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Este registro pode ser feito com materiais diferentes em suportes diferentes e,
por isso, pode ter características peculiares e ter diversas interpretações.
Por exemplo: um ponto feito com carvão ou giz pastel é mais seco, e deixa
registrado o gesto do artista, a intensidade da força de sua mão ao desenhar.
Pontos feitos com bico de pena e nanquim são delicados e suaves, e podem
criar texturas.
Pontos feitos com uma goiva na madeira criam texturas que podemos sentir ao
tocarmos em relevos entalhados.
Observe a pintura corporal deste índio ianomâni. Ela representa sua tribo.
Pontos feitos com tinta respingada numa tela guardam um momento, uma ação
que o artista quis deixar registrada para sempre.
Escultura de
arame:
Escultura feita
com fios de
aço ou de
ferro. O artista
plástico
Alexander
Calder criou
esculturas de
arame que são
como linhas
fora do papel.
Módulo II
Elementos da linguagem: Ponto, Linha e Textura
Módulo II
Elementos da linguagem: Ponto, Linha e Textura
3. Tipos de linha
Na linguagem visual, as linhas podem variar de direção, tamanho, espessura e cor.
Por exemplo, uma linha reta pode ser inclinada, longa, grossa e amarela.
Ou pode ser horizontal, curta, fina e azul.
Elas podem ser:
Módulo II
Elementos da linguagem: Ponto, Linha e Textura
4. Linha e expressão
Esses elementos da linguagem visual também podem expressar sentimentos e
sensações. Por exemplo:
Linhas horizontais e verticais são estáveis e seguras. Observe esta tela de Piet
Mondrian, pintor holandês, criador do movimento da Arte Moderna De Stjil. Ele usou
linhas retas negras, horizontais e verticais para nos transmitir segurança, estabilidade,
solidez.
“Composição em vermelho, azul e amarelo” (1930),
de Piet Mondrian
Linhas quebradas não estão nem na vertical nem na horizontal, e portanto estão em
movimento. Elas nos passam uma sensação de raiva e força.
Linhas sinuosas são sensuais e suaves, e podem nos transmitir uma sensação de
sonho.
Observe este trabalho de Van Gogh, pintor holandês pós-impressionista. Ele usou
linhas curvas para desenhar a textura do campo de trigo e das plantas, e também para
desenhar as montanhas e as nuvens, transmitindo uma sensação de movimento, de
alucinação.
“Campo de trigo e ciprestes” (1889), de Vincent Van Gogh
Alguns desenhos podem ter linha de contorno, e o tipo de linha usada pode tornar o
desenho mais delicado ou mais pesado. Observe esta xilogravura do Sutra do
Diamante. Seus traços são delicados e suaves.
Módulo II
Elementos da linguagem: Ponto, Linha e Textura
Módulo II
Elementos da linguagem: Ponto, Linha e Textura
6. Textura desenhada
Na linguagem visual, a textura pode ser trabalhada de diversas maneiras. Nós
podemos desenhar texturas usando pontos, linhas retas, curvas, sinuosas ou
quebradas.
Observe esta litografia de Honoré Daumier, pintor e caricaturista francês do século
XIX. Usando apenas linhas e pontos ele fez uma crítica da sociedade da época.
Outra maneira de desenharmos texturas é fazendo frottage. É uma técnica que foi
valorizada por um pintor surrealista chamado Max Ernst. Consiste em rabiscar, com
grafite, num papel sobre uma superfície que tenha uma textura característica, como
por exemplo um chão de madeira.
Então, como mágica, a textura da madeira passa para o papel, e é justamente essa
força do acaso e das infinitas possibilidades de reprodução que encantou os
surrealistas. Para eles, a arte tinha a função de representar o inconsciente, o acaso;
eles buscavam a arte pura dos loucos e das crianças.
São múltiplas mídias, ideias e suportes. A imagem e seu simbolismo são revalorizados
em todas essas linguagens.
