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INSTITUTO POLITECNICO NACIONAL

ESCUELA SUPERIOR DE IN G EN IER IA QUIMICA


E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

DISEÑO DE UNA PLANTA PRODUCTORA


DE METANOL UTILIZANDO UN PROCESO
A BAJA PRESION

T E S I S

QUE PARA OB TEN ER EL T IT U LO DE

IN G EN IER O Q U IM IC O IN D U S T R IA L
P R E S E N T A :

FERNANDO ROJAS GONZALEZ

MEXICO, D.F. 1975


T .-1 4 9

I NS T I T U T O P O L I T E C N I C O N A C I O N A L
ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

DEPARTAMENTO DE EXAMENES PROFESIONALES


TEMA DE TESIS
S C C R tT A ftlA
DC
BOUCACION P U B L IC A

México, D F 16 de a b r i l de 1975
C. FERNANDO ROJAS GONZALEZ.

Pasante de Ingeniero QUIMICO IN D U STR IA L. 1 9 7 0 -1 9 7 4


D r. V illa d a N o. 5.
C o l. D o cto re s.
M é x ic o , 7 D .F .

El C Ing MARTE ARROYO O S O R I O .


propone el Tema que deberá usted desarrollar com o prueba escrita para Examen Profesional,
de acuerdo con el siquiente orden
" D IS E Ñ O DE UNA PL A N TA PRODUCTORA DE METANOL U T IL IZ A N D O UN---------
PROCESO A B A J A P R E S I O N ."

RESU M EN .
I .- IN T R O D U C C IO N
I I .- G E N E R A L ID A D E S .
I I I .- E S T U D IO DE M ERCADO.
I V .- PROCESO DE E L A B O R A C IO N .
V .- C A P A C ID A D DE LA PLAN TA
Y S E L E C C IO N DE E Q U IP O .
V I .- L O C A L IZ A C IO N DE L A —
PLAN TA.
V I I .- E S T U D IO ECONOMICO Y -
F IN A N C IE R O .
V I I I .- C O N C L U S IO N E S .
B IB L IO G R A F IA .

Se c o n ce d e plazo de un año a partir de !a fecha, para presentarla desarrollado a revisión


p----- . ---------

I N G . ^E S T E L IO R. B A LT A ZA R C
El J e fe del Departamento El Director de la Escuela
mrg.
A mis padres:
Jorge Rojas
G ra c ie la G o n zá lez de Rojas

A
M is hermanos

A
M is amigos

AL I N G . MARTE ARROYO
Por su gran ayuda
CONTENIDO

Pag.
R E S U M E N .............................................................................................. 1

I.- IN TR O D U C C IO N . 2
I I . - GENERALIDADES. 3
CaracterTsticas físicas de! P ro d u c to ......................................... 3
Especificaciones del P r o d u c t o ..................................................... 4
Empleos del M e t a n o l......................................................................... 4
I I I . - ESTUDIO DEL MERCADO. 6

Consumo N a c i o n a l............................................................................... 6
Proyección de la d e m a n d a ............................................................ 7
IV .- PROCESO DE ELABORACION. 17
Proceso de fabricación que se proyecta u t i l i z a r ........................35
Proveedores de las materias p rim a s................................................ .4 1
Consumo de materias primas, energfa y combustible por 42
unidad de producto................................................................................
Diagrama de flujo c u a lita tivo y cu an titativo con balan­
ce de m a t e r ia le s ......................... 45
Sub-productos que se obtendrán.................................................... 48
Técnica, patentes y licen cias de fabricación que se usa­
rán.................................................................................................................... 51
V ,- CAPACIDAD DE LA PLANTA Y SELECCION DE EQUI­
PO . 52
Tamaño de la p l a n t a .................................................................................53
Criterios empleados para determinar la cap acidad de la —
p lan ta...................................................................................................................59
Pag.
V I.- LO C ALIZAC IO N DE LA PLAN TA. 61

Sitio en que se proyecta instalar la planta y elemen­


tos de ju ic io que determinaron su lo c a liza c ió n . . .
V IL - ESTUDIO E C O N O M IC O Y FIN A N C IER O 72
-70
Inversión Total p r o y e c ta d a .....................................................
Capital de T r a b a jo .......................................................................
Costos de p r o d u c c ió n ..................................................................
Estudios de distribución proyectada de los productos. ^6
Estudios de los aspectos fin a n c ie r o s ..................................

C O NCLUSIO NES 90
BIBLIOGRAFIA 94
R ESUME N

El p r e s e n t e e s t u d i o s e r e f i e r e al d i s e ñ o d e u n a -
p l a n t a p r o d u c t o r a d e m e t a n o l a b a s e d e un p r o c e
s o a b a j a p r e s i ó n q u e s u s t i t u y e al t r a d i c i o n a l o-
s e a el p r o c e s o a a l t a p r e s i ó n . T r a b a j a n d o a me
ñor es p r e s i o n e s l os g a s t o s por c o m p r e s i ó n y e q u i ­
p o s on b a j o s .
El e s t u d i o c o m i e n z a c o n u n a d e s c r i p c i ó n c o m p l e t a
del m e t a n o l , sus p r i n c i p a l e s usos y l as d i f e r e n t e s
f o r ma s de o b t e n e r l o . Se e n u m e r a n a d e m á s l a s v e n
t aj as de una s f n t e s i s a b a j a p r e s i ó n .
Con r e f e r e n c i a al m e r c a d o , se h a r á un e s t u d i o —
que i n d i q u e la d e ma n d a a c t u a l d e l p r o d u c t o y su
p r o y e c c i ó n en el f u t u r o . Los p a f s e s má s r i c o s —
son l os q u e ma y o r c a n t i d a d de metanol pr oducen.
La l o c a l i z a c i ó n d e l a p l a n t a y su cap aci dad van
a depender de factores usualmente tradicionales -
p e r o s e v e r á q u e en r e a l i d a d u n a planta de este-
ti po r e q u i e r e d e n t r o de c u a l q u i e r s i t i o en d e s a r r o
lio. _

Los a s p e c t o s e c o n ó m i c o s y f i n a n c i e r o s v a n a e s t a r
i n f l u f d o s pr i m o r d i a I m e n t e por l a l o c a l i z a c i ó n y c a
p a c i d a d de la p l a n t a .
La e v a l u a c i ó n e c o n ó m i c a d e l p r o y e c t o n o s i n f o r m a
rá s o b r e l a r e n t a b i l i d a d , l a c u a l c o m p a r a d a c o n -
l a o b t e n i d a en p l a n t a s q u e t r a b a j a n a p r e s i ó n e l e
vada, tendrá importantes venta ja s.
1
I NTRODUCCION

En la a ctu a lid a d se habla frecuentemente de !a crisis del petróleo,


sobre todo por la escasez y encarecim iento de muchos derivados pe
troqufm icos. En M éxico se cuenta con petróleo, pero muchas sus­
tancias elaboradas a partir de este producto carecen de una indus­
tria propia.
Al hablar de metanol nos referimos a un compuesto elementa! y ba
se para la obtención de numerosas materias primas para productos -
mas desarrollados» La importancia del metanol es por lo tanto, cía
v e en la mayor Ta de las industrias de transformación.
Ahora b ien, el proceso industrial más difundido para obtener meta­
nol es uno que se re a liza a base de una gran presión de síntesis.
Pero a partir d e la década pasada se introdujo un proceso nuevo -
que reduce ¡a presión u tiliza d a de 10 a 15 veces y se llama proce
so a baja presión.
Un proceso a baja presión es más elástico que un proceso a presión
e le v a d a . Otras importantes ventajas son por ejemplo: el diseño del
equipo es más se n cillo puesto que se trabaja en condiciones menos-
extremas, el mantenimiento es menor y la operación es continua du
rante más tiempo.
Todas estas ventajas nos conducen a lo más importante o sea a la -
obtención de ganancias mayores que las esperadas si se elig e un pro
ceso a presión a lta .

2
il GENERALIDADES

CARACTERISTICAS FISICAS Y Q UIM ICAS DEL PRODUCTO

El metanol es un liq u id o incoloro, neutro a la temperatura ordina­


ria , con olor picante característico . Su fórmula es CHgOH, su -
peso m olecular 32.04
Se conoce al metanol también por los siguientes nombres: A lco h o l,
m e tílico , carbino l, espíritu de madera y alcohol de m adera.
PRINCIPALES PROPIEDADES FISICAS:
Temperatura de congelación -97 a -97.8°C
Temperatura de e b ullició n 64.5 a 64.7°C
Densidad a:
15°C 0.796 g/ml
20° C 0.7917
25°C 0.787
30°C 0.782
Indice de refracción:
(a I 6°C) 1 .3306
Temperatura crítica 240°C
Presión crítica 78.5 atm .

3
ESPECIFICACIONES PARA EL ALCOHOL M ETILIC O (METANOL)

1) El metanol deberá tener una pureza de 99.85% al menos.


' 2) Densidad re la tiv a
No más de 0.7929 a 20°C
3) Color
No más que el N o . 5 en la escala platino co balto (ASTM D1209)
4) Rango de destilació n
Limite inferior : 64.0°C
Límite superios : 65.5°C
5) M ateria no vo lá til
No más de 0.005 g . por 100 m i.
6) Olor
C aracterístico, no residual
7) Agua
No más de 0.15% en peso
8) A cidez
N o más que 0.003% en peso equivalente a 0.028 mg. de KOH
por gramo de muestra.
9) Prueba del KMnO¿ debe ser retenido mínimo 30 m in . a 15+0.5
°C en la o scu rid ad.
10) Acetona
N o más que 0.003% en peso.
EMPLEOS DEL PRODUCTO
El metanol es primera materia prima para la síntesis del formaldehí-
d o . Además, hasta 12% en peso de metanol es añadido a la solu­
ción de formaldehído de 37% para evitar la polim erización del a l­
dehido.
4
La siguiente ta b la , indica el porcentaje de metanol que se u tiliz a
para producir diversos productos, en relación al total:

% del T o t a l
Formaldehrdo 45 032
Dimetil Terftalato 7.47
Sol ven tes 7.00
M etilam inas 5.19
Inhibidores de Polim erización 3.46
M etilm etacril ato 3.31
Haluros de m etilo 2.90
Anti-detonante para motores 2.45
Eteres de m etil-glicol 1.38
A nticongelante 0.49
Desnatural izante 0.34
Otros 20,69
lo ú .o o
Datos:
Chemical E c o n o m i c s H a n d b o o k , S t a n f o r d Re

5
I I I . - E S T U D I O DEL M E R C A D O

1 Consumo N acional:

a) Producción interna en volumen y va lo r de los ulti


mos 10 años .

b) Importaciones en volumen y valo r d e los últimos


10 años.

c) Estructura del consumo:


1.- Principales Industrias Consumidoras
2.- Distribución G eo gráfica del consu
mo.

d) A bastecim iento actual del mercado.

1 Precio d e ven ta en el país (mayo-


reo y menudeo)
2.- Precio internacional al mayoreo.
3.- Fuentes actuales de abastecim ien­
to.

6
I I. - Proyección de la demanda.

ESTUDIOS DEL MERCADO


Producción Interna:
El metanol es elaborado por PEMEX, en una planta situada en San
M artin Texm elucan, P uebla, su cap acidad nominal es de 21,500 -
Toneladas/año y comenzó a operar en Ju lio de 1969.
Producto: M ETANOL Producción Interna
ANO Tons. VENTAS %

1969 4574
1970 19458
1971 17449 27.500.00
1972 22457 31.600.00
1973 26475 36.900.00
Actualm ente se tiene en proyecto por parte de PEMEX, la instala­
ción de una planta de metanol con capacidad de 150.000 Tonela­
das/año, también en San M artín Texm elucan, P ue.
PRINCIPALES INDUSTRIAS CONSUMIDORAS
Como se ha d ich o , el principal uso del metanol es en la fa b ric a ­
ción de form aldehído. Este producto se obtiene por la oxidación -
de metanol por aire en presencia de un ca talizado r:
CH 3 OH + 02 Cu HCHO + H90
550 - 600°C

7
El formaldehfdo es un gas (punto de e b ullició n -21 °C), y es mane
jado como solución acuosa (Formalina), o como un polímero sólido:
Paraformaldehído, (CH20)n o Trioxano (CH20)g

-CH 2 OCH 2 OCH 20- 03

H2c ch2
" ch2

El consumo y producción de form aldehído esta dado en la siguien ­


te tabla:
CONSUMO
A Ñ O PRO DUCCION IM PORTACION APARENTE CAPACIDAD
1966 9.000 Tons. 81 Ton. 9.081 Ton.
1967 12.794 12.794
1968 16.800 325 17.125
1969 18.200 18.200
1970 19.500 19.500
1971 21 .500 21.500 43.500 T.
1972 29.500 29.500 43.500 T.

