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261

NUM.
ANO I FAFE, 1 DE-JANEIRO DE i920
d~ • k \f m J - • • * _ I —! . . . —> ~ '

c goii oT)íviíol)
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Director

fí!;i |L O HO A/ viuel Campos

v :
o >• Redadrof e editor

t) fiy L t>h r.{ >» í )

1 Laurentino d'Oiireiva

' I

3 o

Administrador

José Simões Lopes

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4 í I

noticioso e literário

•• i •
* '
orn iii'ivK uor

) U ' l i J *i 4 J Assinaturas
Redacção e administração i * f f 4-1/
1
I I «/< I

Crimeslra 30 ceqiayos (300 réis)


'"V yv* • j t ;T. . ' « i/'i i lJ
99-» Cravíssa do Jardin\ do Calvário }:f-oS 8 a 12

!)*) • 6 f )Í f»? 5! /

f:MÍ )
> j »j v
i .« -» to dava cada tropeção
Conheci-as:( a todos.

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Era uma rameira que que até metia péua! E
• ,#,
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passava fechando o cortejo da.

q!qd ;.J .j 20• c' c)f. miT. o li' J

quela garotada toda, Vi.


calça de
e castigar ridículas vai-
Despretenaio3a e muií»
(V>A '.

dades balofas e irritá-


homem de aspecto nha uma matrona, gor.
to simples como humil-

veis mas nunca c">m do-


de violeta- dos valados,
grave e que- tinha so- da, severa, de nariz ar.
estos nem; arrieiradas
«A Gritaria» aparece ho-

1
de colareja. • bre a pala^do bonet es- rebitado, muito faludei,
je omi o novo ano, de-

. Feita assim em sucin-


sataviada de galas que t.es nonx's; (Índigo Penal ra e ao colo trazia um

tas palavras a apresen-»


não tem, muito poa^e
Carnaval, disse eu. menino de oliiar nmitt?
tação do nosso lmuhUe r i i _ t i . ' *
mas muito • vei'daiei

fèrnal, «AGritaria" con- vesgo. Era a Vingànça


Jornalzinho felt > para u tr. a
fiadamente espera da ge-:

brincar sem ofender, não


e o fedelho chamava-se
mulher alta, esquálida
nerosidade e da bondade

vai insultar nassoá1 algu- t ' l \ i ^ 11 ) *# r


** I ' 4 • - ^
20
O ( rlifi. ãã
dos habitantes, de Faie
ma nem intvomaítev s?, e 'paliou, desgrenhada,

uni bom acolhimento o,


atrevida e malcréáct^, ná' Todof se tinham ém-
velha, desdentai]
m v C!# i ' 1 4 « I |
iniulgencia para oss.èuV t , , p» «. up 'p< r
vida particular de -cada
1
* ( r,: t >. r. ou» briagado.em 1919 e em-
involuntários1 defeitos e 0.. e mivsera, a quem
um. "
• '.'.llj!']
a todos envia nrn cM-coo briagados entravam em

De nu' n um homem torto dava

ração desejando aos seus


i
dias far-yós-á a 3ua.de) . (
muito excelencia; V. 1020! Semprefunesma
ilustrados colegas e pre-;

cada visita, muito r®?;,

sados leitores muito boas -ine


Ex.1 r-ara a(iu4.". .V. Ex." R: eu
peitosá, assim como'hUpD - * »

fas'as e um anorepl to
muito admirado de toda
dájnu velha e aísudil, para acolál Eram a Lei'

cite venturas e de felici-

mas uma dama co n rijos


dades, tantas como de e o- ( s marotos
v,;,
«Sá À?'tíft S"n'la.
pulmões para poder gri-
Q,
; - ^ - "i J» JD m
estrelas . tem o ceu ei Que, realmente aqui-
aquela hora!
tar bsm alto, quando
areias tein o mar. in

ciso e quando ipr ne-, lo era; uma pquca vergo-

A vedação
*
•*
cessário úiz.u|ÉÉÉj|fÉÉ ' ^ •
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velha, cujo rosto estava nba! á ífit-f í 1 i;
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WO AO< !-fiUl82â
H ; cheio de .cicatrizes, canirj
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ioq oiiv^
III; passava , çppr; frente da balcante} de vez--eni qii--i
* *li\

-P X!! / T. . csbst/. OU OI11 it .or


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rit* minha casa assim cia- fir.do tomando a sua pi-a
-V
» ; :< 1) li r. M

1 intuído. Puz de p;»rt,e Le tn<íív, carrancuda e com-1 I


, J 1 )
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li Mvst.erioux [nconíitt, de pondo o chajieu que pa-

Resolvemos' entrevistar


1 G'iv de Teramònd, que jeòih um a' — -1-1"- Sura Alagestiidê Excelsa e
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fip ^ w\\ \\TVvi c h M
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blrJ V- .
ti A t »v r.j t í ^>ao o vuu co
es tii v í Era a Ordem.
i e-
9i») w
LM J wiv -J * • ' ^ % * .3!

Dan! Dan! Dar»! Dan!" bitivamente ao anuticiado -


berto do meu velho e po- ; Ora cebo,

Dan! Dan! Dan! Dan! cataclismo, do .dia 17-ou


bre. sobretudo abrir.n ' Esta 'gente está a coniemmu uo ena «i / -ou

Dan! Dan! Dan! Dan!

nela partv ver quem ba- - briMC.i-.oom a* tropas! E n.o também lhe chama-
Mt:la iroite] Acabou o
. v., i A , varn o hm domiundo. '

rulIrava áquelá liora em

ano!
íiuts Acabou
A» v« WM o ano!
v,sv Mqi- - Opr. <.. \ > -,v o i.;)!r.n 01
NU<;U ,(
_ei1;
r-r.tirrnJ «• noa «mi oa i-'.v v ewu..« f rrcq* - ; AusentaniO-nos de noi- '
' »Tl »

a «uite! 1920! Era mui- que 1919 expirava e, if\ muito bêbada, a Lei te deste desgraçado pla-

L n,« trdbeí Vmé ' 1920 vinha ao inundo.} nào âo lambia e o Direi-" nety-. e! subíamos os de-
ta gentb, em tropel q. \ *1*""
r
9 t ' f4 fT' f fl'\ C*/
/ .il' SJ *
^ Tl - t 4 * ) -H
rSbUBmaa
" f

ma ao tal Porta da Ar- custem o que custarem,

doirado dos Poetas

gentina...
que vai aqui muita falha!...

—Como V. Magestade
e pasteis do Daniel e al-
VI

« V
estava informado?!.. .
gum assucar; e bacalhau
• •

Nós sabemos tudo...


do uegro de deitar no

Vimos tudo... Quer vêrP


chá para fazer café, que
Ave, trigueira, desdenhosa e triste,

Olhe por este oculo.. .


deve ser coisa boa e eu-
Cheia de graça e de frescor sem par,

para ali... para ali. Não v flop es couierciaes,


Bendito seja o leito em que dormiste

E os peitos que te deram de mamar. sabe onde é a sua terra?...


e estrangeiros e car-

Fafe... olhe... teira ,que «O

uma chama cérula entre brazas %


Desforço» anuncia, que o
Olhamos...

Como*uma tulipa entie malmequeres,


meu filho e da Terra,
Vê aquele que vai todo

domo uma torre entre pequenas casas

Acheloo, vai comsigo pa-


apressado,á beira daquele
Bendita sejas tu entre as mulheres,

ra trazer tudo isso.


mictorio.onde se vende o

O i I&Í 8 C& i i C ' v víl O %íí.?•! IQ;

auto gaso mobiloil?... Sa- E, despedindo-se cor-


C#rpo virgem, tu que és o meu .orgulho

íezmente, S. Majestade o
Tu que eu hei-dc noivar um dia entre be quem é \..

Beijos tão claros como um sol de julho' Sol retirou-se, a cantar o


Não conhecemos,

Bendito seja o fruto do teu ventre.


hino que lhe fez o snr.
real' senhor...
ti

• V - „
Não conhece?! E'o Guerra Junqueiro.

Doce refugio, dçce inspiradora


Dr. Dine... Quando chegamos cá

I ' 4
> h O meu trigueiro e l;
mistico ciclamerí
á parvónia era a hora de
—Aquele que vai a bu-

Muge-me com:o teu negro olhar agora

desrespeitar a lei do en-


far n«s mãos?...
E na hora ua minha morte. Amen.

} 7
cerramento dos estabele-
E' o Snr. Gouvêa...

• i
9 A
QI
: • i Vê aquele de coroça e cimentos...

Eugénio de Castro.
O
de p.ojainas?..,. éo sr. Da-

Aeronauia.

_ niel, que vai para S. Ge-

i mil....

graus invisíveis do espa- Daí a pouco, cercado E aquele que vai a ca- ?!?
$1 n / X J r r> . > i

ço, Cumprimentando as de lalem o, filho de Mar-


7 valo, muito devagar?..,
tf

Clamar no deserto
estrelas que, de lá muito te, de Antheo, filho de

Não conhece? F' o

decima, nos sorriam mui- AnPnor, ,de Gaeculo, filho

sr. Dr. do Telhado... já

to comentes. de Vulcano e de Corine- Ha ponco tempo o nosso


, / f . •' ' * í «f > . ! '• . .t ^ '• \ j.Í : / T • í
vê que vimos tudo...

presndo colega «0 bolino» po-


Era de manha quando to, seu irmão, o Sol en-
1
.'llf'lfj ^ ' ' 1 J * l
É com respeito ao Por-
dia milito instantemente ao
chegamos ao áureo palá- trou na sala do trono.

ta, meu caro filho da Ter-


snr. Manuel Maria de Carva-

cio de Thebo, sem ser


Sua Majestade não ti- ra, êle é um grande parvo
lho a sua atenção para o las-

Moniz. Recebêu-nos Per-


nba manchas na cara, co- timoso estado em que se en-
e um grande criminoso!

ses, filho do Sol e de Per- mo por ;>hi'dizem. contravam algumas estiadas


Alarmou toda <t gente ' o %

nosl.a viln Píireeo que o caso


sa: iV. Alteza foi quem

Estendeu-nos a lumi- lá do globo terráqueo


não ora enri S. Kx." o, finit-
destronou seu irmão Ee-

riosa mão e não consen- com essa trapalhada dos


camenlò, nós Inmbom não sa-

tes?

que lh'ti beijássemos. bemos com quem é, de tal


r. . ' . tiu lri a planetas que, de forma

fc que tem voce com ^ que nos'odianlos aieuma, poderiam sair fo-
forma anila tudo neste infeli-

isso? redarguiu carrancu- císsimo pianola!

queimar... ra das suas orbitas... com-

Mas a quem é pedimos que


do o príncipe.

preende?
Venho preguntar a veja como está essa desgraça-

Não temos nada. O


Eu não deixaria,., era da estrada do Betim, ou lá
V. Majestade se já lhe

que vimos é que muito se


contra a ordem natural... como se. clinnia o sitio! Que
constou que esteve para

mente. Dissera trenos que


veja como estão a estrada da
Olhe: Ja ha muito que
ter os seus dares e toma-
f
V. Alteza foi morto por Cumieira e esses caminhos pe-

dizem lá na sua terra:


res com uns planetas...
la 1'onle do llnnlia ! Os de
Medo, filho de Medea...
% \ k^ ^ ® \ * De plus, au lieu d'etre
e daí a derrocada da ter-
Panlellias e os de Bouças es-

Os de baixo são uns


fixes commeles
ra, onde eu moro. tão melhores!

parvos, sabe?
Aquilo é uma vergonha,

Nós Cá já sabíamos ellecomme la ,


uma indeceucia /
Muito obrigado. tin movement de transia-

r ah ? T •, isso, menino!. . .Era pa- ae


>f; Só a cavalo é que se podo
S. Alteza introduziu- „„ „ tion autour du soleil.

ra o dia 17, não é verda- atravessar por aqueles l;i lim-

nos numa ampla sala, on- E vá descançado que


oeiros ! E' espantoso!

de estavam muitas meni- - . não lhes acontece perigo


0

Era, sim, meu Se- algum. Dê um abraça no


nas bonitas, com os no-

D r .

mes na testa, em letras tíe nhor. . . snr. Cervalho das estra-


• f i
Matheus de Macedo

oiro. Eram Pomona, Cli- O snr. Carvalho das das, outro no snr. P.e Ar-

rene, Stilbe, Salacia, Man- Estradas tinha-nos man- naldo e veja se me pode Ilonrn hoje as colunas do

nosso jornal com uma sua


turna, Alsione, Aretusa e dado o jornal.. .onde o mandar alguns cigarros

mimosa poesia este intuiigen-

Acrea, a linda filha de As- Padre Arnaldo da Via Co- do snr. José da Louça ou

te rapaz, novel poeta braca-

ierion, etc. va chamava porta legiti- do snr. losé Fernandes,


* 9 rense.
<V r Pi TI .A.
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Vyvlfll

Carnet Doirado

m fi! / <r ;.;;|A

á
A
« IP-'
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No Porto esteve o nosso mmmmmm


~ Y-. b, «< > t* »< -,# k . i «•«.*- •

2 bom amigo e colega, snr.


p. 3saura
C h
Eu canto a dôç, q dôr qti2 martirisa,
Luiz Antonio Dourado, in-
da Silya
ÍUib* °|À ^Wdcific»!

tc 1 i n te solicitador ne s ta

comarca e digno redactor Eu canto a dôr, a dôr que divinisa,


Tem nos olhos lindos a do-

* -UÊ OI
r
dc %iA
çura suave do piedoso e mei- A dôr que purifica !, . .

£0 olhar das santas dos alta- —Nesta vila vimos S. _

res « nas laces rosadas a an- Ex.ís os snrs. Drs. Àofemo


Dôr que consume, dôr que esfacela,

dc Freitas Ribeiro,~inteli-
gelisanlo beleza das virgens de
A dôr que faz sofrei;

(Direggio on do Paulo Ku- gente juiz de Direito de Fel- , , » • 7

r — uma donzela
bens. Na sua voz ha o tom 'gueiras e Amadeu Gonçal- A dôr.que nina mtilne

• * íií» m . TrJJ • i r; ' /< -f on/iió .-.rcifíjn .ani


^ «•«
mh /t> >:^J 4ríF^f M, /HW A 'JÍI*

magundo c doce dó' chorai- ves Luimnraes, integerruno Me deU a; conhecer. .


1
' ? ir *\ < f! <4 i j y ry V » >'• 1 *! -* . *ri
• V- I ' I OV H, I f- • rt ' I%y \ •»%' C ^ * * ' t in a-

<Di fontOftS tins aldeias ao cair Juiz de Direito en


feBB^H^^Hn^_Santo
• I
r.if i r.í lar
r :
i i i . i i • ' r' - to • "
nielaucohco das lanfes calmas lirso. . , • • t» A dcV do abandono — uma amargura
1
1 . ft .. ' '
o I IfUli J
i • íi i I
! |U
a'»UIÉÍ'7
; ilUU 'j

dc maio e na sua boca, deli- — Uosafíoo as renas do


Que me leva a chorar

ciosamente traçada, a cor gri- Natal estão em Fafe os dis-


I J ' A
Momentos d'ilusao e de ventura
»
tante de saúde das rosas ru- tinctos c ilustrados' acade-
vj . - ' JS• À ;d

Que li no teu olhar. ..


bras®1' micos snrs, Artur, Adriano,

i.f ^ * .^iíft * i. S. * ft #* ^ €. ^ ^ -> .*%' > $* 9 »• A— ,« . f l" ^» ,« •• *4^ X v


Elegante e donnirnsa, bon- Antonio e Augtrsto dn Cu-

dosa e bela, lembra assim nha Meneies ^e os snrs. A dôr que vem d'atroz procedimento:
m K.
iff,

uma formosa fada ou linda Francisco Brandão, Augus- »


' Oh ! bem enorme dôr!

»
cirene <jue naseosse do ne- to, Antonio e Alvaro Leite
Afecto falso ter mais valimento
ú

voeiro alvacento dos lagos, de Ca -tro.

Que meu sincero amor!

por horas de madrugar ou da à " w a i ci


ÉjHNe.sia I i i ci
vila vil
vimos os

espuma cor de neve que en-V sfi


ym\s. Dr. Armando 'Ribei-

T0 * " 1 f ^
Eu canto a dôr, a dôf qti» mártirisá,
sabòa a orla linda das praias. . -1 A leira cie Castro, Dr. Lu-,
pipa

O seu soriso: tíiicanlador iz Ribeiro Vieira de Castro A dôr que crucifica !


r I f "yr â if

subjuga o prende; ilumina e.Albano Ribeiro Vieira de Eu Canto q dôr, a dôr que divinisa,

lhe o rosto, espelhe da cm- Çpstro, muito digno director


A dôr que purifica !. . .

dura; é uma alvorada! da Companhia de Fiação e

A voz d'liU é itma melo Te ciclos de Fale, e com sua

Matheus de Macedo.
dia de graça eaulaute, de gra- Lx.mi Esposa e encantado-

ça imensa, Kla ípie è cheia res filhinhos o snr. Manoel

(k graça, bondosa e meiga Finto Pereira Junior: 4 »-

como as tristes o findas san- M ^


— Esteve nesta ^vila na
i

tas dos nossos aliares oin mos zflng-ados por tanto


época do Natal, retirando
qua

festa. se falar in,g Santos Evan-


pára o Porto o nosso dis-

E nor ludò isto que nin um dinheirão


ti neto amigo, snr. Jose Cam-
gelhos,(que mu to t*aba4

rapaz que não tardará a ser pos, ilustrado Chefe de Con-


para fazer café sem ser café
lhinho nos deram), como

medico, e que poucos dias tabilidade no Porto.

se fosse unaa coisa p• vra

aqui se demorará, quando — Visitando o nosso pre-

Pega-se em > bacalhau do


passa ante a ideal lieleza írffi á tôa. A nós não
ftSado colega Alberico Silva
m jjh- „ cq
negro, não é do de ioiztoo,
d'Ela, se senle preso dos e sua família encontram-se importava que o snr. Al-
% .
é do oilro, - tonsa-se uma
assneenais encantos que a
nesta vilã,' "seu tio ò Ex.ni°
bino Leite sobre eles ju-
chocolateira com chá, a.fer-
mrnam* credora ida nossa * T' ' _ * | ~f
,snr. Fernando Marinho,
rasse ou deixasse de jurar.
ver, e deita-se-lhe dentro o
admiração...
muito digno administrador

Era u mesma còisa. Mas bacalhau! Dáí a instantes


dos «Ecos de Barcelos», sua

obtern-se um maravilhoso
o que vimos agora é que
L. Oliveira.
Ex.m* Esposa e seus íiihos

caie c nem é preciso assti-


Manoel Marinho e Adélio o snr. Albino Leite, ad-

cara-lo.
Silva que .ha pouco, bri-
ministrador de Fafe, tem
Nem assacar para um
lhantemente fez acto de his-
A TROÇA razão, porque está prova-
chá tomar qualquer um que
tologia na Universidade de

do que sobre eles não ju- tenha uma indigestão a C


Medicina
HHHHK'0 Porto, com il *'
Reapareceu galantemen-
rou. E viva o velho! Dei- lroços
estes Cavalheiros a Fx.**
te pCLsta A Troça", o lin-
E se se acharem doentes
xem estar os Santos Evan-
snr.a D. Adélia Esteves,
do jornal humorístico e lite-
niisturem-lhe sal c aguai
gentil e prendada senhora
gelhos nos tefnpl »s, que é
rário que o poeta José Cas-
Até o rico que só vive dc

de Barcelos.
tilho fundou e aquém doou lá o lugar deles, para ahi
rendimento de capitais o po-

toda a craca do seu formo-


c 1 > serem recitados, cantados derá tomar. Com vista ao
7 T *

so talento. A frente dela


café Avenida, ao snr, An-
e explicadôs que é para o

estão os noss®s bons e pre-


tonio Figurão c aos dois
que foram .escriptos e
Nas azas d'uma pomba
claros amigo,s sni\s. Dr.. Jo-
,T * .. ri Clubs.

tratem doutro modo de


.sé Fernandes Novais, o sr.

Dr. do Tourão, c o Luiz


Chegou ás nossas mãos vida.
mu -M r> » • .

Dourado, o nosso querido tVU


o segwinte Mnito afeiçoados Os melhores versos

Lulu Doura do.

« •
Snr. Redactoi Lett corto poeta uns versos
A estes dois belíssimos
S. Matheus
o »i

a 'Mieociilo e pui guiitou llio


rapazes os nossos parabéns

Pax Domini sit semper S. Marcos


quaes lhe agrada vain mais.
peia linda galanteria com
. I
vobis'cum: ò. Lucas
Tbenci'itf) íóspoiíileu :
que aA Troças se apresen-

Ha muito que andava- S. João, Os que não leste.


tou evssim donaivosa e bcLh
H! *: i i«J|i J G
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Travessa Calvario 8 a 12
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Imprimem se com toda a perfeiçãoe rapidez, cartões de visita, bem como: rotulos a cores, circnla-

res, faturns, envelopes, mempranduns, programas para festividades, teses de doutoramento, jornaes, rela-

toriosi para associações e casas bancarias, etc, etc. '

It!".Eiicaderiia-se, com solidez e uor, oreços baratíssimos, toda a qualidade de livros desdo a encaderna-

ção mais simples á mais luxuosa, nao navendo nesta vila competidor nestes trabalhos.

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Grande sortido de todos os artigos de Mercearia. -

imprime-se com toda a


¥*\ Confeitaria e Pastelaria. V in Ros de Meza, Vinhos do Porto,

Champagiíes e Licores. nitidez n'estas oficinas.

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e impresso na Tipografia e Encadernação da A DÉA


V I
DE JANEIRO DE 1920 NUM. 2

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Director

M nr.nl Camvos

Redactor e editor

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/ /Am u/ i • d'Olivtird

A • n. nutra dor

,/ctfé Simoes Lopes


* *

Qui .zenioio humorístico, noticioso e literário

Assinaturas
ai çio © admiti:stração
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crimeslre 3D cepjayos (300 réis)


CraVásSí cio Jardim cio Calvário jNV* S a 12 — jF^fc

Bandidos! toupeiras da som,bra, tra-

E alguns até dizem ficantes e trampôsos,


laciril 1 O

missa e papagueiam ser- tranquiberneiros sem pá-

mões! Tanto lhes Uz em- lidos teflexos de con-

conspicuos varões, estes brulhar o ganho na ponta sciencia, trasvistos e tre-


Olhai-os bem! Mar-

furunculos da l sociedade,
do lenço do rapé como sos, velhoris de marca,
ai os bem ! Eles aí pas-

no manistergio do sacri- que. unciuosa mente, como


am sem pudor, sem ver- estes cães sem dono e
t * i i

sombra se- sem coleira, estes entes fício incruento! predestinados, como san-
onlia, sem

abjectos como o sapo que


uer de dignidade! Uns, Trabalham mais de tos, nos dizem baixinho,

rasteja na lama, estas al-


hapeu derrubado subre a noite do que de dia ! Tem méiica e docemente: Está

vesga- mas a tudo caro! Tudo pela


ente, olhando medo da propria sombra,-

hora da morte !... Não


lente' como réprobos, terqueira das cloacas, pan- á luz do sol! São c*mo

se sabe onde isto vai pa-


messados, muito honra- dilhas esiercorarios cujomorcegos,
os como as

•' * ~ contacto é estarnutatorio,


rar !
os, uns fura vidas! Ou- corujas dos campanários!

quem compra o milho Que ladrões!


os de riso álvár, cara
Não teem vergonha,
9
O
nos campo6 ouem o
itanhada, cumpri rnentan- Não se sabe não, oh
não teern dignidade ! De

açambarca nas eiras e nas


corno os políticos refinadíssimos gatunos!
) como os políticos açamua.cr . .. ^ nada va!em já, nem nun-

apalhões em vésperas cie tu ha=> ao avm or avaro, pa valeram os veementes Que impudicicia, que
• -a vaiLiaiij kjo

ludeu. ganancioso e mau, . , .


tios, da esquerda para a desvergonha, que reve-
J ' q , , . ' protestos racionais mais

quem espórtula genero-


reita e f/c eversa, ale- rendíssima trat mtada!
que justos da populaça

samente
Maiuiit á
a força armada e
, porque esíomea-
Tratantes, ladrões!
es como pnfdáis em ju-
w • »
estipendiana para que es- . ^ , ,,

io, muito faladores e


da, os gritos de meter dó E', por isso, que agen-

ta lh'o guarde nos carros


dicados!
das creanças palidas de te, ao vê-los passar,

em transito !
Pudéra!
fome, a perseguição das olhando vêsgamente, uns,

Como 6e soube, como


São os açambarcado-
cstad^BHHHMjjHHflHHH
rindo solertemente outros,

toda a gente o soube, co-


s 1 São os gatunos, são grita a bom gritar:—Ga-
da Lei!

mo se viu, como toda a


; ladrões! Olhai-os bem!
Lei! Lei éa deles, a tunos ! Ladrões!

gente viu ! — Miseráveis!


larcai-os bsm!

São êles estes locus- que êies, os cínicos, os Quando eles morrerem,
E coníessam-se todos
pulhas, codificaram com fartos de roubalheiras,

taricos, estes rnacanjos,


; anos, pela semana san-
artigos que dizem roubo, depois
que se locupletam torpe-
, estes patifes, segundo
com paragrafes que só lenta de remorsos, ricos,
mente á custa do suor «lo
antigo e usual preceito,
representam esbulho — tnuik) ricos, muitos fica-
pobre, do pobre que se
:stidos de preto corno
roubalheira, — tratan- rão contentes: São João
tem visto grego para ar-
e se-
plomÃas gravespBH

tada infamia! Chrisostomo dizia, que o


ranjar o pão para si e pa-
is, caras de compungi-
dia em que morre o rico,
E são êles, os piratas,
ra os filhos adoentados e
)s, á moda <le S. Fran-

sem Deus nem lei, os se parece ao ena em que


raquíticos, o pão que os

3co d'Assis, gestos un-


doutores na maroteira, os se mata em qualquer casa
scelerados lhe levam do
s, piedosos, — ca-

um pôreo, que sempre


concelho para fóra, res- emeritos sansadorninhos,

cos, apostólicos roma-


cabe parte do contenta-
guardado de espingardas sórdidos e brixòs, inde-
i UíbIIÍÍHH&ííÉ

mento a tod • a visinnan-


centes e reles tortêlos,

estes santos e e de baionetas!


são
Golias ?! Assim me Deus salve
Diem, quo dives
Ca : -

Golias, sim, sr. Dr.: que nao.


a chegar!

obit, el similanesse, quo


7 Golias ! Pois você não sabe ?

qualibet in domo sus inter- senhor.


Gigante ! gigante pela
( 7 f * C.. Ã

jicilur, tola enim vicinia bala! Está a chegar o Dom

Vínhamos da montanha.
Duarte ! O Dom Duarte.
Gigante Golia;! E nao
exultat lattabunda.

Pasjcmos pela casa da Ra-


ressuscitou! D. Duarte o hloqucnte,
a '
Eles, òs açamb-'! read lo-
nha. Criados e criadas, nu- o irmão do Santo I). Fer-
— Cristo ressuscitou, sim
.

res são a pobreza dos la-


ma asa fama extraordinário
senhor, disse o sr. Sarmen- nando, do Infante de Sa-

res ! CáíiSa de Papa&-As- lavavam corn agua e clore- gres, o amigo de Fernam
to, que ia entrando como

to as pedras de armas dos Lopes, c auctor do Leal


sucares e josés dos Te- um furacão.

Barros Liais e Vsscoíice-


—Isso é que ressuscitou! Conselheiro e do livro da
lhados! Ladrões! Qua-

los. Para que seria aquilo?


