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Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 30/03/2017 15:37:42 (Finalizada)

1a Questão (Ref.: 201703640517) Pontos: 0,1 / 0,1

Identifique as alternativas que indicam os fatos que contribuíram para o surgimento da


filosofia no séc.VI a.C:
I - Invenção da imprensa e da pólvora.
II - Viagens marítimas e invenção do calendário.
III - Invenção da moeda.
IV - Desenvolvimento das cidades.
V - Invenção da política e da escrita alfabética.
Os enunciados II, III e IV estão corretos.
Os enunciados II, III, IV e V estão corretos.
Os enunciados II, III e V estão corretos.

Os enunciados I, II, III e IV estão corretos.


Os enunciados I, II, III e V estão corretos.

2a Questão (Ref.: 201703621552) Pontos: 0,1 / 0,1

O pensamento mítico consiste em uma forma, muito particular de conhecimento, pela qual um povo explica
aspectos essenciais da realidade em que vive: a origem do mundo, o funcionamento da natureza... etc. Escolha
a alternativa que NÃO se relaciona com as explicações míticas:
Afirmam que tudo é governado por uma realidade exterior
Pressupõem a adesão e aceitação dos indivíduos...
Não se justificam nem se fundamentam
São parte da tradição cultural e folclórica de um povo
São fruto da elaboração de um determinado indivíduo

Gabarito Comentado.

3a Questão (Ref.: 201703653935) Pontos: 0,1 / 0,1

(UEM ¿ 2008) "Sócrates: Imaginemos que existam pessoas morando numa caverna. Pela entrada dessa caverna
entra a luz vinda de uma fogueira situada sobre uma pequena elevação que existe na frente dela. Os seus
habitantes estão lá dentro desde a infância, algemados por correntes nas pernas e no pescoço, de modo que
não conseguem mover-se nem olhar para trás, e só podem ver o que ocorre à sua frente. (...) Naquela
situação, você acha que os habitantes da caverna, a respeito de si mesmos e dos outros, consigam ver outra
coisa além das sombras que o fogo projeta na parede ao fundo da caverna?". (PLATÃO. A República [adaptação
de Marcelo Perine]. São Paulo: Editora Scipione, 2002. p. 83). Em relação ao célebre mito da caverna e às
doutrinas que ele representa, assinale V para as questões verdadeiras e F para as Falsas.
No mito da caverna, o prisioneiro que se liberta e contempla a realidade fora da caverna, devendo voltar
à caverna para libertar seus companheiros, representa o filósofo que, na concepção platônica,
conhecedor do Bem e da Verdade, é o mais apto a governar a cidade.
O mito da caverna faz referência ao contraste ser e parecer, isto é, realidade e aparência, que marca o
pensamento filosófico desde sua origem e que é assumido por Platão em sua famosa teoria das Ideias.
É uma característica essencial da filosofia de Platão a distinção entre mundo inteligível e mundo
sensível; o primeiro ocupado pelas Ideias perfeitas, o segundo pelos objetos físicos, que participam
daquelas Ideias ou são suas cópias imperfeitas.
O mito da caverna simboliza o processo de emancipação espiritual que o exercício da filosofia é capaz de
promover, libertando o indivíduo das sombras da ignorância e dos preconceitos.
No mito da caverna, Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, relatando como
eram a vida e a organização social dos homens no princípio de seu processo evolutivo, quando
habitavam em cavernas.

Gabarito Comentado.
4a Questão (Ref.: 201703655641) Pontos: 0,1 / 0,1

Para Paulo Freire, um esforço sempre presente à prática da autoridade democrática é o de persuadir ou
convencer a liberdade de que vá construindo consigo mesma, em si mesma, com materiais que, embora vindo
de fora de si, sejam reelaborados por ela. Assim, o essencial nas relações entre educador e educando, entre
autoridade e liberdade, entre pais e filhos é
a responsabilidade dos educandos na realização de seu projeto de vida.
fortalecer o indivíduo enquanto ser heterônomo.
a reinvenção do ser humano no aprendizado de sua autonomia.
a construção da aprendizagem nas relações sociais, morais e físicas.
favorecer a transgressão, a criatividade e a autonomia.

Gabarito Comentado.

5a Questão (Ref.: 201703710418) Pontos: 0,1 / 0,1

Michel Foucault em sua filosofia retoma os pensadores gregos, não como um inventário de ideias dispostas de
forma linear, mas uma forma
de interferir nas questões atuais
de buscar o sagrado na sociedade
irreverente de pensar o mundo
E ¿ de propor discussões restritas sobre alguns temas
de propor uma reflexão de caráter apenas contemplativo

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