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NUM.
ANO I FAFE, 1 DE-JANEIRO DE i920
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1 Laurentino d'Oiireiva
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Administrador
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noticioso e literário
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Redacção e administração i * f f 4-1/
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i .« -» to dava cada tropeção
Conheci-as:( a todos.
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Era uma rameira que que até metia péua! E
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de colareja. • bre a pala^do bonet es- rebitado, muito faludei,
je omi o novo ano, de-
fas'as e um anorepl to
muito admirado de toda
dájnu velha e aísudil, para acolál Eram a Lei'
A vedação
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cessário úiz.u|ÉÉÉj|fÉÉ ' ^ •
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velha, cujo rosto estava nba! á ífit-f í 1 i;
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H ; cheio de .cicatrizes, canirj
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III; passava , çppr; frente da balcante} de vez--eni qii--i
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li Mvst.erioux [nconíitt, de pondo o chajieu que pa-
Resolvemos' entrevistar
•
1 G'iv de Teramònd, que jeòih um a' — -1-1"- Sura Alagestiidê Excelsa e
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es tii v í Era a Ordem.
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nela partv ver quem ba- - briMC.i-.oom a* tropas! E n.o também lhe chama-
Mt:la iroite] Acabou o
. v., i A , varn o hm domiundo. '
ano!
íiuts Acabou
A» v« WM o ano!
v,sv Mqi- - Opr. <.. \ > -,v o i.;)!r.n 01
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r-r.tirrnJ «• noa «mi oa i-'.v v ewu..« f rrcq* - ; AusentaniO-nos de noi- '
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a «uite! 1920! Era mui- que 1919 expirava e, if\ muito bêbada, a Lei te deste desgraçado pla-
L n,« trdbeí Vmé ' 1920 vinha ao inundo.} nào âo lambia e o Direi-" nety-. e! subíamos os de-
ta gentb, em tropel q. \ *1*""
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rSbUBmaa
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gentina...
que vai aqui muita falha!...
—Como V. Magestade
e pasteis do Daniel e al-
VI
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estava informado?!.. .
gum assucar; e bacalhau
• •
íezmente, S. Majestade o
Tu que eu hei-dc noivar um dia entre be quem é \..
• V - „
Não conhece?! E'o Guerra Junqueiro.
I ' 4
> h O meu trigueiro e l;
mistico ciclamerí
á parvónia era a hora de
—Aquele que vai a bu-
} 7
cerramento dos estabele-
E' o Snr. Gouvêa...
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: • i Vê aquele de coroça e cimentos...
Eugénio de Castro.
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de p.ojainas?..,. éo sr. Da-
Aeronauia.
i mil....
graus invisíveis do espa- Daí a pouco, cercado E aquele que vai a ca- ?!?
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Clamar no deserto
estrelas que, de lá muito te, de Antheo, filho de
tes?
fc que tem voce com ^ que nos'odianlos aieuma, poderiam sair fo-
forma anila tudo neste infeli-
preende?
Venho preguntar a veja como está essa desgraça-
parvos, sabe?
Aquilo é uma vergonha,
D r .
oiro. Eram Pomona, Cli- O snr. Carvalho das das, outro no snr. P.e Ar-
rene, Stilbe, Salacia, Man- Estradas tinha-nos man- naldo e veja se me pode Ilonrn hoje as colunas do
Acrea, a linda filha de As- Padre Arnaldo da Via Co- do snr. José da Louça ou
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Carnet Doirado
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tc 1 i n te solicitador ne s ta
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çura suave do piedoso e mei- A dôr que purifica !, . .
dc Freitas Ribeiro,~inteli-
gelisanlo beleza das virgens de
A dôr que faz sofrei;
r — uma donzela
bens. Na sua voz ha o tom 'gueiras e Amadeu Gonçal- A dôr.que nina mtilne
dosa e bela, lembra assim nha Meneies ^e os snrs. A dôr que vem d'atroz procedimento:
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cirene <jue naseosse do ne- to, Antonio e Alvaro Leite
Afecto falso ter mais valimento
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Eu canto a dôr, a dôf qti» mártirisá,
sabòa a orla linda das praias. . -1 A leira cie Castro, Dr. Lu-,
pipa
subjuga o prende; ilumina e.Albano Ribeiro Vieira de Eu Canto q dôr, a dôr que divinisa,
Matheus de Macedo.
dia de graça eaulaute, de gra- Lx.mi Esposa e encantado-
obtern-se um maravilhoso
o que vimos agora é que
L. Oliveira.
Ex.m* Esposa e seus íiihos
cara-lo.
Silva que .ha pouco, bri-
ministrador de Fafe, tem
Nem assacar para um
lhantemente fez acto de his-
A TROÇA razão, porque está prova-
chá tomar qualquer um que
tologia na Universidade de
de Barcelos.
tilho fundou e aquém doou lá o lugar deles, para ahi
rendimento de capitais o po-
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Snr. Redactoi Lett corto poeta uns versos
A estes dois belíssimos
S. Matheus
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Imprimem se com toda a perfeiçãoe rapidez, cartões de visita, bem como: rotulos a cores, circnla-
res, faturns, envelopes, mempranduns, programas para festividades, teses de doutoramento, jornaes, rela-
It!".Eiicaderiia-se, com solidez e uor, oreços baratíssimos, toda a qualidade de livros desdo a encaderna-
ção mais simples á mais luxuosa, nao navendo nesta vila competidor nestes trabalhos.
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ARTIGOS DE NOVIDADE PARA HOMEM
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Grande sortido de todos os artigos de Mercearia. -
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Director
M nr.nl Camvos
Redactor e editor
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A • n. nutra dor
Assinaturas
ai çio © admiti:stração
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furunculos da l sociedade,
do lenço do rapé como sos, velhoris de marca,
ai os bem ! Eles aí pas-
sombra se- sem coleira, estes entes fício incruento! predestinados, como san-
onlia, sem
apalhões em vésperas cie tu ha=> ao avm or avaro, pa valeram os veementes Que impudicicia, que
• -a vaiLiaiij kjo
samente
Maiuiit á
a força armada e
, porque esíomea-
Tratantes, ladrões!
es como pnfdáis em ju-
w • »
estipendiana para que es- . ^ , ,,
em transito !
Pudéra!
fome, a perseguição das olhando vêsgamente, uns,
São êles estes locus- que êies, os cínicos, os Quando eles morrerem,
E coníessam-se todos
pulhas, codificaram com fartos de roubalheiras,
Vínhamos da montanha.
Duarte ! O Dom Duarte.
Gigante Golia;! E nao
exultat lattabunda.
res ! CáíiSa de Papa&-As- lavavam corn agua e clore- gres, o amigo de Fernam
to, que ia entrando como
encontramos um t rol h a
escreveu na parede : —Não homem! O D.
i t\L A n i
OS Fviu:! i Lu pontões como os do sr.
Oh! sr. Sarmento, tire garves, d'aquém e d'alem
Constantino.
essa virgula e ponba-a mar em Africa, Senhor da
Oh ! homçmsinho, olhe
adiante do verbo! Assim o Guiné, c da Conquista, Na-
mão.
justos..., e o versículo 33
Isso querias tu saber! A' noite, numa casóta
vai melhor com Solarine...
fantasmas!
deie, bandeiras brancas das Quando vai falarás mocas
ao Sidonio c ainda nao
cão...
despojos !... e demais a j
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custo sofreando a respira- rem por tia, e, então, os entre outras coisas, na
c comigo. ..
Reino visinho.
ram o milagre dos 12
Acercamo-nos. Era o sr.
Sois cristão ? cestos, que euavam pira Bem faz Isso é lou-
Miguel.
e cobre que houver, até dia, criados por Deus, a do em p fór.a deste
e depois ' que digam que
Casa de Docim !
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Reconheci damente
ás auctoridade* com a
as tão faladas estradas que de o peito fité no ombro, espancado o seu vigmho,
aparecimento e as felici-
absolvido.
E' por isso que nós
tes. Um sucio qualquer que
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lido, estava com outros ena
de Deus.
certa parlo.
Cartaz modelo Como se chama ? .
—Quantas são as pes-
bom!
o Espirito. Tres pessoas zendo-o cair e deitar san-
do seu consultório, um
—Ora essa?! Ollm vã bus-
gue pela boca.
