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Giovani Beppu 1

EMERGÊNCIAS  Epistaxe (cauterização/tamponamento anterior +


SF);
OTORRINOLARINGOLÓGICAS
 Perfuração septal (lesão cáustica por
bactérias/longa permanência do CE);
1. Corpo estranho  Rinossinusite (longa permanência do CE; fazer ATB
Animados: miíase, outros insetos sistêmico + SF);
Inanimados: sementes, borrachas, correntes,  Broncoaspiração (broncoscopia para
espumas, baterias, espinha de peixe, iatrogênicos. confirmação).

 Ouvido  Orofaringe/Laringe
 Quadro clínico: hipoacusia, otalgia, otorreia, Alimentos mais encontrados: espinha de peixe, milho
otorragia, zumbido. de pipoca, grão de arroz.
 Diagnóstico: otoscopia.  Clínica: desconforto/dor; tosse; hipersalivação;
 Tto: dispneia com desconforto respiratório.
 Quando o corpo estranho (CE) for visualizado:  Diagnóstico:
o CE hidrófilos ou moles: remoção com  Oroscopia com boa iluminação*
micropinças ou estiletes apropriados
 Laringoscopia indireta com espelho de Garcia
o Líquidos: lavagem e/ou aspiração
 Laringoscopia com endoscópio
o CE animados: imobilização/morte do inseto
 Laringoscopia direta em centro cirúrgico
(vaselina/lidocaína 2%); após, lavagem ou
 Tto:
remoção com pinça (Hartman/cureta)
 Se não visualização do CE:
 Quando más condições de visualização
o Rx simples cervical (CE metálico ou suspeita
(manipulação prévia, edema, otorreia, otorragia,
de perfuração esofágica);
perfuração de MT):
o EDA (retirada do CE e dúvidas sobre
o Não molhar as orelhas + Anti-inflamatório e
perfuração esofágica);
ATB sistêmico
o TC de pescoço e tórax.
 Quando há perfuração timpânica ou falta de
 Se visualização do CE: pinça de Hartman
colaboração do pcte:
o Cirurgia com anestesia geral
 Complicações: sangramento, perfuração
2. Abscesso Periamigdaliano
timpânica, otite externa.  Etiologia: flora mista (aeróbios e anaeróbios)
Streptococcus viridans, Streptococcus beta-hemolítico
 Fossa Nasal e Streptococcus pyogenes, sendo que 20% não se
Mais frequente em cça de até 4 anos e pcte com identifica o foco infeccioso.
distúrbio psiquiátrico.  Anatomia: o espaço periamigdaliano apresenta
Reflexo de curiosidade em relação ao corpo humano. medialmente a tonsila faríngea, lateralmente o m.
 Quadro clínico: espirro, coriza hialina e obstrução constritor superior e
unilateral, evoluindo para rinorreia unilateral anteriormente/posteriormente os pilares
fétida, purulenta/serossanguinolenta. amigdalianos.
 Tto:  Fisiopato: espaço preenchido por tecido frouxo 
 Se visualização do CE: extensão da infecção  celulite  coleção
o Remoção com instrumento (pinça  Diagnóstico:
baioneta/sonda de Itard) + Lavagem nasal  Quadro de amigdalite purulenta que evolui com
com SF por 7 dias piora da dor, piora da disfagia, piora da halitose,
 Se não visualização do CE: salivação excessiva, voz típica de batata quente,
o Rx simples de seios paranasais, endoscopia otalgia reflexa (NC IX – Glossofaríngeo), triismo
nasal ou TC (m. pterigoideo).
 Complicações:  Queda do estado geral (desidratação, taquicardia,
febre, ansiedade, agitação, dispneia).
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 Oroscopia: edema e hiperemia dos tecidos laterais  Fazer gargarejos com água gelada;
e superiores da amigdala acometida, que pode ou  Compressão por 3 min com a cabeça voltada para
não estar aumentada e apresentar secreção baixo.
purulenta.  Critérios de admissão hospitalar:
 Desvio da linha média (úvula)  Tampão antero-posterior;
 Linfadenopatia cervical dolorosa ipsilateral.  Tampão anterior com descompensação clínica;
 Exames: hemograma (leucocitose intensa e  Dças clínicas associadas (coronariopatias, insuf