PRODUCTORES DE FORMALDEHIDO:
Ingsam, S . A . Industrias Q uím icas D elgar, S . A .
Henkel O n y x M e x ., S. A. Industrias Q uím icas Formex
C atálisis, S . A . Adhesivos, S . A . (Proyecto)
Industrias Resistol, S. A .
En segundo término, se puede obtener dim etil terftalato por la reacción
entre acido te rfta lico y metanol:
COOH COOCH3

c fe h 6 + c h 30 h --------- c 6h 6 ♦ h 2o
COOH COOCH3

La producción y demanda del producto estén dados en la siguiente ta­


bla: CONSUMO
A Ñ O PRO DUCCION IMPORTACION APARENTE CAPACIDAD

1966 1 .210 Tns. 3.440 Tns. 4.650 Tns.


1967 1.893 2.125 4.018
1968 5.003 800 5.803
1969 8.003 2.232 10.232
1970 10.602 7.916 18.418
1971 16.500 14.730 31.230 59.400 Tns.
1972 43.200 20.747 63.947 59.400 Tns.

ABASTECIMIENTO ACTUAL DEL MERCADO


Datos de Septiembre de 1974.
1.- Precio de Venta en el País:
Al mayoreo $4.20 por K g . Este precio es para mas de 1000
litros y se vende en carros tanque con capacidad de 10.000
litro s.
Al menudeo $5.10 por K g. El metanol se vende en tanques
de 200 litros o 160 kg.
13
4^
2 .- Precio Internacional al mayoreo.

Precio Internacional, L . A. B, Los Angeles: $1.20 por K g.


El Metanol se vende en tanques de 15,140 litro s.
Precio Internacional, L . A. B. Costa Este de E.U : $0.85 -
por K g . El metanol se vende en tanques de 15,140 Lts.

3.- Fuentes actuales de abastecimiento:

a) PEMEX
b) IMPORTACIONES DESDE E .U .

15
-I :I ! . h : i i _ .L L _ | J . _¡_l i
I 1 ! i ! I: i ■ M i l r t i j n 1 j . l
16
IV .- PROCESO DE ELABORACION

1 Proceso de Fabricación que se proyecta u tiliz a r.


2.- Proveedores de las materias primas.
3.- Consumo de materias primas, energía y combustible por unidad
de producto.
4.- Diagrama d e flu jo c u a lita tiv o y cuan titativo con balance d e -
material es.
5.- Sub-productos que se obtendrán.
6 .- Técnica, patentes y licen cias de fabricación que se usarán.

REACCIONES PARA LA SINTESIS DE METANOL:-


La síntesis del metanol a partir de hidrógeno y monóxido de carbo­
no data desde antes de la Primera Guerra M u n d ia l, cuando la BASF
(Badische Anilin-und Soda-Fabrik) de A lem ania, la lle v ó a cabo a
partir de la siguiente reacción:

CO + 2H2 s* CH3OH

Sfn embargo, el monóxido de carbono y el hidrógeno también reac­


cionan en otras formas, tales como:

17
co + h2 * HCHO

C O + 3H2 ^ CH 4 + H20

2CO + 2H2 CH 4 + C 0 2

nCO + (2n+l) H2 ---- C02 + C

Si éstas reacciones ocurriesen, entonces podrían sucederse las re a c­


ciones secundarias siguientes:
c o + h 2o : ; c o 2+h 2

2CH 3 OH • " CH 3 OCH 3 + H20


CH3OH + nCO + 2nH2 ------- * CnH (2n + 1) CH2OH + nH20

CH3OH + nCO + 2(n - 1)H2 ^ Z Z T Í CnH^2 + .i f OOH + (n-l)H20

Todas estas reacciones son indeseables para la síntesis del m etanol.


Sín embargo, si se u tiliz a un catalizado r adecuado, se puede hacer
se lectiva la formación de m etanol, escogiendo a la v e z un conjunto
apropiado de condiciones d e operación, de tal forma que todas las-
reacciones secundarias se reduzcan a un mínimo.
C O N D IC IO N E S DE EQUILIBRIO PARA LA SINTESIS DE M ETAN O L
La constante de eq uilib rio para la formación de metanoi Kf es:
f
Kf « CH „OH ^ }
(TC O ) (H9 )

18
Esta Kj. es función únicamente de la temperatura y se puede obte-
ner a partir del cambio de energía libre de la reacción:
Kf = - i F °/RT (2 )
r e

AF° = AH° - TAS 0 (3 )

Se han encontrado valores para K^. a partir de los trabajos de —


Frost, N ew ton, E w e il, C herednichenko y Thomas; tales valores se
representan en la figura (1).
Cherednichenko ha desarrollado una ecuación para ca lc u la r el va ­
lor de Kt, basado en una presión total de I atmósfera.
1
log k f = 3971 T" - 7.492 lo g . T + 1.77 x 10 T (4)

-8 2
- 3 . 11x 10 T +9.218

Para evaluar Ice términos del ¡ado derecho de la ecuación (1) a -


presiones mayores d e 1 a tm ., las fugacidades de cada compuesto-
se calculan a partir de:
«P _ _ V=Vol .a presión
ln (f/p) = (1/RT) (V - V o) dP P (molar)
0
V o= Vol .a 1 a tm .
Esto de acuerdo a K azarnovakii se puede resolver como:

K,
f
CFLOH PCH^OH ¡r L/RT
(fcüTFQ2 P c o l^ T Í2 ! (5)

19
20
donde:
(6)

( V V -3 ( V - Vo )
v CH3OH - CH 3 OH) (CO+2H2> (C 0 2 H 2) dP
L = *fr

! c h ,o h , . n c h , o h P , - N CH„OH „2
( ^CO H j ' (NC O P) (N H2P) ( 'ÍO l^ ) 2 m

N - número de moles.

De acuerdo a Lewss y Randall la fugacidad se puede expresar como:


f¡ = P. * ¡ (8)
1

^ - co eficiente de fu g a cid ad .

Este co eficiente de fugacidad puede ser obtenida a partir de una -


gráfica que relaciona las constantes críticas del gas y dicho co e fi­
cie n te . Por lo tanto la ecuación (7) se puede escribir como:

Kf = PCH OH_______________ y CH.OH


^PC O y C 0 > (R H 2 ® 2^2 ^

N
Kf = CH OH K
NCO ( NL )2 P2 y (10)
2
21
Los valores de K y han sido calculados por Ewell y se muestran en
la fig . (2)
La conversión de monóxido d e carbono a metanol puede ser c a lc u ­
lada como se indica a continuación:
Moles Iniciales M oles a la salida
CH 3 OH m x
CO q q - (x-m)
H2 h h - 2(x-m)
Inertes i i
Total I | - 2(x-m)

CH OH producido = x - m
w

N CH„OH =
3 1-2 (x-m)

El porcentaje de monóxido de carbono convertido a metanol en el


equilibrio es:
% d e conversión en el e q u ilib rio = 100 x x- m

22
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..V 1 i-I - i. m i ■ w
: ■ i ’ ' . ¡ I ! '• ! * i I !' I
EFECTO DE LA TEMPERATURA , PRESION Y COMPOSICION DEL GAS '
ALIM ENTADO SOBRE LA C O N V ER SIO N DEL M ETANO L EN EL EQ U I­
LIBRIO.

Si se rearregla la ecuación 10 se tiene

n ch oh = K f (N c o ) (n h / p2/ K r O 1)
3
La ecuación 11 muestra que sidisminuye (cuando aumenta la -
temperatura) y aum enta, N.~|_| OH disminuye cuando T aumenta
3
Este hecho se muestra en la fig . (3) para una composición del gas
de entrada de 2 volúmenes de Ho por uno de monóxido de carbono.
La ecuación 11 también indica que el contenido d e metanol en la-
m ezcla d e salida aumenta con la presión en una relación cuadráti­
c a . El efecto de la presión sobre la conversión a metanol se da -
en la siguiente ta b la .
TABLA (1).- Contenido d e metanol (en mol %) en una m ezcla pro­
ducto de la reacción entre hidrógeno y monóxido de carbono, par­
tiendo de un gas con una relación in ic ia l de H2/ C 0=2
PRESION X % mol
atm CO h2 CH 3OH
10 0 .0 1 1 33.2 66.5 0.36
25 0.064 32.6 65.1 2.2
50 0.211 30.6 61.2 8.2
100 0.491 25.2 50.5 24.3
200 0.740 17.1 34.2 48.7
300 0.831 12.6 25.1 63.3
400 0.874 10.1 20.1 69.7
600 0.923 6-7 13.3 79.9
800 0.942 5.2 10.4 84.5
1000 0.954 4.2 8.4 87.2

24
El efecto de la relación h ^ /C O sobre la conversión a metanol se pue
de observar en la table( 2 ) , la cual indica que las mayores conversio
nes se obtienen para una relación de hidrógeno a C O de 2:1

TABLA (2).- Contenido de metanol (en mol %) en una mezcla —


producto de la reacción entre HL y C O - Se tienen valores pa
ra diferentes relaciones de ^ / C O y la temperatura es de 350°C .

PRESION H?/ C O
atm
atm 9:1 4:1 2:1 1:1 1:2 1:4

50 1.5 2 .2 2.3 2 .2 1 .5 0 .7
75 2.5 4.1 5.1 4.1 2.5 1.2
100 3.9 6.7 8.4 6 .7 3.9 1 .8
125 5.2 9.4 1 2 .1 9.5 5 .4 2.5
150 6.6 12 .2 15.9 12.3 6.8 3.3
175 7.5 14.6 19.7 15.2 8.2 3.8
200 8.3 17.4 23.2 18.0 9.6 4.4
250 9.6 21.4 30.8 22.2 11 .9 5 .7
300 10.7 24.2 37.8 26.5 13.8 6.8
350 11.3 26.2 44.6 29.8 15.5 7.5
400 11 .6 27.8 51.4 32.3 16.8 7.9
450 11.8 29.4 57.6 34.5 17.7 8.4
500 12 30.7 63.5 36.5 18.5 8.9

A pesar de que se obtienen mayores conversiones con una relación


de H2/ C O = 2 , no se utiliza en muchos casos debido a causas que
se discutirán después.

SINTESIS DE METANOL A PARTIR DE B IO XID O DE CARBO N O E


H ID RO G EN O .

El gas de síntesis para producir metanol se prepara a partir de gas


natural, hidrocarburos o combustibles sólidos, los cuales producen
una combinación de C O y C 0 2 también reacciona con el hidroge
no para producir metanol:

26
1) C O + H ------------- „ C O + H 0 H° =+9838 cal/g mol
^ Z ¿70

K° 298 = 1 x 10 " 5
P
K° 600 = 3.64 x 10“ 6

2) C O + 2H2 -C H 3 OH H°29g=21664 cal/g mol

K ° 298 =3.44 x 104


P

kp600 = 1 .2 1 x 10

Las reacciones anteriores muestran que para producir metanol a par


tir de C 0 2 son necesarios 3 moles de por mol de C 0 2 y es —
por eso que en una planta se utiliza normalmente una re la ció n ----
H2/( 2 C O + 3 C 0 2 )* Una de las ventajas que tiene el usar una —
mezcla de C 0 , C 02 es que el calor de reacción del C O 2 hasta -
metanol es inferior al que se desprendería si se usara C O , y por -
tanto hay que remover menos calor en el reactor.

La principal desventaja en el uso de C 0 2 radica en que se consu­


me 50% más de hidrógeno que el empleado para reaccionar con -
C O y puesto que se opera a altas presiones, los costos de compre­
sión aumentan.

27
SINTESIS C O N CO Y H2 - C IN E T IC A .

Habiendo determinado la conversión máxima de monóxido de carbo­


no a metanol, el siguiente paso es calcular ¡a velocidad de reac—
ción. Esta velocidad de reacción depende de muchos factores, co
mo son la temperatura, presión, composición del gas de entrada.
Pero los factores mas importantes son la actividad y selectividad —
del catalizador.

Los catalizadores para la síntesis de metanol se eligen de tal modo


que las reacciones secundarias se reduzcan a un mínimo. Tarrbíen
se eligen tomando en cuenta su actividad a la temperatura y pre­
sión de operación, el tiempo de vida que actúan y su resistencia-
mecánica.