Pão estaya escondido na a encaixotar dinheiro c.n barco ! Yòde so não ha tem-
mire da Maria ainda ou-
cisterna de Siloé, para ser cobre para mandar para poral que até aqui estão os
vir meia badalada! •. . v, ri 1 .
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Travessa do
P¥ J Jardim do Calvario, ri.cs 8 a \2
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! jicauei nn-se, corn solidez e por d roços' baratíssimos, toda a qualidade de livros desde a encaderna
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t cão mais simples á mais luxuosa, uno nav^ndo nesta vila competidor nestes trabalhos.
Até á Pastelaria do
Namoro arte nova
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varislo ilos lieis Guimarães
Talvez...
Ela—Clorolica>=Ha 2
neireiros. . .
Ele — Um badatnecc= FA F f
do no peditório. Sò o sr.
10 e meia da noite.
Meios . I
Hi
missa ?
—Inda s'nouvesse
Q nu tos. 3©oo
-Vou a duB i [.
11 Cl • •/ •
Décimos. 1.^20
. —Eu fico ao pé do
O Trovisco vendeu
Vigesin os ^60
CoraçS-j de Alaria.
tudo. . .
Cautelas «12
— E eu ao pé de S.
—Dizem qua foi o
Ífc6
Seba tino. . . .
P.e o aiutor. . .
PEDIDOS A
fé. . . e adeus filho...
— Da Travadinha.
• -
s'tagazaihas. . . Evaristo dos Reis Guimarães
mostra . . .
— Muito me aborrecia
ge aliás bem feito e bela- de Moura, do Are» de
. . am ^ . — A — ^ ^ >
e u d a q 11 el ás improjéções !...
Baúlhe, devolveu «A G*i-
mônttí
0 CHANFALHO' ; redigido.
caxixi! prrss • •
Ao novo colega, muitos taiia», com a seguinte nõ-
piste na cara.. .
os ouvi-
DELICADOS
pisses toda a vida !. . . pareceu nesta vila, o quin-
lhos e muita gra uatica.
zenário humorístico «O
Paru onde vais ago-
25
NUM. 3
FAFF, 29 DE JANEIRO DE r920
ANO I
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Director
M I
tnuei amp os
* i,
Redactor e editor
Laurentino d 0!iveira
Àdministifíripr
* _
Assinaturas
.ivOcLvVjgão e administração
Jj jJLiUVJ
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Fafe os santos da
TK LliUN AI j 1)A 11AZA0
s » sugadora praga em
(p M ( et * vvi * t v »* 6 ç e « v vf f. *
ve galões s enrpre • •
•ses: negregados contagiosa e mortal.
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istiça, seníou-se e faiou ^ ^ * 1
t r • i
E o irmão ?
prècisam de quem os vi- Meus Senhores, tenho
»$im : ..
- Ha muito., que o
gie, dito.
Meus Senhore
nao vejo.
* )
u O 'Françjsquinho
imaí Reis? f
ístinps desta terra, a Vós nwito intolerável e crimi- eíjlluJí
\
socialismo... Olhe
da noile o
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obedecido 3 a Vós ção dy lei e dos regula-
de quando marcava as
to lia ue mais ignóbil e
ilicar a lei, tal qual co-
'
I _ Ca.-nbama
o i f.
;
Eom'foíF- prinp
sifáeme que esses roo
re atoes
gatões dade... Nao me con- vir a missa... A gota já
a missa
, " Tá A L Vi g a wtóMo.riAiafp os
os malditos!...
malditos!... E
E assim
assim principia,
principia, e.só
e só ,§ei
: que é
*r,
.A. GRITARIA
AM
as terras de Mondego e Te- 1/ •
—Ten h a paciência !
Do mármore de Carrara;
—Melhor fora que que tinha Al bar vaque. Rei
Mtramohn de Marrocos,
Abenjacub.
Povoador.
E leves como a andorinha
açambarcou Silves. ..
Para ali as adorar
Diga-me : Os factos
Com a anciã que me abraça
co ?
?
Ali ao JVL»ii eiro <Ia Silfa.
açambarcou-lhe a coroa e
iílo ti-. . Yoikíh-osíí loslno. ..
°0ra o tfeaueiiinlio!. .
—Qua o caminho para não ha trocos e que c
Queixa
transitável. Sò a cavalo os consumidores atrapa
i i
CA
E>\3 pode lá| passar! Ihudos!
Qneixon-se-nos alguém do
Quem manda reparar* vergonha, uma indigni-
Licito de Histeria
O nemi^M í
# . # 4 O i ?• Ivei de senhores! Olhem por
á espera dum relojoeiro
' X I V
á mesma miilliersiuha
macinho de 12 cigarros
o re i M itirp Eujuni Coim- tia utiiis rem se dos
do caso. para gritarmos Irem
Urn
^ ASSUCENA3 Sim flag
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ÁbÀmiélinha muito me
• p. Julia j?dxoto, (praga)
0 andar conquistador
0 Mái qnes sempre fresquinho
diverti eu no Santo Ama-
Morena, de medeana ro .
Cheias de vida e frescor
i Tentou meter seu pesinlio
• I
estatura, nos seus olhos • •
-E eii Rosinha, não E... seguesemprenas pernas.
Co'a espdsa d um magistrado.
e pequeninos perpassa
—Sempra me deram Levanta a inâosinhn Qua
Coin a toile preferida.
fascina e arrebata. Na
C<>rreia parecia que co-
.»
e nos transporta o espi- «K* uma prova de amor!.
E o Daniel. . . que Vae do monoe'lo no olho...
sões consoladoras.
o que mais jogou. . .
José Alves-..
Lisboa, 1920.
* 7*
sa e boa fada por quem
Cortou. . . cortou . ..
ternura e bondade.
Pois era . . .
masculina . .. eu gosto
invenção, conseguiu ca-
As criancinhas, aquém
Na casa do P.e José
muito. . . Para o S. Braz
v
r \ fTn J * « w • f J
çar no Ta mega 4 polvos,
grandes cheias.
suas oa avras
palavras e ao rece- ,t- . - :
trabalho, ou lá que é essa
—Não reparei. . .
Afonso do Cunha adqui-
a. s:
r
* n »t c uma coisa de que ninguém
:\Ui o
lhe teve de trazer
1 11
v C«* O Luiz Dourado é dades, o qjue fazem os que
chegou tedo escaratne-
Vai ao S. Braz ?
E que já vimos cigarros
telho jq Çfiaou 011 ainda.
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HIHÉX3
• • na o Vot "sfaát njelo barata.
tis nnt.:.
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Para riba de i5
A Gritaria»
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contos. , . Mas não ima-
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gina o trabalhfto que eu
f •* r f.
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tive. . . Gorgéta para vans! o os lieis Guimarães
respectivas respostas
E até engordou . . .
FAFF
São os seguintes
com receio que me assal- no dia 5 de Fevereiro
D
« I JL I J *• * tassem os csirios. .. um
im H ' f
trabalhão. . .
Pt»EM 10 MAIOR 40.000^
\ (: ' \ tfU
* -»«y t * /
QUESTIONÁRIOS Fu também fiz qua-
I; í i f i
Bilhetes a
si uma fortuna. Tudo o 24.^00
Meios ...
que devia, tudo pngusi. 1 2^00
Quartos.
Hl 6 ^0 homem Sabe que quasi tudo me 6©oo
Quintos.
estava para tr á praça . . 4- 80
* •» I à,' ^ Vigésimos
que tive bastantes traba- 1-3^20
»
Cautelas
lhos. Arrostar com a ira «612
Qual é o;homem
. m j. r _ . m ~ - s-*- á,.
J u
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para a Lameira, para o
Você sabe . . .
rie r ?
»« o ,mesmo... tenho
í
-T'
ram-me uma pistola, mas
Cobre... e prata...
unia cai ginba que dev
Entre dois'-malandros
eu tinha as costas guar-
tudo que eu vejo que
ser um regalo. . . a ca
2}Q
dadas. . . e estava-me a
I osso mandar para fora
nalha que esfregue a bai
• . « J >1 i ot rir.. .
com lucro, zás. . .
ri'ga ao sol. . .
ganbcKÍ o snr. nestes' ul- que este ano vou conti- que se queim*. .