Módulo II
Elementos da linguagem: Ponto, Linha e Textura
7. Colagens e relevos
Para conseguirmos o efeito de textura num desenho, podemos colar objetos
texturizados numa superfície ou usar materiais como massa corrida e gesso, que
dependendo de como os trabalhamos, quando secam ficam rugosos ou ásperos.
Observe a capa desse manuscrito do século XI, onde foram incrustadas pedras e
objetos entalhados:
Nós podemos tocar os relevos e as esculturas e sentir a textura dos materiais com que
foram feitos. Podemos criar texturas entalhando a madeira ou a pedra, vincando o
metal ou marcando a argila. Observe estes relevos.
Módulo II
Elementos da linguagem: Ponto, Linha e Textura
Exercícios
1. Numa folha de papel, faça um estudo de pontos usando diversos materiais como:
lápis, caneta hidrográfica, pincel e tinta, carvão, giz de cera, giz de lousa e o que mais
sua imaginação mandar.
2. Numa folha de papel, faça um estudo sobre a expressão das linhas relacionando-as
com:
a) alegria
b) tristeza
c) dor
d) raiva
e) paz
f) o ritmo de uma música
Cada coisa neste mundo, quando iluminada, emite ondas que nos fazem ver
determinada cor.
Cada pessoa percebe a cor diferentemente de outra pessoa, pois a cor também
depende do olho de quem vê.
Muitas vezes uma mesma cor pode mudar quando está perto de uma outra cor, pois a
nossa percepção cria uma terceira cor entre elas. Observe como a mesma cor parece
diferente dependendo da cor do fundo do desenho:
Os artistas visuais estudam as cores e os efeitos que elas causam umas nas outras
quando estão juntas. Eles experimentam várias combinações de cores como forma de
estudo e também para escolher a sua paleta.
Algumas cores quando estão juntas criam um conjunto harmonioso, suave, delicado.
Observe esta pintura de Gino Severini, pintor italiano fundador do Futurismo,
movimento da arte moderna.
Algumas cores quando estão juntas criam um efeito vibrante, contrastante. Observe
este quadro de Rosso Fiorentino, pintor italiano maneirista.
“Descida da cruz” (1521), de Rosso Fiorentino
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
2. Propriedades da cor
As cores têm três propriedades:
Amarelo
A partir do final do século XIX o vermelho pigmento aceito como primário é o vermelho
magenta, pois esse pigmento puro só foi desenvolvido nessa época.
As cores secundárias são aquelas que conseguimos com a mistura de duas cores
primárias em partes iguais:
As cores terciárias, que conseguimos com a mistura das cores secundárias entre si,
criam o marrom e seus tons e são as chamadas cores terrosas.
+ =
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
3.1. Tintas
Na linguagem visual, de modo geral, para pintar nós precisamos das tintas.
Os pigmentos, que dão a cor às tintas, em geral são encontrados na natureza, como
os minerais e as plantas, e são utilizados em pó.
Processo industrial de fabricação de tintas.
O solvente é o líquido que dissolve a tinta. Por exemplo: o solvente da tinta óleo é a
terebentina; o solvente do guache, da têmpera e da aquarela é a água.
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
4. Cores complementares
As cores complementares
são aquelas que ocupam
lugares opostos no círculo
cromático.
Vermelho e verde
Laranja e azul
Amarelo e roxo
Tanto as cores complementares quanto o preto e o branco, quando estão juntos, criam
um efeito contrastante, vibrante:
Observe esta tela de Stuart Davis, artista americano expressionista abstrato. Ele usou
cores puras, vibrantes, contrastantes, como as cores complementares, o preto e o
branco.
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
O conjunto das cores em uma pintura, por exemplo, pode ser mais frio ou mais quente
dependendo da maioria das cores do quadro.
