte como da Ciência
familiaridade com a previssibilidade da morte começa a ser
estranha concebida
morte com a morte
como um
Ritualização Primeiros Surge o Cultuação fracasso
Aceitação da sentimentos Medo da dos
condição de Avanço das que Morte mortos
Ser-para-a-morte tecnologias Cemitérios posteriormente
como centro configurarão o
da vida medo da
Métodos de
Ausencia de Ilusão de social morte
prolongamento
manifestações adiamento e da vida
patólogicas controle da morte
Emergencia do Pânico
A modernidade coloca em xeque a contradição: o desejo de controlar algo que é por definição sem controle.
A Técnica moderna objetifica o mundo e patologiza o que é condição humana. Assim, o homem vive na
impessoalidade, não se reconhecendo enquanto Ser-para-a-morte. Com isso, surge a angústia diante do
merdo da morte, emergindo o pânico, enquanto resultando da modernidade.