1
O graéiro dá para tudo.
13,
3
do graeiro ? . . E eu não o t«nho é **rvido. . ..
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Redactor e editor
Laurentino d9 01 in eira
Administra dor
noticioso e literário
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Kõd iíção e aiministi*açao Assinaturas
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Para a Gloria, para a dos uns nos ouuoí. nu- porta de pôr cobro á rou- lhas, ou em Molares vi-
Gloria! Lio estava ma penjtirêi i néàse Cioa- balheira que para aí cam- nho para mandar falsifi-
^ mm» V ft 1 V-v V,, W4 *w
c/n, was tudo se remeJeou. cál ubisriio que se escan- peia infrene.
cado ípara | op Brazil, a
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* i t /« 9 / § ^ J ^ _ _ _ ! ! L ^ ^ í
Isto dizem por ahi os esvcideada do diaoo, esfarrapada e co- Em que paiz se viu is-
sábios de alto coturno! mundo... o jurisconsulto Dr. Leite braço vencedor deu mun-
Sabe-se lá para onde Todo o mundo berra, Marinho, os que a cieve- dos novos ao mundo !
Isto dá! Ha por aí letra- lamento, todo o mundo portam-se tanto dos inte-
Infnmia das infâmias !
do ou sábio de velha cá- grita, todo o mundo pro- resses do pôvo, do pôvo E Portugal caminh
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tadiLa que nos possa di- testa, m s «parecer quem que ieni fome c sède de para a Gloria!
Bi
Portugid ainda é poríu- velho que mete agua por • Çloria, que sua e traba- mão do grande ponto, do
O '
l
recos IHBI^IHB
nha p«ra cá o pimpão. ministro ' do trabalho, barcador que em boa.ho-
E Portugal caminha tanto, tanto corno nós ra e eni boa maré o topou
Para onde vamos ?
E não vê toda essa vrá em a estas cia infame que, sob uma
nara o insondável abismo
I
tudo isto é o ignóbil vestido de farr-q os arre- Or«... muita cera de mi-
dos, a chorar e a gemer
de cue faz eécarrncleira e Pois se houvesse alvo Abre nas suas colunas
ou almas nobres o li
«A Gritaria» . . , teco
da de galego.s de Julio de brilhantes na corrente patriotismo consentir-
*
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t a r d i - nho.
nascente ha nos seus olhos
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n ha, á
K lindos q piedosos toda a Está frio.
s;h> & «PRAT A-MOED A
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hora qu
ideal ternura a b e n d i c oa n t e
> Compram-se moe- Fi io como um raio...
o sol ca-
que é o encanto cios olhos
das ds 500 reis da
Que te parta.
hia n o
das Virgens de Murillo.
Republica, a 800, e
A ti. . . olha dize-
bras iro
Quando passa, toda gra- ao mesmo preço as
- sir,ha co-
*> / /VÁ /. pomoa nivea feita dc pri-
•« de 1 000 rs. a 2.000.
y-v//
Mandou e deram-
mo 1 h e
maveras, irmã das rosas,
Dirijam se ai curi
Ih'o Ioho. V.
c h a ma-
irmã dos bemequeres.
vea Eleutério Antu-
vam, co-
. t A sua voz tem uma en- Quanto lhe deram ?
nes, de Travassos.»
j.1^. ^ hii'i
vrt* dilvl tio-
l J w
f' • • f| -• , x kl toaçâo doce eguitarral. En-
IO K 9
d a d o
mo acorde dulcíssimo ar-
-WátSUcs 1 • • I # ; t
Portugal! pessoas;
— lago ii a
rançado por menestral da
o manto da Saudade.
Linda e donairosa, seti- des, para que serve a iei ? mos 9 pe soas.
/
flores PJcrndiíha ?
alvura, bondosa como Es~
teno Antunes era na ca- ram.
liem as merece.
em todos os peitos e o seu governo, lei e autorida- não foi bem feito. . . Pa-
jvelos necessitados...
ela passasse, sorrindo en- — Queixa tenho eu,
estrela da manhã...
fi 7CTTS!
sili
nham de casa da suéca '"
Cl A LC < fi 2 HA
|
A..
Adeus, filhinha. ,
que jogaram por muito
cos.
Com -.voz. rouca e afina
Recebemos a agradá-
r.-nbn la Ho, r
IN um gritar %i Uma janela abre-se I
0 guitarrista postou-se
ceia.
publicação.
ante o vulto querido da
Por isso é que A Gritaria envia muitos saudações l inle e oito terá um, de Coimbra, «O Fato! da
I
Negra é a pimenta,
vo do fadista barato e
) i ram e a todos enviamos
A
** tJ
Braqa, 10
CÂRTEíRA DOIRADA
a nove. m.. o hhh
Bons conselhos
reporter do «Diário do
Para prazer t? alegria
No dia 2. — A snr." D.
nu— Um * Ana.
Anloninho, filho dilecto abundância cno ni p r a d o
Desapareceram de re-
á casa Jordão.
Pedimos ao
pant a na — Uma Joana, N.
DF VIAGEM
O explendi 'o jardim
«Noticias do N>ate» asna
socego e ceremonia
da Praça 5 de Outubro é
atenção para ê»te telegra-
Uma Antónia.
Uma Rosalina.
de se vende o auto gazo Para Lagos partiu o mingo, uma conferencia sob
*» > ^ *•
Uma Victoria. -
quela comarca.
como o edifício dos bom-
J M
» / 4 .4*. . 1 1 m 9 4 *
[ M
€„ r * Muitas felicidades.
Para perfeito matrimo- beivos >•>*! i íioir>os
^ w I . -»
O O í í ) l
Em dez minutos abri-
nio— U n Antonio..
-i 1
Para níi) amar o jino— ram-se io.5oo talhos.
• •
unhas.
auctor
HM|U m J ,-sé. tofico romano o
Conccrtaram-se, afi-
M anu e i.
MAJOR M. FERREIRA
rtim-se em 4 minutos e 2
Um João. A< \ \ ifi
Um semindos os relógios da
Pura marido arisco
Francisco. velha e do jô to
Um Gregorio.
e Casar.
dias de Lisboa.
m - m - «
Guarda-te da mula que
St-.
(se) faz him e da mulher que Mv"-
r<
fala latim.
PARABÉNS
«Noticias do Norte», de
meratò j<jrn.al republicano
O DESPERTAR
Braga que nesta terra das
e denoda in batalhador E>nvl^"os «A Gritaria»
Saudamos vivamente
tiu á missa por alma do
los seus 27 anos de vida, Malheiro pelo inesperado
sario se repita por muitos mana D.Fernanda do Pinheiro da Bemposta gançu e do s»r. D. Luiz
m I ^ O ^ < mm rf-% rt •* 1 V ^ • A •
Filipe.
anos, sempre com muitas Malheiro, ocorrido em pelo seu i,° aniversario
I I V » í-^6 :
Burro velho não apren- a embirrar com o snr.
disse : se me chamas-
salvas-e. ...
e aos que uão a tem ven-
os btt.
negocios eclesiásticos.
pelaria Domingos de
E cantou á beira do
em brochura, com as- Sabem fio que o Mar-
Foram ao Pm-.lo e
catre :
* 41 ^
vieram ^ ^ J| — t p, 0
oa l|/li
nossos ' m w T
bon —
f > i
livros. sentarem nele!
E Portugal, o pobre
roubou-ili'a.
Redacção e adminis-
Nesta redacção se rio e vivenda de cast i-
batalha.
tração Travessa do Jar-
diz. ros.
J'Ptuva o pr bre velho dim do Calvario, 8 112.
Ofloinas de comoosi-
om «leci bitó dorsH. Pára tratar nesta
*
ção e impressão, na Typ.
Chaqjaram-se rs me-
rt daceão.
d'«A Idôa», anexa ao
dicos.
Domingo está sber-
Js?ritorio de Receei os
Assinatura (trimestre h
da se pode salvar. - ÍYÍ ENTE para vendada Fevereiro—Plantam-se
-.