As cores frias e quentes também podem estar associadas aos sentimentos, como
alegria e tristeza. As cores quentes são cores mais alegres, e as cores frias são cores
mais tristes.
Agora observe esta outra pintura de Pieter Brueghel. Esta tela tem cores quentes.
“A Torre de Babel” (1563), de Pieter Brueghel, o Velho
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
Exercícios
1. Faça um estudo de cores. Clique sobre os nomes das cores e observe como a cor do
triângulo muda dependendo do fundo.
Verde
Roxo Marrom escuro
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
Exercícios
2. Faça um estudo da intensidade das cores. Clique nas cores para ver o resultado de
sua mistura com o amarelo.
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
Exercícios
3. Faça um estudo do valor das cores. Misture as tintas preta (pouca/ metade/ muita) e
branca (pouca/ metade/ muita) com a tinta amarela e observe os resultados.
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
Exercícios
4. Quais são as cores primárias?
Confira
Confira
Confira
Confira
Confira
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
Exercícios
9. Pinte os cataventos abaixo com cores frias e cores quentes, selecionando nas
paletas as cores corretas.
Módulo III
Elementos da linguagem: Cor e Valor
Exercícios
10. Utilizando o mouse, observe o foco de luz do desenho abaixo, e os diferentes
valores do preto (vários tipos de cinza)
Módulo IV
Elementos da linguagem: Forma e Figura
1. Forma - representação
Na linguagem visual, as formas podem estar nas imagens, como nos desenhos,
pinturas, fotografias, vídeos e filmes.
Módulo IV
Elementos da linguagem: Forma e Figura
2. Formas figurativas
Tanto as imagens das formas quanto as formas construídas podem ser figurativas,
representações de coisas conhecidas, verdadeiras cópias da realidade. Observe esta
tela de Jan Vermeer, pintor holandês barroco. Ela é quase uma fotografia, e registra
um momento do dia-a-dia de uma holandesa do século XII.
As formas figurativas podem ser estilizadas, pois o artista pode interpretar as coisas
do mundo com seu traço particular. Observe esta tela de Fernand Léger, pintor
francês cubista, onde as figuras humanas estão geometrizadas.
3. Formas abstratas
As formas também podem ser abstratas. As formas abstratas podem
ser orgânicas, geométricas, ornamentais ou simbólicas.
“Hieroglyph”, de Barbara
Hepworth
Outro tipo de formas são as simbólicas. São formas figurativas que perdem seu
significado original porque o artista lhes deu outro significado. Observe esta instalação
de George Segal, escultor americano contemporâneo. Ele utilizou elementos do
cotidiano para expressar solidão.
Instalação “A cortina” (1974), de George Segal
Módulo IV
Elementos da linguagem: Forma e Figura
A relação entre a figura e o fundo nos traz uma outra definição de forma:
Observe esta tela de Franz Kline, pintor americano expressionista abstrato. Ele
pintava grandes formas de cor negra que parecem flutuar sobre a brancura da tela.
A percepção de figura e fundo está condicionada por nosso instinto de colocar ordem
e significado nas informações visuais.
Quando olhamos para uma imagem tendemos a finalizar uma conclusão sobre o
significado, e ignoramos as outras possibilidades. É difícil perceber as outras imagens.
Treinar o olho a perceber depois da primeira impressão é um desenvolvimento crucial
na alfabetização visual.
Módulo IV
Elementos da linguagem: Forma e Figura
Exercícios
1. Na artes visuais, as formas podem ser:
a) imagens
b) construções
c) figurativas
d) abstratas
e) todas as anteriores
Confira
Confira
Confira
Módulo IV
Elementos da linguagem: Forma e Figura
Exercícios
5. Imprima esta folha. Pinte a figura deste desenho:
Agora pinte o fundo deste desenho:
Módulo V
Elementos da linguagem: Espaço
1. Espaço - arte em três dimensões
O espaço, na linguagem visual, pode ser definido como:
2. Espaço tridimensional
Essas formas têm o ar como elemento circundante, como fundo. Nós podemos
acrescentar ou retirar partes desses objetos, de todos os lados.