La actividad de un catalizador depende de sus propiedades para ab


sorber ios reactivos. Se ha probado que la reacción se lleva a ca
bo solamente sobre la superficie del catalizador y que la velocidad
de reacción depende de la velocidad con que son absorbidos el C O
y el H2 / así como también déla velocidad de desorción de metanol
Utilizando las constantes de absorción que poseen los reactivos y -
productos se puede obtener la constante de equilibrio de la fase ab
sorbida. 2
K K

K" I . A _ c o _ _ A _ _ h 2

ka
c h 3oh

K" = Constante de equilibrio en la fase absorbida.


K - Constante de absorción de cada sustancia.
A

Utilizando ciertas constantes, Natta desarrolló una formula para la


velocidad de reacción en la síntesis de metanol:

28
f ^ " fCH O H/ Kf
r - CO 2__________ 3

^A + BfC O + C fH2 + D f CH 3 OH > 3

r = V e l. de reacción g-mo! de metanol/cm de catalizador x hora


A .B .C .D . = Funciones que dependen de la actividad del cata
lizador y que varían con la temperatura»

Otras relaciones cinéticas vienen dadas por el tiempo de contacto


que se define como el reciproco de la velocidad espacial (Vo):

Tiempo de contacto (Segundos) = 3600/Vo

El tiempo de residencia se define como:

t L 3600 segundos
“X “
donde V se calcula a 0 °C y 1 atm y por volumen unitario de ca
talizador. Entonces:

t = 3600 T /22 .4 x 1000 d '

donde: x

"Y = coeficiente de tiempo de contacto = dx/r=x/r


0
x = conversión
r = vel. de reacción d '= densidad del catalizador.

Por tanto:

Vq= 3600/t = 22.4 x 1000 d '/ T

29
30
La composición del gas de entrada es una parte importante en el -
proceso para obtener metanol. Se ha observado que la relación -
estequiométrica proporciona la mayor conversión, sfn embargo, co­
mo se dijo antes, no se utiliza debido a lo siguiente:

1 .- Habrá siempre reacciones secundarias (aunque sean mí


nimas), lo cual ocasiona un mayor consumo de hidró­
geno.

2 .- Hay inertes que vienen ¡unto con el gas de síntesis.


El contenido de inertes se mantiene constante dentro
del sistema purgándolos. Por tanto una parte del hi­
drógeno se pierde con el gas purgado.

3 .- Por razones económicas, no todo el C C >2 es removido


del gas de síntesis, por lo tanto se necesita más hi—
drógeno para lograr la reducción del C O 2 .

4 .- Para la síntesis a altas presiones, se utiliza un exce­


so de hidrógeno, el cual sirve como enfriador ya que
se trabaja a grandes temperaturas.

BALANCE DE CA LO R:

La reacción de síntesis de metanol genera 21700 cal/g mol a 25X1


y 1 atm.:
0
C O + 2H2 7 CH3 OH H298 = -21700 cal/g-mol

El calor de reacción aumenta con la temperatura, Thomas y Portáis


ki proporcionan el valor de la entalíade reacción como función de
la temperatura a 1 atm de presión:

-2 2 -6 3
Hy = 17920 - 15.84T + 1.142 x 10 T - 2.699 x 10 T

31
TABLA (3 ).- Calor de reacción a diferentes temperaturas, P=1 atm.

Temp. °K Hj
Cal/g-mol

298,2 - 21700
300 - 21710
400 - 22600
500 - 23320
600 - 23900
700 - 24340
800 - 24670
900 - 24890
1000 - 25040
1100 - 25130
1200 - 25150

Para presiones mayores de 1 atmósfera se ha propuesto la siguiente


ecuación:

HT,P = Hf , P° - 0.5411 P - 3.255 x 1Q6 T 2 P

La cantidad de calor desprendida en una planta con capacidad de


750 toneladas/dfa operando a 350°C y 350 atm es aprox. 639 mi­
llones de kcal/dfa. De modo que para mantener el reactor a la -
temperatura adecuada es necesario eliminar esta cantidad de calor
tan pronto como se genera,

CATALIZADORES EMPLEADOS

Entre los catalizadores que proporcionan buenos resultados para la -


producción de metanol, están aquellos que contienen óxidos de zinc
32
y cromo en varias proporciones, con o sin otros oxidos metálicos -
como promotores de la catálisis.

En la operación, estos óxidos son parcialmente reducidos por los -


gases reaccionantes. El hierro y el níquel no se utilizan debido
a que forman carbonilos con el C O y promueven reacciones secun
darías.

La actividad de los catalizadores de Zn-Cr muestran un móxico —


con una composición Zn^gCrgy a 350°C. Sin embargo, factores-
como la estructura cristalina, porosidad, condiciones de la super­
ficie , e tc., tienen una mayor influencia que la composición quí­
mica.

Algunos óxidos metálicos han sido propuestos para los catalizadores


de Z n -C r. Entre éstos se encuentran el dióxido de torio, oxido —
de circonio y pentóxido de vanadio,

El uso de óxido de cobre como promotor ha sido estudiado intensa


mente. Se ha encontrado que catalizadores como composiciones —
Cu 49Zn 43 C r8, Cu$oBil0 r C u 60Zn 36C r 9 y C u ^ Z n ^ C r ^ tienen
gran actividad y selectividad; pero son muy sensibles al calor y su
vida es corta.

Un nuevo catalizador patentado por ICI fue desarrollado para la -


producción de metanol a bajas presiones. Este catalizador es a -
base de cobre y su actividad superior al tradicional Zn~Cr„ Ge­
neralmente el proceso a alta presión se desarrolla entre 200-300”
atm y el de baja presión a 50 atm.

33
TABLA (4).- Comparación entre el proceso a alta presión y a baja
presión para producir metanol/ usando diferentes catalizadores.

Suposiciones: 1) Aproximación al equilibrio. 2) 25% de inertes.


3) Relación H2/ (CO + CO^ = 2

PRESION % de metanol a la salida del convertidor


atm ZnO-C^Og Catalizador de cobre

375°C 270°C
330 5.5 18.2
200 2 .4 12.4
100 0.6 5.8
50 0.15 2.5

El catalizador de cobre desarrollado por ICI utiliza otros óxidos me


tólicos como promotores. Este catalizador es activo a temperaturas
y presiones más bajas que las utilizadas para los catalizadores de -
Z n -C r. El azufre envenena este ccfalizador, por lo cual es conve
niente desulfurar la mezcla alimentada antes de entrar al converti­
dor.

Este catalizador posee una vida aproximada de 2 años y se puede -


regenerar posteriormente.

PROCESOS DE FABRICACION DE METANOL

La producción de metanol sintético comienza con la preparación del


gas de síntesis, el cual puede elaborarse a partir de gas natural-----
(92 a 99% de metano) o algunas vecesa partir de hidrocarburos co
mo gas nafta, aceite, petróleo crudo omateriales sólidos comola -
hulla o el coke.

La relación mínima entre los reactantes debe ser tal que:

H2/ (2CO + 3 C O 2 ) = 1.0

35
Siempre se trata de que la relación anterior sea un poco mayor de
bido a pérdidas de hidrógeno en reacciones secundarias o en el —
gas de purga. Estas pérdidas son del orden de 10 a 20%.

La elaboración del gas de síntesis para producir metanol a alta o


a baja presión es idéntica, excepto que para procesos a baja pre­
sión se exige que el contenido de azufre sea eliminado, puesto —
que actúa como veneno para el catalizador.

PREPARACION DEL GAS DE SINTESIS:

El gas natural es tratado primeramente para remover el azufre y —


posteriormente pasa a un reformador de vapor que comprende un —
determinado número de reactores tubulares que contienen un catali
zador a base de níquel. También existen quemadores para propor
cionar alta temperatura necesaria para las reacciones; las condicio
nes de operación usuales son de 700 a 800°C y de 300 a 400 psig
dentro de los reactores tubulares. La reacción esencial es la si—
guíente:

CH + Ho0 = = = ==== C O + 3H
4 ¿ 2

Los gases calientes de combustión producidos en los quemadores pa


san primero alrededor de los reactores tubulares y posteriormente a
una sección en la que se aprovecha su calor para producir vapor-
de alta o de baja presión. El vapor producido se utiliza para mo
ver los compresores, para serpentines de calentamiento, e tc.,

Esta sección actúa por convección y esta diseñada para recuperar-


el 90% de la energía calorífica producida al quemar el combusti­
ble. El vapor sobrecalentado se obtiene generalmente a 600 psig.

El gas reformado (gas de síntesis) sale de los reactores a muy alta


temperatura ( + ó - 750°C). El gas es enfriado en intercambiado
res de calor, donde se produce mas vapor. Este vapor producido-
es generalmente utilizado para la sección de purificación de meta
nol.

36
El gas reformado es finalmente llevado a temperatura ambiente me­
diante enfriamiento con agua. La composición del gas de síntesis-
varía según que materia prima se haya utilizado para producirlo; un
análisis típico de este gas producido a partir de gas natural, se da
en la tabla número (5).

TABLA (5).- Composición típica del gas de síntesis producido a par


tir de gas natural, con y sín C 0 2 agregado al gas natural.

C A SO I (Sín C 0 2) C A S O II (Con C 0 2)
% Volumen % Volumen

H, 75.50 68.55
Co 5.74 23.15
C02 14.95 5.00
CH, 4.65 3.20
Ar 0.03 0.20
n2 0 J3 ----

TOTAL 100.00 100.00

(2CO + 3 C 0 2) 1.34 1.12

Inertes 4.81 3.44

Pérdidas de H2 9.78
por purga.

NOTA:
La adición de C 0 2 al gas natural se debe a factores económicos -
que se explicarán 'posteriormente.

37
PROCESO A ALTA PRESION PARA LA PRODUCCION DE M ETAN O L

Para este proceso se requieren aproximadamente 340 atmósferas. Para


lograr esta presión en plantas de capacidad moderada se necesitan —
dos tipos de compresores: un compresor centrífugo para el inicio de
la compresión y un compresos reciprocante (de pistón) para lograr u-
na compresión muy grande» Las razones de este arreglo son que los
compresores centrífugos en regiones de alta presión, por ejemplo: —
240 a 340 atmósferas, poseen una baja eficiencia cuando la carga-
es moderada. Pero esta eficiencia aumenta con la capacidad de —
carga y cuando la producción de una planta de metanol llega a ser
de 700 ton/día, el compresor centrífugo posee una eficiencia tan —
aceptable como un compresor reciprocante» Por lo tanto, para po­
der usar un solo compresor centrífugo y no un arreglo con un reci­
procante se requiere una capacidad mínima de 700 ton/día de meta
nol.

Si se supone una plaita con producción de 800 ton/día de metanol,


el gas de síntesis es comprimido por compresores centrífugos (movidos
por turbinas de vapor); este vapor se puede obtener del producido en
el reformador para la producción del gas de síntesis) y la descarga -
es de 350 atm» Debe tomarse en cuenta que el gas que entra al -
compresor no es únicamente gas de síntesis sino también gas que re-
circula procedente del convertidor. Este gas recirculado contiene -
un gran exceso de hidrógeno y cuando se combina con el gas de —
síntesis se tiene una relación H2/ (2CO + 3CO~) aprox. de 2 02 .
El gas comprimido entra al convertidor a una velocidad espacial —
aproximada de 25000 a 35000 hr- ^ .

Para plantas de capacidad moderada, los convertidores poseen dos -


lechos catalíticos. El primer lecho es adiabático y el segundo es -
enfriado continuamente por medio del propio gas alimentado que in­
fluye a través de tubos distribuidos sobre el catalizador.

También poseen este tipo de convertidores una zona para precalentar


el gas de entrada, mediante los mismos productos que salen del con­
vertidor a una temperatura mayor. Como resultado de todo esto, la
temperatura dentro del reactor varía de 330 a 340°C y la presión es
aproximadamente de 345 atm.
38
Para plantas de gran capacidad se utilizan convertidores con 4 6 5
lechos catalíticos que operan adiabáticamente. Para mantener la -
temperatura constante dentro del convertidor se inyecta el gas ali­
mentado directamente sobre el catalizador; además se cuenta con —
válvulas que permiten el paso de gas frío sobre los lechos, si la —
temperatura sube demasiado.

El espesor de los lechos catalíticos aumenta en el sentido de flu¡o


del gas alimentado con el objeto de compensar el descenso en la -
velocidad de reacción conforme la reacción se aproxima al equíli—
brioc
El gas que sale del convertidor a una velocidad espacial aproxima­
da de 30000 hr- ^ contiene alrededor de 5% vol. de metanol, lo -
que corresponde a una conversión de 29 a 30% basándose en el con
tenido de C O y C 0 2 ° La producción utilizando un catalizador a-
base de óxidos de Zn y C r varía de 1.8 a 2 .8 ton/m^ de catali
zador/hora.