JT .-.J*
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(wnisi) rcY
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Director
uwel Campos
Redactor e editor
íiífr o i ' Ji
Laurentino d'Ohveiva
Administrador
M j
I 'I' M vj\\ -; ff
noticioso e literário
Redacção e administração
Assinaturas
IÍ19 2 f
« Cravessa do Jardim do Catvárk) 8 a 12'.— ^Trimestre 30 cei^avos (300 réis)
• i % ..4 .1^ Ai ! « í f Af . i
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. , .que o povo hoje de Portugal estão-lhe •<o .2 c c
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m. pode amanhã des- tanto estão que. o tua- ,w
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Republica Portugueza
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Silvino Matos para mandar para a Es-
Se
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&* ' » 3 } JLflv *
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*. f I *t pan ha, para a avara Es-
de Utdajjjjara T
çado povo, fominto e rô-
guesa, a terra ade a . E' ê!e o açatitbarca- E os governos que fa- gido e respeitado;o bom,
* A
"terra se acaba e o mar co-. dor iufarnee ignóbil que zetu ? . - o serio, o honrado não
tneca, o povo tem lá soseulà nas cadeiras A energia 17 ue lhes Jal- «neontra quem o ftuxUée,
ÍQyv^ para despertar co- dos togados, é ele quem • la para domar o vil quem o proteja !
Boa vontade* têm ele querti faz os decretos e mente bem clata, bem desperte cano um lião
para isso, porque se as é ele, essa harpia suga- Energia., „ e mêdo? cavalo marinho, a chi-
muito (pie, dòt^que B'do açatnbar- Talvez. O açambarca- cote, a tiro, á paulada, o
canalh'ada que por, toda lho, feijões, batatas, as- Está provado que ma- ran o desenfreado, o mor-
a t>arte formiga, toda sucar, tudo, tudo! landro e ladrão prole- tal inimigo dos artistas,
I
OMA
(los artifitíiíf que suam,
M KO!ff £ I
ASSUCENAS
<&
' v* i.viiFJrHv \ » ^ ^ . »
Mais patriotism e
são da morte
I ' i | " "* iu . " 11/ ,
ja,ve na sua boca de resa
^ a a. • -^ i i_i!
dum ao sói
% #<
J *3i ' 4í%
I i "* ^ j
£ riKji* gv '2
i - •1v;Nv* nascente, bôca onde pai-
efeo continuou
ra o terno e consolador
0 j
_ .Rrarro ft«tf.emn ç*>m.*>tihftíib^lCiPíÁAr.l»
— ..... ^-' " sorriso das sántas piedo-
y. w . , m
fisco"'"
1 rOLUO o7u°r'
viu Ilidi. Pensatlv°. ,y, \f(\ ,lW't
deslacava-se entre
.1» os lkL
Sll . do il sup|"iear mins0
. ~\ * , > i
uevolucotiS a rebentara " No stipedanecuda cruz um livro aberto.
1 !
Ha jacsrrfezes je tire^^tííAqiií J iU
V ra-Ihe então no rosto ;de
Uma fôrea compraria,
JhtUt Kl H ! U»
ibt
imiã dé- caridade."alegre
o -z,.
CASAI'El. A, 23 li
-OcomordS" pardnis em ma-
1
nhãs azuladas de Junho,
CARVÃO
r
V :"ceder *ce 7""- uma pomba, graci! e
quena queo queria.Mal Sle 5 anjos da guarda que : Ç,1 db | A trióie»tre~ E>pe-
J 1 âi-
flifl Í " frinipaftm - } í rJ . •
seus
que a cérca, o ar, a luz,
l:,o e .mmdou-o plant .r Jj t a le.ta a «ícVitura b..n iosos leitores o favor
essa
irmãs!... . ,
o Ikrunrdinu éo pivft^ii- dois de.sc< biíuorés.
cobrança.
i u
im k tido
do. . . para que Diabo se
O papel está tão caro! * FafeeAltodo Calvarío.
audaul enfeitar ? W » j
Alberico Silva.
9 (J
I 1 I V' Ne"l para; az-iteiro s r-
&
ií .
J
t c I
t
iê 0' Albano
ve o pedaço d'asng. Muito
m » • a
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coisns ;
j <c muiia cuuuia «ií Então já aparscsu
u,niViV
jw lipui OUOIJ j f
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o espinhaço.
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ão Portal já ia
Grande e horrível acontecimento
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Rim... rim... ír
Queimadela en-
A'gora '
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calhou navio
Antoninho está
O snr. Antoninho
«Nau Catrinéta
fresco...
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Jardim» condu- <?
Ai! meninos ! M»s no
arevantar.. -1 > BI
fil * * /m * * 'Víf p,
buição compa-
i de estalinho... dos
Subimos...
snr. Antoninho ? í* O
ram jangada
sempre um felisardo...
á f A í
conseguindo sa-
A s vezqs... as ve-
• • éaii J v* Ij t vj \i \\ \\
co batatas des-
zes... d'ontras muito tra-
ij p A P 'ifP •
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salvar assucar, impossível,,^© mar, ficand ai... ai... ai..!'
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diáf.'..' ' ' ob' --
EOTÓNIO tras partes iguais queixas
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Abraçamos ha tempos • fn £|if ^ aifl
I h» y - IJ J! I Jij |)
__ Não- sabemos bem a
na são
• I M I TBC}
xam de náo a haverem re-
i
nsi
Lá fomos. O snr. ; An-
Se o soubéssemos, com
11
I toninho embrulhou um
Ca todas as letras lhes poria- r» t
predilecta, molhou-o na
E o sail
Mas néste grande mar,
• 0
E lá fomos até ao
M?
r»
Aquém compete provi j!
wtalQP tudo ' muito mal...,
r
1 • I J S>
Viana...
delicias !
tudo muito cáro> ih' tudo . I í I
r tempos saudosos
Mare magnum Ai! muito cáro. .u* E lá por
V i r . r ~V I
!Í
do snr; Andrade do Cor- Fafe, como eyai aquela
rrv
ijsn. BÍ 0 e 0.
reio!
rapasiada tôda ?
LADROEIRA
i • i . f
tudo. também por hora Continua a mesma pati-
Desordem onde as cara-• recordamos
E ólhe... ólhe...
tuosas, desgraçadamente Pedir providencias para
lúJííA OJí... t s -
( «4
gritar, ueixem
-Deixem que qual-
reios ab ovo a singrar de- zer anos -no dia ia5 do peito de sopeirâme... de;
cado!...
Pois éverdade 10 nos- so enviamos-lhe um abra- temos a certeza d'essa, co-
o têrem recebido, e, dou- Artur Pinto. Quando porão, terás vinho e pão.
I 0
>
S t»-»
«MM
rtfSKK
mrwiri
j ri f> Or
Jaytt
4 #
A Senhora D. Augusta m Oí-
dá licenca?
\
vor de • emprestar «A fi»ri* con el alma radiante de embelezos,
n/iò p'ra??Brazil.
Y cuando em los instantes de delírio.. í
I +JJ
-ò-Diga á sefthòra D. Ma-
rememores tus dias de martírio,
9 ] Enrique Câtnpos.
snr. Botelho que não tem
f i \ Jt :> Afi
(II ( ri 0 /{ f' 1 |f rmOfl id A
que se lhe diga nem tanto CT#êífc fifl
•
como um alfinete* Santíssi- r\ 4 r» / i
ft if i Iifn^vsh n bíit). 9
«' y rnGrin
? *• / • / 1 / «'''í - • *
J,<
- O snr. Cunha leu. ; Munto boans dias... vez o Ferrador quiz pren- parado. Animada...
\ i\ 1
acho que inté foi elc,^ se-- Se a Mariana disse que foi
Nesta radacçáo*paga-»e
é perguntar ao Leonardo?
do Seixo. be... que ela não é mu-
tongos. !
qui tem a Rosalina. so Rosalina, é o Moniz da
. i i; •( - » » » •
Bailarico, e até ela e o*Fer- Tildinha e até domingo se 21!d© encadernação. ... j
terço da imundice.
loi prcciso o 1>) gcs funl^ Hão éòbsla que a ninguém cor; eio acresce o' impos-
1
0 snr. Cunha diz cjue
r%
leiro rota a mão, qu ^. a vos recorresse que to do 1
ôlo.
nao.
I
%
NUM. 9
FAFF-, 22 DE ABRIL
jyBJ i
Director
M inhcl Campos
Redactor e editor
Laurentino d'Oliveira
••«««* • J..*c.