4 E num gesto largo de ma- cnsenanca de bem cavalgar
%
D
drilha de ladrões!
Ao descermos a estraua,
gisier rapou da lapizeira e toda sella... ?

encontramos um t rol h a
escreveu na parede : —Não homem! O D.

qualquer a pintar na será-


«Surressit non. est hic». Duarte, o descendente de
#

fica cara do S. Miguel das


Vê—disse ele—ressusci- D. Miguel, o que vai s-er

Alminhas, uns bigodes re-


D Si a rj< tou ! Rei de Portugal e aos Ai-
i.l n dtp o i. /

i t\L A n i
OS Fviu:! i Lu pontões como os do sr.
Oh! sr. Sarmento, tire garves, d'aquém e d'alem

Constantino.
essa virgula e ponba-a mar em Africa, Senhor da

Oh ! homçmsinho, olhe
adiante do verbo! Assim o Guiné, c da Conquista, Na-

que os Arcanjos nunca ti-


sr. está a dizer que Jesus vegação, e Comercio da

Rrn prestes a meia noite.


veram barba b
não ressuscitou ! Ethiopia, Arabia, Persia e

I), Grilaria entrou or man-


— Mas açora teem. E lá
Z? India!
E' claro ! Disse cm
sinho, até á nbssa >e< r^lni
ficou o São Miguel com um
Disse o sr. Dr. num fo-
voz grossa o sr. Dr. Dine.
Despiu Yn<r^ros:miiMiltí :i sua
bigodão enorme e c o m
lego.
E continuou a rabunhar o
lip.ea de advogada <in> qne
aquelas botas de montar e
Então o sr. Dr. modifica
Cristo :
foem razão, a hèe.a que, ela
um chaníalho na mão, (sem
os seus versos...
Vuque-ta—vuque-te !
veste quando grila tio cDm-
ofensa para «O Chan falho»)
—Pois modifico.
— Olhe, meu amigo, dis-
çalho desle j nnaieeo, <\ sen-
que até parecia um saltea-
Em vez de Manoel,
se o sr. Sarmento, eu de
tou-se.
dor ! Para que será aquilo ?
Duarte... E olhe que
virgulas vou douco... <*u
Então, umas sombras apa- CJ Jl
— Disse cu.
andam para aí a chamar
costumo fazer corno o ou-
receram na sairia, enmo fan»
Na capela do Santo mai-
i coxos aos meus versos, mas
tro... ponho-as todas no
tsinas de Rubi* t ILniiin,
tas bandeiras brancas, com
eles é que não sabem lê-
fim !...
airepiaules como as L:::Reti-
as 5 quinas e os 5 bezantes.
los.
—Ali ! ah ! ali ! Desta
ras de Macbeth.
Temos festa! Mas agora
Em vez de Manuel, de-
vez o snr. Sarmento riu-se
—Conhece? Disse A Gri-
não é a festa da Senhora
viam ler Manué.. .
depois de lalar.
laria. São as victtmas .ia
do Carmo !
Mas isso é brazileiro, sr.
—Não se recordam que
jabrica. ..
Para que será isto ?
Dr..., até parece isto :
esteve para haver pancada-
E em voz cava. como se
E fornos andando.

ria entre «A Democracia» e


fosso coada almwz dos in-
Na casa grande do San-
o pacovio cT«Aldéa», por —Pinlô que pintô Maria
terstícios de antigos sepul-
to, muitas tigeiinhas de cê-
Também piuiô sou Mané
causa de não porem a
cros, es fantasmas disseiam
bo, muitas iluminações apa-
Catulo foi pintii'idia Ghioa
assim : trin galha a de ante do sr.
gadas, muita gente a man-

Dourado ? Pêgnnluu : Qué rio piucó?


Malditos os que nos do-
A m
dar.

ram a morte! Aquele pão .foi H: verdade!

Para que Diabo será is-


Pôlnnloi um pé di coivo
amassado em sangue! O sr. Sarmento pu-

to ? Nada. . . aqui ha coisa.


Nas borla do sêti Ton é
—Eles não terão socêgo. o chou duma medalha gran-

O snr. Dr, Dine avança-


Vein o vento déu nás foia
de e poz-se também a po-
a sua agonia ha-de ser dolo-

va para uma casita qual-


Sò o lalo ficou di oé...
rosa e cheia de iene i>os.. . li-la com o tal pós de ti-
*
quer com um embrulho na
— Morrerão sem um cari-; jolo.

mão.

nho. despiezados, vilipendia- — Seja o que você qui-


Que medalha é essa,
Este homam sabe tudo...

dos e a sua vida ser a um cas- zcr. .. O que é um facto é


sr. Sarmento ?. ..
pensamos nós, ele nos in-

tigo eterno! que o D. Duarte vem.ahi...


—Isso é o que tu que-
formará destes aparelhos.

Sobro a nossa iwz\\ da tm- Está a chegar !


rias ver... olha... e mos-
Passados alguns minutos

balho eslava uma bhiia. Gri- Compreendi eritão tudo


trou-ma de longe.
apóz a entrada do snr. Dr, o

laria, in-mo apontando deva- Para que pintaram o b


Num dos bordos ainda
na tal casita, entramos ali

gar o versículo 21 do Cap. V god : ao S. Miguel, pai


eu li : Miccaeh.
também.

do S. Matheus: Não mata- que eram as bandeiras !<


E metendo a ao bolso fez
Estava o snr. Dr. a polir,

rás : e quem matar será réu gitimistas, para que se lin


tilintar as 4:5oo chaves que
com pós de tijolo/ uma me-

no juiyo..o versículo 35 pavam as medalhas : E


traz presas por corrente de
daiha com um Cristo...

do Cap. XXIII do mesmo tava a chegar o descende:


dcso de 3 . s (aquilo ate
Vuque-ta... vuque-te!...

Apostolo: Rara que venha te de D. Miguel!


he dá cabo das calças) e
0> Snr. Dr. olhe que
sobre vás todo o sangue dos
saiu dizendo :
rabunha o Cristo... I>so

justos..., e o versículo 33
Isso querias tu saber! A' noite, numa casóta
vai melhor com Solarine...

do Cap. XXI do S. Lucas:


Snr. Dr. Dine! Que qualquer, cantava-se esga-
Que ráhunka o quê?

Passará o Céu e a terra:


diabo de asáfama é esta ? niçadamente :
Rábunhado o puzeram
4b
mas as minhas palavras não
Limpeza de pedras de ar-
em Jerusalem e olhe que
passarão.
mas, o sr. a limpar a sua
ressussitou ao ò.° dia! S. Migim! é pequenino

Que terrível profecia a dos


medalha, o Sarmento a
— Também chamam Deus E' pequenino e bem feito

fantasmas!
deie, bandeiras brancas das Quando vai falarás mocas
ao Sidonio c ainda nao

ressuscitaram os mortaes antigas, copos de ilumina-


Vai do cravinho ao peito.
• U ' i

cão...
despojos !... e demais a j

Entiío você não sabe ? Um homem baixo,


mais era Golias.

. 1
• i
r

Mas os olheiros de- é verdade.O reu negoceia,


towmiere florida, parou, a

custo sofreando a respira- rem por tia, e, então, os entre outras coisas, na

ção e monologando; discípulos trouxeram-no passagem clandestina do

Àquilo é comigo... aquilo


KBÉMBMÍÉBHÉBHÍÉ dinheiro
NA CATEQUESE para o monte e inventa-

c comigo. ..
Reino visinho.
ram o milagre dos 12
Acercamo-nos. Era o sr.

Sois cristão ? cestos, que euavam pira Bem faz Isso é lou-
Miguel.

-—Sim, pela graça do vável.


ser vendidos a 6:000 ré:»
Não é comsigo, não.

— E* sim senhor... ora Atendendo... Conside-


açambarca dor-mó". cada um e tinham vindo

escute... Miguel. pe-


One é ser cristão ? rando que o réu açam-
de Re—na cidade de

quenino e bem feito...


barca moeda cobre para
-E' ser discípulo do Tiro.
Explicamo>-lhe todo !

Diabo, sendo novo rico, Quem sãe os Anjos? Espanha


—Ah ! cie é Eso?...

açambarcar todo o milho São os Anjos Custo- neficio, o absolvo e man-


Que façam manifestações
— .

e cobre que houver, até dia, criados por Deus, a do em p fór.a deste
e depois ' que digam que

eu dei vivas... Mas eu sei


dar a vida por eles. que chamam da guarda e juizo. Intime-se.

o que devo fazer :


— De quantos modos que acompanham os car-

Casa de Docim !
«oc

é o sinal do cristão ? ros de espingarda ao om- ¥ C O


Casa de Docim !

Ha muitos : Os mais bro.

117.unis são : olho vê, mão —Sente-se menino. Já a


4 W Jl
A BRITARIA
55
pega, pê foge. pode ir ao Senhor.

Que coisa é benzer ?

Reconheci damente

K'- fazer NO TRIBUNAL


L'A-SB:
- agradece aos seus distin-,

ás auctoridade* com a

tua e p" es ridos colegas lo-


0 reo é acusado de ter
mão direita fechada, des-
Para que se concertem
cais «O Desforço» «A

as tão faladas estradas que de o peito fité no ombro, espancado o seu vigmho,

Idéa» cA Folha de Fale»

estão uma vergonha sem


dizendo: o milho passa, causancio-ihe imp.o sihiii-
• w
.Ecos de Barcelos» e o
igual!
dade de trabalho por i5
e passará e vós todos de

— Para que ás quartas «Anirnatografo, de Évora,


dias.
bôca abei ta. • *
feiras sejam vigiadas as en-
as boas referencias que
Qua tem n «legar em
Para que nos ben-
tradas da vila, pois as re-
se dignaram fazer ao seu
O
sua dftfesa ?
g.itJiras assaltam descara- zemos?

aparecimento e as felici-

damente-os que veem ven- — Tudo mentira, snr.


Paru arrenegar e ar-

dades que lhe desejaram.


der á feira, comprando-lhes
Juiz. No dia e hora em
reliar os pobres.

Ob outros jornais, nem


tudo !
que Uso aconteceu já
. —Cristo, emquanto

— Para que apareçam es- que se casem, riem que

tarde da noite, estnva eu


Deus, tem pae 011 tem
ses encantados zeladores,
tenham-um menino, nem
a corV s.*cos de milho, • * » 1 >
Mãe?
ou lá que Diabo são para
que façam anos, «A Gri-
mandar escondido.
meterem na ordem os trans- Conforme. S. Pedro para

taria» disso não fará refe-


gressores multando-os. para fóra do concelho.
é a mãe; também foi

rencia, porque dela se es-


Para que se cumpra a
— O advogado de dc-
açambarcador porque ti-

lei ! queceram • « os muro-

frza : Isso é verdade, snr.


nha uma barça e o pai é
Para que se mande con-
tos. . .

Juiz, todas as testemu-


Maria Apostolo, parque
certar os relogios da eg reja

nhas dizem isso mesmo.


c do posto, que são neces- estava sempre a apostar

sários! O réu fa bem compoitado


que o milho que passa-

—Para que se punam os


e é açambarca
. dor.
va•
açambarcádores, com todo
UMA INTELIGÊNCIA
Levnnte-se. E s t á
E é por isso. . .
o rigor dos diplomas vigen-

absolvido.
E' por isso que nós
tes. Um sucio qualquer que

dizemos: Santa Maiia para ahi ha, analfabeto legiiq


v • —
OUTRO
irin, com pretensões a muito
Apostolo, São Pedro Mãe

BP *
lido, estava com outros ena

de Deus.

certa parlo.
Cartaz modelo Como se chama ? .
—Quantas são as pes-

Disseram lhe: Folano, você

Jótaéfe. E' acusado de


soas da Santíssima 1 rin-
não quer vir comnosco até

ter maltratado um pobra


d a d er w
? lá?...
_ . . .•
O snr. Matos, cirur-

—Ah ! Se o mar estivesse


São 3. Padre, Filho e que lhe pedia esmola, ía-
gião dentista, tem á porta

bom!
o Espirito. Tres pessoas zendo-o cair e deitar san-
do seu consultório, um
—Ora essa?! Ollm vã bus-
gue pela boca.

cartaz onde se lê: Tira- distinctos e um «ó aça 111-


car nm jornal para ver quan-

—O reu: Tudo falso.


barcador verdadeiro.
gem de dentes: do sai o vapor!

Eu não tenho o dom da


Como foi o milagre 0 Tal sucio, como sabe
Com dor. . . tanto.

ubiquidade. Quando fi-


ler muito mal traz o perió-
d a multiplicação d o s
Meiadôr... tanto...

" O dico ás avessas.— todo adi-


zeram is*o a esse homem
pae
Sem dôr... tanto !! !
cto:

Foi tudo tiêta. O estava eu em minha casa


E ainda ha quem se ad- Agora é que eu não em-

Pão estaya escondido na a encaixotar dinheiro c.n barco ! Yòde so não ha tem-
mire da Maria ainda ou-

cisterna de Siloé, para ser cobre para mandar para poral que até aqui estão os
vir meia badalada! •. . v, ri 1 .

navios todos virados!


carregado de noite na Es- Espanha.
S ume-te Domingos al-

O advogado: IiSO 7 'ableau


tacão de Tib
faiate !
i *'

G-P XT .A RI A

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Travessa do
P¥ J Jardim do Calvario, ri.cs 8 a \2
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Iippi imern-spi com loch n perfeição e nip'ulez, cm Iões de visibly bem.como: rotules n cores, circula
V».
. » .»-»

r< s, fniiiias, envelopes, memoi amiuns, progrnmns pnrn festividades, teses de doutoranienlo, juniyes, rein-

tòiios para associações e casas banem ias, etc , ele.

r.^JÚk
! jicauei nn-se, corn solidez e por d roços' baratíssimos, toda a qualidade de livros desde a encaderna

r /
t cão mais simples á mais luxuosa, uno nav^ndo nesta vila competidor nestes trabalhos.

Até á Pastelaria do
Namoro arte nova

Daniel. Ao café de borla.

—Vais ao Santo Ama-

ro r
varislo ilos lieis Guimarães

Talvez...
Ela—Clorolica>=Ha 2

A festa não vai


Hnvzes que toma Alienor- Praça 5 d'Outubro

prestar. . . são uns pe-


rheina d'«A S mitas».

neireiros. . .
Ele — Um badatnecc= FA F f

Agó a são. Rapazes


Com placas, perdão, com

tesos... E vão juntan-


trinados na garganta.—

do no peditório. Sò o sr.
10 e meia da noite.

Dias da caixa deu 3 co-


—Acan... acan...
Extraeão da

roa» e o sr. Maciel um


acan. . . Boa noite.

qua; linho. . . no dia 21 de Janeiro


Olá' viva, boa noite!

—Já me constou que


Estás constipado?! Dei-

não deram nada. . . PidEMIO MAIOR 20.000,1


tais-vos de madrugada...

—Pois não. . . atheiís!


Não lia para o.ide

Bilhetes a I' .»o o


Domingo v a s a
ir, uma chalice. . .

Meios . I
Hi
missa ?
—Inda s'nouvesse

Q nu tos. 3©oo
-Vou a duB i [.
11 Cl • •/ •

Décimos. 1.^20
. —Eu fico ao pé do
O Trovisco vendeu

Vigesin os ^60
CoraçS-j de Alaria.
tudo. . .

Cautelas «12
— E eu ao pé de S.
—Dizem qua foi o

Ífc6
Seba tino. . . .
P.e o aiutor. . .

—Então vai ao teu ca-


—Agóra f"i fita . ..

PEDIDOS A
fé. . . e adeus filho...
— Da Travadinha.

Adeus, menina, olha


Com as pernas á

• -
s'tagazaihas. . . Evaristo dos Reis Guimarães
mostra . . .

— Era a mais fita mais

linda que lá havia!. . .

— Muito me aborrecia
ge aliás bem feito e bela- de Moura, do Are» de

. . am ^ . — A — ^ ^ >

e u d a q 11 el ás improjéções !...
Baúlhe, devolveu «A G*i-
mônttí
0 CHANFALHO' ; redigido.

caxixi! prrss • •
Ao novo colega, muitos taiia», com a seguinte nõ-

—Olha que me cus-


felicidadesjí//7jr///05 anos. t« a hq is :

piste na cara.. .
os ouvi-

Ai desculpa.. . des- Mercê da fusão (mau-


HBMHHHHHHHHHI

culpas. Mm ? cebin) da «Tesoura •


í ^ K reticencias.

Tomára cu me cu- d'0 Folião,» nasceu e a- tympanos


Tapúlhos, muitos tnpu

DELICADOS
pisses toda a vida !. . . pareceu nesta vila, o quin-
lhos e muita gra uatica.

zenário humorístico «O
Paru onde vais ago-

ra Chanfcilho, jorna! de char-


O snr. Jt sé Gonçalves
C

25

NUM. 3
FAFF, 29 DE JANEIRO DE r920
ANO I

' i

Director

M I
tnuei amp os
* i,

Redactor e editor

Laurentino d 0!iveira

Àdministifíripr

* _

JosJ Si/noes Lopes

^uin^sinano humorístico, noticioso © litarario

Assinaturas

.ivOcLvVjgão e administração

Jj jJLiUVJ

travessa do Jardim, do Calvário jtos § a 12 - JW€ trimestre.30 clavos (3Do rc;s)

fii r

fia... ha... Mas


de Fafe se veja livre des-

Fafe os santos da
TK LliUN AI j 1)A 11AZA0
s » sugadora praga em
(p M ( et * vvi * t v »* 6 ç e « v vf f. *

porta não são adorados.


lona que infesta o con-

Ainda ha pouco passou


ceilio, cáfila de larapios,
m

aí o stir. Leonardo. Bem


•mente dum termo, êsse a quem é preciso castigar
Gritaria envergou a

lhe pedi que tivesse pena


abuso indigno necessita sem dó nem piedade e
tóna de ádvooada

de ipira... Mas; andou


exterminar como a lepra
teem razão
cmMIIMMBMBMi e .de castigo rigoroso, es-

ve galões s enrpre • •
•ses: negregados contagiosa e mortal.
CJ
istiça, seníou-se e faiou ^ ^ * 1
t r • i
E o irmão ?
prècisam de quem os vi- Meus Senhores, tenho
»$im : ..

- Ha muito., que o
gie, dito.
Meus Senhore

nao vejo.
* )

A Vós a quem feliz- duma vêz para sempre

u O 'Françjsquinho

ente estão confiados os com- o seu açambarca-

imaí Reis? f
ístinps desta terra, a Vós nwito intolerável e crimi- eíjlluJí
\

Anda ocupado com


uma viola-
noso, £
manoaipi
s e" te.xdevereis

socialismo... Olhe
da noile o
[HH^|
obedecido 3 a Vós ção dy lei e dos regula-

que eu ten lio saudades

l missão austera é , mentos, que é tudo quan-

de quando marcava as
to lia ue mais ignóbil e
ilicar a lei, tal qual co-

Passemos em frente da iior. s para os batisados


repulsivo 1
o ela é, sem ódios , nem

egreja velha que é a de para os casamentos, para


Com uma desvergo-
ncôres, mas com fírmê-

Santa Eulalia. as missas, para ps fune-


nha sem igual, com um r _ -st |
i, couto tendes feito,

Do alto da torre uma rais. Todos me queriam


desprezo pelas autorida-
:nho pedir em nome do

vo£ triste jeremiaticamen- bem. Todos acertavam


des e pela majestade da
)VO i de Fafe, em nóme

te se lamentava assim: /. os seus relógios por


lei edêsses regulamentos, , O I
todos
>s interesses de

Tiisie, mui triste é mim...


esses regalões sem pun-
le vos não esqueçaes de

este meu viver 1 oh vós — I E « junta de paro-


donor, sem consciência
ir vossas ordens íermi- . _ ...

passais, vède se ha quia, ou lá o que é, o que

intes aos Vossos subor- nem dignidade, les-un,

caiporíce que se cempáre faz? <1 Porque lhe não


êstes com o seu modo de vida
nados para que

á minha 1 faz sentir o seu mal es-


repelente aqueles que vi-
riem com cuidado essa

S — Quem é você ? O tar?


vem com dificuldade e
gaieiyice tôrpe e mes-

qlie terh ? Inquirimos, Quer- lá s^ber de

inha, que num abuso que dificultosamente teem

jfe Eu sou o relogio... m i m 1


a f y I 4 , »
qualificável, ás quartas- de comprar a esses t;ega-

o antigo relogio reduzido Nem a conheço. Dan-

ras, peio meio do po- iões por preços fabulosos

tes ainda eu a via


ao silencio e á inactivi-

dos feirantes, ger.e- os generos de que neces-

'
I _ Ca.-nbama
o i f.
;
Eom'foíF- prinp
sifáeme que esses roo
re atoes
gatões dade... Nao me con- vir a missa... A gota já

a missa

evidente rreiui* ácámbarcam desvergo- certam, desprezaram-me , nem sei quando

, " Tá A L Vi g a wtóMo.riAiafp os
os malditos!...
malditos!... E
E assim
assim principia,
principia, e.só
e só ,§ei
: que é

dos aue precisam, dos,, rtbada.mente.|MBJJBM(|

me deixam morrer para noite quango as corujas


w
•* Meus Senhores! Em
e têm familia para sus-

aqui ao desamparo. " saem cio campanário • o

.VJ V VvJ » 1,1» ^ * • 1 ~


ítaiy dos que não são: ós confio

Iconoclastas 1... de Santa Ritá áA a' ma. ti-


1
fia'o povo de Fafe. Fa-
raiôei
te 'i . "^ a A 4 A ... I
; Fntão não ha re- vela.
ki
Esse negocio maldito é' ;'zei; Senhores, que a
y t *
T tWI V t o *5
Deixaram- aaI ; ' \ i. « c í
& » /. " vi J

ame precisa urgente- se cumpra e que o Povo lojoeiros.

*r,
.A. GRITARIA

Almada e Sintra e todas


•9 menos 20... e pronto!

AM
as terras de Mondego e Te- 1/ •
—Ten h a paciência !

jo, Alcácer do Sal, Beja,

Anda tudo entre .as 10 e


Évora, Monte, Serpa e

As tua? mãos foraiu feitas


as 11... por isso...
Cezimbra, e o milho todo

Do mármore de Carrara;
—Melhor fora que que tinha Al bar vaque. Rei

São duas joías perfeitas


mouro de Sevilha, e já ve-
me deixassem o ponteiro
Doma beleza tam rara!...
lhote e de carquejas, o
(entre as duas... ficava

Mtramohn de Marrocos,

mais alto, em continên- Um escultor as talhara

Abenjacub.

Tão delicadas e estreitas,


cia! Quem lhe sucedeu ?

Formosas mãos tão bem feitas,


D. Sancho—o Povoa-

Duma beleza tam rara!...


Guarda-no:turno. dor.

Porque lhe chamam o


São como a neve branquinha

Povoador.
E leves como a andorinha

Porque era da Povoa.


Que pelos ares esvoaça;

E chamou se—Rei de Por-

tugal e do Algarve porque


Eu queria vê las no altar

açambarcou Silves. ..
Para ali as adorar

Diga-me : Os factos
Com a anciã que me abraça

mais notáveis do reinado

.de D. Pedro II o Pacifu-


Oiule vws*?"
Fafe, Janeiro de 1920,

co ?
?
Ali ao JVL»ii eiro <Ia Silfa.

Açambarcou a mulher Guilherme Vasconcelos.


-Aos ehnnUos?

de seu irmão, Maria Fran-


Não, a«s cigarrès. ~

—Não tos tuiuUq dos^4)n(ia cisca Izabel de Sabóia,

açambarcou-lhe a coroa e
iílo ti-. . Yoikíh-osíí loslno. ..

o trono, e arranjou, a que


tens c«'vi ^ de fitrnuijcinnU'. . .
primeiro a beber vinho,
cm i as
o desgraçado ficasse presò 2:
—Eu Ião Tmi la hi. Djs-Io
sem o que não terão jus

em Sintra, sem cobre nem


com ele.. .
aos cigerros • • •

cigarros pelo que morreu


Eu? Mandei lá ntii cac tão
Snr. ^obreira ! Tsto é
Que não ha forma de
duma apoplexia...
e não mos »rt*ànjim.
demais ! Meta na ordem
desaparecer o
—Menina. Por hoje fi-
Qne tinha yeu-iido os últi- esses paios!...
ali na Ponte do Ranha,
s | •
quemos por aqui... Lem-
mos. . . e d»vp lis.. .
aparelho a que chamam —Ha creaturas que
bre-se sempre que os
Depniy?
serra,iuuro açambarcam para ahi aos
açambarcadores são.. .
D^puis vendem ós a ou-

— Que não se sabe pa- centos de mil reis em


—Perfeitos homens de
1
tro.
ra que serviu a intima-
cobre...
H
bem.
Que $ ajo!.. - E futnas-
ção do zelador da Ca- — Que houve quem nos
Sente se. Venha outra.
le?
mai'a !
disse o nome dalguns €

— Fumei- - . mas fni o Ho-


— Que tanto faz ;elar que viu esse cobre...
• • • too
mirvgos (|U- os arranjuii
*6#
como nada!
©*• -Que é por isso que

°0ra o tfeaueiiinlio!. .
—Qua o caminho para não ha trocos e que c

o rio do Biohr-iro é in-


comercio se vê prepo a

Queixa
transitável. Sò a cavalo os consumidores atrapa

i i
CA
E>\3 pode lá| passar! Ihudos!

Aquilo ô uma vergonha! —Que tudo isto è uma

Qneixon-se-nos alguém do
Quem manda reparar* vergonha, uma indigni-
Licito de Histeria

tfjiio um? pobre mulher, qne


aquilo, a Camara, ou dade !

tem tini filho no Brazil, mari-


que ni é ?
— Que os relogios da
( / kl
olou uma certa quantia a um
Di^a-me minha merina: Vamos, resolvam se,
egreja e do estão

f I negociante, para este entregar

O nemi^M í
# . # 4 O i ?• Ivei de senhores! Olhem por
á espera dum relojoeiro
' X I V
á mesma miilliersiuha

SJrtugal ItBÊÊÊÊÊKÊKÊÊM aquilo! Lá é Fafe, e lá


da ; e giea. porque os
K, disseram nos, que esta

D. Afinco Henriques mora gente. Vamos Se-


relojoeiros de Fafe são
pobre é uma velha e nina in-
nhores !
O C^o'Hi u i C.sm/ .... uns reme«iW.
feliz e que se viu lograda no
—Pq r g] g i h e ch a m a v a m Certas creoturas cá da
Que stá se a v^r que
recebimento do dinheiro que

sim o Conquistador r vila, contra as determi-


nesta e o n t a os têm
o filho lhe mandou do Brazil.

—porque açambarcou nações legais vendém a


aqueles a quem compe-
Vamos averiguar a fundo

macinho de 12 cigarros
o re i M itirp Eujuni Coim- tia utiiis rem se dos
do caso. para gritarmos Irem

/orles, ou kêu uc-ki ao


ra, e 2 vezes se; viç s dos relojoeiros
alto a favor di^ss pobre velha,

.eiVia f e Torces Novas e preço de 10 centavos


de Fafe 110 concerto
se ela tiver razão, é claro.

(100 reis antigos).


pauhbu, .quanto cobre tra- desses relogios, cha-
Ii

Que isto é uma explo-


a outro rei mouro Tsma- mando-os para esse con-

ração ignóbil, infame,


io nó Campo d'Ourique. certo.
*

11 para onde mandou torpe e vergonhosa.


