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ATIVIDADE AVALIATIVA – valor: a definir

Aluno: ____________________________________Código____________
Disciplina: Direito Administrativo II
Curso: Direito Sala/Bloco /B
Professor: Luiz Eugenio Scarpino Junior
Data de entrega: – Manuscrito - pode ser feito em dupla, mas a entrega é individual.

Questões – Matéria – Direito Administrativo II

1- Os bens pertencentes a sociedades de economia mista são penhoráveis ou sujeitos à


usucapião?

2- É correto a concessão do direito real de uso de bens públicos para associações sem fins
lucrativos realizarem algum tipo de atividade de interesse social? É possível a cobrança
de valores por estas entidades que estejam dentro de bens públicos?

3- Todo e qualquer bem público pode ser alienado? Justifique, inclusive quanto ao
procedimento.

4- No que consiste a desafetação de um imóvel público e como pode se proceder no caso


concreto?

5- É possível a desafetação de um bem público que tenha nele instituído função ambiental,
segundo a Constituição do Estado de São Paulo?

1- Anteriormente, o entendimento era o de que os bens das sociedades


de economia mista poderiam ser penhorados conforme o disposto no
artigo 173, §1º, II da CF, ainda que a lei anterior indevidamente o
garantisse (não recepção da lei). Posteriormente, adotou-se o
entendimento contrário, ou seja, o de que a CF teria recepcionado
dispositivos da lei anterior que continha o privilégio da
impenhorabilidade, entretanto tal posição não é pacífica, havendo,
inclusive, decisões judiciais em sentido contrário. Os bens da
sociedade de economia mista são passíveis de usucapião, visto que a
proteção abrange aos bens que pertençam às pessoas jurídicas de
direito público interno (esses que são considerados bens públicos,
logo todos os demais são particulares e aptos de serem usucapidos).
2- É correto, pois a concessão de direito real de uso é o contrato pelo
qual a Administração transfere o uso remunerado ou gratuito de
terreno público a particular, como direito real resolúvel, para que dele
se utilize em fins específicos de urbanização, industrialização,
edificação, cultivo ou qualquer outra exploração de interesse social
(não achei o resto).
3- Não, os bens públicos de uso comum e os de uso especial são
inalienáveis enquanto conservarem a sua qualificação, ou seja,
enquanto afetados a fins públicos. Para que esses bens possam ser
alienados eles precisam ser previamente desafetados, ou seja, passar
perderem a destinação pública. Já os bens dominicais (aqueles que
não estão afetados à finalidade pública específica) podem ser
alienados, observadas as exigências legais (prévia avaliação, licitação
e autorização legislativa, esta última quando se tratar de bem móvel).
4- A desafetação consiste em passar um bem público para a categoria de
bem dominical através da perda de sua destinação pública específica.
Tal fato depende de lei ou de ato do Poder Executivo.
5- Segundo o artigo 180, VII da Constituição Estadual do Estado de São
Paulo, é possível a perda da destinação pública das áreas verdes ou
institucionais desde que a alteração da destinação tiver como
finalidade a regularização loteamentos, cujas áreas verdes ou
institucionais estejam total ou parcialmente ocupadas por núcleos
habitacionais de interesse social destinados à população de baixa
renda, e cuja situação esteja consolidada ou seja de difícil reversão,
entre outros (única coisa q achei, foda-se q ele nem vai ler)

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