Administrador
literário
noticioso
Assinaturas
Re:la:gão e administração
PRIMAVERA! PRIMAVERA 1
e sas :
ias azas brancas (|iie co-
1 1100H
i sol què lentêjõubi «ias más terras donde se evo- bias assetinndus, seus amores alem do rio;
A. ' ' . a ,r.A -> i.,.v) ivn'1'iinii'n dp flmvs quem deu mais tristeza que quer passar e não pode,
íiteras, o miupa (ioce e lam {«jtitinies no noit>; i
I) < > n d e
1
das são éstae rosas ver- 1 estres,'e donde saem
Eu vos ti-me, en asseei me,
nLadeiras, que liado ípuns nus gargantas das tranquilas dos canipa- yês ? E' a Primave-
kífn^ tu'mirtos aiidam" a cegar. Ouve a um crucifixo grande na mans. R' um milagre !
os peites
IV . K Vir^ y.l l D / «O
penumbra,Ã qtfando os
lavradores ao ouvi-lasse
as Santíssimo Sacramento
0 . •. ,
Hc""i MB
quelas pombas.quem vao amor, tas
lean ao rosto
Ave-Alarias á hora
cegadeira:
professor Oliveira, de
Ouviste, minha for-
Quinchães, queflUH
m'o tl-
Calam-se.
flor dos sonhos meus 1
Já o sol timyiste brin-
Olhe nana bem escan-
canta.
de luz nas rosas verme-
contar bem, porque te-
fd
E o snr. José Joaquim
lhas como n boca que
nho muito que fazer e
da Egreja contou-nos
Deus deu á minha na mo-
ainda hoje queiia lavrar o
des sanctuaries, tontos da chães, sobravam 2 carros bdade de nidho que cada
Tua boca pequenina
i • •
e davam-lhe vivas empe- n lavradores aos que Egreja está fulo! Que
ei !
Oh ! raparigas... olhai hido diziam-nos que tudo
Fafe, Mez das Rosas:
-J . f
/ » wa í » •
1
Fi •
' • « • \
Ora viva, snr. Manuel E o que disse o snr.
Guilherme I 'asconcelos.
gado.
44
se—nos cá paia nó*. Quan-
Ninguém se queixava,
corno a^ora . . .
• >'v
tirei dessa ridente e for- nham enviado suas espo- dobrei o jornal e fixei a
E cheguemos á con-
mosa vila minhota impe- sas metamorfoseadas em minha atenção numa loca;
clusão, infelizmente, de
ravam nos espiriíos duma regateiras, ao mercado ar- que inseriafdiversos no-
bres de Óuinchâestem
absorver Iodas as forças, IV que eles tinham sido tura mas chegado ao meio
e a Fraternidade Univer-
e lançando o asco da sua pobre necessita para o seu mo anjos de caridade, no-
Terrivel scena prerogativas cujas dispo- Ainda que ilicitamente, dias usurpavam ao des-
de pugilato sições lhes aparentavam tinham pois enriquecido graçad© o ultimo real, se
lesar os seus "altos e in- e amontoado de oiro os este não quizesse sucum-
cujo sobredito.
mida que os egualava á damente expurgarem a bi- voz do remorso lhes bra-
Só Dita o Francisco
. ^ , . supremacia da mais des- lis venenosa que os seus dava ás suas pérfidas con-
barban», para jius ci/u i , p0tjca magest»de, que os corações corruptos segre- sciencias para eles assim
a este respeito, I aq cia nHrnniècflilo ar\ rirocf irrirv nrownm nivimt(»m ÇP O faZCrem.
Matos. ..
a imposição da mais for- nhores vincados na fronte queles nomes juntos dos
midavel e invencível po- com o título de novos ri- de almas probas, candi-
C/ãc\J
;
das e esmoléres era como
tencia. cos faíenses.
Desforço», que «um ho- estas minhas cogitações trangido, só deplorava es- rio, parafraseei estas mi-
O * \ i
f
bomba no peito, que não dário de narrativas revol quem tanto idolatro, por dito de José Agostinho,
rebentou.» fantes, encadeado das não ter escapado ao con- adequado a tam altruísta
E que a «A bomba ies carateres emerilos, e nada terra lusitana, disse- adoptarem jáque estão re
E que «Estava do lado açambarcado o milho nes- mais esclarecimentos se Vão para o tribunal
dele o Senhor dos Pas- se concelho provocando os d'ahi proseguiam nas da Penitencia e deixem
Até ao Senhor dos Pas- são que é o trabalho! semanário que ahi se p li-
ego
ê
Urna gafa mãe dêshatúfa
NOVO COMANDANTE
Curiosidades
* ASSUGEMAS
da.euma galinha cari
DO POSTO DA G.
6 Q>
dosa e boa
REPUBLICANA
]). Jgnjz-do Cárneo de jarros £ him livro do P.* Ban eira Em substituição
ras !
nardim.
Saldanha 26; a Rita Cha-
1
_ . bai de lazer-lhe os mu-
p nga que tem na loja.
cuando Ela passa, sorri-
27; o Bastêso, sapateiro,
ros, diz< ndo : Não parem
Senij re se veem coisas
dente c formosa como* a
r
u car, coisas que é p-ari» a
p
.;íano, as flores, suas ir- quecimento de lagrinras,
mãs, como Eia repletas de ORAÇÃO QUE RESA gente ficar cspantado;,
de sacrifícios. Cr y • • %
Senhora da Reginandade,
L. d'Olivci
e por achar;
te mundo, eu não queria
d'homem morto,
L nn ãU et fautre m a red'J
ser esse Deus: a miséria
ccração1
que é mau perigo;
Je mange ceqne ie ventre clit
Schoc
E ca me dit : Manee í S. Romão seja comigo.
cX
NUM. 10
"FAFE 6 OF MAIO DE
* 'ja NMi« .•»«• • ***> •* ÍHI
f£V 9UC
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Dirsctoc
n<un
Mv mH ( a
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^v; *: *
Redactor e caiíor
-£rni
'*
Administrador
Jose Si Hl lés
e ii,era!'ia
Assimvt ttijás
Redacção e administração
V. rei:")
V
tnT:«3lr« 3p, wiiW;?:
cravissa dim,-do Calvário A'-03 8 a 12 — j ,'AJ' £
*
%
I oh ticos heróis elidimos bm* hmg" tfós vosso*
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rant a Diu, a í)<unâo a
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(riimfjiv^s víi\ CíHir liiftK) ia. de quanta cm ;;.n!(>s fruutl. ()e sob
r»n!
A
í,? finfa* é d?gr.n, ?!
4
oil fl-
i S i ^ F v . ^ ^ vl * I < Q /"N 1 I S 1 . J
•i JaeUrth/Fri*iro V,M de |"M-ÍGsamente mandou que ,m,mrarn por Por- lho*, cujos nomes memo-
rob.II. I ara os campos do bata- j j g„ Vcs saúdo ! randos para sempre íi-
D. Jo.í:> de Castro 1,. II,
1.1^ f
. -i li 1 I ' 2
F a f o vai celebrar
gloriosamente I
íhon estremeci ios, peda» em one moimmtntft tpf-
Q.iando as mues, as ços c]a vossa eartm, ír- lims ha de Jampot uai a.
Fafe, que, oiti horns trá-
Xe momitnenfo cpte
twrrtJ f-Ian ires e run ser- ires dos que «turret t»!t»
liiitos lhes causou; mas,
O monumento une se
I [HHHjHHHj p<»r
rôks inó*pitus ífj
vai oi iUr altaneíio nen- grande stutio seu orgu-
PH ! tV lit1 vx»: *
Ma «?
desses sf btados e :í sua bntr, de cc.beça desço- bictat (t sfa.b« tatu .«r*t
'títuD íHtCief
da saffi ml;t bandeit a dm* dr* resjadtos. os nume* hmge tin Patria tp>e v.a- imeuio e
v
O , . r t . J.J if.é 11 f *-r\t
.• V-.