—Quvp isto è um des-

— Que é neoes» rio por


sse cobre cuido im perdoa vai e in-
Oh! senhores, deixem

No tempo do compas- rápido cobro a estas pa-


teloravei.

em paz o Pitadas, o Per-


i, para o Papa. E tam- tifarias.
— Q ir e continua no

dido e o Jbsé da Emilia ! — Que estes negocian-


•m ajudado por t-tdus mesmo estado deplorá-

tes, se. negoci ntea se


* carne açambarcou San* Falem d'outra coisa. vel a malfadada estrada
fS
• /
assim se lhes po-
rem em i U4.7 do Retiro.
Falenl dos vivos e dei-

)Oue mais açambar- de chama? abusam do


rQue já era Loxn.no de
xem os tnorsos ne pâz
vi Cl fó ítínradór, aqtnm ol .ar para aquela * por
iU ?

dos suas sepultura a !


\s vilas de Palmela, exnloram f •• -d Tl n.
obrigando os
_A. GBITABIA

:*c -Vjft^.í^cr-rc* *;» . »•-*!

Urn
^ ASSUCENA3 Sim flag

e>
Cb o
<5

ÁbÀmiélinha muito me
• p. Julia j?dxoto, (praga)

0 andar conquistador
0 Mái qnes sempre fresquinho
diverti eu no Santo Ama-

Dirigé-lhe frases ternas,


Que ('• D. Juan afamado ;

Morena, de medeana ro .
Cheias de vida e frescor
i Tentou meter seu pesinlio
• I
estatura, nos seus olhos • •
-E eii Rosinha, não E... seguesemprenas pernas.
Co'a espdsa d um magistrado.

negros habita uma tris-


imagina...

teza indefinida... nos


Aquilo não era jo-
Mus, no voltar uma esquina
Encontrou a na Avenida,
seus lábios, carminados
gar era magoar a gente...
A dama que è requestada,
Um domingo, a passeiar

e pequeninos perpassa
—Sempra me deram Levanta a inâosinhn Qua
Coin a toile preferida.

um sorriso tentador, que E... zâz, uma bofetada!


cada apertão... o José E malinha a dar que dar.

fascina e arrebata. Na
C<>rreia parecia que co-

sua voz melancólica co-


mia a gente !. . .
—Obrigado diz o marqncz
Aovêl a fica surpreza
mo musica de paixão ha até
Isso então. f •
Mostrando a face com côr.
E segue-a todo pimpolho?

um não sei que encanta


bufava ! —0 que vocencia me fez
Àlrnz (i ela todo tezo


e nos transporta o espi- «K* uma prova de amor!.
E o Daniel. . . que Vae do monoe'lo no olho...

rito a paradisíacas man-


doidice. . , aquela. . . loi

sões consoladoras.
o que mais jogou. . .
José Alves-..
Lisboa, 1920.

Toda airosa, toda gra-


— E Cortou-se na bis-

ça ela é bem uma gracio-


naga . . .

* 7*
sa e boa fada por quem
Cortou. . . cortou . ..

a gente se sente, mal a


tive lima pena...

vê pela vez primeira,


E o Antonio Souza nos tiram nenhum boca--
** " ^4 .Jp • | f . Fermil, 24

preso aos seus encantos.


a queixar-se de que -o do.. . E' tão bom, i_,uan-

Meiga como uma pom- roubaram.


ri do a gente menos espera;
, . . O Antonio d'Andradfe,

ba afagada, toda ela é Era fita . . .


zás. .. uma apalpadela com uma maquina de sua

ternura e bondade.
Pois era . . .
masculina . .. eu gosto
invenção, conseguiu ca-
As criancinhas, aquém
Na casa do P.e José
muito. . . Para o S. Braz
v
r \ fTn J * « w • f J
çar no Ta mega 4 polvos,

ela dá o pão do espirito,


havia muita animação.
lá estou cabida.
sem cabeça; coisa rara
vêem nela uma professo-
— Nunca me diverti
• «
I 1
nesta região que se supõe

ra afectuosa e terna, anjo tanto... Até 110 caminho,

C/3 serem arrastados pelas


carinhoso e protector.
com as partidas do Luiz

grandes cheias.

Por isso a gente quan-


Douto do. . .

Segue para aiii a


ar
do por ela passa sente que
Tem cara para tUr-

lega com um desse# pol-

um bem estar sern igual


do . . .
C § t ' J e uma remessa de
vos

uma felicidade enorme


"""* V'~ • •—Não viu o que ele j
maçãs.

ao ouvir-lhe a doçura oas >(J Dr Noviii

A lei das 8 horas de


O Geraldo Lemos, e o

suas oa avras
palavras e ao rece- ,t- . - :
trabalho, ou lá que é essa
—Não reparei. . .
Afonso do Cunha adqui-

ber o consolo dos seus coisa que afinal de contas

O Dr. Novais vinha


riram um magnifico au-.
é lei, lei para todos os efei-
sorrisos.

na móto, o Luiz Dourado


tos, 'lei para ser acatada, tomovel para transporte

a. s:

fel-o parar, montou n.a


para ser cumprida, em
de sardinhas. O

móto, veio para Fafe, e Fafe é coi.$a. rrorta, é como


vai ser o chauffeur.

se não existisse, para aí


ainda o pobre Dr. Novais

r
* n »t c uma coisa de que ninguém
:\Ui o
lhe teve de trazer

-se importa. N. âti R. — Efecti-

Ve e indigno i .bret udo. * •


O que fazem as auctori- tivamente o polvo cá

1 11
v C«* O Luiz Dourado é dades, o qjue fazem os que
chegou tedo escaratne-

teem obrigaçcão de fazer


assim.. .
lado e as maçãs no es-
•*>' *v,;» •*. ' %• . *,<• *" #«ím MV# ##!%.•>
cumprir essa lei, os que
Mrs eu olhe, que
Traficantes ha que vendem tado de podres..
teem obrigação restricta de

cigarres fortes de 4 centavos gosto muito dos homens

fazer respeitar os diplomas A Galega levou

a 10 centavos. Mas aiiíds não atrevidos. .. audacioso».


quaesquer que eles sejam? umas talhas de barro

para aqui a ignominia!


Isso também eu, . . Vamos, senhores, cum-
paru os azeiteiros de -
Ainda não é só esta iiifamis-

moscas mortas nem ve- pra se a lei, boa ou má,


, * > f r" 1 "* ' Fermil.
sima especularão,- esta refina-
çumpra-se.
1Q S • • « » %
díssima exploração. » »
» * Digstm-nos se o Bo-.

Vai ao S. Braz ?
E que já vimos cigarros
telho jq Çfiaou 011 ainda.

fortes '.'eitos de coriscas... Se não chuvcr. . .


' 4
A O - »
» f $stá 11a, tpá vida.

Façam-lhes uma autopsia,


E havemos de jogar

analisem os bem é vei ã0.. 1<


P'iga-mé cá ó compadre
lá a ver. . . o que eu em-

Que pulhas, que malan-

birro é com as apalpade- Onde cismpfmi a gravida ?•


dros!
f(9

. Coni/'V a'ná C2$* ;\(idiede


la? ...

é
HIHÉX3
• • na o Vot "sfaát njelo barata.
tis nnt.:.
IZTJ± IRIJV

iiim) |nfa4*
~u -%.«»*

ryfrrji "J
V * T. V ,/ T> « V ^

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J J ' * -*» 11 > f .». # .

j Travessa do Jardim do Ca

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w 'MÍMiit»m ji ^ ^ .fjj /*t» o - .-V çi UcIlivic

Imprimem-so com toda a perfeiçãoe rapidez, cartões de visita, bem corno-:. roiitU^ a cores, circula-

res
rs, falaras, envelopes, memoramlims, programas para festividades, teses «ie doutomneui), jóniaos, rela-

to rios |)«ia associações e casas liancarias. ele ,"ele. '* ' • . ' ;

lineáderua se. com solidez e oor Dreços baralissimos; toda a qualidade dê livros ih silo a encaderna-

ção mais simples á mais luxuosa, mio na vendo nesta vila competidor nestes trabalhos.
—_ • M ' '• A
m- • •»-
t/ i I f f 4 i•
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> 7 I
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- '""

Para riba de i5
A Gritaria»
'"-âÃíllA
contos. , . Mas não ima-

^ */ *
gina o trabalhfto que eu
f •* r f.

t I f xj
tive. . . Gorgéta para vans! o os lieis Guimarães

Abre ires questio-


aqm • • Gorgéta paro

nários diferentes, para Mas não perdi


acolá. . Praça 5 d'Outubro

os quaes recebe as o tempo

respectivas respostas
E até engordou . . .
FAFF

até á saida do numero


Graças a Deus. . .

a seguir a este, no Mas passei noites de in-

qual serão publicados: da lotaria


Lisboa
vernia, em sobresaltos,

São os seguintes
com receio que me assal- no dia 5 de Fevereiro
D

« I JL I J *• * tassem os csirios. .. um

im H ' f
trabalhão. . .
Pt»EM 10 MAIOR 40.000^

\ (: ' \ tfU
* -»«y t * /
QUESTIONÁRIOS Fu também fiz qua-

I; í i f i
Bilhetes a
si uma fortuna. Tudo o 24.^00

Meios ...
que devia, tudo pngusi. 1 2^00

Quartos.
Hl 6 ^0 homem Sabe que quasi tudo me 6©oo

Quintos.
estava para tr á praça . . 4- 80

mais lindo da Fafe? »


/ Décimos.
desforrei-me. ... e olhe 2-«70

* •» I à,' ^ Vigésimos
que tive bastantes traba- 1-3^20
»

Cautelas
lhos. Arrostar com a ira «612

Qual é o;homem

da canalha que ficava


A M I t

mais feio do Fato?


sem o pao levado de

freguesias do concelho, íl PEDIDAS A

. m j. r _ . m ~ - s-*- á,.
J u
li
para a Lameira, para o

Faní-il se ma- nàturalísar celoricense... Evaristo dos Reis Gu

Você sabe . . .
rie r ?

A mim uni dia cor-

- m e ao calhau. . . largado. . . Furo ror to-

Ob' igado, .vou faze


Mi li!
E a num aponta- d03 os |ík]os>

»« o ,mesmo... tenho
í
-T'
ram-me uma pistola, mas
Cobre... e prata...
unia cai ginba que dev
Entre dois'-malandros
eu tinha as costas guar-
tudo que eu vejo que
ser um regalo. . . a ca

2}Q
dadas. . . e estava-me a
I osso mandar para fora
nalha que esfregue a bai
• . « J >1 i ot rir.. .
com lucro, zás. . .
ri'ga ao sol. . .

Mas di£a-me, diga-me Pod emos dize.r que 1'oz vo^ê m u i t o


Pois. . . stás a ver.

com franqueza. Quanto estamos ricos. • • e olh


Q tor tolo Vuo jantar optimament

ganbcKÍ o snr. nestes' ul- que este ano vou conti- que se queim*. .
1
O graéiro dá para tudo.

t mos 3 anos no negocio nuar no negocio. Adeus vou juntar...

13,
3
do graeiro ? . . E eu não o t«nho é **rvido. . ..
A*

ANO I FAFF. 12 DF FEVEREIRO DE iQ20 NUM. 4

r\ <>7 ' A « f.U í - F!"" -I n.


fl.v.A "v r' r- ,j >\»
Directof
J&Wfvzsé i&J-Àitis Jív .'4 s

i\ i'fi <& <*,!$!&

A/ mjwW Cam vos


<8

Redactor e editor

Laurentino d9 01 in eira

Administra dor

José Simoes Lopes

noticioso e literário

'f
• f 4 •
Kõd iíção e aiministi*açao Assinaturas

r C # u » # d. L <

. CraYcssa da- jarâtiTj do Calvário j-í.°s 8 a 12 ZTrimcslrs 30 cerçíavos (300 réis)


rm

• ti

pesada do relogio de oiro, se-hia lá em parte algu-

do açambarcador que ma do Leão dos mat es

desgraçou Portugal e que que se comprasse por ai-

o ha-de enterra', sem cruz to preço a nossa moeda,

nem epitáfio! como quem compra em

Cesar Machado, agarra-


Para onde vamos ?
Mas ninguém se irn-

Para a Gloria, para a dos uns nos ouuoí. nu- porta de pôr cobro á rou- lhas, ou em Molares vi-

Gloria! Lio estava ma penjtirêi i néàse Cioa- balheira que para aí cam- nho para mandar falsifi-
^ mm» V ft 1 V-v V,, W4 *w

c/n, was tudo se remeJeou. cál ubisriio que se escan- peia infrene.
cado ípara | op Brazil, a
m
* i t /« 9 / § ^ J ^ _ _ _ ! ! L ^ ^ í

Portugal é felí{ agòta! cára tôrvo e sinistro, co-


Ninguém ! moeda

Agóra caminha para a mo a bôca duiua cratéra


Os que deveriam zelar a eficie da Republica

Gloria ! liediond i, como a hôca pC.j0 cumprimento da lei,


Portugueza

Isto dizem por ahi os esvcideada do diaoo, esfarrapada e co- Em que paiz se viu is-

tribunos, os profetas, os aberta para engulir o mo a adjectivou algures to senão naquele


J C!>

sábios de alto coturno! mundo... o jurisconsulto Dr. Leite braço vencedor deu mun-

Sabe-se lá para onde Todo o mundo berra, Marinho, os que a cieve- dos novos ao mundo !

todo o mundo é um par- rjnm fazer c umprir, im- Onde, Senhores? !


vamos! S-be-se lá no que

Isto dá! Ha por aí letra- lamento, todo o mundo portam-se tanto dos inte-
Infnmia das infâmias !

do ou sábio de velha cá- grita, todo o mundo pro- resses do pôvo, do pôvo E Portugal caminh
i

tadiLa que nos possa di- testa, m s «parecer quem que ieni fome c sède de para a Gloria!

rouse endireitar este b-rco A: Gloria foi ê!e pela


zer com segurança se justiça, m; s que vai para a
O

Bi

Portugid ainda é poríu- velho que mete agua por • Çloria, que sua e traba- mão do grande ponto, do
O '

guês? Ha?.Pois que ve- todos os l;,dos... isso é


*, Ih.*» como um esfalfado grande larapio, do açam-

l
recos IHBI^IHB
nha p«ra cá o pimpão. ministro ' do trabalho, barcador que em boa.ho-

E Portugal caminha tanto, tanto corno nós ra e eni boa maré o topou
Para onde vamos ?

nos imoortaiuc s do que todo na batota da ganan-


ara 11
Vamos para o abismo, P Giona! 4 1

E não vê toda essa vrá em a estas cia infame que, sob uma
nara o insondável abismo
I

assim horas! protecção escandalosa, se


da perdição, uns, a rir, a

L o I.cão do Ocidente exibe aí por toda a parte!


ou enganada, ou para
rir, repletos de dinheiro

enganar, que o mal de caminha para a Gloria


roubado, outros rouba-
O I

tudo isto é o ignóbil vestido de farr-q os arre- Or«... muita cera de mi-
dos, a chorar e a gemer

acambarcador. o ganan- mendados de cédulas lho... muita cerademiiho!


como paralíticos; e todos,

cioso, o preverei e au- imundas de tostão e de


quer sejam ricos ou po-

meio1 tostão cano um


tentico larapio, que ante
bres, farçaníês e crimino-

palhaço de feira! A GRITARIA


nós passa rindo-se da lei
sos cu bondosose san-

de cue faz eécarrncleira e Pois se houvesse alvo Abre nas suas colunas
ou almas nobres o li

uma subscrição em favor do


manguinho ás de vergonha, se houvesse
tas esvurm n- fazendo

antigo relogio da 'egreja o

do fétida'i ma, todos, to- autoridades desautorisa- algo de dignidade, se


cujo producto reverterá pa-

dásr prazenteiro e feliz, houvesse algo de pun«!u-


dos, numa miceláuc» I
ra pagar o concerto de que

e nôr, se .houvesse algo de


hão-de cair corno a enjia- de bóutonnicre precisa.

«A Gritaria» . . , teco
da de galego.s de Julio de brilhantes na corrente patriotismo consentir-

*
r <

f

Colhendo flores ASSUCENAS 9


Da janela para a rua
w.

<5 o

e da rua para a janela

O snr. Eleutério Antu-

]fc>ELEM, 'rosada c loira,


Cunha nes, de Travassos, da Po-

saiu dc casa cantando, ale-


Loa noite meu an-

gre e saltitante como uma voa de Lanhoso, fês anua-

levandisca. ciar na «Maria da Ponte»


Rosada como uma flor

Boa noite, queridi-


HBHHHj
de maio sorrindo ao sol
o seguinte:

t a r d i - nho.
nascente ha nos seus olhos
' ^

n ha, á
K lindos q piedosos toda a Está frio.
s;h> & «PRAT A-MOED A
r*
hora qu
ideal ternura a b e n d i c oa n t e
> Compram-se moe- Fi io como um raio...

o sol ca-
que é o encanto cios olhos
das ds 500 reis da
Que te parta.
hia n o
das Virgens de Murillo.
Republica, a 800, e
A ti. . . olha dize-
bras iro
Quando passa, toda gra- ao mesmo preço as

nie uma co:sa.


- do poen-
ça e donaire, parece uma
&Z l
moedas miúdas. Tara-

destas fadas das antigas len- — Dze lá.


lo e m se compram

das, majestosa como uma Tm


moedas antigas de i mamã mandou

rainha bemfaseja e querida,


H-vC «? f jA7J7 1 500 a 1.0C0 reis e ao assucflr ?

- sir,ha co-
*> / /VÁ /. pomoa nivea feita dc pri-
•« de 1 000 rs. a 2.000.
y-v//
Mandou e deram-
mo 1 h e
maveras, irmã das rosas,
Dirijam se ai curi

Ih'o Ioho. V.
c h a ma-
irmã dos bemequeres.
vea Eleutério Antu-

vam, co-
. t A sua voz tem uma en- Quanto lhe deram ?
nes, de Travassos.»

j.1^. ^ hii'i
vrt* dilvl tio-
l J w
f' • • f| -• , x kl toaçâo doce eguitarral. En-
IO K 9

t Ps.-*, @i > resabor- tra em nossos ouvidos co-


E isto consente-se ein
10 kilos;' Para 3

d a d o
mo acorde dulcíssimo ar-
-WátSUcs 1 • • I # ; t
Portugal! pessoas;
— lago ii a
rançado por menestral da

O que fáz o governo, —E a t.i ?. . .


qual começavam a desa
i » madrugada ao bandolim

brochar lírios roxos como o que fazem as autorida-


predilecto ao luar algente. —Nós, como sabes so-

o manto da Saudade.
Linda e donairosa, seti- des, para que serve a iei ? mos 9 pe soas.
/

—Para onde levas essas


•jhea assucena de imaculada
O logar do snr. Eleu- —
— E quanto vós d«-

flores PJcrndiíha ?
alvura, bondosa como Es~
teno Antunes era na ca- ram.

l\ra oferecer ao sr. Dr. ther, meiga e piedosa como

dei a. — r kilo. Vc lá.. .


Parckíio no dia i3 ie í1eve-
Ruth, a moabita, ela deve

reiro. São bonita^ hão ião ? E ainda dizem cue ha '


ter, com certeza, um altar Realmente a q u i I o

liem as merece.
em todos os peitos e o seu governo, lei e autorida- não foi bem feito. . . Pa-

—São. KsconJe-as que se


nome deve andar nos lábios
des em Portugal! ra uns aos to e aos i s.
O »'
o snr. D;\ Leite da Silva
dos que a admiram, como
Quem Para outros, i e calar...
as vè, diz-L logo que as
se fosse um hino que os

Não tens razão da


mandes ao sr. Dr. Summa-
rousinois executassern nas

viellc jvara, as distribuir queixa. . .


torres cie folhagem quando

jvelos necessitados...
ela passasse, sorrindo en- — Queixa tenho eu,

cantadora e bela como a


que sendo nós 9 pessoas

estrela da manhã...

ERA NOITE VELHA nos deram só 1 kiio>. . .

— Coisas da vida. Está


L. d'OUpcira.

muito frio... adeus...


Muito fria. Eles vi-

fi 7CTTS!
sili
nham de casa da suéca '"
Cl A LC < fi 2 HA
|
A..
Adeus, filhinha. ,
que jogaram por muito

A LYRA boa noite.


tempo, até ficarem rou-

Hoje em dia tudo grita

cos.
Com -.voz. rouca e afina

Recebemos a agradá-
r.-nbn la Ho, r
IN um gritar %i Uma janela abre-se I

vel visita deste no\o co-


e
òir o anos é muito caro
mansamente, não fosse o

Quem' pede para a


O acue ar muito raro lega, que, em Portimão,
> ^ pá pá ouvir.

E tudo falsificado. candeia não se deito sem


do Algarve, encetou a sua

0 guitarrista postou-se

ceia.
publicação.
ante o vulto querido da

Mão ha moedas de cobre,


«A Lyra> é essencial-
eleita, muito embuçado,

Ha sódinheiro que o pobre


mente um lindo jornal li- no ' i„

> na janela e logo come-


Se recusa a aceitar;

terario, e apresenta-se re-

çao a tocar e a cantar: AGRADECEMOS


Os leites são desnatados,

pleto cie explendida cola-


Os pesos sempre roubados

boração e ilustrações. Aos nossos presados


E não 'devemos gritar?
Trinta dias tem novembro

A' Lyra, «A Gritai ia» colegas «A Ressurreição»,


Abril, jnnlio e setembro,

Por isso é que A Gritaria envia muitos saudações l inle e oito terá um, de Coimbra, «O Fato! da
I

Grita de noite e de dia Etodos os mais trinta euml...


desejando-lhe uma longa Liberdade», de Oliveira

Com vóz forte e sem cessar:


vida cheia de felicidades., do Bairro, e «O Pardal»,

«Deixai ladroes que a morte


í raz. . . janela fecha-
de Cabeceiras de 1)as!o,

Se vier com garra forte


da.
ás amoveis e imerecidas
Ao inferno ides parar».

Que mais queria o par-


referencias que nos fize-

Negra é a pimenta,
vo do fadista barato e
) i ram e a todos enviamos

mas touos comem dela.


Pena, Tinta & Mão poeta das dúzias!.
muito saudar.
n -

A
** tJ

Braqa, 10
CÂRTEíRA DOIRADA
a nove. m.. o hhh
Bons conselhos

Parte brevemente para

Aos ravages: FIZERAM ANOS:


\
ai Teotonio Gonçalves,
J. f- tPJb.. t' ^<*^tsaS
•. r ..'frfSt";

reporter do «Diário do
Para prazer t? alegria
No dia 2. — A snr." D.

Minho», agora l io Viga-


1
Uma M* « •
Adélia Dias Saldanha.

rio, levjindo assucar em


P.ira ;inc!i'»i* uma semi-
No dia 3.—O menino

nu— Um * Ana.
Anloninho, filho dilecto abundância cno ni p r a d o

Desapareceram de re-

Pcíth quanio se precisa


dosnr."Vicente Sampaio., com os 5.000 reis que

pente as casas rio largo


vigariou ao Alberico Sil-
Um i Luiz/a.
Muitos parabéns.

da vila desde o posto ate


va.
Para ciar c<>m tudo em

á casa Jordão.
Pedimos ao
pant a na — Uma Joana, N.

DF VIAGEM
O explendi 'o jardim
«Noticias do N>ate» asna
socego e ceremonia

da Praça 5 de Outubro é
atenção para ê»te telegra-
Uma Antónia.

uma maravilha. As cas- Mo Porto estiveram os


m a.
Para nos pôr á divina

catas artifieiaes são d'uma gnrs. Dr. Artur Vieira de

Uma Rosalina.

belezu deslumbrante. Castro. José Maria d'Aze- -

Para nos trazer em vigi

HM Desapareceu repen- vedo F. da Silva e Anto-

lia—Uma Emilia. Km Antime pelas 10 ho-

tinamente o mictório on- nio da Silva Andrés.


ras, reaiisa no proximo do-
Para nos levar á gloria

de se vende o auto gazo Para Lagos partiu o mingo, uma conferencia sob
*» > ^ *•
Uma Victoria. -

agronomia, o distincto agro-


snr. Dr. José de Freitas
mobiloil. -3 MHHIHHH
Pará ínígaiytir é gozar
npmo snr: Carlos da Maia.
Como por encanto, Gonçalves da Cunha, di-
' » :
é não casar.

a eg reja nova, apareceu gno Delegado do Procu-

on te rti ter m i nado, bem rador cia Republica na-


À's raparigas : 1*1 *
i * n

quela comarca.
como o edifício dos bom-
J M
» / 4 .4*. . 1 1 m 9 4 *
[ M

€„ r * Muitas felicidades.
Para perfeito matrimo- beivos >•>*! i íioir>os
^ w I . -»

O O í í ) l
Em dez minutos abri-
nio— U n Antonio..

-i 1
Para níi) amar o jino— ram-se io.5oo talhos.
• •

Um Adelino. Em cimo minutos


- - :*« fr m * •* * f <* * •? * 4.

Para viver assim, assim fez-se monarqnKo, repn-

Não metas a mão ena


list; i bol-
Um. Joaquim. ... SjOCIÍ!

prato, onde te fiquem as

Para haver sempre banzé chevista e católico—apos-

unhas.
auctor
HM|U m J ,-sé. tofico romano o

Para fa/tr aranzel—Una do Real-Real\

Conccrtaram-se, afi-
M anu e i.

Para dm seu bofetão nara m-se e desConcerta-

MAJOR M. FERREIRA

rtim-se em 4 minutos e 2
Um João. A< \ \ ifi

Um semindos os relógios da
Pura marido arisco

. Quem quízer mass a r

Francisco. velha e do jô to

este distincto oficial e

Paia marido simplório da guarda.


*} ;
II I AÍ*
ilustre deputado por este

Um Gregorio.

circulo, encorçtra-o entre t


t•
P. ra o mundo não acabar

nós, porque chegou ha

e Casar.

dias de Lisboa.
m - m - «
Guarda-te da mula que

St-.
(se) faz him e da mulher que Mv"-

r<

fala latim.

PARABÉNS

Homem narigudo, pou-

cas vezes cornudo. E' este mesmo o que


«A Gritaria» envia-os

não jurou aos Santos


muito cordenlmentc ao

Evangelhos. Mas diz o


SENTIDOS
pa[á «O D osfnrçô» iníe-

«Noticias do Norte», de
meratò j<jrn.al republicano

O DESPERTAR
Braga que nesta terra das
e denoda in batalhador E>nvl^"os «A Gritaria»

frigideiras, S. lzx.a assis-


eiu prol (ia Republica, pe- a g Ex.* o snr. Dr. José

Saudamos vivamente
tiu á missa por alma do
los seus 27 anos de vida, Malheiro pelo inesperado

este nosso ilustre colega^


snr. D. Carlos de Bra-
e deseje que o seu aniver- falecimento de sua bon-

sario se repita por muitos mana D.Fernanda do Pinheiro da Bemposta gançu e do s»r. D. Luiz
m I ^ O ^ < mm rf-% rt •* 1 V ^ • A •

Filipe.
anos, sempre com muitas Malheiro, ocorrido em pelo seu i,° aniversario

Não foi verdade.


felicidad CS. Viana.

Para que diabo andam


ê
r

I I V » í-^6 :
Burro velho não apren- a embirrar com o snr.

Não lia bem que dure,


• Albininho?
de lingua.
-
nem mal qwe ature. . • I . L'i S
.A GHFCITVA IRI A.