Los productos obtenidos en el convertidor son enfriados, de modo -


que condense el metanol crudo y el condensado pasa a un separa—
rador de gas-líquido. El líquido es almacenado y contiene de 75a
90% de metanol o Posteriormente se purifica el metanol en torres -
de destilación que remueven los componentes volátiles como hidro—
carburos y los pesados como el agua.

PROCESO A BAJA PRESION PARA LA PRODUCCION DE METANOL

De acuerdo con el proceso a baja presión desarrollado por IC I, la


preparación del gas de síntesis no es muy diferente con respecto al
proceso a alta presión, excepto que la eliminación de azufre es —
más severa. Con respecto al contenido de C 0 2 en el gas de entra
da, es interesante notar que su presencia es benéfica por los siguien
fes motivos.

a) La presencia de cantidades insignificantes de C 0 2 en el gas d e -


entrada tales como 0.31% en volumen, duplican la conversión de -
C O y C 0 2 a metanol.

39
b) La presencia de C O 2 conserva la vida del catalizador por más
tiempo (catalizadores a base de Z n , Cr y C u ). Sin embargo, el -
catalizador desarrollado por ICI es independiente del contenido efe
C 0 2 y su vida es larga con o sín C 0 2 «

La compresión del gas de síntesis en el proceso a ba¡a presión es-


a base de compresores centrífugos hasta 52 atmósferas; el gas recir
culado procedente del convertidor se encuentra aprox. a 47 atm y
entra a un compresor que lo entrega a 52 atm, para combinarse -
posteriormente con el gas alimentado.

La composición del gas de entrada al convertidor debe ser mas o


menos la estequiométrica con un ligero exceso de hidrógeno. La
relación entre C O y CO*) se prefiere entre 1.5 a 1.33

Los convertidores utilizados para el proceso a baja presión son muy


similares a los utilizados en los procesos a alta presión de gran ca
pacidad. La temperatura de operación oscila entre 250 a 270°C y
la presión es de aproximadamente 50 atm. con velocidades espacia
les d e 7000 a 20000 hr . El catalizador es a base de cobre y po­
see gran actividad y mucha vida.

Como se ha mencionado anteriormente una presión baja es adversa


para lograr una conversión alta;, el uso de temperaturas mas bajas
compensan esta desventaja. Bajo condiciones apropiadas un proce
so a baja presión proporciona un contenido de metanol a la salid
del convertidor de aproximadamente 2.5% v o L Este procenta¡e —
comparado con 5% obtenido en un proceso a alta presión es una
desventaja, sin embargo, también tiene algunas ventajas. Debido
a la baja velocidad de producción (por ejemplo^ 0.38 K g. de me
tanol/lt de catal izador/hr) la generación de calor de reacción por
unidad de volumen de catalizador y por hora, es proporcionalmen
te menor, de tal manera que el exceso de hidrógeno puede ser re
ducido ya que algo de este gas se introduce con el objeto de en­
friar.

Debido a las temperaturas menores a las que operan los procesos a


baja presión y la gran selectividad del catalizador de cobre, se -
producen menos reacciones secundarias y por lo tanto menos impu-

40
rezas.

El equipo para purificar ei metanol obtenido por procesos a baja -


presión consiste en una torre de extracción y una de refinamiento,
que son básicamente columnas de destilación.

En síntesis, las ventajas que ofrece un proceso a baja presión para


la obtención de metanol son las siguientes:

1 Los costos de adquisición y mante


nimiento de los compresores son menores que los necesarios para un
proceso a alta presión.

2 .- El costo de la energía consumida


para producir una tonelada de metanol es menor.

3 .- La puesta en marcha de la plan­


ta es simple.

4 .- El proceso a baja presión se adap


ta especialmente a plantas con capacidades bajas o altas de produc
ción.

PROVEEDORES DE LAS PRINCIPALES MATERIAS PRIMAS:

La materia prima esencial, o sea el gas natural se puede obtener a


través de PEMEX. Esta empresa produjo en 1973 ventas por valor-
de: 1004.9 millones de pesos en gas natural.

Les catalizadores empleados a base de cobre activado se pueden ob


tener a través de (ICI) Imperial Chemical Industries o también de -
la firma alemana Lurgi, Corp./ Francfort Alemania.

Además existen un número grande de patentes de catalizadores para


procesos a baja presión.

41
MATERIAS PRIMAS, ENERGIA Y COMBUSTIBLE NECESARIO PARA
PRODUCIR UNA TO NELADA DE METANOL A PARTIR DE GAS NA
TU RA L.

PROCESO PROCESO
MATERIAS PRIMAS ALTA PRESION BAJA PRESION

Gas Natural (94.7% CH 4)


Millones de Kcal 5.2 5.0

CO? (99% de pureza)


m std. 161.5 161.5

SERVICIOS

Combustible (gas natural)


millones de Kcal 4.15 3.0

Energía Eléctrica (Kw^h) 55 54.5


O
Agua de enfriamiento (m ) 262 199.5

Agua de calentamiento (m3) 0.73 0.73

CATALIZADOR $ 3.15 (MN) $ 15.90 (MN)

NOTA:
Los datos anteriores son producto del estudio de:
Strelzoff (Chemical Enginering Progress; Symposium Series, N o .98,
V o l. 66)
R .J . Young (European Chem . News, 14 (90,92,94) Sept. 27, 1968

42
gas nafta
q gas r>afurol

PRODUCCION DE M ETA N O l A JAJA PRESION

T E 5 I S PRO FESIO N AL
43 Fernando R o ja s G
44
BALANCE DE MATERIALES NECESARIOS PARA PRODUCIR UNA TO =
NELADA DE M ETANOL, POR EL METODO A BAJA PRESION A PAR=
TIR DE H ID RO G EN O Y M O N O X ID O DE CA RBO N O :

1) GAS NATURAL

Composición (en volumen):

94.7% CH ,
4
5.3% N 2 (y otros compuestos en bajas cantidades como CCtyr ^ 2^ 6)
Requerimientos del proceso: 5 .0 x 1 0 ^ Kcal.

Poder calorífico del gas: 11 710 Kcal/kg.

Kg. de Gas natural necesarios - q / P . C .S . = 5 x 10^ Kcal = 427


11 710 K ca l/K g .

Peso molecular medio del gas = (0.947 x ló)+(0.053 x 28)


= 16.812 Kg gas/Kg mol gas

Kg de CH^ en el gas =(427 Kg gas)(0.947 Kg mol CH ^ x 16 Kg CH 4 )


16.812 Kg gas Kg mol gas Kg mol CH 4
Kg mol gas

= 385.7

Kg de N 2 en el gas = Kg de gas - Kg de CH^ = 427 — 385.7 = 41 ..3

2) COMBUSTIBLE
»

Se utiliza como combustible gas natural, la cantidad necesaria es de


3 x 1 0 K ca l, por tanto:

45
Kg de combustible = (3 x 1( P Kcal/ 11 710 Kcal) - 256.2
Kg.

Aire necesario para quemar el combustible. Se considera que:

C H 4 + 2 0 2 __________________c 0 2 + 2 H 20

El número de moles de metano en el combustible es:

nCH 4 = (256.^16.812) 0.947 =14.43 Kg mol

n = 2 n _ ,, = 28.86 Kg mo!
02 ch4

Y los 1^ de aire necesario son:

Kg de aire =28.86 Kg mol 02 (l Kj mol aire ) 29 Kg aire


0.21 Kg mo! 02 Kg mol aire

= 3985.4

3) C 0 2 AGREGADO JU N TO C O N EL GAS NATURAL

Requerimientos: 161.5 m3 de CC 99% de pureza (a condiciones


normales).

Por tanto:
Kg de C02 =(161.5 x 0.99) m3 CO|p_ x 44
22.4 rr.^ COg
Kg mol CO2

= 314

4) REFORMADOR DE GAS NATURAL

46
En el reformador se supone que ocurre esencialmente la reacción:

C H4 + H20 _________CO + 3 H2

Kg de CO producidos = (p ^ ) x K9 CH4 ~ f 6~ x 385*7 - 675

Kg de H2 producidos 77- 7? ) x ^9 CH 4 - 3 (2)x 385.7 -1 4 4 .6


— --------— L PM CH 4 16
Kg de Ho0 necesarios = ( PM K^O ) x Kg CH¿ = J jÜ — x 385.7= 4ó4
------------ Á PM CH4 16

5) CONVERTIDOR DE METANOL.

En el convertidor se supone que existen las siguientes reacciones:


CO + 2H2 _ _ _ _ _ _ CH30H
C0 2 + 3H ---------- CH 3 OH + H2 O

Kg de metanol producidos = PM CH 3 OH ( CO + Kg CO2 )


y K PM CO PM C0 2
= 32 (675 + 314 ) = 1 000
28 44

Kg. de agua producidos = (p ^ CO 2 * * *^9 x 314 =

= 128.4

6) AGUA UTILIZADA EN EL PROCESO

Agua necesaria para precalentar la alimentación 0.73 m3


n 3
Kg de agua de precalentamiento = 0.73 m x 10 It 1 Kg =730
------------------------------------------------------------ TÍkTTT~

47
Agua de enfriamiento necesaria 199.5 M

Kg de agua de enfriamiento = 199 500

SUBPRODUCTOS DEL PROCESO.

La reacción de producción de metanol a partir de H y CO 5 CO2


es muy selectiva d ebio a la presencia de los catalizadores de Zn Cr
ó bien de Cu para procesos a baja presión. Los productos que acom
pañan al metanol crudo son principalmente acetona, aldehidos, amj^
ñas, éter dimetflico, etanol y alcoholes superiores. Sin embargo se
encuentran en una cantidad muy pequeña (aproximadamente 3% d e-
metanol crudo) que su utilización como productos secundarios es nu_
la.

La atención se ha concentrado ahora en el reformador, en donde su


cede esencialmente la siguiente reacción:

CH 4 + H2 0 _ _ _ _ _ CO + 3 U

De la reacción anterior se observa que se producen 3 moles de hi“


drógeno por cada mol de C O , y puesto que en la producción de -
metanol (estequiométrica) indica una relación H2/ C O = 2 .0 existe
un exceso de hidrógeno (es por eso que es conveniente agregar C(
como materia prima, ya que este compuesto se reduce a metanol en
presencia de los mismos catalizadores y además consume más hidró”
geno); este hidrógeno puede ser separado y desarrollado como pro —
ducto puro.

El exceso de hidrógeno es obtenido al purgar el producto proceden


te del convertidor, el gas de purga contiene alrededor de 90% de H
H y por ejemplo, el gas purgado en una planta con capacidad de
} 2 0 ton. de metanol por dia corresponde a 35 millones de pies
0 0

std ./dfa.

48
PRODUCCION DE H2

6*5 c o m b u s t i b l e

UNIDAD 97~9g*/« H2
CRIOAENICA

DESTILACION

I P N
E S t a I £

TESI S PROFESIONAL

Fernando Rojas G
La purificación de este hidrógeno puede ser lograda por varios méto
dos incluyendo la purificación catalftica, absorción, difusión o s e r
paración a bajas temperaturas.

La purificación catalftica incluye las operaciones asociadas con la -


producción de hidrógeno en reformadores vapor metano. El vapor -
puede ser añadido al gas de purga, siguiendo remoción de C O 2 y
finalmente el refinamiento final por metanación. El proceso se lie
va a cabo a presiones y temperaturas similares a la producción de -
metanol.

La purificación de hidrógeno por métodos de absorción o difusión pro


porcionan un producto con pureza muy elevada. Sin embargo se re
quieren para estos procesos inversiones iniciales muy altas, lo cual
sólo puede ser benéfico cuando se desean purezas de 99.99%.

La purificación a baja temperatura (proceso criogénico) es razona —


blemente económico; en este proceso el hidrógeno crudo es enfriado
a una temperatura, tal que condensan las impurezas, dejando al hi
drógeno puro en la fase vapor.

Los estudios de Kenard y Nimmo indican que es preferible una puri


ficación catalftica. La remoción de C O 2 se realiza con MEA; y -
el proceso criogénico puede utilizarse, de tal forma que las impu­
rezas separadas pueden utilizarse como combustible para el reforma
dor de gas natural. Finalmente la purificación catalftica es lleva
da a cabo para eliminar del hidrógeno la presencia de metano ( a
este proceso se le conoce con el nombre de metanación).

En procesos especiales se puede obtener C O como subproducto, El


gas reformado (CO e H2) es sometido a una purificación con MEA
(para eliminar el C 0 2); posteriormente se realiza un p roceso crióge
nico donde es posible separar al hidrógeno del C O .