«Arós mães, cobertas a púrpura de S. Eminên-
grias o eaminho que vai
* ASSUCENAS
cherdes de orgulho de
armas bastantes para o
-r a , mais fragrante aroma.
da Magdalena de Carlos
tem-no ao Souza da cle-
Hhor, quando Ele saudo-
L 'gitimo é o vosso orgu-
Dolci.
u
ctrica, que esse uté tem 2 so dela e arrependido de
1
Jiio, bemruta a vossa „ .
Na sua bôca vermelha
. , , volumes qne arranou de
— n— —i"" —- 1 ... a ter tiiado da fileira dos
«audade !
v. que falam de mim, razas vohta mean- Anjos para a mandar pa-
iao bomdita como a escritos pelo Campos Ju- ÇdVe» "m sorriso tentador, ra a terra viesse tirar-lhe
ça indizível
pertur-
a
possa. Fique a snr. D.
de Fafe ha-do lembrar
batite.
Fafe e Alto do Caiva-
soldados de Fafe mor- mundo. Eu até sei quem - creança, entra em nos-'
Acusacion
meio. Eu até sei que a D. *S Ve
u
zes
' qua,quer coisa
l os do sol africano !
do chorar magoado das
Zirinha fica sempre
Pro»a rimada
de Wiliian de cristal!
Eglinton, da Começa como da la justicia es mia,'os
Crookes, de Elphias Levi, balouçar oum berço, pido com el alma hecha
De ignotos
liet, de Deslon, de Mes- l'mpida e sã, cheia de en- pena de mueite entre mis
canto e de suavidade.
mer, de Prtet, de Aksa- " " brazos.
mundos
dark-séances.
gou «A Democracia» de
ra, e, queda-se atentamen- bos son culpables; pero
que só me conhece de ou
ctea e como a via-lactea
PERGUNTAS
sofreu. Q
sinantes devolveram «A
ter olhos ?
Este sofrimento veio-
pagamento.
Em que geralmente
Gm lobo que era matreiro, fundo amôr e a quem ju-
Os recibos estão no
Que aadava qa vizinhança, se não guardam.
rou eterna afeição sem
blicados os nomes na
e r4nc rTrinhoc nnP «ia blicados os nomes na míl;s pesada para levar-
comentários.
Em que se parece a
jláo /alou, assirq gemeu: brilhava no ceu e as es-
tantes ?
o griles quer® só gemer in fin i to, abandonou-a,
Avisam-se os massa-
«Crijte e só me ver privada.
corações.
dores de que já chegou
Os snrs. já repararam
*L' melho•• estar sósmho sombra do claustro, o es-
tQue ser mal acompanhado, quecimento do amôr ju- naquele DESCANÇG SE-
&
rado. MANAL de 24 horas por
FESTA EM DOC1M
Fie vivia no seu espi- ma acta feita na adminis-
Romeirô.
|3raga
rito e todas as vezes, á tração do concelho de
'V1 J
/«"'« íWS
!' retrato dele junto aos la- digida por aquele aben-
Por tal motivo dizem-
J
pos foi pouco concorrido •
çoado que pediu uma pur-
nos que o snr. Antoninho
da tabela escassearam. ..
ao ingrato que tanto a
do8 caseiros, em'Docim,
Lesa pouca concorrên-
lêz chorar.
havendo muitos discur-
#
1 Passados
* ciooauuo anos,
aiivjj»! n'esse
n Loot
sos.
te. . . um quarteirão. . .
Fafe. Castro, digno administra-
tuto de Quinchães faiou
Sarmento. Batatas em
e cá bebe á saúde de S.
Houve fogo de artifi-
sua importante casa co-
ja na terra... E foz o
ção.
da Maria Inácia e a mu-
dos e gado bovino, o
o que devia trazer pura a
OB gananciosos lilhar.
• •• casse.
nicipal de Fermil.
• ••
I.I II *"*i It* I* III
> 4
perfeita. A fé sabe lè'\ ção { »ua oVbombvúos, á
ffe f
A HUr, sim senhor. Ora lost, rão Santa Enurachu
i W, e qtmn- 7 — »
e 1.600 db teoánino.
dos vivos, por isso qual- "«Cásó. levava no biso as 9 horas, hora €iH qiiPr
r\ iyi n í%i t * ^ j> t
goes 28; a mulher deste,
quer desemalmado é uvrí um anuncio de loiros, ti- acaba o silencio bem como
40- e Joaquim Ferreira
Sal inu • 1
M e n d e s, e
4 ;
MMiilAHHÈfkmiiiíHA
-Veja, VvJ Ofh.i — J<\ ôídã.o g OoGuiJas»
rZm
— CoMsth-nns que vai
\ ^ > o
iÇojítiiuia).
J si liei-
abrir uma barraca n \
\ÇJ
• O
J % iiosas tie 9 1 4 ou sôro, o
UM BELO QUADRO P«'l« JUIO l
ftil
Recebemos n vi-ita des-
snr. Mandel da Bntic,
qualquer.
GUódro!
Froprieãàde da Empreza.
acLninia-
tração—Travessa do Jar-
Vão recotheCãr os tia-
>
•J-
í;.s novos riço; qu,e por d' << A Idéíi' -, an ra ao
f scritorio de Negocio,
í i sè enconfram quem vai
Hecebemos n vEitn Est«va o snr. Fernan-
de enoadern içao.
edifício.
vendendo um hurrq e
lot ill, que se oj resei ta
9 H v i \ <5 [A 5 i ti f f-j As in^hira teimestreq
1" +
Director
Redactor e editor
m'm m • •/•••• / » v • • i
Administrador
d cu
u
Redacção e administração
Assinaturas
I » *í ^ í I | ^ ' ' ' » •
i
\* ? 7.7
©U
mos a dizer ao snr. Elias
SNii. DE SENDIM
y, . t v *
w J »
11 .o hão pagoa^. « caixa dafohja-% ucatiam xa do correio na loja dum proso nas cadeias (lesta
B*ta»3 |»>|am», «kkíii» lá para esto embrulhar ferreiro. A vil» fobre d»bo
ria» mandou paru o.cor- buidor rural de Revellie belocimentos decentes, um alqueire
reio para verso cobra- aos a visos que tinha de onde ela pode e deve ser
de graeiro. Estofei para
va o * preço d'algnmas
entregar ao snr. Cons- colocada, ou na casado
a cadeia: os. outros, oh
mento mentirosas. E fa veira, regedor, ao snr. Agora no sitio onde dam á solta, setn dono <r
zeinos esta afirinaçao, Bento Peixoto de Meire- está, dizemos-lhes que sem coleira. Mas o mais
- i
rí AÁl* t\ | \ Vi\CtkiL?
a
guns dos nossos assinai»- recibos a cada um destes. ^ fe íFlioje a 15 dia*,
to. . . E o de Sendim
por tu porque nos ç.onhe'
se eles haviam recebido
»• f 1 • & lg.— t0
Andou o de Sendim
mug que não haviam re- u ha e esta ? Nós acred i- d'«A Gritaria», nesta com mui la sorte por o
{ jeliido tal aviso. tamds, e, piamente, que vila e.'nas aldeias de snr. Dourado serruinie-
'am ° éhbéhmh~'
íOO 0 .1-. iv. / , ÉÉÉgrado
i%
madrugada e a aurora
r
Para o Manuel Campeis
dão ao mundo para ele
pilonveqa de Araujo Vascon-
cantar á Lo
receber os beijos quentes
celos de ;Yiranda Villas Roas lista negra
Arlindo.
do Sol quando este se
;Athaydc e ^Ivim.
doscaloteiros
nhãs. . .
que se desfaz no arema Gritaria», os míseros
nha,' nos Seus oiiios
do—Melgaço.
que o coração iiumiqa
àquele que enflora o ros-
Magalhães idem.
4 l «
de pedras caras ml gu-
no. € yeqs depois agitada,
Domingos Antonio de
iassem como sois, ou • • »f
vencendo a custo o cansaço,
Oliveira—idem. -
duma coroa ducal onde pousar a mão delicada
Laurentino et Oliveira.
Joãò Antunes—Povoa
e a /rente sobre o rqeu braço.
houvesse o. refulgir de
de Lanhoso.
av^nturinas e o rebrilhar
Abel de Macedo
Ouanao se em mim surpreendes
de esmeraldas e de safi-
de expléndidòs cabelos,
Uma dor de coração o teu pequeniqo dedo.