ATÊ QUID João Leite de Castro

disse : se me chamas-

sem a tempo talvez sb


Aor» que -teem licença

salvas-e. ...
e aos que uão a tem ven-

Alvaro Pinto, em voz

dem-se cigarros fortes e

pausada e grossa, tiis.e


DE
de toda a qualidade no
assim :

deposito do snr. J. Fer- Está perdido,


i s*
A Hm ICO José cia

nnndes e no do snr. E logo chegou este

Monteiro da Silva. d'cu- REDACÇÃO DA «A IDÉA»


>

Quem quizer é apro-

8, Travessa do Jardim do Calvario, 12

veitar até sabado pro- "

ximo, porque depois não


FAFE

os btt.

Este Escritório de ,'Negocios Eclesiásticos em

Fafe, recentemente fundado, encarrega-se de to-

dos os negócios que dependem das repartições ecle-

siásticas da cidade de Braga, da NunCiatura Apos-


LIVROS DA GUERRA

tólica e de Ro na, e que sejam: lioençis para ca-

samentos com ou sem proclamas, dbpensas de pa-

Encontram se á ven- rentesco em todos os graus, dependentes da Santa

Sé, justificações de baptismo, de casamento e de


,da nos estabelecimentos

obito e de estado livre, breves de reducção delega-

dos nossos amigos snrs.


dos, sanatoria*, e também dos negócios dependentes

das repartições com que se ralacionem todos os


Bernardino Martins, dit

negocios eclesiásticos.

Avenida, José Candido

Ha nestes negocios a maxima brevidade c eco-

d Andrade, á rua Mi- nomia.

guel Bombarda e na pa-

pelaria Domingos de

Castro, estos livros de


Importante descoberfa
AMBOS NA MOTO

200 paginas cada um,

E cantou á beira do
em brochura, com as- Sabem fio que o Mar-

Foram ao Pm-.lo e
catre :

fins da Avenida se lem-


sumptos da guerra e

* 41 ^
vieram ^ ^ J| — t p, 0
oa l|/li
nossos ' m w T
bon —

com bastaril.es ilustra- brou? De molhar o nas- o •

Lã no longe o gnerrairn clarim ' dosos anngos, snrs, Dr.


1 •

çoes, ao mortiço preço seio em frente do seu es-


A chamada locou afinal

José Novais e Luiz

Salvepovn,A's \rinas\'s Armas


de GO reis, cada um. cimento pan, a« D(mnldo Junj,|r>

Kslá.cliãiii.iii(lo por más Portu-

São excelentes estes sardinheiras se não


ti gal !

f > i
livros. sentarem nele!

E Portugal, o pobre

velho, levorttou-s?, e cor-


A palavra foi dada ao
% *

reu a pontapés o cantor !

homem, mas a mulher

Sintomas úe Estava salvo!


r to

roubou-ili'a.

Vende r, corn mn-


Num pobre catre ge-

mi i um valho, iipnsen- gniheas terras de se-


2:900.000 r

lando no pt-it > roxo de


meadura, com eucali-

frio pronun,iitdas çkalri-


Dão-se a juros, por ptols em abunda ncia,

.sses de antigas feridas re-

tnodico preço. optima casa de seuhu- Propriedade daEmpréza.

cai'idas i m camp, a cie

Redacção e adminis-
Nesta redacção se rio e vivenda de cast i-
batalha.
tração Travessa do Jar-

diz. ros.
J'Ptuva o pr bre velho dim do Calvario, 8 112.

Ofloinas de comoosi-
om «leci bitó dorsH. Pára tratar nesta
*
ção e impressão, na Typ.

Chaqjaram-se rs me-
rt daceão.
d'«A Idôa», anexa ao

dicos.
Domingo está sber-
Js?ritorio de Receei os

Maximino de M tos ta a Papsiarla Domin- Eclesiásticos e á odeina

auscultou-o e diss.: ain- gos d 3 O astro

Assinatura (trimestre h
da se pode salvar. - ÍYÍ ENTE para vendada Fevereiro—Plantam-se

§30. Sen lo cobrada pelo

José Teixeira, terceu o «confettis » e outros ar- baceLs, enxertam-se : s


correio acresce o impos-

nariz. íiços de Carnavai. vides, macieiras e pereiras.


to do íèio.
259

-.
JT .-.J*

FAFF, 26 DE FEVEREIRO DE 1920


NUM. 5
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(wnisi) rcY

Director

uwel Campos

Redactor e editor

íiífr o i ' Ji

Laurentino d'Ohveiva

< > -ipof: •: í. -

Administrador

M j
I 'I' M vj\\ -; ff

Tose Simoes Lopes

noticioso e literário

Redacção e administração
Assinaturas

IÍ19 2 f
« Cravessa do Jardim do Catvárk) 8 a 12'.— ^Trimestre 30 cei^avos (300 réis)
• i % ..4 .1^ Ai ! « í f Af . i
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Os goverpos neste essa tantochula inlarne ' iJIU «11. ;Uly t ^ t

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(h-sdi toso-país teem de- que tudo diz salvar 1
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tiioitHtrudo bem frisam F j q u g m gubenílo CC tf)


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llies lai ta para domar o Quem manda e õ açáiíi-
c «jjr ^ j |•• g\|<4 ^ j| ft £1• O O CO
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vilaça.nbarcador. . . .'bareader! Os destinos
j li# •/ 441 v tdf •« IIW •• Q Í, O Ifl
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ff
. , .que o povo hoje de Portugal estão-lhe •<o .2 c c

0C
co o o o

dormente como o cardei- "as mãos doiradas e


rr 0

1
m. pode amanhã des- tanto estão que. o tua- ,w
i S «. © |

pertar como o lião fa- landro já lhe compra o


Ul
tf)
m JS
<n tf)

' inintol a moeda coma efigie da > S o

3
«D
Republica Portugueza

n
Silvino Matos para mandar para a Es-
Se
3 2
I ^ * I * -r i. t 4
&* ' » 3 } JLflv *
C O
O co
*. f I *t pan ha, para a avara Es-

; rrit; orouD r./unntt » OO

panha, para a Espanha


0 pôvo?l 0 desgra-

de Utdajjjjara T
çado povo, fominto e rô-

E o que faz a BDpu-


• to, como tôta está a Pa-
V ri- : -C.-J

t r i a, a Patria Portu- blica?d.

guesa, a terra ade a . E' ê!e o açatitbarca- E os governos que fa- gido e respeitado;o bom,
* A

"terra se acaba e o mar co-. dor iufarnee ignóbil que zetu ? . - o serio, o honrado não

tneca, o povo tem lá soseulà nas cadeiras A energia 17 ue lhes Jal- «neontra quem o ftuxUée,

ÍQyv^ para despertar co- dos togados, é ele quem • la para domar o vil quem o proteja !

I ão faminto lavra as sentenças, àçàmbarcidor, está lial-


Pois então que o povo
4 *

Boa vontade* têm ele querti faz os decretos e mente bem clata, bem desperte cano um lião

a visível, mais clara que enfurecido e se faça go


de o fazer, não ha duvi- . os a^íra, quettn
• VA * " * • ' fia K

verno, e assim eoi ra, a


da. Mas não tem forças lei e espesinha direitos; o soil
• _
* / Al f • Til

para isso, porque se as é ele, essa harpia suga- Energia., „ e mêdo? cavalo marinho, a chi-

muito (pie, dòt^que B'do açatnbar- Talvez. O açambarca- cote, a tiro, á paulada, o

ca, óvos, galinhas, far- dor é poderoso. açambutcadwr, quem


como Jesus terra corri-

Of\#f 1/1 i aKa iLitt


Hoc opus, hic labor est. quer que ele éeja, o gar-
rapos/*pn!tàt, diro, mi- * o
do a chicote toda ;essíi

canalh'ada que por, toda lho, feijões, batatas, as- Está provado que ma- ran o desenfreado, o mor-

a t>arte formiga, toda sucar, tudo, tudo! landro e ladrão prole- tal inimigo dos artistas,
I

OMA
(los artifitíiíf que suam,

M KO!ff £ I
ASSUCENAS

quo trabalham o que


(5_ CJ s

<&

produzem, e sóaNsitn fa-

Uma - róz e triste ia entoando no si-


».
s
zendo cair como tordos

leneio da noite, ao P. Js'aura Vaz (J%rrwl).

esses patifes, (juo pulu-


luar algido e frio,, os

lam por todá a parte,


os
versos tristes do Ao/- jlp "m olhos itêgros
* i
k. i i / > iTan PI nfi f m ti i Í*

Portugal será prospero jWo do Sepilcro : como 0 veludo das fune-

' v* i.viiFJrHv \ » ^ ^ . »

rárias éças,A epletos du-


e feliz crenvs bem.
9
Vai alta a lua! na man-
ma ideal tristeza dp mon-

Mais patriotism e
são da morte
I ' i | " "* iu . " 11/ ,
ja,ve na sua boca de resa

Já meia noite com va-


qtie as aucíoridades sai-
e de perdão há ta còr das
1 o í*1 1
n i m ò /
Cgar sootti

bait) fazer cumprir a lei,


rósa.s
rosas rubras de maio rer-
Que paz tranquila! dos rubras de,
' I j* L * ' \

e vèàibam cumprir |òs Ir-.'. vaivéns da sorte fumando o ar.


t-, ... . • í — \ — _ Bôca

So tem descanco quem *}ue lembra o desabro-


sous deveres.

^ a a. • -^ i i_i!

dum ao sói
% #<
J *3i ' 4í%
I i "* ^ j
£ riKji* gv '2
i - •1v;Nv* nascente, bôca onde pai-

efeo continuou
ra o terno e consolador

0 j
_ .Rrarro ft«tf.emn ç*>m.*>tihftíib^lCiPíÁAr.l»
— ..... ^-' " sorriso das sántas piedo-
y. w . , m

,s De entre os .sepulcros, a cabeca erqueu


OC V ,?vf
l.J Ob ^as. dos nossos altares em
í\ ^ ' Á VJ' / '" . 1
Ti; O vento geme no feral cipreste
*> t xé.2 festa !
###•«••# K H A
t *•
O mocho nín na marnVoria rnn

A sua voz dôce como

Jftnnis nosh finite xterrn


0 tnurmurioj das fontes á

Sc Í-íUhi »!ó ginh.tlo gnurra Aproximamo-nos. Erguia-se tristonha akruz de

hor« merencória das trin-

/ Coiiii» vc querido leito: ) Cristo, negra, muito negra.

Só dizem, o coin rózlo


; Ao fundo um cipreste esguio como um ponto inexplicável qualquerco^

fjiit.i é preciso ser latirão

l^í.i ser acnmhnrc.b! n* \

fisco"'"
1 rOLUO o7u°r'
viu Ilidi. Pensatlv°. ,y, \f(\ ,lW't
deslacava-se entre
.1» os lkL
Sll . do il sup|"iear mins0

"Out suave dos Anjos, porque

. ~\ * , > i
uevolucotiS a rebentara " No stipedanecuda cruz um livro aberto.

\ # íf é irtipregnadài duma do-

(iOiispiraçdleS a filhar^ Quein cantava assim no silencio proft

Os /j/\s ladrões eíli fmicçlu


n- á hpim nn Prtiv rio o

K se a gento dejes fala 1


• * * •
^ o Era o snr. 1'into !

Pode. levar c'lima bala • Quando ela ri, parece


•l\< Tl ^
^0E continuou.a cantar
a e desmetri-
E nunca mais come pão»
ouvir-s- o dançar de pe-
F%V jrí 7 ** ^ I Jb v
i •» i f i
camente: . jíÍI
#9 H /T*|
; . 3 * . Zmm W
i querias esferas de oiro em
I - O o G xn
Pois eu meu ceio leitor i f w / ft k • t
* W||
l) r*OiA
© copos de cristal!... er-
Abandonado e ^cm que
SuA&¥'' ttdiainislra.loi' aqui alguém

1 !
Ha jacsrrfezes je tire^^tííAqiií J iU
V ra-Ihe então no rosto ;de
Uma fôrea compraria,

Só em novecentos c /;ccm ') íiH' '


SoTiímito ífilia cortar
JP li r % . | TT ^ • p ^ ® w ^ thd/tf
V# w peregrina formosura um

Hei de anuar á roda sem achar ninguém I


A cdvça a <jimm deixar í
sorriso igual àquele que
v
Z"'i *** ' ' 5Jií-d*lví fc IH vi. •'
Do toai uai «A Gritaria.»
é uma alvorada ná face
l» ^ "jC * BXôlIpllDoS fiOilduQÔ

A beira da cruz estava o tal livro aberto, .


linda de Nirvana.de Herr
/ La Nei no
1
j \ vA d F.ra «O Almanaque de Eafe» para 1920 !
* 'BBfc. Murchem

U 4 1 Jadinho !• 'HÍr I •*' 1


Caritativa como uma
' •••

JhtUt Kl H ! U»
ibt
imiã dé- caridade."alegre

o -z,.
CASAI'El. A, 23 li
-OcomordS" pardnis em ma-

1
nhãs azuladas de Junho,

CARVÃO

O parvo do Alnno:! rle GUITA HIA risonha como o levantar


»» -• i «» > 'it J if
. . ' » . k. • > tf /v<» . ^

da^ aurora, meiga como


Oliveira penstivá qtie èt pe- Foram descobertas por * ; , da, aurora, meiga c

r
V :"ceder *ce 7""- uma pomba, graci! e
quena queo queria.Mal Sle 5 anjos da guarda que : Ç,1 db | A trióie»tre~ E>pe-
J 1 âi-
flifl Í " frinipaftm - } í rJ . •

rosa, enche de alegria, de


,apareceu em Silvares, ela vão tor,nar uma: cmpre-a ni; dn boa educação e dn

paz, de consolação, tudo


viu logo qu« ele era rn.ro- para negocio decarvno. ^,neros i d a d e dos

seus
que a cérca, o ar, a luz,
l:,o e .mmdou-o plant .r Jj t a le.ta a «ícVitura b..n iosos leitores o favor

a sombra, as fiores suas


batatas. Ele bem a .be que de. boçt^ade. entre os Je ben) receberem

essa
irmãs!... . ,
o Ikrunrdinu éo pivft^ii- dois de.sc< biíuorés.
cobrança.
i u
im k tido
do. . . para que Diabo se
O papel está tão caro! * FafeeAltodo Calvarío.

audaul enfeitar ? W » j

Alberico Silva.
9 (J
I 1 I V' Ne"l para; az-iteiro s r-
&
ií .
J
t c I
t
iê 0' Albano
ve o pedaço d'asng. Muito

m » • a
. '
CtI
coisns ;
j <c muiia cuuuia «ií Então já aparscsu
u,niViV
jw lipui OUOIJ j f
f »"1

o espinhaço.

o "Fumo do teu ci- surgirão! IV êèfjfdg, f í 4 f r

" /J I 01 f} j ( l*)l l:f) P í \ [>


Lua com circo acua no
\i
?
j/í ft J LI f* ft/ ^ •f ' f
f /' fc f v ? *1^
0 P. Arnaldo Matos
bico

r
íj
)0J •
i'K
i?
ão Portal já ia
Grande e horrível acontecimento
lit ri

com 6 ou 7... Sopeiri-


~
•v.* y M

nhas... Ai! meninos!

REVELHE Ruados Congrt

Agora... agora... acabu-

26—10 m. 5—é aqui.

che.'-Estou muito ãeaba-

Perto pôrto li í>D

Rim... rim... ír
Queimadela en-
A'gora '

Q
calhou navio
Antoninho está

O snr. Antoninho
«Nau Catrinéta
fresco...

está ?
Jardim» condu- <?
Ai! meninos ! M»s no

Está sim meu se-


zindo Fafe as-
(
méu tempos.h nó meu

nhor. Faz o obsequio de


sucár, quantida-
tempo... Ai! meninos!

subir... Ele está-se a


1 lu
de | dara distri-
dos de estalinho... des

arevantar.. -1 > BI
fil * * /m * * 'Víf p,
buição compa-
i de estalinho... dos

Subimos...

ê9 I bô lhe > digo


# • • t •
^ Tripulantes 3,
nada
• — — —— — — _ _ - _ _
Então como está o
salvos, construi- BlS, '
* (
9 f W 0
O snr. Antoninho

snr. Antoninho ? í* O

ram jangada
sempre um felisardo...
á f A í
conseguindo sa-
A s vezqs... as ve-
• • éaii J v* Ij t vj \i \\ \\

co batatas des-
zes... d'ontras muito tra-

ij p A P 'ifP •

balhinho... e ficar a fazer

4- -I- W Vi

Copitao Ze Maria Fundevila inauditos esforços


dó dédo mamadeira...

#1 ! i
salvar assucar, impossível,,^© mar, ficand ai... ai... ai..!'
êè t

Canto—Revelive. lirno'j Ttiboq ota ioq ;


bim. Mas por ou-

• • • • í)i (lil ul íj£í>


tras... stás a vãr... Ai!

menino#V olhe... venha

«
^ j* f 1 f 1 •
) n
diáf.'..' ' ' ob' --
EOTÓNIO tras partes iguais queixas
I

Onde vames Anto-


#1 w Vi'.
nos tem sidoápresentada»! IT IV J
Trí

? ' 7, •
ninho
Abraçamos ha tempos • fn £|if ^ aifl
I h» y - IJ J! I Jij |)
__ Não- sabemos bem a

Tomar café com lei-


ica, sua terra natal,
quem devemos atribuir a

te ao Viana para depois


és te laureado e distinto
nao
falta criminosa da
W m m . I á rW W

irmos ver sair as peque-


- entrega ti'« A gritaria
' vf • ' *J 'Jli* «y« ' 4» J y \ v > J O (1 ^

nas, da casa dos Bonets


mos muitas felicidades. ,.
aqueles que se nos^quei-

na são
• I M I TBC}
xam de náo a haverem re-

ff daqui! Ai! meninos!


Ú '
° cebido.

i
nsi
Lá fomos. O snr. ; An-
Se o soubéssemos, com
11
I toninho embrulhou um
Ca todas as letras lhes poria- r» t

cigarro-na sua maquina


- mos aqui os seus nomes.

predilecta, molhou-o na
E o sail
Mas néste grande mar,

• 0

bradamos e gritamos: • • • Ai! meninos! Muito sua


.b°ca ®- ofcr
f°u;'"°-

E lá fomos até ao
M?

Aquém compete provi j!
wtalQP tudo ' muito mal...,
r

1 • I J S>
Viana...
delicias !
tudo muito cáro> ih' tudo . I í I

r tempos saudosos
Mare magnum Ai! muito cáro. .u* E lá por

V i r . r ~V I


do snr; Andrade do Cor- Fafe, como eyai aquela
rrv

ijsn. BÍ 0 e 0.
reio!
rapasiada tôda ?
LADROEIRA

Nêete grande Mar da Com que saudade os vrtáimesffla )..

i • i . f
tudo. também por hora Continua a mesma pati-
Desordem onde as cara-• recordamos

faria a mesma ganancia na


vélas do desmando flu- da morte e vendido por
t
venda de cigarros por pre-

tuam aos encontiões, á" favor... não ha assu-

ço superior ao que real-

car... não ha'cigarros...


mercê das vagas tempes- ANOS
, mente deve ser.

E ólhe... ólhe...
tuosas, desgraçadamente Pedir providencias para
lúJííA OJí... t s -

óihe... ólhe... e a res- quê? Já estamos roucos de


caiu a caravéla dos cor- Cometeu o erro de fa-

( «4
gritar, ueixem
-Deixem que qual-
reios ab ovo a singrar de- zer anos -no dia ia5 do peito de sopeirâme... de;

quer dia desperta o liãa

sordenada, sem rémo e corrente o nosso amigo sopeirâme!... • " <

Jamlnlo e vai tudo para a

t Apeiar dis- Está tudo açambar-«


aein goyçrno José Correia.
casa de seiscentos diabos,

cado!...
Pois éverdade 10 nos- so enviamos-lhe um abra- temos a certeza d'essa, co-

—Aquilo...aquilo... mo diz o Alberico.


so jornal conta mais de ço com muita estreiteza.

acho que pela missa das


20 assinantes na augusta r A 1 f flff
« i Eyiofj

almas... ai'.Meninos! Ai!


cidade de Braga e, alguns ' 0 1 f 1 iJ V _/ j li

Aqui não ha um ovo!


nos meus tempos... nos
dêles se queixam da não
Poda tardio esemeia tem-

o têrem recebido, e, dou- Artur Pinto. Quando porão, terás vinho e pão.
I 0
>

S t»-»

«MM

gii ' < |


It 1
Pl <-'•
••

rtfSKK

Fermiladas Bons dias

mrwiri

j ri f> Or
Jaytt

4 #
A Senhora D. Augusta m Oí-

dá licenca?

Suba Rosalina. ' A UNA PECADORA

Com licenca.' Bons dias,


i I

minha senhora, a senhora


A la Grilaria».

CH/rt passou. - '.

Ovrigada\ e comov is/a ?

Aunquc feliz pareces en el vicio j

.' iTt —Eu >>£»! muito [obriga-


yo no ignoro, mujer, tu amarga faena, /

?(wusrn IjA .. .oqinsi . „


,y sé que ha de arrancar te dei suplicio
—A senhora manda mui-

alguna mano generosa y buena ..

tos cumpi imentos, e man-


2
f
da preguntar como a se-
f

nhora 'stá e se fazia o fa- Mano que tú bendiccrás dichosa

\
vor de • emprestar «A fi»ri* con el alma radiante de embelezos,

taria», de Fafe, se ela já mano altruísta, noble generosa, W


- lui/ãno:

veiu, p'ra ver se trazia a que has-de cubrir de lagrimas y besos. 1

pàl lida du iiik.iiiijo Fonai

n/iò p'ra??Brazil.
Y cuando em los instantes de delírio.. í
I +JJ
-ò-Diga á sefthòra D. Ma-
rememores tus dias de martírio,

ioria que ihesagpadeço pniito •r *


í;
'sentirás um cruel remordimiento
¥ 7 ' ) * n X" 1 » I »• r"\
os seus cuidados e quanto * i fí 7 Ul ^ tí i M ^ ?
y *' • J\ ò \ /s o * r> i
iii «i I v jJ f! II i i)i ri j%.\ v'wn í /

«A Gritaria» diga á senho- ê x*

entre los propios brazos de tu amado


ra que è papel que não o

[ por não poder borrar dei pensamiehto*'


quero ca em casa. Devol-

el estigma fatal de tu pasado!.,.


vio com a nota de Patifa-

.rias, » pois ele atpevia-se

a falar do snr. Botelho?!


Coruna.
I f \
)
Olha que , patifaria !... O

9 ] Enrique Câtnpos.
snr. Botelho que não tem

f i \ Jt :> Afi
(II ( ri 0 /{ f' 1 |f rmOfl id A
que se lhe diga nem tanto CT#êífc fifl


como um alfinete* Santíssi- r\ 4 r» / i
ft if i Iifn^vsh n bíit). 9
«' y rnGrin
? *• / • / 1 / «'''í - • *

mo Coração de Jesus, San-


> i •
fjimb > oLaaiun! *1eê

tas Dores de Nossa Senho- — E o Ferrador e a Ma- implorasse a vossa prote-

Snr.^Doutor! riana foram á Botica? -


ra! {, £; onbèííl 1 cção e invocasse o vosso
Bá r à 'T |A

—Isso leu-se em casa. tnessa- admira! Até uma


Y . VV •rv. Jt auxilio fosse por vós desam-

J,<
- O snr. Cunha leu. ; Munto boans dias... vez o Ferrador quiz pren- parado. Animada...

A senhora achou-lhe mui- \ der com os carbonários o


E lá foi a resar a tal das
Snr. Doutor! A lei que

ta graça... I snr. Cunha f


Patifarias !
pune os M -j* ^

—Pois olhe não tinha Voltas do mundo. Patifa-


; M W \/T !Tm V J V Jl ;J: liè Ui

é letra morta em Fafe ?


graça nenhuma..» olha o nas. ' 4
* Cavalo Marinho.

disparate. Não pode cá ser apli-


Eolhe Rosalina. O Fer-

\ i\ 1

—Até falaram na vérbtila rador é um patusco, sabe ? v M I


cada ? !~

do Angustio Vailarico, a E a Rosalina fique-se nesta:


ffI í í Eu narn sei bem...
* t

votar-lhe . a culpa... mas

Atêndênda... conside- COMPRA-SE

acho que inté foi elc,^ se-- Se a Mariana disse que foi

rando... olhe o melhor


gundo disse o Antoninho o Bailarico é parque ô sa-

Nesta radacçáo*paga-»e
é perguntar ao Leonardo?
do Seixo. be... que ela não é mu-

bem o r.° numero do jor


— Sim... sim,., fiem- —E não nos poderá lhe de ditos nem.de rehno-
#

se nessa. ques... Eu ainda não fa- nal i A Tramita» que se


dizer quem. inventou as

Quém contou que foi o lei com ela, mas hei-de-lhe


ptibjicava nesta vila.
cinco letras vogais e os di-

Bailarico foi o Alipio, ora falar. Quem sabe bem dis-

tongos. !
qui tem a Rosalina. so Rosalina, é o Moniz da
. i i; •( - » » » •

Olhe... o Leonar- Veiga. .. já o mandei cha-


-O' minha senhora !

do deve saber... nam mar e hei<le tirar tudo a


Olhe que, o Lipio não

limpo com a ajuda das 5 A Grilaria»


acha cantas s'péta... me lembra. <
m
chagas e do patrocínio do
— Eu estou convencida
-Foi.um gerico, snr.

meu P. Santo Antonio. Propriedade daEmpreza.


de que foi o Bailarico. Ele
Dr.
Ai minha sénhora vou-- Redacção e adminis-
já lês uma ao Geraldo e

An... en. • : 9 in.


me lá. Muitas recomenda-
quem fàz-uma aos outros tração Travessa do Jar-

om. ções á Senhora D. Carolina


um.'. g dim do Calvário, 8 ii2.
faz um cento. Relojoeiro

e até domingo á .missa da Oficinas de composi-


que faz um relogio faz mil,

Boavista. .' ção e impressão, na Typ.


e ele também é relojoeiro * r • »• 1 n fi

s, Rosalina. Re- 'd'"A. Idéa»,7ánéxa ao


e também tira retratos. Ti- O Francisco Ferrador é

dá^mesma' impinião... e a comendè-mè á snr.a D. Ma- I scritorio de Negócios


rou-me o meu e ficou uma

Marianinha disse que foi o ria, beijpnhps á Licinha e d i Eclesiastiços e ã oficina


porcaria indecente, um es

Bailarico, e até ela e o*Fer- Tildinha e até domingo se 21!d© encadernação. ... j
terço da imundice.

rador, por- causa da teima Deus quizer. «Lembrai-vos gVr.ssinafura(trimestre ,


Estou convencida de que
l
/ • ' • Oíivi O J
. naTptiça.çJaté ó piedossissima Virgem que $3Cr Réfitpcobrada pelo
loi o Laila: uq, ^
V.C. ,'ji 2X» 1- /• y < - ,• CUUiiiyi t

loi prcciso o 1>) gcs funl^ Hão éòbsla que a ninguém cor; eio acresce o' impos-
1
0 snr. Cunha diz cjue
r%
leiro rota a mão, qu ^. a vos recorresse que to do 1
ôlo.
nao.
I
%

NUM. 9
FAFF-, 22 DE ABRIL

jyBJ i

Director

M inhcl Campos

Redactor e editor

Laurentino d'Oliveira

••«««* • J..*c.

