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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO ATD 2

A diversidade, as diferenças e a identidade cultural é um dos pontos mais


discutidos no meio educacional. Entender que a sala de aula é um local plural, é
uma das funções dos educadores. Porém, no meio escolar, diferença e
diversidade não são as mesmas coisas.

Muitas vezes, o professor se confunde, quando ao dizer sobre inclusão só


incluir os alunos que possuem alguma dificuldade na aprendizagem,
deficiências, transtornos de desenvolvimento, etc., categorizando-os a partir da
diversidade. A diferença vai além disso, é saber entender que cada individuo tem
uma identidade própria, personalidades, maneiras diferentes de pensar, ou seja,
há uma pluralidade em sala de aula.

Segundo Vygotsky, o professor tem como papel identificar essa


pluralidade, observando, questionando e buscando explicações e por meio da
interação social e obtendo o desenvolvimento intelectual do indivíduo, pois a
interação com a criança possibilita novas experiências e o conhecimento sobre
suas crenças, opiniões, realizações, entre outros.

Então, para que o educando pare de classificar os alunos por grupos, os


diversificando é necessário que haja em comunhão com a Pedagogia da
Diferença, pois antes de pautar um trabalho educacional voltado a diversidade é
indispensável que saiba o que é o conceito de diferença.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA APRENDIZAGEM ATD 2

A linguagem tem um papel fundamental para que o sujeito interaja com o


meio em que vive, pois o ajuda a expressar seus pensamentos, se comunicar e
entender as pessoas do seu convívio e as informações que aparecem ao longo
da vida.

No meio educacional, é aprendido a importância da construção da


linguagem e como deve ser o ensino-aprendizagem. Entender que existe várias
culturas e formas de se expressar é o primeiro passo para entender que são
importantes e influenciam na linguagem. Ou seja, muitas vezes, é a língua
materna que vai inserir o indivíduo no meio social, tornando-se um produto da
coletividade.

Segundo Vygostky, a linguagem é fundamental para que o indivíduo tenha


consciência de si, do mundo e da sua cultura, e assim contribui para que ele se
relacione com o próximo, organizando seus pensamentos e ditando suas ações.
Uma criança indígena, através da sua cultura e do meio em que vive, aprende
como linguagem os sinais e símbolos que convivem desde novos, é por meio
deles que os índios têm a compreensão do que são, do próximo e de onde estão.
isso não os torna menos civilizados por não estar inserido em uma cultura “não
indígena” e sim, os torna indivíduos que apenas possuem uma noção diferente
do meio em que vivem, com uma linguagem particular e que contribui para a
construção da sua cultura.

Compreender que é de muita importância manter e preservar a língua e a


linguagem dos povos indígenas é uma etapa para que alunos indígenas tenha
acesso o ingresso à educação garantida, sem ter que transformar e destruir seu
modo de vida para que se encaixe em uma maioria. Preservar sua cultura e
linguagem da o amparo para crianças indígenas entendam quem são e de onde
vêm, sem que se sintam excluídas e fora do meio, passando a se verem como
indivíduos com uma cultura própria e rica.
ESTUDOS ESTATÍSTICOS E EDUCAÇÃO

Os métodos estatísticos é algo que está presente no nosso cotidiano e


em diversas áreas do conhecimento. Uma dessas áreas é a educação. Por isso,
é muito importante que o profissional pedagogo introduza os conceitos e a
prática da estatística no ensino-aprendizagem do aluno e assim, usa-la como
ferramenta.

Além disso, o conhecimento de estatística pelo profissional pedagogo,


contribui para que ele tenha saiba pesquisar, analisar e explicar dados de
investigação, evidenciando os dados da realidade educacional e contribuindo
para que compreenda que caminho a ser direcionado para haver melhorias na
educação. Usando dados estatísticos como ferramenta de análise, o pedagogo
irá compreender as conexões dos resultados com o rendimento dos alunos e
para produzir relatórios sobre a situação educacional e os resultados
acadêmicos.

Diante disso, essa ferramenta pode ser usada para pesquisar e analisar
dados estatísticos sobre as questões de raça e etnia e preconceito racial em
salas de aula. Segundo pesquisas e dados coletados da Superinteressante, 53%
da população brasileira é negra, porém a probabilidade de encontra-los tendo
acesso à educação é bem diferente disso. Os dados provam que no ambiente
escolar, universitário e profissional, encontramos, mas pessoas brancas,
enquanto o negro é minoria, além de viver, a maioria deles, em extrema pobreza.

A estatística produzida pela revista SuperInteressante mostra como é


importante os estudos estatísticos para o meio educacional e para o profissional
pedagogo, pois é a partir desses dados que construiriam diretrizes para que haja
uma melhoria na educação brasileira, ainda mais, quando a inclusão deve fazer
parte desse contexto, tornando a educação acessível independente de raça,
etnia, origem, classe social, etc.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

A educação de um surdo é desenvolvida desde a descoberta de sua


condição. Ao identificar que o indivíduo é surdo desde a sua infância é de
fundamental importância que os pais contribua para que o seu filho tenha acesso
a comunidade linguística que respeita a sua condição, ou seja, o ensino
aprendizagem de cada criança deve ser orientada com base na sua língua
materna, como a linguagem de Libras para os alunos surdos, português para o
aluno ouvinte ou deficiente auditivo, linguagem indígena para alunos indígenas,
etc. Por isso, segundo Capovilla, é de fundamental importância que a criança
seja incluída em uma escola bilingue, para que não a prive do desenvolvimento
da sai linguagem, pois um aluno surdo se desenvolve melhor em escolas
bilingues do que em uma escola regular.
DIDÁTICA

O racismo é algo que está enraizado na nossa sociedade. Mesmo vivendo


em um país que se originou das misturas de raças e etnias e que contribui para
a formação da nossa cultura é nítido, diariamente, que ainda convivemos com
pessoas racistas e preconceituosas. O racismo é aprendido, não nascemos com
ele, e conforme o que ouvimos e vemos a partir do nosso nascimento, criamos
nossos conceitos e pré-conceitos.

Entretanto, há muitas formas de erradicar o racismo da nossa sociedade.


Uma delas é nos questionarmos, nos perguntar sobre nossos pensamentos,
nossas atitudes, sobre o conteúdo que consumimos, o conteúdo que produzimos
e se tudo isso serve para atingir e ofender alguém, seja pela raça, pela etnia,
pela orientação sexual, pelas suas deficiências, etc.

O primeiro passo para que o racismo não faça parte do indivíduo é que,
desde a infância, possa discutir sobre as relações étnico-raciais e como elas
contribuem para a construção da nossa sociedade e cultura, fazendo parte do
nosso cotidiano, independente de sua raça ou etnia, se você é branco ou negro.
E a escola é o primeiro lugar onde essas discussões serão iniciadas. Por isso é
muito importante trazer para o currículo escolar os focos do movimento negro,
seus objetivos, suas ideias, a história africana, a cultura afro-brasileira, etc.

Demonstrar, de forma pedagógica, que da África não vem só tristezas,


misérias e fome é fundamental para que acabem com os conceitos enraizados
e estigmatizados na nossa sociedade, pois há muita riqueza cultural, étnica,
linguística, artística, intelectual vindas das sociedades e culturas africanas, que
contribuíram de forma gigantesca para a formação da cultura brasileira. Portanto,
aprendendo esses conceitos, colocando-os em debate em salas de aula, seria
muito importante para acabar com estigmas e fazer da nossa sociedade um lugar
mais tolerante onde os indivíduos se respeitem em suas diferenças, sabendo
que cada um tem o seu lugar no mundo.

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