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Resumen
El objetivo del presente artíc u l o no es hacer un est u d i o
deta l l ado de las plantas med i c i n a les e m p l eadas como
a n t i i nfla matorias, sino tener u n a visión de conju nto de las
m i smas, que nos perm i ta a l a hora d e esta b l ecer u n trata
m i ento, poder elegir d i sti ntas combi nac iones que se ade
cuen y opt i m icen el resultado en re lación a l proceso q u e
q u er e mos tratar.
Palabras clave: I nflamac i ó n . Ant i i nflamatorios vegetales.
Pla ntas med ici nales. F itoterapia. Aparato locomotor.
Summary
T h e objective of t h i s arti cle is not to m a ke a deta i led study
of the m ed i c i n a l pl ants used as anti-inflam matories, but to
have an overa l l view of t h em w h i c h wi l l a l low us, when
dec i d i ng on a treatment, to choose d i fferent combi nations
that adj ust to and o pt i m i ze the res u l t in re lation to the pro
cess that we wish to treat.
Key words: 1 n f l a m mati o n . P l a nts a n t i - i n f l a m m atories.
M ed i c i n a l p l a nts. Phytotherapy. Locomotor system .
Introd ucción
tanto, u n a d i s m i n u c ión en relación a la apari c i ó n de efec E ntre las p l a ntas de este grupo, está n : Betula alba,
tos sec u n darios q u e siem pre será n dosis depend i ente. Filipendula u/maria, Sa!ix alba.
• Tratam i e nto d e los efectos i ndesea bles, evitando así e l uso
de otros med ica mentos y, por tanto, l a posi b i l idad de apa Plantas con heterósidos
r i c i ón de n u evos efectos sec u n darios. • P l a n tas con g l ucósidos i ri d o i des
E n todo caso e l trata m iento d e l paci e nte con enfermedades Act ú a n por u n a i n h i b i c i ó n d i recta d e COX-2 , i n h i bi e n d o
d e l a parato l ocomotor supone u n reto i m portante para el tito l a b iosíntes i s d e l e u cotr i e n os y trom boxa n o . 1 nterfi eren
terapeuta, d e b i d o al carácter crón ico de la enfermed a d , a los con el mec a n ismo que regu l a e l a f l u j o de c a l c i o a l a c é l u
pro b l emas asoc iados con que s u e l e presentarse e l paciente l a m usc u l a r . I n h i bi ría, ta m b i é n , l a prostagl a n d i na si nte
que de a l g u n a m a nera pueden i n c i d i r e n la aparición de la tasa, actua n d o , por tanto, sobre l a síntes is de prostagl a n
e n fermedad o e n l a agravación del proceso y que deben tra d i nas.
tarse (obes i d a d , ce l u l itis, trastornos c i rcu l atorios, etc . ) y a los Entre las p l a ntas de este gru po está una de las más uti l i
trata m ientos previos (debemos considerar que se trata de zadas en los ú lt i mos años como a n t i i nflamatoria: e l
pac i entes e n general pol i me d i cados, q ue h a n ten i do trata Harpagophytum procumbens. Otras p l a ntas c o n i ridoides
m i entos anteri ores con resu ltados no sat i sfactorios y q u e , como e l Plantago majory P . Lanceo/ata o Scrophularia sp.
c o m o ú lt i m a o pc i ó n , a c u d e n a nosotros e n b usca d e so l u no h a n s i do suficientemente estud i adas.
ción). • P l a ntas con heterósi dos del ácido q u i nóvico
Las formas de uti l i zación hab i t u a l es serán l a vía o ra l y l a a p l i En este grupo tenemos una p l a nta q ue despierta un gra n
cación tópi c a , uti l izánd ose l a vía parentera l ú n i camente con i nterés actua l mente como es la Uncaria tomentosa. E l
f i n es de i nvestigac i ó n . meca n ismo por e l q ue d esarro l l a este efecto anti i nflama
torio se debe a varios factores:
f i r iendo con los procesos energéticos q u e regu l a n la retrac Preparados para el tratamiento de enfermedades óseas
ción del h uso m itótico. Es un remed i o de fase agud a , ya q u e
s e trata de u n tóxico potente y s u ad m i n istración crónica Plantas ricas en sales m i n erales, q u e au mentarían l a elasticidad
podría provocar fenómenos de agra n u l oc itosi s , a n e m i a a p l á de los tej idos y tendrían u n efecto rem i nera l i zante: Equisetum
s i ca y m iopatías. sp., Urtica sp. Ga/eopsis ochroleuca, Polygonum aviculare,
Además del C o l c h ico, y a u n q u e en senti d o estri cto no Pulmonaria officinalis, los bambús, todas ellas ricas en s i l icio.
estarían i nc l u idas en este grupo, n o está d e más recorda r También es i nteresante el e m p l eo d e las a lgas, n o solamen
q u e en e l trata m i e nto d e l a gota , t a m b i é n uti l i za re m os p l a n te en c u a nto a su uso como p l anta med i c i n a l , sino en cuan
t a s con u n efecto d i u rético u r i cosú r i c o , q u e fac i l itarían l a to a su i n c l usión en l a a l i mentac ión d ia r i a , debido a s u a lto
e l i m i n a c i ó n ren a l d e u ratos y á c i d o ú r i c o : Malus comunis, conte n i d o en sales m i nerales.
Juniperus comunis, Ribes nigrum, Fraxinus exce/sior, Otras p l antas a consid e ra r en este grupo serían las que pose
Betula faba, Zea mais, Erigeron canadensis, Fi/ipendula en u n a acc ión estrogén ic a , como la soja o la c i m ífuga, y las
u/maria. p l a ntas con acción a nt i oxidante.
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