50
PATENTES NECESARIAS.

Para el proceso a baja presión (ICI):

U .K . 1010871 (Reino Unido)


U .S .P . 3326956 (E.U .)
Belg. P. 658706 (Bélgica)
U .K . 1105614 (Reino Unido)

Para catalizadores a base de cobre:

U .K . 308,181 (1927) (Reino Unido)


U .S .P . 3,256.208 ( E.U .)

51
V .-C A P A C ID A D DE LA PLA N TA

1 Tamaño de la planta.

2 .— Criterios empleados para deter

minar la capacidad de la plan

ta.

52
TAMAÑO DE LA PLANTA

El tamaño práctico mas adecuado para una planta de producción de


metanol, es aquel que proporcione el resultado económico mas fa—
vorable para el proyecto en conjunto. La determinación puede ba
sarse en las relaciones mas usuales en economía industrial, como
pueden ser:

1) Rentabilidad o sea utilidades por unidad de capital


2) Costo unitario mínimo
3) Cociente de ventas a costos
4) Cuantía total de las utilidades

Existen algunos factores que simplifican la elección del tamaño de


la planta, según si su importancia es predominante sobre los demás
aspectos que determinan el tamaño de la planta.

En primer término está la relación tamaño-mercado, en cuyo análi­


sis adquiere especial interés el dinamismo de la demanda y su dis­
tribución geográfica. En segundo lugar se encuentra la relación -
entre el tamaño y el costo de producción, conocida también por
economía de escala.

Como los costos de producción, incluido el flete hasta el lugar de


uso, serán también función de la localización, considerando la in­
fluencia de la distribución geográfica de la demanda, puede apre—
ciarse la especial vinculación entre tamaño y localización.

A través de su influencia sobre los costos de producción, la escala


del proyecto y la localización influirán finalmente en las relaciones
económicas citadas anteriormente.

53
También hay que mencionar los elementos técnicos y financieros -
que inciden en la decisión sobre el tamaño.

Tamaño y mercado

El elemento de juicio mas importante para determinar el tamaño -


del proyecto es generalmente la cuantía de la demanda que ha de
atenderse. En el caso del producto que se está tratando* o sea e!
metanol, la vinculación entre el mercado y el tamaño de la plan­
ta es muy ambigua. En nuestro país, el desarrollo de nuevas in—
dustrias es y deberá ser creciente, y es por eso que las necesida­
des de metanol según la demanda aparente no pueden dar sino un
valor muy pequeño de lo que será dicha demanda de metanol en -
un tiempo próximo.

En conclusión, se puede decir con bastante seguridad que el tama­


ño de la planta en base a requerimientos del mercado no tiene lí­
mite y en consecuencia es recomendable hablar de una capacidad
de producción de metanol suficiente, no pensando en necesidades -
actuales sino en función de! desarrollo de la industria química me­
xicana .

Además debe anotarse que una sola planta no cubrirá una demanda
como la que debe esperarse en los años siguientes. En general se
debe tener en cuenta que la elaboración de metanol requiere de -
numerosas plantas en puntos donde la localización lo dicte mas re­
comendable.

El planteamiento anterior contribuye a delimitar el problema, pero


éste se puede hacer mas complicado al considerar las variaciones
de la demanda en función del ingreso, de los precios, de los fac­
tores demográficos, de los cambios en la distribución geográfica -
del mercado y de la influencia del tamaño en los costos.

54
a) Dinamismo de la demanda

La producción de metano! como toda industria, tiene una curva ca


racteristica de costos de producción en función del tamaño. Con­
jugando estas curvas de costos con las curvas de variación de la -
demanda en función de uno o más de los factores mencionados, se
ría posible en muchos casos demostrar la conveniencia de instalar -
tamaños mayores que los que corresponden a la demanda actual. —
Si se trata del precio, el tamaño mayor se podría justificar, por -
ejemplo, porque los menores costos permitirían vender a menores
precios, lo que a su vez -en virtud de una elevada elasticidad
del precio- incrementaría la demanda. Considerando el futuro ere
cimiento de la demanda, se podría justificar montar ahora una ins­
talación con capacidad excesiva, aún cuando funcionara con mayo­
res costos por algunos años, debido a que las menores utilidades -
(y aun las pérdidas mismas de los años iniciales) podrían más que
compensarse en los años siguientes por el menor costo resultante de
la mayor escala de producción. Es evidente que solo se justifica—
rá considerar tal alternativa si se trata de una industria difícilmen­
te divisible en unidades parciales de producción de pequeña capa­
cidad cada una. Si no fuera así, convendría ír agregando nuevas
unidades paralelamente al crecimiento de la demanda, sin tener ne
cedidad de mantener capacidad ociosa durante algunos años.

Por otra parte también debe tenerse presente que para un tamaño da
do de planta, los costos unitarios serán decrecientes a medida que -
se utilice un mayor porcentaje de la capacidad instalada.

En resumen, hay dos tipos de curvas de costos en función de las


cantidades producidas. En uno de ellos se representan los costos -
unitarios de una serie de plantas de diverso tamaño, funcionando -
cada una a 100 % de capacidad; en el otro se representan los cos­
tos unitarios que resultan cuando una planta de tamaño dado se - -
opera a diferentes porcentajes de aprovechamiento de su capacidad.

55
Ahora bien, dadas una cierta demanda actual y una estimación so
bre el crecimiento de esta demanda, se puede orientar el estudio
del tamaño mas conveniente mediante el análisis combinado de las
curvas de demanda y curvas de costos unitarios en función del ta­
maño. El tamaño de planta adecuado será el que conduzca al mí
nimo costo unitario, para atender la demanda actual, a la vez que
tenga capacidad disponible para atender la futura demanda.

b) Distribución geográfica del mercado

La forma en que se encuentra geográficamente repartida la deman­


da puede ser un factor de mucha importancia en la decisión sobre
el tamaño y la localización de fábrica.

Así, se puede presentar el caso de que una misma demanda se pue


da satisfacer instalando:

a) una sola fábrica para todo el mercado geográfico.

b) varias fábricas aproximadamente del mismo tamaño y situadas en


lugares distintos.

Influyen en esto, ¡unto con los elementos de juicio relativos al ta


maño, los inherentes a la localización.

Tamaño, técnica e inversiones

Como se anotó anteriormente, las diversas técnicas de producción -


de metanol (ya sea a baja o alta presión) exigen una escala míni­
ma para ser aplicables, y que por debajo de ciertos mínimos de
producción los costos serían tan elevados que las posibilidades de -
operar quedarían de hecho fuera de consideración. Los proveedo­
res de equipo sólo ofrecen ciertos tamaños a los cuales hay que
adaptar la solución, y ello establece límites a los que es impera—
tivo atenerse en la práctica.

56
Las relaciones entre tamaño y técnica influirán a su vez en las re
lociones entre el tamaño, la inversión y el costo de producción. -
En efecto, dentro de ciertos límites, la operación a mayor escala­
se traduce en general en menor costo de inversión por unidad de
capacidad instalada y en mayor rendimiento por hombre ocupado y
otros insumos. Ello contribuye no sólo a disminuir los costos de —
producción y a aumentar las utilidades, sino también a elevar la -
rentabilidad por el doble motivo de que disminuye la inversión al -
tiempo que se incrementan las utilidades.

Tamaño y localización.

Se estableció antes que las relaciones fundamentales entre tamaño


y localización surgen por una parte de la distribución geográfica -
del mercado y por otra de la influencia que la localización tiene
en los costos de producción y distribución y en los coeficientes de
evaluación. Las economías de escala harán que se tienda a insta­
lar un mayor tamaño de planta, abarcando para ellos la mayor área
geográfica de mercado posible; sin embargo, al ampliar el área a
servir crecerán los costos de entrega del producto en el lugar de -
uso, debido al mayor costo de transporte, y se llegará a un punto
en que este último anule las ventajas de la mayor escala de produc
ción.

Conviene insistir en que las distintas alternativas en cuanto a costo


se deben referir al costo previsible en los puntos de distribución y
no al costo de producción en fábrica.

Tamaño y financiamiento

Si los recursos financieros son insuficientes para satisfacer las nece


sidades de capital de la planta de tamaño mínimo, es obvio que el
proyecto se debe rechazar de plano. Por otra parte, si, los recur
sos financieros permiten escoger entre varios tamños, para los cua —
les la evaluación económica no muestra grandes diferencias, el crí

57
ferio de prudencia financiera aconsejará escoger aquel tamaño que,
dando lugar a una evaluación satisfactoria (aunque no necesariamen
te la óptima), pueda financiarse con la mayor seguridad y como—
didad posibles.

Los problemas que surgen de las limitaciones financieras suelen te­


ner soluciones satisfactorias de transición cuando hay posibilidades
de desarrollar la empresa por etapas. El grado en que ello puede
lograrse dependerá, entre otras cosas, del mercado y de las moda—
lidades de producción, especialmente en cuanto a la indivisibilidad
de los equipos.

A menudo será posible encontrar alguna solución (sí no perfecta,


por los menos aceptable) para el desarrollo gradual de la empresa -
en función del problema financiero, a fin de evitar que una limita
ción de fondos esterilice toda la iniciativa en un momento dado. -
Si se prevén dificultades financieras, sería deseable programar el
trabajo de construcción por etapas, de manera que cada una de - -
ellas diera lugar a una producción parcial, integrable con las de -
las etapas sucesivas. De esta manera, al aparecer aquellas limita­
ciones, se podrá aprovechar por lo menos gran parte de lo invertí —
do hasta entonces. No todos los proyectos tienen un grado de - -
elasticidad que permita este desarrollo gradual. Cuando existe esa
elasticidad junto con problemas financieros, el problema del tamaño
inicial es de orden secundario. La prudencia aconsejará por lo ge­
neral construir la fábrica de tamaño mínimo, ampliándola a medida
que se normalice la puesta en marcha y haya recursos financieros su
ficientes.

Otros factores relacionados con el tamaño

Finalmente, cabe citar otro tipo de factores que a veces pueden te


ner alguna influencia sobre el tamaño de un proyecto. Suele ocu­
rrir, por ejemplo, que las industrias operen sólo en un tumo por fal
tar personal adecuado y no querer los empresarios entregar equipos

58
valiosos en manos inexpertas. Esta clase de limitaciones afectará
sólo a proyectos de poca importancia o a casos muy excepcionales.
En proyectos de mucha importancia se puede presentar el problema
inverso, al considerar los problemas de capacidad administrativa y
de centralización o descentralización que se plantean cuando se -
opera con grandes volúmenes de producción, que requieren mucha -
experiencia y capacidad administrativa, además de personal técnico
y mano de obra calificada. A igualdad de los otros elementos de -
¡uicio, puede resultar preferible comenzar a una escala en que sean
menores los problemas de este tipo.

Resumen y conclusiones sobre el tamaño para una planta de metanol


(Proceso a baja presión)

La magnitud del mercado no opone resistencia a un tamaño grande


de la planta. Asimismo, si se supone que los demás factores (fi —
nanciamiento, técnica, localización, etc) tampoco restringen el ta
maño de la planta, el problema se simplifica bastante.

En la actualidad el rango que abarcan las fábricas de metanol por -


el proceso a baja presión varia de 150 a 1000 ton/dTa. Como an
teriormente se dijo, PEMEX tiene en proyecto una planta que produ
eirá 500 Ton/día de metanol, y en realidad es un tamaño convenien
te puesto que es un valor intermedio, ya que si se trabaja a capa­
cidades como 150 Ton/día la eficiencia del proceso es baja debido
esencialmente a que la compresión centrífuga no es la óptima; y en
el caso inverso o sea cuando se ocupa una planta con capacidad de
1000 ton/día la inversión inicial es bastante alta y el mercado me­
xicano tardaría un tiempo mayor para requerir de la fábrica su ca­
pacidad completa.

Por tanto, lo mas conveniente para un país como éste es la instala­


ción de plantas de capacidad intermedia en diferentes puntos que cu
bran satisfactoriamente la extensión del territorio nacional. Sin
anotar más, una capacidad aceptable será aproximadamente de - -
500 Ton/día para una fábrica de metanol que opere mediante el
proceso a baja presión. 59
V I.- LO C ALIZAC IO N DE LA PLANTA

Sitio en que se proyecta instalar la planta

y elementos de juicio que determinaron su

localización

61
ESTUDIO DE LO C A LIZA C IO N DE LA PLANTA EN PROYECTO

La localización más adecuada para la planta en proyecto debe - -


orientarse hacia la obtención de la máxima tasa de ganancia.

El estudio consiste en analizar las variables, a las que se llama -


fuerzas locacionales, a fin de buscar la localización en la que la
resultante de estas fuerzas conduzca a una máxima rentabilidad.