' Coiitinúa).
% te jornal.
de mistura, a côr tia$ ro- f
r
cor de jaspe... '• não apareceu até agora eu sei guardar segredo,
A voz çi Ela é um en- quem tivesse dó e pena que dos teus lábios Yeiu. ,
, . culpa de o ser!
que mal soletro, qu'rida
Tjei-de- eu ir pro/aqa-Io ?
raca, quando as se-
re
sas, á hora em que dos por aí, por as ruas de
devo eu fazê-lo, louca !
•* / A «
- nhoras se sentavam
campanários badaJarh f*é) Faie, descomposto, cheio quem póae, o que é sagrado
»
no balcão
dos os olhos.
as rosas do pudor. í .
Primavera, porque toda
hiciese hombre, e! dia»
desYcqda-se o mistério!
Ela é uma flor de castis- > Tenham
vergonha,;
1
o' 11 * bio se habia hecho mu-r
amor! amor! arqor!
*
*
* r f
n f ^
Usboa, /. quhiicna de 0 bréte Cpin tod.q a cspe-
• K iw/
ríeu caro Laurentino mente não se prolongou toe o outrode pastonta o • vaya una serenidad !
^KÊÊÊÊÊÊÊ^ÊÊÊÊÊÊÊp movimento,
dois, na barraca do Flo-
Lá diz o velho rifão :
l V0ES0
. !° .«iweewve» Por hoje, caro ami o e
lhadamente os permeuo-
cidadão, o Zé explorado,
é constantemente inquie-
La Nemo.
teireo bocadinho á beira -
)\ugus'a pwnàridcs)
Pesando tus lábios rojos
to as algibeiras do pagan-
José Aires.
toca toda forrada a ouro joga... a feira não vai e deixar de brilhar,
Tengo un posar 01+ el alma
• _ . briiqa
y acabará com mi vida
Oanancia.
Mas jogou-se. Um
a luz do seu olhar!
despacito, [inco á poeo. •'
f « |
Mas vamos aos ^ acoti- oriental, um Ulcmadis-
i
te cimentos, impor- Boanerges Anlipairo de
E o Flore3, muito zan-
se que o snv. governa-
Magdalq.
tantes houve: a celebre
gado por causa das seno-
Então sempre
a bárraquita...
tando a morte a uma
se o encanto!
e a agua de Sá é muito E pondo se a coçar a
creatura que nada tinha
E'. . . E'...
assim é); houve também v m 1 cada !
« . \ ^ * cartão para avisar as ss-
.. V» •«
r>
à 1
YELOCÍDÊZ do meio d e F :i I'e, h a 11 in a
Mai.,, cread-a...
» i
U C j
* *» * »
era de 30 centavos nor uma> festinhas com graci- «em, o aviso que urna- ta liça 1 Emtio houve um
no
nhaSjírpequena do espida- " do correio de Fafe olheiro dos da Camara
Esneramos que • os
4
1 f t tiUns feitas do coracao.
» V * - M »"
P
o4 centavos pela assi- J!0 centro do meio da vi-
nossos presf
E ora leva ai ib^dorr^dom!
A*
E, tanto foi, que os do Não tem outro nome.
de agradecer,
esse aumento e assim
i*- i**f" (n ê i"ts» ^ \ '* t
• # # . -li 4 r V. ».
Viile.
ao snr. Alves: Avisado
nil a.
nada, os nossos presados
Porque ainda não hou-
zil ?
ubiauo t...
apreensões A
quem bebesse deia.
mento que hoje fazemos.
porqn
E fica a chamar-so
nd
praso
liV / J J
HKirmventamoH, na
ministro da jiistiç
sí oito! Então com?1 •ai coisas no Florez.
nossa rcdacçfm, esto dis-
*t t * í\
lLi
garrafas' de vínhe da Co
éT% V* ff
fk % ri fri fl 2 ! * 4 « l
h I i:
r> # *
M#
v; rd operativa, que a D,. I. Mo
uogOGU lU f
Oil que lindos são tneiis olhos ^ 0 +> fjii DYErí
Director
** s
* M vnielCampos
Redactor e editor
. . I É f . J
^ a Laurentino d Oliveira
Administrador
• \ r
noticioso e literário
«Desforço» e com «A
qual carapuça!
Idéa»: Porque se não
O «Desforço» pergun- I
á «Democracia», para
uns processos respei-
trazermos o Cardeal
tantes á umas apreen-
perguntar:
digno chefe, cá de Fafe,
belecimento, a ,
d'onde são ? -
nação.
Depois vem «A Idéa»,
c/D
a j i a pudibunda da esquina,
A todos os tiôssos
r
* f * ' I ' 1 . . " r *»
não julgaram 1
ceberam aviso por inter-
J'aga depois? Esse «depois», quando é?
pagarem a importância
no praso de oito diás. A
tei niina.nte. Mas alo-iiom não se trata de cumprir ranjani seinpre uma por-
J ff 1
zerem a importância em
quére . saber- dela para a lei, trata-se, sim de ta falsa para escapar ás
delato para mão sofrerem
í* KU»li" -i.í« a /4 V ««vá 1 . t • /v \ •
legais.
nlffuma coisa ? Para (pie fugir â lei..'. Os advg- determinações o desgosto de figurarem
1
< u? » c
te siibé que em Portugal mes engenheiros ar- Ora nds' pérgu n - CALOT EIRÓS.
p
-A. a- DR.ITaria
iÇUCENAS l\
4>-y *
A' lix."* Stir."I), Emília
Alia, elegante, (em na Apomos, os respeitos de
[ 45 aa Conceição.
bica a cor das rosas da que
, Kla e
'«'"mamente r tMJW
L SwaTT , s ^ ít. br
credora. » * ' 9 M des, distiiicíissiina pro-
fessora ójiaal.
IH
sobre a relva juqcàda de boqinas,
Luz que é um ideal
Laurentino f Oliveira.
supremo encanto.
Vm % ^ _ Vi- "W •
parece-nos fitar a Virgem
* 4
cêz.' . DOS CALOTEIROS
líli 1
cen
com o mesmo respeito e . »2vos da sua
veneração que outr'ora os assinatura os seguin- pala daquele sol que n^e aquecia,
veia—de Fafe.
zas. se desatava em flores e poesia,
tial aroma, aroma com- Magal.iães Lopes Fer- que exhalarq tuas vestes caprichosas,
Ernesto Peixoto,—do
arrebol, Ela é uma graça
Ar
eterea, que prende e sub- £? ^!e Baúlhe.
de tudo quanto amei só tu me restas ;
de Barcelos.
faz a Linda Mulher, de e no céo do porvir—nuvens funestas!
Castro, de Golães—Fafe.
Amelia Janny.
Tem muito, no rosto
Melchior Silva,—resi-
lindo, da côr das madru-
dente no Porto.
gadas e das auroras, as
Fortunato Pereira—da
porteiras que abrem as
de as autoridades mili-
encantos, a religiosa côr com utn bonot euma far- yam favor...
dos crepúsculos, á hora rem qq proximo nu- ^a 'b) exercito, 1)0 E tenham vergonha!
f
em
— que
— dos campanários
—— ' — — - Assim,confundidos, e
mero verão também es- EXERCITO P O ii T U-
Quem
208
A. GarTAElA
: \
A
sem sobre o coracao esse
J
Filetes de oira...
Contos rápidos
retrato... porque queria,
- -»
que a matou.;'/ -O }
•>
paniel Correia, )\rilonio ele
num jornal: *
E lá foi para a sepultura, t f
vente.
Tem razão.
lhas do luar, levava a mor-
zer publicar e que um
ta um ramo de bemequeres
cente dePassosjHOUVE
vermelhas como a boca de-
seca numero 1.
Agora é moda os
feitado num lindo laco de
• v quer mais... já estava
umas olheiras roxas, fundas agora fosse em regimen enviado a uma senhora:
A morte foi devida a
coroo o mar.
rimento ! ' 10
também é um patusco de
E soma.;. e segue...
Atraiçoada no seu amôr, paroquiano. o snr. Pinto tem o
* /
t '
cedimento judicial.
Quando pela ' primeira
ço, comecou dc mirrar-se e já foi chamado a contar havia de ser, snr. Pinto ? ymnim, o que mui o esu-
#
* '
gurada.
