Reverenciar e glorificar a Deus: "Pai, santificado seja o teu nome".
Orações
importantes de personagens bíblicos foram sempre realizadas com grande
respeito a Deus. Quando Moisés, Ana, Davi, Daniel, Neemias entre outros
personagens do Velho Testamento oraram, começaram com palavras de
genuína reverência a Deus, como criador e Senhor do Universo.
2. Buscar a vontade de Deus: "Venha o teu reino". A oração não é um
instrumento para manipular Deus para que faça nossa vontade. Aqui, Jesus
orou pelo reino de Deus, sabendo que esse reino só poderia vir com todo o seu
poder através da avenida de sua própria morte. Aqui, como na oração
agonizante no Getsêmani, Jesus colocou a vontade do Pai acima de seus
próprios interesses: "Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres"
(Mateus 26:39). Quando vemos a oração como nada mais do que uma
oportunidade de fazer pedidos a Deus, colocamos a vontade do servo
indevidamente acima da vontade do Senhor. Deveremos sempre procurar fazer
a vontade de Deus.
3. Reconhecer que somos dependentesde Deus para as necessidades
físicas: "O pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia". Este não é um pedido
de abundância e riqueza. Jesus nunca ensinou nem praticou o materialismo de
que o discípulo pode "dizer e exigir" o que quer na oração. Em nosso tempos,
muitas vezes, cristãos até maduros na fé, se aproximam de Deus como
crianças mal criadas exigindo tudo o que querem. Jesus nos ensina aqui uma
dependência de Deus para as necessidades básicas da existência diária.
Precisamos de Deus todos os dias.
4. Reconhecer nossa depen-dência de Deus para as bênçãos espirituais:
"Perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que
nos deve. E não nos deixeis cair em tentação". Encontramos algumas lições
valiosas no versículo 4. Primeiro, precisamos do perdão. As palavras de João
8:7 e Romanos 3:23 nos recordam nossa culpa. Pecamos. Necessitamos do
perdão. Só Deus tem o direito e o poder para perdoar (Marcos 2:7). Segundo,
precisamos perdoar. Nossa comunhão com Deus é condicionada a várias
coisas, incluindo-se como tratamos as outras pessoas. Quem se recusa a
perdoar outro ser humano simplesmente não será perdoado por Deus (Mateus
6:14-15; 18:15-35). Terceiro, precisamos do auxílio de Deus para que não
pequemos. Deus não é apenas um guarda-livros registrando os pecados
cometidos e apagando-os depois. Ele tem poder para nos auxiliar a derrotar o
inimigo. Paulo garantiu que há um jeito de escapar de cada tentação (1
Coríntios 10:13). Jesus "é poderoso para socorrer os que são tentados"
(Hebreus 2:18). Ele nos deixou um exemplo perfeito de obediência para
encorajar nossa fidelidade (1 Pedro 2:21-24). Na hora de sua mais difícil
tentação, Jesus voltou-se para seu Pai em oração fervorosa. Depois daquelas
orações ele saiu do Getsêmani preparado para suportar o poder das trevas, e
sofreu o ridículo e a morte para cumprir a vontade de seu Pai. Jesus encontrou
o auxílio necessário quando apelou para seu Pai, em oração.
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