Los principales elementos de juicio a considerar son:

a) Suma de los costos de transporte de insumos y productos


b) La disponibilidad y costos relativos de los recursos
c) La posición con respecto a factores como terrenos y edificios,
tributación y problemas legales, condiciones generales de la vi
da, clima, facilidades administrativas, política de descentrali —
zación o de centralización, disposición de aguas residuales, olo
res y ruidos molestos, etc.

El Departamento de Comercio de los Estados Unidos establece que -


los factores básicos que gobiernan corrientemente la evaluación para
la localización de plantas son:

a) Localización de los materiales de producción


b) Mano de obra
c) Terrenos disponibles
d) Combustible industrial
e) Facilidades de transporte
f) Mercado
g) Facilidades de distribución
h) Energía
i) Agua

62
LO C A LIZ A C IO N ESPECIFICA PARA UNA PLANTA PRODUCTORA
DE M ETANOL.

Los factores de localización analizados anteriormente, indican que


la instalación de una planta de metanol esta fuertemente influencia
da por la disponibilidad de gas natural. Existen en el país muchos
puntos que reúnen esta característica y otras de las necesidades —
enunciadas.

Analizando el mercado de metanol hecho anteriormente, se observa


que los estados de la República que consumen mas este producto se
encuentran Chihuahua, Nuevo León, Jalisco, San Luis Potosí, Es­
tado de México y D .F. Por tanto seria conveniente que ademas -
de gas natural, la localización de la planta se basara en un punto
intermedio para estos mercados.

La selección particular en este caso, recae sobre el estado de Que


rétaro, específicamente la capital del Estado, debido a que reúne”
fácilmente las características esenciales del proyecto.

INTRO DUCCIO N A LA ECO NOM IA QUERETANA

El Estado de Querétaro se localiza en la Región Centro del país, -


junto con los Estados de Morelos, México, Guanajuato, Puebla, -
Tlaxcala e Hidalgo. Según el censo de 1970, tenía mas de once -
millones de habitantes, en una superficie de 132 580 Km2.

La topografía de esta región es montañosa. Su población económi­


camente activa está próxima a los tres millones de personas. Sus
principales actividades en 1970 por el número de personas ocupadas,
fueron el sector agropecuario, que capta el 47 . 5% del total de -

63
población económicamente activa, y los servicios y la industria -
con el 26.6% y el 25.9% resp.

El Estado de Quéretaro tiene una magnífica ubicación dentro de la


Región, ya que es el punto donde confluyen las principales vías de
comunicación, tanto carreteras como de ferrocarriles y telefónicas,
de todas partes del país.

El marco institucional y las disponibilidades de capital básico son -


atractivos. Mas aún, la mano es apta y responsable y los índices
de rotación y ausentismo se hallan muy por abajo de otros lugares
industrializados de la República. Esto explica en cierto modo, el
progreso reciente de la entidad y las perspectivas para acrecentar
su desarrollo en beneficio de amplios sectores de la población.

Además, la industria es ya un pilar de la economía queretana y po


see todas las condiciones para un desarrollo acelerado, al localizar
se en un centro de comunicaciones único, con recursos de agua su­
ficientes, abastecimiento amplio de energía, dotación de gas (prác­
ticamente al pie de las fábricas), mano de obra abundante y de ca
lidad, fraccionamientos industriales, etc.

Entre todas las ventajas que presenta el Estado de Querétaro, pro­


bablemente una de las mayores es la magnifica infraestructura eco­
nómica con que cuenta. La entidad es atravezadas por las princi­
pales vías troncales del país que dan acceso a la mayor parte de -
las importaciones: las carreteras México-Piedras Negras, México -
Cd. Juárez, México-Guadalajara-Tijuana y la carretera federal
120 , que cruza toda su extensión y que le permite conectarse con
la carretera México-Laredo.

Las necesidades de energéticos de la industria queretana, están re­


sueltas con la línea derivada del gasoducto de PEMEX que llega a
Tabasco y que proporciona gas al pie de las fábricas. En cuanto -
64
a los problemas de agua y de electricidad prácticamente no exís—
ten en el Estado.

FACTORES DE LO C A LIZ A C IO N Y DESARROLLO INDUSTRIAL

CARRETERAS

Las comunicaciones representan un papel muy importante para el


desarrollo económico de Querétaro. Su ubicación se considera co­
mo un verdadero privilegio, porque ahí converge la mayor parte de
los medios de comunicación del país.

Querétaro es paso obligado para la capital de la República y cuen­


ta con los siguientes ejes troncales:

Carretera Constitución No. 57 México-Querétaro-Piedras Negras

Carretera Panamericana No. 45 Méxlco-Querétaro-Cd. Juárez

Carretera No. 90 México-Querétaro-Guadalajara-Tijuana

Carretera No. 120 Querétaro-Jalpan-Tampíco.

FERROCARRILES

Querétaro es también el centro donde confluyen los ferrocarriles


que llegan del norte y occidente a la capital de la República.
Por el Estado cruzan diariamente, en promedio 20 trenes de pasa—
¡eros, 6 tres mixtos y 51 trenes de carga. Por tal motivo, es un -
Estado donde la densidad de trafico es de las mas altas del país.

65
La principales líneas férreas que cruzan el Estado son:

Méx ico-Ciudad Juárez


México-Nuevo Laredo.
Méxíco-Guadala¡ara-Manzanillo~Ba¡a California Norte
México-San Luis Potosf-Tampico

Las comunicaciones terrestres en Querétaro significan uno de los -


incentivos industriales de mayor fuerza. La evolución del transpor
te facilita y hace mas expedito el tráfico de materias primas y
productos terminados a todos los rumbos del país.

CO M U N ICA CIO N ES AEREAS

La ciudad de Querétaro cuenta con una aereopista, que le facilita


la comunicación aérea hacía cualquier parte del país. Su cerca—
nía a las principales ciudades y sus magníficas carreteras ha hecho
posible, lógicamente, que pueda prescindir de este moderno servi­
cio.

AUTOTRANSPORTES

En la entidad operan, con base en la ciudad de Querétaro, líneas


foráneas que dan servicio en el Estado y en el país.

Por otra parte, Sa entidad cuenta con servicio de carga y de pasa-


¡eros, de otros Estados. En el transporte de carga las facilidades
son numerosas, debido al tránsito forzoso hacia los centros de con­
sumo.

El transporte urbano en la ciudad de Querétaro está perfectamente


cubierto. Operan, además, 11 líneas de autotransportes de pasa—
66
¡eros, que dan servicio a tas ciudades de Guadalajara, Manzanillo,
Sonora, Piedras Negras y algunas otras poblaciones importantes del
país.

m ano de o b r a y s a l a r io s

Entre las múltiples ventajas que ofrece Querétaro a !a industria,


destaca la mano de obra disponible, que se ha ¡do ampliando y ca­
pacitando cada día mas.

En 1960, la población económicamente activa era de 111 989 habí


tantes. Para 1970, llegaba a 128 084 habitantes.

Los salarios que se pagan en la entidad constituyen otra importante


ventaja comparativa para, los industriales, que se traduce en un -
abatimiento de sus costos de producción.

COMBUSTIBLES Y LUBRICANTES

Los principales centros industriales y las ciudades del estado, cuen­


tan con suficiente disponibilidad de hidrocarburos.

La Refinería de Petróleo Mexicanos de Salamanca, distribuye estos


energéticos. También se cuenta con el gasoducto "La Venta-Sala­
manca" que, con un ramal a sólo 15 Kms. de la ciudad de Queré­
taro, abastece 45 000 m3 de gas por día a la entidad. El precio
del gas es de $0.12 por metro cúbico. El oleoducto Poza Rica-Sa
lamanca, que también pasa a 15 kilómetros de la ciudad, permite” -
asegurar el abastecimiento.
67
ENERGIA ELECTRICA

La capacidad instalada de generación eléctrica en el Estado de -


Querétaro, alcanza sólo la cifra de 8564 KW. Pero se incremen­
ta con la que recibe de Estados cercanos» La capacidad conjunta -
de las plantas interconectadas es de 214 895 KW.

Aquf se localiza la subestación Querétaro (una de las mas grandes


del país), que recibe energfa de Malpaso, en Tabasco, y la distri
buye hacia el Centro y el Occidente del país, por medio del mas
grande sistema interconectado que se tiene en México.

TELECO M UN ICACIO NES.

Querétaro se encuentra perfectamente integrado con una red de te­


lecomunicaciones que permite a todas las industrias instaladas y a -
la población una rápida y eficiente comunicación con todas las ciu
dades mas importantes del país.

El estado posee 5 367 aparatos telefónicos, de los cuales 4 690 es­


tán instalados en la ciudad de Querétaro. Existen cinco adminis—
traciones telegráficas y 15 telefónicas. La longitud total simple de
las líneas es de 723 Kms., correspondiendo 365 a líneas telegráfi—
cas y 358 a líneas telefónicas.

Se tienen cuatro radiodifusoras comerciales, una estación local de


televisión y una repetidora.

Respecto al servicio de correos, el Estado cuenta con 48 oficinas


postales.

68
RECURSOS NATURALES Y ACTIVIDADES PRODUCTIVAS

La configuración del Estado de Querétaro, a la vez montañoso y -


con valles adecuados para la agricultura y la ganadería, propicia
una gran variedad de actividades.

La actividad industrial no depende solamente de las materias primas


que existen en el Estado. Debido a sus vías de comunicación,
puede disponer fácilmente de las que se localizan en la región cen
tra! de la República. En la entidad se han encontrado algunos mi
nerales no metálicos, como arena sílice, tierra diatomacea y diver
sas arcillas, tanto refractarias como no refractarias. El caolín y Ha
bentonita son productos que se explotan comercialmente.

SERVICIOS FIN ANCIERO S

Los servicios bancarios en el Estado los proporcionan la banca pri­


vada y !a banca oficial. Diez oficinas se encuentran en la ciu—
dad de Querétaro, dos en San Juan del Río y una en Tequisqulapan.

La banca existente es la siguiente:

Bancos Privados
Banco del Centro, S .A .
Banco de Comercio de Querétaro
Banco Internacional, S .A .
Banco de Londres y México, S .A .
Banco Nacional de México, S A .
Banco Comercia! Mexicano, S .A .

Bancos Oficiales:
Banco Nacional de Crédito Agrícola, S .A .
Banco del Pequeño Comercio del D .F , (Sucursal Querétaro)
69
AGUA

El Estado de Querétaro se localiza dentro de dos cuencas hidrológi


cas importantes. La zona sureste, que cubre alrededor de la quin­
ta parte de la superficie total, pertenece a la cuenca del río Ler-
ma. El resto de la entidad, a la cuenca del rio Panuco. La pro
fundidad de sus mantos freáticos varía de 30 a 60 metros en los va
lies, lo que da lugar a la existencia de amplias seguridades para -
el suministro de agua a costos razonables.

La ciudad de Querétaro se abastece actualmente con agua de pozos


artesianos y de manantiales que, en forma conjunta, le suministran
220 litros por segundo. Además, posee una reserva formada por va
ríos pozos con capacidad para duplicar el gasto actual.

MERCADOS

La ubicación de Querétaro permite acudir con facilidad al mercado


de la ciudad de México y a cualquier punto del norte o del occi­
dente, que son las zonas de mayor desarrollo y que constituyen los
mercados mas importantes del país.

La zona central, de la cual forma parte el Estado de Querétaro, -


San Juan del Río y otras de menor importancia, muestran el cambio
que ha sufrido el Estado y constituyen asimismo un mercado impor
tante para los productos de su propia industria.

EDUCACION Y CA PA CITACIO N TECN ICA.

El sistema educativo en el Estado se encuentra debidamente integra­


do.

70
La Universidad Autónoma de Querétaro y el Instituto Tecnológico
Regional de Querétaro, ofrecen servicios educativos a nivel supe­
rior, de acuerdo a las necesidades que plantea el desarrollo de la
entidad.

En el aspecto de la capacitación técnico. Querétaro dispone de


seis centros de capacitación para trabajadores. Dichos centros - -
contribuyen a la formación de personal que demandan la industria,
el comercio y los servicios, teniéndose satisfechos los requerimien­
tos de mano de obra.

VIVIENDA

En la ciudad de Querétaro y en los principales centros urbanos se


tienen servicios que facilitan soluciones al problema de la vivien­
da. El gobierno del Estado, en coordinación con dependencia fe
derales, ejecuta programas para proporcionar los servicios mas in­
dispensables, como son el agua potable y alcantarillado, a la ma­
yor parte de los centros urbanos.