Administrador

José Simões Lopes

literário
noticioso

Assinaturas
Re:la:gão e administração

'APe crimeslre 30 centavos (300 réis)


cravvv.sa do .; a rd 1 rr\ do Calvário j'í.°" 8 a 12

grias c bons novas aqué- cantor. 01 lia que voAcs


•w' .j #

PRIMAVERA! PRIMAVERA 1
e sas :
ias azas brancas (|iie co-

rno lenços nil vos te div.em

Quém tiver amor nos homens


adens, lá do alto azul,

Que é o azul nmói-as quem encheu


afio llro «lê n conhecer

i i • i 1 iJLx *« \ 'í í £> vfiV rAvi'TQTl!") íi • í ^ • i I í) í ^ i < ^ V/U 1 (^ # í 01 <\ 111


que elos são como ns oroançns,
;)(:!l)Ui tO CiO CO<> (la «Ç I illOtf O (U< I OSdS ul dii- 1 '

vestida o mimo os deila a perder.

terra, qbe bélo,.extden- cas como a tua alma de ma vem, Mu


A

(>or ,osa Sl a)r


dente, protector e bem santinha, estas uberri- > 'iin
Còildclinho de quem tem

1 1100H
i sol què lentêjõubi «ias más terras donde se evo- bias assetinndus, seus amores alem do rio;

A. ' ' . a ,r.A -> i.,.v) ivn'1'iinii'n dp flmvs quem deu mais tristeza que quer passar e não pode,
íiteras, o miupa (ioce e lam {«jtitinies no noit>; i

Do coraeão faz navio.

" ' d0 tormsnteloe AFervas" qh»w»das fontes


ideal morena! Q te lin-

I) < > n d e
1
das são éstae rosas ver- 1 estres,'e donde saem
Eu vos ti-me, en asseei me,

como ema benção de


uão sei se ossein d a ve.nho;
malhas como a tua bô- , arias lindas e onde a
!
• t * I Vi / \ ^ ^ 1 Cl
Senhor, venho ver-nie aos lous olhos,

cá pequena conto ura ai, passarada vem c .ntaro ^(MiSs


. " , , ivp.Miviím Já que outro espelho uãoteidio.

que ten- dòce nome. bolo eo- quunuo as avo-alu ias, s


domo os teus

como x-. tolegra-

rocem um morang) mount suspiro de Não hn no mnndodois mundos,


#

mus de amor e de sauda-


nem no ceu ha dois senhores:
Deus.
iri,ido ao titeio, verme
1
não ha coração que possa
se expenem com
01 he, ouve: B' a çoes
as como as Focas ten-
ser liai a dois amores.

das raparigas 'Primavera que põe do- passadas, dolentes e

nLadeiras, que liado ípuns nus gargantas das tranquilas dos canipa- yês ? E' a Primave-

narios, silenciosos, como

o estes lirins alvos co- raparigas coradas, qu<


ra que dá fala a estas

kífn^ tu'mirtos aiidam" a cegar. Ouve a um crucifixo grande na mans. R' um milagre !
os peites
IV . K Vir^ y.l l D / «O

penumbra,Ã qtfando os

.cegadéira: Nào ouviste, que quan-


portuguesas nanto-
O

lavradores ao ouvi-lasse

deiraK!. . . B' a Pri- do passaste, elas as ro-

descobrem ó uai'am nos

Nn míisnjn cnmpn nnsecrain sas disseram umas para


ivera a cantar, pelas

I >ii^ís roseiras a par, caminhos, nlé <|'«é elas asoutrafj?

cas purpureas das al-


(?o;t f M ino o VHfifcõ ns movia
acubimq e as raparigas

as formosas, 6 minha iam se as t osas be.jar.

sadias e furteis, suspen- £'nossa irmã esta rosa,

tada, por estas veigas

dem o ciintar e param Que linda é, como è formosa t


Tenho dentro do meu poito
por estes campos, o

dtuts eícndas do Hores, com os bois nas calça-

no do amor, dos alira-


por num dosemn snudades,
rias, rosarem a Meio dia! ouves?

reds por outra sobem arnosos.

Nossa Senhora, que es- Doecobrem-se os lavra-

wera, a tua madrinha,

dores, como se o sol,


ta uo ceo!

? todos os anos pelo Olha, íoi a Primavera

meu agora, a pino, fosse o


Olha. ouve, <5
; nevou as azas da-
u* te aumenta a be- que

as Santíssimo Sacramento
0 . •. ,
Hc""i MB
quelas pombas.quem vao amor, tas
lean ao rosto

torna tu a em exposição-710 altar


coeradeiras
)
lindos e pretos como as comboiando no ceu ale
fizul e doirado do Infini-
Foi verdade, disse-

to ! Quo beleza tenta- nos ele. Toda a gente o

sabe. O 3nr. Miguei Men-


dorá teem, na aldeia, as

des, o regedor de Quin-

Ave-Alarias á hora

chães, vendeu do milho

meio dia, calma, morna

que sobrou, que eram 2

v doce como um afago,


carros e meio, io razoa a

neste tempo da Prima- um, 6 a outro, e tal, tu-

vera! do a lavradores e ao9 que

não precisavam, e os po-


Olha, torna a ouvir a

bres, a quem o milho de-

cegadeira:

•* veria ser vendido, fica-

ram a atar a cilka ua bar-

As contas por onde eu reso

riga como dizia o outro.

São balas <f artilhe ri a :

Eu também lá tinha mi-


faço tremer O inferno

quando digo: Ave Maria! lho, e quando foi procu-

ra-lo, disse-me O srir.

professor Oliveira, de
Ouviste, minha for-

Quinchães, queflUH
m'o tl-

mosa morena ? Está a

nham levado. Roubaram-

cegadeira a resar n can- Os 2 carros e meio de mi!ho


mo, snr. !
j

tar. O' meu amor! Que


00 de Qi! —Mas tudo isso foi

linda é á Primavera! uma iniquidade. Você*

não protestam ? Vocês


Primavera como tu, oh
Fomos oldeia em fóra.
Novidades joucas.

Calam-se.
flor dos sonhos meus 1
Já o sol timyiste brin-
Olhe nana bem escan-

Não nos calamos,


coflião e na morador en-
dálósa. . . bem eseanda-

não snr. Vamos de hoje a


Laurentino d'Oliveira. c hi » de arminhos e selins 1 <5sa. . .

oito todos, ã Fafe contar


os lírios brancos como o
Fm tão que foi ? ore

tudo isto ao snr. Dr. Sn-


filma do meu amor e pu- conte lá.. . conte lá.

mavielle. Olarila, é como


nha dehe o^as meiguices
—Eu não lhe posso

canta.
de luz nas rosas verme-
contar bem, porque te-

fd
E o snr. José Joaquim
lhas como n boca que
nho muito que fazer e

da Egreja contou-nos
Deus deu á minha na mo-
ainda hoje queiia lavrar o

quais foram as pessoas


rada. Os passarinhos, os
Quedeliís. . . mas olhe, é
Á mademoiselle * * *

mu si cós aládos dos ver-


isto : no celeiro de Quin- contempladas e ua quan-

des sanctuaries, tontos da chães, sobravam 2 carros bdade de nidho que cada
Tua boca pequenina

luu inosidade da manhã uma


Toda a gente a assemelha e meio de milho... dos comprou, e ainda

i • •

A uma leve florsinha, esplendorosa, diziam o


já se \ ê
HBHHHH E vai

A uma flor vermelha.


nome da minha querida 0 snr. José Joaquim da
d'ai venderam-no á

e davam-lhe vivas empe- n lavradores aos que Egreja está fulo! Que

Os teus olhos, açucena


leirados em seus palan- não precisavam, e os po- ele teve muito trabalho

Cheios de luz e amor.


ques de folhagem. bre>, coitados, ficaram a com o snr. M.ndes, com

São como os de Madalena

de Quin- apitar. as medições, com traves-


lutando a NqSSO Senhor.

Cliães o snr. Manoel Joa-


F quere saber 'quem sias de serras por dias de

quim das Q «intãs lavra-


lhe conta isso bem ? E' o tormenta, fde neve de
Teus cabelos ondeados ". m

va o seu campo, alegre,


São como as ondas domar, Zé Joaquim da . chuva, de saraiva, de fiio,

São d'oiro, mas prateados Contente e prazenteiro co-


Fale com ele nessa ver- para nada receber.. . na-

A' branca luz do luar.


rno o cura do Melro por-
bula que ele conta-lhe co- da. . . nem tanto como

que,a alma não é doente


mo é. E vamos lá para isto snr., e mostrava-mo-

Tuas mãos tão pequeninas


nem é triste aos filhos dar .cliente.
nos a ponta do dedo in-

Tão brancas, tão setinosas,


fíldrias Í6:Vi fldorns.
Ei Galante ! dicador, zangado, cheio

Como as pétalas franzinas

Ei. . . galante ! de razão, muito vermelho!


Rais te partam, Ama-
JJ
Das tão delicadas rosas.

Anda Amarelo... ei! relo. Ei! Os que estavam ao

ei !
Oh ! raparigas... olhai hido diziam-nos que tudo
Fafe, Mez das Rosas:
-J . f

as cedas... aquilo era verdade.

/ » wa í » •

1
Fi •
' • « • \
Ora viva, snr. Manuel E o que disse o snr.
Guilherme I 'asconcelos.

Joaquim, Deus o áj ide. N u n e s ? Ele o que

—Venha com Deus:


Enc< ntramos o José diz ?
r •

Então por aqui ?


Nogueira, o José Joaquim Está muito zangado,

— E' verdade. Então


da Egi eja como vulgar snr. Diz, que o snr. Men-

que me conta de novo ? e nielh-, r é conlvddo. des que se portou muito


ma!. .. está muito zan-

COISAS DA MINHA TERRA.

gado.

Verdade, verdade, dis-

44
se—nos cá paia nó*. Quan-

do o Nunes dirUta o ce-


% 0

ierro, tudo corria bem.

Ninguém se queixava,

Quando ha mezes re- a


. dignidade conjugal ti- Ávido por noticias aes

corno a^ora . . .
• >'v
tirei dessa ridente e for- nham enviado suas espo- dobrei o jornal e fixei a

E cheguemos á con-

mosa vila minhota impe- sas metamorfoseadas em minha atenção numa loca;

clusão, infelizmente, de

ravam nos espiriíos duma regateiras, ao mercado ar- que inseriafdiversos no-

que a ser assim como

mes de pessoas que .ti-


parcela de indivíduos, ten- recadarem todo o feijão
nos confiram, os po-

nham beneficiado um es-.


dencias audaciosas, que, para depois o exportarem, _ .

bres de Óuinchâestem

ascendendo ao auge da na mira dc fabulosos lu- tabelecimento de caridade

razão, muita razão!

ahi existente. Iniciei a lèi-


arrogancia, ameaçavam eros.

it viva o Regi dor

absorver Iodas as forças, IV que eles tinham sido tura mas chegado ao meio

e a Fraternidade Univer-

defrontando com denodo e continuavam a ser os suspendi-a estupefacto!

sal! Vivó... ó... ó... ó... ó...

atribuições auctorítarias, detentores de tudo que o Ali estavam realçando co-

e lançando o asco da sua pobre necessita para o seu mo anjos de caridade, no-

vos ricos, que ainda ha


irrisória indiferença, para parco sustento!

Terrivel scena prerogativas cujas dispo- Ainda que ilicitamente, dias usurpavam ao des-

de pugilato sições lhes aparentavam tinham pois enriquecido graçad© o ultimo real, se

lesar os seus "altos e in- e amontoado de oiro os este não quizesse sucum-

Segundo ^ informações tangíveis negocios.


bir á miséria por eles fo-
seus cofres.

fidedignas, á conta dumas


1
C mentada !
Divagando a minha me F como ao impulso do

contas por descontar o sr.

moria sobre o procedente dinheiro, os poderes cur- Aquiio era apenas um

Gomes, escrivão andou

desses hipócritas façanhu- vanirse,


- — 7 - r as leis quebram- ludribio para fazer crêr na

at s uinrros com o seu em-


compaixão que «nutriam
dos era para mim inigma -se, e os renitentes obede-

pregado Dine, no escri-

indecifrável descobrir cem, eis a chave do eni- pelos seus semelhantes,

tório do j,° sobr edito cu-


%
gnia. ou a restituição minima
donde lhes provinha essa

j » e onde escrevia o 2.°


dos roubos feitos e que a
força incognita e deste- Podiam eles desopila-

cujo sobredito.

mida que os egualava á damente expurgarem a bi- voz do remorso lhes bra-

Só Dita o Francisco

. ^ , . supremacia da mais des- lis venenosa que os seus dava ás suas pérfidas con-

barban», para jius ci/u i , p0tjca magest»de, que os corações corruptos segre- sciencias para eles assim

a este respeito, I aq cia nHrnniècflilo ar\ rirocf irrirv nrownm nivimt(»m ÇP O faZCrem.

ultrapassava ao prestigio gavani, que ninguém se

sua voz pausada e grave...


Depois de constatar,
do mais talentoso estadis- atreveria a antepôr-se aos

Ai 1"e bm ta, e que' lhes facultava bmaissque o ángresso da-


nefastos desígnios de se-

Matos. ..

a imposição da mais for- nhores vincados na fronte queles nomes juntos dos

midavel e invencível po- com o título de novos ri- de almas probas, candi-

C/ãc\J

;
das e esmoléres era como
tencia. cos faíenses.

Um dia alguém difluiu Profundamente cons- a profanação dum sacra-


Em Rio Tinto, diz «O

Desforço», que «um ho- estas minhas cogitações trangido, só deplorava es- rio, parafraseei estas mi-
O * \ i
f

nhas reflexões, com um


mem levou com uma pela revelação de um su- se meu torrão nata!, a

bomba no peito, que não dário de narrativas revol quem tanto idolatro, por dito de José Agostinho,

rebentou.» fantes, encadeado das não ter escapado ao con- adequado a tam altruísta

gesto e que aconselho a


O que é que haveria mais torpes e criminosas tagio do terrível flagelo

'esses honrados senhores a


de rebentar? ações praticadas por aque- que assolou esta infortu-

E que a «A bomba ies carateres emerilos, e nada terra lusitana, disse- adoptarem jáque estão re

minando por toda a parte solvidos a reconciliarem


caiu numa lama v nào das quaes extrahi o se-

-se, e que se resume nes-


rebentou.» gredo que tão ardente- esse pestífero microbio...

tas simples palavras:


Não tinha de rebentar. mente anceava saber. o novo rico!

Não rebentou. E desde então não tive


E' que eles tinham

E que «Estava do lado açambarcado o milho nes- mais esclarecimentos se Vão para o tribunal

dele o Senhor dos Pas- se concelho provocando os d'ahi proseguiam nas da Penitencia e deixem

sos.» suas tenebrosas maquina- passar à Consciência.»


as negras gorras da fome,

Olha se o Senhor dos ções.


e extorquindo ao humil-

Passos estava do outro de operário a troco duma Braga, Abril de 1920,

lado! diminuta porção daquele Ha dias por méra ca-

sualidade veio de encon- J. A. M.


Ná que elas... ainda cereal, o produto semanal

doem a m. . . dessa ardua e santa mis- iro ás minhas mãos um

Até ao Senhor dos Pas- são que é o trabalho! semanário que ahi se p li-
ego

sos ... E'que eles enlameando blica.

ê
Urna gafa mãe dêshatúfa
NOVO COMANDANTE

Curiosidades
* ASSUGEMAS
da.euma galinha cari
DO POSTO DA G.
6 Q>

dosa e boa
REPUBLICANA

]). Jgnjz-do Cárneo de jarros £ him livro do P.* Ban eira Em substituição

ta, nqiul gata teve a sua


e Vasconcelos nosso anngo e assignnnte,

delihrancé em casa do »r.


shr. Manuel Lopes, to-

Ela tem nas faces o pu- Manoel Martins, bai beiro


mou posse do posto da «t •* * * 1 1 f 1
1 *
I 876 TINHAM:
uor* das rosas e nos olhos
e negociante da rito Nova
Guarda Nacional Repu-

suaves ê meigos a cor cia


(perdão, srs. carteiros, ma
blicana, o i.° cabo snr.

mansidão piedosa das som-


«
Magalhães Lima.)

bras de solitárias flores- O falecido snr. Silvei- Antonio Soares.

E pais p'an tão a b


tas. . . Os lábios, moldura Segundo nos informa-
/
ra, 47 anos; o sr. Barrei-

duma fieira de pérolas bran- ha "abandonou os filht


ram o snr. Soares gosava
ra (abade) 61; o falecido

cas como as rendas cios al-


poz:se nas andadviras. De-
gerais simpatias em Pa-
snr. Sampaio, do Assen-
tares em dias de lesta, ver-

melhos como clarão escar- 10/29; o snr.'Antonio da <?os d<i


Ferreira, onde co- certo não tinha leite. Ors,
N ' * ..1 . . - \ . 1 m-% r . . ,\ » 1 .--1 I > » n #*. rt » •"% i \ r»
aconteceu q. uma galinha,
mandou o posto daquela
late de incêndio longínquo, Silva, e Castro, 32; o snr.

com pintos, gloriosa per-


lábios' dc resa e de perdão, vila; ? ?i
Castro, de Pardellms 20;

tença do sr. Martins iO 1-


a vóz magoada .como o so-
>
o snr. Basflio do Parde- r ^ mÊÊ

luçar de bordão tangido por doeu-se dos desgraçadas,,


. T »
lhas», 26; o Andié, (canu-
noite alta, ao luar explen-
O DINHEIRO e caso estranho ! Abngou-

do) 37; o Neto, (pedrei-


dente, o porte airoso c belo

NO SÉCULO XIV os sob suas azas protela-

da menina e moca de Ber- ro) 39; o snr. José Dias


%

ras !
nardim.
Saldanha 26; a Rita Cha-

El-Rei D. Diniz man-


jC <T I J AVW 1
inyu' O
yy Sfj. Mm
? 1 < I l tins-
fc é I * > mostra
llJl'OHCI a
Cl
A' sua volta, suas damas
ves, aa: o beranrn balda- , , , .

de horror, as flores suas ir- . 5 r


'o v i dou as arrecadas da rai- galinha e os gatos, a quem

nha, 28; o snr. Azevedo , c f t 1 1 - • j r • , • t


mãs, como Ela olorosas e
, . . , t nha ban ta Isabel a uua- levar dinheiro rrocauopa-

fa ecido, 40: o snr. Jose a 4 \*m ' a '


cheias dc graça e frescor,
\T . de ue Miranda para aca- boder beber a bela

chamarrvlhe a nossa mana, Soares Leito d Oliveira, , r , fA

1
_ . bai de lazer-lhe os mu-
p nga que tem na loja.
cuando Ela passa, sorri-
27; o Bastêso, sapateiro,
ros, diz< ndo : Não parem
Senij re se veem coisas
dente c formosa como* a

66; a Urbana Novais, 66;


as obras por falia de di-
Ninfa, de Papperitz, nos no iruindo....

o José Ricardo, 58; a Ca-


olhos, oncle móra infinita nheiro, empcRhei» as ar-
nr.. -V-

milo Lobo, 5g; o Inácio


doçura, perfeitamente retra-
recadas que me custaram
Recebemos um pape-
tada a pureza angelisante Malvar. 3p; eo snr. Mar-

5 roo o reis ou vendam se,

da sua alma, branca como lele anónimo atirando—e


tins Guimarães, 48.
e vão os muros por dian-
o vcu das noivas.
para «A Demoqt acia >,

te, que logo ir á mais so-


tíorri-lhe na fronte alva
por cau-a da visita pascal

como os bemequeres, uma corro. E->te mesmo rei


* ' 'Continuai.
ne->te ano.

alvorada, que os cabelos


* t ' ' • * ^ mandou ao IV.rto uma

Nào o publicamos, pór-


negros mais fazem realçar,
Cj , * a
escolta de cavalaria, con- qUt. a|eni denãosir íir-

aqueles seus lindos cabelos

duzir tiinta mil reis para


que fazem lembrar os de V.*
mado, isto, este jornaleco,
#

abrir a rua das Piores.


L2 Margarita de Mauricio
DIZ «O DESFORÇO» só serve para bi in. ar e

Larvi... • . • Se o rei lavrador ae


è V
nàj para ofendtr. Isto

Bondosa e simples como


lembra antes de mandar
não e vasadoiiro,algum.
violeta escondida, e só se tE-tá votada a paz

fich é que tudo

d e r, unci an do pelo pe r fume Se alguém visse ò que


Um
U 11J alemã©
divhiwlu volta
\Uild a
ri Fafe.
L ciict • / •;

,• corna com vel&cidez e ra-


inebriante, airosa e bela e na ni ssu gavejH,
1 esrd
Mas a paz se quere dizer ^ ,

cheia dc graça, quando Ela


coiais anonuryas que nc.s
esquecimento de insmi-

passa, a sorrir para todos


iO 9) Oí(i
tem mandado paru publi-
r sades não significa es-
e lincla como a í irgem, de

r
u car, coisas que é p-ari» a
p
.;íano, as flores, suas ir- quecimento de lagrinras,

mãs, como Eia repletas de ORAÇÃO QUE RESA gente ficar cspantado;,
de sacrifícios. Cr y • • %

no olor, dizem baixinho íranjamente ficai ia literal-


TODAS AS NOITES
Esqueceremos inemi-

iram murmúrio brando e


AO DEITA R O SNR. mente estupefacto !
sadôS, esqueceremos...»
uise imperceptível das pe-
K ^. v # ,- 7 4 .* ' m , >' . ^ C 1 r ? a
SARMENTO: Venham cá pessoal-
4
L v>
-it s.1
vs vermelhas como'' a

Bem te conheço pelos olhos mente e nao mandem es-


rd: 1 que Ela tem.

Já 'stivestes no \sprital ! Senhora da Luz


« I V w' / ' sas inUimias pelo correio
•Ali vai a nossa mana.

Senhora da Bela Cruz

e não as metam por de-

Senhora da Reginandade,

baixo da1 | o; ta-.


& Senhora da S.S. Trindade,
Fafe e A1 to' do Calvario.
Venham ás claras.
que me livrei de cães danados,

OS DIAS DA SEMANA e por danar;

EM FRAN de bichos achados, Si foi Deus que tês es-

L. d'Olivci

e por achar;
te mundo, eu não queria

d'homem morto,
L nn ãU et fautre m a red'J
ser esse Deus: a miséria

que é mau encontro;


-.3- Manges tu maigrè, ihs ?
do mundo partir-me-ia o
d'homem vivo;
Je (lis:

ccração1
que é mau perigo;
Je mange ceqne ie ventre clit

Schoc
E ca me dit : Manee í S. Romão seja comigo.
cX

NUM. 10
"FAFE 6 OF MAIO DE
* 'ja NMi« .•»«• • ***> •* ÍHI

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Dirsctoc
n<un

Mv mH ( a

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^v; *: *

Redactor e caiíor

-£rni

L/mi eutino d''A; fjir.i

'*

Administrador

Jose Si Hl lés

e ii,era!'ia

Assimvt ttijás
Redacção e administração

V. rei:")
V
tnT:«3lr« 3p, wiiW;?:
cravissa dim,-do Calvário A'-03 8 a 12 — j ,'AJ' £

*
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I oh ticos heróis elidimos bm* hmg" tfós vosso*
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* HHHHHHK).
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)fHH0li<O CS UOS qUO

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d eps i». >mo os hIIíss- 'Irt
rant a Diu, a í)<unâo a
i V u

,fosr! s. InPtfe flfw Vosso:


i y [mlia, v B la i > i..'
M i laca, á

33'<tzi 1 levantando o no* braços near tc».v.o. t s t.

Pmém fix/ram os (liv aos vindouros, como uma , ,, i


(3 ftln- Umue < It-iS VDMSDS l>tVÍjo*
.o.. . ;• . nie fie íoriuirat
r-n.siin^, tllHoliifíS prnVDS

pagina empolgante de, g}mi(>,|h„ ,}« f0ur©« Vi- amorosose puros


1;
tlti V<• 1 I', j)Dlrj:m(|(MMllro'

TN ~i • *
(riimfjiv^s víi\ CíHir liiftK) ia. de quanta cm ;;.n!(>s fruutl. ()e sob
r»n!
A
í,? finfa* é d?gr.n, ?!

I;iiki uova C'>hs(iumn;u qno


V agem e do quanto valor ^ ^.pq^h-o e poe- consagração que

4
oil fl-
i S i ^ F v . ^ ^ vl * I < Q /"N 1 I S 1 . J

rslu nile ('ií iun (lotndos íxmtauaMite vai fa/ei &


ing tf, íViOsii jímfíi-sp, so-
in-t Bftjiflk • 4 L ? £ ? "• jjr

fri!» VílItMIÍOS, Í!lSr!l*ÍY. is. :


: aquelas quo o dever ioi
moria dos vossos íi-
Maus dos soldadas fuf*
í

•i JaeUrth/Fri*iro V,M de |"M-ÍGsamente mandou que ,m,mrarn por Por- lho*, cujos nomes memo-

rob.II. I ara os campos do bata- j j g„ Vcs saúdo ! randos para sempre íi-
D. Jo.í:> de Castro 1,. II,
1.1^ f
. -i li 1 I ' 2

lha, paru defenderem a eívrào vimadadns n iíis-


IDiudita, mil ve/.-s

F a f o vai celebrar

l>at ria e, para morrerem | dim sU:t st >msltisb»


toria e íu»h'hiVe!immt.n

condignamente íi memó- . . .. r,ii . : .'iA t/v *


por !51a,im!»a vida mente, *lM't"n,Vrhi d.Is vossos !t- esc:dpi:l.s em letras do

ria mil vezes sagrada.

gloriosamente I
íhon estremeci ios, peda» em one moimmtntft tpf-

dos heróicas soldados de

Q.iando as mues, as ços c]a vossa eartm, ír- lims ha de Jampot uai a.
Fafe, que, oiti horns trá-

Uiemoíia ságííoíH iitru-


ticolas da vossti hítna,
polires mâesdos (jue lu
gicas, pela. Fa!ria sua

vez dos t em pif>*.

Ctaram (t pereceimii, b mídita • se}a, oh mítes,


'amada, esl oiça men te

Xe momitnenfo cpte

passívrem, figura* da a memoria de vossos ti*


TÍrJerrama r. m o seu sen-;
r.sn-

frente desse lhos, poi tngue-.Cs de b-i, ha.de mzer tm stta


ene. e. pior 10la exalaram Dor. etn
r ' • »
• /*\*ír

monumento,sem duvida, que do gbèia indelével d.z maimurea os herói*


o ultimo suspiro, im es-

feitos dos snldadi s

mais viva será a amar- soberbam nte cobrira in ''as


tiój ito da batalha, ftn

fn ten ses etn o

guiunte e imensa saúda- . os seu* nomes, nas terras


terras de Flaudia s e ao
i-*' / ».^ \ |J

lamacentas da semprere* em Ab ica, os leites i!us-


de que a perda de seus
p. ] ardem te da Africa!

twrrtJ f-Ian ires e run ser- ires dos que «turret t»!t»
liiitos lhes causou; mas,
O monumento une se

I [HHHjHHHj p<»r
rôks inó*pitus ífj
vai oi iUr altaneíio nen- grande stutio seu orgu-

dfirtt say,i;vfa ths qut-

ta liuda terra, cumemo- Ího tiój a vithenmlo ao ar Jen te.

ft.mulita, oh! tmtes, nas.

lYiiide itgiadecid') ioda a pensarem que esse mo

PH ! tV lit1 vx»: *
Ma «?

do sacrifício uuinentp tnanda miem- porque »d«* sonbertm

FÍur».irs íMÍAÍrtea ! tCu

desses sf btados e :í sua bntr, de cc.beça desço- bictat (t sfa.b« tatu .«r*t

fíinllfe^lo! iosn tvHliturni e r^xtrno WBBBBBi

'títuD íHtCief

da saffi ml;t bandeit a dm* dr* resjadtos. os nume* hmge tin Patria tp>e v.a- imeuio e
v
O , . r t . J.J if.é 11 f *-r\t

lorosamente dcíemliam, tia» at hi


seus ti tios, nu
'quinas^ ficará a atestar

.• V-.
«Arós mães, cobertas a púrpura de S. Eminên-
grias o eaminho que vai
* ASSUCENAS

cia o Cardeal Rampola,


delucto, perdoai a dor <9 & pisando.

porque eu fui um mortal


Entre as rosas, num
da saudade que se aviva

estadista. Isso é qu« fui!


delirio orgíaco de cores,
nesta hora para vos en- X>. Jsaura Hedoq.