Chamem-no, o snrs.
muitos beijos á sua eole
<v
ielicidades.
beijou o retrato do amado DAPAPELADA AZUL,
( lo?
REÇA Á JUSTIÇA,..
tir á agonia que lhe puzes- W k
DIZ «O DESFORÇO» Muito, e muito senti- CALOTEIRICES
A GAT0NAGEM
. ,. recebeu um tiro de
°.sr-Anto- ^ ^Jjy«^ , v
mo de Oliveira;, de Cabe- ;
no quadril '-JHHmHHHJI
«Â Gritaria» envia
• 2 | j J . t rj \ ^. "»" * f - o
Ora... o caloteirote!
De maneira que o qua- Ex." 11
Snr. 1
D. Aurora
furtando 10 arrobas de
A
dril esquerdo victimou o yaz Guimarães e Matos. !as fico
? com
?s
de 300|00.
quadril esquerdo e o vi-
ce lá o Abade de S. Vi-
ria
Não quéro á cinalura
Seria, snr. Dr. F!o-
Toile grabatum tuum,
1
Jaime Ribeiro
e ambula... réneio ?
Peço-lhe o estimado
quer á acinatura !
Tem, tem.
V • L# '
com o leito debaixo do
dar um bocado de «His-
ft ontem, quarta-feira, na
Ora, decerto, foi as-
Ha dias que o tomei e
DA DONA Zí RINHA
rua do Montenegro, mes-
•< *
sim !
agora já dou horas e sin-
mo á porta da Farmacia
[ í \é *T * t ( t I t V-J
to-me com forças e bem
disposto!
T
contrar-mos uma rã etn açambarçar ovos
Apraz-nos registar
Maneira de te livrares
necessárias'paia encher
legado do Procurador da
rentares
.
Fato, qua n d o ali simo a visita deste nos- jíão ceies or[á.' jat\lares,
ZANGA
ornem» !
rado. E' um quinzenário génio! Parece que não —(iPapá? Quem é a
i-lo-te so quando calha; snr. Elias senão está co- P bob ' W
a prova que lia muitos sa- 11) ido. l Então o touro o que
/X. ivT A *
'- t
NUM. 13
FAFE, 17 DE JUNHO DE 1920
nt"
*r
mi %
w rAi
ftíi
J s 5 - Director
Mvnicl Campos
••••••k•••••*#••••
Redactor e editor
yr * » * #-«* *- 4
Laurentino <?Oliveira
'Administrador
Assinaturas
Redacção e administração
r p í n r
; # * * i
I U 1 Portugal, tão lindo e -que, genuflexas, vo-lo
"TO
inimigos.
Abri-lhes as prisões
COBRANÇA
1
i /a ronns os nossos
A todos os nossos
lortugue/.as, rosas de do quanto pode e vale o .fora que venham abra- presados assinantes q. re-
jelestial encanto, supli- coração do que venceu, .çar as mães velhinhas, ceberam aviso por inter-
ima mulher, e uma mu- aquele a quem foi entre- sem esperança ! das suas assinaturas, pe-
zerem a importância em
o desgosto de figurarem
ago mo\ ida pelo \ eu to querqije, e valente como dinuriainento belo, pro- CAL'.)TEIROS,
nias aos iíossi s inim-g •*. /ossein ai ar livro, que dom. "-a nriiinuesue
ti ; c Setx ira X/ite. 0 V.Ie ~ r.i •
AÇUCENAS
lharam ?
Trabalharam.
vidade e encanto, a sua /_ • *7^ « *. IA *
i
—- Logo com | >a rece- Fiife, 1920,
voz argentina e alegre
0*
corno as risadas dos râni com o material de Guilherme í asconcclos.
quando declarou que es- ver se arranjo um boca- quisera oulra alnqa formosa,
é também uma graça in-
Modos de ver, ou
lenciando nas sombras
Ouero a irnagerq dos meus sonh<
de catedral antiga, e nos não querer ver; o Ba- que ò meti edração tntenda,
t ' r• ^ ma
rosa, punicea como a sua ®'e montou uma nova que ele queria inandoiro
^ i * * f ' a j» *\ **
Sem yacilar qem tremer! '
carinhosos do sol explen-
va corporação ?
tão ignóbil como cobar
se a vir alegre, o seu riso
dente.
a
Intendes já. No coragem e o impudor
Fafe e Alto do Caiva- em prantos lhe irei beber 1
€ só tu cá neste rqundo
SÓ tu ó çasía doqzclla,
Laurentino d1 Oliveira. Bombeiros Voluntários ra 1. . .
i Ah! Portanto. . .
C. Oliveira.
O I h a s- me espantado O HOMEM Uma correspondência,
Li lend ura
I 1
cá da parvónia, anonima-
tão lindas e tão! belas,
razão. A mulher é inven-
4/ è /
as rosas ao desabrochar
beijos aquela antiga ale- tos
plo. A mulher é sacrario. doutrinas monárqui-
bem!
no.
finas, mãos de tisica, pa- (Dos orieníaes) brevemente
olheliiTt da Gritaria»
planície que era um segui Sana, capital da província til de Turkestan. E, quer,
não pequeno deserto, á por- tra Moka, porto excelente, sepulcros, que invioláveis
ORIENTAIS
ta duma pobre cabana vi- por Aden que deu o seu deviam ser, quer, nas mon-
!J
sinhando com um cemité- nome ao golfo onde situada tanhas do sueste de Tur-
rio, a que chamavam Iagu- está, Maskale9 província de kestan, Lio-Abi, que apren-
Athou, um rapaz imberbe, Oman e que era nessa oca- dido tinha em Hedjaem
tipo de beduíno de Ma skate, sião a cidade mais comer- Medina a arte de tirar das
ft ^0 * > .* . - „
mister que parecia exercer Lio Abi amou, e«a valer escondidos, quer em outras
(pela cangada)
com aquela caridade que a bordo, e em épocas de partes, como em Aes-Gui-
kestan, na Arabia, em Sa- que hajam de enterrar nos mulheres do A.ãgnamstan tos objectos de custoso va-
sul, que foi outr'ora flores- Este rapaz, imberbe, de imensa fama de valente, e tes asiáticos, da Alexandre-
cente e capital, no Século nariz arrebitado era Lio- audaz, intrépido e aguerrido ta, de Latakieh ou Ladie-
XV do vasto e grande im- Abi. nos mares da região merio- kieh, de Tripoli do oriente,
pério do celebre e famoso Lio-Abi tinha ^viajado em dional da Gran-Bukharia, a de Sour e de São João
•v- í i f*
v
Que esperteza! Este Diz o Correia que quem
A PEDIDO
Bocados d'oiro
Sofrimento
" Di{ o carteiro que vai era preciso in venta-lo. de razão o snr. cabo...
w * M
n
te : o outro seu homonimo
1U11 Í,U
X
OBSTEM ao cair da
chorava aflietivamento.
do Maia, mandaram pa-
Píirecetrnos que mais
1
— * > . i í-
Era o tal sargentinho
na torre da egreja 3 ho* Mala de Pernambuco cou estarrecido! Credo! alem das que já o esta
,r &
* (Alagoas) — Penedo Que génio tão picado vam. Nao podemos asse*
rasda manhã.
Choravam ambos ao
Brazil
PARABÉNS
te, e das janelas da car* guinte, a tinta cor de vio O snr. Arlindo No-
RWv
gueira Fontes, d'Aroes
ru a gem os soldados di*
Envia-os muito cor-
—í . , í
um re'iogio d'oiro. Con-
se e lh'o entregasse.
para as janelas do com*
ou o Cardeal Rampola. • Um chi-coração e m«i-
boio, para dizer adeus O maw bonito é que man- O cabo de canhoneiros, tas felicidades.
o e levou-lho. E quando
Elias, chefe do correio,
linho.
contava com as albicias,
como aquilo foi.
gn mont.e e a mais ap
te resposta, bem digna de Fontes eoFontes deram ao
E as minhas facul-
P Extraordinatiá genero-
doi nfio' rrH notíí d» nhe-
• t *
dades m?nt is?
\ f ' 1 s:. a e S
{ ad'\ i i • rp'* (.r i d-, uic
< i A
/
'( ! \