SALUD

La ciudad de Querétaro tiene servicios médicos y hospitalarios


que son proporcionados por las siguientes instituciones:

Hospital C ivil Regional


Instituto Mexicano del Seguro Social
Centro de Salud del I.M .S .S .
I.S .S .T .E .

Además cuenta con servicios privados de médicos y sanatosios.


La SSA , a través de los Servicios Coordinados del Estado, impar­
te atención médica.
71
V I L - ESTUDIO ECONOMICO Y FINANCIERO

Inversión total proyectada

a) Desglose por renglones principales de inversión

b) Monto de la inversión

Capital de trabajo

Costos de producción

a) Costos directos

b) Costos indirectos

c) Precio de venta

Estudios de distribución proyectada de los productos

Estudios de los aspectos financieros

a) Monto de capital

b) Financiamiento de origen interno y externo

72
INVERSION TOTAL PROYECTADA

La inversión totalpara cualquier proceso consiste en el capital reque­


rido para la adquisición del equipo, terrenos, edificios, servicios, ete.
mds el capital de trabajo o sea el necesario para pagar salarios, obte
ner las materias primas y otras facilidades que debe proporcionar la -
planta. En general se dice que la inversión total para erigir una in­
dustria es la suma del capital fijo más el capital de trabajo.

Inversiones

El capital necesario para adquirir los equipos de manufactura e insta­


lación de la planta, se llama inversión o capital fijo, mientras que -
el necesario para la operación de la planta se denomina capital de -
trabajo. La suma de la inversión fija más el capital de trabajo es co
nocida como la inversión total. El capital fijo puede ser subdividido
en inversión fija directa o inversión fija indirecta.

Inversión fija

La inversión fija directa representa el capital necesario para el equi­


po necesario ya instalado junto con todos los auxiliares utilizados pa
ra una operación completa. Gastos para tubería, instrumentos, ais-a­
lantes, cimientos, y preparación del terreno son ejemplos tfpicos de -
inversión fija directa.

El capital fijo requerido para los gastos de construcción y todos los -


componentes de la planta que no están directamente ligados con el -
proceso, se desgina como inversión fija indirecta. Estos componentes
de la planta incluyen el terreno, los edificios de proceso, las ofici—
ñas administrativas, almacenes, laboratorios, transporte y entrega de
producto terminado, talleres y otros dispositivos de la planta. Los —
gastos de construcción consisten en gastos de supervisión, gastos de -
ingeniería comisión al contratista y contingencias.

73
Capital de trabajo

El capital de trabajo para una planta industrial consiste en la canti­


dad total de dinero invertida en: materias primas, productos termina
dos, cuentas por pagar, dinero en caja, impuestos por pagar*

El inventario de materias primas incluido en el capital de trabajo, cu


bre generalmente 1 mes de producción. La cantidad de producto —
terminado tiene un valor aproximado a 1 mes de producción.

La relación entre el capital de trabajo y la inversión fija para plan­


tas químicas varia desde un 10 a un 20% de la inversión total para -
constituir el capital de trabajo.

Estimación de la inversión total

Entre los muchos factores que contribuyen a malas estimaciones de -


la inversión necesaria para un proyecto, la más importante es la de
bida a omisiones de equipo, servicios, etc., Para superar esto se re
comiendo hacer una lista que cubra todos los aspectos del proyecto.

INVERSION TOTAL PROYECTADA

Según estudios por R.J.Kenard y N .M . Nimo realizados en la ins­


talación de plantas por procesos a baja presión para producir meta—
nol en Inglaterra, Corea del Sur, Taiwan y E .U ., el valor medio —
que proporciona la inversión fija (tomando como base el año de —
1970) es:

Inversión fija (1970) = $121 250 00Q; para una plan­


ta con capaci­
dad de 500Ton.
Dra.

Para obtener un valor para el año de 1974, se puede recurrirá los —


ind ices de costos para plantas químicas que aparecen en la revista -
Chemical Engineering. Según esto:

74
Indices de costos para la industria química
1970: 125.7

1974 (Septiembre): 174.9

Por tanto:

Inversión fija (Sept. 1974) - ^25 7 250 000)

- $ 168 700 000

Asimismo, Kenard y Nimo estiman que el capital de trabajo es a----


proximadamente el 9% de la inversión fija:

Capital de trabajo - 0.09 (168 700 000)

- $ 15 180 000

Cálculo de la inversión total para una fábrica de metanol con capa­


cidad de 500 Ton/Dfa:

Inversión total - Inversión fija ■+■ capital de tra­


bajo.

Inversión total = $ 168 700 000 “H $ 15 180 000

- $ 183 880 000

Para desglosar la inversión fija en los renglones principales de inver


versión, se puede hacer referencia a diversos trabajos presentados —
por H .C . Bauman, J . E . Haselbarth y J.M .B erk. En dichas obras-
se subdivide a la inversión fija en costos directos y costos indirectos.

Los costos directos están relacionados intimamente con el proyecto e


75
incluyen el equipo necesario, tuberfas, edificios, e tc .,; los costos
indirectos no se encuentran ligados al proceso y entre ellos se cuen
tan supervisión, gastos de construcción, contingencias, etc.,

A continuación se da un cuadro detallado de estimación de capital


fijo, este cuadro se basa en el trabajo de Bauman (Fundamentalsof
Cost Engineering in the Chemical Industry.

PRINCIPALES CO STO S QUE CO N STITU YEN LA INVERSION PARA


UNA PLANTA PRODUCTORA DE M ETANOL POR EL PROCESO A -
BAJA PRESION

Costos Directos %lnversión Fija $

Equipo comprado 23 38 801 000


Instalación del equipo 9 15 183 000
Instrumentación 3 5 061 000
Tuberfa (instalada) 7 11 809000
Eléctricos (instalados) 4 6 748 000
Edificios 8 13 496 000
Acondicionamiento 2 3 374 000
del terreno
Servicios (instalados) 13 21 931 000
Terreno 1 1 687 000

TOTAL DE COSTOS 70 118 090 000


DIRECTOS

Costos indirectos $

Supervisión e Ingenierfa 9 15 183 000


Gastos de construcción 10 16 870 000
Comisión del contratista 2 3 374 000
Contingencias 9 15 183 000

TOTAL DE CO STO S 30 50 610 000


INDIRECTOS
INVERSION FIJA 100 168 700 000
76
ESTIMACION DEL COSTO TOTAL DEL PRODUCTO:

La estimación de la inversión total requerida para el proyecto, se ha -


determinado anteriormente; pero esta estimación es solamente una par­
te para estimar el costo total del producto. Otra parte igualmente im­
portante es la estimación de costos para operar la planta y vender el -
producto. Estos costos pueden ser agrupados bajo el encabezado de —
costo total del producto. AsF mismo, este encabezado puede ser subdi
vidido en las categorías de: a) costos de manufactura y; b) gastos gene
rales. Los costos de manufactura son conocidos también como costos efe
producción u operación.

La exactitud es muy importante al estimar el costo total del producto, -


tal como lo es al estimar el monto de la inversión total. Las causas —
principales de error al estimar el costo total del producto son las omisio
nes de elementos de costo. Una forma tabular es muy útil para estimar
el costo total del producto y constituye una valiosa lista para prevenir-
omisiones.

El costo total del producto se calcula comunmente en cualquiera de las


siguientes bases: producción por día, costo por unidad de producto o —
— producción anual. Las mejores bases para estimar el costo del pro­
ducto son las que se hacen en relación al tiempo debido a que: a) el —
efecto de variación del costo con el tiempo es muy aproximada, b) se -
considera el tiempo que opera la planta en un período dado, c) permite
un cálculo más rápido de los costos de operación a cualquier capacidad
de planta.

La mejor fuente de información para estimar el costo total del producto


son los datos obtenidos a partir de proyectos similares. La mayoría de -
las compañías cuentan con informaciones detalladas de sus operaciones,
por lo que de manera rápida se pueden obtener estimaciones de los eos-
de manufactura y gastos generales. Se deben tomar en cuenta para es­
tas estimaciones los efectos de la inflación, la localización de la plan­
ta y la situación geográfica.

77
Costos de manufactura

Todos los costos directamente relacionados con la operación o el equi


p ó de una planta se incluyen en los costos de manufactura* Estos co7
tos se dividen generalmente en tres partes: l) costos directos de pro­
ducción; 2) costos fi¡os; 3) gastos generales de planta.

Los costos directos de producción incluyen los gastos directamente re­


lacionados con la operación. Este tipo de costos involucran gastos pa
ra la adquisición de materias primas, mano de obra directa, supervi­
sión del proceso, mantenimiento de la planta, teparaciones, energía,
servicios, regalías por patentes y catalizadores.

Los costos fijos son gastos que permanecen prácticamente constantes, -


año con año y no varían grandemente debido a cambios en la escala -
de producción. La amortización, impuestos, seguros y renta pueden-
ser clasificados como gastos fijos.

Los gastos generales de planta son aquellos que comprenden servicios


médicos, mantenimiento general de la planta, servicios de seguridad,
pensiones, seguro social y seguro de vi da, empaque, servicios de res
taurante y diversión, servicios de salvamento, laboratorios de control,
superintendencia de planta, bodega y beneficios especiales para em­
pleados.

Gastos Generales

Junto con los gastos de manufactura, otros costos son incluidos en el


total para un producto. Estos gastos generales pueden ser clasifica—
dos en; 1 ) gastos administrativos; 2 ) gastos de distribución y venta;
3) gastos de investigación y desarrollo; 4) gastos de f inane ¡amiento y
5) gastos sobre ganancias brutas.

Los gastos administrativos incluyen costos de oficinas, gastos legales


y de ingeniería, comunicaciones en general, etc.,

Los gastos de sitribución y ventas se refieren a costos de manejo d e l-


producto, recipientes, fletes, vendedores y publicidad.
78
Los gastos de investigación y desarrollo se deben al deseo de ia empre
sa de permanecer en una posición competitiva. Estos costos son para
salarios, equipos especiales, instalaciones para investigación, etc.,

Los gastos de financiamiento incluyen los costos extra para obtener el


dinero necesario de la inversión total. El gasto de financiamiento se
limita normalmente al interés que se paga sobre dinero prestado, y es
te gasto es denominado como fijo.

Los gastos sobre ganancias brutas se refieren a las erogaciones por im­
puestos sobre la renta, reparto de utilidades y otros costos que son fun
ción directa de las ganancias brutas.

79
GASTOS QUE DETERMINAN EL COSTO TOTAL DEL PRODUCTO

Materias Primas
Mano de obra
Supervisión
Vapor Potencia
Electricidad y
Combustibles Servicios Costos Directos
Refrigeración de
Agua Producción
Mantenimiento
Costos de laboratorio
Regal Tas por patentes
Catalizadores y solventes

Depreciación
Impuestos Costos fijos Costos de
Seguros Manufactura
Renta

Servicios médicos
Seguridad y protección
Gastos generales de planta Gastos generales
Envase de Planta
Restaurante
Salvamento
Laboratorios de control
Superintendencia de planta
Almacenes y bodegas

80
GASTOS QUE DETERMINAN EL CO STO TOTAL DEL PRODUCTO
(Continuación)

Salarios de ejecutivos
Gastos de ingeniería
Mantenimiento de oficinas Gastos de Administración
Comunicaciones

Oficinas de ventas
Vendedores
Fletes Gastos de Ventas
Publicidad Gastos
Servicios técnicos de ventas Generales

Investigación y desarrollo

Financiamiento

Gastos sobre ganancias brutas

81
CO STO DEL M ETANOL, PARA UNA PLANTA C O N CAPACIDAD
DE 500 TO IS/D IA QUE U TILIZA EL PROCESO A BAJA PRESION.

Localización: Queretáro, Qro.

Materias primas y servicios:

1 ) Gas natural (utilizado como materia prima y combustible)

Precio (en 1974) - 0.18 $/m3 a C .N ,

Del balance de materiales que se realizó anteriormente:

Volumen de gas a C . N . requerido para producir una Tonela


da de metanl - 812.25 M3

Costo del gas natural - (0.18 $/m3)(812.25 m^/Ton.^-$146.2Q/


Ton de CH OH
3

2) Electricidad

Precio (1974) - 0.30 $/KW-H

Cantidad de electricidad utilizada por tonelada de metanol pro­


ducida:
54.5 KW-H

Costo de la energía eléctrica - (0.30 $/tóV-H)(54.5 l<W-fyTon.


: $16.35/Ton. de CH OH
O

3) Agua para enfriamiento

Precio ( 1 9 7 4 ) 1 9 9 . 5 m3

Costo del agua para enfriamiento - (0.30 $/m3)(199.5 m^Ton)


: $ 59.85/Ton. de CH 3OH
82
4) Agua caliente utilizada como materia prima para obtener el gas
de síntesis.