As formas tridimensionais podem ser uma unidade que foi escavada ou entalhada,
como nas esculturas de argila e pedra.
As formas tridimensionais podem ser formadas por partes interligadas, como nas
esculturas de metal soldado.
Módulo V
Elementos da linguagem: Espaço
Podem ter espaços vazios ou serem furadas. Observe esta escultura de Henry
Moore, escultor inglês moderno. Ele usava o espaço vazio em suas obras.
"Figura reclinada no. 2" (1963), de Henry Moore
Observe este detalhe de uma escultura de Anthony Caro, escultor minimalista inglês.
Ele utilizou formas planas em sua obra.
Módulo V
Elementos da linguagem: Espaço
Num desenho, quando unimos as linhas, criamos as formas. As linhas fechadas criam
formas. Observe esta tela de Roy Lichtenstein, pintor americano da Pop Art. Seus
desenhos têm uma linha de contorno bem marcada, pois têm inspiração nas histórias
em quadrinhos.
Já nesta tela de Pierre Bonnard, pintor francês impressionista, as formas são feitas
com massa de cor, sem linha de contorno, criando uma atmosfera cheia de luz e
tranquilidade.
Nesta tela de Gustav Klimt, pintor austríaco que pertenceu ao grupo dos Nabis, as
formas são definidas pelas texturas e padrões criados pelo artista.
Sobreposição
Quando duas formas estão sobrepostas em um desenho, aquela que tem o contorno
completo é a que está na frente, e isso nos dá a impressão de existirem vários planos.
Observe esta pintura de René Magritte, pintor belga surrealista. Sabemos que o
homem está atrás da maçã porque seu rosto está incompleto, e sabemos que o
homem está na frente do muro de pedras, porque o desenho do muro está
interrompido, incompleto.
Perspectiva linear
Refere-se à ilusão na qual os objetos parecem convergir para um ponto de fuga (PF)
em relação à linha do horizonte (LH).
Observe esta tela de Rafael, pintor renascentista. O ponto de fuga está no centro do
quadro, e a convergência nos dá a impressão de profundidade.
Na perspectiva atmosférica o que está mais perto tem mais detalhes, contraste,
textura e está desenhado na metade inferior do desenho. Normalmente a maioria
dessas qualidades são usadas em combinação e nos dão a impressão de
profundidade, de três dimensões.
Transparência
Módulo V
Elementos da linguagem: Espaço
Exercícios
1. Descreva espaço tridimensional.
Confira
3. Os objetos de arte visual que têm três dimensões podem ter formas:
a) planas
b) côncavas
c) convexas
d) vazadas
e) todas as anteriores
Confira
6. Observe estes quadros. Qual foi o recurso que o artista usou para dar impressão de
profundidade?
Confira
Confi
ra
Confi
ra
Módulo VI
Princípios da linguagem
Introdução
Podemos organizar os elementos da linguagem seguindo alguns princípios.
Não existe nenhum modo de julgarmos o que é certo ou errado numa composição
visual. Mas o aprendizado dos princípios da linguagem nos auxilia tanto na nossa
produção de arte quanto no reconhecimento do estilo de um artista ou de um povo.
• Equilíbrio • Ritmo
• Ênfase • Padrão
• Proporção • Harmonia
• Movimento • Variedade
Módulo VI
Princípios da linguagem
1. Equilíbrio
O equilíbrio cria uma sensação de estabilidade ao olharmos para uma obra de arte
visual.
Simetria
Assimetria
Módulo VI
Princípios da linguagem
2. Ênfase
Ênfase é quando o artista usa elementos contrastantes da linguagem para exagerar
um sentimento, uma opinião, uma sensação. Observe esta tela de Goya, pintor
espanhol rococó, onde ele usou o contraste do claro e escuro das cores para nos
mostrar o desespero do condenado.
