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EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – VÍRGULA

a)- Possuía lavouras de trigo linho arroz e soja. (Possuía lavouras de trigo, linha, arroz e soja.)

A vírgula é obrigatória nesse caso, porque separa os termos coordenados, em negrito, da


oração.

Outro exemplo:

Aos domingos, reuniam-se todos os filhos, genros, noras, netos e bisnetos para uma agradável
confraternização familiar.

b) Entra logo meu filho porque está muito tarde. (Entra logo meu filho, porque está muito
tarde)

Utiliza-se vírgula para separar a maioria das orações coordenadas sindéticas.

c)- Dom Pedro I imperador do Brasil nasceu em Portugal. (Dom Pedro I, imperador do Brasil,
nasceu em Portugal.)

A necessidade da vírgula nesse caso, ocorre em função do aposto (termo explicativo).

Atenção para não confundir o aposto explicativo com o predicativo do sujeito isolado por
vírgula como ocorre em:

“Andréia, meiga e atenciosa, recebeu o prêmio.”

d)- O aluno enlouquecido queria decorar todas as regras. (O aluno, enlouquecido, queria
decorar todas as regras.)

Nesse caso, a vírgula justifica-se em função de “enlouquecido” ser predicativo do sujeito de


“aluno” e não APOSTO.

e)- Em suma o concurso foi fraco e as vagas poucas. (Em suma, o concurso foi fraco, e as vagas,
poucas.

Expressão explicativa, conclusiva, retificativa, enfática.

f)- O coitadinho era feio feio. (O coitadinho era feio, feio.)

Ocorrência de vírgula em função de palavras repetidas.

g)- Brasília 10 de março de 1996. (Brasília, 10 de março de 1996.)

Utiliza-se a vírgula nesse caso para separar, na data de um escrito, o nome do lugar.

h)- Ganhamos pouco; devemos portando economizar. (Ganhamos pouco; devemos, portanto,
economizar.)

Conjunção deslocada. A ordem direta seria: “Ganhamos pouco; portanto…”.

i)- O dinheiro nós o trazíamos preso ao corpo. (O dinheiro, nós o trazíamos preso ao corpo).
A vírgula nesse caso justifica-se em função de haver termo anteposto (repetido
pleonasticamente. Nesse caso, o termo pleonástico é o objeto direto “o dinheiro”, retomado
pelo pronome “o”).

j)- Amanhã de manhã o Presidente viajará para a Bósnia. (Amanhã de manhã, o Presidente
viajará para a Bósnia).

A necessidade de vírgula na oração acima deve-se ao fato de “Amanhã de manhã” ser adjunto
adverbial deslocado”.

l)- Ele fez o mar e o céu e a terra e tudo quanto há neles. (Ele fez o mar, e o céu, e a terra, e
tudo quanto há neles.)

O uso acima deve-se a presença de polissíndetos, ou seja, a repetição, no caso, da conjunção


“e”.

OBS: Não se utiliza vírgula para separar oração sindética introduzida pela conjunção “e”. No
entanto, no caso de sujeitos diferentes pode-se utilizar a vírgula:

O sol já ia fraco, e a tarde era amena.

Para evitar a ambiguidade, a vírgula é obrigatória:

A vocação do Brasil é a produção de alimentos, e os setores do agronegócio estão organizados


para produzir e preservar.

No exemplo, a vírgula é necessária para deixar claro que “os setores do agronegócio” são o
sujeito da segunda oração, e não predicativo do sujeito da primeira. Sem a vírgula, uma
primeira leitura poderia ser “A vocação do Brasil é a produção de alimentos e os setores do
agronegócio”.

Abaixo, outro exemplo que preenche os dois requisitos para o uso obrigatório da vírgula:

A eleição se dará simultaneamente às eleições para deputados federais, e os parlamentares


do Mercosul terão mandato de quatro anos.

m)- Casa de ferreiro espeto de pau. (Casa de ferreiro, espeto de pau.)

Ideias paralelas dos provérbios.

n)- A mocinha olhou sorriu piscou os olhinhos e entrou. (A mocinha olhou, sorriu, piscou os
olhinhos e entrou.)

Caso de oração coordenada assindética.

o)- A noite não acabava e a insônia a encompridou mais ainda. (A noite não acabava, e a
insônia a encompridou mais ainda.)

Ocorrência de vírgula devido a presença de oração coordenada sindética aditiva com sujeitos
diferentes.
OBS: esse uso não é obrigatório, no entanto.

OBS: Não se utiliza vírgula nos casos de orações coordenadas sindéticas introduzidas pela
conjunção “e”, a não ser nos casos previstos nessa lista.

p)- O sinal estava fechado porém os carros não pararam. (O sinal estava fechado, porém os
carros não pararam.)

Utiliza-se vírgula para separar orações coordenadas sindéticas.

Outras ocorrências:

Vá aonde quiser, porém fique morando conosco.

Vá aonde quiser, fique, porém, morando conosco. (Conjunção deslocada.)

q)- Quanto mais se agitava mais preso à rede ficava. (Quanto mais se agitava, mais preso à
rede ficava).

É o caso de oração subordinada adverbial deslocada.

r)- A riqueza que é flor belíssima causa luto e tristeza. (A riqueza, que é flor belíssima, causa
luto e tristeza).

Utiliza-se vírgula nas orações subordinadas adjetivas explicativas.

Veja outros exemplos:

Oração adjetiva restritiva (sem vírgulas)

As cadeiras que são azuis permanecerão. (Nesse caso, somente permanecerão as cadeiras
azuis. É uma oração restritiva.

Oração adjetiva explicativa (com vírgula)

As cadeiras, que são azuis, permanecerão. (Nesse caso, permanecerão todas as cadeiras e elas
são azuis).

s)- Venham gritavam as crianças ver nossos brinquedos. (Venham, gritavam as crianças, ver
nossos brinquedos).

Oração interferente ou intercalada.

t)- Uns diziam que se matou; outros que fora para Goiás. (Uns diziam que se matou, outros,
que fora para Goiás.

Há ocorrência de zeugma do termo verbo “diziam”.

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