Cantidad de agua caliente por tonelada de metanol producida----


- 0.73 mg

3
Costo del agua caliente - $ 3.4Q/m

Costo del agua caliente utilizada— ($3.4£/m 3 )(0.73 m^)

z $2.5Q/Ton de Ch^OH

5) C 0 2

Precio del C 0 2 comprimido - $40/Ton.

Cantidad de CO,, necesaria en la producción de una tonelada de


metanol:

317 Kg

Costo del C 0 2 P°r tonelada de metanol -($4Q/Ton. de C O 2 )

(0.317 Ton.de CO«)


Ton. C H .O H

= $12.7Q/Ton. de CHgOH

6) Catalizador

Costo de catalizador necesario para producir 1 Ton. de metanol:


$ 1 5.90/ Ton. de CHgOH

83
Otros costos de producción

1 ) Mano de obra

Costo de la mano de obra - $5.75/'Ton de CH OH (Dato: Lurgi,, -


^ Corp.) -
2) Gastos generales de planta (100% de la mano de obra)

Gastos generales de planta - $5.75/Ton, de CH OH


O

3) Mantenimiento

Para una planta productora de metanol por el proceso a baja presión se


considera al manteninimiento como el 3% de la inversión total.

Costo por mantenimiento - $30,20 / Ton. de CH^OH

4) Amortización e intereses

Este aspecto es aproximadamente un 25% de la inversión fija

Costo por amortización e intereses = %257/lon. de CH„CJh

84
COSTOS DE PRODUCCION PARA PRODUCIR UNA TONELADA DE
METANOL EN UNA PLANTA C O N CAPACIDAD DE 500TOIH/DIA
QUE U TILIZA EL PROCESO A BAJA PRESION.

$/Ton. de CH OH
O

Gas natural 146.20

Electricidad 16.35

Agua por enfriamiento 59.85

Agua caliente 2.50

CO 12.70
2
Catalizador 15.90

Total de materias primas y


Servicios $253.5/Ton. de CH OH
ó

Mano de obra 5.75

Gastos generales de planta 5.75

Mantenimiento 30.20

Amortización e intereses 252.00

CO STO S DE PRODUCCION $547.20/ Ton. de CHgOH

o bien 0.55 $/ K g. de CH^OH (Aprox.)

85
Precio de venta:

Si se comparan el precio de venta del metanol al mayoreo en el preseri


te ($4.2Q/Kg) en el paFs y el costo de producción de este alcohol para
la planta en cuestión ($0.55/Kg), es fácil notar que las utilidades bru­
tas que caben esperar si el producto se mantuviera al precio actual del
mercado serían muy grandes o lo que es lo mismo la rentabilidad serfa-
enoreme.

Aún cuando el precio de venta fuera menor dicha rentabilidad serFa —


aceptable, . Esto invariablemente debería fomentar en el paFs la insta­
lación de plantas de este tipo para obtener menores costos de produc—
ción, ya que la diferencia en capacidad entre el proyecto presente y -
las plantas en operación en México es notable.

Por otra parte, a pesar de que el precio de venta que se pudiera asignar
al metanol fuera del orden de los costos de producción, es dFficil en —
cambio competirá nivel internacional, donde existen plantas con capa­
cidad hasta de 12 0 0 Tor/DFa. Esto es obvio al observar los precios in—
ternacionales del producto.

En resumen, el precio de venta del producto según e! costo de produc—


ción para una planta que opera bajo el proceso a baja presión, puede —
ser muy inferior al de $4.20/Kg. y aún asFobtener ganancias considera­
bles.

ESTUDIO DE LOS ASPECTOS FINANCIEROS

El financiamiento del proyecto debe indicar las fuentes de recursos finajn


cieros necesarios para su ejecución y funcionamiento y describir los mece
nismos a través de los cuales fluirán esos recursos hacia los usos especFfí-
cos del proyecto. Se deberá demostrar que las fuentes señaladas son recM
mente accesibles y que los mecanismos propuestos guardarán relación con
¡a realidad. No bastará afirmar que una industria se financiará median­
te una emisión de acciones, si previamente no se demuestra que existe la
posibilidad real de colocar esas acciones. No será suficiente tampoco -
afirmar que una cierta parte de los recursos se obtendrá mediante créditos

86
habrá que demostrar o discutir la posibilidad real de conseguirlos.

Como es natural, el estudio del financiamiento deberá tomar en cuenta


las fechas en que se precisan los recursos de inversión, de acuerdo con
el programa de trabajo y el calendario de inversiones. Además, deberá
abordar el problema tanto globalmente, en moneda local, como para los
componentes parciales de la inversión, en moneda local y extranjera. —
Finalmente deberá ser explícito en cuento al financiamiento de la invej
sión fija y del capital de trabajo.

a) Fuentes de Recursos

Los recursos para el financiamiento de proyectos provienen de dos fuen­


tes generales: 1 ) Las utilidades no distríburdas, las reservas de deprecia
ción o de otro tipo, a las que se engloba bajo el nombre de fuentes inter-
nas de las empresas, y 2) El mercado de capitales y los bancos, que cons
tituyen las Mamadas fuentes externas . Ambas se relacionan entre sí*, pues
cuando las utilidades no distríburdas y las reservas de depreciación no se-
reinvierten en la propia empresa, pueden afluir al mercado de capitales y
establecer una demanda de otros tTtulos y valores. Las fuentes internas —
de ciertas empresas pasan de esta manera a ser fuentes externas de otras.

Es obvio que el financiamiento basado en fuentes internas sólo será posible


cuando el proyecto es desarrollado por una empresa ya existente.

Las principales fuentes externas de financiamiento son los préstamos de di­


verso tipo y los aportes de capitales en forma de acciones ordinarias o pre­
ferentes. Puede también establecerse una diferencia (venta directa de ac­
ciones o bonos al público) o con ellos (bancos, compañfas de seguros, ofi­
cinas de banca, corredores de bolsa, etc.)

Los préstamos se suelen clasificar en tres grupos, según el plazo de venci­


miento de los compromisos: créditos corrientes (hasta 1 año), intermedios—
(de 1 a 10 años) y a largo plazo (más de 10 años).. Los créditos con ien—
tes (bancarios o entre empresas) se utilizan para financiar parte del capi—
tal de trabajo, o para suplirlo cuando, por ejemplo, hay variaciones esta­
cionales en el funcionamiento de la empresa. Los otros se utilizan para —
financiar la Inversión fija.

Las acciones pueden ser ordinarias o preferentes y son similares en cuanto-

87
las dos representan títulos de propiedad de la empresa. La diferencia
esencial entre ambos tipos estriba en la prioridad que las acciones pre
ferentes tienen en cuanto a la distribución de las utilidades y a la re­
cuperación del capital en caso de fracaso y liquidación de la empresa.

b) Limitaciones del mercado de capitales

En la generalidad de ¡os casos, los países poco desarrollados no cuen­


tan con mercados de capitales bien desarrollados e Incluso esos merca­
dos pueden faltar del todo. La colocación de acciones y bonos no se -
realiza con la misma facilidad que en los centros industríales, y el fi­
nanciamiento descansa mucho más en las fuentes internas. Sin embar­
go, habrá casos que exista posibilidad de acceso al mercado de cespita
les de los grandes centros industriales.

En tales casos cabrá analizar la proporción de la inversión que ha de -


financiarse con papifal propio de la empresa. Las decisiones al respe£
to dependerán esencialmente de la disponibilidad de capital propio,de
las condiciones en que el crédito puede contratarse y de los otros pro­
yectos que la empresa tenga a la vista. La disponibilidad de capital -
propio no sólo depende de la cuantía de las fuentes internas utilizables
sino también de la posibilidad de colocar acciones o de asociar a otros
empresarios en el proyecto. Por lo tanto^ habrá que considerar la capa
cidad del mercado de valores para absorver una eventual emisión de a£
ciones. Las condiciones en que el crédito pueda contratarse se refie—
ren a los plazos, tipos de interés, condicionamiento de crédito a com­
promisos adicionales, etc.

88
C O N CLU SIO N ES

89
CONCLUSIONES

VEN TAJAS DE UNA SINTESIS A BAJA PRESION

Las ventajas y características distintivas ofrecidas por la adopción de


una tecnología a baja presión comparadas con las técnicas a presión-
elevada incluyen las siguientes:

1 .-Menores costos de producción debido a una mayor


eficiencia de los materiales y sustancias utilizadas.

2 . - Uso de compresores centrífugos hasta aproximadamen


te 150 tor\/día de capacidad.

3 . - Menores costos de capital debido a reducción de gas


tos en las instalaciones de reformación y compresión
y al uso de equipo de baja presión en la unidad de -
síntesis.

4 . - Menores costos de mantenimiento y diseño simple -


del convertidor, lo que permite un rápido reempla­
zo del catalizador aumentando el tiempo de opera­
ción de la planta.

FACTORES QUE AFECTAN LOS CO STO S DE

PRODUCCION

Las principales razones para adoptar una presión de síntesis de 50 at­


mósferas aproximadamente, en el proceso a baja presión son dos. La
primera, los principales contribuyentes al costo de producción o sea-
90
la energía requerida para comprimir el gas de síntesis, es reducida por
un factor que oscila entre 2 y 3. La segunda, los compresores centrí­
fugos pueden ser usados en todos los casos pero no para producciones-
pequeñas de metanol.

Este último factor hace posible una gran proporción de ahorros en la in


versión, operación y mantenimiento lograda por el proceso a baja pre­
sión, particularmente en el rango de 150 a 500 ton/día, donde las —
plantas que operan a elevadas presiones utilizan compresores recipro—
cantes (movidos normalmente por energía eléctrica).

En todo caso, los compresores centrfugos, a pesar de su baja eficiencia


son generalmente preferibles a las máquinas reciprocantes debido a su -
gran confiabilidad.

ESTIMACIONES SOBRE EL MERCADO

La crisis mundial del petróleo dificulta el suministro de muchas materias


primas. La estructura simple de! alcohol metílico lo hace sustancia bá­
sica para elaborar resinas, plásticos, adhesivos, etc.

Es fácil observar que muchas industrias en el país tienen problemas para


obtener los anteriores productos, esto es síntoma de que !a industria del
metanol en Mexicano está a la altura de las necesidades.

La estimación del mercado en México, no debe hacerse en base a la de


manda aparente sino en el potencia! químico industrial que dispone el -
país y que crece continuamente.

CAPACIDAD DE LA PLANTA

En vista de lo anterior, el mercado no opone resistencia a un tamaño —


grande de la planta. Sín embargo como se ha mencionado en otras oca
siones, el equipo disponible en procesos a baja presión es generalmente
de 150 a 500 Ton/día y la experiencia en este rango es la mayor dispo­
nible.
91
Lo más conveniente en el paFs, serTa la instalación de plantas de capa
cidad intermedia en diferentes puntos que cubran satisfactoriamente la
demanda interna a largo plazo.

LO C A LIZ A C IO N DE LA PLANTA

Obviamente la localización más adecuada es aquella en la cual se ob


tenga la máxima tasa de ganacia. El problema de localización se a—
borda en dos etapas; en la primera se decide la zona general en que -
se instalará la empresa y en la segunda se elige el punto preciso, con
siderando ya los problemas de detalle. En general, los problemas de­
cisivos serán los de transporte y de disponibilidad y costos de insumos.

En realidad se dijo que existen muchos puntos en el país en que se pu£


de instalar la planta, siempre y cuando se disponga de suficiente gas-
natural. La elección de un sitio como la Ciudad de Querétaro hizo -
más ilustrativo y específico el problema de localización.

ESTUDIO FINANCIERO

La inversión total para erigir una industria es la suma del capital fijo
más el capital de trabajo. Observando los datos sobre el monto de ca
da uno de ellos, es mucho mayor la inversión fija que el capíhal de —
trabajo. El financiamiento delproyecto deberá describir los mecanis
mos a fravéz de los cuales fluirán los recursos hacia los fines del pro­
yecto. Se deberán tomar en cuenta las fuentes internas y externas de
financiamiento.

CO STO TOTAL DEL PRODUCTO

Según se vio el costo total del producto en corjiparación con los pre­
cios vigentes, da margen a una gran rentabilidad. Se puede prever el
éxito de una industria de este tipo con sólo observar tales datos y va­
lores obtenidos.

92
La razón de costos tan bajos es simple: el bajo precio de la materia
prima y la poca demanda de mano de obra. Esto indica el mayor —
contribuyanle en los costos de! producto viene siendo la amortiza—
ción de la inversión fija.

93
Bl B L I O G R A F I A

Chemical Enginnering Progress Symposium Series


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