“O 3 de maio de 1808 em
Madri”
(1814), de Goya
Módulo VI
Princípios da linguagem
3. Proporção
A proporção é o uso de formas de tamanhos contrastantes. Ela pode ser usada para
dar impressão de profundidade ou para expressar sentimentos.
Esta é uma página do manuscrito Livro dos Mortos. Ela mostra o uso da proporção
característica da arte egípcia, onde quanto maior fosse o desenho de um homem em
relação aos outros homens, mais poder ele tinha.
Módulo VI
Princípios da linguagem
4. Movimento
É o princípio da linguagem visual que cria a sensação de dinâmica e de velocidade.
Movimento literal
Acontece quando as obras de arte têm movimento real, físico. Existem esculturas que
se movimentam de forma eletrônica ou mecânica. Este estábile de Alexander Calder,
artista americano da arte cinética, movimenta-se com o vento.
A repetição das formas também sugere o movimento. Observe esta tela de Marcel
Duchamp, pintor francês dadaísta.
Módulo VI
Princípios da linguagem
4. Movimento
É o princípio da linguagem visual que cria a sensação de dinâmica e de velocidade.
Movimento literal
Acontece quando as obras de arte têm movimento real, físico. Existem esculturas que
se movimentam de forma eletrônica ou mecânica. Este estábile de Alexander Calder,
artista americano da arte cinética, movimenta-se com o vento.
“The box in the air"
(1945), de Calder
Representação do movimento
A repetição das formas também sugere o movimento. Observe esta tela de Marcel
Duchamp, pintor francês dadaísta.
Módulo VI
Princípios da linguagem
6. Padrão
Na linguagem visual, o padrão é a repetição de unidades de forma ou figura, de linhas,
de pontos e de cores. Nós vemos padrões nos mosaicos, nas estampas das roupas e
nas estampas dos tapetes, por exemplo. Os padrões carregam muita simbologia.
Eles sugerem espiritualidade, pois existem muitas religiões que usam padrões como
símbolos, como as mandalas hindus.
Observe este mosaico romano. Ele tem padrões característicos que nós
reconhecemos como romanos.
Módulo VI
Princípios da linguagem
7. Harmonia
A harmonia de uma obra de arte visual está no equilíbrio entre todos os elementos,
criando uma unidade coerente e suave. Observe esta construção de Niemeyer e a
harmonia de suas formas e cores.
Módulo VI
Princípios da linguagem
8. Variedade
A variedade é a harmonia pela diferença, pelo desequilíbrio. Observe esta
tela expressionista abstrata de Hans Hofmann, artista americano. Quantas linhas
gestuais, cores vibrantes e figuras disformes.
Módulo VI
Princípios da linguagem
Exercícios
1. Observe os quadros abaixo e analise-os em relação aos elementos da
linguagem: ponto, linha, textura, cor, valor, forma, espaço.
Confir
a
Confira
Confir
a
Módulo VI
Princípios da linguagem
Exercícios
2. Neste quadro, o equilíbrio é simétrico ou assimétrico?
Confir
a
Módulo VI
Princípios da linguagem
Exercícios
3. Qual é a ênfase neste trabalho?
Confira
Módulo VI
Princípios da linguagem
Exercícios
4. O que você sente ao perceber como o artista usou a proporção neste trabalho?
Confir
a
Módulo VI
Princípios da linguagem
Exercícios
6. Que sensação o ritmo deste quadro lhe causa?
Confira
Módulo VI
Princípios da linguagem
Exercícios
7. Como o artista trabalhou o padrão neste quadro?
Confira
Módulo VI
Princípios da linguagem
Exercícios
8. Observe os quadros abaixo. O equilíbrio entre os elementos da arte visual é
conseguido através da harmonia ou da variedade?
Confira
Confira