Pois se eu até deixei ficar


Ela é a mais linda e a de

cherdes de orgulho de
armas bastantes para o
-r a , mais fragrante aroma.

em cada morto terdes Tem no rísto a côr Branca as»,cena de ,


que désstt e vitsse. Eu

criado um herói.» também não as podia le-

fnL Tv "0S ° a°S culada e siderea


alvora,
lindos e feiticeiros a do- E|a ficava bem na ^ '
var porque eram muito

çura inebriante dosolhos „,v,e de Deus Nosso Se-


pesadas. E senão porgun-
Perdoai, oli mãos!

da Magdalena de Carlos
tem-no ao Souza da cle-
Hhor, quando Ele saudo-
L 'gitimo é o vosso orgu-

Dolci.
u
ctrica, que esse uté tem 2 so dela e arrependido de
1
Jiio, bemruta a vossa „ .
Na sua bôca vermelha
. , , volumes qne arranou de
— n— —i"" —- 1 ... a ter tiiado da fileira dos

«audade !

v. que falam de mim, razas vohta mean- Anjos para a mandar pa-

iao bomdita como a escritos pelo Campos Ju- ÇdVe» "m sorriso tentador, ra a terra viesse tirar-lhe

que Eia sabe engatilhar


memoria dos vossos fi- nior. Ora bem. Eu vejo
o retrato para o levar pa-

para todos, com uma gra-


tudo, tudo, q ie por Ȓ se
1 lios que o monumento ra o azul do ceu !

ça indizível
pertur-
a
possa. Fique a snr. D.
de Fafe ha-do lembrar

batite.
Fafe e Alto do Caiva-

aos vindouros rm sua Alzira . sabsr que o


A sua vóz cantante,
rito nao morre, que o es- no.

rigidez marmórea ! meiga como um afago e


L. d"Oliveira.
pirito tem a faculdade de

doce como uma caricia


Honra o gloria aos j,er 0 que se passa neste

soldados de Fafe mor- mundo. Eu até sei quem - creança, entra em nos-'

t.os entre os nevoeiros cortou as calalpas as tais ^ ^°nS V


'?~

linisados. Tem a sua vóz

de Flandres e aos calo- plantasmhas de melro e

Acusacion
meio. Eu até sei que a D. *S Ve
u
zes
' qua,quer coisa

l os do sol africano !
do chorar magoado das
Zirinha fica sempre
Pro»a rimada

fontes á hora suave e re-


pouco mais conformada

Fafe e Alto do Calva- ligiosa em que a Nature-


quando ouve blasfémias. Justicia, senorjuez, una
> •
za veste a sua tóga parda-
rio. Ora vê ? E a respeito perjura eterno amor jurô-

centa, e por outras aque-


de espíritos a D. Zirinha me el otro dia; y alarde

le tom vibrante causado


haciendo luego de falsia
Laurentino d?Oliveira.R>a alguma coisa de Mi-

por pequenas esféras de qye nunca me ha querido


guel Mercati, de Gurnay,

oiro dançando num copo


de Myers, de Podmoro, me asegura; y como to-

de Wiliian de cristal!
Eglinton, da Começa como da la justicia es mia,'os

Crookes, de Elphias Levi, balouçar oum berço, pido com el alma hecha

quando quere cantar, e


de Iveling Ram, de Band, pedazos, que condeneis,

eleva-se como um clarim,


de Tissot, de André Tlieu- sefior á esa perjura, a lá

De ignotos

liet, de Deslon, de Mes- l'mpida e sã, cheia de en- pena de mueite entre mis

canto e de suavidade.
mer, de Prtet, de Aksa- " " brazos.
mundos

Bondosa como Isabel


kof, de Hellenbach, etc.,

a santa e Rainha, bela


SENTENCIA
e até lhe ha-de apetecer

como Esther, adoravel


Recebemos a seguinte
crear em Travassó» umas

como uma pagina de Esa mujer á quien Ma-

dark-séances.

amor, quando ante nós mais perjura, conmovida


CARTA
Tenciono brevemente

passa, cheia de graça e ante mi se presentó á de-

ir aí á terra, e á meia noi-

Snr. Redactor graças repartindo, a gen- nunciaros, por el robo


te, irei énvôlto em alvo

de »A » ; te enleva-se na côr mo- aleve, de su tierno, sensi-


t sudário, em companhia

rangosa do seu setineo ble corazon.

de Malagrida e dos Te-

A's minhas mãos che-


rosto onde o pudor mo- Reconozco que entram-

voras, que para.o ressur-

gou «A Democracia» de
ra, e, queda-se atentamen- bos son culpables; pero

gimento de Por man-

29 de abril ult imo e por


te olhando os seus olhos me inclino a la. clemên-

dei matar, agradecer á

ela vi que a Snr.* D. Al-


lindos onde uma doçura cia yo, y la pena de

D. Zirinha a defeza que


zira Centeno me defendeu
•inebriante parece querer rnuerte yo os conmuto

dumas acusações que me P"r n


"m tomou

contar que a alma d'EIa por lá prision eterna dei

íêz um faruso qualquer


é branca como a via-la- amor.
Seu amigo dedicado

que só me conhece de ou
ctea e como a via-lactea

vido. . . E eu a pensar Almodôvar dei Campo;


Conde de Oeins, Mar- é cheia de estrelas. ..

que em Portugal toda a Ciudad— Real Es


quei de Pombal. Quando passa neste

gente me conhecia das pana


Alto, é como uma alvo-

pernas... Sume-te ! Fi- Julio Flôreç,


rada, dando-nos os bons
^ vJ '

quei maia vermelho que


dias e enchendo de ale-
A

PERGUNTAS

A Laurentino' Sacrificada! Aviso


*
E RESPOSTAS

d'Olive ira Mato S

Porque muito amou,

Alguns dos nossos as-

sofreu. Q

sinantes devolveram «A
ter olhos ?
Este sofrimento veio-

Cernia da dor do pario


i Gritaria» no tempo de
Os autos.
Ihe do grande desprezo
-jngeriie porca malhada,
pagarem a sua assinatura.
Em que se parecem
que lhe votou o eleito
€ rto chão revolvendo,

Quere dizer: leram, e


os segredos com os dias
Sé 'slaYa p'ra lá 'slirada. do coração, aquele a

agora querem fugir ao


festivos ?
quem eia dedicou pro-

pagamento.
Em que geralmente
Gm lobo que era matreiro, fundo amôr e a quem ju-

Os recibos estão no
Que aadava qa vizinhança, se não guardam.
rou eterna afeição sem

já viqha p'ra ser parteiro, correio. Aqueles que não


Que coisa é a mais
conta.

Com sentido na papança.


pagarem, ser-lhes-ão pu-
leve para fazer-se e a
cv c w
Farto
rarto de caricias d'eb
d ela {,.*> , ' ' ' . t

blicados os nomes na
e r4nc rTrinhoc nnP «ia blicados os nomes na míl;s pesada para levar-

Jtfas eis que a porca não lo la


2= „q"e ' 3
Lista Negra dos calotci- se ?
Ihe prodigalisava por noi-
Seu intento conheceu:
ros, com os respectivos
O matrimonio.
te alta, quando a Lua
€ pondo-o logo aoJvcsqutn Ho

comentários.
Em que se parece a
jláo /alou, assirq gemeu: brilhava no ceu e as es-

terra com os seus habi-


trelas sorriam no azul do

tantes ?
o griles quer® só gemer in fin i to, abandonou-a,

«Co'esta dor Ião malfadada, Em que tem entra-


quebrando, perjuro, os

• Q'e dos.meus filhos q'eridos nhas.


laços que ligavam os dois

Avisam-se os massa-
«Crijte e só me ver privada.

corações.
dores de que já chegou

Foi ha muitos anos. v

de Lisboa o snr. Major


«linda não 'squeci o célebre

Ela então procurou na Miguel Ferreira.


«Quão afamado dictado:

Os snrs. já repararam
*L' melho•• estar sósmho sombra do claustro, o es-

tQue ser mal acompanhado, quecimento do amôr ju- naquele DESCANÇG SE-

&
rado. MANAL de 24 horas por

.(Tradução livre de f edro)


Mas em vão ! SEMANA que vem nu-

FESTA EM DOC1M
Fie vivia no seu espi- ma acta feita na adminis-

Romeirô.
|3raga
rito e todas as vezes, á tração do concelho de

hora da vigília se lembra- Fafe, e que por aí apare-


Fez no dia 4 do cor-

eSo va das promessas que ele ceu transcrita nuns pa-


rente 420 anos que Pe-

lhe jurara. peis que entregaram pelas


dro Alvares Cabral des-

Morreu no convento, cobriu o Brazil das pata- portas ?

Di, .A Tr.diçáo. que ^ de ^ ^ u

com o Até parece que foi re-


cas.

'V1 J
/«"'« íWS
!' retrato dele junto aos la- digida por aquele aben-
Por tal motivo dizem-

J
pos foi pouco concorrido •
çoado que pediu uma pur-
nos que o snr. Antoninho

o merendo. . . Que os ge-

• • O seu ultimo suspiro, ga de dois anos para uma


Guimarães ofereceu um

neros sujeitos aos preços

foi um adeus demorado crianca de vintém


|auto banquete na

da tabela escassearam. ..
ao ingrato que tanto a
do8 caseiros, em'Docim,
Lesa pouca concorrên-

lêz chorar.
havendo muitos discur-

cia não foi devido á fai-

#
1 Passados
* ciooauuo anos,
aiivjj»! n'esse
n Loot
sos.

„a dos compos nao ,lustre conven(o efe vjnha


A GRITARIA
Falou sobre o Jaracan-

colega. . . Sabe a que foi

rar. sobre a sepultura dá, pau preto, j»botica-

desido? Olhe: assuenr


Envia muitos e cor-
d'aquela,que,monja, mor- beira e jaborandins o snr.

não lia... bacalhau por


deais parabéns ao snr.
reu d'amor S Miguel Mendes.

a hera da morte. . . azei-


Adrianinho Vieira de
O snr. regeder substi-

te. . . um quarteirão. . .
Fafe. Castro, digno administra-
tuto de Quinchães faiou

etc. E então o lavrador,


dor do concelho e pro-

Guilherme Vasconcelos, sobie as matas.


. . como dia o inr.
fessor de desenho, pelo
c
O snr. P. Joaquim so-

Sarmento. Batatas em

seu aniversario natalício


bre as pretas e sobre as
C/a<\)
caso, feijões e milho vis-
que ocorre amanhã, de-
bananas e canforeiros e o

te-los ... Ná que elas co-


sejando-lhe que tal dia
Pregueiro sobre gergelim
Esteve nesta vila e em
mo diz o snr. Pinto, cus-
se repita por muitos anos
Vizela, em negocios da e mandioca.

tam muito ao que moure-

e cá bebe á saúde de S.
Houve fogo de artifi-
sua importante casa co-
ja na terra... E foz o

Ex.a com muita satisfa-


cio confecionado pelo Zé »
mercial de secos e molha-
lavrador muito bem... Ele

ção.
da Maria Inácia e a mu-
dos e gado bovino, o
o que devia trazer pura a

sica era a do snr. Leo-


nosso bom antigo snr.
feira era um corno para

nardo, que o snr. Nunes


Antonio d'Andrade.digno

OB gananciosos lilhar.

consentiu que ela to-


vereador da Camara Mu-

• •• casse.
nicipal de Fermil.
• ••
I.I II *"*i It* I* III

F3 una çteaturtnlia para acabar com «-esta-


BOCADOS DE OIRO

> 4
perfeita. A fé sabe lè'\ ção { »ua oVbombvúos, á

Otial ler ? rti a José Cardoso, on sc^t


O homem é urn cinzci- é * t f ~»

ffe f
A HUr, sim senhor. Ora lost, rão Santa Enurachu
i W, e qtmn- 7 — »

Id ion livro do mostre cá um papel e ve- — Já está contatadt-


v
- • W v/ i I % V - - / J qnvr dos org os

uma cu n j-Mihia que tra-


toca no <;rgnnNmV> toda a

O homem, levado nela balhará em Ivr-ev-j no nos-


00ÍJT1 ittmiíCli se sente : logo o i

sofre e o homem C.úriosiJade, puxa d'iima so tealro. O snSiírmeu-


Fm 1876 o fregnezia corpo i 1 i % »j » • m r r \

to vai lazer o pn pel Ll


c irtuje.o vendedor pon.io-
de Fafe liul»«' i 200 hAhi- padece

a (teant'e do b .no, diz (líuji. Já está esculhid'» o


1antes d of sexo nuoeulino SarmenlojJ.

logo : 1'JfljçÒ que tr. b Jhmá po;

e 1.600 db teoánino.

— Nrfò está ainda acos- • Esc anda los de Fa te • >


j . y J
Tinham nessa data: 6o

tumado a lej'ra de má ; em breve cm scena.

nnos, José (br doso de

A alma é uma se fdsse de nhp ema. . . Sào p: l íbivíos os

Moura; a mulher Angeli- J0 ft ç % . t \ J. * /È* V

da pecuniar ao talento O homem, que, por descantes, de noite desde

na 54, .lose Ji ige Uodri-

dos vivos, por isso qual- "«Cásó. levava no biso as 9 horas, hora €iH qiiPr
r\ iyi n í%i t * ^ j> t
goes 28; a mulher deste,

quer desemalmado é uvrí um anuncio de loiros, ti- acaba o silencio bem como
40- e Joaquim Ferreira

bruto. ra-o e da-o ao snr. IVr- an Jar varado e subir v->-

Sal inu • 1
M e n d e s, e
4 ;

na •d'j'hho, que, poiiio-o las escadas acima com bi-


AMm . • , -
Ch aves, 5o; J< ão Amo-

João Antonio dos Dentes. deletes. Sá o or Ms. . .


deal té (lo borro' ditse :
uio Rodrigues, 5o; o Vi-

MMiilAHHÈfkmiiiíHA
-Veja, VvJ Ofh.i — J<\ ôídã.o g OoGuiJas»

ctorino, filho, 12 o João,

para i^to. as barracas para as j n>-


filho, 7; o s.o. Dr. Artur,

- Mas vo, ê não dií ximas foil as de maio.

7; o snr. Adriano Vieira

que ele Ic V Fu não ouço — O Zé das tMcnt rns

de Castro, 4; o snr. Mi-

naja. esto ano tr a bailia no

guei Mo. teiro, 53; o snr.

— Lê, sim, o que não grande café do «Encare >


M. llào aceitou
Lobo, 73; a snr.a D. Ba- *
\.> i

pode c pronunciar. em virtude de estirem

silisè; Leal B; stos, G5.

oamorJornpnz? lod> a os 1-cgares tomad' s.

rZm
— CoMsth-nns que vai
\ ^ > o
iÇojítiiuia).
J si liei-
abrir uma barraca n \

próxima feira u< s i (>,


.v
dar lo r- .0 SORRISO»
j
para injecções intra-w ne-

\ÇJ
• O
J % iiosas tie 9 1 4 ou sôro, o
UM BELO QUADRO P«'l« JUIO l
ftil
Recebemos n vi-ita des-
snr. Mandel da Bntic,

ten< v 'C e xplendtdo quin-


o das tempestades; ,(.i.
j O snr. Parda a mandou
zenário humorístico e li-
O Jaime Feiumdes
pintar um lindíssimo qtia- v »

terário que se publicn em


já passou tojos os bd'ic-
viro 1 et rcsentandc>.-um cs- CORREIO

B uct'los. O sell 1.° nu-


tt*s da i ila do >in vniino.

labidecinu nlo fechado ao D'«A GRITARIA»

me o fij reScurn se exee-


O mesiiM/ La VÍIIíh 11 o á

dcniitfgo. Atra vez dos vi-


lentem ;nle cod b irado.
tuvçonu-ndqu um cçp« te
dros vc-.se o negociante a
Snr. Dr. D. José Fio-
Agradecemos a vRitn e
á íilt mt -jona j.-ara a pru-

fa\w negocio, e por un a


rez-A Imudó» ar del Cam- no novo c lega descjuiios
xiina época m imosn.

dí s poifcas uma sopeira


po—Espana. uma longa vida e muitas

saindo, des(H>nfiaua, es-


j ruãii ridades.

condendo uma compra

São- nos sempre oguor-

qualquer.

dáveis as suas piodu-

Tem graça, mesmo \ Grilaria»

CCOeS. a V sempre m -> -— . - .* (

muita craca, o raio do


cr* >7
uinudá las.
Noticias variadas

GUódro!
Froprieãàde da Empreza.

acLninia-

tração—Travessa do Jar-
Vão recotheCãr os tia-
>

dim do Ca1 vario, Sal~3

bulhas, na vgi i j 1 rtevo, < u

Gíteina» da coílp si-


UM BURRO A LFR * < 11
A TR A Dl CAO a srrahde Ibtrinárii. S a >
cão e impressão na Typ.

•J-
í;.s novos riço; qu,e por d' << A Idéíi' -, an ra ao

f scritorio de Negocio,
í i sè enconfram quem vai
Hecebemos n vEitn Est«va o snr. Fernan-

Hol sif-ftfci os e à o'flji it


h 1 • m i 1 u> r o s i ú Vp t n o s o
de te nosso novo Colega do Ferrador numa lura

de enoadern içao.

edifício.
vendendo um hurrq e
lot ill, que se oj resei ta
9 H v i \ <5 [A 5 i ti f f-j As in^hira teimestreq

chebrourse um fiomem a —Entre vários umiaos


»etinianiente monárquico
é3'Ó. t^endo. cobrada peio

correio oeresee o impoa-


A > j< vcti colega muitas examina-lo para IfiÇ com- seus, chegados lia pouco

di o nosso nríiígn Jo^é " to do sôfo.


jel cidndes e muitas Vi fl- prar

O resso e bou ? pe r- .Mendes An .iradé, Hrran-


tui as c o que sincerair.en-

gunta o hcUH-m., diverse a do.'.udv. s


Vc lhe desejamos. i ,U
H
^ 7^!o &
- > ' f v7 A
'-> \
«> .
V*
\ •* v
%
•%
. • I

1" +

FAFE, 20 DF MAIO DF i020 NUM. II

Director

M vincl Cam cos

Redactor e editor

aureníino íT01 ireit'4 -

m'm m • •/•••• / » v • • i

Administrador

José Simoes Lopes

d cu

humorísticoj noticioso e literário


• %
4 »

u
Redacção e administração
Assinaturas
I » *í ^ í I | ^ ' ' ' » •
i
\* ? 7.7

Crayes'sa do Jardirt» do Calvário Jí.o: 8 a 12 — £rim£str« 30 ccqlavos (300 réis)

E para terminar te- AGORA LÁ( VAI,


S í i. Y^ '

©U
mos a dizer ao snr. Elias
SNii. DE SENDIM
y, . t v *

w J »

Novos, que não e bonito

ippipi . . , B ^PBPBBpWjBI.w M estar


BBBBBBÍ
etn Revel lie
Biacai-
. H _ zenunosíque tesíá

11 .o hão pagoa^. « caixa dafohja-% ucatiam xa do correio na loja dum proso nas cadeias (lesta

B*ta»3 |»>|am», «kkíii» lá para esto embrulhar ferreiro. A vil» fobre d»bo

escritas em alguns «los as tachas?

, ja! qualquer, de Sendim,

recibos que «A Grita-


Qne ft Em Eevelhe ha esta- de
Felgueiras por ter

ria» mandou paru o.cor- buidor rural de Revellie belocimentos decentes, um alqueire

reio para verso cobra- aos a visos que tinha de onde ela pode e deve ser
de graeiro. Estofei para

va o * preço d'algnmas
entregar ao snr. Cons- colocada, ou na casado
a cadeia: os. outros, oh

assinaturas, sao rei in ta- tantino de Freitas Oii-

mento mentirosas. E fa veira, regedor, ao snr. Agora no sitio onde dam á solta, setn dono <r

zeinos esta afirinaçao, Bento Peixoto de Meire- está, dizemos-lhes que sem coleira. Mas o mais

claramente, para <jue los, que íicou fulo e com


bolas.

tudo « oiiçàm: Vamos a ver se esta lembram de que o pobre


razão?

- i

IVmoSj.ia certeza de : gente para o futuro to- diabo estava preso ha 6


São mentirosas !

Fumos a casa d'al- que so mondássemos 40 "1!i nm


's bodo na bola. mer.es por só agora apn-

rí AÁl* t\ | \ Vi\CtkiL?
a
guns dos nossos assinai»- recibos a cada um destes. ^ fe íFlioje a 15 dia*,

sim ? que lhe diz respeito, e


snfs. eles. os pagariam,
te-!, e alguns moram
O

quo ate agora dormiu o


pontue são muito ami-
bom longe cã da parvó- l X
{
õ 1-c U ?
somno do esquocitnen-
gos nossos, tratam-nos
nia, o nergUntãinoR-lhtís
) i c

to. . . E o de Sendim
por tu porque nos ç.onhe'
se eles haviam recebido
»• f 1 • & lg.— t0

que esperasse que já se


cem do crennças.
aviso do correio para pa-

lá ia. .. Olha que prés-


Que fui feito
garem as sutis assjuatu-
. »
M í
Vamos proceder á co- sa . . .
VVl ^ avisos? Que pandega

Andou o de Sendim

jUcsponderaiirnosque é esta, que pouca vergo- bnmça do 2.° semestre

mug que não haviam re- u ha e esta ? Nós acred i- d'«A Gritaria», nesta com mui la sorte por o

{ jeliido tal aviso. tamds, e, piamente, que vila e.'nas aldeias de snr. Dourado serruinie-

'am ° éhbéhmh~'
íOO 0 .1-. iv. / , ÉÉÉgrado

O que fizeram os srs. os avisos saíssem do cor* Faí

são s!â< a Vil que nein


da ami-
B «res rumes reio. Pan^^de» ;..for^in

toda a \;mU\ e.mals,p,mç-i


zade e boa educação dos
#»fci#à|:{ depoi>? Sim, nós quere- ^t J L# IV/' J* * y » »• l-

zch «aparecia o rajo (lo


9
epteífoínift para Resteilíéd mos sabdl^e ' "
« r
Mn» vfQrtfil
l
de sabe lõ custe o que dignarão recebeu beiir vf prooessoca
ficariam' em casa do do41,
„gir,
;j?a\j .;%•
grande pandega l
nossa cobrança.
CU s í Ft. oi. atwF í
h r*

i%

í\ ASSUCENAS -;t(" Per'unie3> tSo inebrian-


$£ Segredo #

(5 O íes como aqueles que a

madrugada e a aurora

r
Para o Manuel Campeis
dão ao mundo para ele
pilonveqa de Araujo Vascon-

cantar á Lo
receber os beijos quentes
celos de ;Yiranda Villas Roas lista negra

Arlindo.
do Sol quando este se
;Athaydc e ^Ivim.
doscaloteiros

espreguiça no seu leito

•* ft r Vi Quaqdo aos teus lábios 2550115a


» J k
de oiro, todas as ma-
Não pagaram «A
Altiva como uma rai- meigo sorriso clemente

nhãs. . .
que se desfaz no arema Gritaria», os míseros
nha,' nos Seus oiiios

E porque Ela roubou duma palavra inocente. fco centavos da sua


azues como um ceo de

ás cerejas a côr que traz


assinatura os seouin-
li bri! fulgura a scenteiha

na boca pequena como € as tuas faces se tingem íe s


que inflama os corações,

um botão d'oiro e aos do transparente rubor

na Sua boca de craveiina,


que cerra os lábios da virgem
iniósotis a cor que lhes
PIMPÕES:
pequenina como um bo-
aos e/luYios do amor.

deu o ceo de abril, fica


m
tão prompto a desabro-

Lr. Manuel José d@


CQíTdemnada a serchama-
char, bs inca um sôtfísó
Quaqdo em teus olhos aqima
Souza Morato —Delega-

divinal e tentador, igual (


"' u
" 'K;ie Para 0 illíur0: a pura e Yiyida chama

do—Melgaço.
que o coração iiumiqa
àquele que enflora o ros-

- Rainha das Piores e a


da dor que cs olt]os iq/lama. José Afonso dos San-
to de Maria Varr.ey, a

mais linda Assucena.


tos — Campo de S. José
primeira beleza da Ho-

E que esta sentença se


€ vais—cedendo graciosa Barcelos.
landa, beleza que premia-

cumpra e se registe no a teus sonhados anelos—


Antonio dos Reis
da foi. A Sua fronte nevi-

i ribunal da Beleza. cottjer a pudica rósa


Cabeceiras de Basto.
rosada, bem digna de au-
orqato de teus cabelos.

José Maria Pereira de


ieo e régio diadema, on-
Páfe e Alto do Caiva-

Magalhães idem.
4 l «
de pedras caras ml gu-
no. € yeqs depois agitada,
Domingos Antonio de
iassem como sois, ou • • »f
vencendo a custo o cansaço,

Oliveira—idem. -
duma coroa ducal onde pousar a mão delicada
Laurentino et Oliveira.

Joãò Antunes—Povoa
e a /rente sobre o rqeu braço.
houvesse o. refulgir de

de Lanhoso.

av^nturinas e o rebrilhar

Abel de Macedo
Ouanao se em mim surpreendes
de esmeraldas e de safi-

rnaí recatado segredo— idem.


ras, ress ita dentre a cóma

sobre os nqeus lábios estendes

de expléndidòs cabelos,
Uma dor de coração o teu pequeniqo dedo.
' Coiitinúa).

loiros como os de Miss

Doiiy Dombey, iindos ca-


Já ha muito tempo Ouando te cai o cabelo
Coníhúa a lista negra

belos que Ela sabe feiti-


Sobre o colo, ern pios de oito,
quo o nosso presado co-
dos caioieiros
ceirameníe compor e en- e deixas livre ao prende-lo,

lega «O Desforço», se-


mais invejável tesoiro. ..
feitar e que tanta graça

gundo nos parece, o ou- Aqueles que não paga-


Lhe dão ao rOsto níeigo

Minha alma voa tímida rem até ao proximo nu-


e angélico onde Deus, tros colegas pediram

rasgando etereos véos,


mero verão também es-
naquelas suas horas de
compaixão e caridade
e vai baífhar-sé irémula

bom humor artístico, pôz, tampado o seu nome nes-

para com esse desgraça- na luz dos olhos teus.

% te jornal.
de mistura, a côr tia$ ro- f

do Estafête, que por ai


ÍSdS UC lOuCtll C cl
Quem paga o que de-
j>laj iu... quique in'esconde?
vagueia níí, snrs. nu ! E
nal brancura dos iiilos
ve sabe o que lhe fica.
o que eu ás vezes leio ?

r
cor de jaspe... '• não apareceu até agora eu sei guardar segredo,

A voz çi Ela é um en- quem tivesse dó e pena que dos teus lábios Yeiu. ,

canto! Tem o tão. ma-


desse doido, que não tem

goado e triste dos trinos € se, nesse segredo

, . culpa de o ser!
que mal soletro, qu'rida

dos roussinoes, por noite n ~ i

Vai nqais do que a existeqeia,'


0 q e 0< e ser
velha, qualquer coisa das " >' ' '

nqais que uma simples vida.,.