neutrofilia), VHS aumentado e TC renal ou hepática).
 Tto:
 Drenagem e ATB amplo espectro (ceftriaxona) 4. Epiglotite (Supraglotite)
 Internação se complicação respiratória ou séptica Infecção aguda que envolve epiglote, aritenoides e
 Amigdalectomia após resolução completa (15% pregas ariepiglóticas provocando quadro agudo de
recidiva) angústia respiratória.
Faixa etária mais comum: 2-7 anos (sem influência
3. Epistaxe sazonal).
Sangramento com origem em lesão da mucosa das  Etiologia: bacteriana
fossas nasais (90% originado do plexo de Kiesselbach).  H. influenzae tipo B (G -)*;
Sangramento póstero-inferiores: a. esfenopalatina  S. aureus;
Sangramento superior: aa. Etmoidais anterior e  Strepto grupo A e B;
posterior  Neisseria meningitides;
 Etiologia:  Strepto pneumoniae.
 Alterações locais: trauma, ulcerações, crostas,  Clínica: odinofagia e febre baixa que evolui com
infecções, reações a CE, alergias disfagia e aumento da febre, salivação e acúmulo
 Alterações neoplásicas: neoplasias malignas, de secreção, além do aumento da dispneia
nasoangiofibroma juvenil* (inspiratória), sendo um quadro rápido e agudo de
 Alterações hematológicas: leucemia, anemia, angústia respiratória. Na cça há estridor, dispneia
púrpura, policitemia vera, hemofilia... e retrações, não devendo esperar para intervir em
 Alterações sistêmicas: HAS, arteriosclerose, vias aéreas.
doença hepática, nefrite crônica, alcoolismo  Diagnóstico: clínico confirmado com laringo direta
 Irrigação arterial:  Laringo direta: paciente sentado, epiglote com
Carótida externa  maxilar interna  esfenopalatina edema, avermelhada.
interna (septo) e externa (cornetos);  Rx: sinal do polegar
Carótida interna  oftálmica  etmoidais anteriores  Hemograma: hiperleucocitose com neutrófilos
e posteriores interna (septo) e externa (cornetos). PMN
 Exames: hemograma completo e coagulograma  Hemocultura
 Conduta: sempre realizar ABCD (vias aéreas  Tto:
pérvias, estabilidade hemodinâmica), anamnese  Manter a cça sentada (evitar queda da epiglote);
dirigida, rinoscopia e controle da PA. Depois:  O2 e umidificação;
1. Compressão digital + compressa gelada;  ATB: ceftriaxona IV (cefalo 3ª geração);
2. Cauterização química  Corticosteróides: dexa IM;
3. Tamponamento anterior (dedo de luva)  Monitoração de funções vitais.
4. Tamponamento posterior OBS: se intubar, escolher tubo um número menor do
5. Cirurgia que o indicado; extubação após 12-48h do ATB IV; alta
 Instruções: após 24-48h após extubação com ATB por 10 dias.
 Evitar banhos quentes, sol, ex físico e alimentação
quente;
5. Surdez súbita
 Fazer compressas com água fria na face;
 Chupar gelo;
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Perda auditiva neurossensorial em 3 frequências


sonoras consecultivas, de pelo menos 30 dB, instalada
em até 72 horas.
98% é unilateral; 45-60% com cura espontânea.
 Etiologia:
 Idiopática (viral, autoimune, distúrbio
microcirculatório);
 Neoplásica;
 Traumática;
 Tóxica;
 Metabólica.
 Clínica: hipoacusia unilateral, zumbido, tontura,
plenitude auricular (sensação de abafamento) e
cefaleia.
 Diagnóstico: clínica + audiometria imediata
 Exames: audiometria, imitanciometria, EOA
(emissões otoacústicas – indica integridade
coclear), BERA (localização) e RM. Complementar:
hemograma, eletrólito, coagulograma, glicemia
jejum, ureia e creatinina, sorologia para sífilis, HIV
e lymes, provas de atividade inflamatória (dça
autoimune).
 Tto:
 Prednisona 1mg/kg/dia por 7 dias (se HAS ou DM:
deflazacorte);
 Nova audiometria em 7 dias.

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