Palavras do snr. José

queixas dolentes das fon- °.'so "ílí> F0(1(: admi-

A Flores, na sua bar-


c ue
tes em àideiaá remanço- ® l êsse infeliz er-

Tjei-de- eu ir pro/aqa-Io ?
raca, quando as se-
re
sas, á hora em que dos por aí, por as ruas de
devo eu fazê-lo, louca !
•* / A «
- nhoras se sentavam

campanários badaJarh f*é) Faie, descomposto, cheio quem póae, o que é sagrado
»
no balcão

Angelus.,. i tocar com impia boca?.


de fome, com o corpo es-

Pomba nivea feita de


m

quelético á vista de to-

primaveras, Ela é uma Muebo entes queDios


>\s faces le carrqinam

dos os olhos.
as rosas do pudor. í .
Primavera, porque toda
hiciese hombre, e! dia»

desYcqda-se o mistério!
Ela é uma flor de castis- > Tenham
vergonha,;
1
o' 11 * bio se habia hecho mu-r
amor! amor! arqor!

simo aroma,, envólucro isto não pode continuar

jer para perderlo.

de custosos e inebriantes assim ! -

Venâncio da Torre. E elas ouviram. . ,

*
*

a celebre greve jdos pa- nhnras a vór-se ao

Gnrtãs do Lisboa 0 José Campos, e o Sil-

o Floreb dizia para a pa#


-J* deiros, em .que, não bcs-
^ •, * f • J

vino agora peies 18 torita :


taVci jã'o povinho comer

* r f
n f ^
Usboa, /. quhiicna de 0 bréte Cpin tod.q a cspe-
• K iw/

• » j Válgíímo Dio?, qnc serena

viaode i920. jcT £y W\ ° '


cie " ae porcaria, como
Lembrarám se, aquele <<s nsíô (jíuvj bailar !

t ** I íi ainda íaM. mas feliz1- dO VOStíl' S3 do Si para lodo es lo mismo

ríeu caro Laurentino mente não se prolongou toe o outrode pastonta o • vaya una serenidad !

então era vê los ambn*

^KÊÊÊÊÊÊÊ^ÊÊÊÊÊÊÊp movimento,
dois, na barraca do Flo-
Lá diz o velho rifão :

fX 1 * 1 ' 1 • 1 - - rinhaclos voltaram


V.C41 «Al ki' na
l 1C4 me-
l 1 | V-
res, em cima do balcão,
,ome
P pdo e devido, e j^or orcjem a confeciona

na sua dança tão patus •


i r»\/
eu para nao faltar aõ cum-
ca : GAZETILHA
rem o deheiesoalimento,
f

primento de urn dever, %


v ?
ou mixordia, como lhe

enceto com a devida ve-


i / i • .
queiram chamar, na doce 0> novos ricos agora,

nia, nas coiumnas dNA


Já veom chegml'.i liorn
esperança de que seriam
o
» "IÉÍÍÍÍHhhéÉ
CA correspon- Do sou dinlieiíb gastar.

atendidas as suas recia-

11 até dá gosto vê los,


ciência proiaelida, rar- maç0es... (quando voj-

inchados cuino camelos,


vando nos assíduos eito- n. c* uX:=_\

, tar D. Sebastião). No jardim a passear

l V0ES0
. !° .«iweewve» Por hoje, caro ami o e

jornal, minuciosamente, esta já jr, •


Não so lembram os fano

os factos e casos ocorri- Esses velhacos, intrusos,

so-me a pedir-!he descul-

C o dinheiro liado acabar


dos durante a quinzena,
pa de the aturar n'esta
Uin dia, (jne em 1'ortngai,
na capital florida... e

maçuda crónica prome- Venha para nosso mal

esfomeada, do nosso tão

tendo para a próxima 0 h lehevismo mandar

lindo torrão branitado.

quinzena contar-ihe deta-

Na velha cidade de Eu lico desconsolado

lhadamente os permeuo-

áfijl Quaud'os vejo aprumados


Ulvsses, onde o honrado
•J *
res - que se sucederem na
Uns c'osonlros a pairar ;

cidadão, o Zé explorado,

Patria das , dos pljiíf Pois se elos abrem a boca,

é constantemente inquie-

P. A. M. do C. E. P. dá Sae logo asneira da toca :

lado por ioda a cáfila ex- ,Y £ ^q" ã' p.'d» ô!


0 mal deles é falar.»

moradora que povôa o N R e daç s ,> (afij.


• *
í

La Nemo.
teireo bocadinho á beira -

çoes) e ainda da carta

mar plantado, desde a re-


Ç\D pQ
infame dos.:, açambar-

gateira ovarina ao honra-

cadores (salvo seja), l er- e, dizia o Zesito :

to M.c.cimue, tudo exer- minal'ldo mostra-sereco-


c
0 8U olhar
>/>. A «Vê /V »•> r» < o « «% a. k "
ce a vi! e baixa profissão

nhecidamente agradecido „(Jnisiera mrnjrrrie pena


»»•<>• H

do roubo, assaltando com


mirando-nu; (in esos ojos
o amigo lisboeta

assombroso descaramen- ()V €xN Snr.a p. /Tuga


tu boda junto á la mia

)\ugus'a pwnàridcs)
Pesando tus lábios rojos
to as algibeiras do pagan-
José Aires.

te, que sofre dolorosa-

€u digo quando Yíjo o sol aprumo


E F.l Silvino que ape-
m e nl e, contorcendo-se
seus raios dardejar:
r\
nas lia cuiuplt io vint
V
c om dores, na putrida e —de que rr\e serve tua lús fulgente
anos, _ y ya lhama la

nauseante, enxerga da Min se goso o seu olhar;


atenciòn por sus cabe-

aquele olhar Ião doce q.me encarda,


zeria, ao sentiras veneno- los rublos, sus ojos de

TODA A GENTE, Seáús e inebria,


uiu azul purisimo y sà
sas ferroadas do terrível e

in/undiqdo em minh'alma sequiosa


r
TODO 0 POVO UN A- boca ciiiquita, fresca y
ganancioso microbio
Suave poesia ?
sonrozada dizia:
MITEit dizia : nào se
açambarcador que tem a Cu podes ocullar-le, oh sol ardente
A / £ J

toca toda forrada a ouro joga... a feira não vai e deixar de brilhar,
Tengo un posar 01+ el alma

porque mais para rqim, fulgura e


no nojento Templo da prestar. qne mo está volviendo loco

• _ . briiqa
y acabará com mi vida
Oanancia.
Mas jogou-se. Um
a luz do seu olhar!
despacito, [inco á poeo. •'
f « |
Mas vamos aos ^ acoti- oriental, um Ulcmadis-

i
te cimentos, impor- Boanerges Anlipairo de
E o Flore3, muito zan-
se que o snv. governa-

Magdalq.
tantes houve: a celebre
gado por causa das seno-

dor civil tal nào consen-

questão do cavaleiro mias estarem senta Ir.s

tiria o que até vinha cá... piWêè-wUM


no balcão, a a %
tauromaquico josé Casi-

miro, em que a politica Se cá vie^sé, decerto, Jresc-o dizia:

Então sempre

tem o primacial papel,


talvez o sor. governador
Não faço negocio
apareceu o processo
havendo tiros, prancha-
gnno... Filias senoritas in a
jogasse e pegasse. Por

das, (prato do dia) resul- tiram a insta do largo pa a comercial? Quebrou-


aqui ha muito b ..

a bárraquita...
tando a morte a uma

se o encanto!
e a agua de Sá é muito E pondo se a coçar a
creatura que nada tinha

cabeça, emquanto não


boa. v |fy 1 Que grande patus-
com a questão (sempre un mau i * N* , /
vinha o Arlindo, com o

E'. . . E'...
assim é); houve também v m 1 cada !
« . \ ^ * cartão para avisar as ss-
.. V» •«

r>
à 1
YELOCÍDÊZ do meio d e F :i I'e, h a 11 in a
Mai.,, cread-a...
» i
U C j
* *» * »

R li A PI D ADE ! taberna. A? porta deí'rr


-iJ nh

E' muito mal. . .crea- noutro dia, quando foi d;


Emvirtude do exage-
J * j ] 4' *M . OTni ii
Sulcando os tnarcs,

TruaiMHMM » CatoHca feira dos deçasa e a-


r:»do aumenioqqo sofreu ' A' 4» W* i ' -'*• •. 1

intrepitoe audaz, o d is- um j „


Apostólica llomai.ê>ca e
0 preço do papélj Kóidòs 0 cava um gratine ramo de

Tudesca. E', é.- rc > tribuidor rural do Sei-

('brigados, bem contra a loitrelro, 60111 umas fibres

jedelho verti no dues,foi intregar noRra

•nosso \ outride, a elevai mundiV bedelho, impenda radas e a sani-

zil ao snr. Teixeira Al-


car. . . a sanicar...
o pn ço da asfigaatura noutro dia <? já falava e

ves, que morou nessa al-


Era uma belezad'hor
l<íl,
dn V*
« *
\ - - \J » i\.n i
Gritaria» i t l J que / C<
já KJUVIH,
ouvia. J11U3
E nós fizemos ^ . .

era de 30 centavos nor uma> festinhas com graci- «em, o aviso que urna- ta liça 1 Emtio houve um

no
nhaSjírpequena do espida- " do correio de Fafe olheiro dos da Camara

trimestre e quo f>assá

gao'. . .qua atravessou o Sl


* « ". que mandasse arriar

agortVi a mui avos

D para ficar traição! Fes-


quo nos tinha de pagar aquela porcaria. . . AU

Esneramos que • os
4
1 f t tiUns feitas do coracao.
» V * - M »"
P
o4 centavos pela assi- J!0 centro do meio da vi-

nossos presf
E ora leva ai ib^dorr^dom!

natura do nosso jornal, ia... Ind< emnissiine

t mantes concordarãocom E ela não se lembrou,

A*
E, tanto foi, que os do Não tem outro nome.
de agradecer,
esse aumento e assim
i*- i**f" (n ê i"ts» ^ \ '* t
• # # . -li 4 r V. ».

de conta que «ÀGriraria» correio- dizem nas cosias


i-os , auxiliarão nesta

I, , , / não valia nada ! Valia e do recibo que

nossa dabu-ta e nesta , f

Viile.
ao snr. Alves: Avisado

nossa tarefa que muitos


«A Gritaria fá lemmamas.

¥"* rr-i , • _ , 1 O' snr. Pinto, sábe


prqjuizos nos tem dado. E «A Tradição» só tem

Então o a nr. Alves


porque o juiz cinda não

(domo isto, porém, ê cueiros. Mal-, . .ereada !

foi Foi-lhe julgou os dois processus


Ora tomo, Pedruqui-
so para recreiar e mais

entregue o aviso no Bra de apreensões? •

nil a.
nada, os nossos presados
Porque ainda não hou-
zil ?

assinaiif.es que também


ve quem dissesse ao snr

Todo o mundo diz

gostam do recreiar-se, a Preto, que a de

t ima voce: o»carteiro é

mu! não levarão o au- é muito boa e que houve

ubiauo t...
apreensões A
quem bebesse deia.
mento que hoje fazemos.

Tanto está no Brazil

,u iiiilliQ g de animar, Isto é uma borga snr


O
E, desde já. muito
I k > i..
P 7 ^ 'V . como em Seidôes ao mes*
. . . K.. ..Heróis do-
* » W t
pa
obri m>dos. • '

mo tempo f Mar.. . ora bolas. . .

porqn

E fica a chamar-so

QuíliaS^ COiílO U ISÍ d'ora avante o ubiquol...

nd
praso

• A * 9 A*- s •*% -A Rapazes da lealdade

Dr. José do Fr3itas


4 I Al I h* A-J •J t.. t l gf J

Qnq tcufTcs yqs.^os nmop'es


Gonçalves da Cunha

liV / J J

pedir Oh! Ho mem- "les (juereis ter amizade


t • - J

HKirmventamoH, na

ministro da jiistiç
sí oito! Então com?1 •ai coisas no Florez.
nossa rcdacçfm, esto dis-

fincto e ilustre Delega-


O voee j>aq*a, o 101-

do do Procurador da Re' eSo

lho aos íavrado-


r-uMica em Lagos, e que
GENTILEZAS...

nesta v.ila se eiiCoutra,


1 . res, ou não? Va-
** " #»* — Vrf «i.1 O '

entre os «eus. * -'»

\ ' ; , 1f ) i*i 7 »»f


,V HZ;? proviso, á beira das bar* 111 OS, OUe IKirèeO

,M,,,áN,.i[ 1 1 R'ecebemo'S e muito ngra-


íl!,KlC .
raças, na Nriíe dos ]í>
) J , * J:! r*i * iiL

que S. Exp so encontra niai.

>. • de maio pelo Antonio decemos a meia de

*t t * í\

lLi

garrafas' de vínhe da Co
éT% V* ff
fk % ri fri fl 2 ! * 4 « l
h I i:
r> # *
M#
v; rd operativa, que a D,. I. Mo

uogOGU lU f
Oil que lindos são tneiis olhos ^ 0 +> fjii DYErí

Jim não cessr.m de eliurar...


r
DTIORTALÍC A se dignou envíar-nes.
lwrr J
. * * . 1 ' 11.«' o ri r ' a,t • **' *•'' * *
KVí ciioro," choro de dôr
»à. m • m «» . «• A— " v v ' dm *

bui ii fjt 1 • „> 4
fgeri^ore' 1'oj* ,não to poder amar
A- £ i .* « / ^ ri
f/sfj' wni - er • Topi.-jn I Na rua TeôflléBrngtt,
Efínu i ijjhy i
r
«it c f! ^ÍTirrtHW^ «22 f i ff n u í ífiton
OÍifBílprSí
-cujol| otfUnTy f M
w w
que é como quem diz ali
«
I 1^5 "qcl v ofi rríí i
lUUi^ .UJOiiAi À
lXi. ,U JtSÍXÍIlV * i ~ "
* * *+ j*
•i \ " l—' 4 I
c UB3 E,í?ía cvinonijc. u.sJtno tio largo da vila, ouftiu v ;(< n«at;
NUM. 12
FAFE, 3 DE JUNHO DE

Director

** s
* M vnielCampos

Redactor e editor
. . I É f . J

^ a Laurentino d Oliveira

Administrador

. José Simoes Lopes

• \ r

noticioso e literário

Redacção e administração Assinaturas

Crayessa do Jardirq do Calvário íí.os 8 a 12 — trimestre 30 cerjtaYos (300 réis)

tamos também com o

Ora qual lei, nem i! í AO

«Desforço» e com «A

qual carapuça!
Idéa»: Porque se não

tem cumprido a lei? Jul-

gam se ou não se jul-

O «Desforço» pergun- I

gam êssçs processos ?

tou porque será que não

Ou querem que va-

foram julgados uns

mos ali á da rua do Maia,


processos de

á «Democracia», para
uns processos respei-

trazermos o Cardeal
tantes á umas apreen-

Kampola, com purpuras e


•sues que os dignos fis-

alvaiados e tudo, [-aia ele


cais dos impostos et seu

perguntar:
digno chefe, cá de Fafe,

fizeram num assucar que

Que justiças são es-

estava para num esta-

tas, são de Barro'0, ou

belecimento, a ,

d'onde são ? -

u um milho que um ho-

mem quo estava na ca-


Mas que grande ma-

deia pretendia ja\er pas-


re magnum de papelada

sar lá para a terra do a-xul! ii-y-' .

E viva a folia da rei-


raio que o parta. .

nação.
Depois vem «A Idéa»,

c/D

a j i a pudibunda da esquina,

é do Alto, e também COBRANÇA


: 1 F # Ví

pergnijtou porque será

A todos os tiôssos
r
* f * ' I ' 1 . . " r *»

que lais processos se


O SNR. DR. MORATO , ,-oh
1 presados assinantes q. re-
r, éi i

não julgaram 1
ceberam aviso por inter-
J'aga depois? Esse «depois», quando é?

A lei manda julga-los médio' dò éorrelo para


' , . f ; "j : t r i cy1 \
Quando veem esses miseros 05 centavos?

pagarem a importância
no praso de oito diás. A

•• J | k ) ' 4 I ^ i X W NòPdia;í« is» . . >

d;*s suas aèsinaturas, pe-

blip muito clara muito


jTI ^ ^ | f . i \s »r \r 9 y
dimos a fineza de saiisfa-

tei niina.nte. Mas alo-iiom não se trata de cumprir ranjani seinpre uma por-
J ff 1
zerem a importância em

quére . saber- dela para a lei, trata-se, sim de ta falsa para escapar ás
delato para mão sofrerem
í* KU»li" -i.í« a /4 V ««vá 1 . t • /v \ •

legais.
nlffuma coisa ? Para (pie fugir â lei..'. Os advg- determinações o desgosto de figurarem
1
< u? » c

na LISTA NEGRA DOS


serve a lei? Toda a gen» • .gados, os.rabujas, subli- Toda a gente o sabe.

te siibé que em Portugal mes engenheiros ar- Ora nds' pérgu n - CALOT EIRÓS.

p
-A. a- DR.ITaria

\ <zxf flexo das madrugadas e a


.A
—-

setinosa cor dos crepús-

iÇUCENAS l\

culos do pardejar da tar-


- — I cJ

de, respeitosamente nos

p. Maria da5 Pores pinto, curvamos e aos Seus pés

4>-y *
A' lix."* Stir."I), Emília
Alia, elegante, (em na Apomos, os respeitos de

[ 45 aa Conceição.
bica a cor das rosas da que
, Kla e
'«'"mamente r tMJW

L SwaTT , s ^ ít. br
credora. » * ' 9 M des, distiiicíissiina pro-

cor de sangue, e nos

fessora ójiaal.

olhos suaves e lindos uma

Fafe e Aito do Calva-

bemdita luz e uma bem-


no. JVfcanjo scismador, que te recliqas

dita doçura. • - dfc ia$Ie ao descair, junto do morde,


v,

IH
sobre a relva juqcàda de boqinas,
Luz que é um ideal
Laurentino f Oliveira.

ouvindo o sussurrar d'ocu'ta fonte.


consolo, doçura que é um

supremo encanto.

peixa-me em teu regaço feiticeiro


rV. JrjSi *£»

Quando Ela eleva aos


minha froqte esconder, d'espinhos cheia,

ecos, donde veio, a pie- e gosar a frescura do salgueiro

dosa benção do seu olhar, sob as ramas Çue a aragem balanceia

Vm % ^ _ Vi- "W •
parece-nos fitar a Virgem

€' lutuoso o presente: vago c triste

das rochas de Massabiel-


L. N C
envolto em sorqbras mil, yejo o/ulur
o

le, tal qua! a desenhou


em tudo o que me cerca e morre e existe,

um celebrado lapis fran- ^^TA NEGRA


verduras que sondei, em vão procuro.

* 4
cêz.' . DOS CALOTEIROS
líli 1

pala-me do passado, ó doce amiga,


Quando vai para pas-

.esoiro que é sómeu, que escondo aqciósa


Não pagaram
A
sar ante nós, já a distan-

aos olhes da descrença, cue inimiga


Gritaria», os míseros
cia, todos se desçobiem,
o fita ciurqenia e cubiçósa?

cen
com o mesmo respeito e . »2vos da sua

veneração que outr'ora os assinatura os seguin- pala daquele sol que n^e aquecia,

tes sol damôr iufinito, casto e ardente,


homens de Portugal tri-
O
encoberto por nuvens d'agonia,

butavam ás princezas de PIMPÕES:

quando erq sonhos febris vagava a mente!

ideais encantos e ás so-

Abilio Leonardo Gou-


beranas de augustas bele-
pala-nqedasrriaqhàs em quea minhaa'.rna

veia—de Fafe.
zas. se desatava em flores e poesia,

Julio Pires Barroso das tardes, deslisando erq doce calrrja,


Princeza das Flores,

das noites, mais formosas do que o dia j

cu Rainha d'Elas, Ela é de Cabeceiras de Basto,


% I

urna rósa alva de ceies- " Manoel Gonçalves de


peixa-me respit ar, sorver o aroma

tial aroma, aroma com- Magal.iães Lopes Fer- que exhalarq tuas vestes caprichosas,

prado pela Fada das Be- ven


Ça-de Celorico de Bas- tu, que guardas na mística redoma

to. da rr\inha mocidade —ultimas rosas!...


lezas nas perfumarias do

Ernesto Peixoto,—do
arrebol, Ela é uma graça

Arcanjo scismador, grata saudade J

Ar
eterea, que prende e sub- £? ^!e Baúlhe.
de tudo quanto amei só tu me restas ;

Teofilo Vilas Boas


juga e que lembrar nos que eu yejo no presente—a soledade

de Barcelos.
faz a Linda Mulher, de e no céo do porvir—nuvens funestas!

João Mendes Vieira de


Carlos Dotei.

Castro, de Golães—Fafe.
Amelia Janny.
Tem muito, no rosto

Melchior Silva,—resi-
lindo, da côr das madru-

dente no Porto.
gadas e das auroras, as

Fortunato Pereira—da
porteiras que abrem as

portas no sol. á hora em Povoa de manhoso,

Uma vergonha í! gente assim até confun-


Soma... e segue...
que os passarinhos acor-

de as autoridades mili-

dam grulheitos para as

Continua a lista negra Andam para* ai uns tares cá da terra ! .. .


orações da manhã, e nos

dos caloteiros "


garotos, um, a engraxar, Olhem, para isso, fa-
olhos belos e repletos de

encantos, a religiosa côr com utn bonot euma far- yam favor...

Aqueles que não paga-

dos crepúsculos, á hora rem qq proximo nu- ^a 'b) exercito, 1)0 E tenham vergonha!
f

em
— que
— dos campanários
—— ' — — - Assim,confundidos, e
mero verão também es- EXERCITO P O ii T U-

os sinos mandam resar a

tampado o seu nome nes- GUEZ, e outro com um tudo C O NF U X DIDO

Alana, de quem Ela tem te jornal.

bònet e uma farda da 11110 se sabe «quem são

o lindo e bemdito nome.

Quem

GUARDA li E PU BLI- os vermelhos por fora e


Aila. elegante, formosa ve sabe 0 ql» |he'fjca

entre as formosas, ante o CAXA ! os azues por dentro! »

seu rôsto, onde ha o rç-


No que isto deu! A
S>3 -r*
7

208

A. GarTAElA

: \

A
sem sobre o coracao esse
J
Filetes de oira...
Contos rápidos
retrato... porque queria,
- -»

assim, pefcloar ãd traidor c

mostrar ainda que lhe tinha

)\os meus artigos Aibe" Diz o cartei que

uma imensa "afeição, afeição

rko Silva, Simões £opes - • * ' » *


para S. Miguel do Monie

que a matou.;'/ -O }
•>
paniel Correia, )\rilonio ele
num jornal: *
E lá foi para a sepultura, t f

passos, Antonio de Souza,


• \ ' j ^ j ^ i
branca como umliriqride Lio-Abi, é um peque-

}\mat]dio Ribeiro e a meu

mãos erguidas, como a re- não quiz aseitar—Des-


no livro escrito por um
irrr\áo Silvino jYlatos. >

sar, aquela finda e bela,


buibido — D.or castro.—
novo, referindo se a um

que morreu de amor.


Redacção.
Ela estava deitada no seu gatuno celebre, árabe,

caixão estreito, branca co-


Lio-Ábi. . '
L. dyOlipeira.

roo um lirio, as mãos er- Este é Doutor! -


Brevemente verá a luz

guidas como em resa fer-


Foi o snr. Venâncio
da publicidade esta inte-

vente.

ressante obra que temos »'de Macedo que não qu. i


Nessas maositas de crian-

ça, brancas como as toa- ase


Diz "0 Destorço,, em nossas mãos, parafa- jjar •

Tem razão.
lhas do luar, levava a mor-
zer publicar e que um

ta um ramo de bemequeres

. . que no domingo de advogado que njorou em


alvíssimos como a espuma Outro de Guimarães,

das torrentes raivosas e de pasconNUMA DESOR- 0uimarães


. escreveu. diz :

flores vermelhas como cla-


DEM QtJE ALI (S. Vi-

rões de incêndio longínquo;


Não quer mais Afon-

cente dePassosjHOUVE
vermelhas como a boca de-

seca numero 1.

la quando sorvia a iodos,


MOTIVADA por o pa-
Perguntas

boca muito linda e peque-

rocodaquela freguezio... do Cardeal Rampola Este é n.° 1.


na como um ai.

Os olhos déla, que o ca- O snr. Souza do Café

pricho de Deus tinha en- Diz «A Democracia» da Porta da Vila não

Agora é moda os
feitado num lindo laco de
• v quer mais... já estava

fitas belas, aquelas sobran- juizes morarem fóra


« . . . faleceu no passado
cheio...

celhas, polidas como ágata


da séde da comarca?
domingoo nosso amigo
Outro, o que vai para
no louro esmaecido do am-

Se isto que se passa Ribeiros diz num jornal


bar, fechavam-se sobre snr.. . .

umas olheiras roxas, fundas agora fosse em regimen enviado a uma senhora:
A morte foi devida a

coroo o mar.

ferimentos que este nos- '"°"f1"ic0- c


?m0 diz ,0

Ela tinha amado e vivia


O destinatário não a
Desforço», não era pre-

feliz com as promessas que


so amigo recebeu no do-
ceilou — Henriques.
ciso ter de gastar umas
o eleito de sua alma lhe ha-

mingo de pascoa dtiran- massitas para ir a Guima-

via escrito em tintas cor de

Não a...ceitou não,


rosa no seu peito, por noi- te o conníctò ORIGINA- rães, de automóvel, para

porque o snr. Henriques


tes perfumadas, quando a
ser despachado um reque-
DO POR O PÁROCO

lua, rosa chá do jardim do trocou o secco á destin-Ma-

rimento ! ' 10

ceo, percorria os boulevards


ria! O snr. . Henriques

do infinito, cercada de es- 0


DE CASTRO não ter en- ffJ"0!'. a
'\ san!o

também é um patusco de

. j Deusl c diz bem, snr.


trelas, suas damas de ho-

trado na casa dum seu p;nf0 primeira oraem !


nor.

E soma.;. e segue...
Atraiçoada no seu amôr, paroquiano. o snr. Pinto tem o
* /
t '

e, mortas todas as esperan-


... Tem, tem.

ças, que acalentava, flores 7


Diz «A Idéa»

da sna alma desfolhada por

inclemente vendaval, ela en-


.. . por um conflicto que

trou de ficar doente e com- «A TESOURA»

ali houve por o Padre

balida. A rosea cor'da sua


a

face, onde Deus tinha pin- Clementino José de Cas- DESPORÇO»

Foi com muito gosto,

celado a cor das papoulas


tro se recusar a entrar...
mesmo com indizível
que gritam saúde, substi- ... Que o cadaver foi

prazer que recebemos a


tuída foi pela palidez das
autopsiado na terça-feira,
Agora pergunta

rosas chá, e quando falava visita desta nossa b.oa

«A Gritaria» não sabemos se para pro-

tossia a cada palavra.


amiga, aue tem estado

cedimento judicial.
Quando pela ' primeira

O snr. IV Clementino Rntão para que é que mas que se des-


vez, ela viu sangue no len-

ço, comecou dc mirrar-se e já foi chamado a contar havia de ser, snr. Pinto ? ymnim, o que mui o esu-
#
* '

mamos. Apresenta-se lin-


só a viam a chorar pelos
coino AQUILO SE PAS-

cantos, dc cada vez mais dameute feita e escripía,


lej>
r J
Wf C •CAs»
SOU?
palida, mais doente e amar-
«A Gritaria» envia

gurada.
Chamem-no, o snrs.
muitos beijos á sua eole

Disscram-me que, mo-

do MARE MAGNUM Mas O padre ga «A Tesoura» e muitas


mentos antes de morrer,

<v
ielicidades.
beijou o retrato do amado DAPAPELADA AZUL,

e ou nao ( •u!j >a-

due a atraiçoou, e que, pe-


talvez o homem ESCLA-

qíu, aos que lhe iam assis-

( lo?
REÇA Á JUSTIÇA,..
tir á agonia que lhe puzes- W k
DIZ «O DESFORÇO» Muito, e muito senti- CALOTEIRICES
A GAT0NAGEM

damente « I * r% t ' . » V ff*

. ,. recebeu um tiro de

°.sr-Anto- ^ ^Jjy«^ , v
mo de Oliveira;, de Cabe- ;
no quadril '-JHHmHHHJI
«Â Gritaria» envia

ceiras de Basto, que rece- lonte» que os


querao, que ovictimou! ao snr. Dr. Maximino de

beu sempre o nosso ior- làrapios entraram em


E que depoiesteve j^f{ltos, laureado medico,

nal declarou ao cobrador casa do snr. P.0 Julio


em tratamento no hospital
^ •

condolências pelo in- carteiro:

desta vila tendo retvado Jose Antunes, de Bru-

• 2 | j J . t rj \ ^. "»" * f - o

Que não pagava por


de lá ha dias para a sua fausto passamento de
nbaes, de Lanhoso, por

esposa ser muito caro.


casa,- etc.. sua dedicada
meio. de «gazua»...

Ora... o caloteirote!
De maneira que o qua- Ex." 11
Snr. 1
D. Aurora
furtando 10 arrobas de

A
dril esquerdo victimou o yaz Guimarães e Matos. !as fico
? com
?s

e leu-os,decerto.Pois isso! carne de porco, no valor


victimo, ou o victimo o

de 300|00.
quadril esquerdo e o vi-

O sr. jaitne Ribeiro,

ctimado,quer dizer o mor- Esta «gazua» seria

CARTA de Lanhoso, que recebeu

rido, foi para o hospital,


fabricada por aquele po-

e que decerto leu o nos-

para tratamento e apare-


bre diabo menor que
Recebemos a seguinte: so jornal, escreveu no

ce lá o Abade de S. Vi-

verso do recibo que lhe noutro dia aí respondeu,

cente de fora e muito re-


Snr Redactor da A Grita-
enviamos: por «bolchevista» ?. . .
, t , r ryt j , z 0í
pontão e w <777 Jáo exclama:

ria
Não quéro á cinalura
Seria, snr. Dr. F!o-
Toile grabatum tuum,

1
Jaime Ribeiro

e ambula... réneio ?
Peço-lhe o estimado

Para não pagar, não

E... {ás... soutu lit


favor de mandar dizer á

quer á acinatura !

grabatum suum, e am-


junta de paroquia de Fa-

Tem piada, o raio do FALTA DE OLHOS

buíabat... Lá vai o ca-


fe, que lhe estou muito
DOS OLHEIROS •
caloteiro....

daver para casa, a pé.. .


agradecido por me man-

Tem, tem.
V • L# '
com o leito debaixo do
dar um bocado de «His-

Vimos, antes da hora,


braço ...
togenol.

ft ontem, quarta-feira, na
Ora, decerto, foi as-
Ha dias que o tomei e
DA DONA Zí RINHA
rua do Montenegro, mes-
•< *
sim !
agora já dou horas e sin-

mo á porta da Farmacia
[ í \é *T * t ( t I t V-J
to-me com forças e bem

Se na primavera en- Aloura, umas mulheres a

disposto!
T
contrar-mos uma rã etn açambarçar ovos

Apraz-nos registar

Muito dedicado Jogar seco, já sabemos ga'jI1'ias-• •


r\€ -1

, , ' , Maá que pandega!

que durante o ano terc- mi s


Que muito gostamos
O Relogio da Egreja de

mos de chorar tantas la-


do belo discurso quo S. Santa Entalia.'

Maneira de te livrares

grimas quantas forem


ExF, o snr. Doutor De-
de á mulher te acor-

necessárias'paia encher
legado do Procurador da
rentares
.

0 CHORÃO uma poça em que a ra


Republica proferiu no

Jíáo jantes ende almoçares,


possa nadar.
Tribunal Judicial do
Alegrou-nós muitis-
JMmoça oqde ficares

Fato, qua n d o ali simo a visita deste nos- jíão ceies or[á.' jat\lares,

Jíão durmas onde ceares.


l o r a m julgados tins so distincto colega que

ZANGA

individuou implicados principiou a ver a luz da


(

num crime de furto pra- publicidade, ultimauaen*


. : Disseram-nos que o

ti ca do em Moreira. Então qual dos dois


te em Lisboa. snr. Elias Neves se zan-

Dalgumas palavras gou ha tempos e a valer casa com a D. Raimun-


Dele é redactor o nos-

com o seu ajudante, o


a so presado colaborador c J 9 da ?

snr. Pinto, e que as coi-


conjecturar que o d is- poeta, José Alves. «0 0 trabalhador?

sas não estavam boas...

ti neto magistrado, ten- ChOrao» Ou o Solicitador ?


apresenta-tie
Nós não sabiamos que
— 3

ciona a meter alguém na


inagniticamente colabo-
o snr. Klids tinha tanto
T J t •-

ornem» !
rado. E' um quinzenário génio! Parece que não —(iPapá? Quem é a

quebra um prato nem ma- mãe da vitela ?


humorístico, T e a tr al,

ta uma môsca., . —A vaca. '

Sport.ivo Criticoe Anun*


f •

Não te falo quando quero, f.:, Génio e muito génio, E o par ?

ci ' i MI L'it^ UU1 •

i-lo-te so quando calha; snr. Elias senão está co- P bob ' W

Ao nosso colega mni-

a prova que lia muitos sa- 11) ido. l Então o touro o que

bios tôs venturas, longa vida , Cara dura c deixe cor- é ?

eJá nc preço da palha. c inúmeras felicidades, rer o marfim... E'... é o tio.


y't

/X. ivT A *

'- t

NUM. 13
FAFE, 17 DE JUNHO DE 1920
nt"
*r

mi %

w rAi

ftíi

J s 5 - Director

Mvnicl Campos

••••••k•••••*#••••

Redactor e editor
yr * » * #-«* *- 4

Laurentino <?Oliveira

'Administrador

José Simoes Lopes

humorístico, noticioso © literário

Assinaturas
Redacção e administração
r p í n r

Crimestre 40 ceqtavos (4ÕÔ réis)


Cravessa do Jardim do Calvário }íos B a 12 .
láioí) £"K

estão, e que deixassem veril encanto, estrelas

vor outra vez este sol do de radioso expleudor,

; # * * i
I U 1 Portugal, tão lindo e -que, genuflexas, vo-lo

4 i tão bom, as que longe rogam, de lábios treina-

"TO

da Patria curtem afhcti- los, como um balbucio

Por toda a parto se digno, é justo, é louvá-

vas dores e bem grandes duma prece., d'oihos iitos

falaetn amnistia, se pro- vel, é huiuaniíario, é in*

r <i 1J1 fíklí/Al J aj ( e dolorosos martírios. nos vossos rostos, con-

clama amnistia para os comensnra vel mente

Bastará já de casti- fiadas em que nos vossos

criminosos políticos e grande, o perdoar, e o

go e de privações. corações ha magnitude,

até os proprios republi- saber perdoar.

Kktih S w" - |B ' féHf IIOV.OíTftnA Senhores da Bepu- compaixão, fraternida-

canos como o austero re-

No perdão vai toda a blica ! de!

publicano Jacinto Nu- magnitude da almàdo


L. d'Olivcira.
Perdoai aos vossos

ties a recomendam, a re- coberto de lou-

inimigos.

^ulamentam, já. ros; no |>erdão vni toda

Abri-lhes as prisões
COBRANÇA

A alma das mulheres a expressão do quanto e © deixai aos que estão lá

1
i /a ronns os nossos
A todos os nossos
lortugue/.as, rosas de do quanto pode e vale o .fora que venham abra- presados assinantes q. re-

jelestial encanto, supli- coração do que venceu, .çar as mães velhinhas, ceberam aviso por inter-

;a-a aos altos poderes ^ quo ascendeu ás cul-


os pais anciaos, as espo- medio do correio para

jonstituidos; e quando minancias do mando, gam chorosas. .


pagarem a importância
as noivas

ima mulher, e uma mu- aquele a quem foi entre- sem esperança ! das suas assinaturas, pe-

dimos a fineza de satisfa-


her portugueza, implo- g ag qS destinos dumá Perdoai o esquecei !

zerem a importância em

•a, quase de mãos pos- patria, os destinos de _ __ _


Perdoar e saber per-
debito para não sofrerem

,as c de 1 tíbios trémulos todo um povo que e he- doar é incomensurável

o desgosto de figurarem

tomo a superfície dum yyjpp como um Albu- ^

meute grande, extrnor- na LISTA NEGRA DOS

ago mo\ ida pelo \ eu to querqije, e valente como dinuriainento belo, pro- CAL'.)TEIROS,

irando, os depositários um Afonso de Salado!

fundamente justo, alta

lo poder devem ouvi-la


mente digno, simples
As mulheres portu
S. Sebastião

orno Assuero, a Ester,

guezas, filhas, esposas, mente humanif.ario !

€' no domingo proximo qu z


evanta-la da genuflu-
Um regimen digni
noivas, mães e irmãs,
se electua nesta Yila a festa em

tante posição e dizer-


honra do mártir S. Sebastião.
luntas na mesma rouia- íica-s ', perdoando. Per-

he ao ouvido de esposa, Jía yespera ha bazar de pren-

do »i, amnistiai, pois!


gem vieram ante as ca-
das, e para ele, é necessário qu?

loiva, mãe ou irmã:


São os proprios re-
deiras dos nossós cousu- a; nossa geni; darqas se não

esqueçam de mandarem cire-


Senhorn, ués perdoa- lesa rogar que eles pu- pub'icqrv'-' que vo-lo po.

gar as sirs preqdas tc

nias aos iíossi s inim-g •*. /ossein ai ar livro, que dom. "-a nriiinuesue
ti ; c Setx ira X/ite. 0 V.Ie ~ r.i •

, p-o. é J me. c H us dá. es que pr sus F- r» 'gd.ro* <d • pi iinn- ú -:5pen .


Entra amigos
BK

AÇUCENAS

Erguem as mãos ?.03 oeus, as creaaoinhaa,


Bom dia Albino.

p. 2ilda £eite de Castro. Tremul -s, magras pelo sofrimento


B<an dia Albano.

Pedindo a Deus que está no firmamento

Diz-me uma coisa.


Morena como Agar, Para amanhã terem mais «smolinhas.

tem nos cabelos negros Afinal quem apagou o

como noites de cerração Vagueiam pelo mundo, a^sim, sosinhas;


fogo na casa do Baptis-

Teem o pão como o único sustento.


e de tormenta a ideal
ta na rua de Baixo ?
Andam à chuva, d »rm°m ao relento

tristura da melancolia das

Dizt m que foi o E é quando só desfiam ladainhas.

sombras, na boca fina e

Manoel Barroco a bal*

aristocrata a côr punicea

Mãos estendidas, olhares suplicantes


dos. . .
das grandes rosas abrin-
Chegam-se aos ricos e imploram cariciada

do-se em perfumes aos Mas diz-me uma


P ra sua mãe, quasi na sepultura:

beijos ardentes do sol


coisa. Oe bombeiros do

criador e bom. E os ricos lhe r^spondemoarrogantes,


28 de Julho não traba-

Alta, elegante, toda —Tu andas a pedir na flor da eclade?!

lharam ?

"Ha corações que cortam diamantes.


Ela donaire e graça, sua-

Trabalharam.
vidade e encanto, a sua /_ • *7^ « *. IA *

i
—- Logo com | >a rece- Fiife, 1920,
voz argentina e alegre

0*
corno as risadas dos râni com o material de Guilherme í asconcclos.

roussinois, por noite alta, incêndio,

teni; qualquer coisa que


Pois está claro.

prende e encanta, magne-

L o go secorreram Portanto ha em SO TU! '


1
tisa e arrebata. ,

de p romp to. Fafe UMA CORPORA- Jfasci para amar! preciso


v No seu rosto, que o

adorar um anjo lindo!


Evidentemente. ÇÃO DE BOMBEIROS
crepúsculo sombreou de

Sagrar-lhe o ardor in/indo

melancólicos toques, ha- Porque é que en- VOLUNTÁRIOS MA-


tie alimenta esta paixão j

bita de continuo uma


tão o Baptista, ou quem NUEL D'OLIVEIRA!... 'omo para ornar os campos

graça indizível igual a nasceram mirqosas flores,


lhe levou aquilo para Sem duvida. Adeus

assim nasceram amores


aquela que parece viver

assignar diz -que « A Adeus.


defiro do meu coração!

nas faces da Encantadora

Idéa» faltou á verdade —Adeus, Albino,vou


de Guilhawne,e toda Ela para eleita dest'aima
f í *

quando declarou que es- ver se arranjo um boca- quisera oulra alnqa formosa,
é também uma graça in-

mais linda que a linda rosa,

dizível, nma divina graça. sa humanitária insti- do de assucar para ama*

mais qued'Ossiaq as visões!

Morena como Agar, tuição compareceu no nhã, que é 4.*, e eu não


Abrazado em seus oleares

Ela que tem nos olhos


eu beqdirei a existência,
focal com o rnatarial
de tenho nenhum.

negros como a Morte a e qa sqa casta esseqcia


i
incêndio ?
beberei inspirações!
côr das eças fúnebres si-

Modos de ver, ou
lenciando nas sombras
Ouero a irnagerq dos meus sonh<

de catedral antiga, e nos não querer ver; o Ba- que ò meti edração tntenda,

que da minha vida a seqda


cabelos fartos e sedosos a ptista assinou o que lhe
Laranjas agras
rqenos agora Yá tornar;
Noite das tormentas, levatam.. . ele até já o 1*1 111 â % ê fil f ' I # \ ff È
v 'iM'u* V» f ' . »ii I' M íJJm!

duero tâ-la nos meus braços,

quando passa, cheia de


rodeá-la de ternura
disse. . .
... .E porque o fidal*
graça, distribuindo sorri-
dos meus beijos qa doçura :

Ele ate disse mais. go lhe não fêz o favor


sos, parece uma grande Os rqeus dias alentar.

t ' r• ^ ma

rosa, punicea como a sua ®'e montou uma nova que ele queria inandoiro

€u por ela irei contente

bôca, abrindo perfumada corporação.


éspancâr e no dia se* exporme ás iras da sorte,

aos raios protectores e apoqtar a propria morte,


Inventou uma no
guinte ao espancamento,

^ i * * f ' a j» *\ **
Sem yacilar qem tremer! '
carinhosos do sol explen-
va corporação ?
tão ignóbil como cobar
se a vir alegre, o seu riso
dente.

Não intendo. de, o ente abjecto teve


será meu céo, meu encanto,

se a vir lacrirqosa o pranto

a
Intendes já. No coragem e o impudor
Fafe e Alto do Caiva- em prantos lhe irei beber 1

fim da «Declaração» ele de visitar o leito onde o


no.

€ só tu cá neste rqundo

diz: corporação de espancado fazia a cu*


podes ser a minha esirela;

SÓ tu ó çasía doqzclla,
Laurentino d1 Oliveira. Bombeiros Voluntários ra 1. . .

do céo diviqo prirqôr!

Manuel d'OIiveira. Olha

oh ! Yem pois etérea fada, •


{Dos orientais) brevemente .

vê, está aqui. Lê... mostrar me a luz da Yen'ura,


a sair -pela CAMBADA»

e o rqeu yiver d'amargura


E' verdade. . , Ah!

trocar enq risos e amor!

i Ah! Portanto. . .

C. Oliveira.
O I h a s- me espantado O HOMEM Uma correspondência,

Li lend ura

— — corno se nunca me visses, E A MULHER que 6 uma infamia

I 1

como se nunca visses

Lagrimas da mãa estas rosas quete cercam, Um pandego qualquer,


O homem é forte pela

cá da parvónia, anonima-
tão lindas e tão! belas,
razão. A mulher é inven-
4/ è /

mente mandou para «A


• P — estes arroios que serpen- eivei pelas lagrimas. A

Que tens tu, que


Batalha», jzrnal de Lis-
teiarn sobre panos de ve- razão convence: a lagri-

tens nos olhos côr da flor


boa, unia correspondên-
verde. ma comove.

da caneleira «quele brilho


cia, na qual dizia que à
nhãs onde se vive pare-
O homem é um codi-

jovial que a todos encan-


des meias com Deus! direcção da A^s iciação
go. A mulher é um evan-

tava, tu que já não trazes


Que tens tu que já não gelho. O codigo corrige; dos Empregados no Cu-

nos lábios que foram


rcio de Fafe andava a
tens no rosto que foi ace-
o evangelho aperfeiçoa.

frescos e rosados como


rejado e desafiador de
O homem é um tem- prppjlar Por todos òscan-

as rosas ao desabrochar
beijos aquela antiga ale- tos
plo. A mulher é sacrario. doutrinas monárqui-

o rocio das lagrimas que


cas, etc;
gria que nele pulava
Ante o templo a gente

os; anjos choraram por


Ora, isto, é uma refi-
quando olhavas este ceo
descobre-se; ante o sa-

noite alta ? nadíssima mentira. Esta


azul como a faxa que cin
crário ajoelha-se.

Trazes os cabelos em (uraa Virgem de Lour-


aleivosia levantada pelo
O homem pensa. A

desalinho, a tua boca es-


anonimo correspondente
des, quando sorrias para
mulher sonha. Pensar é

tá dealbada talvez por


merecia ter o sen corre-
as crianças que se depen- ter no craneo uma lava,

uma febre intensa, do teu


ctivo em meia dúzia de
duravam do pescoço ala- sonhar é ter na fronte

rosto desapareceu aquele


chicotadas, dadas do fun-
bastrino?
uma aureola.

roseo verniz que trazia


do da alma, onde as cos-
Falei-te em creanças ?

os rapazes doidos... tas do tratante mentiroso


Choras ? Choras agora ?

desbotou-o a passagem mudam de nome!


Porque choras tu, ó páli-

das lagrimas... tens os


Grande e emerito ca-
do, ó doce ó sempre do-

olhos pisados, umas olhei-


lorosa ? nalha
Nova Corporação do

ras fundas como o mar,


Mas não falas e apon- Bombeiros Volunta-

roxas como violetas; já


ta me este berço... es- rios Manuel d'Oli-

te não vejo as curvas dos


sa creança morta... mo-
veira

teus sorrisos, nem ouço


rena como tu... era tua

o tom da tua voz doce


filha... não podes falar
Infórmam-nos de que

como o arrulho dos pom-


e por isso choras... E eis que assim
se acaba de formar nesta

bos, á hora da sesta ! ..


compreendo-te... com-
vila uma nova corpora- da alma dum coveiro

Que tens tu, que já não


preendo-te...
ção de Bombeiros Vo-

tens aquela garridice que se fêz a d'um buro-


As lagrimas das mães luntarios com aquela de-

não era afetada, nem es- djzem majs qUe todas as


cráta grave e serio,
nominação para socorrer

tudada ? O teu peito não


palavras que ha no mun-
incêndios a baldes de com cara de comen-

arfa como outr'ora, .as


do !...
agua.

tuas mãos estão brancas dador de Cristo...

Optimo, bravo, muito

como o papel, esguias e • •Fáfe e Alto do Calva

bem!
no.
finas, mãos de tisica, pa- (Dos orieníaes) brevemente

rece... * pela CAMBADA.

olheliiTt da Gritaria»
planície que era um segui Sana, capital da província til de Turkestan. E, quer,

mento dum Steppes, um de Yemen, onde se encon- em Iagu-Athou, nos seus

não pequeno deserto, á por- tra Moka, porto excelente, sepulcros, que invioláveis

ORIENTAIS
ta duma pobre cabana vi- por Aden que deu o seu deviam ser, quer, nas mon-

!J
sinhando com um cemité- nome ao golfo onde situada tanhas do sueste de Tur-

rio, a que chamavam Iagu- está, Maskale9 província de kestan, Lio-Abi, que apren-

Athou, um rapaz imberbe, Oman e que era nessa oca- dido tinha em Hedjaem

tipo de beduíno de Ma skate, sião a cidade mais comer- Medina a arte de tirar das

limpava uma pá de coveiro, ciante da Arabia. covas, com a pá, tesouros

ft ^0 * > .* . - „
mister que parecia exercer Lio Abi amou, e«a valer escondidos, quer em outras

(pela cangada)
com aquela caridade que a bordo, e em épocas de partes, como em Aes-Gui-

recomenda O Principe dos piratice, no Mar Caspio; mar, Lio-Abi, conseguiu

Naquele tempo em Tur-


Crentes para com aqueles conheceu as belezas das reunir, a custo da pá mui-

kestan, na Arabia, em Sa- que hajam de enterrar nos mulheres do A.ãgnamstan tos objectos de custoso va-

markand, cidade notável do e de Samarkand e creou


seus Alta-Marah. lor que vendia a negocian-

sul, que foi outr'ora flores- Este rapaz, imberbe, de imensa fama de valente, e tes asiáticos, da Alexandre-

cente e capital, no Século nariz arrebitado era Lio- audaz, intrépido e aguerrido ta, de Latakieh ou Ladie-

XV do vasto e grande im- Abi. nos mares da região merio- kieh, de Tripoli do oriente,

pério do celebre e famoso Lio-Abi tinha ^viajado em dional da Gran-Bukharia, a de Sour e de São João

lamerlão, numa imensa mais povoada e a mais fér-


companhia de beduínos por d'Acre. ' Contináa/.
"gfJE
ÀL MM*

•v- í i f*
v
Que esperteza! Este Diz o Correia que quem
A PEDIDO
Bocados d'oiro

snr. Elias, como o outro aclw coisas g

que diz, se não existisse Ainda tem um bocado

Sofrimento
" Di{ o carteiro que vai era preciso in venta-lo. de razão o snr. cabo...

w * M

para S. Miguel do Mon- Este snr. Elias, corno Tem... tem- •.

n
te : o outro seu homonimo
1U11 Í,U
X

Elias, mais dia, menos


ori! rH
In distinctamentea des* Debulbido a Redação
dia, é arrebatado ao ceo

aparecer, apressada* por não cuerêr aseitar


noutro carro de fogo!. ..

OBSTEM ao cair da

rácriié. por entre as Com toda certeza.

E' o snr. José Gtanç ri-


NSo era cá conhecido tarde, tomos poi essa es
arvores, coni a sua corn*

ves de Macedo que não


irada de Santa Comba
o homem, mas que dia-
panheira. la bela e for
quere ser azeiteiro. Faz
bo ! Metessem o jornal para nos «inspirarmos»

niosa corno as imagens eje muito bem. Está no

na mala que vai para


um pouco. Segundo nos
dos altares. Estremecia seu direito.

Lisboa, para dali seguir


parece, o ao nosso com-
I •
ao menor rtiido e proctr I »
• • para Pernambuco, que

* panheiro/o erudito pro*

rava a parte mais obs* era o seu destino, e nun-

fessor de Vinhos, Anto*


í>a p ira Parede onde foi
oura do parque, onde
Muito bem apanhada
t" * eÈ • if — ^ nio Pereira, os vândalos
dar com os costados.. .
havia rosas descoradas 1 r
\+\ ft < mPi)] 00 fy I. ' " • #r;.
y n I Tl J í # ' í JÍI / . ]J

Ou é da nossa vista ou tornaram " a repetir as


Os d'«A IJéa», alia
j .-lo sol do estio. Perto

isto está a precisar de re- suas proezas, só revela*


pudibunda da co-

dum vulto que não pode*


vista.
mo lhe chama a eminên-
doras das suas almas
mos lobrigar bem, ela

cia rantpc leu i atiça da rua


soezes e ignóbeis,

chorava aflietivamento.
do Maia, mandaram pa-
Píirecetrnos que mais

Um raio de luar vein do*


ra o correio um icrnal

Então assim se dá com algumas arvores, que a

nuncia'lo. assim subscriptado :

a janela na cara ao Iro- n0ssa ilustre edilidade

1
— * > . i í-
Era o tal sargentinho

vador, a ponto dos vi-


10
Brazil Ex." Snr. mandou plantar na es*

que ha tempos a queria


;
dros quebrarem ?

trad a se acham cortadas

levar comsigo. Soavam Manuel Gonçalves ^


O ^
Zé Candidinho „
fi-

na torre da egreja 3 ho* Mala de Pernambuco cou estarrecido! Credo! alem das que já o esta

,r &
* (Alagoas) — Penedo Que génio tão picado vam. Nao podemos asse*

rasda manhã.

das bexigas! Então D. gurar, mas pareceu*nos

Choravam ambos ao
Brazil

~ 4 > \* r*? hs{*r> >t i ( * t* c* y\ f \f R. assim se despreza


V I • •*' - kl ' V* n - * Que grandes patifes,

portão da entrada. Pas*

auem canta? Marôta...


E zás... lá vai o des- e que belo cavalo mari*
sados tempos fêz*se um

graçado do jornal para


nbo.
n
silencio de morte.
cT)
Pavede, que não sabemos
Malandros!
4 9
Pela tarde, as 3 e 35 oncj3 é, tantas paredes ha

fomos a té á estação; o p0r esse mundo!


GENEROSIDADE. ..

comboio ia ja na sua Vem o jornal devolvi- E PÊRAS...

marcha, paulatinamen* do á rednefão com o se-

PARABÉNS

te, e das janelas da car* guinte, a tinta cor de vio O snr. Arlindo No-

RWv
gueira Fontes, d'Aroes
ru a gem os soldados di*
Envia-os muito cor-

perdeu em maio ultimo


ziam adeus com os len* Desconhecido em Pa- dealmente «A Gritaria»

—í . , í
um re'iogio d'oiro. Con-

rede—Dist. Teixeira. ao seu ilustrado colega


ços brancos.

sumiu-se, é claro; o per-


i •
• O Garoto» que tão bem
Ela, no quintal em „ . , , - .
der não faz bom cabelo.
. . Mas, está bem. Foi um
se apresenta na Povoa

1 rente, por entre os ra*


Anunciou que daria umas
1
' . engano. Um enganoquem
de Varzim pelo seu pri-
WJêM a
mos floridos, espreitava alviçaras a quem o achas- mejro aniversario.
quer o tem, até o Papa

se e lh'o entregasse.
para as janelas do com*
ou o Cardeal Rampola. • Um chi-coração e m«i-

boio, para dizer adeus O maw bonito é que man- O cabo de canhoneiros, tas felicidades.

Domingos Correia, achou


duram perguntar ao snr.
áo namorado, ao sargen*

o e levou-lho. E quando
Elias, chefe do correio,

linho.
contava com as albicias,
como aquilo foi.

Vimo'la chorar amar


como êle diz, a mãe do
a
E S. Ex. deu a seguin
Oh! Zé Candidinho

gn mont.e e a mais ap
te resposta, bem digna de Fontes eoFontes deram ao

cabo uma bucha de pão 8 OS BHSaiOS HO jar-


guent. Coitadinha! '• registo :

9 4 e um vintém de aguar- dim ?

Çenio do Mal. Que aquele distribui- dente!

E as minhas facul-

P Extraordinatiá genero-
doi nfio' rrH notíí d» nhe-
• t *
dades m?nt is?
\ f ' 1 s:. a e S
{ ad'\ i i • rp'* (.r i d-, uic
< i A
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